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7.A CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA DO PANTANAL (2024).
7.A CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA DO PANTANAL (2024).

7. A CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA DO PANTANAL (2024) MATTANÓ.

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS

NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS

 

A CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA DO PANTANAL

 

INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS

ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...

PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL

 

 

 

 

 

 

 

 

25/07/2024

A CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA DO PANTANAL: INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.

 

 

         NOVOS PARADIGMAS EM COMUNICAÇÃO, DIREITO, CIDADANIA E JUSTIÇA:

         Os Novos Paradigmas em Comunicação, Direito, Cidadania e Justiça tratam do Direito como forma de se comportar  na sociedade de forma legítima e segura, afirmando sua incolumidade, sua Cidadania, seu dever para com a Justiça.

         O Direito começa já na concepção, na Embriologia, no desenvolvimento do embrião e do feto, continua no Nascimento e depois no seu Desenvolvimento com o crescimento e o amadurecimento, a aprendizagem comportamental e o inconsciente, formando e alcançando um Zeitgeist, um saber, um conhecimento, a cultura de uma época que atinge o Cosmos onde a criança se percebe num mundo entre objetos que a cercam e o Hiperespaço, local para o Niilismo, para o nada, para a ausência de saber e ausência de significados e de sentidos que vão mudando conforme a criança cresce e amadurece, se desenvolve a adquire estruturas cognitivas novas adquirindo a Linguagem e depois a Alfabetização onde aprende os significados e os sentidos das palavras e dos objetos formando sua Semântica Escolar, diferentemente da sua Semântica Lúdica que ela adquiriu brincando e com sua família, de modo que ela vai adquirindo e construindo suas inteligências, vai desenvolvendo-as na Escola e com o Lúdico fora da escola com os Processos Sociais adquirindo comportamentos para lidar com o Direito, a Cidadania e a Justiça que vão se consolidando na sua escolarização para a vida profissional ou trabalhista e matrimonial ou familiar, para a sua Autonomia que depende do Direito, da Cidadania , da Justiça e da Democracia.

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO =  SEMÂNTICA + INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS  +  DIREITO  +  CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = AUTONOMIA + ORGANIZAÇÕES + EMPRESAS +  INSTITUIÇÕES = BUROCRACIA.

         A Autonomia pode ser alcançada também através do exemplo dos mandatários, que através do comportamento de responsabilidade mantêm controle sobre sua psique e comportamento, inclusive sobre a lavagem cerebral causada pela teoria da pulsão auditiva de Mattanó  de 1995 e pela telepatia, desenvolvendo cura ou poder sobre elas através do poder de autoridade, pois têm informação e conhecimento para tomarem decisões com autonomia. A Autonomia é característica ímpar das autoridades e dos mandatários. Com o desenvolvimento da Autonomia aparecem as Organizações e as Empresas com suas regras e ¨atravessamentos¨ que costuram essas estruturas e depois as Instituições que criam a ausência de sentido, e finalmente a Burocracia com o aumento da ausência de sentido através do mecanicismo do Estado.

 

         Os diferentes povos do mundo deveriam recriar suas Grandes Civilizações para celebrarem sua cultura, paz e justiça, riquezas, bens naturais ou natureza, independência, economia, moral, sexualidade, autonomia, criatividade, trabalho, educação, esporte, nacionalidade, religiosidade, por exemplo, criando no Brasil a Civilização Brasileira do Pantanal que tem como motivos a vegetação, as plantas, os animais, pássaros, répteis, insetos, peixes, a agricultura, o gado, a água e a fauna, os ritos e os mitos do Pantanal, suas tradições e culturas, suas línguas e linguagens, a madeira, o música, as riquezas e a pesca, o moderno e o contemporâneo, e o tribal e as cidades, as escolas, o trabalho, o emprego, as instituições, as indústria, o comércio, a economia, a agricultura e a navegação, a importação e a exportação, como forma de combater a homogeinização, a tipificação e a despersonalização,  a lavagem cerebral individual e social e a globalização, promovendo a identidade e cultura nacionais, favorecendo a manutenção de um sentimento de saúde-mental, grandeza, imensidão, bondade, poder e beleza, e muito trabalho de quem acredita no poder da terra e dos seus mitos e ritos, a ponto de imaginar a criação de uma Civilização Brasileira do Pantanal com infraestrutura própria.

         A Civilização Brasileira do Pantanal contaria com aprovação  do Governo Federal, Estadual e Municipal, e deliberação, aprovamento e encaminhamento determinados pelo Ministério do Trabalho para que a Civilização Brasileira do Pantanal seja realmente grande e civilizada e todo o seu território neste país, seja brasileiro e institucionalizado, tenha papel civil e jurídico  segundo a inclusão do povo do Pantanal nas cidades criadas para eles,  para que tenham vida e cidadania de brasileiros e brasileiras, através de um civil e jurídico, onde a inclusão social se faça através das cidades  e dos seus ritos e mitos urbanos de caráter social.

         A Civilização Brasileira do Pantanal terá que mover a roda da fortuna para fazer a economia girar e se manter, terá que gerar e acumular economia, riquezas e depois saber distribuí-las sem desperdiçá-las para se organizar e otimizar suas relações econômicas, políticas e sociais, inclusive familiares e institucionais, assim os povos do Pantanal terão que fazer a economia girar com trabalho para gerar e acumular riquezas sabendo poupá-las para que se torne economicamente rico e com poder, influente e gerador de riquezas, aprendendo o que deve  e o que não deve ser gasto ou distribuído para se manter rico.

         Um bom gerador de riquezas geralmente não distribui dinheiro, mas sim, oferece trabalho e educação, conhecimento e saber, melhores condições de vida e de dignidade, melhores condições de sobrevivência e de luta pela vida, pela honra e pela moral, nunca é um estuprador ou um ladrão, ou um pedófilo ou corrupto, ou um tarado ou assassino e nem um falso, mentiroso que não cumpre suas promessas e juramentos, nunca é um sequestrador ou latrocída, não é violentador ou violento com mulheres, crianças, idosos, doentes, incapazes, trabalhadores, é puro Amor.

         A riqueza de um povo é a riqueza de sua sociedade, e só assim a  Civilização Brasileira do Pantanal marchará rumo a sua independência e sucesso estrutural, patrimonial, físico e humano, pois terá riquezas e elas forjarão espadas e lanças, canhões e armas de fogo, embarcações, automóveis e aeronaves que transportarão o passado, o presente e o futuro de suas Civilizações enfraquecendo e por vezes fortalecendo os muros da sua Civilização que se vê ameaçada pela cultura e pelas suas influências multiculturais que transformam e o 1 em homem, o 11 em homem a homem e o 111 em orgia!

         O Pantanal é uma terra de heróis, de homens e mulheres fortes, de trabalhadores, de pessoas que pensam no futuro de seus filhos e filhas e no futuro do seu país, de pessoas que não desanimam com incêndios e queimadas que destróem a natureza e a vida de uma região do país, o Pantanal, que espelha saúde e beleza, grandeza e poder, bondade e educação, trabalho, muito trabalho de quem acredita numa futura Civilização.

         O Pantanal visto como gerador e acumulador de riquezas implica em ter que saber como distribuí-las a partir a economia e da poupança para o futuro do nosso país, para que ele seja grande, próspero e amoroso, assim como a Civilização Brasileira do Pantanal e toda a sua vida.

         O Pantanal pode gerar muito mais saber e conhecimento, ciência e educação, trabalho, profissões e economia, moradias, cidades, investimentos planejados e um desenvolvimento planejado capaz de otimizar o meio ambiente e as suas riquezas, extraindo delas o máximo possível para o surgimento, manutenção e desenvolvimento de uma nova Civilização.

         O Pantanal é uma terra que guarda ¨Castelos¨ onde habitam Princesas a espera de heróis e de Príncipes que as salvem e as desposem, participando de uma história familiar e doméstica delirante, megalomaníaca, onde o desfecho geralmente é a loucura e a reconstrução da sua vida psíquica e comportamental a custas de muito sofrimento.

         Quando o fogo destrói o Pantanal, o fogo destrói também a população e as riquezas dessa região, e a sua identidade nacional que o Pantanal fabrica com suas estórias e histórias que são capazes de formar e fornecer uma identidade, ajudando o pobre, o miserável, o caboclo, o jagunço, o sertanejo, o pescador e o agricultor a criarem uma consciência, cultura, conhecimento e realidade sobre o tema, o próprio Pantanal em evolução, crescimento e desenvolvimento.

         Pantanal, milagre verdadeiro de Deus, que o homem nunca tenha poder para te destruir e nem te derrubar, mas para construir e agregar, respeitando as suas diferenças, riquezas e a sua natureza, respeitando as suas espécies e a sua vida, e o próprio homem em evolução e desenvolvimento, de modo que possa criar uma Civilização Brasileira do Pantanal para honrar a sua Criação e sua função dotada de intencionalidade, de desejo, de comportamento, de consciência, cultura, conhecimento e realidade, de Amor. Refúgio dos animais, dos répteis, dos peixes, dos pássaros e das aves, dos insetos e dos seres vivos, refúgio das águas e das plantas, refúgio do pasto e da imensidão, refúgio da mente e do comportamento.

A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. Porém a telepatia parece ser um comportamento paranormal oriundo dos seres alienígenas em interação com os humanos e toda a interferência nas redes de comunicação do nosso mundo se deve a frequência de transmissão alienígena que é bastante alta.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação, pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:

 

A Trajetória dos Heróis começa com:


  1. A concepção e o herói

 

         A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

         O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

         O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

 

 

  1. O chamado pode ser recusado

 

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na

vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.

 

  1. As forças se unem para o bem-aventurado

 

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua

viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.

 

  1. A travessia: se consumir

 

A vida do herói possui limites e um dia encontrará o

guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.

         As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.

 

  1. Ser engolido e consumido

 

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,

contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.

         O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.

         Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.

 

  1. O caminho obtuso

 

Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.

         Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.

         O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.

         O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.

         Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.

         A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.

 

  1. O encontro com a deusa

 

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha

Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

         A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

         O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

 

 

  1. A mulher como tentação

 

Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o

herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

         As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.

         A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.

 

  1. A relação com o pai

 

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.

         É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

         A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

         O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

         Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

 

  1. A apoteose

 

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do

tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

         Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

 

 

  1. A última graça

 

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites

pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.

 

 

  1. A difícil volta

 

 

Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da

penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.

 

 

  1. A magia nas decisões

 

 

Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum

elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.

 

 

  1. O resgate sobrenatural

 

 

O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio

sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.

 

 

  1. Os limites da volta

 

 

Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a

morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.

 

 

  1. Agora são dois mundos

 

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os

mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.

         Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.

 

 

  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

 

 

O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura

vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

 

 

         É através dos sonhos que verificamos que dormindo  e sonhando, ¨brincando¨, ou descansando, ou mesmo ¨passando o tempo¨ que refazemos nossa homeostase e até melhoramos outras funções do comportamento e do cérebro humano, como a aprendizagem e a memória, percebi isto em mim ao fazer introspecção e descobrir que quando ¨passo o tempo e brinco¨ com meu cérebro e mente descanso e melhoro minha saúde, fica mais alegre, mais disposto, como depois do sonhos numa noite bem dormida.

         Nossos Heróis, inclusive diante da Grande Civilização Indígena Brasileira que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

Nossos monstros, inclusive diante  da Civilização Brasileira do

Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, nos revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição  e a destruição do outro e do seu mundo.    

         Nossos escravos, inclusive diante da Civilização Brasileira do

Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria  vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado.

         Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante da Civilização Brasileira do

Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos.

         Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, etc..

         Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia,  vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes.

         A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.

 

         Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento, o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, a Gestalt e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante da Civilização Brasileira do Pantanal que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO =  SEMÂNTICA + INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS  +  DIREITO  +  CIDADANIA + JUSTIÇA = AUTONOMIA + ORGANIZAÇÕES  + EMPRESAS + INSTITUIÇÕES = BUROCRACIA.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É a partir daqui que a Linguagem constrói a Alfabetização e os processos de construção de significados e de sentidos através da Semântica. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, de modo a construir o seu repertório de Direito, Cidadania e de Justiça para a sua Autonomia e criação e desenvolvimento de Organizações, Empresas, Instituições e de uma Burocracia, inclusive diante da Grande Civilização Indígena Brasileira que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina,  25 de julho de 2024.