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40.EVENT.ARQUEOL.E UFOLOGIA 67 (2024) MATTANÓ.
40.EVENT.ARQUEOL.E UFOLOGIA 67 (2024) MATTANÓ.

40. EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 67 (2024) MATTANÓ.

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS

NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS

 

EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 67

 

INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS

ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...

PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL

 

 

 

 

 

 

 

 

06/11/2024

EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 67 INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.

 

         Em eventos arqueológicos e a ufologia pretendo estudar e especular sobre o papel da ufologia e a argumentação e linguagem da Sagrada Escritura segundo a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor de Osny Mattanó Júnior que especula que a produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção que penetraram na consciência do autor dos textos Bíblicos, como luz, ruído, temperatura, fome e sede, dor e prazer, potência e impotência sexual, umidade ambiental, ventilação do ambiente e qualidade do ar, conforto e satisfação de suas necessidades fisiológicas, de garantia, de pertinência, de segurança, de amor e de auto-realização e auto-atualização, como também de individuação, alcançando a fase cósmica que corresponde a fase genital ou a do amor seguida da crise final, onde o indivíduo escolhe a generosidade e a partilha de sua experiência, mesmo desenvolvendo a demência e outras doenças da terceira idade. Porém a demência há 2000 anos fazia parte da vida social, da comunidade verbal e comportamental, influenciava o trabalho e os modos de relação social, e assim as instituições que cresceram e se desenvolveram combatendo-a, criando a ciência, a medicina, a psicanálise e a psicologia. Pode ser justamente a demência em desenvolvimento quem criou e desenvolveu novos padrões de linguagem inconsciente como os atos falhos, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os niilismos, as substituições, o folclore, os contos de fadas, os delírios e as alucinações, os chistes, as piadas, o humor, as caricaturas, as charges e as fantasias, de modo que estes processos inconscientes tornaram-se parte integrante dos eventos da argumentação e linguagem que nós conhecemos hoje, mas não só isso, temos também, temos os atos ilocucionários, os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos, o posto, o mostrar, o fazer e o dizer, a semântica, a semiótica, a hermenêutica, a equivalência de estímulos, o reforço e o condicionamento, a aprendizagem real e a aprendizagem proximal, a alfabetização e seus fenômenos como a troca, a inversão, a aglutinação e a substituição, mas a demência também responde as lei da fé e da crença, operando verdadeiros ¨milagres¨  que ocorrem pela força e poder do pensamento subconsciente, mas estes ¨milagres¨ tornam-se delírios e alucinações na medida em que o indivíduo passa e ver na  ausência da coisa vista, reorganizando a vida psíquica do indivíduo, que passa a viver uma história recalcada e infantil, doméstica e familiar, onde o amor perdido torna-se o centro de sua atenção inconsciente e demente, contudo temos ainda a demência e a consciência que amplia suas relações para o conhecimento, a cultura e a realidade, reconstruindo os significados e os sentidos da Sagrada Escritura segundo suas influências ambientais internas e externas que equilibram sua homeostase corporal, ou seja, determinam sua produção linguística selecionando trechos e passagens e como narrá-las e comentá-las segundo uma construção que se permite levar-se por eventos inconscientes como os atos falhos, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os niilismos, as substituições, o folclore, os contos de fadas, os delírios e as alucinações, os chistes, as piadas, o humor, as caricaturas, as charges e as fantasias, pois a consciência se relaciona através do pré-consciente com o inconsciente, e não tendo como escapar destes eventos inconscientes numa produção de texto, mesmo que seja a Sagrada Escritura, pois temos o Amor de Deus, de Jesus e de Maria que é escritor e em todos os seus livros utiliza estes recursos inconscientemente, conscientemente, subconscientemente e comportamentalmente, deixando claro que a narração e os comentários estão cheios destes recursos e eventos inconscientes.

Apocalipse, 1

1.Revelação de Jesus Cristo, que lhe foi confiada por Deus para manifestar aos seus servos o que deve acontecer em breve. Ele, por sua vez, por intermédio de seu anjo, comunicou ao seu servo João,*

2.o qual atesta, como Palavra de Deus, o testemunho de Jesus Cristo e tudo o que viu.

3.Feliz o leitor e os ouvintes se observarem as coisas nela escritas, porque o tempo está próximo.

4.João às sete igrejas que estão na Ásia: a vós, graça e paz da parte daquele que é, que era e que vem da parte dos sete Espíritos que estão diante do seu trono*

5.e da parte de Jesus Cristo, testemunha fiel, primogênito dentre os mortos e soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, que nos lavou de nossos pecados no seu sangue

6.e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai, glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém.

7.Ei-lo que vem com as nuvens. Todos os olhos o verão, mesmo aqueles que o traspassaram. Por sua causa, hão de lamentar-se todas as raças da terra. Sim. Amém.*

8.Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que vem, o Domi­nador.*

9.Eu, João, vosso irmão e companheiro nas tribulações, na rea­leza e na paciência em união com Jesus, estava na ilha de Patmos por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus.*

10.Em um domingo, fui arrebatado em êxtase, e ouvi, por trás de mim, voz forte como de trombeta,

11.que dizia: “O que vês, escreve-o num livro e manda-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodiceia”.

12.Voltei-me para saber que voz falava comigo. Tendo-me voltado, vi sete candelabros de ouro

13.e, no meio dos candelabros, alguém semelhante ao Filho do Homem, vestindo longa túnica até os pés, cingido o peito por um cinto de ouro.*

14.Tinha ele cabeça e cabelos brancos como lã cor de neve. Seus olhos eram como chamas de fogo.

15.Seus pés se pareciam ao bronze fino incandescido na fornalha. Sua voz era como o ruído de muitas águas.

16.Segurava na mão direita sete estrelas. De sua boca saía uma espada afiada, de dois gumes. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força.*

17.Ao vê-lo, caí como morto aos seus pés. Ele, porém, pôs sobre mim sua mão direita e disse: “Não temas! Eu sou o Primeiro e o Último, e o que vive.

18.Pois estive morto, e eis-me de novo vivo pelos séculos dos séculos; tenho as chaves da morte e da região dos mortos.

19.Escreve, pois, o que viste, tanto as coisas atuais como as futuras.*

20.Eis o simbolismo das sete estrelas que viste na minha mão direita e dos sete candelabros de ouro: as sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candelabros, as sete igrejas”.

Análise:

A consciência do autor, João, no revela que ele escreve passagens e trechos que dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção que penetraram na consciência dele, autor dos textos Bíblicos, através do meio ambiente com luz, ruído, temperatura, fome e sede, dor e prazer, potência e impotência sexual, umidade ambiental, ventilação do ambiente e qualidade do ar, conforto e satisfação de suas necessidades fisiológicas, de garantia, de pertinência, de segurança, de amor e de auto-realização e auto-atualização, como também de individuação, alcançando a fase cósmica que corresponde a fase genital ou a do amor seguida da crise final, onde o indivíduo escolhe a generosidade e a partilha de sua experiência, mesmo podendo estar com demência, pois já era idoso quando escreveu estas passagens e trechos Bíblicos; revela também que a demência há 2000 anos fazia parte da vida social, da comunidade verbal e comportamental, influenciava o trabalho e os modos de relação social, e assim as instituições que cresceram e se desenvolveram combatendo-a, criando a Sagrada Escritura ou o Novo Testamento como forma de controle e combate dessa realidade doentia e incurável, nomeada como demoníaca, sugerindo intervenção divina a todo custo; pode ser justamente que a demência em desenvolvimento criou e desenvolveu novos padrões de linguagem inconsciente como os atos falhos, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os niilismos, as substituições, o folclore, os contos de fadas, os delírios e as alucinações, os chistes, as piadas, o humor, as caricaturas, as charges e as fantasias, de modo que estes processos inconscientes tornaram-se parte integrante dos eventos da argumentação e linguagem que nós conhecemos hoje, mas não só isso, temos também, temos os atos ilocucionários, os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos, o posto, o mostrar, o fazer e o dizer, a semântica, a semiótica, a hermenêutica, a equivalência de estímulos, o reforço e o condicionamento, a aprendizagem real e a aprendizagem proximal, a alfabetização e seus fenômenos como a troca, a inversão, a aglutinação e a substituição; mas estes ¨milagres¨ tornam-se delírios e alucinações na medida em que o indivíduo passa e ver na  ausência da coisa vista, reorganizando a vida psíquica do indivíduo, que passa a viver uma história recalcada e infantil, doméstica e familiar, onde o amor perdido torna-se o centro de sua atenção inconsciente e demente, contudo temos ainda a demência e a consciência que amplia suas relações para o conhecimento, a cultura e a realidade, reconstruindo os significados e os sentidos da Sagrada Escritura segundo suas influências ambientais internas e externas que equilibram sua homeostase corporal, ou seja, determinam sua produção linguística selecionando trechos e passagens e como narrá-las e comentá-las segundo uma construção que se permite levar-se por eventos inconscientes como os atos falhos, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os niilismos, as substituições, o folclore, os contos de fadas, os delírios e as alucinações, os chistes, as piadas, o humor, as caricaturas, as charges e as fantasias, pois a consciência se relaciona através do pré-consciente com o inconsciente, e não tendo como escapar destes eventos inconscientes numa produção de texto, mesmo que seja a Sagrada Escritura, pois temos o Amor de Deus, de Jesus e de Maria que é escritor e em todos os seus livros utiliza estes recursos, isto pois, a narração e os comentários costumam estar envolvidos por estes recursos linguísticos e inconscientes, pois a mente e o comportamento do Homo Sapiens substituem involuntariamente a realidade pelo prazer em todos os nossos processos psíquicos através da nossa homeostase e da nossa consciência que faz esse trabalho psicológico mediando o trabalho psíquico inconsciente que traduz as operações realizadas entre o princípio de prazer e o princípio de realidade que nos permitem construir e elaborar textos como este da Sagrada Escritura e depois dar credibilidade ou não a eles, construindo um pacto social, por meio dos eventos e processos inconscientes, subconscientes, pré-conscientes, conscientes e até paranormais e depois alcançarmos o deslumbre estético e moral da Arte diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que permitem ao indivíduo criar  representações sobre a arte e seu contexto sócio-histórico, de modo a ajudar a delinear o valor social, moral, sexual, familiar, doméstico e infantil, trabalhista e institucional da obra de arte neste ou naquele período de tempo da História do Mundo, favorecendo comparar o quanto desejamos a arte ou a sociedade ou a sua interação numa Viagem do Tempo, onde podemos escolher entre o nosso mundo atual ou o mundo selecionado, por exemplo, o mundo primitivo com suas pinturas rupestres e sua sociedade primitiva, ou o mundo medieval e sua arte medieval, seja lá qual for o período da História do Mundo muito provavelmente selecionaremos a arte e não a sociedade e os seus problemas primitivos e medievais, por exemplo, insolúveis, pois a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade é outra para esses povos e comunidades, estão num contexto diferente do nosso. Assim percebemos e compreendemos que ainda hoje em dia podemos selecionar a arte, mas não a violência dos artistas e das sociedades, da economia, do mundo, das autoridades, dos criminosos, dos cientistas, dos professores, dos artistas, dos atletas, dos comunicadores, dos religiosos, dos estupradores, dos extorsores, dos vingadores, dos torturadores, dos despersonalizadores, dos loucos, dos militares, dos empresários, etc., e ter para o nosso desfrute o deleite intenso do belo e do prazer vinculado as artes, sem o domínio da criminalidade sobre a nossa subjetividade, mesmo que haja recuperação espontânea dela, a consciência sempre pode ser mais forte e mais poderosa do que a recuperação espontânea. Porém através do Estado ou da Máquina, a estrutura social onde o homem é obrigado a fazer justiça mediante agências de controle para ter liberdade e conhecimento, patrimônio, cultura e riquezas, o Homo Sapiens se vê obrigado a viver relações de poder, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual mediante agências de cultura e de entreterimento; e onde a economia e a geração de riquezas e o acúmulo delas desprivilegia a humanidade e os direitos humanos, fazendo com que o mundo objetal adquira propriedades de mercadoria e de exploração comercial e ideológica.

         Devemos pois criar uma justiça moral autônoma que treine e eduque nossos filhos e filhas, nossos cidadãos para a conquista da autonomia moral, e assim poderem desfrutar da plena liberdade  e abertura para o conhecimento,  a cultura, a realidade, o patrimônio e as riquezas geradas através da educação e do trabalho.

         Devemos criar uma cultura cidadã que privilegie os direitos e deveres de todos, sem ataques de ódio e de intolerância, que possam desencadear respostas defensivas de poder proporcional a eles, educando e formando os indivíduos para a consciência autônoma do poder.

         Devemos criar uma economia solidária que privilegie  a geração e acúmulo de riquezas de forma solidária e atenta aos direitos humanos, deixando de lado o exercício do princípio do prazer para que possa prevalecer o princípio da realidade sobre o ego e as decisões desse indivíduo no que diz respeito as suas riquezas, economia e formas de ideologias.

         A melhor forma de educar pode ser através do avatar dos ¨Jardins do Éden¨ onde você adquire o direito de ter total liberdade para desfrutar do poder da Vida e do Conhecimento, sem ter que pecar e se arruinar, sendo castigado por ter roubado o fruto da Árvore da Vida e o fruto da  Árvore do Conhecimento. Assim você pode fazer uma releitura dos Jardins do Éden em sua Vida e Conhecimento como forma e vida  e de conhecimento.

         A justiça moral diante da Vida e do Conhecimento retrata a abundância.

         A cultura cidadão diante de Vida e do Conhecimento espelha a equidade.

         E a economia solidária diante da Vida e do Conhecimento reflete a experiência e a consciência desse indivíduo e/ou grupo, comunidade ou nação.

         A Justiça Moral que leva a abundância, a Cultura Cidadã que promove a equidade e a Economia Solidária que espelha a experiência e a consciência individual, coletiva e nacional através da releitura realizada pelo trabalho operante mediante o avatar ou arquétipo, ou mesmo, símbolos religiosos, dos Jardins do Éden que condensam muita energia e informação, ou significados e sentidos, que têm o poder de movimentar a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade de um indivíduo, coletividade ou nação, promovem a criação e geração de uma nova forma de economia, a Economia Criativa, a Economia Produtiva e a Economia Solidária Trabalhista.

         A Economia Criativa promove a Democracia, a liberdade do pensamento, a liberdade da consciência, os valores legitimados e o multiculturalismo.

         A Economia Produtiva promove a Democracia, os direitos humanos, o capitalismo, a valorização do consumo e do patrimônio consciente e legítimo como forma de recompensa ou acúmulo e geração de riquezas como a educação, o trabalho, a religião, o entreterimento, o esporte, a saúde e o bem-estar, a família, a afetividade, a comunicação e a linguagem, a cultura e as artes, as finanças,  a segurança, o poder, a autonomia, a moral, a lucidez, a caridade, a sexualidade e a espiritualidade, quando a consciência do homem transforma em riquezas a fome,  a pobreza, a penitência e o sofrimento, a própria morte, as doenças e a loucura, as guerras e todas as formas de violência em função do seu tronco cerebral e de áreas de associação, do córtex cerebral, do tálamo e dos gânglios basais, e até dos colículos superiores que formam a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade do Homo Sapiens.

         E a Economia Solidária Trabalhista promove a Democracia, o trabalho como valor Democrático, dotado de direitos e garantias trabalhistas, de direitos e garantias para as classes sociais e de direitos e garantias para os proprietários de terras, de bens, de imóveis, patrimônios e de valores, inclusive de cidadania.

Através da Vida e do Conhecimento, inclusive do pecado, o homem pode especular sobre o poder das Viagens no Tempo realizadas através da energia paranormal que circula no universo e no planeta Terra. Essa energia paranormal captura e converte as informações e dados vividos e representados através da História da Criação, desde seu início até o seu fim apocalíptico. São pois ondas de energia que podem ser decodificadas por instrumentos e tecnologias específicas como o Cronovisor.

         Essa paranormalidade que permite ao individuo viajar no tempo é parte do seu cérebro, de indivíduos e seres mais evoluídos do que o Homo Sapiens e ela pode gerar fenômenos como holografias, sinais camuflados em nuvens, sinais impressos ou camuflados em tijolos e pedras ou muros, agroglifos, pinturas rupestres e vestígios de ritos e de cerimônias realizadas em Sítios Arqueológicos como Gobekli Tepe, Puma Punko, Stonehange, a Ilha de Páscoa, o Egito Antigo, as Civilizações Maia e Inca, a Civilização Amazônica e as Civilizações Orientais da China e do Japão, por exemplo.

         Contudo essa energia paranormal existe em todo o universo e em qualquer forma de vida, provavelmente depende da existência de alguma forma de ecologia, natureza e consciência, que já existe em seres unicelulares, senão em seres multicelulares que podem desenvolver cultura, conhecimento e realidade, e no meio ambiente, ou seja, no ecossistema, pois as viagens no tempo podem contemplar momentos do passado em que ainda não havia a existência da vida e da consciência, mas apenas de pedras em colisão e em formação no espaço, mostrando que a energia paranormal pertence a própria Criação.

         E foi a Criação quem deu ordem e organização ao papel da ufologia e coerência as suas descobertas, análises e interpretações, inclusive dos Círculos de Pedras e dos Círculos de Terra desenhados sobre o terreno da Amazônia que podem representar capacidade para o trabalho e transformação individual, social e coletiva, divisão social da sociedade, poder, papéis sociais, economia, geração e distribuição de riquezas, atividades religiosas e espirituais, relações com o universo e o espaço, com criaturas vindas do espaço, com discos voadores, campos de abdução e de sacrifício ou holocausto, atividades de plantio, coleta e manuseio da terra e da água para fins de agricultura e xamanismo ou espiritualidade, ritos e mitos, lendas, hábitos e tradições, e transformação do meio e da natureza através do homem e da sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, uma forma de homeostase corporal individual através da homeostase coletiva, através do organismo social ritualizado através desses Círculos da Amazônia.

OS CÍRCULOS DA AMAZÔNIA

 

 

 

O evangelho ou a mensagem de Jesus Cristo tem no seu significado e sentido para a humanidade pontos de contradição como na passagem em que impede que a mulher adúltera seja apedrejada até a morte, dizendo que aquele não tiver pecado algum que atire a primeira pedra, e noutra passagem diz que é a vontade de Seu Pai que Ele seja Crucificado e Morto, para Salvar a humanidade dos seus pecados e da morte, mas a vontade do Pai em Adão e Eva não foi justamente induzir a Eva e depois a Adão a pecarem e provarem do fruto da Árvore da Vida que neste momento tornou-se Cruz e Vida Crucificada. Talvez transgredir as linhas marcadas e imaginárias ou simbólicas dos Círculos da Amazônia podem se assemelhar a transgressão da mulher adúltera e ao pecado de Adão e Eva; o Amor foi Crucificado e teve seu fruto roubado, o Conhecimento, numa clínica psicológica que tratava o Amor, foi roubado por uma criação ou estagiária e responsabilidade de um docente, onde ambos representavam Adão e Eva, que foram punidos e castigados, pois Eva roubou o fruto da Árvore do Conhecimento, o Conhecimento do Amor, que se transformou em Cruz e em Amor Crucificado, nos mostrando que a passagem onde Jesus impede que a mulher adúltera seja apedrejada até a morte parece perder o sentido, pois uma mulher adúltera tem o seu amor crucificado e também transforma em Cruz a sua vida quando abordamos o Amor de Deus, de Jesus e de Maria. Mas podemos estudar o Amor Crucificado da mesma forma que a arte e o comportamento de Michelangelo, ou seja, a expressão de sua inteligência como forma de código e comunicação revestida de significado e de sentido numa época  cercada de fatores limitadores como a Igreja e a inquisição como proposta de Salvação, mas que era intolerante com revoluções e outras formas de se envangelizar e de se educar, por exemplo, através da investigação anatômica  profunda, de modo que o artista Michelangelo realizou a maior obra de um artista, a Capela Sistina,  e a peça mais bela e mais famosa, a Pieta, feita numa única peça de mármore, que ganhou lugar de destaque no Vaticano e a atenção do mundo pelas suas  mensagens e códigos encobertos que foram sendo descobertos através da descoberta de um molde  da Pieta em terracotta , descoberto recentemente e que trouxe novos significados e novos sentidos para a Pieta de Michelangelo, como a presença do Cupido e da Virgem Maria numa imagem com aproximadamente 20 anos de idade, quando ela deveria ter uns 50 anos de idade, confundido a discriminação do público e do artista, inclusive do seu criador, o próprio Michelangelo que por obra da sua história de vida se permitiu sugerir um Cupido e uma Virgem Maria, com mais ou menos, 20 anos de idade, por obra do seu inconsciente e do seu mapa cognitivo que adquiriu esta informação através da sua formação e educação, produzindo uma Gestalt e um insight através do seu comportamento de esculpir o mármore, criando a Pieta e os seus significados e  sentidos, que na época eram provocantes e originários de tradições que a Igreja através da inquisição tentava extinguir, porém a Pieta e a Capela Sistina nos revelam estas tendências e mensagens que a Igreja combatia no renascimento com a inquisição.

 

IMAGENS DA CAPELA SISTINA

      

 

 

 

IMAGEM DA PIETA

 

         Talvez os Círculos da Amazônia sejam como a Pieta de Michelangelo e sejam formas de transgressão artística como meio de codificar mensagens censuradas em sua época como adoração a deuses, espíritos, plantas e frutos, sementes, folhas, animais, alienígenas, discos voadores, seres das estrelas, astronautas, totens, planetas e estrelas e até ideologias e formas de lidar com a vida e a morte ou a vida após a morte e a linguagem, talvez os Círculos da Amazônia sejam uma forma de preservarem sua cultura.

Paradoxalmente temos o legado da diáspora africana, as religiões africanas, que foram levadas para diferentes partes do mundo, especialmente para as Américas. Lá, elas se mesclaram com outras tradições espirituais, dando origem a religiões afrodescendentes como o candomblé, a umbanda e a santeria. Essas religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos.

         É importante desconstruir estereótipos e compreender que as religiões africanas vão além do vodu, que é apenas uma vertente específica. As religiões africanas são diversas e complexas, com uma riqueza de crenças, práticas e tradições. É fundamental respeitar e valorizar essa diversidade, reconhecendo a importância dessas religiões na vida dos povos africanos e afrodescendentes.

Em suma, as religiões africanas são um tesouro de sabedoria e espiritualidade. Elas nos ensinam sobre a conexão com a natureza, a importância dos ancestrais e a celebração da vida. Ao explorar essas religiões, podemos expandir nossa compreensão do mundo e apreciar a diversidade cultural que existe em nosso planeta.

As religiões africanas são conhecidas por sua diversidade, com centenas de diferentes tradições e crenças espalhadas por todo o continente.

Essas religiões têm raízes ancestrais e são baseadas na adoração de divindades, espíritos e antepassados.

Um dos aspectos mais marcantes das religiões africanas é a crença na interação constante entre o mundo espiritual e o mundo físico.

Os rituais desempenham um papel fundamental nessas religiões, sendo realizados para honrar os deuses, buscar proteção e orientação espiritual.

A música e a dança são elementos importantes nas práticas religiosas africanas, sendo usadas para entrar em contato com o divino e expressar devoção.

O conceito de comunidade é valorizado nessas religiões, com a crença de que as ações individuais afetam toda a comunidade e vice-versa.

A natureza é considerada sagrada nas religiões africanas, com muitos deuses e espíritos associados a elementos naturais, como rios, montanhas e árvores.

Os antepassados têm um papel importante nessas religiões, sendo reverenciados e consultados por meio de rituais específicos.

Algumas das religiões africanas mais conhecidas incluem o Candomblé no Brasil, a Santeria em Cuba e o Vodu no Haiti.

Muitas vezes, as religiões africanas foram sincretizadas com outras tradições religiosas, como o cristianismo e o islamismo, resultando em práticas religiosas híbridas.

– Religiões Africanas: Conjunto de crenças, práticas e rituais seguidos por diferentes grupos étnicos na África.

– Sincretismo: Fusão de elementos de diferentes religiões em uma única crença ou prática.

– Animismo: Crença de que todas as coisas, incluindo objetos inanimados, possuem uma essência espiritual.

– Divindades: Seres sobrenaturais adorados e reverenciados nas religiões africanas, muitas vezes associados a forças da natureza.

– Ancestralidade: Crença na importância dos antepassados falecidos, que são considerados capazes de influenciar a vida dos vivos.

– Rituais de passagem: Cerimônias que marcam transições importantes na vida de um indivíduo, como nascimento, puberdade, casamento e morte.

– Culto aos mortos: Prática de honrar e se comunicar com os espíritos dos antepassados falecidos.

– Xamã: Indivíduo que atua como intermediário entre o mundo humano e o mundo espiritual, geralmente envolvido em cura e rituais.

– Totemismo: Crença na existência de uma conexão espiritual entre um grupo étnico específico e um animal ou planta sagrado.

– Magia: Uso de rituais e feitiços para influenciar eventos ou obter poderes sobrenaturais.

– Sacrifício: Oferta de animais, alimentos ou objetos valiosos às divindades como forma de agradecimento ou pedido de proteção.

– Adivinhação: Prática de buscar conhecimento do futuro ou de eventos ocultos através de métodos como leitura de ossos, cartas ou interpretação de sonhos.

– Culto aos orixás: Sistema religioso originário da Nigéria que adora divindades conhecidas como orixás, cada um com sua própria personalidade e atributos.

– Vodu: Religião originária do Haiti, influenciada pelas crenças africanas, que envolve a adoração de divindades e o uso de rituais e feitiços.

As principais religiões africanas são o Candomblé, a Umbanda, o Vodu e a Santeria.

O Candomblé é uma religião de origem africana que foi trazida para o Brasil pelos escravos. É uma mistura de crenças africanas com elementos do catolicismo.

A Umbanda é uma religião brasileira que também tem origem africana. Ela combina elementos do Candomblé, do Espiritismo Kardecista e do Catolicismo.

O Vodu é uma religião praticada principalmente no Haiti e em alguns países da África Ocidental. É conhecido por seus rituais com tambores e danças frenéticas.

A Santeria é uma religião afro-cubana que mistura elementos do Catolicismo com crenças africanas. É muito popular em Cuba e em algumas partes dos Estados Unidos.

Os principais deuses das religiões africanas são Orixás (Candomblé), Entidades (Umbanda), Loas (Vodu) e Santos (Santeria).

Os rituais nas religiões africanas envolvem cantos, danças, oferendas e invocações aos deuses. Também são comuns o uso de tambores e instrumentos musicais.

Nas religiões africanas, a ancestralidade é muito valorizada. Acredita-se que os antepassados têm o poder de interceder pelos vivos e trazer proteção e orientação.

As religiões africanas têm uma forte ligação com a natureza. Acredita-se que os deuses e espíritos estão presentes em elementos como árvores, rios e montanhas.

As festividades mais importantes das religiões africanas incluem o Carnaval (Candomblé), a Festa de Iemanjá (Umbanda), o Festival de Vodu (Vodu) e a Festa de Santeria (Santeria).

O colonialismo teve um grande impacto nas religiões africanas. Muitos rituais foram proibidos pelos colonizadores e muitos praticantes foram perseguidos e obrigados a esconder suas crenças.

Em alguns países, como Brasil e Cuba, as religiões africanas são reconhecidas oficialmente e têm proteção legal. No entanto, em outros países, elas ainda são consideradas marginais ou até mesmo perseguidas.

Praticar as religiões africanas pode trazer uma conexão profunda com a espiritualidade, uma maior compreensão da natureza e uma sensação de pertencimento a uma comunidade.

As religiões africanas têm se adaptado aos tempos modernos através da incorporação de elementos da cultura contemporânea, como músicas e danças populares. Além disso, muitos praticantes têm buscado formas de divulgar suas crenças e combater o preconceito.

30 deuses da mitologia africana, seus poderes e mistérios:

Os deuses africanos são muito populares no Brasil. Alguns são mais conhecidos e já fazem parte do vocabulário cotidiano do brasileiro. Mas tem alguns que só quem é filho-de-santo já ouviu falar.

Esses deuses são cultuados por adeptos das religiões afro-brasileiras, entre elas o candomblé, que surgiu na Bahia no século XIX a partir das tradições religiosas africanas trazidas por negros escravizados, em especial os de origem iorubá, grupo étnico-linguístico da África Ocidental. Essas divindades iorubás (ou nagôs) são os orixás, como Oxalá, Iemanjá, Ogum e Exu. No candomblé, há mais de 200 deles.

Orixás mais cultuados no Brasil

  1. Olorum

Olorum significa literalmente Dono do Céu (Orum). É também chamado de Olodumare, embora nas religiões afro-brasileiras o Deus Supremo seja mais conhecido por Olorum. Como grande pai, ele é o criador dos orixás e responsável pela divisão entre o mundo sobrenatural, Orum, e o mundo dos homens, Aiê.

  1. Oxalá

Oxalá, o Grande Orixá, é um deus muito importante no panteão iorubá, pois ele é o criador da humanidade. É também chamado de Obatalá, que significa Rei do Pano Branco. Além da cor branca, representa a pureza e o princípio de tudo.

  1. Ossaim

Também chamado de Ossanha, Ossaim é o orixá das folhas e conhecido por sua capacidade de revigorar ou afastar a morte por meio do uso de ervas medicinais.

  1. Ogum

Ogum é o orixá da guerra, das lutas, geralmente representado com uma espada na mão. É o deus da metalurgia, por ter recebido do grande pai Olodumare a incumbência de governar o ferro e todas as coisas que se pode fazer a partir dele. Por isso, os filhos de Ogum são ligados ao ferro. No Brasil, Ogum é associado a São Jorge.

  1. Oxóssi

Oxóssi é o orixá da caça. Por isso, quem é filho de Oxóssi está ligado ao mato, à floresta. De um modo geral, esse orixá está ligado à provisão de alimentos e à fartura.

  1. Exu

Exu é o orixá mensageiro. Nos mitos iorubás, não há nenhuma relação dele com o mal. A equivocada associação entre Exu e o diabo é bastante antiga e remonta ao primeiro contato dos missionários cristãos com os povos iorubás. O ódio e a intolerância em relação às religiões afro-brasileiras originam-se, em grande medida, dessa visão errônea desse orixá.

Na tradição africana, Exu é bem diferente. É o transportador, comunicador ou mensageiro entre a Terra, Aiê, e Orum, o outro mundo, a morada dos deuses. Além disso, é o guardião das portas das casas e o dono das encruzilhadas.

  1. Oxumarê

Oxumarê é o orixá do arco-íris. Segundo a mitologia iorubá, é o criado encarregado de transportar água da Terra para o palácio de Xangô, que fica no céu.

  1. Xangô

Xangô foi uma pessoa de carne e osso. Quarto rei de Oió, império fundado no século XV na África Ocidental, onde hoje é a Nigéria e Benin, foi divinizado depois de sua morte. É o orixá do trovão, exercendo domínio sobre as chuvas, e também orixá da justiça, já que enquanto rei era o magistrado responsável pela aplicação das leis no mundo dos homens.

Xangô é conhecido por ser um orixá que tem muitas esposas, entre as quais Iansã e Oxum. O seu dia é quarta-feira, dia da justiça.

  1. Oxum

Oxum é o orixá dos rios e das fontes. É a deusa do rio Oxum, que fica no sudoeste da Nigéria, na África. Assim como Iemanjá é a deusa dos mares, Oxum é a deusa de todas as águas doces. Uma das esposas de Xangô, é a divindade da beleza e do amor.

  1. Iansã

Também chamada de Oiá, é a orixá dos ventos, das tempestades e dos raios. É a responsável por guiar os mortos em sua viagem a Orum, o dos deuses. Por isso, Iansã é a orixá responsável pela cerimônia fúnebre do axexê, na qual se fazem oferendas festivas à pessoa que acabou de falecer.

Originalmente, Iansã é a deusa do principal rio da África Ocidental, o Níger, que nasce na Guiné e chega ao oceano cruzando o território da Nigéria.

  1. Iemanjá

Originalmente, Iemanjá é a divindade de um afluente do rio Ogum, que nasce no estado de Oyo, na Nigéria. Mais tarde, transformou-se na orixá desse próprio rio, sendo objeto de culto de todos os iorubás. De acordo com o sociólogo Reginaldo Prandi, autor do livro Segredos Guardados, Iemanjá é um orixá que ganhou poder ao longo do tempo, mesmo antes de chegar ao Brasil.

Aqui, tornou-se a divindade das águas salgadas. É a rainha do mar, mãe protetora dos pescadores, reverenciada não só por filhos-de-santo, sendo talvez a orixá mais popular de todo o panteão africano. Em nagô, seu nome Yeyé omo ejá significa "mãe dos peixes".

  1. Obá

Obá é a divindade do rio que leva seu nome, principal afluente do rio Oxum, na Nigéria. É uma das esposas de Xangô. Representa o amor e a fidelidade conjugal.

  1. Aganju

Orixá do fogo e dos vulcões, e por isso muitas vezes confundido com Xangô. Segundo a mitologia, Aganju é um guerreiro muito velho e, tal como a lava dos vulcões, vive no fundo da terra, de onde sai de vez em quando.

  1. Ibejis

Os Ibejis são os orixás gêmeos, protetores das crianças. Seu símbolo é o tambor. Por habitarem os caminhos, atribui-se a eles o poder de proteger os andarilhos.

  1. Obaluaê

Obaluaê ou Omulu é o orixá das pestes e de todas as doenças contagiosas. Segundo o sociólogo Reginaldo Prandi, especialista em religiões afro-brasileiras, a devoção iorubá ao deus Obaluaê é resultado da mistura de diferentes crenças de outros povos, como o fom e o nupe, que também tinham os seus deuses das doenças.

  1. Logum Edé

Logum Edé é o orixá da caça e da pesca. Na genealogia dos deuses, é filho de Oxóssi com Oxum. Logum Edé, segundo o mito, vive metade do ano como mulher, na água, e a outra metade como homem, nas florestas.

  1. Euá

Euá é a orixá das fontes. É a mãe dos gêmeos Ibejis. Certo dia, Euá levou seus filhos para buscar lenha no meio do bosque e não conseguia encontrar o caminho de volta. Implorou ao Deus Supremo Olorum que os ajudasse e não permitisse que seus filhos morressem de sede. Então Olorum transformou as mãos e braços de Euá numa fonte d'água, que aos poucos deu origem a um rio. Com isso, os gêmeos puderam matar a sede e conseguiram voltar à aldeia, onde contaram a história da mãe-fonte.

  1. Oraniã

Oraniã, filho de Odudua, é o orixá das profundezas da Terra, também chamado de Senhor da Terra Firme.

  1. Olocum

Na África, Olocum é a divindade iorubá das águas salgadas, a rainha do mar, posto que no Brasil foi ocupado por sua filha, Iemanjá. Lembremos que na África Iemanjá é uma divindade associada ao rio Ogum.

No mito iorubá, Olocum deu uma garrafa contendo uma poção mágica a sua filha, dizendo-lhe para quebrá-la numa situação de perigo. Foi o que Iemanjá fez quando o rei de Ifé e seu marido, Olofun, ordenou que a capturassem por ela ter fugido, devido ao cansaço da vida na cidade. A poção mágica fez nascer um rio, que a conduziu novamente ao mar de sua mãe, Olocum.

  1. Odudua

Odudua é o orixá que criou a Terra. Além da criação deste mundo, também se atribui a Odudua o primeiro governo na Terra. Ele é o primeiro soberano (obá). Seu nome significa "Senhor do castelo".

  1. Erinlé

Erinlé faz parte do grupo dos Odés, que são os orixás caçadores. Odé, em iorubá, significa "caçador". Ou seja, Erinlé é um dos tantos orixás da caça cultuados na África que, nas cidades brasileiras dos séculos XIX e XX, ou foram esquecidos ou agrupados em torno de um único orixá., como Oxóssi, que cuida dos alimentos. Ele é pai de Logum Edé.

  1. Oxaguiã

Oxaguiã, rei de Ejibô, é um deus da criação, ao lado de Odudua e Oxalá. Oxaguiã é o criador da cultura material, começando pelo pilão, instrumento importantíssimo no preparo de alimentos, como o inhame. É também identificado com Oxalá jovem em muitos terreiros pelo Brasil.

  1. Oxalufã

Se Oxaguiã é identificado com Oxalá jovem, Oxalufã aparece para muitos pais e filhos-de-santo no Brasil como o Oxalá velho. Por isso, geralmente é representado como um idoso curvado, que anda com dificuldade. Tal como Oxalá, sua cor é o branco e uma de suas maiores virtudes é a sabedoria.

  1. Orunmilá

Orunmilá ou simplesmente Ifá é o orixá do oráculo ou deus da adivinhação. Isso porque na cultura iorubá o tempo é cíclico, o que significa que o que acontece no presente ou no futuro já aconteceu um dia e foi vivenciado pelos nossos antepassados e pelos orixás. Assim, é possível adivinhar o futuro, com base em informações do passado.

Os babalaôs são os sacerdotes que conduzem as práticas divinatórias do oráculo de Orunmilá.

  1. Onilé

Onilé significa literalmente Senhora da Terra ou mesmo Mãe Terra. Também conhecida como Aiê, Onilé é a deusa que não só representa mas governa o nosso planeta. Embora não seja tão conhecida, essa deusa é muito importante, já que dela depende a própria vida na Terra. Em tempos marcados pelos graves problemas ambientais, o culto a Onilé torna-se ainda mais importante.

  1. Orixá Ocô

Ocô é o orixá da agricultura. Seu símbolo é o cajado de madeira, com o qual ele aparece em todas as representações. Duas de suas principais características são a disciplina e a determinação.

  1. Oquê

Oquê é o orixá da montanha. Nos terreiros de candomblé, é conhecido como o orixá da firmeza, da duração e da força, guardião de todos os outros orixás.

  1. Ajalá

Ajalá é um importante orixá da criação. Sua função é a fabricação dos ori, que é a cabeça ou a individualidade que compõe o espírito de cada um dos seres humanos.

O culto a Ajalá tem a ver com a crença iorubá na multiplicidade das almas. Em vez de uma alma única e indivisível, tal como creem os judeus e os cristãos, os seres humanos seriam constituídos por várias almas, dentre as quais o ori, identificado com a cabeça. Segundo o sociólogo Reginaldo Prandi, nosso destino e nossas realizações individuais constituem o ori, que morre junto com o nosso corpo.

  1. Nanã

Nanã Burucu é a orixá é a orixá do fundo dos lagos. É a divindade mais antiga de todo o panteão, tendo acompanhado Odudua durante a criação da Terra. Se Oxum é a dona das águas doces, Nanã é a mãe, ou seja, aquela que as criou.

  1. Otim

É a orixá do rio Otin, que passa pelo estado de Osun, na Nigéria. É mais um caso de um espírito da natureza, ligado a um determinado lugar (no caso de Otim, a um rio) que com o passar dos anos se tornou uma divindade. No Brasil, é cultuada como orixá da caça, filha de Erinlé.

Como foram criados os orixás?

Segundo a mitologia iorubá, o criador dos orixás e de todo o mundo é Olorum, o Deus Supremo.

Houve um tempo em que o Céu e a Terra estavam juntos, de modo que homens e deuses coabitavam o mesmo espaço.

De acordo com o livro Mitologia dos Orixás, de Reginaldo Prandi, certo dia, cansado da sujeira e do desleixo dos homens, Olorum decide separar definitivamente Orum e Aiê, afastando os deuses do convívio com os seres humanos. A partir de então, os seres humanos ficavam impedidos de ir a Orum, e os deuses de ir à Terra.

Depois de um tempo, os deuses ficaram tristes e procuraram Olorum. Eles queriam poder voltar a conviver com os seres humanos e participar das aventuras e brincadeiras de outros tempos.

Olorum então permitiu que os orixás voltassem à Terra de vez em quando, impondo-lhes a condição de que isso fosse feito através dos corpos de seus devotos.

Como as riquezas do mundo foram divididas entre os orixás?

Para entender como cada orixá recebeu a sua parte da natureza, é preciso lembrar o mito de Onilé, um dos mais belos e importantes da mitologia iorubá.

O Deus Supremo, Olorum-Olodumare, preparou uma reunião para distribuir as riquezas do mundo entre todos os orixás. Assim, todos eles deveriam comparecer com suas melhores roupas e ornamentos. E todos compareceram ricamente vestidos, cada um exibindo uma qualidade especial.

Diante da dificuldade da decisão, Olorum resolve acatar as escolhas que cada orixá já havia feito. Assim, Iansã, vestida com o vento e enfeitada com os raios, tornou-se governadora das tempestades. Iemanjá, vestida com a espuma do mar, tornou-se a Rainha do Mar. E foi dessa forma que cada orixá recebeu a sua parte.

Onilé, no entanto, não havia aparecido na reunião. É filha de Olorum, portanto estava no palácio de seu pai. Mas por ser extremamente tímida, escondeu-se numa cova que ela mesma abriu no chão. Por estar vestida de terra, recebeu de seu pai o governo do planeta, que é a casa de toda a humanidade.

Quais são os deuses da umbanda?

Outra religião afro-brasileira muito importante é a umbanda, surgida no Rio de Janeiro no início do século XX. O que caracteriza essa religião é a mistura, a síntese. Manteve o culto aos orixás da religião iorubá, mas introduziu elementos novos, vindos do kardecismo e do cristianismo, sobretudo no que diz respeito aos valores morais, à caridade e à noção de um mundo dividido entre forças do bem e do mal.

Há na umbanda o culto a entidades humanas que são lideradas pelos orixás. Essas entidades são espíritos de antepassados, tipos sociais brasileiros que têm um importante papel no cotidiano dos umbandistas. Eis algumas delas: Caboclo; Preto-Velho; Boiadeiro; Marinheiro; Zé-Pelintra; Baiana; Pombagira.

Os escravos e seus descendentes no Brasil e em muitas partes do mundo sofrem perseguição racial e discriminação, injúrias raciais e muita injustiça, ódio e intolerância, violência, tortura, extermínio e loucura onde surgem heróis que lutam pela liberdade, pela igualdade, pelos direitos humanos e civis, pela justiça e pela Democracia, pela fraternidade e pela convivência harmoniosa entre indivíduos de diferentes raças como no tempo da Segunda Grande Guerra Mundial onde a Alemanha Nazista  era liderada por Adolf Hitler que cometeu crimes, horrores e holocaustos contra os judeus que eram tratados como os negros de hoje e dos tempos da escravidão, e no meio deles estava minha família europeia e judia que ficou no Campo de Concentração de Auschwitz, sendo responsável pelo trabalho escravo no forno que incinerava as vítimas de Hitler em Auschwitz, inclusive responsável pelo trabalho de coveiro, meu avô Manoel Mattanó que era judeu e teve que assistir a morte de muitos familiares e amigos seus em Auschwitz, e a história se repete em Londrina no Brasil a partir e 1999 onde a família de Osni Mattanó e Luiza Aparecida da Silva e seus filhos Osny Mattanó Júnior, Helenyse Mattanó e Marcelo Mattanó começaram a ser perseguidos por serem descendentes de judeus e católicos e serem parte dos Segredos de Nossa Senhora de Fátima, de Nossa Rainha da Paz e de Nossa Senhora Rainha do Amor, pois, isto, começaram outra Guerra Mundial porém virtual e sexista contra a família Mattanó por causa de Auschwitz e de Londrina, existem artistas como o Roger Waters, o Bob Dylan, a Sean O´Connor e o Paul McCartney que compartilham dessa ideologia anti-semitista só porque meu avô trabalhou como escravo em Auschwitz e foi torturado psicológica, fisicamente, socialmente e emocionalmente, estão querendo dizer com isto que Adolf Hitler estava certo em sequestrar, torturar, abusar, castigar, exterminar, fazer experimentos científicos criminosos e violentos com seus prisioneiros judeus, e obrigar a trabalhar como escravos nos campos de concentração como o de Auschwitz na Alemanha nazista, só por causa da família Mattanó que já tinha um membro paranormal, ele, Manoel Mattanó, que a História da Segunda Grande Guerra Mundial esconde, esconde o que ele fazia em Auschwitz e o que faziam com ele, que ele pode ter matado Adolf Hitler!? E que por isso estão tentando matar  toda a sua família gerada no Brasil, inclusive fazê-la passar pelas mesmas coisas vividas no Campo de Concentração de Auschwitz na Alemanha, como trabalho escravo, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, privação sexual e sensorial, vingança e extorsão, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, espancamento, queimaduras, envenenamento, dor, loucura, cárcere privado, sequestro, maus tratos, roubo, homicídio, fome, doenças psicológicas e físicas, doenças incuráveis e perdas de dentes, obesidade doentia, tentativas de provocar acidentes e mutilações, pobreza, miséria, sujeira e imundície em função da tortura e do cansaço, isolamento social e pobreza de linguagem, privação de direitos e de direitos humanos, privação de trabalho e de vida econômica e financeira normal para estimulação de roubo, violência, sequestro, incêndio e homicídio, ameaças durante todo o dia por mais de 20 anos, isto já é muito mais do que o holocausto dos judeus na Segunda Grande Guerra Mundial e nós somos descendentes de judeus e de católicos, e foi por causa  disto que a UEL (Universidade Estadual de Londrina) se envolveu no nosso caso familiar em 1989, já no HURNPr (Hospital Universitário Regional Norte do Paraná) para tentar me envolver em crimes de corrupção e de fraude contratual que se intensificaram até os tempos atuais, pois estamos brigando na Justiça Trabalhista pelos meus direitos e deveres. Para a UEL e o HURNPr terem se envolvido é porque havia envolvimento político nacional, estadual e/ou internacional pois minha história de vítima começa nos anos 70 com os artistas do Brasil e dos EUA e da Inglaterra invadindo minha intimidade e privacidade através da televisão e tentando afirmar que a telepatia era responsabilidade minha, mas como vi este ano em 2024, não é, é responsabilidade alienígena paranormal por isso eu tenho muitos direitos que estão sendo negados por corruptos e ladrões, por exemplo, de obras de arte e de ciência que eu produzo desde 1976. Eu e a minha família já fomos difamados pela morte do John Lennon e do Elvis Presley, depois pela do Roy Orbison, de George Harrison, a polícia do mundo me disse que a responsabilidade é das gravadoras e não é minha e nem da minha família, por isso se vierem nos roubar, atear fogo, sequestrar ou assassinar vai dar cadeia pois estão impedindo a Justiça e querendo roubar e destruir provas e testemunhas, só por que somos filhos de judeus e de católicos e o discurso dos políticos se parece muito com o discurso de Adolf  Hitler quando nos ofendem e negam socorro e intervenção estando junto a nós, deixando claro que estão aqui apenas para garantir o bom andamento das execuções sumárias.

Execuções sumárias que envolvem ritos, canções doentias, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança e estupro virtual através de ritos de guerra que se exibem através de linguagem sexista e de voyeurismo, de estupro coletivo virtual e de ameaças sem sentido no plano real, criando redes delirantes de conhecimento que põem a sociedade fora de controle e da realidade, gerando desordem e descontrole, movimentos, protestos e incêndios que retratam o inconsciente e o comportamento do brasileiro e da brasileira diante deste serviço prestado pela humanidade a favor da tirania, do anti-cristo, do próprio Adolf Hitler, que foi apenas mais um dos grandes perseguidores e assassinos de judeus e católicos deste mundo, pois existem muitos outros que a História há de contar.

História que pode permanecer na topografia acústica com significado e sentido inconscientes de produção de conhecimentos pela teoria da pulsão auditiva de Mattanó no episódio em que simboliza um pênis quando significa o ouvido com um prolongamento ou canal para fora ou se estendendo, que dá o sentido de algo horrível e feio e que tem relação com o que a teoria da pulsão auditiva de Mattanó propõe através do ouvido de um monstro ou ogro. Já a boca desse monstro ou ogro pode representar o ânus através da pulsão de morte e da produção de conteúdo da teoria da pulsão auditiva de Mattanó, com seu conteúdo horrível e feio que é amplificado pelo microfone, que representa o pênis, o instrumento de poder, de dor e de horror, de loucura, de lavagem cerebral, de tortura, de extorsão, de vingança, de despersonalização e de estupro e/ou estupro virtual, ou seja, a feiura que saí de dentro do seu interior ou da sua boca.  Eis que a teoria da pulsão auditiva de Mattanó desencadeia processos instintivos e inconscientes que evocam mensagens de dor, de loucura, de absurdo, de lavagem cerebral, de despersonalização, de humor, de piadas, de chistes, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de amor, de delírios de perseguição, de autoacusação, de megalomania, de poder e de justiça, de vingança, de missão messiânica, de ciúme, de ódio, de raiva, de medo, de inveja, de amor, de tortura, produz também equivalências de estímulos que aumentam o controle comportamental destas contingências sobre o comportamento encoberto, a linguagem, o subconsciente e o inconsciente que depende da linguagem para se estruturar, enquanto que o subconsciente depende, pois da linguagem para se realizar milagrosamente ou profeticamente, e o comportamento encoberto depende, por exemplo, das equivalências de estímulos para se amplificar e se estender através da reflexividade, simetria e transitividade. Temos, portanto o ouvido de um monstro ou ogro que simboliza um pênis que por sua vez cria significados e sentidos horrorosos e feios, absurdos e até chistosos e delirantes para as representações incorporadas pela topografia coclear que discrimina os estímulos auditivos e em conexão com o tronco cerebral, o córtex cerebral, o tálamo e os gânglios basais que responde criando uma consciência e interpretação horrorosa e feia para os estímulos auditivos decodificados, que podem sair da sua boca, se você for um artista e cantor, e transformar em arte esses monstros, coisas horríveis e feias que a sua boca proclama como se fosse um ânus a defecar descontroladamente, transformando o mundo ao seu redor numa imundice para simbolizar, provavelmente o local de algum tesouro inconsciente, como ouro, que você terá que limpar e ter a sua gratificação, provavelmente oral com o seio de sua mãe, se você fizer uma boa análise e interpretação dos dados, e se este for o seu caso. A análise e a interpretação psicológica e psicanalítica se destacam no universo das armas como recurso do cliente e do terapeuta para dominar, curar e prevenir transtornos mentais e problemas bio-psico-sociais. É sabido que no universo das armas, de nada adianta você ganhar um cérebro ou um computador superpotente e não saber usar e nem aos seus recursos ou armas que são padrões evolutivos, seletivos e competitivos de e para se adaptar, sobreviver e se reproduzir. Mesmo que as armas no decurso da História do mundo tenham sido utilizadas para extinguir povos e populações, pois o homem nunca teve educação especializada para aprender a lidar com elas e ter conhecimento e que elas são ferramentas ou instrumentos que tem a função de servirem de extensão do próprio corpo ou organismo que se recria em seu imaginário e simbólico como portador e desejante de poder, força  e de autoridade moral.

         Se os eventos da vida fossem como os dos livros, então seus problemas e adversidades pessoais, nunca dos outros, pois a decisão é pessoal, é interior, a inteligência é pessoal e íntima, assim poderiam ser interpretados como se fossem semelhantes aos de Dom Quixote que lutou contra ¨Moinhos de Ventos¨, pois perdeu a noção de realidade mergulhou na sua vida instintiva e louca, sem saída, onde a esperança é algo de uma criança num labirinto onde se criam monstros e caminhos sem saída, como os delírios de amor que são vividos e representados com ódio, raiva, ciúme, inveja, amor e/ou medo como forma de solução e reconstrução de sua personalidade, e assim o indivíduo teria a oportunidade de controlar qualquer tipo de problema ou adversidade, visto que são estórias que se transformam em história de vida conforme a personagem escreve seu drama para depois representa-lo, e está aqui o problema, na representação, quando o indivíduo se perde no mundo narrado e no mundo comentado, na dramaturgia e o social ou o seu público responde com seu feedback positivo, reforçando seu comportamento, ou com um feedback negativo, extinguindo a relação, de modo se criam feedfowards ou planos, projetos e esperanças, inclusive ruídos que alimentarão os dramas desse ator, personagem ou indivíduo, gerando o arranjo químico que corresponde à necessidade fisiológica do organismo que demanda comportamento ou topografia comportamental, de modo que até mesmo a morfologia se adapte ao arranjo químico que significa o conteúdo recalcado do indivíduo e do seu inconsciente, que significa e dá sentido ao amor transferencial, seja ele mediado pelo ódio, pela raiva, pelo amor, pelo ciúme, pela inveja, pelo medo, que por sua vez codificam cada um, de acordo com o contexto e o estímulo, um arranjo químico com uma fórmula química que possui uma frequência que cria uma sonoridade e uma acústica, ou seja, produção de som e eco que é a mesma coisa que topografia coclear ou audição, que por sua vez participa da construção da consciência através das áreas de associações do córtex cerebral, e do tálamo e dos gânglios basais, como também do tronco cerebral que viabiliza a construção da cultura, do conhecimento e da realidade, todos estes eventos e fenômenos correspondem a uma necessidade fisiológica, morfológica ou comportamental que depende de arranjos químicos ou de fórmulas químicas que o nosso organismo cria, produz e elabora, e até recicla diariamente através dos processos bioquímicos do nosso organismo. Estes processos bioquímicos participam da criação e manutenção de comportamentos, hábitos e tradições, que podem se converter em ritos e mitos, elaborando a transformação psicológica, comportamental e social de cada convertido ou em estado de conversão, por meio dos rituais de iniciação e de passagem, por exemplo, que ditam o hedonismo ou a busca pelo prazer, e a busca pela realidade que o organismo conflita em sua história inconsciente pessoal, vivendo uma dialética inconsciente que promove estados de realidade, lucidez e de loucura, alienação e de insanidade, bem como de criminalidade como produção de lavagem cerebral, despersonalização, tortura, extorsão, vingança, estupro, estupro coletivo, estupro coletivo virtual, estupro virtual, linguagem sexista, voyeurismo, pedofilia, tentativas de homicídio e de chacinas, de espancamento e de envenenamento, de provocar incêndios e atropelamentos, de causar acidentes domésticos e de trânsito, de roubar dados de pesquisas para cometer crimes de terrorismo, curandeirismo e de charlatanismo, de organização criminosa e de tentativas de homicídio, roubo a Banco e a obras de arte, em função de uma mitologia do Amor como forma de conceber o Amor através de uma luta pessoal pela autonomia comportamental, social, psíquica, moral e sexual onde o homem e a mulher tem que viver e compreender que a felicidade está além do sacrifício, pois encontra-se no próprio Amor que é renúncia a algo pelo outro em nome de algum bem comportamental, sexual, moral, psíquico ou social, levando o indivíduo a aprender a formar  e a lidar com sua economia psíquica, comportamental, sexual, moral e social para que tenha reservas para o seu imaginário e simbólico, por exemplo, e descubram que o pecado desperta a sensação de ter perdido o Amor, seja o Amor de Deus, o Amor familiar, o Amor sexual, o Amor conjugal, o Amor gregário, o Amor ao conhecimento, o Amor a salvação, pois trata-se de uma traição, mas a puberdade é justamente uma traição moldada por Deus que o próprio Amor de Deus, de Jesus e de Maria viveu e vive em seu evangelho e testemunho, indicando que a traição é uma questão de crescimento, amadurecimento e desenvolvimento comportamental, psíquico, sexual, moral e social, que pertence a ¨Natureza da Criação¨ que tem outros exemplos, como Adão e Eva, Sansão, Jesus Cristo e o Amor, segundo o desejo humano e/ou do Criador, contudo o indivíduo pode transmutar-se sobre a tecnologia alienígena e o seu significado e sentido aplicado a realidade do universo e do meio ambiente, como por exemplo, os planetas ou o planeta Terra que pode ser interpretado pelo Homo Sapiens como sendo uma forma de tecnologia apreendida e assimilada pela cultura alienígena nomeando-o de ¨disco voador¨ ou ¨útero do mundo e do universo¨ que tem a finalidade de conceber, guardar e promover o seu desenvolvimento, levando seus filhos e filhas para outras regiões do mundo e do universo, por meio de formas de aprendizagem que os seres vivos adquirem naturalisticamente de forma inteligente, através da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade vivida e representada, no mundo real e no mundo ideal, dos quais se equilibram homeostáticamente através de  contingências e de ciclos, como os ciclos circadianos que distribuem a energia vital do seu organismo em suas partes e funções, possibilitando o estudo, por exemplo, do espiritismo e da psicanálise e da psicologia mitológica de Mattanó que questionam até que ponto ou se nada respondem os espíritos às leis do comportamento como reflexo e condicionamento, equivalência de estímulos, quadros relacionais e repertórios básicos do comportamento, às leis do inconsciente como niilismo, condensamento, deslocamento, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, vida onírica, vida anímica e vida paranormal, às leis da Gestalt como os princípios da organização perceptiva como semelhança, continuidade, proximidade, figura/fundo, etc., e a aprendizagem, introvisão e ao mapeamento cerebral, às leis da aprendizagem escolar como a aprendizagem bancária e a aprendizagem libertadora, às leis da cognição que se organizam em diferentes períodos como o sensório-motor, o pré-operacional, o operacional, o hipotético-dedutivo e o da crise final, às leis da socialização como identidade, consciência, atividade, alienação, papéis sociais, mudança de comportamento e afetividade, às leis da fenomenologia como a existência e as essências, às leis da auto-atualização como a atualização da sua relação maternal de forma afetiva e amorosa, produtiva e íntima, saudável, às leis da auto-realização como a realização das suas necessidades fisiológicas, de segurança, de garantia, de amor e pertinência e de auto-realização, às leis da transcendência como amor e liberdade, criatividade e poder para decidir sua vida e seu futuro, trabalho realizador e criativo e relação espontânea e aberta com o divino ou Deus, privilegiando a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade sobre a afetividade, mais do que tudo sobre a raiva, o ódio, a inveja e o ciúme, e a loucura, às leis do processo de individuação e dos arquétipos que privilegiam padrões individuais e coletivos de conhecimento, psique e comportamentos para solução de problemas ou individuação e crescimento pessoal, às leis das instituições que privilegiam a ausência de sentido e a impessoalidade nas relações interpessoais e institucionais, de modo que se assegure o bom andamento do trabalho institucional e da sua psicohigiene, ritos e mitos, e do seu discurso,  às leis do trabalho que privilegiam os direitos do trabalhador e do empregador em suas relações de trabalho e de produção, inclusive de saúde-mental que se transforma em mercadoria para o analista, fazendo-o manipula-la como matéria-prima de seu trabalho, às leis do estilo de vida que privilegiam a luta contra a inferioridade e a superioridade em suas relações no mundo social, doméstico ou institucional, às leis da adaptação que privilegiam a adaptação do indivíduo, do grupo e/ou da espécie num sistema de relações e de relacionamentos que se desenvolvem conforme ele evolui, seleciona e é competitivo com outras espécies e indivíduos de sua própria espécie, às leis da aprendizagem como a aprendizagem real que é realizada sem ajuda de terceiros e a aprendizagem proximal que é efetuada com auxílio de terceiros, e às leis da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade, da mesma forma ao que os corpos respondem ou se eles possuem outras leis que determinam seus processos psicológicos e espirituais, inclusive sociais e normativos, morais e éticos, talvez até libidinosos, de comunhão e de segurança ou vitais, difundidos na vida eterna ou na vida após a morte, ou seja, eles tem sua próprias leis e características ou permanecem com as mesmas leis, fundamentos, processos e características quando desencarnam? Ao meu ver os espíritos passam por uma trajetória, a Trajetória dos Espíritos, assim como a psicologia e a psicanálise, porém a psicanálise que produz loucura por si mesma! A psicanálise pode curar e temos muitas outras formas de nos curar através da loucura, uma delas é a linguagem do inconsciente, seus significados e sentidos, outra pode ser a violência ou até mesmo o horror, a dor ou o terror! Em função da loucura recalcada, familiar, doméstica e infantil reproduzimos este estado de coisas que chamamos de loucura e que se manifesta através da pulsão e pressão de morte.  É através desta loucura que adquire um corpo, uma estrutura, uma linguagem e representações, personagens como Deuses, demônios e anjos que podem parecer uma forma de camuflagem perfeita para seres vivos vindos do espaço que tem o poder de adquirir múltiplas formas ou serem polimorfos, mais inteligentes e mais avançados tecnologicamente do que nós e que visam invadir e dominar este planeta segundo suas normas, valores e contingências, inclusive para poderem explorar o tempo e o espaço através de viagens no tempo e no espaço, sem grandes dificuldade ou problemas e de maneira otimizada, mais evoluída, mais seletiva e mais competitiva em sua eficiência e desempenho fisiológico, morfológico e comportamental. 

         Outra forma de invadir e explorar o planeta Terra e passar ¨desapercebido¨ pode ser induzir a criação de uma ciência ufológica que explique a vida, a criação, o universo, os seres humanos, os seres alienígenas e o próprio Deus com o seu ponto-de-vista, de acordo com as suas crenças, valores, comentários, narrativas e opiniões, sejam ela verdadeiras ou falsas, pois assim os alienígenas estarão fazendo uma formatação da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, do seu comportamento, da sua linguagem e do seu inconsciente, pré-consciente e subconsciente em relação  à eles, inclusive em relação as suas relações sociais, naturalísticas, ambientais, ecológicas, com o mundo e os seres vivos, contribuindo para dominação alienígena sobre o Homo Sapiens e o resto do mundo. Estamos abordando e linguagem do inconsciente, a linguagem da loucura, a linguagem da evolução, seleção e competição entre indivíduos e diferentes espécies.

A linguagem do inconsciente pode criar também as linhas de Nazca, mesmo que em resposta a estímulos ambientais celestiais e alienígenas como sinais e eventos paranormais sensitivos e telepáticos, como forma de cura para si e para sua comunidade, através de rituais que tem a finalidade de invocar água ou de se comunicar com as estrelas, o espaço, o universo ou os deuses, os deuses do espaço, criaturas alienígenas que se exibem em  discos voadores que se mostram superiores aos nativos e que por isso se transformam em mitos impressos nas linhas de Nazca.

         O imaginário pode reservar símbolos que exibem o ¨buraco da fechadura¨ como o seu canal de ligação com Deus, as estrelas e o universo, ou o inconsciente e o comportamento através de rituais que transformam em mito o ¨buraco da fechadura¨. As linhas de Nazca podem levar ao ¨buraco da fechadura¨ representado por incríveis aquedutos, ambos tem o poder de se comunicarem com Deus, o universo, as estrelas e o mundo.

         Temos, por exemplo, a ¨bengala de Charles Chaplin¨ para representar uma metáfora inconsciente que se manifesta criando sentido para a sexualidade do seu criador e codificador, o próprio Adão, esposo de Eva, de acordo com sua história de vida, uma sexualidade heterossexual e não incestuosa diante de questões homossexuais e incestuosas, questões do imaginário. O simbólico representa o ¨buraco da fechadura¨ ou o símbolo do self. Através das linhas de Nazca o simbólico representa o contato com o Criador e com a Vida, com a sobrevivência, com a cultura.

         A loucura, a dor,  o horror ou o terror e a violência podem ser símbolos do self ou símbolos do imaginário que contém símbolos representando o ¨buraco da fechadura¨ que abre a mente inconsciente e pessoal à mente coletiva e universal, das estrelas, divina e do Amor. Através das linhas de Nazca os símbolos representam o self e o imaginário através do simbólico do seu povo, da mente inconsciente, pessoal, coletiva e universal, que transcende à existência.

         Sua consciência, cultura, conhecimento e realidade são a chave, você pode ou não abrir este ¨buraco de fechadura¨ ou selecionar algum outro, depende da sua homeostase.

         Foi justamente a homeostase corporal desequilibrada e colocada em perigo que destruiu a população Nazca quando os exploradores vindos da Europa chegaram no Perú pela primeira vez, eles trouxeram uma nova realidade bio-psico-social e com ela novas doenças, conhecimento, cultura e consciência que dizimou o povo Nazca.

         Sigmund Freud também trouxe uma teoria psicanalítica que alterou a homeostase do Homo Sapiens e a reorganizou, através de uma entropia e de uma neguentropia, onde a libido depende da tensão pré-menstrual nas mulheres e da tensão pré-ejaculatória nos homens, que ocorrem dias antes da descida da menstruação nas mulheres, e de material biológico que causa tensão até o momento da ejaculação ou orgasmo nos homens, causando tensão psicológica e comportamental nas mulheres e nos homens nos períodos pré-menstrual e pré-ejaculatório, de certo modo alterando a homeostase do corpo, que fica a mercê da libido, ou seja, controlado pela libido.

         O papel  do pensamento e da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade sobre a vida, comparando-os ao fogo que queima, inflama e incinera incendiando a própria vida com suas passagens, representações, com seu imaginário e seu simbólico, seu mundo ideal e seu mundo real, com seus complexos e traumas, com suas marcas e condicionamentos, com sua aprendizagem, com seu poder subconsciente, com seus delírios e alucinações, com suas fantasias, com suas distorções e substituições, com suas sublimações e associações livres, com seu desejo, motivação, interesse e habilidades, com sua inteligência e desenvolvimento, com sua cognição, com sua racionalidade, com seu pensamento matemático, com seu pensamento melódico e harmônico, e até orquestral e sinfônico, com sua paranormalidade, poder de cura, de comunicação paranormal, de trabalho paranormal, que modela o meio ambiente conforme suas necessidades paranormais ou individuais e orgânicas, para sua adaptação comportamental, fisiológica e morfológica a realidade ambiental, por exemplo, através do sono e dos sonhos quando ele regride para sonhar e poder dormir e se defender egóicamente das ameaças do meio ambiente interno e externo, consequência do pensamento sobre a vida, ou através das artes marciais e das lutas sobre a construção da humanidade e das civilizações por meio da saúde e do bem-estar. As artes marciais e as lutas têm desempenhado um papel crucial na cultura e no desenvolvimento físico e mental das pessoas ao longo da história. Não são apenas atividades físicas, mas também disciplinas que promovem o equilíbrio entre mente e corpo, além de proporcionarem uma série de benefícios para a saúde e o bem-estar.

As lutas e as artes marciais têm uma importância significativa na promoção da saúde física e mental das pessoas. Essas práticas envolvem um treinamento intenso que estimula o sistema cardiovascular, aumenta a resistência muscular e melhora a flexibilidade. Além disso, o aspecto mental das artes marciais, como a concentração, disciplina e controle emocional, contribui para o equilíbrio emocional e a redução do estresse.

As artes marciais e as lutas oferecem uma ampla gama de benefícios para quem as pratica regularmente. Entre os principais benefícios, destacam-se:

Desenvolvimento da Autoconfiança: O treinamento constante e a superação de desafios nas artes marciais contribuem para o aumento da autoconfiança e da autoestima dos praticantes.

Melhora da Coordenação Motora: Os movimentos precisos e técnicas específicas das artes marciais ajudam a desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio corporal.

Aumento da Resistência e Força: O treinamento de resistência e o trabalho muscular nas artes marciais promovem o aumento da resistência física e a melhoria da força muscular.

Estímulo ao Emagrecimento: As lutas e as artes marciais são atividades intensas que promovem a queima de calorias e, consequentemente, auxiliam no processo de emagrecimento e na manutenção do peso saudável.

Como Elas Auxiliam no Processo do Emagrecimento?

Para quem busca emagrecer de forma saudável e eficaz, as artes marciais e as lutas são aliadas importantes. Essas práticas proporcionam um treinamento completo, que envolve exercícios aeróbicos, de resistência e de flexibilidade. Além disso, o aspecto mental das artes marciais, como o foco, disciplina e determinação, contribui para a criação de hábitos saudáveis e para a motivação necessária para alcançar os objetivos de perda de peso.

Tipos e Principais Modalidades:

Existem diversos tipos e modalidades de artes marciais e lutas, cada uma com suas características e técnicas específicas. Entre as mais conhecidas e praticadas estão:

Karatê: Uma arte marcial japonesa que enfatiza golpes de mãos e pés, além de técnicas de defesa pessoal e concentração.

Taekwondo: Originária da Coreia do Sul, o Taekwondo é conhecido pelos seus chutes e técnicas acrobáticas, além de ser uma modalidade olímpica.

Jiu-Jitsu: Uma arte marcial brasileira que se foca em técnicas de luta no chão, estrangulamentos e chaves articulares, sendo muito eficaz para defesa pessoal.

Muay Thai: Originário da Tailândia, o Muay Thai é conhecido como a “arte das oito armas”, pois utiliza golpes de mãos, pés, joelhos e cotovelos.

Boxe: Uma modalidade que se destaca pelos socos rápidos e precisos, além de técnicas de esquiva e defesa. O boxe é excelente para o fortalecimento dos músculos superiores, melhoria da resistência cardiovascular e desenvolvimento da agilidade.

Kickboxing: Uma combinação de técnicas de boxe e chutes, o kickboxing é uma modalidade dinâmica que trabalha tanto a parte superior quanto inferior do corpo. Além de ser um ótimo treino cardiovascular, o kickboxing também contribui para o aumento da flexibilidade e coordenação motora.

Judô: Originário do Japão, o judô é uma arte marcial que se foca em técnicas de projeção e imobilização do oponente. Além de ser uma excelente forma de defesa pessoal, o judô desenvolve a força muscular, equilíbrio e concentração.

Essas modalidades oferecem uma variedade de benefícios para a saúde física, mental e emocional de quem as pratica regularmente. Independentemente da escolha, o importante é encontrar uma atividade que se adapte ao seu estilo e objetivos, garantindo assim uma jornada de bem-estar e qualidade de vida.

Contudo as artes marciais e as lutas destacam-se pelo desenvolvimento da consciência do lutador, inclusive da sua cultura, conhecimento e percepção e domínio da realidade, pois através do seu self central ele consegue organizar e reorganizar seus movimentos segundo suas necessidades no combate diante dos objetos estáticos e/ou em movimento no tempo e no espaço, e com o seu self autobiográfico consegue organizar e reorganizar seu comportamento e pensamento, sua biografia pessoal, sua identidade no momento do combate, podendo ajuda-lo muito no seu desempenho através de um ¨nacionalismo¨ ou identificação que pode aumentar o seu desempenho técnico. Assim sua homeostase se equilibrará melhor pois extrairá mais potência e desempenho no seu trabalho de combatente, mostrando que a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade podem construir heróis vitoriosos como pode construir monstros e escravos frustrados e derrotados ou perdedores e alienados, até mesmo corruptos e falsários que se dizem desta ou daquela prática institucional mas que na verdade são criminosos como os ladrões, trapaceiros, terroristas, traficantes, falsários, estelionatários, estupradores, extorsores, vingadores e assassinos que não se enquadram nas leis como cidadãos de bem. O herói nunca mente, nunca se associa a falsários e a assassinos!

         As lutas e as artes marciais podem estar ultrapassando os limites do corpo para os limites virtuais da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade que são construídos a partir do tronco cerebral do nosso cérebro e dos seres mais evoluídos como os alienígenas que a usam para torturar, castrar, fazer abduções, experiências científicas, domínio e exploração ambiental e territorial, inclusive selvagem e aquática ou subaquática, holografias e comunicação telepática que envolve mapas cerebrais e controle de redes de mass mídias, pois a fraternidade para os alienígenas com o Homo Sapiens e os demais seres vivos deste planeta para desencadear um trauma nos alienígenas e no Homo Sapiens, um trauma diante da Personalidade e de Deus. Pois o trauma permanece com seu sentido, seja qual for a personalidade do indivíduo, ele não se desfaz, o aprendemos e o reproduzimos socialmente através do complexo materno, do complexo paterno e do complexo fraternal, onde significamos o trauma da fraternidade como chave dessa porta inconsciente que leva a mundos mais primitivos e obscuros, coletivos e pessoais, onde Deus foi o nosso primeiro médico da alma, da mente, do corpo e do comportamento, das relações sociais, da aprendizagem  e do que devemos buscar e Amar, mesmo que num mar contradições onde pensadores e artistas coloquem em evidência que Deus pode ser apenas um conceito ou produto de um trauma. Afinal Deus é um conceito? Um conceito que vai muito além do material e do imaterial, do objetivo e do subjetivo, do concreto e do abstrato, da vida e da morte? Ele se apresenta como imago do Espelho, que é a Sua Criação, e que traduz o seu próprio organismo, que forma a sua consciência, conhecimento, cultura e realidade a partir do pacto social, o próprio universo  ou a própria Criação. Deus é um conceito do mundo dos delírios e dos esquizofrênicos paranoicos, dos delírios de missão messiânica, por isso o vemos e o reconhecemos com a ajuda do Espelho que se traduz em matéria, em vida, em Amor, em Misericórdia, em Sacrifício e em Criação. O Espelho revela a partir da nossa própria consciência, cultura, conhecimento e realidade, que a Evolução do Povo de Deus e da Igreja segundo as evidências Bíblicas que o povo de Deus sempre foi um povo pecador, mas que foi marcado em sua gênese pela felicidade e abundância eternas, porém recorreu ao pecado, mostrando-se um povo violento, imoral, desordeiro e sanguinário, e foi justamente por isso que ele venceu e vence suas batalhas até hoje na Terra Santa, como o próprio Cristo. A Igreja só tem respeito e pureza por defunto e fantasma, porque eles dão medo e assombram, porque não há como controla-los, nem mesmo com a consciência humana, por isso respeitam os Santos ¨defuntos e fantasmas¨ ou vivos com Jesus Cristo na glória eterna do Paraíso, e ignoram os Santos encarnados e vivos, desejando que eles sofram, para obterem controle sobre eles. As guerras e batalhas Bíblicas, até mesmo a Crucificação de Jesus Cristo e do Seu Amor acabaram sendo substituídas pelas Competições Esportivas do Mundo, em especial pelas Olimpíadas, representadas na edição das Olimpíadas de Paris de 2024, onde testemunhamos através da Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de Paris de 2024 que os mitos permanecem e os ritos evoluem conforme a cidade, a topografia, a população, a economia, a cultura, a violência, a segurança e as políticas também evoluem dessa mesma cidade em comparação com as cidades das Olimpíadas anteriores. O meio ambiente e o contexto podem mudar mas os mitos não mudam, mudam apenas os ritos que sofrem entropia e neguentropia, ou organização e reorganização. Testemunhamos que o herói na Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de Paris de 2024 obedece a Trajetória da Vida e dos Heróis, onde o herói deve aceitar suas provas com a ajuda sobrenatural e de talismãs, neste caso, a Tocha Olímpica, até ter que enfrentar o monstro, que neste caso eram os alienígenas com sua paranormalidade e poderes perigosos e adversos, onde não respeitam limites e nem fronteiras, e depois de vencê-lo com o seu amor pessoal, poder aprender a mensagem que o universo é incontrolável e imprevisível, assim como a evolução das espécies, a seleção natural e a competição entre espécies e indivíduos. A cidade de Paris revelou poder ser comparada com um grande estádio Olímpico e que os ritos dos Jogos Olímpicos passaram dos estádios para as ruas e grandes monumentos de uma grande cidade como a de Paris, revelando que as suas ruas e monumentos podem assumir os mesmos significados e sentidos mitológicos dos estádios Olímpicos. A Trajetória da Vida e dos Heróis do herói revela que ele eram ¨eles¨ ou ¨muitos¨ que carregavam a Tocha Olímpica por um caminho onde o despertar da sua mensagem, apoiada pela Tocha Olímpica, ocorre mediante um símbolo do esporte e outro símbolo da cidade de Paris, um atleta e um bairro de Paris, e que a Tocha Olímpica com seu herói causa grande confusão no trânsito encontrando obstáculos, até seguir com três crianças para o submundo, onde encontra ¨o mensageiro¨ que parte desafiando o mundo imaginário e simbólico de Paris através de uma dramatização, terminando sua tarefa a entrega-la para ¨outros mensageiros¨ que chegam aos pés do eixo do mundo, que se projeta no ar num balão, permanecendo feito delírio.  O planeta Terra se mostra um grande berço de heróis, de atletas que alcançam grandes marcas, pois o planeta Terra tem um meio ambiente e uma vida animal que desperta e desenvolve o organismo dos seres vivos, inclusive do Homo Sapiens que acidentalmente encontra adversidades, em função da evolução, seleção e competição que se parece muito com a fórmula das Olímpiadas, por a prova a evolução, a seleção e a competição para descobrir quem é o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ e celebrar a Vida, a a Paz, o Amor e o Espírito Olímpico.

A Teoria da Descoberta de que o Planeta Terra é um Berço de Seres e Civilizações Alienígenas, especulando que o Planeta Terra por ser tão rico em vida animal e vegetal também é muito rico em vida alienígena desde a sua formação, fazendo dele um Berço de Seres e Civilizações Alienígenas ao longo da História do Mundo reforça a ideia Olímpica de que temos que encontrar o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ para darmos significado e sentido para nossas vidas e relações sociais, para a nossa existência, papel da vida, da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade, papel da homeostase e dos ciclos circadianos.

A vida no planeta Terra deve ter tido início com a ¨água da vida¨  que continha a própria vida ou a ¨sopa primordial¨ que formou os seres unicelulares e depois os seres multicelulares, passando pelos dinossauros e pelos hominídeos, alcançando os Homo Sapiens e os Telepaths.

Os Telepaths se organizaram e criaram comunidades onde desenvolveram mecanismos e ciências, formas de aprendizagem, de trabalho, de educação, criando uma sociologia própria. Surgiram interações com discos voadores, armas alienígenas, abduções alienígenas, contatos imediatos, holografias, telepatia, música paranormal, além de assobios alienígenas. Estes avistamentos começaram a ser testemunhados e registrados, documentados em forma de arte rupestre no mundo primitivo entre montanhas, cavernas e rochas, pedras de montanhas. Muitos foram os registros e muitas as suas formas com discos voadores e ¨estranhos¨ ou alienígenas com capacetes de astronautas, significando que eles vinham do espaço e das estrelas ou tinham esta habilidade e eram da Terra como fazem hoje os nossos astronautas, eles descem dos céus com capacetes e são humanos. Eles poderiam ser feiticeiros, xamãs, mágicos e até viajantes do espaço e do tempo, ou seja, de períodos de tempo do mesmo planeta Terra, eles poderiam ter poderem paranormais e sobrenaturais, segundo sua hipercomplexidade cerebral.

Criamos entes seres e a Demonologia, a Bruxaria, a Feitiçaria e a Tecnologia e os textos bíblicos a partir da Teologia do Amor do Pai que a partir da sua relação com a criação e o homem, como vemos no livro do Genesis, onde Adão e Eva pecaram sendo que tinham tudo, tinham a Vida em Abundância e a Vida Eterna, porém escolheram o pecado e a vida carnal que levam a morte e a punição divina, de Deus Pai, escolher a morte significa escolher e compreender o significado do universo, que tudo cria, mata, transforma, ressuscita e empresta a vida novamente, num ciclo infinito, igual ao do pecado de Adão e Eva que tudo cria, mata, transforma, ressuscita e empresta a vida novamente, num ciclo interminável, assim como os ciclos circadianos que nos emprestam o que temos e o que não temos de fazer durante o dia e a noite, mesmo quando dotados de Delírios de Auto-referência, de Perseguição, de Megalomania, de Autoacusação, de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança, que se formam através do complexo maternal e do complexo paternal, neste caso, onde estudamos Adão e Eva, através da Deusa-Mãe, da Terra, do Ventre do Mundo e do Pai, de Deus Pai, o Criador de todas as coisas que hão de reforçar os instintos de autopreservação e os instintos sexuais que hão de se manifestar com a puberdade, moldando o poder de criar leis ou o poder do legislativo como força espiritual e religiosa, a priori, desde o início dos tempos, através de Adão e Eva e os Delírios de Poder e de Justiça e a Ufologia. Através dos Delírios de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança,  nós atribuímos força, poder e autoridade a Deus e ao Demônio como ideais de Poder, Vingança e Justiça. Na construção de Deus neste mundo perante nossas relações com a Criação nos deslumbramos com o Seu Poder Criador, Educador e Castrador quando faz sua Justiça, como vemos no livro do Genesis, eis a Teologia do Amor do Pai:

1 No princípio criou Deus o céu e a terra.

2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.

8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.

9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.

15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,

18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.

19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

20 E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.

21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.

23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.

24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.

25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.

27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.

30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.

31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

1 Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.

2 E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

3 E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.

4 Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,

5 E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.

6 Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.

7 E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.

8 E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.

9 E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.

10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.

11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.

12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.

13 E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.

14 E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.

15 E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.

16 E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,

17 Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

18 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.

19 Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.

21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;

22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.

23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.

24 Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

25 E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.

1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?

2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,

3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.

4 Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.

5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.

6 E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

8 E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.

9 E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?

10 E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.

11 E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?

12 Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.

13 E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.

14 Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.

15 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

16 E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.

17 E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.

18 Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.

19 No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.

20 E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.

21 E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.

22 Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente,

23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.

24 E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida.

         E através do Poder e da Justiça de Deus conseguimos Leis Divinas ou Mandamentos que contribuem para o Legislativo, eles, os Dez Mandamentos:

Os Dez Mandamentos são dez regras muito importantes que Deus estabeleceu para uma vida correta. Todas as outras regras da Bíblia dependem dessas regras. Quem obedece aos Dez Mandamentos agrada a Deus. Os Dez Mandamentos são parte fundamental da Teologia do Amor do Pai.

Os Dez Mandamentos são:

Amar a Deus sobre todas as coisas e não ter outros deuses.

Não fazer ídolos nem imagens para adorar.

Não tomar o nome de Deus em vão.

Descansar no sétimo dia e dedicar esse dia a Deus.

Honrar pai e mãe.

Não matar.

Não cometer adultério.

Não furtar.

Não dar falso testemunho contra seu próximo.

Não cobiçar as coisas de seu próximo.

Jesus resumiu esses 10 Mandamentos em dois grandes mandamentos. Ele disse que o maior mandamento é amar a Deus com tudo que somos. O segundo maior mandamento é amar seu próximo como a si mesmo.

Explicação de cada um dos 10 Mandamentos

Os 10 Mandamentos são os pilares da Lei de Deus. Obedecer aos 10 Mandamentos é agradar a Deus, porque esses mandamentos nos mostram a melhor forma de viver, de maneira prática.

1º mandamento: um só Deus

O primeiro mandamento consiste em não adorar outros deuses. Não existe outro Deus. Mas muitas pessoas adoram deuses falsos, criados para nos desviar do Deus verdadeiro. Esses deuses escravizam, mas o Deus verdadeiro liberta.

Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te tirou do Egito, da terra da escravidão. Não terás outros deuses além de mim. (Êxodo 20:2-3)

2º mandamento: não ter ídolos

O segundo mandamento nos atenta sobre a idolatria. Deus é o Criador. Um ídolo é apenas uma coisa criada. Nada na criação se compara ao Criador, por isso nada merece nossa adoração. Apenas Deus tem o poder para nos ajudar e sustentar. Os ídolos não podem fazer nada por nós.

Não farás para ti nenhum ídolo, ne­nhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor,o teu Deus, sou Deus zelo­so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam. (Êxodo 20:4-5)

3º mandamento: não tomar o nome de Deus em vão

O terceiro mandamento no alerta quanto forma como tratamos a Deus. Tomar o nome de Deus em vão é mostrar desrespeito por Ele. Na Bíblia, o nome representava a pessoa, quem ela era. Tomar o nome de Deus em vão significa brincar com Deus, sem o levar a sério.

Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão. (Êxodo 20:7)

4º mandamento: um dia de descanso

O quarto mandamento nos fala da importância de dedicarmos um dia somente a Deus. Em hebraico, sábado significa dia de descanso. O descanso na Bíblia está sempre associado à presença de Deus. Quem tem Jesus encontra descanso. Ter um dia por semana para descansar e adorar a Deus é bom para a saúde física e espiritual.

Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. (Êxodo 20:8-10a)

5º mandamento: honrar pai e mãe

O quinto mandamento mostra o quão é importante respeitarmos os nossos pais. Esse é o primeiro mandamento com uma promessa para ter uma vida longa. Honrar os pais é mostrar respeito. Os pais nem sempre estão certos e filhos adultos são independentes, mas mostrar respeito pelos pais é sábio e agrada a Deus.

Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá. (Êxodo 20:12)

6º mandamento: não matar

O sexto mandamento está relacionado a morte e ao homicídio. Jesus explicou que este mandamento é muito mais profundo que parece. O assassinato começa com ódio e raiva. Quem odeia seu irmão já cometeu assassinato em seu coração. Por isso, para obedecer ao mandamento é preciso um coração cheio de amor.

Não matarás. (Êxodo 20:13)

7º mandamento: não cometer adultério

O sétimo mandamento é sobre a importância do matrimônio. O adultério também pode acontecer no coração. Quem deseja uma mulher já está cometendo adultério. Onde há o desejo, o ato segue facilmente. Por isso, é preciso fugir da imoralidade sexual e focar em Deus e no cônjuge.

Não adulterarás. (Êxodo 20:14)

8º mandamento: não roubar

O oitavo mandamento está relacionado a outro crime: o furto ou roubo. Roubar não é apenas tirar os bens de uma pessoa. Roubar também é não pagar o salário devido ou pedir emprestado sem devolver. Quem furta comete injustiça.

Não furtarás. (Êxodo 20:15)

9º mandamento: não dar falso testemunho

O nono mandamento está relacionado a mentira, faltar com a verdade sobre alguém. Mentir é ruim e mentir para prejudicar outra pessoa é pior. A honestidade e o amor ao próximo são essenciais para uma vida abençoada por Deus.

Não darás falso testemunho contra o teu próximo. (Êxodo 20:16)

10º mandamento: não cobiçar

O décimo mandamento nos exorta quanto a inveja. Cobiçar é querer ter algo que outra pessoa tem, tirando dela. A cobiça é fruto da insatisfação e leva à inveja, ao ódio e a muitos atos egoístas. A Bíblia nos ensina a viver contentes com o que temos. Apenas em Jesus encontramos verdadeira satisfação.

"Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença". (Êxodo 20:17)

Assim como não existem outros deuses não existe o Demônio, ele é justamente o arquétipo sombra onde projetamos nosso ódio, raiva e rancor, decepção e frustração pessoal, sobre tudo a do complexo maternal e a do complexo paternal, causando o trauma da fraternidade e marcas que ficam registradas em nosso mapa cognitivo através de caminhos cognitivos onde aprendemos a nomear o erro, a doença, a loucura, o mal e a frustração como coisa do Demônio, de modo que estas relações acabam prevalecendo sobre outras menos significativas e com menos sentido para a pessoa, criamos leis justamente para combater e dominar, castigar o Demônio que é um arquétipo, por isso a construção da personagem do Demônio neste mundo de relações humanas deve propiciar ao indivíduo desvendar que o Demônio não existe, que ele é fruto da paranoia e de seus sintomas como os delírios, Delírios de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança, pois estes sintomas criam também relações onde a Igreja atribui papel do Demônio sobre a vida dos animais e hominídeos, sendo assim os hominídeos e os primatas tem mais de 97% dos genes  do Demônio, então nós Homo Sapiens também temos uma herança genética diabólica inquestionável, ora, trata-se apenas dos instintos de autopreservação e de agressividade, de sobrevivência agindo sobre a consciência do Homo Sapiens no decorrer do seu crescimento e desenvolvimento, adquirindo repertório comportamental para lidar com o complexo maternal e o complexo paternal, raízes da semente do Demônio na vida psíquica e comportamental de qualquer indivíduo, donde se criam relações de amor, ódio, ciúmes, inveja e raiva em diferentes relações sociais e contextos variados – o Demônio pode ser o Amor de Deus ou um Santo ou o Demônio é um delírio? Pretendo estudar a Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, dos Delírios de perseguição e dos Delírios de megalomania, e os Delírios de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança, através dos estudos sobre a Crucificação de Jesus Cristo e do Seu Amor, pois a Crucificação de Jesus Cristo envolve um julgamento, Paixão e Morte, espelhando como ele se comportava diante da sua Auto-referência donde encontramos representações desde o seu nascimento em que Ele deveria ser salvo da morte com a fuga para o Egito de sua Mãe e de José, passando por períodos em que se auto-referia como Filho do Pai, pois a Virgem Maria o educou para compreender a sua realidade, cultura, conhecimento e consciência desta maneira, pois havia recebido a mensagem do Anjo e José tinha tido um sonho sobre o perigo de sua época de nascimento, indo para a infância onde se perdeu e justificou sua alienação como ter ido de encontro ao Pai (mas a Igreja ainda precisa de provas para crer nisto com a Crucificação do Seu Amor), as profecias de seu tempo referiam um martírio e morte que traria a Salvação e a libertação do seu povo, a Paz e a Vida em Abundância e estas profecias construíram sua consciência, conhecimento, cultura e realidade que Ele seguiu até o fim na Cruz, mas a Paixão e Morte foi marcada por períodos de ameaças a sua Vida e Liberdade como Mestre dos seus discípulos, onde encontrou refúgio em seus pressupostos Delírios de Auto-referência, de Perseguição e de Megalomania, pois seria perseguido pelas maiores potências e autoridades de sua época, que o levariam para a Morte de Cruz que Ele mesmo anunciou como sendo Vontade de Seu Pai (de Deus Pai Celestial), porém pressupõe-se uma constituição esquizofrênica e paranoide a Ele, pois pode ter delirado a Voz de Deus Pai com sua história infantil, familiar e recalcada, repleta destes acontecimentos em sua formação e de sua personalidade, a ponto de se tornar esquizofrênico paranoide e ter Delírios de Auto-referência, de Perseguição e de Megalomania, compreendendo a partir daqui sua consciência, cultura, conhecimento e realidade que veio a ser marcada pelas profecias de seu tempo e pela sua história de vida recalcada, colocando-o na posição de Crucificado, mas não por nada, pela Salvação e Liberdade do seu povo, que assim recebeu esta passagem da Vida de Jesus Cristo e manteve esta interpretação bíblica, a ponto de reforçar os Delírios de Auto-referência, de Perseguição e de Megalomania, contudo Jesus Cristo ressuscitou, não em função da Cruz, mas em função de sua Morte que hoje pode ser de Amor ao seu povo que espelha a vontade da Igreja na época em que vivemos, e não do seu povo, da época de Jesus Cristo, que era um povo com uma consciência, cultura, conhecimento e realidade moldadas por profecias e pela vida social e política de sua época, que reforçavam a Crucificação como solução para os contraventores ou pecadores, hoje a realidade não permite mais Crucificações, mas apenas a Justiça e o Direito, que compõem a consciência de sua época, em função do Seu Amor, pois sinônimo de Amor é direito e também dever e não morte e tortura, pois só matamos o que não desejamos para os nossos interesses, valores, regras, condutas, opiniões, ganhos e felicidades, a Morte representa o crime e o assassinato de uma vítima, diferentemente dos Sacrifícios que tinham a propriedade de representar holocaustos a serviço de Deus Pai, isto também formou a consciência, cultura, conhecimento e realidade de Jesus Cristo que no fim Ressuscitou para mostrar que no mundo Deus é Amor e Misericórdia e não mais Sacrifício a serviço de Deus Pai, como o próprio Jesus Cristo sonhava antes de sua Paixão e Morte de Cruz, eis que a Cruz é como a suástica nazista e outros símbolos demoníacos como o próprio Demônio que tende a ser um Delírio de Auto-referência, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança, pois o Demônio torna o fiel seguidor da Igreja que o acolhe e mais fervoroso, como Adão e Eva que sentiram a necessidade de se reconciliarem com Deus após a tentação e o pecado, obras delirantes que a mitologia do homem no universo que é propriamente a mitologia do homem com o seu cordão umbilical cortado significando uma ausência de significados e de sentidos, inclusive nos arquétipos e no estilo de vida, enquanto que o homem da Terra é o homem com o seu cordão umbilical ainda ligado ao seu corpo e ao planeta, isto, pois, difere o homem na construção e elaboração de seus significados e sentidos, arquétipos e estilo de vida, modelando a experiência familiar infantil do indivíduo que constrói como forma de defesa psicológica e comportamental, delírios e delírios de auto-referência e ilusão, de perseguição e de megalomania, como por exemplo, o racismo, a homofobia, a gordofobia, a esquizofobia, a downfobia, a perseguição e o sentimento de grandeza, etc.,  gerando estudos sobre a  origem e o desenvolvimento da criminalidade, incluindo seus mantenedores e seus agentes de transformação, sendo eles endógenos ou exógenos, e em constante cooperação, à luz dos eventos arqueológicos e ufológicos deste planeta   desde sua origem e entendimento, com o advento da consciência nos organismos unicelulares e nos organismos multicelulares que se especializaram com a evolução, seleção e competição entre indivíduos e espécies.  Deus promete mas será que cumpre? Será que Deus existe  ou o que existe é um Delírio de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança? Os poderes milagrosos prometidos por Jesus Cristo existem e se cumprem ou continuamos evoluindo, selecionando e competindo para nossa adaptação comportamental, fisiológica e morfológica? Será que os poderes milagrosos de Jesus Cristo não são como os do Seu Amor: realizados por paranormalidade e contaminação extraterrestre? Será que Jesus Cristo não era um contaminado, ou seja, meio homem e meio alienígena, assim como o Seu Amor? Pois o Seu Amor não possui poderes milagrosos, mas apenas paranormais! Poderes paranormais explicados a partir dos poderes de seres alienígenas testemunhados em nosso tempo e que geram histórias a respeito destes seres do espaço! Será que a alma nada mais é do que algo alienígena (pois não faz parte deste mundo!)? Será que a Salvação é resposta à interação com seres alienígenas que tem poderes paranormais de cura, regeneração, comunicação telepática, polimorfismo, materialização ou construção de holografias e raios, controle, ciência, discriminação, sabedoria e conhecimento, vida longa e imortal, vida após a morte, musicalidade, capacidade de levitar, capacidade de mover objetos com o pensamento, capacidade de análise e interpretação de dados e linguagens, hermafroditismo, capacidade de adaptação a diferentes atmosferas ou diferentes planetas, inclusive estrelas como o Sol, capacidade de adaptação e sobrevivência na terra, no fogo, no ar e na água, capacidade de realizar viagens no espaço e no tempo através de instrumentos como os buracos de minhoca, discos voadores paranormais, controle paranormal da realidade e dobra espacial. Certamente ainda somos primatas assassinos ou predadores que têm que matar para comer e se defender, para viver e sobreviver, e poder se reproduzir como espécie, indivíduo, cultura, mundo virtual, espiritualidade, vida e universo, somos, pois, limitados para poder compreender os eventos do universo ou os poderes do espaço e do cosmos, somos discriminadores e excluímos animais e indivíduos diferentes aos nossos modos, estilos e desejos, todos somos, até Jesus Cristo e Deus Pai que criou os infernos para colocar os pecadores ou aqueles que não se enquadrassem em suas regras e contingências bio-psio-sociais e espirituais, contudo o Seu Amor parece lutar pelo amor e pela misericórdia e não pelo sacrifício, inclusive apocalíptico, que teoricamente se anuncia com a morte e explosão da estrela Betelgeuse,   quem Ama não mata e educa, socorre e auxilia em tudo, não se transforma num ¨stalker¨ criminoso que é movido por intenções sombrias e sem virtudes, capaz de tudo para satisfazer suas necessidades egoístas e sem Amor, pois quem Ama sempre renuncia a algo pelo bem do Seu Amor, como a Cruz e a Crucificação, ou seja, não existe Amor sem renúncia! Quem não sabe renunciar acaba praticando ou se envolvendo em crimes e desenvolvendo uma criminalidade que toma conta da sua personalidade, caráter e temperamento, a ponto de fazê-lo acreditar que nunca devemos renunciar a nossa Cruz Pessoal ou Cruz Individual! A Cruz é sinônimo de criminalidade e corrupção! Assim a criminalidade pode ter nascido com o primeiro Homo Sapiens em interação com outros indivíduos de outras espécies e até mesmo com outros Homo Sapiens, através da consciência que criou uma cultura, conhecimento e realidade sobre o tema da moral e da criminalidade, escolhendo culpado(s) e vítima(s) e meio para se julgar e fazer a justiça, ou seja, rituais, que somente uma consciência bastante evoluída e complexa e dependente de um cérebro bastante evoluído e complexo eram capazes de realizar e operar, adquirindo conhecimento, cultura e realidade por meio da experiência, experiência está que pôde ter sido construída a partir de delírios de auto-referência e ilusão, de perseguição e de megalomania. Deste modo a criminalidade pode ser transmitida endogenamente através da consciência, do conhecimento e da realidade e também pode ser transmitida exógenamente por meio do meio ambiente, do zeitgeist e do mundo objetal que circula o indivíduo como por exemplo, os veículos de comunicação de massa, que dependem de objetos para existirem como televisores, celulares, computadores, rádios, jornais e revistas e uma cultura de massa, que já existia na época da Paixão e Morte de Cruz de Jesus Cristo.

Os prisioneiros e os encarcerados desencadeiam o desejo criativo e artístico no Homo Sapiens, desde Gobekli Tepe quando o indivíduo era prisioneiro deste mundo e refém das estrelas, do poder do espaço, que abdicava ofertas e holocaustos em nome de uma adoração, comunicação e significação, para que houvesse sentido suas relações no mundo, sobretudo suas relações criativas e artísticas nos templos e cidades construídas por esses indivíduos, até por exemplo as penitenciárias do Brasil, onde os encarcerados desenvolvem relações delirantes de poder e de justiça, de violência e de auto-referência, de perseguição, de megalomania, de autoacusação em função da sua condição bio-psico-social, das suas relações com o mundo interno e externo, com sua significação e construção de sentido, contudo os prisioneiros e os encarcerados tem habilidades artísticas que as autoridades poderiam investir como parte de seu trabalho bio-psico-social de recuperação e reintegração junto a sociedade, como forma de gerar e manter renda e riquezas que serão distribuídas segundo uma vida reorganizada após o cumprimento da pena e a liberdade. Para isto as autoridades poderiam criar projetos para os encarcerados onde o objetivo é estimular, ensinar e desenvolver a criatividade, as habilidades e o talento artístico dos encarcerados, seja na música, na dança, no teatro, no cinema, na televisão, na literatura, na fotografia, na escultura, na arte digital, na pintura em tela, no grafite, na composição, nas artes plásticas, nos quadrinhos, etc., criando até mesmo A Semana de Arte Penitenciária para a exibição e promoção dos trabalhos dos artistas encarcerados de determinada penitenciária.

         A Arte no caso do tráfico de drogas leva-nos a discriminar nossas relações e as elaboramos a partir dos delírios de auto-referência e ilusão, de perseguição e de megalomania, poder e justiça, e autoacusação, pois somos indivíduos que percebem na ausência do estímulo discriminativo, e assim temos a criminalidade ritualizada para necessidades básicas dos pobres, famintos, incultos, loucos e miseráveis como adquirir renda ou dinheiro para sobreviver diariamente; necessidades de garantia através de ¨contratos¨ entre traficante e usuário que envolvem muitos riscos e adversidades para ambos como morte, perda de liberdade, doenças, rixas e pobreza; necessidades fisiológicas através de dependência química física e psicológica das drogas que prejudicam a homeostase ou a regulação da vida e o bem-estar; necessidades de estima como se achar mais bonito ou mais bonita, mais poderoso ou mais poderosa, mais forte e inteligente com uma arma e de posse de drogas do que se esse ilícitos, afrontando a lei e a polícia, afrontando a moral e a ordem para ter o seu próprio prazer estimado; contudo a necessidade básica do tráfico é buscar e vender ¨prazer¨ e um ¨status quo¨ ilusório construído a base de delírios e alucinações, em loucura e pulsão de morte, em desintegração da personalidade, em um progressivo quadro de isolamento social, pobreza de linguagem, alterações de pensamentos, delírios e alucinações, agressividade e hostilidade que substituiu por completo a criminalidade, nesta especulação teórica, pois o indivíduo revela-se louco e não criminoso, desde seus primeiros passos em direção ao que costumamos nomear de criminalidade, criando três ciências, a Arqueologia da Criminalidade, a Arqueologia da Loucura e a Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, de Amor, Ódio, Inveja, Ciúmes, Raiva e Vingança, que podem sugerir que o comportamento dos xamãs deriva-se da criminalidade e da loucura, da percepção de estímulos na ausência de estímulos, criando um ambiente sobrenatural, fantasioso ou falso que se fundem e produzem pelo sentimento de culpa então, o comportamento dos xamãs, de cura e de salvação, de socorro; a Loucura tem sua representatividade nas primeiras cerimônias, ritos, mitos e atividades domésticas dos nossos ancestrais, inclusive nos ritos funerários e de caça, plantio e coleta de alimentos, que por sua vez abordam o sofrimento psíquico e comportamental desses hominídeos através da fome, da luta, da disputa, do poder, da escassez, da falta, do desejo, da contaminação, da morte, dos ferimentos, da infelicidade, do fim de um ciclo e o começo de um outro, motivado pela espiritualidade e pela religiosidade, pelas profecias e pelos textos que comporiam os livros Sagrados do nosso mundo, começando pela criação do Universo e da Vida através dos livros Sagrados do nosso mundo e de suas religiões como processo de criação da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade que tomavam conta do comportamento dos seus interlocutores, mensageiros, escribas, escritores, evangelistas ou profetas, etc., pois trata-se da consciência que é mediada e construída a partir do tronco cerebral que imita a realidade objetal ou dos objetos do meio ambiente e da realidade autobiográfica que a sua realidade biográfica ou de história de vida a responsável pela criação da linguagem, da palavra ou da Palavra e do Verbo e de todos os conceitos religiosos de nosso mundo, visto que viemos de seres unicelulares e multicelulares que já tinham uma consciência ¨profética¨ ou ¨mensageira¨ que controlava, de certa forma, estes seres vivos, segundo sua biologia e funcionalidade. A Palavra e o Verbo são criações da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade de um tempo sócio-histórico e geográfico humano que se reproduziu através da violência convertida e encoberta por Amor, como forma de dominação e reprodução de sua consciência, conhecimento, cultura e realidade. Temos diversas religiões que têm livros Sagrados atualmente assim como já tivemos no passado, entre eles o livro dos Mortos dos Egípcios, o livro dos Sumérios, os hieróglifos Egípcios, as colunas de Gobekli Tepe, os Tótens Maias e Incas e suas inscrições, etc., encontramos muitas formas de significar e de dar sentido a nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade através das religiões que lidam com o sobrenatural e o universo ou extraterrestre. A religião através de Adão e Eva, fala da experiência do Amor com a telepatia, de Adão e Eva com o pecado e do Amor com o perigo. Fala da experiência da Criação e de serem os primeiros diante de determinadas variáveis e determinadas contingências. A Voz de Deus determinou o pecado de Adão e Eva e a sua culpa, assim como a Voz  de Deus determina o perigo para a humanidade através do seu canal telepático. Uma serpente que fala pode indicar alguma forma de vida alienígena, algum ser polimorfo alienígena na época de Adão e Eva, assim como na Voz de Deus que é acompanhada de fenômenos aéreos e paranormais alienígenas. Adão e Eva transformaram a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade da humanidade, primeiro significando e dando sentido a Vida e a segunda significando e dando sentido ao Universo, pois Adão representa o Ser Vivo Criado e Eva representa a Criação ou o Universo e os seus corpos celestes, e deste modo os planetas, incluindo o planeta Terra que tem na figura de Eva o Útero do Mundo, a Mãe Universal, a Deusa Mãe e da Fertilidade, por ser mulher e Criação a partir da Vida que tem Inteligência para perceber e nomear a realidade através da sua consciência e linguagem ou comportamento verbal que é mediado pela interação social e pela aprendizagem, pelo reforço e pelo condicionamento que modelou o esforço verbal primitivo humano e ancestral, e assim a Arte Primitiva e Rupestre e a Arte Surrealista de Salvador Dali, na medida em que ambas representam a vida significada no orgasmo, na libido e na ejaculação, nos espermatozoides que dão um sentido a reprodução e a embriogênese, a formação da vida, que desde a primitividade já poderia impactar a mente, o inconsciente e o comportamento dos indivíduos e suas relações sociais, inclusive sua Arte Primitiva e Rupestre como também a Arte Surrealista de Salvador Dali. A Teoria do Crime de Mattanó fundamenta-se no orgasmo, na libido, na ejaculação, nos espermatozoides, na concepção, na formação da vida, pois para que o indivíduo seja considerado criminoso ele deve ter passado pela experiência da puberdade e da ejaculação e as meninas da menstruação, sendo reservado as mulheres, em sua grande maioria, os crimes domésticos e passivos, e aos homens, os crimes de caça, trabalho e acúmulo de riquezas. A Teoria do Crime, a   Psicologia do Judiciário e a Psicanálise e seus conceitos como o inconsciente, as superinterpretações, os lapsos de linguagem, os chistes, as piadas e o humor, as caricaturas e as charges, os atos falhos e os esquecimentos, o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o processo primário e o processo secundário de pensamento, as substituições, a consciência, a moral, o id, o ego e o superego, os mecanismo de defesa do ego, as fantasias, as fases auditiva, oral, anal, fálica, do período de latência, genital, do desenvolvimento das sublimações, da intimidade e da  privacidade, da produtividade, do amor e da crise final, a personalidade, o caráter e o temperamento, o recalque, a repressão, a resistência, a regressão, a fixação, o investimento psicológico e a catexia, a libido, a comunhão e a segurança, o poder, o complexo de Édipo, a inveja do pênis, o complexo de castração, o complexo de Elektra, a identificação, a transferência, o pré-consciente, a ¨limpeza de chaminé¨ ou a associação livre, a hipnose, a catarse, o método catártico, e o método hipnótico, o contrato e a ética profissional, as regras e o ambiente necessário para a prática da Psicanálise, e os honorários, incluindo diagnóstico, exames, exames adicionais e prognóstico como forma de substituir a realidade, a consciência, o conhecimento e a cultura através do self central e do self autobiográfico e investigar os ritos primitivos, de pureza e de virgindade,  de sacrifício e de canibalismo humano, de holocausto e de caça, talvez como vítima dessa caça, que tratam-se de ritos legítimos, e os de lavagem cerebral, despersonalização, tortura, extorsão, vingança e estupro, voyeurismo e linguagem sexista, lascívia, obscenidade, ato libidinoso e violência sexual que utilizam-se dos ritos de iniciação sexual, desde os tempos primitivos até hoje, que transformaram-se em ritos criminosos, se opondo aos ritos daqueles que aderiram ao Amor que por sua vez está acima da pureza e da virgindade, pois todo aquele que Ama verdadeiramente e compreende isto, o seu significado nunca se entrega a lascívia, ao ato libidinoso, a violência sexual e a pornografia, pois compreende que a promessa oferecida aos pobres através da pureza e da virgindade trata-se de mera manipulação e forma de controle, de dominação e de poder sobre o corpo e a alma, inclusive sobre o espírito do indivíduo que deveria já saber que todo aquele que o Amor está escolhendo o que está acima da pureza e da virgindade, ou seja, que a Vida e a Palavra estão acima da pureza e da virgindade, pois são Amor e concebem Vida. Todos estes ritos, criminosos e legítimos, geraram o comportamento do homem de arar a terra, que tem diversos exemplos, mas um deles me chama a atenção, o de um homem segurando o arado apoiado numa estrutura que se prende num cavalo que o carrega por ser mais forte do que o homem e assim ser mais produtivo. Vemos nesta imagem a figura de Jesus entrando em Jerusalém  montado num jumento, o jumento esta literalmente carregando o arado que é a Cruz, que há de arar a Terra ou a terra para que se semeie o trigo e tenhamos o Pão da Vida, que é Jesus Cristo ressuscitado numa Eucaristia, Jesus Cristo é a semente ou a oferta que há de se transformar em Pão da Vida. Neste contexto temos a mulher, sua sexualidade, sua mitologia feminina individual e coletiva escondida no passado, e sua mitologia primitiva com o brincar dos nossos ancestrais e indivíduos primitivos, as equações químicas que dão entendimento, por exemplo, a frutose, a glicose, ribose, galactose e manose, ou seja, aos açúcares simples, que são fonte de energia para o organismo, e a programação cerebral através da paranormalidade alienígena que visa domesticar e controlar ou educar o Homo Sapiens e os outros seres vivos, programando o comportamento, os ciclos circadianos, a homeostase, a consciência, o inconsciente, os significados, os sentidos, os conceitos, os contextos, a linguagem, a topografia, a percepção, a interpretação e a análise, os sonhos, a paranormalidade, a musicalidade, o trabalho, a criatividade, o desejo, a sexualidade, a fome e a nutrição, a fertilidade, a oxigenação, a pressão arterial, os eventos oculares ou da visão, os delírios e as alucinações, as alterações de comportamentos, a agressividade e a hostilidade, o isolamento social, a pobreza de linguagem, o genótipo e o fenótipo, o DNA, a massa corporal, a densidade óssea, a família e os relacionamentos sociais, as economias e as riquezas, o poder e a sedução, bem como as estruturas e eventos arqueológicos deste mundo à linguagem antitética ou primitiva e feita de opostos, paradoxal, se assemelhando a linguagem dos sonhos que unem opostos e paradoxos no mesmo símbolo ou representação formando um único símbolo ou representação cognoscível a partir dos comportamentos e do contexto, da realidade ambiental a qual emerge esse símbolo ou representação feita de opostos ou paradoxos, se questionando como seria possível um homem primitivo ter condições para criar, manter e desenvolver, se é que desenvolveram,  seus desenhos nas rochas, pedras das montanhas e cavernas, em tamanho, dimensão, profundidade, beleza, harmonia das cores, perfeição, distribuição geográfica e tônus muscular para imprimir suas obras nessas pedras e rochas com cores, e riscos e dispor de uma subjetividade individual rica em pornografia, sexualidade, violência e evolução mediada pela seleção e pela competição num mundo real, inclusive para construir sons e melodias que pertencem ao universo das equações químicas, talvez através da programação cerebral o homem primitivo tenha conseguido realizar todas estas tarefas com sucesso, e tenha precisado de muito açúcar para converter em energia. Nossa espécie tem o hábito de desenhar quando está aprisionada ou em algum tipo de cárcere, como nas prisões e cadeias, criando desenhos nas paredes das celas para exibir e contar, e até mesmo controlar sua realidade e sofrimento mental e comportamental, crianças também usam o desenho como técnica de controle de sua realidade e sofrimento mental e comportamental, para aprendizagem e desenvolvimento de habilidades comportamentais e sociais, pois a arte aproxima os indivíduos, até mesmo nas cadeias e prisões, nas celas, tornando-se um meio de aproximação sucessiva e de resgate de dignidade e de vida social, comportamentos que dependem de equações químicas elaboradas em nosso organismo, de sons e de melodias que vão se complexificando na medida em que crescemos e nos desenvolvemos cognitivamente; pinturas rupestres como as da caverna Lascaux da França retratam estas habilidades humanas em nossos ancestrais hominídeos que provavelmente foram visitados por seres alienígenas que têm a propriedade de construir desenhos em forma de agroglifos e nas nuvens como meio de camuflagem e comunicação, através de sinais, mandalas e formas humanas e de animais que representam a realidade operante de determinada população mediada pela pornografia, sexualidade, violência e evolução mediada pela seleção e competição animal, como a pré-histórica, e até em formações de discos voadores, pois os discos voadores tem a propriedade de construir mandalas, sinais, desenhos e agroglifos em poucos segundos com seus feixes de luzes que se parecem com flashes de máquinas de fotografia, há uma realidade maior do que a hominídea nestas cavernas de Lascaux que pode representar um local de culto, adoração, rito ou mito a algum deus ou local para abrigo, armazenamento de alimento, atividades domésticas, aperfeiçoamento das habilidades de luta e de defesa, treino, uma espécie de escola, e proteção diante das adversidades do meio ambiente, sobretudo das alienígenas, que podem ter invadido as cavernas de Lascaux e impresso direta ou indiretamente, por meio de paranormalidade, os desenhos e a arte rupestre de Lascaux, de certa maneira implantando uma cultura pornográfica animal, sexual animal, violenta animal e evolutiva mediada pela seleção e pela competição, a paranormalidade também depende de equações químicas, de sons e de melodias complicadas, mas pode depender de programação cerebral também. Pois quem não sabe brincar de caçar e de lutar não sabe ser adulto e um bom lutador e caçador, talvez essas cavernas de Lascaux fossem um local para os filhotes brincarem e aprenderem novas habilidades de luta e de caça, até aperfeiçoa-las e estarem prontos para a vida adulta. Nas cavernas de Lascaux o homem primitivo pode ter criado e desenvolvido técnicas de cuidado e de tratamento, de cura de ferimentos e até de doenças que por sua vez formaram uma cultura xamãnica e de enfermos com seus próprios marcadores comportamentais, sinais, mandos, rastros, aumentamentos, acedimentos que somente através de uma consciência, cultura, conhecimento e realidade operadas por uma complexidade cerebral que se convertia em complexidade comportamental, afetiva, social, doméstica, sexual, alimentar, exploratória, de caça e predação, de conquistas motivadas por uma consciência e cultura consubstanciada  na realidade e no conhecimento que se complexificavam ao mesmo tempo que o meio ambiente e o seu organismo também se complexificava através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies por reforçadores, a fim de se manterem adaptados ao meio ambiente, também cada vez mais adverso. A regulação da vida sofria mudanças conforme a evolução seguia o seu caminho, mas a dor e a punição continuavam operando com base na piora ou baixa da homeostase, e o prazer e a recompensa operavam conforme havia melhora ou aumento da homeostase, mecanismos estes, em sua maioria inconscientes e autônomos, determinando seu estado emocional, psíquico e comportamental que responde com sua consciência. A consciência produz conhecimento, cultura, realidade e assim atividades como as lúdicas, escolares, trabalhistas, espirituais, religiosas, xamãnicas e dos enfermos. Contudo o inconsciente é uma substituição! O inconsciente é uma substituição da realidade, da consciência, do conhecimento e da cultura! O inconsciente pertence ao self autobiográfico! O inconsciente se entrega ao mundo dos pobres e assim a pureza e a virgindade como promessa de um Reino e de um poder sobre a vida e sobre as criaturas, sobre o mundo, sobre o self central e sobre o self autobiográfico, por meio da lascívia, da obscenidade, do ato libidinoso, da violência sexual, da pornografia e do estupro virtual como produtores de sua própria realidade, consciência, conhecimento e cultura.

         A Arqueologia da Loucura procura indícios e vestígios arqueológicos pelo mundo e em seus sítios arqueológicos já descobertos de sinais e evidências de que os nossos ancestrais e o homem mais primitivo também compartilhou de um sofrimento mental de tamanha importância e significação que ainda hoje permanece entre nós, por exemplo, se manifestando na cultura, nas artes, na música, no cinema, na televisão, na novela, nos mass mídias e nas ciências, no conhecimento, na saúde, na psicologia e na psicanálise em forma de desejo que é capaz de capturar a consciência do Homo Sapiens através das suas emoções, sobretudo pelo seu amor que é transferido para os objetos do mundo real com todo o prazer sem fazer distinção entre o que é autoconservação e autodestruição, ou pulsão de vida e pulsão de morte, e se envolver em uma transferência recalcada familiar infantil motivada por traumas de amor que produzem delírios que são capazes de fazer o indivíduo ver na ausência da coisa vista, ou escutar na ausência da coisa falada, e assim dar vida a objetos sem vida sem discriminar tal relação contingencial e acabar desenvolvendo sintomas psicóticos de esquizofrenia paranoide que contêm delírios, alucinações, alterações do pensamento, agressividade, hostilidade, isolamento social, pobreza de linguagem. Todo este sofrimento pertence ao processo evolutivo, seletivo e competitivo do Homo Sapiens e o que testemunhamos hoje com as ideias e teorias da pulsão auditiva de Mattanó que se desdobram em crimes sexuais, voyeurismo, linguagem sexista,  pedofilia, atentado violento ao pudor, lascívia, ato libidinoso, ato obsceno, violência sexual, abuso e exploração sexual, estupro virtual, extorsão, vingança, lavagem cerebral, despersonalização, tentativas de reversão da sexualidade e da moralidade, tentativas de causar guerras e terrorismo, invasão a propriedade privada e a domicílio, invasão a intimidade e a privacidade, peculato, tortura, tentativas de provocar chacinas, queimaduras, assassinatos, sequestros e espancamentos, e até linchamentos, tentativas de corromper trabalhadores e cidadãos, falta de humanidade em eventos catastróficos, trágicos e em calamidades, tentativas de provocar acidentes aéreos e automobilísticos, tentativas de provocar roubo, violência, incêndio, destruição, invasão, assassinatos, corrupção e loucura, tentativas de provocar fake News e falsidade ideológica. Diante de todos estes eventos criminosos teremos nosso material científico para análise e estudo arqueológico a respeito da loucura como parte de uma nova disciplina, a Arqueologia da Loucura que buscará no passado primitivo, ocidental, oriental, moderno, e em desenvolvimento os registros que desvendem as cadeias sócio-históricas, linguísticas e fenomenológicas, comportamentais e inconscientes, arquetípicas e sociais, institucionais que nos unem como consciência, conhecimento, cultura e realidade na linha do espaço e tempo ao mapa da loucura na espécie Homo Sapiens.

         A Arte Surrealista de Salvador Dali reproduz o orgasmo, a libido, a ejaculação, os espermatozoides, a formação da vida, tudo o que dá sentido a reprodução e ao coito, mas também a gestação e a embriogênese, desde a primitividade até os nossos tempos através de signos e sinais, de símbolos e significados, sentidos que representam a formação da vida, o orgasmo, a ejaculação e o coito, a gestação, o nascimento, o parto e o desenvolvimento, o crescimento do indivíduo que é repleto de transformações bizarras, tanto morfológicas, quanto comportamentais ou fisiológicas que o fazem sofrer emocionalmente e inconscientemente, de modo que aprende que a solução do complexo de Édipo o fortalece emocionalmente, inconscientemente e comportamentalmente, assim como a puberdade termina esse trabalho psíquico e comportamental, de adaptação ao meio ambiente, onde ele descobre e aprende que o orgasmo e a ejaculação lhe proporcionam prazer e satisfação psíquica e comportamental, de modo que o orgasmo e a ejaculação tornam-se tão importantes quanto a libido e a malícia, e os espermatozoides dão um significado e um sentido para suas atividades, assim como nas mulheres que desejam os espermatozoides dos homens para a manutenção da sua homeostase, consciência, cultura, conhecimento e realidade.

         Nações pobres, de culturas e povos pobres costumam se exploradas por nações mais ricas mas também se deixam explorar, imitando e copiando, desejando ser como as pessoas das nações ricas, sua cultura, política, economia, esporte, arte, televisão, festas e festivais, etc., pois não assumem sua própria consciência, cultura, conhecimento e realidade, desejando a consciência, cultura, conhecimento e realidade de outras nações mais ricas e com mais poder, pois as nações mais pobres acabam adquirindo e desenvolvendo, entre seus agentes ou populações, esquizofrenia, já que vivem dissociados da realidade, divididos em partes que conflitam e prejudicam e sua própria vida, comportamento e adaptação, mantendo-se na fome, na miséria e na pobreza, no desemprego e na alienação pois a esquizofrenia incapacita o cidadão de trabalhar e procurar ajuda e meios para crescer com seus próprios esforços e nunca por meio do crime e da corrupção, da ladroagem, do tráfico, da prostituição, do abuso e da exploração sexual, da corrupção de menores, da pedofilia, da pornografia, da violência, da lascívia, do atentado violento ao pudor, do ato obsceno, do ato libidinoso, do estupro, do estupro coletivo e do estupro virtual, do peculato, da invasão da intimidade e da privacidade, do roubo de segredos, da extorsão, da vingança, da tortura, da despersonalização, da loucura, do ódio e da intolerância, do racismo, da guerra e do terror, do holocausto, da crucificação, da tentativa de reversão da moralidade e da sexualidade, do espancamento e do linchamento, da tentativas de provocar incêndios e queimaduras, da tentativa de usar pessoas e animais em experiências científicas com tortura, loucura e cárcere privado, da  tentativa de assassinar testemunhas de crimes contra a humanidade – a vida sempre é mais do que esse monte de crimes, pois ela é uma luta pela sobrevivência, seja onde for e em que meio ambiente for, por isso nunca desanime e continue sua jornada evolutiva, de seleção e de competição entre espécies e indivíduos, pois é justamente isto o que está acontecendo!

         A mitologia do homem no universo começa com o homem solto de seu cordão umbilical que o prendia ao planeta Terra, conferindo-lhe uma nova natureza psicológica e comportamental de significados e sentidos, de arquétipos e de estilo de vida, de adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, de aprendizagem, de existência e de modos de lidar com suas essências fenomenológicas, com sua escolarização e trabalho ou profissão, com sua família e vida doméstica, com sua produtividade, alimentação e nutrição, com sua sede e fome, com sua vida instintiva e sexual, libidinosa, de comunhão e de segurança, com suas instituições, com sua cognição, relações sociais e transcendência, com suas inteligências, com sua Gestalt e insights, auto-atualização e auto-realização, inconsciente da espécie, individual e grupal, com sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, da mesma forma a mitologia do homem preso ao seu cordão umbilical e a Terra, configura-lhe diferentes versões para sua natureza psicológica e comportamental de significados e sentidos, de arquétipos e de estilo de vida, de adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, de aprendizagem, de existência e de modos de lidar com suas essências fenomenológicas, com sua escolarização e trabalho ou profissão, com sua família e vida doméstica, com sua produtividade, alimentação e nutrição, com sua sede e fome, com sua vida instintiva e sexual, libidinosa, de comunhão e de segurança, com suas instituições, com sua cognição, relações sociais e transcendência, com suas inteligências, com sua Gestalt e insights, auto-atualização e auto-realização, inconsciente da espécie, individual e grupal, com sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, ou seja, de evolução, seleção e competição para que se mantenha vivo e possa se reproduzir transmitindo sua informação genética.

         O comportamento de transmissão genética começa a ser trabalhado no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, já durante a infância, com as atividades lúdicas, onde a criança começa a brincar e a se socializar até adquirir na puberdade a malícia e os hormônios sexuais que desenvolvem seus caracteres e órgãos sexuais, preparando o adolescente para a vida sexual adulta ou reprodutiva, e para o desenvolvimento das sublimações, que é o desenvolvimento da consciência, do conhecimento, da cultura e da realidade, fenômeno que pode produzir novas formas de reprodução como a clonagem e a reprodução genealógica. A reprodução genealógica trata-se de um indivíduo estéril ou não-reprodutor, até mesmo criança menor de 14 anos de idade, ou numa situação mais caótica, um feto abortado, poder transmitir parte de sua informação genética para outros indivíduos, através da reprodução de seus familiares. Isto é possível!

         A competição pode começar com o brincar que está presente em todas as fases do desenvolvimento humano psicossexual, comportamental, social, motor, afetivo, moral e cognitivo. Temos por exemplo a fase da Crise Final onde o idoso já na 4ª idade, com mais 100 anos, assume uma posição infantil novamente, tanto psicossexualmente, comportamentalmente, socialmente, motoramente, afetivamente, moralmente e cognitivamente em função de sua degeneração. Geralmente o idoso da 4ª fase, com mais de 100 anos de idade, torna-se totalmente dependente de cuidadores para sobreviver. A dependência evoca comportamentos infantis como defesa psíquica devido a sua condição física, psicossexual, comportamental, social, econômica, motora, afetiva, moral, fisiológica e cognitiva e ele acaba se apegando ou recorrendo a instrumentos que mediam sua relação com o mundo e as pessoas que cuidam dele, como brinquedos e assessórios como pentes ou lenços, instrumentos que substituem aos poucos sua linguagem, sua comunicação, suas palavras, suas experiências, suas expressões, pois vai encontrando cada vez mais dificuldades de significar e de dar sentido a elas, ou seja, ele vai desenvolvendo uma comunicação incoerente e demente, eventos que podem ocorrer devido uma programação cerebral que pode ser transmitida geneticamente, através, por exemplo, dos arquétipos e do inconsciente coletivo. Contudo os idosos com mais de 100 anos podem desenvolver esquizofrenia catatônica se tiveram um histórico de vida traumático  e condições comportamentais, fisiológicas e morfológicas para desenvolver este transtorno mental, por mais que o meio ambiente seja acolhedor ou por mais que o meio ambiente seja traumático, só depende de como o idoso significa e da sentido aos objetos do mundo objetal, por isso é importante que a família e os cuidadores desse ou dessa idosa tenham saúde-mental, respeito humano e dignidade para não se identificarem com o objeto da crise final onde o mais importante para cada um deles prevalece de maneira inconsciente,  mas resolvendo seus traumas e conflitos com a morte e elaborando o seu luto sem perderem o amor pelo ente ou amigo(a) falecido(a) e poderão continuar suas jornadas com saúde, amor e paz.

         Mattanó propõe que os idosos da 4ª fase, com mais de 100 anos de idade, desenvolvem uma comunicação antitética, uma linguagem primitiva, uma linguagem paradoxal, feita de opostos, a linguagem antitética, que se assemelha a linguagem dos sonhos pois une opostos e paradoxos num mesmo símbolo ou representação inconsciente, temos por exemplo, o que Osny Mattanó Júnior especulou em 1995 convertendo o número ¨seis¨ na palavra ou símbolo oral ¨seios¨ e a explicação para isto está no paradoxo da representação inconsciente que propõe um absurdo, uma loucura, como a do mundo dos sonhos, mas isto não termina ainda, pois Deus fez o homem e a mulher em ¨seis¨ dias, ou seja, com o símbolo paradoxal homofônico da loucura, do voyeurismo, da pulsão de vida e da pulsão de morte, da pulsão auditiva, do imaginário, do simbólico, da consciência, do conhecimento, da cultura e da realidade propostas pelo mapa cerebral sediado pelo tronco cerebral, e muito antes de tudo isto, favorecido pela homeostase, pela regulação da vida, que é anterior ao surgimento do pensamento, da cultura, do conhecimento e da realidade, da linguagem e da linguagem primitiva e paradoxal ou feita de opostos, inclusive anterior a linguagem dos sonhos, Deus fez o homem e a mulher com o símbolo paradoxal da loucura por causa da linguagem e de como a interpretamos, dando a ela significados e sentidos, gerando saúde-mental ou transtorno mental, depende do que aprendemos e quando estamos mais fracos e frágeis, regredidos na 4ª idade, a linguagem antitética, paradoxal ou dos opostos toma o seu lugar prevalecendo até mesmo ao mundo dos sonhos.

 

         MATTANÓ

         (03/11/2024)

          

 

 

         Podemos encarar também como uma forma de Sistema Carcerário o local onde foram produzidas as artes rupestres das cavernas de Lascaux ou a arte primitiva, e a arte surrealista de Salvador Dali e o quanto nos envolvemos neste tipo de atividade até os dias atuais distorcendo a realidade ou criando fantasias e delírios, pois as cavernas e telas não possuem vozes e nem palavras, mas apenas formas como a Gradiva de Jensen de Sigmund Freud onde o paciente desenvolve um amor delirante por uma peça que ficou da tragédia de Pompéia, criando amor e palavras, um repertório comportamental novo que fora construído a partir de sua história de vida traumática e infantil, a partir do seu conteúdo recalcado que aflorou e desencadeou essa relação de amor que é a base e a história do delírio do paciente até que ele tome consciência disso e das suas contingências ambientais para voltar a ter consciência e lucidez. As cavernas de Lascaux ou outras aqui exemplificadas e as obras de Salvador Dali podem suscitar um amor delirante e infantil em qualquer um de nós por homenzinhos e bichinhos, por  animaizinhos ou homens primitivos e a consequência pode ser uma distorção da realidade, uma omissão, imperícia ou negligência de autoridade sobre os fatos e dados científicos causando uma interpretação falsa e errônea dos acontecimentos e da realidade vivida por aquela população naquele tempo e época, segundo determinadas contingências que podem ser de pornografia animal, de sexualidade animal, de violência animal e de evolução animal mediada pela seleção e pela competição animal, segundo equações químicas, sons e melodias que transformam o relacionamento do Homo Sapiens sempre mediado pela distorção, pois há um conflito entre prazer e realidade quando abordamos equações químicas, sons e melodias.

O número atômico (Z) é uma propriedade dos elementos químicos que determina a quantidade de prótons encontrado no núcleo do átomo e tem a função de distinguir os elementos químicos uns dos outros.

O número atômico é uma propriedade única de cada elemento, definindo a sua identidade. Por isso, os elementos da tabela periódica estão ordenados em sentido crescente de número atômico, permitindo a previsão das propriedades periódicas e de características esperadas para cada elemento.

A quantidade de elétrons em um átomo pode ser determinada indiretamente pelo número atômico, uma vez que prótons e elétrons estão presentes em iguais quantidades em átomos neutros.

O átomo é a partícula base formadora de toda matéria. Hoje temos catalogadas 118 espécies atômicas, que são representadas na tabela periódica e classificadas de acordo com as características físico-químicas de cada uma.

A hipótese de uma partícula indivisível, substancial à matéria, foi lançada pela primeira vez na Grécia Antiga por Demócrito, que foi desacreditado pelos seguidores de Aristóteles. Séculos depois Dalton formulou a primeira teoria atômica, na qual afirmava que o átomo era a menor partícula existente, sendo indivisível e indestrutível.

Depois de Dalton, várias teóricos tentaram explicar o átomo, sua estrutura e interação com o meio. O desenvolvimento científico provou que, apesar de a palavra átomo significar “indivisível”, hoje sabemos que existem diversas partículas subatômicas, ou seja, partículas intrínsecas ao átomo, como quarks, léptons e mésons.

Para Mattanó cada átomo tem sua própria melodia ou som que é provocada pela base formadora de toda matéria e suas equações químicas, que por sua vez, formam arranjos geométricos através do som ou da melodia que também depende da gravidade e da atmosfera ao qual é desencadeada, pois determinadas equações químicas dependem muito da atmosfera e das leis da gravidade para que se desenrolem e formem, por exemplo, os aminoácidos que dependem das leis do tronco cerebral e da consciência, da homeostase e da regulação da vida para serem descobertos, dependem das leis do self central e do self autobiográfico, que em muito dependem das leis dos mais pobres que entendem  a pureza e a virgindade como salvadora de suas vidas e não o próprio Deus, continuando a política de holocausto, porém agora contra si mesmos, contra sua sexualidade, a fim de obter um Reino e um poder sobre a vida e as criaturas, sobre o mundo e a vida eterna, construído a partir do sofrimento, entre lascívia, obscenidade, ato libidinoso, pornografia, violência sexual, estupro virtual, imoralidade, crucificação, etc., programados sócio-historicamente e inconscientemente. Assim a programação sócio-histórica inconsciente do sofrimento moral, físico e sexual humano faz com que os aminoácidos a partir do seu próprio som ou sua própria melodia que corresponde as suas equações químicas e a sua capacidade adaptativa diante do meio ambiente adverso se adaptem a essa programação sócio-histórica inconsciente do sofrimento moral, físico e sexual humano. A função das equações químicas e do som, das melodias é justamente fazer com que o organismo, seja ele um aminoácido ou um  Homo Sapiens, se adaptar e sobreviver para se reproduzir comportamental, fisiológica e/ou morfologicamente, segundo as leis da gravidade e da atmosfera do seu planeta, e assim se perpetuar como espécie, inclusive segundo as leis da programação cerebral que nos ensinam que a programação cerebral existe muito antes da consciência e da linguagem. A mente consciente simplesmente revela o que já existe há muito tempo como um mecanismo evolucionário de regulação da vida. Mas a mente consciente não criou o mecanismo. A verdadeira história está na contramão da nossa intuição. A verdadeira sequência histórica é inversa. A homeostase ou o mecanismo evolucionário de equilibração da vida existe antes de ter se formado qualquer consciência na história do mundo ou do organismo. Assim a realidade, a cultura e o conhecimento dependem da consciência que depende da homeostase ou de um mecanismo evolucionário de equilibração da vida, que por sua vez depende de um corpo ou organismo. A homeostase ou o mecanismo evolucionário de equilibração da vida criou a mente e os mecanismos de programação cerebral paranormal ou não. Nos idosos com mais de 100 anos a homeostase fica diminuída pois estão sempre recalcados e reprimidos, censurados e regredidos a ponto de se transformarem em dementes ou esquizofrênicos, degenerados que perderam e estão perdendo suas habilidades, motivações, interesses, aptidões, comportamentos, deslocamentos, relações sociais, saúde e bem-estar, linguagem e vocabulário, higiene e vontade de viver, estão desenvolvendo a Crise Final até o seu fim apocalíptico individual. A Psicanálise tem seu papel formador, educador e solucionador na vida das pessoas até a Crise Final, otimizando suas relações intrapessoais e interpessoais através do self central e do self autobiográfico e do inconsciente com todas as suas estruturas e funções. Você cria necessidades na medida em que manipula e modela o comportamento dos outros indivíduos através dos significados e sentidos, podendo criar indivíduos doentes, pobres, criminosos e loucos ou indivíduos sadios, ricos, heroicos e lúcidos. Você pode criar indivíduos que lutem pela pureza e pela virgindade como pode criar indivíduos que lutem pelo Amor e pela consciência, pelo bem-estar e pela saúde bio-psico-social, filosófica e espiritual.

Livros e canções, uma arte criativa e inteligente com conteúdo e informação formativa e educativa pode formar indivíduos e cidadãos melhores, alunos e trabalhadores melhores, familiares, homens e mulheres melhores, mais felizes e ajustados, menos dependentes da criminalidade e da violência, menos dependentes da corrupção, do tráfico, do roubo, do crime, da prostituição e do terror, pode ajudar a formar uma economia melhor que leve o seu país para o desenvolvimento e não para o acúmulo de pobreza e de miséria, de fome e de desempregados com salários de fome e que vivem a margem da utilidade que ergue e constrói nações e mundos, ou seja, que continuam servindo a ¨Faraós¨ do nosso tempo como ¨escravos¨ que vivem em favelas e bairros planejados para manter sob controle a miséria, a pobreza e a fome, ou seja, a desigualdade social e a criminalidade.

Portanto podemos inferir que a violência, a pedofilia, a pornografia e a loucura são uma condição e não uma necessidade, pois se você isola um indivíduo nestas condições, privando-o dos estímulos necessários para responder a violência, pedofilia, pornografia ou loucura, ele acaba se comportando, na maioria da vezes, normalmente, isto é, se não houver recuperação espontânea. Isto pode nos ajudar a compreender um pouco mais sobre condição e necessidade, sobre o meio ambiente interno que é regulado pela necessidade e o meio ambiente externo que é regulado pela condição e determinados tipos de comportamentos considerados incuráveis como a loucura, a pedofilia, a violência e a pornografia.

         Assim podemos avançar no tempo e estudar o Sistema Carcerário para continuarmos nossas especulações sobre o tema.

         O Sistema Carcerário tem suas origens nas próprias origens do homem e da humanidade, deve-se antes de tudo as equações químicas, aos sons e melodias que produzimos para nos comunicarmos e nos comportarmos, ele teve início quando começou a aprisionar animais para arrebanhar e coletar alimento e produtos como lã e couro desses animais, e até para a prática de rituais de origem xamãnica, onde o animal era um tipo de holocausto ou oferta para os Deuses ou Deuses do Espaço que vinham visita-los já em Gobekli Tepe, por exemplo, onde encontramos imagens de animais em suas torres como forma de ornamentação ou oferenda aos Deuses. Este comportamento se perpetrou entre os Homo Sapiens e alcançou a imagem do Cordeiro e de seu holocausto como oferenda na Páscoa, a qual teve Jesus Cristo como Cordeiro de Deus numa Cruz, como nas torres de Gobekli Tepe, criando o símbolo da Cruz Sagrada de Jesus Cristo. Tudo isto em função do desejo humano de punir e castigar como forma de oferecer uma oferenda ou holocausto por seus pecados e erros e poder assim se reconciliar com Deus e seu mundo, seus irmãos. O Sistema Carcerário é justamente isto, uma forma de punir e castigar o transgressor, o animal ou cordeiro que representa Jesus, o transgressor,  o criminoso, numa oferta ou oferenda numa Cruz que é o Sistema Carcerário pelos nossos pecados e erros, que são não ter perdoado os transgressores e ter oferecido o melhor para os pobres e miseráveis ou vulneráveis e delinquentes, para assim nos reconciliarmos com Deus e o seu mundo, inclusive com os nossos irmãos e permitir que o animal sacrificado ou o cordeiro num holocausto perfeito se reconcilie com a humanidade e a civilização, tudo por obra do Sistema Carcerário.

         Para transformarmos esta realidade proponho transformarmos o Sistema Carcerário numa Caixa de Esperança e Acúmulo de Riquezas, através da educação e do trabalho para a formação de indivíduos encarcerados, não em prisões e em penitenciárias, mas num salto evolutivo, em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, economizando dinheiro público com alimentação, limpeza, água e luz, estadia, roupas, banho e higiene, segurança e construção de prisões e de penitenciárias, ensinando-os as regras que produzem riquezas, esperança, acúmulo de riquezas e uma boa distribuição dessas riquezas, juntamente com uma proposta moral, sexual, escolar, técnica e/ou profissional por meio de ensino à distância, obrigando o apenado a cumprir todas as tarefas da sua pena, caso contrário ele não terá sua pena remida ou paga, ou seja, diminuída conforme suas tarefas e aprovações nessas tarefas, o apenado é obrigado a ser aprovado, se ele não se der bem num programa de ensino, ele pode mudar para outro de nível mais fácil e assim por diante, esclarecendo-o que o objetivo do programa é ensiná-lo a ser criativo e operante, ou seja, ter aprendizagem criativa para solucionar problemas através de um repertório sócio-histórico composto de sua história de vida e da história de vida de sua sociedade, comunidade, família, mundo, trabalho, instituições, escolas, igrejas, nação, organizações, justiça, liberdade, igualdade, patrimônio, saúde, bem-estar, dignidade, moradia, sexualidade, direitos, deveres, obrigações e privilégios,  e cidadania, método da programação cerebral.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de junho de 2024.

 

 

         Mattanó aponta que a mulher tem seu corpo e sua sexualidade como seu maior tesouro e teme o homem que geralmente é violento e possuidor, agressivo e intolerante, ciumento e infantil, o tipo de ser vivo que não compreende  o seu complemento por isso cria o homossexualismo, o bissexualismo e a traição conjugal, não se permite amar e ter o sentimento de permanência que faz parte do amor original, vivido em Adão e Eva, que buscaram o pecado por amor um a outra e nunca se traíram, mesmo traindo a Deus e a Criação, mas o Amor tudo pode, tudo acredita, tudo consegue, tudo confia, tudo perdoa e faz de seus filhos amados uma lição de vida e de coragem num mundo hostil e agressivo, adverso e violento, cheio de criaturas perigosas que podem devorá-los a qualquer momento no meio da Criação. Eva, a mulher, percebe que seu corpo é tempo da humanidade e da Terra e que Adão é o portador da semeadura, das sementes do futuro do planeta e do mundo, Eva se assemelha ao Útero do Mundo com seu Amor a sua Intimidade e Adão se assemelha ao Semeador  desse Mundo com as sementes do futuro desse planeta e desse mundo com seu instrumento, com seu falo poderoso que há de se transformar em arma e em instrumento para domesticar os nossos ancestrais e os povos que vierem depois até o Amor de Deus, de Jesus e de Maria que compreende o mundo como produto do Amor do Pai em toda sua complexidade, inclusive em sua mitologia, como na mitologia da pornografia, da sexualidade, da violência, da evolução, da seleção e da competição entre espécies e indivíduos num mundo animal.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 08 de abril de 2024.

 

         O homem tem a Terra como seu segundo Útero e é nela que ele nasce e morre se entregando a sua natureza infinita e regeneradora, onde nada se perde, nada se cria, tudo de transforma, tanto materialmente quanto subjetivamente e energeticamente, pois tudo depende da Física e do Universo. É o Universo quem faz com que procuremos o Caminho de Jesus Cristo neste mundo. É o Universo quem silencia um coração e dá vida, ritmo e som a outro que acaba de nascer. É o Universo quem comanda a ordem e a lógica dos planetas e dos mundos, dos seres vivos e dos já vividos, daqueles que estão na lógica do tempo e do espaço infinitos, onde também nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, por isso a vida e os seres vivos permanecem no tempo e no espaço em infinitas dimensões de tempo e de espaço, a energia não se perde, não se cria, ela se transforma, da mesma forma Deus, Ele não se perde, Ele não se cria, Ele se transforma.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 09 de abril de 2024.

 

 

A CRISE FUNCIONAL NA ARQUEOLOGIA DA LINGUAGEM (2024):

         A Arqueologia da Linguagem pertence aos processos da funcionalidade S – R – C, estímulo – resposta – consequência, e portanto das crises do estímulo, das crises da resposta e das crises da consequência que são justamente, as crises onde o estímulo por si só é capaz de gerar adversidades e problemas, minimizando as propriedades funcionais do comportamento, como intensidade, magnitude, frequência, latência e amplitude são as crises de estímulo. Um estímulo para a Arqueologia da Linguagem pode ter diferentes propriedades funcionais, geralmente tentando especificar o contexto. As crises de resposta também são capazes de gerar diferentes adversidades e problemas onde a resposta deve ser operante, para a solução de problemas, contudo um problema solucionado pode estar encobrindo outro(s) que se revelam com a discriminação do conteúdo encoberto, descobrindo adversidades e problemas que devem ser solucionados operantemente. E as crises de consequência podem revelar diferentes adversidades e problemas, tanto publicamente quanto encobertamente, sendo discriminados pela análise ou introspecção, de forma que as consequências respeitem as propriedades funcionais da sua cadeia funcional, mesmo diante de uma crise funcional. É pois a crise funcional quem descreve a Arqueologia da Linguagem e o seu conteúdo científico, a pornografia, a sexualidade, a violência, a evolução, a seleção e a competição, e a mitologia da pornografia e da sexualidade, da violência e da evolução das espécies,  pois descreve os lapsos na história evolutiva, seletiva e competitiva, segundo determinados temas, como a pornografia, a sexualidade e a violência.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de abril de 2024.

 

O XAMÃNISMO E OS ENFERMOS (2024):

         Notadamente o xamanismo se originou do comportamento, pode-se especular, do homem primitivo tentar alcançar as estrelas e o espaço, como forma de salvação, de cura e de libertação, de renovação, como em Jesus Cristo e em cada holocausto que nos serve para um intercâmbio com Deus e a humanidade, ou o perdão dos nossos pecados e renovação dos ciclos de cada povo ou comunidade, inclusive de cada indivíduo, esse comportamento de saída, onde o holocausto ou a Crucificação transcende o Corpo e a Alma, o Espírito elevando-o a potência máxima da Salvação, bem no Alto, dos Céus, das Estrelas, do Espaço, do Universo, do Cosmos e do Paraíso, da Criação, é justamente o mesmo comportamento dos xamãs e dos enfermos quando buscam ajuda e cura, salvação, perdão e renascimento, ressurreição, transformação corporal, de um corpo doente e por vezes ensanguentado num hospital ou mesa de cirurgia para um corpo novo e saudável, limpo e puro, saído desse ambiente hospitalar que é justamente o ambiente onde se realiza o holocausto dos nossos tempos com a promessa de vida e de renascimento, de rejuvenescimento, assim como em Gobekli Tepe, Puma Punko, Stonehenge, a Ilha de Páscoa, a floresta Amazônica, o Egito Antigo, as civilizações Maia e Inca, locais onde muito provavelmente existiram xamãs e enfermos, holocaustos e promessas de vida, de renascimento, de rejuvenescimento.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 01 de maio de 2024.

 

         OS RITOS PRIMITIVOS, DE SACRIFÍCIO E DE CANIBALISMO (2024):

         Os ritos primitivos, de sacrifício e de canibalismo tiveram origem no início da vida consciente, onde organismos unicelulares e multicelulares já se comportavam segundo as leis primitivas e do sacrifício, pois não há nada mais primitivo do que o comportamento de um organismo unicelular, já o sacrifício depende de alguma necessidade por se satisfazer, tanto em organismos unicelulares quanto em organismos multicelulares, foi assim com Gobekli Tepe, Jesus Cristo, o Amor de Deus, o Egito Antigo, as civilizações Maia e Inca, os Santos e Santas deste mundo, todos se sacrificaram por um motivo maior, somos organismos multicelulares e temos necessidades  e funções celulares que são incorrigíveis ou determinantes de comportamentos e de estados psíquicos, o nosso SNC – Sistema Nervoso Central ou cérebro poderia ser exercitado através do exercício físico das academias, pois ativando os músculos ativamos também neurônios e camadas cerebrais ou subcorticais que são modeladas fisicamente num exercício que as fortalecem estruturalmente e em sua composição neural, ganhando força e resistência, poder e vitalidade para resistir e superar adversidades e reconhece-las de forma otimizada, com menos custos e mais benefícios para o neurônio e o cérebro e assim favorecer a regulação da vida, ou seja, a homeostase e a saúde-mental, blindando o cérebro e a mente contra transtornos mentais através da sua força física e maior resistência a influência de determinadas contingências comportamentais que poderiam desencadear doenças mentais.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 01 de maio de 2024.

 

O PRAZER E A VIRGINDADE E O AMOR (2024):

         Todo aquele que escolhe a pureza e a virgindade muito cedo em sua vida infantil, você acabará escolhendo e/ou sofrendo da lascívia, da obscenidade, do ato libidinoso, da violência sexual, do estupro virtual, do voyeurismo, da linguagem sexista, dos crimes sexuais, pois na sua segunda vida, depois da puberdade, suas escolhas e comportamentos se transformarão no seu oposto, como numa compensação, porém  encobertamente e inconscientemente, contudo isto não quer dizer que esse indivíduo deixou de amar a sua pureza e virgindade, ela apenas está mais encoberta e escondida, revestida por outras camadas de informações, de experiências traumáticas, podemos dizer que a pureza e a virgindade tem mil faces, assim como o amor, que numa experiência infantil recalcada transforma-se em ódio e adquire camadas de informações ou vivências e de conhecimentos que assumiram o controle, a literalidade, as razões e os contextos de determinados comportamentos, influenciando o inconsciente e a consciência desse indivíduo que busca, então, o seu Reino Eterno e de poder sobre a vida e sobre as criaturas, utilizando-se da pureza e da virgindade como armas, como instrumentos de uma guerra contra o Demônio que responde, justamente ao nosso ódio interior que sustenta a pureza e a virgindade como armas e instrumentos de uma guerra e não como Amor verdadeiro e autêntico.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 03 de maio de 2024.

 

ADÃO E EVA DIANTE DO TEMPO E DA ETERNIDADE (2024):

         Adão e Eva diante do tempo e da eternidade revelam que eles estão acima destas categorias, pois pertencem as duas ao mesmo tempo, sem se destruírem e serem destruídos por argumentos ou ideologias e paradigmas, pois Adão representa a Vida e o Ser Vivo ou o Animal que habita o Mundo e o Planeta que é representando por Eva, que vai mais além, representando o Universo, a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, a Virgem Sagrada ou a Rainha Sagrada, a Mulher Sobrenatural, a Mulher Paranormal, o Sólo Sagrado, a Fertilidade da Terra, a Deusa da Agricultura, a Virgem Maria ou a Mãe de Deus e a Mãe do Amor e da Misericórdia, representa o Mundo e o lado Espiritual da Vida. Ambos formam uma unidade revelada pela consciência que por sua vez é apresentada já nos seres unicelulares e nos seres multicelulares, nos mostrando que a Vida e a Espiritualidade tem laços primitivos, já experimentados e desenvolvidos nos seres unicelulares e depois nos seres multicelulares que vão se complexificando com células especializadas como os neurônios, que são capazes de criar a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade com suas estruturas mais complexas e mais elaboradas no SNC – Sistema Nervoso Central, como o tronco cerebral, o tálamo e o córtex cerebral. O tempo e a eternidade são justamente a Vida e a Espiritualidade se manifestando na consciência dos seres vivos, na sua cultura, conhecimento e realidade, produzindo significados e sentidos, produzindo linguagem e repertório comportamental, reproduzindo meios para selecionar, competir e evoluir como espécie num mundo cada vez mais evoluído e complexo cerebralmente.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de maio de 2024.

 

A CRUZ E A CRUCIFICAÇÃO E O AMOR QUE É RENÚNCIA (2024):

         A Cruz e a Crucificação e o Amor que é renúncia a algo por Amor a alguém ou alguma coisa, como Jesus Cristo e sua Cruz  e Crucificação, pois ninguém mata por Amor, somos macacos assassinos ou somos predadores que vivem da morte de outros seres vivos, muitos deles animais, inclusive da nossa mesma espécie, o Homo Sapiens. Herdamos esta caraterística predatória com nossa história evolutiva, seletiva e competitiva que nos transformou de simples coletores de frutas  em árvores, em hominídeos assassinos, caçadores e predadores do meio ambiente, que inclui diversas espécies de animais que se transformaram em alimento e insumos como a pele se transformou em vestes para cobrir e aquecer o corpo do hominídeo que estava perdendo calor e pêlos do seu corpo em resposta ao meio ambiente, e a evolução, seleção e competição entre indivíduos e espécies. É fato que quando perdemos calor para o frio costumamos efetuar fogueiras, e a Cruz de Fogo do Amor trata-se de uma fogueira num ambiente frio, particularmente de Medjugorje, ou as fogueiras servem para animar rituais e festas religiosas em qualquer estação, até mesmo no calor, de Medjugorje, eis que o fogo e a Cruz se cruzam para animar e ritualizar antigos anseios da humanidade e de sua história evolutiva, seletiva e competitiva, seja em Jesus Cristo ou no Seu Amor que vêem o Sacrifício com alegria e sorrisos pois a vida não acaba aqui, ela ressuscita e transforma a morte em absolutamente nada.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 20 de junho de 2024.

 

A ESQUIZOFRENIA E A IGREJA (2024):

         A esquizofrenia   e a Igreja caminham largamente desde seus primórdios e uma depende da outra para existir, se manter e se desenvolver, e até enriquecer e extorquir pessoas ingênuas que acreditam que dinheiro leva para o Paraíso ou para o Purgatório ou para o Inferno, o que salva ou condena é o Amor a Jesus Cristo e a Deus Pai, ao Pão e Vinho, Corpo e Sangue de Jesus Cristo e o Amor a Virgem Maria que representa o Amor ao próximo. É pois a esquizofrenia quem pode ter criado o Demônio já no livro do Genesis onde Eva é seduzida por uma serpente que falava e que lhe roubou a sua pureza, então ela foi até Adão e o provocou, seduzindo-o, ambos foram punidos por Deus que não apareceu, mas apenas se ouviu através dos céus palavras que os condenaram pela desobediência. Ora esta história é esquizofrênica e pertence a realidade de sua época onde a cultura, a vida, as famílias e a sociedade eram pobres, doentias, famintas, imundas e esquizofrênicas, ela tem uma narrativa esquizofrênica e delirante, composta de delírios de auto-referência e ilusão, de perseguição, de megalomania e comportamentos de autoacusação que também são delirantes, com certeza é um texto Sagrado por ter resistido por tanto tempo e feito a vida, a cultura e a ordem, a sexualidade e o poder de muitos povos, por ser milagroso, por agir no subconsciente, já que a maior parte da humanidade tem problemas com a esquizofrenia, o esquizofrênico é aquele que tem uma personalidade cindida como a de Adão e Eva que enlouqueceram e seguiram vozes atribuídas ao Demônio encarnado numa serpente e depois a voz de Deus Pai castigando-os para se mantivesse o seu quadro psicótico e paranoico, quando você tem fome de comida você procura alimento, mas quando você tem fome de paranoia você procura estímulos, respostas e consequências que mantenham sua paranoia, em função da fixação, do recalque e da resistência.

O livro do Apocalipse de João termina roubando o discernimento do psicanalista ou psicólogo, pois ele era testemunha viva desta realidade, permitindo ao estudioso qualificar suas palavras como Sagradas e Santas ou Proféticas.

1 E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.

2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.

3 E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo.

4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.

5 Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.

6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.

7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão,

8 E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.

9 E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do céu, e os devorou.

10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.

11 E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.

12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.

13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.

14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.

15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.

1 E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

2 E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.

3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.

4 E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.

5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.

6 E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.

7 Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

9 E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.

10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.

11 E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.

12 E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.

13 Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.

14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

15 E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.

16 E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.

17 E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a de um anjo.

18 E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.

19 E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;

20 O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.

21 E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.

22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.

23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.

24 E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.

25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.

26 E a ela trarão a glória e honra das nações.

27 E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.

1 E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.

2 No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.

3 E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.

4 E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome.

5 E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre.

6 E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; e o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer.

7 Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.

8 E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava para o adorar.

9 E disse-me: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus.

10 E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo.

11 Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.

12 E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.

13 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro.

14 Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.

15 Mas, ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

16 Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.

17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.

18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;

19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.

20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.

21 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 28 de junho de 2024.

 

 

A MARCA E OS INSTINTOS (2024):

         A marca e os instintos parecem existir para colocarem o Homo Sapiens em homeostase corporal, comportamental e psicológica em relação ao seu meio ambiente e suas adversidades, pois todos os animais se adaptam  ao meio ambiente se maiores adversidades quando o meio ambiente não exige soluções extremas de extinção ou mortalidade em massa, assim também é o Homo Sapiens, mas com uma grande diferença, ele possui linguagem, e capacidade de gerar significados e sentidos para seus objetos internos e externos, esta capacidade gera também a loucura que é a capacidade de discriminar e responder na ausência do estímulo, criando um mundo paralelo, delirante e alucinante. A marca e os instintos servem para investigarmos a gênese destes delírios e alucinações, por exemplo. Mas também podem ser ignoradas pela dessensibilização ou pela Teoria da Abundância de Mattanó onde você não é mais seus significados e sentidos, nem literalidade, controle ou razões, contextos, comportamentos, funcionalidades, inconscientes, arquétipos, símbolos e simbologias, linguagens, relações sociais, Gestalt e insights, topografias, vida onírica, anímica ou paranormal e serem tratadas através da consciência que lhes atribui tempo e eternidade, atenção e intenção, liberdade para viver e para se ensinar a viver e homeostase. Contudo existem casos onde podemos apenas reforçar as marcas e os instintos com cadeias de comportamentos que as substituem tornando mais complexo o comportamento humano, porém o inconsciente permanecerá com o seu conteúdo recalcado. É pois o comportamento o responsável por mudanças na História, como por exemplo, o comportamento da pergunta da pulsão auditiva de Mattanó em 1995 em sala de aula na UEL - Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, no Brasil, pois se tratava de um comportamento operante e novo, adquirido no curso de Psicologia da UEL, também mediante tortura, tentativas de estupro, assassinato, roubo e sequestro, falsidade ideológica e fraude, e crime contra a saúde pública. Só as marcas e os instintos podem trazer paz para aqueles que cometeram estes crimes, pois negarão a atualidade e viverão o passado infantil, doméstico e familiar.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 30 de junho de 2024.

 

O POVO DE DEUS (2024):

         O povo de Deus é como Adão é Eva, puro e ingênuo em sua infância, mas depois que atinge a adolescência, conhece a malícia e o pecado e se transforma em pecador e sujeito a punições divinas, e é por isso que ele cresce e desenvolve repertórios comportamentais violentos, agressivos, hostis, de guerra e sanguinários que o ajudam a vencer suas batalhas pela evolução, seleção natural e competição entre indivíduos da mesma espécie e entre espécies diferentes, por toda a história da Humanidade, de modo que a Sagrada Escritura reproduza este conhecimento, esta cultura, consciência e realidade para que o homem e a mulher se adaptem ao meio ambiente e superem suas adversidades, como Cristo superou através da violência que também tem um significado e um sentido de Amor, pois nos protege, mas protege apenas aqueles que fazem parte deste grupo, não é  um Amor que renuncia a tudo por todos como o Amor a vida e a Vida Eterna por todos, inclusive todos os seres vivos.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 04 de agosto de 2024.

 

DEUS É UM TRAUMA? (2024)

         O conceito de Deus pode ser fruto de um trauma da Criação, onde o Criado se viu através do Espelho que se trata de refletir o próprio Deus e imaginou estar sozinho no universo ou na Criação, entre animais e demônios, e acabou produzindo o conceito de Deus para satisfazer sua necessidade consciente, de cultura, de conhecimento e de produção de uma realidade que são frutos do seu tronco cerebral, que fica no seu cérebro. Então o conceito de Deus foi criado pelo nosso cérebro através de uma resposta funcional, evolutiva, seletiva e competitiva que se chama Amor ou delírio.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de agosto de 2024.

 

 

O ESPELHO E A CRIAÇÃO (2024):

         O Espelho nos fala da Criação a partir do seu ponto de vista, da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade que por sua vez formam sua linguagem, raciocínio e cognição, inteligência e afetividade, modos de se relacionar com os objetos aprisionados na Imagem do Espelho, pois sem Ele nada vemos e nada conhecemos, somos portanto imagem do nosso próprio Criador.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de agosto de 2024.

 

 

DEUSES, DEMÔNIOS E ANJOS (2024):

         Deuses, demônios e anjos podem ser criação puramente da consciência humana, da sua cultura, conhecimento e realidade construídas a partir da interação com o meio ambiente e as contingências do comportamento verbal do falante e do ouvinte que moldam a funcionalidade das respostas e das consequências conforme são reforçadas ou não, por exemplo, punidas ou extintas provocando fuga e em outros casos esquiva e até recuperação espontânea que dá a sensação de que existe algo sobrenatural ocorrendo entre o indivíduo e seu estímulo verbal que desencadeia o ¨absurdo¨ ou incoerente e impossível, o verdadeiro milagre da mente e do comportamento humanos, ou seja, da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade que tornam eficaz o evento da equivalência de estímulos, que pode estar prevalecendo sobre os outros eventos comportamentais e suscitando essa recuperação espontânea através da transitividade que é um evento espontâneo e inconsciente do comportamento humano.

         A partir da transitividade ou da recuperação espontânea o indivíduo pode passar a generalizar ou a discriminar seus estímulos e a fazer o mesmo com seu comportamento, permitindo-se compreender melhor sua relação com os Deuses, demônios e anjos quando ela se trata de eventos do universo e do cosmos, de contatos com seres alienígenas e não com seres divinos, demoníacos e angelicais, pois parece que existem seres alienígenas com poderes de assumir a forma de seres divinos, demoníacos e angelicais para nos dominarem e dominarem o espaço aéreo, o universo e o resto do planeta, Deus não precisa dominar tudo o que Ele já criou, pois permanece com Autoridade, enquanto que alienígenas podem tentar dominar o mundo e o universo, alienígenas não possuem autoridade sobre a Criação! Somente Deus possui autoridade sobre a Criação!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 26 de agosto de 2024.

 

 

OS ¨BURACOS DE FECHADURAS¨ (2024):

         Os ¨buracos de fechaduras¨ podem ser a tensão pré-menstrual e a tensão pré-ejaculatória dominando a mente e o comportamento do homem e da mulher no mundo e em suas relações sociais e de descobertas, de trabalho e de educação, familiares, domésticas, infantis e recalcadas, podem ser o canal para lidar e tentar controlar ou manipular a libido do Homo Sapiens, dentre outras transformações fisiológicas, morfológicas e comportamentais promovidas pela adaptação e evolução, seleção e competição ambiental.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 22 de agosto de 2024.

 

 

O PENSAMENTO E A VIDA (2024):

         O pensamento ou a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade agindo sobre a vida acabam por modelá-la e transformá-la constantemente, mesmo diante do recalcado que faz com que a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade retornem a fases infantis de satisfação, onde a marca define sua estrutura e posição, suas escolhas e atitudes diante dos estímulos que desencadearão respostas e consequências num mundo onde o contexto se renova para a evolução, seleção natural e competição entre indivíduos e diferentes espécies diante da vida que é mediada pela consciência, cultura, conhecimento e realidade de cada organismo, que projeta no outro sua própria realidade ou consciência para ter como nomear seus comportamentos a partir da experiência com o outro, seu semelhante, que através de um pacto social imprime códigos no mapa cerebral de cada organismo que acaba por construir sofisticadas redes de informação que regulam a vida e a equilibração dessa vida por meio da homeostase que equilibra, por exemplo, os ciclos diários, ou de 24 horas, os ciclos circadianos de cada indivíduo e a produção de consciência, cultura, conhecimento e realidade, de pensamento e de vida. Estes fenômenos podem ser comparados ao fogo que inflama e da forma e energia a vida.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de agosto de 2024.

 

 

AS ARTES MARCIAIS E AS LUTAS E A EVOLUÇÃO (2024):

         As artes marciais e as lutas e a evolução do universo, do Homo Sapiens e do planeta Terra  culminaram em produzir seres que estão substituindo a luta corporal pela luta virtual, feita pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade de cada organismo, seja ele individual ou coletivo e/ou institucional, na tentativa de vencer a si mesmo no paradigma do Espelho, onde o Homo Sapiens se vê e não se reconhece em sua própria evolução, porque é narcisista e esquizofrênico, vive na loucura e na pobreza de relações para se isolar, por nunca obter o almejado objeto de amor traumático e infantil, familiar e doméstico, sem significado e sem sentido definidos ou permanentes, isto, pois, a pior luta é aquela que é contra si mesmo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 12 de agosto de 2024.

 

 

 

 

 

 

AS OLIMPÍADAS DE PARIS DE 2024:

         As Olimpíadas de Paris de 204 representam uma mudança de paradigma nos esportes e nos cerimoniais, pois deslocou o evento de Abertura dos estádios para as ruas e monumentos históricos e mais importantes de Paris, redimensionando o significado e o sentido das cidades e das cidades que sediam Olímpiadas. A metáfora e a metonímia desses jogos é justamente ¨O Espírito Olímpico¨ que se traduz hoje em uma forma de poder para lidar e enfrentar a afetividade, o pensamento, o inconsciente e a loucura (pois o inconsciente é a sede da loucura), o comportamento, a saúde-mental, as relações sociais,  a Gestalt e os insights, os significados e os sentidos, os conceitos, a contextualização, a dessensibilização comportamental e até do inconsciente, as diversas linguagens, os símbolos e as simbologias, a análise topográfica do comportamento, a espiritualidade, o desempenho, o investimento, o esforço e a determinação, a garra e a luta pelo seu ideal, pelos seus sonhos e do seu país, o desempenho pelo esporte ¨limpo¨ e leal, sem trapaças e sem doping, sem corrupção e sem violência, o brilho e o peso do ouro, da prata e do bronze Olímpicos traduzem justamente este conjunto de eventos que são espelho da própria Humanidade.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 27 de julho de 2024.

 

 

O PLANETA TERRA É GRANDE UM BERÇO DE SERES E CIVILIZAÇÕES ALIENÍGENAS (2024):

         O Planeta Terra é um grande berço de seres e civilizações alienígenas desde a sua Criação, pois a informação da vida viaja pelo cosmos desde o início dos tempos em pedras do espaço em forma de código genético, levando a vida para os mundos, inclusive a Terra que pode ter se transformado num grande berço ou celeiro de seres e civilizações alienígenas, devido suas riquezas naturais, químicas, físicas, atmosféricas e biológicas, que ajudam a criar, manter e desenvolver a vida, portanto o que julgamos ser de outro planeta pode não ser, pode sim, ser do nosso, apenas estávamos incapazes de reconhecer, pois são mais evoluídos e parece que habitam em outros corpos celestes também. O sonho do Homo Sapiens é se tornar um alienígena e visitar as estrelas!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 25 de julho de 2024.

 

 

OS DEMÔNIOS E AS BRUXAS E FEITIÇEIRAS E AS TECNOLOGIAS DIANTE DO TEMPO E DA ETERNIDADE (2024):

         Os Demônios, as Bruxas e as Feiticeiras, as Tecnologias diante do tempo e da eternidade podem ser explicados quando comparados com a Criação, Adão e Eva, o período Medieval da Igreja e o Mundo Contemporâneo, onde a explicação sobre a Criação, sobre o período Medieval da Igreja e do Mundo Contemporâneo varia conforme a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade de cada período, por exemplo, Adão e Eva poderiam explicar a Criação de maneira sublime, mas as Tecnologias de maneira errada, assim como o homem do período Medieval poderia explicar a Igreja e o mundo conforme suas crenças, mas as tecnologias como feitiçaria ou bruxaria, e o homem contemporâneo pode explicar as Tecnologias adequadamente, mas a Sagrada Escritura fica a desejar, pois seus significados e sentidos mudam através do tempo e da eternidade, sua consciência, cultura, conhecimento e realidade também muda através do tempo e da realidade, lhe conferindo uma entropia e outra neguentropia, que altera e reconfigura o significado e o sentido das coisas do mundo interno e do mundo externo, de modo que o seu mundo vai se transformando e assim a leitura e compreensão da Sagrada Escritura também, pois recontextualizamos a leitura da Sagrada Escritura a todo momento para nos mantermos atualizados e com uma explicação que vai além das tecnologias, mediante um S (estímulo) linguístico e verbal, a Sagrada Escritura, que controla as nossas R (respostas) e seleciona as C  (consequências), o poder é do S (estímulo) e do seu significado e sentido que é consumido pela consciência, cultura, conhecimento e realidade do indivíduo!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 19 de julho de 2024.

 

OS PLANETAS SÃO ¨DISCOS VOADORES¨ E ¨ÚTEROS DO MUNDO E DO UNIVERSO¨ (2024):

         Os planetas ou o planeta Terra pode ser compreendido como sendo a partir de uma cultura alienígena e das estrelas, do universo, um ¨disco voador¨ que viaja pelo universo levando seres vivos por caminhos desconhecidos e evolutivos, seletivos e competitivos, permitido a esses seres vivos reprodução, alimentação, vida social e desenvolvimento, de modo que ele também possa ser comparado a um ¨útero do mundo e do universo¨ que guarda e reproduz a vida das estrelas e do universo, dos planetas, para que o objetivo da evolução seja preservado, ou seja, a vida. Já a consciência é o objetivo evolutivo, seletivo e competitivo da vida.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 29 de agosto de 2024.

 

A MITOLOGIA DO AMOR (2024):

         A mitologia do Amor compreende que o Amor é resposta adaptativa e funcional as adversidades do meio ambiente e do universo, e que ele tem suas próprias propriedades e funções em cada ser vivo, de acordo com a homeostase, os ciclos biológicos e psicológicos, como a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade de determinado organismo. O Amor tende a ser ¨impresso¨ ou ¨estampado¨ na psique do ser vivo, ou seja, em sua consciência, criando uma cultura, conhecimento e realidade em torno dele e dos seus significados e sentidos produzidos em seu cérebro e armazenados em seu mapa cerebral. O Amor é assim instintivo ou é um instinto que ajuda na sobrevivência do organismo, na sua adaptação comportamental, fisiológica e morfológica e facilita a reprodução de sua espécie através dos seus ritos e mitos. É pois, o Amor quem mantêm a espécie e os grupos como a família, as comunidades, organizações e as instituições unidas e em atividade. O Amor é ferramenta evolutiva, seletiva e competitiva que pode levar a evolução e a involução, depende da cultura do Homo Sapiens, que é muito mais vulnerável a estes eventos do que os outros seres vivos, pois estes não possuem uma cultura acadêmica e formal, que pode ser estudada por cientistas e otimizada quando possível, segundo descobertas científicas e tecnológicas, os outros seres vivos não possuem estas habilidades para lidarem com suas culturas ou protoculturas onde predominam formas pré-verbais de aprendizagem, como a atenção, a imitação, a discriminação e o controle comportamental.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 04 de setembro de 2024.

 

O SIGNIFICADO E O SENTIDO DA PULSÃO AUDITIVA (2024):

O significado e o sentido inconscientes da produção de conhecimentos pela teoria da pulsão auditiva de Mattanó no episódio em que simboliza um pênis quando significa o ouvido com um prolongamento ou canal para fora ou se estendendo, que dá o sentido de algo horrível e feio e que tem relação com o que a teoria da pulsão auditiva de Mattanó propõe através do ouvido de um monstro ou ogro, propõe algo de indesejável e monstruoso que somente uma transformação hormonal seria capaz de realizar, transformação hormonal que pode ser simbolizada por magia, feitiçaria, poder milagroso ou alquimia que faz a passagem do objeto para o estado de culto e de rito desejado ou tentado. Já a boca desse monstro ou ogro pode representar o ânus através da pulsão de morte e da produção de conteúdo da teoria da pulsão auditiva de Mattanó, com seu conteúdo horrível e feio que é amplificado pelo microfone, que representa o pênis, o instrumento de poder, de dor e de horror, de loucura, de lavagem cerebral, de tortura, de extorsão, de vingança, de despersonalização e de estupro e/ou estupro virtual, ou seja, a feiura que saí de dentro do seu interior ou da sua boca.  Eis que a teoria da pulsão auditiva de Mattanó desencadeia processos instintivos e inconscientes que evocam mensagens de dor, de loucura, de absurdo, de lavagem cerebral, de despersonalização, de humor, de piadas, de chistes, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de amor, de delírios de perseguição, de autoacusação, de megalomania, de poder e de justiça, de vingança, de missão messiânica, de ciúme, de ódio, de raiva, de medo, de inveja, de amor, de tortura, produz também equivalências de estímulos que aumentam o controle comportamental destas contingências sobre o comportamento encoberto, a linguagem, o subconsciente e o inconsciente que depende da linguagem para se estruturar, enquanto que o subconsciente depende, pois da linguagem para se realizar milagrosamente ou profeticamente, e o comportamento encoberto depende, por exemplo, das equivalências de estímulos para se amplificar e se estender através da reflexividade, simetria e transitividade. Temos, portanto o ouvido de um monstro ou ogro que simboliza um pênis que por sua vez cria significados e sentidos horrorosos e feios, absurdos e até chistosos e delirantes para as representações incorporadas pela topografia coclear que discrimina os estímulos auditivos e em conexão com o tronco cerebral, o córtex cerebral, o tálamo e os gânglios basais que responde criando uma consciência e interpretação horrorosa e feia para os estímulos auditivos decodificados, que podem sair da sua boca, se você for um artista e cantor, e transformar em arte esses monstros, coisas horríveis e feias que a sua boca proclama como se fosse um ânus a defecar descontroladamente, transformando o mundo ao seu redor numa imundice para simbolizar, provavelmente o local de algum tesouro inconsciente, como ouro, que você terá que limpar e ter a sua gratificação, provavelmente oral com o seio de sua mãe, representando sua imago materna.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 23 de setembro de 2023.

 

 

AS ARMAS, O CÉREBRO E O COMPUTADOR (2024):

         As armas são justamente ferramentas ou instrumentos criados como extensão do corpo ou organismo do seu criador, elas dependem de uma inteligência para serem criadas, dominadas e utilizadas com sucesso, ou seja, nenhuma outra espécie conhecida do nosso planeta tem armas como o Homo Sapiens, pois elas surgiram em função da hipercomplexificação cerebral, que por sua vez, aliada ao desenvolvimento e evolução do comportamento, da fisiologia e da morfologia deram habilidades para o Homo Sapiens criar, manipular e desenvolver, utilizar e recriar armas e depois matar, caçar, salvar, assassinar, cometer crimes e heroísmos, cometer horrores e holocaustos como as crucificações, inclusive a de Jesus Cristo e a do Seu Amor, representada no imaginário e no simbolismo do nosso tempo, como obra de Deus e Segredo de Nossa Senhora, pois a Igreja é comparável, hoje a um computador que codifica, e decodifica textos e mensagens, com o objetivo de criar um imaginário e um simbólico para a obra de Deus, de Jesus Cristo, de Nossa Senhora em Seu Amor vivido e representado em páginas reais e em páginas virtuais, mas também em uma página sobrenatural de Medjugorje, a do Pergaminho de Medjugorje, que se assemelha a página de um computador que pode ser feita e refeita quantas vezes você desejar e tiver poder para isto.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 12 de setembro de 2024.

 

 

A SEMANA DE ARTE PENITENCIÁRIA (2024):

         A Semana de Arte Penitenciária trata-se justamente da promoção da pessoa humana e da sua dignidade, da valorização da sua humanidade, afetividade, consciência, cultura, conhecimento e realidade, das suas informações e dados registrados em seu mapa cognitivo cerebral ao longo da vida, como forma de recuperação e reintegração bio-psico-social do encarcerado junto a sociedade e ao mundo globalizado e econômico, e regido por leis trabalhistas, penais e civis, dentre outras com as quais o encarcerado deve adquirir repertório comportamental para lidar assertivamente e solucionar as suas adversidades sem se prejudicar ou traumatizar, assim a arte para os encarcerados é uma proposta de reeducação bio-psico-social, econômica e política, senão filosófica e familiar, e trabalhista ou profissional.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de julho de 2024.

 

 

A TEORIA DO CRIME (2024):

Teoria do crime: retrospecto histórico da formação do conceito (Diego Augusto Bayer).

 

Muitas correntes existem para explicar o conceito de crime. Vejamos:

I.Primeira corrente (Capez, Damásio, Mirabete): trata-se de fato típico e antijurídico;

II.Segunda corrente (dominante): entende que crime é fato típico, antijurídico e culpável. Esse entendimento dominou/domina a doutrina penal do séc. XX, tendo por adepto, dentre outros, Bitencourt.

III.Terceira corrente: entende que crime é fato típico, antijurídico, culpável e punível. A punibilidade, rememore-se, nada mais é senão a ameaça de pena.

IV.Quarta corrente: crime é ação, típica, antijurídica, culpável e punível(5 requisitos, ficando a ação isolada).

V.Quinta corrente (Luiz Flávio Gomes): crime é fato formal e materialmente típico e antijurídico. Para Luiz Flávio Gomes e Rogério Sanches, o crime possui esses dois requisitos: fato formal/materialmente típico + antijuridicidade.

O que LFG, em sua tese de doutoramento, agrega de novo é a tipicidade material, com base nos ensinamentos de Roxin e Zaffaroni. Veremos isso adiante.

LINHA DO TEMPO

Causalismo (Beling)

Período histórico

A teoria causal-naturalista ou teoria da ação naturalista tem por contexto histórico o final do séc. XIX, princípio do séc. XX. Desde 1870, começou a se falar no causalismo.

Principais expoentes

Alguns são os expoentes do causalismo: Von Liszte Beling. Foi Beling quem desenvolveu a teoria da tipicidade, em 1906.

Entendimento

Para os causalistas, o fato típico é objetiva e valorativamente neutro. Para Beling, fato típico é a descrição abstrata de um crime. Quatro são os seus requisitos:

i.Conduta humana voluntária;

ii.Resultado naturalístico;

iii.Nexo de causalidade

iv.Adequação típica (subsunção do fato à lei)

Neokantismo (Mezger)

Trata-se do retorno da filosofia de valores de Kant. A filosofia dos valores de Kant entende não haver direito sem valores. Nada no direito é neutro.

Período histórico

Tal teoria compreende o lapso entre 1900 e 1930.

Principais expoentes

Mezger é o seu principal expoente; no Brasil, tivemos Nelson Hungria.

Entendimento

Tal teoria entende que o tipo é objetivo e valorativo. Para os neokantistas, o tipo é o fato valorado negativamente pelo legislador. O tipo, assim, não é uma mera descrição abstrata de crime.

Os requisitos da tipicidade (que possui apenas uma dimensão objetiva) são os mesmos trazidos pelo causalismo:

i.Conduta humana voluntária;

ii.Resultado naturalístico;

iii.Nexo de causalidade

iv.Adequação típica (subsunção do fato à lei)

Veja que a mudança, no que tange à tipicidade, está no enfoque: no neokantismo, o enfoque é valorativo (embora objetivo).

Mudanças fora da tipicidade

Fora da tipicidade, há muitas diferenças trazidas pelo neokantismo.

Com efeito, o dolo, no causalismo, é mero vínculo subjetivo do agente com o fato. No neokantismo, o dolo tem 2 requisitos: consciência do fato + consciência da ilicitude (dolus malus).

Muitas críticas foram feitas a Mezger, por incluir a “consciência de ilicitude” no dolo. Perguntaram-lhe: como exigir do “povão” a consciência de que seus atos são ilícitos?

Para responder a essa pergunta, Mezger elaborou a Teoria da Valorização Paralela na Esfera do Profano. (profano = leigo). Para Mezger, o leigo tem uma consciência da ilicitude diferente do jurista.

Grave: a essência da diferença entre o neokantismo e o causalismo, no que diz respeito ao fato típico, é o valor.

Finalismo

O finalismo é fruto das idéias de Hans Welzel.

Período histórico

Seu contexto histórico é o período compreendido entre 1930 – 1960.

Principais expoentes

Hans Welzel.

Entendimento

Welzel foi o primeiro na história do direito penal a afirmar que o tipo penal possui duas dimensões. Ou seja: ele é objetivo e subjetivo. Para ele, o tipo objetivo mantém os mesmos requisitos:

i.Conduta humana voluntária;

ii.Resultado naturalístico;

iii.Nexo de causalidade

iv.Adequação típica (subsunção do fato à lei)

Inaugura, pois, o tipo subjetivo, compreendido pelo dolo e a culpa.

O erro de Welzel foi afirmar que a culpa é subjetiva, quando esta, ensina LFG, é normativa. Subjetivo, em penal, é o que está na cabeça do réu, ou seja, o dolo. O dolo é requisito subjetivo do tipo. Normativo, em penal, é o que exige juízo de valor, valoração. A culpa exige juízo de valor. E quem faz isso é o magistrado. Como diz o ditado alemão: “o dolo está na cabeça do réu; a culpa, na cabeça do juiz”.

Funcionalismo racional ou teleológico de Roxin

Período histórico

1970.

Principais expoentes

Roxin.

Entendimento

Para Roxin, o tipo tem 3 dimensões:

1ª - Objetiva

  1. Conduta humana voluntária;
  2. Resultado naturalístico;

iii. Nexo de causalidade

  1. Adequação típica (subsunção do fato à lei)

2ª - Teoria da imputação objetiva

3ª – Subjetiva: dolo

Toda conduta que é adequada ao tipo formalmente deve ser conformada com a valoração normativa/valorativa da imputação objetiva. Da imputação objetiva, extraem-se algumas regras:

a)Criação ou incremento de riscos proibidos relevantesè A conduta, mesmo formalmente típica, se praticada em contexto de risco permitido, não é típica;

b)Nexo de imputação entre o risco criado e o resultado ocorrido

c)Que o resultado esteja no âmbito de proteção da norma.

Funcionalismo Sistêmico, de Jakobs

Crime é a frustração das expectativas normativas. Pena é a confirmação da vigência da norma. Doutrina considerada perigosa, nazista.

Funcionalismo de Hassemer

O Direito Penal é um direito formalizado, dotado de múltiplas garantias. Crime é uma conduta desviada e a pena é uma reação social formal, que só pode incidir depois de observadas várias garantias. O Direito Penal existe para cumprir funções garantistas.

Funcionalismo reducionista de Zaffaroni

Período histórico

1980.

Principais expoentes

Zaffaroni

Entendimento

Divide o tipo em 3 dimensões:

1ª - Dimensão objetiva/sistemática

  1. Conduta humana voluntária;
  2. Resultado naturalístico;

iii. Nexo de causalidade

  1. Adequação típica (subsunção do fato à lei)

2ª - Dimensão normativa ou valorativa (tipicidade conglobante)

  1. a) Adota a teoria da imputação objetiva
  2. b) Resultado jurídico (novo)

3ª - Dimensão subjetiva: dolo

Por resultado jurídico entende-se a ofensa ao bem jurídico, que se dá pela lesão ou pelo perigo concreto.

Teoria constitucionalista do delito de Luiz Flávio Gomes

Período histórico

2007

Principais expoentes

Luiz Flávio Gomes

Entendimento

Entende LFG que o tipo penal possui 3 dimensões:

1ª – Dimensão formal:

  1. Conduta humana voluntária;
  2. Resultado naturalístico;

iii. Nexo de causalidade

  1. Adequação típica (subsunção do fato à lei)

2ª – Dimensão material ou normativa do tipo

O lado material da tipicidade é composto de dois juízos valorativos:

  1. a) Juízo de valoração da conduta (imputação objetiva);
  2. b) Juízo de valoração do resultado jurídico.

3ª – Dimensão subjetiva: dolo

Segundo LFG, quem faz o juízo valorativo da conduta, dentro do fato típico, é o juiz. O critério utilizado para valorar uma conduta e descobrir se ela é típica ou atípica é o de Roxin, com base na criação ou incremento de riscos proibidos e relevantes (imputação objetiva). Quem pratica/realiza riscos normais não responde por nada.

Em relação ao juízo valorativo do resultado jurídico, ele também é realizado pelo juiz, com base em 6 critérios:

1º - Resultado concreto

Essa teoria não permite a existência de crime de perigo abstrato. O único resultado jurídico é o concreto, com a efetiva lesão/ameaça a bem jurídico.

Pergunta de concurso público: admite-se a existência de crime de perigo abstrato no Direito Penal brasileiro?

Sim. No STF e no STJ há julgados entendendo ser admissível a existência de crime de perigo abstrato. Parte da doutrina, por outro lado, a exemplo de LFG, Roxin e Zaffaroni, entendem não ser admissível.

2º - Transcendental

O resultado jurídico precisa afetar terceiras pessoas, transcendendo a figura do agente. Trata-se de conclusão extraída do princípio da alteralidade, freqüentemente cobrado em concursos.

3ª – Grave ou relevante

A ofensa insignificante é atípica. (STF, HC 824412). Este critério está diretamente atrelado ao princípio da insignificância. Ex.: subtração de palito de fósforo.

4ª – Intolerável

Na ADPF 54, o STF discutirá o aborto anencéfalo. Para Luiz Flávio, trata-se de fato atípico, por ser tolerável, além de respeitar os direitos da mãe, a sua dignidade etc.

Por enquanto, de acordo com as leis vigentes, as únicas exceções ao aborto são: gravidez derivada de crime ou que ponha em risco a vida da mãe. O último concurso da magistratura (SP) foi uma dissertação sobre aborto anencéfalo.

5ª – Nexo de imputação entre o resultado e o risco criado

O nexo de imputação não se confunde com o nexo de causalidade.

Questão interessante: Fulano empurra Beltrano, que não sabe nadar, na piscina. Um terceiro, que também não sabe nadar, mergulha para salvar Beltrano e morre. Pergunta-se: Fulano responde pela morte do terceiro? NÃO.

Convém atentar à regra: cada um responde pelo risco que criou e nos limites do risco criado.

Além disso, há, nesse exemplo, auto-colocação da vítima em risco por conta própria (ela se matou).

6ª – Resultado que esteja no âmbito de proteção da norma

A teoria constitucionalista do delito, de LFG, tem arrimo na teoria tridimensional do direito de Miguel Reale. Para LFG, crime é fato que viola a norma e ofende o valor protegido por ela. Toda norma existe para proteger um valor.

Como a Lei de Introdução ao Código Penal define crime:

Art 1º Considera-se crime a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; contravenção, a infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas. Alternativa ou cumulativamente.

No entanto, ela é inaplicável hoje, pois existe no nosso ordenamento a configuração de crimes que não tem pena de reclusão ou detenção.

Mattanó aponta que a Teoria do Crime considera crime o bem aplicável sob medida condenatória mediante conspiração ou atitude delituosa ou delinquente e que a pena molda-se ao contexto do crime e/ou do criminoso ou delinquente, e que todo crime é motivado por algum comportamento encoberto ou manifesto que toma conta da consciência do seu agente, dificultando a sua tomada de consciência e de decisões, pois pode estar agindo por diferentes motivos, mais ou menos  condenatórios, como fome, miséria, dor, ameaça, violência, estupro, tentativa de roubo e de homicídio, legítima defesa, tortura, agressão, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, despersonalização, loucura, incapacidade, pressão social ou de criminosos, sequestro, etc., sugerindo que crime é apenas um conceito que normatiza as relações do Direito, do Legislativo, de Executivo e do Judiciário, pois cria relações e hierarquias de relações entre seus agentes e grupos de agentes, normatizando o poder e os modos de relação social, de administração e de burocratização, indicando que crime não existe, mas sim uma doença de comportamento que vai da psicose até a psicopatia e a neurose como criadoras e mantenedoras desse tipo de comportamento, pois por detrás de todo criminoso está a sua personalidade, caráter e temperamento, por isso devemos olhar com mais respeito o que nomeamos como crime e aceitar que todo mundo erra um dia, que todo mundo tem falhas e que sem amor não existe respeito a vida e a traição, o crime se trata disto, de uma traição momentânea e comportamental de cunho inconsciente e recalcado. O crime se trata de um conteúdo referente a experiência da sexualidade, da libido e do orgasmo, da puberdade e da malícia, da maldade, do prazer, da ejaculação, da masturbação, dos espermatozoides e tem um sentido de reprodução e de embriogênese, tratando-se de masturbação pois substitui o coito no momento do crime, devido sua natureza infantil e familiar e até primitiva  que impacta a mente, o inconsciente e o comportamento dos envolvidos, a vítima e o criminoso.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de maio de 2024.

 

A TEORIA DO CRIME DE MATTANÓ (2024):

A criminalidade pode ter nascido com o primeiro Homo Sapiens em interação com outros indivíduos de outras espécies e até mesmo com outros Homo Sapiens, através da consciência que criou uma cultura, conhecimento e realidade sobre o tema da moral e da criminalidade, escolhendo culpado(s) e vítima(s) e meio para se julgar e fazer a justiça, ou seja, rituais, que somente uma consciência bastante evoluída e complexa e dependente de um cérebro bastante evoluído e complexo eram capazes de realizar e operar, adquirindo conhecimento, cultura e realidade por meio da experiência. Esta experiência criou mitos e tabus que pertencem a esfera das leis e normas dos nossos códigos legislativos, penais, civis, humanos, trabalhistas e constitucionais, por exemplo. Deste modo a criminalidade pode ser transmitida endogenamente através da consciência, do conhecimento e da realidade e também pode ser transmitida exógenamente por meio do meio ambiente, do zeitgeist e do mundo objetal que circula o indivíduo como por exemplo, os veículos de comunicação de massa, que dependem de objetos para existirem como televisores, celulares, computadores, rádios, jornais e revistas.

         No caso do tráfico de drogas temos a criminalidade ritualizada para necessidades básicas dos pobres, famintos, incultos, loucos e miseráveis como adquirir renda ou dinheiro para sobreviver diariamente; necessidades de garantia através de ¨contratos¨ entre traficante e usuário que envolvem muitos riscos e adversidades para ambos como morte, perda de liberdade, doenças, rixas e pobreza; necessidades fisiológicas através de dependência química física e psicológica das drogas que prejudicam a homeostase ou a regulação da vida e o bem-estar; necessidades de estima como se achar mais bonito ou mais bonita, mais poderoso ou mais poderosa, mais forte e inteligente com uma arma e de posse de drogas do que se esse ilícitos, afrontando a lei e a polícia, afrontando a moral e a ordem para ter o seu próprio prazer estimado; contudo a necessidade básica do tráfico é buscar e vender ¨prazer¨ e um ¨status quo¨ ilusório construído a base de delírios e alucinações, em loucura e pulsão de morte, em desintegração da personalidade, em um progressivo quadro de isolamento social, pobreza de linguagem, alterações de pensamentos, delírios e alucinações, agressividade e hostilidade que substituiu por completo a criminalidade, nesta especulação teórica, pois o indivíduo revela-se louco e não criminoso, desde seus primeiros passos em direção ao que costumamos nomear de criminalidade, criando duas ciências, a Arqueologia da Criminalidade e a Arqueologia da Loucura. Então a criminalidade nada é mais do que senão o estopim ou o deslumbre da loucura, pois a consciência do ¨criminoso¨ é uma consciência insana e que vê uma realidade que não existe, que se permite comportamentos agressivos e violentos, geralmente que terminam com autodestruição e autopunição, sem limites, não porque não tem consciência mas por que não consegue se controlar e segue estas contingências literalmente, por controle e dá a elas suas razões, não se permitindo analisa-las e nem discriminá-las, nem tampouco as diferenças contextuais e inconscientes que podem estar determinando seu comportamento através do seu conteúdo recalcado traumático familiar infantil que ele tenta solucionar com o crime em busca de amor, em busca de sua mãe que está mal elaborada em seu inconsciente e em seu comportamento, determinando contingências adversas e autopunitivas, autodestrutivas, que terminam em Loucura.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de maio de 2024.

 

PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

        

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.

Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.

Estágio 3 – castigo do tipo  autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.

Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.

Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.

Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.

 

         O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua ressocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

 

         Para a erradicação da violência, do consumo de drogas, do tráfico e do terror no Brasil e no mundo teremos que nos perceber como frutos de equações químicas, sons e melodias, de uma seleção natural, de uma competição entre espécies e indivíduos, e de uma evolução das espécies, de uma programação cerebral transmitida geneticamente e arquetipicamente, que configura instrumentos para cada indivíduo se comportar e se adaptar conforme contingências ambientais, diante destas adversidades, instrumentos estes: a inteligência genética transcendental; a Gestalt, a aprendizagem e o insight; os diferentes modos de regrar as contingências; o desejo e a interpretação do inconsciente; as relações sociais; o processo de individuação; o ensino e a aprendizagem; a auto-atualização; a auto-realização; o desenvolvimento cognitivo; a fenomenologia, a existência e as essências; a aprendizagem e a adaptação enquanto espécie, individuo e grupo; a psicohigiene, os ritos e os mitos, os discursos; a luta contra a inferioridade ou pela superioridade e o estilo de vida; a saúde-mental do trabalhador e sua subjetividade. Todos estes instrumentos podem auxiliar, manter e desenvolver a erradicação da violência, do consumo de drogas, do tráfico e do terror no Brasil e no mundo, inclusive diante do sofrimento  e da alienação gerada diante das contingências do universo como os discos voadores e os seres alienígenas, que suscitam estranhamento, conflito, medo, dor, perigo, violência, curiosidade, abdução ou desejo de abdução, e terror alienígena.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de abril de 2024.

 

         IMAGENS DO PLANETA TERRA:

        

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica. A realidade psíquica é fruto de uma programação cerebral promovida pela experiência evolutiva, seletiva e competitiva que pode ser transmitida geneticamente e arquetipicamente, desde Adão e Eva, desde a Criação, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação, onde foi sofrendo mudanças comportamentais e genéticas, e assim uma programação cerebral que pôde ser transmitida geneticamente e arquetipicamente através do inconsciente coletivo. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         Acredito que a telepatia seja um comportamento de origem paranormal e alienígena, pois estas criaturas conversam com o pensamento com telepatia, holografias, músicas, sinais e imagens nos céus, em função de paranormalidade alienígena.

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança  e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso  planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.

         Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:

 

A Trajetória dos Heróis começa com:
      1. A concepção e o herói

 

         A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

         O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

         O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

 

 

  1. O chamado pode ser recusado

 

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na

vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.

 

 

 

  1. As forças se unem para o bem-aventurado

 

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua

viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.

 

 

 

  1. A travessia: se consumir

 

 

A vida do herói possui limites e um dia encontrará o

guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.

         As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.

 

 

 

  1. Ser engolido e consumido

 

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,

contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.

         O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.

         Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.

 

 

 

  1. O caminho obtuso

 

Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.

         Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.

         O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.

         O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.

         Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.

         A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.

 

 

 

  1. O encontro com a deusa

 

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha

Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

         A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

         O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

 

 

  1. A mulher como tentação

 

 

Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o

herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

         As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.

         A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.

 

 

 

  1. A relação com o pai

 

 

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.

         É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

         A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

         O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

         Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

 

 

 

  1. A apoteose

 

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do

tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

         Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

 

 

 

  1. A última graça

 

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites

pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.

 

 

 

  1. A difícil volta

 

 

Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da

penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.

 

 

  1. A magia nas decisões

 

 

Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum

elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.

 

 

 

  1. O resgate sobrenatural

 

 

O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio

sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.

 

 

 

  1. Os limites da volta

 

 

Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a

morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.

 

 

 

  1. Agora são dois mundos

 

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os

mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.

         Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.

 

 

 

  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

 

 

O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura

vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

 

         Podemos encarar a telepatia por outro caminho, através da Trajetória dos Espíritos:

 

A Trajetória dos Espíritos começa com:

  1. A concepção e o espírito

 

         A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia, mesmo que seja de um espírito desencarnado ou a caminho da encarnação.

         O espírito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao mito para uma missão que já não pode ser recusada.

         O levar-se a aventura significa que o destino convocou o espírito e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O espírito pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

 

 

  1. O chamado pode ser recusado

 

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na

vida real, não com menos frequência em forma de espírito. A recusa transforma o espírito em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da reconciliação ou um grande hospital, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.

 

 

 

  1. As forças se unem para o bem-aventurado

 

As forças se unem para fortalecer o espírito que aceita sua

viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o espírito.

 

 

 

  1. A travessia: se consumir

 

 

A vida do espírito possui limites e um dia encontrará o

guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.

         As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, umbral, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimenta como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.

 

 

 

  1. Ser engolido e consumido

 

Ser engolido e consumido dá a entender que o espírito morreu,

contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o espírito é assim lançado no desconhecido.

         O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia que é o próprio umbral o espírito encontra a concentração e a renovação da vida.

         Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O espírito cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.

 

 

 

  1. O caminho obtuso

 

Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

espírito cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O espírito é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.

         Em seu caminho o espírito encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o espírito entre em êxtase.

         O espírito é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.

         O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.

         Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.

         A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.

 

 

 

  1. O encontro com a deusa

 

A aventura do espírito continua com o encontro com a Rainha

Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

         A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O espírito é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o espírito, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O espírito que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

         O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

 

 

  1. A mulher como tentação

 

 

Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o

espírito ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

         As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do Reino dos Espíritos os estágios da vida do espírito vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.

         A dificuldade de se entender a vida espiritual como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do espírito em sua aventura.

 

 

 

  1. A relação com o pai

 

 

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.

         É a provação do espírito com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

         A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

         O problema do espírito que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O espírito transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

         Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

 

 

 

  1. A apoteose

 

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do

tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

         Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

 

 

 

  1. A última graça

 

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites

pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. O espírito quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o espírito são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.

 

 

 

  1. A difícil volta

 

 

Ao fim da busca do espírito ele terá que retornar por meio da

penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o espírito deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.

 

 

  1. A magia nas decisões

 

 

Se o espírito em seu triunfo retornar ao mundo com algum

elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.

 

 

 

  1. O resgate sobrenatural

 

 

O espírito pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio

sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o espírito tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.

 

 

 

  1. Os limites da volta

 

 

Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a

morte, o dia e a noite. As aventuras do espírito se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.

 

 

 

  1. Agora são dois mundos

 

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os

mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.

         Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.

 

 

 

  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

 

 

O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura

vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O espírito é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

 

         É através da Trajetória dos Espíritos que descobrimos nossos caminhos nesta vida terrena e espiritual, se completamos ou não nossas missões. De fato cada estágio da Trajetória dos Espíritos nos revela que o espírito e a vida tem fases em sua jornada, caminhada ou trajetória, para o cumprimento de suas tarefas, objetivos e missões que se acumulam na jornada da Trajetória dos Espíritos, onde espíritos podem ir para o umbral para aprenderem a ter Amor por Deus e pelo seu próximo, ou ir para o Céu ou Hospital e aprenderem muitas coisas que os aperfeiçoam espiritualmente para uma nova jornada na Terra, ou irem para a Casa do Pai onde estarão repletos de luz, sabedoria e conhecimento, de Amor por Deus e pelo próximo.

 

         É através dos espíritos que verificamos que dormindo  e sonhando, ¨brincando¨, ou descansando, ou mesmo ¨passando o tempo¨ que refazemos nossa homeostase e até melhoramos outras funções do comportamento e do cérebro humano, como a aprendizagem e a memória, percebi isto em mim ao fazer introspecção e descobrir que quando ¨passo o tempo e brinco¨ com meu cérebro e mente e descanso e me relaciono com os espíritos, minha saúde fica mais exaurida, porém alegre, nunca indisposto, como depois do sonhos numa noite bem dormida.

         Podemos especular ainda que o comportamento de vigiar e controlar ou monitorar e ¨falar¨ com os espíritos através da mediunidade pode ter sua origem no comportamento de zombar da morte, especificamente daqueles que estão sofrendo e agonizando no leito de morte, pois o conteúdo das ¨falas¨ desses espíritos sempre é o mesmo, de reparação, com um sentimento de culpa, que parece recair sobre alguma forma de zombaria sobre aquele que morreu e sobre a forma como ele morreu, gerando um trauma psíquico que se converte ou assume a forma de ¨espírito¨ substituindo a realidade por uma forma de prazer sado-masoquista.

 

         Nossos Heróis e nossos espíritos, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses quando alcançam o Sistema Carcerário, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, mas este material que nos atinge moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres que nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

Nossos monstros, inclusive diante de problemas sociais como os da

Cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias,  o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual,  num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo,  já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal, material que nos revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição  e a destruição do outro e do seu mundo.     

         Nossos escravos, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução,  que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal, material que nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria  vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado.

         Podemos falar ainda da alma que fora gerada pelas metamorfoses, evento desencadeador e mantenedor da espiritualidade do Homo Sapiens desde seus ancestrais hominídeos que começaram a cultuar a vida após a morte ou a fazer ritos de passagem para seus mortos com cerimônias  para seus mortos como encontramos em provas arqueológicas. A vida após a morte pressupõe a alma ou o espírito, ou seja, a espiritualidade, seu alvorecer.

         Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal.

         Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação,  alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal, material que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, etc..

         Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia,  vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes.

         A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo,  onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal, material que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.

 

         Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus,  inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo,  onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus,  inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais,  e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo,  onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo,  inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths,  sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = EMPRESAS + ORGANIZAÇÕES + INSTITUIÇÕES = BUROCRACIA.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante de problemas sociais, da cidadania, da justiça, da democracia que rendem empresas, organizações, instituições e a burocracia que afeta a cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia,  e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes,  e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, e sobre a Cruz e a Crucificação sob o enfoque do Amor, decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, mas sobretudo sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que se parecem com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo,  inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais,  e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive a arte e a mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, alcançando até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, ou mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, bem como através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina,  06 de novembro de 2024.

 

 

O CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis

lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

         Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja

vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

         O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar

de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

         A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças

avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

         Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio

de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

         Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o

destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

         Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado

contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

         Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de janeiro de 2018.

 

 

A VIRGEM MÃE

 

  1. Mãe-Universo

O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa

o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.

         A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.

         A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.

         Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.

         A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.

  1. Matriz do destino

A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma

multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.

         Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas  voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.

         O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.

 

  1. Ventre da redenção

O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A

perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.

As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de

corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.   

         As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.

 

  1. Histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães

O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe

são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.

         A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 12 de janeiro de 2018.

 

 

 

AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI

 

  1. O herói primordial e o herói-humano

O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da

idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.

 

  1. A infância do herói-humano

O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe

consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.

     A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é

demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.

 

  1. O herói como guerreiro

O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele

retorna  para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.

 

  1. O herói como amante

A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o

monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.

 

  1. O herói como imperador e tirano

O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que

primeiro colocou o mundo em movimento.

Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão

de ação, mas num padrão de representação significativa.

O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.

Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.

Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua

fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.

 

  1. O herói como redentor do mundo

Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do

primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada,  são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.

O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as

pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.

 

  1. O herói como Santo

O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de

ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual  não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.

 

  1. A partida do herói

O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a

morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.

 

Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,

mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia do Judiciário  deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou  de aulas e palestras, e publicações.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

DISSOLUÇÕES

  1. O fim do microcosmo

O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar

os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.

Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de

cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨

Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;

para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.

 

  1. Fim do macrocosmo

Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também

deve acontecer com o universo:

Temos exemplos:

Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a

versão maia do fim do mundo  registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

MITO E SOCIEDADE

 

  1. As mil formas

A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um

primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.

 

  1. O herói hoje

Hoje o universo intemporal de símbolos entrou  em colapso devido ao

avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.

         Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc.,  no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.

         Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.

         Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.

         O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.

 

         A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina,  31 de janeiro de 2024.

 

                 O herói pode por vezes se assemelhar ao escravo e ao monstro, quando ele reside na região inferior, ou seja, próximo de uma penitenciária, cadeia, delegacia ou prisão, pois essa região se assemelha aos campos de concentração dos tempos de guerras, como o de Auschwitz , já que nesses lugares se processam a miséria humana, a miséria intelectual, moral, social, sexual, física, orgânica, nutricional, de direitos humanos, de cuidados com a saúde e o bem-estar, com a alimentação e o repouso, com a higiene, com o descanso, com a família e os amigos, com o passado, o presente e o futuro, com a esperança e a mente, com o comportamento humano, com as religiões, com a paz e a ordem, com o progresso e a economia global, pois existe tortura física, moral e sexual nesses estabelecimentos, assim quando o herói habita próximo de uma região dessas, considerada inferior, ele pode adquirir conceitos de escravo e monstro, já que bem próximo dele existe um estabelecimento de tortura e degeneração humanas, por isso podemos imaginar como era a vida dos vizinhos do campo de concentração de Auschwitz, e como foi a sua vida social, representados por heróis, monstros ou escravos, ou uma mistura destes tipos psicológicos? Da mesma forma como é a vida dos vizinhos das penitenciárias, cadeias, delegacias ou prisões? São representados por heróis, monstros ou escravos, ou uma mistura destes tipos psicológicos em nossas mentes e comportamentos? Não precisamos de heróis que invadam as penitenciárias, cadeias, delegacias ou prisões com força física e militar, mas com força intelectual, política, moral e social, para que se mude esta triste realidade administrativa de nossos estabelecimentos prisionais, pelo simples fato de serem seres humanos e de terem direitos humanos, e de que a maioria é negra ou parda e jovem, com baixo grau de escolaridade, ou seja, trata-se de um problema social, econômico, de distribuição de nossas riquezas e não de um sistema prisional ou carcerário que age como o modelo médico e psiquiátrico antigo onde se torturavam os pacientes para que houvesse melhora clínica, ou como o modelo religioso que nos ensina que é tudo coisa do Demônio essa pobreza e essa burrice dessa gente que não vai para a escola e para o trabalho e fica fumando maconha, traficando, roubando e vagabundeando por aí, e não responsabilidade da sociedade e das cidades, da distribuição das riquezas de uma cidade e da repercussão social dessa distribuição de riquezas entre os seus agentes públicos e privados. Cada cidadão é responsável por sua parte na distribuição das riquezas de uma cidade, estado e nação, só depende de investimento em educação e trabalho!  Só depende de uma investigação Arqueológica da Linguagem onde seus instrumentos são os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos, o posto, o mostrar, a fazer e o dizer, a funcionalidade, a simbologia e o conteúdo inconsciente do material obtido mediante estudos antropológicos, psicológicos, sociais, ambientais e históricos. Estudos que só existem, pois somos frutos de equações químicas, de sons e de melodias que desenvolvem um imaginário e um simbólico com suas formas a partir do som em interação com outros precipitantes. O homem e a mulher passam a vida inteira brincando até terminarem na Crise Final diante, talvez, da linguagem antitética, paradoxal ou de opostos, mediada pela demência e pela loucura, pela fraqueza física, cognitiva, motora, comportamental, social, econômica, moral, doméstica, familiar, profissional, afetiva, psíquica e existencial, o homem e a mulher travam uma grande luta contra a morte desde a Criação com Adão e Eva e depois com Jesus Cristo, depois com as ciências e agora com o Seu Amor, ou com as outras religiões deste mundo, é pelo trabalho que avançamos como humanidade e civilização e é pela fé que nos salvamos da escuridão. Contudo a luta não termina aqui, temos que descobrir e lutar contra nós mesmos, segundo determinadas contingências, isto é, se a mente não se adapta ao corpo e o rejeita, ou seja, ao cérebro, tornando-o uma ameaça e um perigo, um problema, seja ele normal, doente ou paranormal, o problema está na mente e não no cérebro e assim na programação cerebral evolutiva, seletiva e competitiva entre espécies num meio ambiente adverso. Temos que trabalhar nossas mentes para que não tenhamos mais problemas com o nosso cérebro e tenhamos paz e felicidade, num mundo organizado e estável mentalmente, politicamente, economicamente, geograficamente, socialmente e em matéria de direitos humanos. Temos que trabalhar nossos corpos de modo a proteger a mulher e o homem dos perigos e adversidades do meio ambiente interno e externo, seja ele determinado por prazer ou pela realidade, a mulher possui um tesouro que é o seu próprio corpo que ela guarda e valoriza como uma preciosidade e o homem tem outro tesouro, porém não discrimina-o e age com agressividade, pois tem que competir com os outros homens para poder fertilizar uma mulher ou mais de uma, e para isso precisa demonstrar força e poder, agressividade para dominar sua parceira que possui o Útero do Mundo para as Sementes da Criação e a continuação da história bíblica de Adão e Eva. Jesus Cristo vem para trazer o Pão da Vida numa Cruz que pode ser comparada a um arado num jumento em sua entrada em Jerusalém para que transformasse a Terra ou o mundo, arando a Terra com sua Cruz, seu arado, capaz de transformar a Terra e de semear suas sementes de paz e de esperança, de liberdade e de salvação, de vida eterna e de justiça que são eternas, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, etc., num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, de um indivíduo por se fazer, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, de trabalho e familiares, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, no Universo e nos Mundos ou Planetas, no Homem e na Deusa Mãe, na Deusa da Fertilidade, no Útero do Mundo, na Virgem do Mundo, na Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, comportamental e social, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental de indivíduos motivados pela sobrevivência, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição da nossa espécie, a Homo Sapiens, de modo que surja uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, capaz de manter o indivíduo preso aos seus traumas familiares infantis e em busca de amor maternal que é representado pelo planeta Terra, motivo de seus delírios e ilusão. Contudo ainda temos adversidades e problemas como a Cruz e a Crucificação que abordam a morte, a dor e a punição na consciência, na cultura, no conhecimento e na realidade facultada pelo cérebro, pelo tronco cerebral que discrimina a Cruz com seu self central, como um objeto, e a Crucificação com seus significados e sentidos, como parte de uma biografia através do self-autobiográfico, assim o Amor trata-se de uma escolha pautada na biografia do indivíduo que seleciona a renúncia por Amor a algo, neste caso a renúncia a Cruz, o objeto, por Amor a Jesus Cristo, Senhor da sua biografia, movimentando a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade de sua época, contudo temos ainda que ir decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal, inclusive no destino legislativo de uma nação que conflita entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, seu mundo interno que constrói seu mundo externo, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, que se organiza e se reorganiza com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, que também escolhem os ¨mais puros, mais virgens, mais fiéis, mais amorosos e mais amados¨ para receberem a Vida Eterna e o Reino de Deus pelas suas virtudes, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, nem no Brasil, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, revelando sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, inclusive sobre o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, que suscitam leis, normas, processos, características, fundamentos e determinações que devem ser investigadas e explicadas, para que o Espiritismo não passe de uma fraude e de curandeirismo, de charlatanismo, mas sem fugirmos a Identidade de Deus passamos a falar sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que substituem o próprio Deus e a sua Identidade criando uma que se parece com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo, inclusive como transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, inclusive através da arte e da mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, de modo que construíram relações de Amor através de delírios que se manifestaram como delírios de perseguição, de megalomania, de autoacusação, de vingança, de poder e de justiça, de missão messiânica, de ciúme, de ódio, de raiva e de inveja num mundo multiculturalista, sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, pois todo meio ambiente é adverso as exigências do organismo em sua homeostase. Homeostase que pode levar o indivíduo a alcançar até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo. Homeostase que pode chegar até mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno. Gozo eterno através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante das Viagens no Tempo através da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, através, por exemplo, da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção humanas.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de novembro de 2024.

 

 

         Cada cidadão é responsável pelo seu investimento, seja ele controlado ou não por poderes paranormais, o caminho correto é buscarmos leis e proteção da Justiça, do poder público, para podermos lidar com o problema dos poderes alienígenas de controle mental paranormal e telepático, seja onde for, nas ruas, nas estradas, nas escolas, nos estádios, nas pistas de corridas, nos escritórios, nos Palácios, nos gabinetes das autoridades, nos consultórios, nos hospitais, nas favelas, nos manicômios, nas igrejas, nos veículos de comunicação de massa e dirigida, no comportamento encoberto e virtual, na ilusão, no poder, nas doenças e na vida e morte de cada um de nós, precisamos de leis que nos protejam e auxiliem no nosso convívio e respeito humanos, no nosso desenvolvimento pessoal, coletivo e institucional, dos poderes instituídos para que haja paz e ordem neste mundo, mesmo havendo telepatia e paranormalidade alienígena, até agora, fora de controle, mas o amanhã pode ser diferente, trabalhamos juntos para isto! Só depende de uma investigação Arqueológica da Linguagem onde seus instrumentos são os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos, o posto, o mostrar, a fazer e o dizer, a funcionalidade, a simbologia e o conteúdo inconsciente do material obtido mediante estudos antropológicos, psicológicos, sociais, ambientais e históricos, para que se desvende a semântica, os eventos da argumentação e da linguagem e a coerência ou incoerência nos textos e até palavras e expressões de cunho pornográfico, sexual, violento e evolutivo mediado pela seleção e pela competição animal. Estudos que só existem, pois somos frutos de equações químicas, de sons e de melodias que desenvolvem um imaginário e um simbólico com suas formas a partir do som em interação com outros precipitantes que podem ter poder ou ação endógena, criando relações de equivalências de estímulos entre seus elementos no seu repertório comportamental cognitivo consciente e inconsciente, através, por exemplo, de Gestalts e de insights, e dos princípios básicos da organização perceptiva, como semelhança, continuidade, proximidade, figura/fundo, etc., que tem ação modeladora e controladora, fazendo com que o indivíduo siga regras literalmente, por controle ou por razões e até contextualmente. Trata-se do mecanismo básico de controle do comportamento e da psique, certamente para otimizar a evolução, seleção natural e a competição entre espécies e animais da mesma espécie, destacando o comportamento doméstico, o trabalho, a cultura, o conhecimento, a realidade, a consciência e o tronco cerebral como mantenedor destes comportamentos mediante um mapa cerebral que imita o meio ambiente interno e externo, ou seja, através de um self central que imita os objetos em movimento do meio ambiente e de um self autobiográfico que imita a sua biografia, eventos que dependem de um protosself e de um corpo unido ao protosself por uma alça ressonante, esta união determina a saúde, a vida e o bem-estar desse indivíduo, pois o rompimento da alça ressonante leva a doenças cerebrais e até a morte. As equações químicas são indiscrimináveis sem a ajuda de instrumentos de laboratório para análises laboratoriais, mas o som e as melodias podem ser discriminados através da consciência, do conhecimento, da cultura, da realidade e da paranormalidade. O homem e a mulher passam a vida inteira brincando até terminarem na Crise Final diante, talvez, da linguagem antitética, paradoxal ou de opostos, mediada pela demência e pela loucura, pela fraqueza física, cognitiva, motora, comportamental, social, econômica, moral, doméstica, familiar, profissional, afetiva, psíquica e existencial, o homem e a mulher travam uma grande luta contra a morte e a desintegração desde a Criação com Adão e Eva, com Noé e sua Arca, e depois com Jesus Cristo, depois com as ciências deste mundo, e agora com o Amor de Deus, ou com as outras religiões deste mundo, é pelo trabalho que avançamos como humanidade e civilização e é pela fé que nos salvamos da escuridão que nos esconde o futuro imenso por detrás das cortinas da Salvação. Contudo a luta não termina aqui, temos que descobrir e lutar contra nós mesmos, segundo determinadas contingências, isto é, se a mente não se adapta ao corpo e o rejeita, ou seja, rejeita o cérebro, tornando-o uma ameaça e um perigo, um problema, uma adversidade, seja ele normal, doente ou paranormal, o problema todo concentrado está na mente e não no cérebro e assim na programação cerebral evolutiva, seletiva e competitiva entre espécies num meio ambiente adverso. Temos que trabalhar nossas mentes para que não tenhamos mais problemas com o nosso cérebro e tenhamos paz e felicidade, para que tenhamos direito a informação segura e verdadeira, num mundo organizado e estável mentalmente, politicamente, economicamente, geograficamente, socialmente, produtivamente, educacionalmente, moralmente, sexualmente, familiarmente, domesticamente, religiosamente, espiritualmente, profissionalmente, militarmente e em matéria de direitos humanos. Temos que trabalhar nossos corpos e mentes de modo a proteger a mulher e o homem dos perigos e adversidades do meio ambiente interno e externo, seja ele determinado por prazer ou pela realidade, a mulher possui um tesouro que é o seu próprio corpo que ela guarda e valoriza como uma preciosidade e o homem tem outro tesouro, porém não discrimina-o e age com agressividade, pois tem que competir com os outros homens para poder fertilizar uma mulher ou mais de uma, e para isso precisa demonstrar força e poder, agressividade para dominar sua parceira que possui o Útero do Mundo para as Sementes da Criação e a continuação da história bíblica de Adão e Eva. Jesus Cristo vem para trazer o Pão da Vida numa Cruz que pode ser comparada a um arado num jumento em sua entrada em Jerusalém para que transformasse a Terra ou o mundo, arando a Terra com sua Cruz, seu arado, capaz de transformar a Terra e de semear suas sementes de paz e de esperança, de liberdade e de salvação, de vida eterna e de justiça que são eternas, notamos que o seu Sangue serve para dar vida para as suas sementes que são de trigo, o Pão da Vida, o seu Corpo que é a Igreja, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, em ciência e em tecnologia, em instrumentos e meios de produção, em economia e geração de riquezas, em políticas públicas, instituições e poderes, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, que deturpam a consciência humana e a sua realidade construída com conhecimento e cultura, pois o self central e o self autobiográfico atuam para modelar o inconsciente através do seu poder sobre os objetos e a biografia ou história de vida, construindo assim a Psicanálise e seus métodos, todos produtos do inconsciente como produto do self que é produto e produtor da consciência e que tem sede no tronco cerebral que imita a realidade do meio ambiente interno e externo com total perfeição, sendo reservado ao ambiente interno diferentes interpretações da realidade através da realidade psíquica e ao ambiente externo o que aprendeu a nomear e significar e dar sentido através da sua aprendizagem e recalque que também atua sobre o ambiente interno formando a sua personalidade, caráter e temperamento, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente  moldando nosso comportamento e psíquê, num mundo em constante transformação, onde o Homo Sapiens o transforma e é transformado através da sua história de vida e de civilização que é construída por meio da sua consciência e do seu substituto, o inconsciente, o substituo da realidade, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, etc., para que o Homo Sapiens possa otimizar sua adaptação ao meio ambiente e deste modo evoluir, selecionar objetos e a sua biografia e competir como espécie e indivíduo num mundo cada vez mais complexo e semelhante a complexidade do seu cérebro que por sua vez dita a realidade, a consciência, o conhecimento e a cultura de sua época através de seus indivíduos que se organizam, institucionalizam e se burocratizam, replicando modos de relação social, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou  mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, de um indivíduo por se fazer numa sociedade em construção, que luta pela sua humanidade e dignidade mas se esquece de por um fim nas cadeias, prisões, penitenciárias, asilos e manicômios, da mesma forma que já pôs fim em outros campos de concentração, como os da 2ª Grande Guerra Mundial. Para isto devemos mudar nossas relações com a economia, o trabalho, as instituições, o poder, a educação, a saúde, a família, a sexualidade, a afetividade, a loucura, a locomoção e o transporte, a moradia, a alimentação, a angústia e a ansiedade, a depressão, o pânico, o consumismo, a informação, o descanso,  a produtividade, a intimidade, o amor, a paz, a ordem e o progresso. Já demos fim a campos de concentração, de trabalho escravo, de extermínio e de experiências científicas com tortura e falta de humanidade, pois o Homo Sapiens é o seu próprio produtor e codificador de signos, símbolos, representações sociais, significados e sentidos, ou seja, de sua realidade que se transforma conforme a sua consciência de movimenta e se transforma se adaptando de forma plástica ao meio ambiente, de modo que assuma uma forma e padrão comportamental e inconsciente que será usado para manter variáveis e métodos, assegurando uma identidade, consciência e atividade, um trabalho e papéis sociais que se ajustam a realidade, que neste caso é a de um produtor que investe em abolir campos de concentração, de trabalho escravo, de extermínio e de experiências científicas com tortura e falta de humanidade, motivadas por falsidades ideológicas, como por exemplo, assassinar familiares de vítimas de prisioneiros de campos de concentração nazistas que tiveram que desenvolver trabalho escravo e tortura e lutar para sobreviver entre milhões exterminados, inclusive familiares e amigos, de modo que sejam odiados porque desenvolveram trabalho escravo e possivelmente eram doentes com esquizofrenia, depressão, pânico e autismo e sobreviveram porque enganaram a Hitler e ao seu exército cara a cara, para mostrar para o mundo que o nazismo tinha grandes falhas como a dependência imoral de suas escolhas para aterrorizar judeus e escravos, trabalhadores escravos, vítimas exterminadas e torturadas, que o seu orgulho lhe derrubaria um dia e o derrubou, ele morreu, que o seu empenho em torturar, castigar, humilhar e amedrontar prisioneiros dos seus campos de concentração lhe derrubaria um dia do poder, pois a História do Mundo tornaria grande esse homem e todos aqueles que lutaram pelas suas vidas como forma de derrubar esse homem, Adolf Hitler, do poder e transformaria o símbolo do nazismo, a suástica, um símbolo de Santidade para suas vítimas, assim como a Cruz foi transformada em símbolo de Santidade através de Jesus Cristo para as suas vítimas e de Seu Amor. Amor vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, de trabalho, econômicas, domésticas, educativas, institucionais, religiosas, sexuais, morais, lúdicas, linguísticas e familiares, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, no Universo e nos Mundos ou Planetas, no Homem e na Deusa Mãe, na Deusa da Fertilidade, no Útero do Mundo, na Virgem do Mundo, na Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, comportamental e social, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental de indivíduos motivados pela sobrevivência, pois a mensagem de Jesus Cristo tem outros significados se pararmos para pensar e avaliarmos que de nada importa se Jesus tinha que cumprir determinadas profecias, pois ele poderia ter sido morto quando nasceu, da mesma forma que o Seu Amor que desafiou as profecias do seu tempo sobre sua morte, inclusive de Cruz, modificado até mesmo as palavras de um Pergaminho, nos revelando que a Palavra e o Verbo dependem da consciência, da conhecimento, da cultura e da realidade, ou seja, da experiência desse animal ou indivíduo com os objetos (self central) e a sua biografia ou história de vida (self autobiográfico), e que os livros seja de qualquer religião, até alienígena, só tem poder em função da experiência que é adquirida por meio da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade vivida e aprendida desse ser vivo num ambiente evolutivo, seletivo e competitivo, por isso as religiões competem umas com as outras, mesmo que sejam desencadeadas por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, material que comprova a sua consciência, realidade, conhecimento e cultura, e a partir daqui podemos especular sobre a sua espiritualidade, sobre suas cerimônias funerárias, ritos e mitos, hábitos e tradições religiosas, comportamentos que existiram e que foram extintos, que tiveram uma funcionalidade e uma operacionalidade, ajudaram e  desenvolver uma história de aprendizagem individual e coletiva, doméstica, ritualística, onde através do reforço foram construindo sua linguagem e sua sociedade, suas tradições, hábitos, crenças e ritos, como os funerários que demandam uma consciência, conhecimento, realidade e cultura adquirida por um cérebro maior e mais complexo e mais evoluído, capaz de imitar melhor o meio ambiente interno (self autobiográfico) que respondia as necessidades da sua biografia ou história de vida, e o meio ambiente externo (self central)  que respondia as necessidades da história dos objetos do meio ambiente, através de um tronco cerebral capaz de realizar estas operações. A partir daí configurou-se a homeostase ou regulação da vida que é a responsável pelos pensamentos e sentimentos, emoções que dispomos, pois quando a homeostase está alta sentimos prazer e reforço transformando nossas ideias e afetividade bastante agradáveis, mas quando  a homeostase esta em baixa nós sentimos dor e punição, e então transformamos nossas ideias e nossa afetividade em eventos desagradáveis. Eis, que a loucura depende muito da homeostase, da regulação da vida, por isso parece bastante aceitável a noção de que a loucura esteve muito viva e presente na hominização ou na evolução do Homo Sapiens, pois sua homeostase não deveria ser lá, aquelas coisas, em função do meio ambiente e das necessidades que ele, o Homo Sapiens ou os nossos ancestrais, enfrentavam com predadores, fome, contaminação,  veneno, acidentes, lutas e combates, caçadas, fogo, reprodução e acasalamento, vida doméstica, cultura, ritos funerários, migração, mudanças climáticas como frio e calor intensos, incêndios, água, alimentação, abrigo, loucura, poder, linguagem, domínio, educação, saúde, cultura, marcação de territorialidade com suas comunidades e eventos extraterrestres, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição da nossa espécie, a Homo Sapiens, num meio ambiente rico e especializado, capaz de criar, desenvolver, manter e extingui formas, indivíduos, culturas e espécies, inclusive a maior riqueza deste planeta, a consciência, que é e foi capaz de gerar, desenvolver e manter tantas espécies e formas de vidas unicelulares e multicelulares coexistindo num meio ambiente evolutivo, seletivo e competitivo, trata-se, pois da consciência o instrumento ou meio das espécies de solucionar adversidades e não de criar adversidades, dentre elas a Criminalidade e a Loucura que por meio da consciência, do conhecimento, da cultura e da realidade podem ser resignificados e adquirirem um outro sentido para a vida individual e social, comunitária e institucional de todos nós, num esforço educativo e repressivo da mente e do comportamento, criando novos hábitos, tradições, interesses, motivações, habilidades, comportamentos, atitudes, identificações, tabus, ritos e mitos, e não sendo mais violência, dor e punição nem mesmo, castigo, tortura e morte, de modo que surja uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça, capaz de manter o indivíduo preso aos seus traumas familiares infantis e em busca de amor maternal que é representado pelo planeta Terra, motivo de seus delírios e ilusão, causando loucura tanto no homem preso ao seu cordão umbilical que vive no planeta Terra, quanto no homem desprendido do seu cordão umbilical que vagueia ou viaja pelo espaço, pois a consciência parece não suportar a separação de sua mãe, que acaba se convertendo em uma experiência traumática, seja lá qual for o motivo, sempre infantil e ingênuo, e sem malícia. Parece que a ausência de malícia e de hormônios sexuais facilita e possibilita a experiência traumática infantil que causará a psicose, a esquizofrenia paranoica e os delírios, como os Delírios de Auto-referência e ilusão, de Perseguição e de Megalomania, de Poder e de Justiça. Contudo ainda temos adversidades e problemas como a Cruz e a Crucificação que abordam a morte, a dor e a punição na consciência, na cultura, no conhecimento e na realidade facultada pelo cérebro, pelo tronco cerebral que discrimina a Cruz com seu self central, como um objeto, e a Crucificação com seus significados e sentidos, como parte de uma biografia através do self-autobiográfico, assim o Amor trata-se de uma escolha pautada na biografia do indivíduo que seleciona a renúncia por Amor a algo, neste caso a renúncia a Cruz, o objeto, por Amor a Jesus Cristo, Senhor da sua biografia, movimentando a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade de sua época, contudo temos ainda que ir decifrando o papel dos delírios na construção e manutenção de personagens de narrativas como a do livro do Genesis, onde encontramos o Demônio em forma de serpente tentando Eva que foi tentar Adão e depois tiveram delírios de autoacusação e megalomania na narrativa que nos mostra a punição de Deus Pai, acredito que a Igreja deveria saber discriminar o que são delírios e o que é Profético, Sagrado e Santo; quando recebemos sinais e visões nós as traduzimos segundo nosso tronco cerebral que coordena nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade, quando não temos repertório comportamental para nomear determinados estímulos os ignoramos ou perdemos o interesse, pois eles deixam de ter significado e sentido para nós, mas se generalizarmos qualquer figura esquisita, feia, horrível, monstruosa ou perigosa como sendo o Demônio estaremos interpretando mal os estímulos e o que não existia passa a existir, ou seja, passamos a ver na ausência da coisa vista  e a delirar, mas este delírio pode ser Profético e sinalizar o futuro de um povo, de um mundo, de uma nação, de uma pessoa, cabe a consciência o papel de aperfeiçoar a cultura, o conhecimento e a realidade nas quais estamos inseridos, e cabe ao trabalho e desenvolvimento de significados e sentidos, de linguagens, de cognição, de educação, de aprendizagem, de raciocínio, de memória e de afetividade a responsabilidade de aperfeiçoar a experiência pessoal, organizacional, institucional, burocrática, doméstica, familiar, infantil e coletiva, até mesmo a experiência recalcada através do resgate de eventos encobertos, de modo que se fortaleçam estes eventos e criem cadeias de comportamentos, repertórios comportamentais para solução de problemas e aprendizagem comportamental onde antes havia algo sem significado e sem sentido, ou mesmo niilista, inclusive um Novo Sistema Carcerário, capaz de investir nos encarcerados através da auto-atualização e da auto-realização, da criatividade, por meio da Semana de Arte Penitenciária que há de mostrar para o encarcerado que a vida é composta de diferenças que se harmonizam como numa composição artística, seja ela real, ideal ou paranormal, pois o universo é uma Obra de Arte! O Universo tem seu próprio destino contingenciado no destino legislativo de uma nação que pode conflitar entre o poder delirante da auto-referência da figura do Demônio que tem o seu papel de importunador e da figura de Poder e Justiça Divinos que tem o seu papel revelador e mediador através dos Dez Mandamentos e de Jesus Cristo que simbolizam a Lei Universal, pois prometem a Salvação Eterna, o maior problema para a consciência do Homo Sapiens, pois pode destruir sua cultura, conhecimento e realidade, seu mundo interno que constrói seu mundo externo, sua individualidade, é pois a moral a grande filha deste processo conflitante entre Deus e o Demônio. A moral também pode ser a tentação quando comparada com Eva em seu desempenho comportamental e psíquico, pois é a moral a sede da pureza e da castidade, da virgindade e da incolumidade, trata-se ela da tentação e do pecado em sua forma original, exemplo, modelo e/ou contingência para toda a humanidade como mito e rito de uma espécie, contudo temos a Teologia do Amor do Pai que cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga, e ressuscita o pecador, ou aquele que vive no seu mundo particular, inserido num universo de diferenças que compõem a beleza artística da vida no e do universo, que também cria, desenvolve, transforma, mata, pune e castiga e ressuscita seus elementos ou corpos celestes, reservando o direito de especular que somos um pilha ou bateria que se retroalimenta para alimentar outra estrutura maior do que a nossa, que se organiza e se reorganiza, entrópica e neguentropicamente,  com base em falsidades e delírios onde criamos Demônios, Bruxas e Feiticeiras em contraste com Tecnologias que exprimem nossa capacidade de significar e dar sentido ao self central e ao self autobiográfico, ou seja, aos objetos e a sua biografia, que respondem conforme seus significados e sentidos oriundos da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, para que haja uma homeostase ou equilíbrio corporal e da vida, onde possamos reconhecer estímulos prazerosos e reforçadores, e estímulos dolorosos e punitivos, para que respondamos a eles de maneira equilibrada e tendendo a manter nossos organismos em boas condições de vida e existência, ou seja, de um modo ou de outro, precisamos de histórias com Demônios, Bruxas e Feiticeiras e de Tecnologias para nos mantermos equilibrados homeostáticamente, contudo podemos estar vivendo num grande berço de seres e civilizações alienígenas, que criam e recriam monstros, escravos e heróis para desbravar as estrelas e os corpos celestes, assim como a própria mente e o próprio corpo, onde os Demônios,  Bruxas e Feiticeiras, inclusive as Tecnologias são apenas instrumentos e ferramentas para uso psicológico e comportamental do indivíduo em sua Trajetória da Vida, onde nos deslumbramos com o ¨mais rápido, mais alto, mais forte¨ em Jogos Olímpicos que por sua vez transformam os ritos mas também homogeneízam os mitos através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre espécies e indivíduos, sugerindo que os Jogos Olímpicos deveriam incluir outras espécies como as dos Telepaths, por pior que sejam nossos significados e sentidos a respeito deles, chamando-os de Demônios, Bruxas ou Feiticeiras ou até mesmo drones e Tecnologias, sem dizer menos do povo de Deus que segundo evidências Bíblicas era sanguinário e violento como o próprio Cristo que selecionou aqueles que seriam salvos, assim como a Terra Santa e os Jogos Olímpicos e Esportivos deste mundo que são uma extensão ou substituição dos valores Bíblicos, que também escolhem os ¨mais puros, mais virgens, mais fiéis, mais amorosos e mais amados¨ para receberem a Vida Eterna e o Reino de Deus pelas suas virtudes eternas, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, que parece ser previsível aos olhos da Ciência mas imprevisível aos olhos dos fenômenos do tempo e do espaço, revelando que a vida e a sua consciência, conhecimento, cultura e realidade não são lineares e nem previsíveis diante do tempo e do espaço, ou seja, dos poderes da vida e da consciência que são responsáveis pelas metáforas (significados) e metonímias (sentidos) das coisas que nos governam e modelam, criando cultura, conhecimento e realidade, assim como o trauma que se chama Amor e delírio, criando lutas e artes marciais que passam a ser substituídas por mecanismos virtuais e do pensamento para combater o crime e o terror, mas também para promover loucura e desordem num ambiente confuso e sem  lei, onde o passado e a experiência com o crime parece vencer o problema, pois nada mudou oficialmente no mundo, nem no Brasil, já que o pensamento continua a inflamar, queimar, dar forma e a incendiar a vida através da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade produzida e nomeada através do pacto social linguístico, com significados e sentidos, onde o Homo Sapiens desloca e condensa sua energia psíquica, transformando-a em niilismo, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, num mundo onde a consciência deleita-se no recalcado histórico, infantil e familiar, doméstico, por muito vivido com complexos e traumas que fazem a noite do inconsciente brilhar para que o viajante possa se orientar em sua caminhada ou trajetória de vida, cheia de heróis, monstros, escravos, reis e rainhas, servos, espíritos, animais, lutas e batalhas, conquistas e derrotas, frustrações, significados e sentidos, ressignificações, elaborações e reelaborações de conteúdos inconscientes vividos a partir da experiência do pensamento que inflama e da forma a vida transformando-se em linguagem e em amor, contudo a psicanálise continua seu investimento nos estudos sobre os ¨buracos de fechadura¨ que podem nos dizer da natureza fisiológica, morfológica e comportamental do Homo Sapiens em evolução, seleção e competição ambiental, pois o Homo Sapiens cria-se, funde-se, mantem-se, desenvolve-se, desintegra-se, renova-se e reconstrói-se em função do seu Amor que possui essa natureza fisiológica, morfológica e comportamental ao longo da história do mundo e da criação, podendo adquirir outros nomes como natureza sobrenatural ou espiritual e até alienígena, de acordo com a capacidade de discriminação do codificador ou Homo Sapiens, inclusive através dos estudos sobre as linhas de Nazca que nos revelam que elas são produtos do imaginário e do simbólico, do seu povo, da cultura, e do conflito entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, que se destacam quando entram em contato com seres alienígenas e as estrelas ou o universo, desejando se comunicarem com o ¨impossível¨, mas transcendente, criando ritos para se manterem no poder e atualizados, através da linhas de Nazca, que nos revelam a interioridade,  o pensamento, a afetividade, a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade do povo Nazca, inclusive da sua mensagem através da codificação e registro nos geoglifos criando significados e sentidos que organizam e reorganizam a vida individual, coletiva e social de todos eles no tempo e no espaço, mostrando que o Homo Sapiens sempre teve a necessidade de deixar depósitos de resíduos ou ¨sujeiras¨ ou ¨restos¨, sejam artes ou símbolos como os religiosos como a Cruz e artísticos como as pinturas, esculturas e músicas como já faziam nossos ancestrais primatas nas árvores quando defecavam e abandonavam o local migrando para outras regiões abandonando suas ¨riquezas¨ ou suas fezes, que significam ouro ou dinheiro e riquezas. Contudo temos Deuses, demônios e anjos como forma de expressão divina e animal ou alienígena sobre a Criação, sobre o ouro, as riquezas ou o dinheiro, apontando para os seus caminhos e rumos, diante da Autoridade de Deus sobre a Criação e da ausência de autoridade dos seres vivos e alienígenas sobre a Criação, de modo que assim podemos ter um documento sobre a Identidade de Deus, revelando sua consciência, cultura, conhecimento e realidade que são Absolutas e de Criador, enquanto que a consciência, cultura, conhecimento e realidade dos seres vivos, Homo Sapiens e alienígenas são de alienados, penitentes e de pecadores. Somente a Autoridade, seja ela Pai, Mãe, Filho ou Irmão pode educar e salvar do caminho do inferno e nos colocar no Caminho da Salvação, que é o Caminho do Sacrifício, do Amor e da Misericórdia! Somente a Autoridade pode regular e normatizar a Criação, inclusive o Espiritismo e a Trajetória dos Espíritos, que suscitam leis, normas, processos, características, fundamentos e determinações que devem ser investigadas e explicadas, para que o Espiritismo não passe de uma fraude e de curandeirismo, de charlatanismo, mas sem fugirmos a Identidade de Deus passamos a falar sobre a Identidade dos Planetas e dos ¨discos voadores¨, dos ¨úteros do mundo e do universo¨ que substituem o próprio Deus e a sua Identidade criando uma que se parece com o nosso próprio planeta viajando pelo universo e com a vida se reproduzindo, evoluindo, sendo seletiva e competindo para se organizar e reorganizar bio-psico-socialmente, como espécie, indivíduo e cultura, senão também como uma topografia cerebral e virtual, como espiritualidade, vida e fenômeno do cosmos ou do universo. A Identidade do planeta Terra é azul e globalizada em  nossa era digital, ela vai além das máquinas e das engrenagens, ela é composta de circuitos e de microchips, de nanotecnologia e está atualmente desafiando a mente, o comportamento e as relações sociais do Homo Sapiens, pois está se tornando paranormal e telepática, sensitiva, inclusive como uma transformação polimórfica em função da traição moldada por Deus em sua Criação como forma de evolução, seleção e competição, ou como forma de ideologia e representação de um tempo e de um zeitgeist, de um período do nosso mundo, do nosso conhecimento em transformação e em desenvolvimento, de um período de descobertas, análises e interpretações de dados obtusos e de difícil entendimento, devido a natureza dos eventos do universo e da Criação, ou de um período perdido, doentio e insano como o medieval onde vivemos a Inquisição, evolução ou involução, mediado por uma Cruz de Fogo que queima inocentes acusados de bruxaria e de satanismo, em nome do poder da Igreja, que também é refletido nos arranjos químicos do nosso organismo, mesmo quando em forma de evento inconsciente, comportamental, cognitivo, moral ou social, deixando marcas bioquímicas em nosso organismo que podem, talvez, contar a História da nossa espécie e do nosso mundo, inclusive do universo e dos poderes do espaço, marcas que movimentam arranjos químicos que podem definir conforme sua organização e reorganização, o uso de armas pelo Homo Sapiens como forma de se relacionar com o meio ambiente, porém determinado por si mesmo e nunca pelo outro, pois a decisão é pessoal e íntima para o uso ou não uso de determinada arma, criando relações doentias e delirantes que afetam a mente e o comportamento dos indivíduos, gerando problemas e adversidades que só são solucionadas com uma boa psicohigiene e educação, treinamento bio-psico-social e técnico para que o monstro que o levou até o uso de armas não o devore, mas seja domesticado e pacificado, numa aprendizagem constante e diária, com processos inconscientes, comportamentais e sociais, onde a verdade pode desencadear reações inesperadas e o objetivo do treinamento é aprender a lidar com o processo de aprendizagem da verdade e de seus conflitos, sem se entregar como um soldado louco e faminto numa guerra que não tem funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo  - resposta – consequência, ou seja, onde o indivíduo vê e escuta na ausência da coisa dita e vista, na ausência do estímulo desencadeador, gerando tragédias em função de delírios e alterações do comportamento, porém o indivíduo consciente utiliza sua consciência, cultura, conhecimento e realidade para se fixar na realidade e construir sua consciência que se atualiza conforme os estímulos do self central e do self autobiográfico, que ditam as informações do mundo objetal estático e em movimento e as informações biográficas do indivíduo que interferem no uso e nas decisões conscientes de um indivíduo quanto a necessidade de utilizar determinada arma, letal ou não, como a arma de fogo, o cérebro ou o computador, como o problema  da pulsão auditiva de Mattanó, do seu significado e sentido inconscientes, que pode produzir crimes como a pedofilia, o abuso de incapazes, o voyeurismo, a linguagem sexista, a lavagem cerebral, a tortura, a despersonalização, a extorsão, a vingança, o estupro e o estupro virtual,  a periclitação da vida e da saúde, o charlatanismo e o curandeirismo, o tráfico de pessoas e de escravos, o trabalho escravo, o cárcere privado, o envenenamento e o espancamento e as tentativas e atos incendiários, além de roubo de tentativas de homicídio, de sequestro e de chacinas, e de trapaça em jogos esportivos e de loterias federais, e violação de segredos e sigilos bancários e de correspondência para fins de sequestro, roubo e extorsão, promovidos por agentes internacionais e nacionais, funcionários públicos de diversas autarquias e empresas, inclusive privadas que participam de esquemas de enriquecimento ilícito e promoção de suas empresas e funcionários em detrimento de famílias ameaçadas pelo tráfico de drogas e pelo terror, por atletas e artistas do Brasil e do mundo, inclusive por autoridades do Brasil e do mundo que deveriam proteger os indivíduos e as famílias que nunca se juntaram e se associaram a este programa de benefícios de corruptos proposto pelo Governo Estadual em 1999 e pela Rede Globo de Televisão em 1999 para mim através de programas como o Faustão que declarava que eu iria tocar minha música no programa dele já a partir de 1999 e depois com propostas com encontros com o Sean Lennon, o Paul McCartney e o Bob Dylan em 07 de setembro de 2001, que eu descartei pois estava ocorrendo crime junto ao evento oferecido como provável encontro amistoso, depois com o Roger Waters em 2012, no dia 15 de abril, no dia do meu aniversário e da mesma forma, ou seja, com a mesma intenção, de provocar algum crime que repercutisse na minha prisão e na de minha mãe, sem ocultar a verdadeira história trágica dos judeus que encontrou na família Mattanó o apogeu e o declínio de um modus operandi que necessita de uma reorganização para poder conviver com as diferenças sem se transformar num exemplo da ideologia nazista de Adolf Hitler reconhecendo que finalmente encontrou parte dos seus limites estruturais e conjecturais, ¨o filho sempre retorna a forma de sêmem ou óvulo¨ e fica inconfundível com os demais, e a espera de liberdade, de vida nova e de possibilidades que se transformarão em rituais e serão mediados por mitos que o ajudarão a compreender sua realidade, seu habitat, seu mundo psíquico, levando-o a propor para si mesmo e para seus semelhantes a felicidade e a esperança num dia e num futuro melhores, através da cidadania e da justiça social, através das quais se expande crescendo através da diáspora africana onde as religiões mantêm vivas as tradições africanas, preservando a espiritualidade e a cultura dos povos africanos, alcançando diferentes nações em outros continentes como as Américas que sofrem entropia e neguentropia, ou seja, se organizam e se reorganizam criando e recriando tradições africanas, de modo a manter vivas a espiritualidade e a cultura dos povos do continente Africano, diante das transformações tecnológicas e culturais, econômicas, militares, de trabalho e de educação, religiosas, territoriais, da comunicação e da informação, científicas, ufológicas e da saúde num mundo globalizado, inclusive através da arte e da mensagem de artistas da Renascença como Michelangelo que se opuseram ao poder institucional em nome da sua própria autonomia moral, sexual e profissional, de modo que construíram relações de Amor através de delírios que se manifestaram como delírios de perseguição, de megalomania, de autoacusação, de vingança, de poder e de justiça, de missão messiânica, de ciúme, de ódio, de raiva e de inveja num mundo multiculturalista mediado, talvez, por mais de um gene para a genialidade  em artistas como Michelangelo e Leonardo da Vinci, como vemos hoje, em Osny Mattanó Júnior, que tem uma história semelhante as destes gênios, talvez mesmo, até ufológicamente, ou seja, por obra de contatos ufológicos, como fruto de um experimento científico alienígena a respeito da evolução do Homo Sapiens e do seu cérebro, da sua mente, das suas ideias e ideais, dos seus valores e revoluções, do seu poder e o quanto isto lhe custa a vida e a organização social?! Sem nos opormos ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria que contempla a mulher adúltera assim como Jesus Cristo contempla aos Crucificados em seu Nome, pois Ele se trata do mesmo Osny Mattanó Júnior com sua história de vida que pertence ao contexto Bíblico, inclusive os Círculos da Amazônia que podem descrever formas de se relacionar com o meio ambiente e se adaptar para solucionar problemas, se adaptar com o seu comportamento, fisiologia e morfologia diante do seu meio ambiente em apropriação e desapropriação, ou seja, em transformação, pois todo meio ambiente é adverso as exigências do organismo em sua homeostase, visto que tem que se adaptar com seu comportamento, fisiologia e morfologia, e evoluir como espécie, ser seletivo naturalmente e competir com outras espécies e com outros indivíduos da sua própria espécie, pois a transformação do meio ambiente transforma a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade desse indivíduo. Homeostase que pode levar o indivíduo a alcançar até mesmo as Viagens no Tempo, através da paranormalidade, que tem um caráter evolutivo, seletivo e competitivo, através da energia do universo e da energia da Criação que flui por todo o universo levando os dados e informações cronológicas da Criação que suscitam Viagens no Tempo através de suas releituras. Homeostase que pode chegar até mesmo através do avatar dos Jardins do Éden onde o homem redescobre sua relação moral, cultural, ideológica e econômica com a Criação, fazendo uma releitura da sua condição cronológica ante a Criação, o pecado e os Jardins do Éden, que podem oferecer Vida e Conhecimento se o homem não escolher o pecado para o seu gozo eterno, percebe-se que não existe Viagem no Tempo sem uma consciência que também recue ou avance no tempo mediante o pensamento, portanto o pensamento pode ser a maior arma de um organismo vivo como o Homo Sapiens para poder realizar Viagens no Tempo. Quando estamos insatisfeitos com um acontecimento o repensamos autoclíticamente até ficarmos satisfeitos, eis aqui o mecanismo da Viagem no Tempo segundo Mattanó. Viagem no Tempo através da Arte e diante do Tempo e do Espaço, quando comparadas por diferentes épocas, períodos, estilos, artistas, modelos, representantes, legados, marcas e mensagens diante da mente e dos ¨avatares¨ que condensam e deslocam energias e representações que movimentam a Roda da Vida sem destruí-la, pois protegem o indivíduo dos perigos e ameaças do meio ambiente, ou seja, da realidade e lhe convidam para o prazer das artes, seja em que período for, pois o Tempo não se esgota enquanto houver energia e matéria. A Roda da Vida é feita de energia e de matéria, de Tempo. A produção linguística demanda Tempo, energia e matéria, que somados participam da produção linguística dos textos Sagrados da Bíblia que respondem às leis do inconsciente, do subconsciente, da consciência, do comportamento e as da argumentação e linguagem, pois nos servem para produzir arte, cura, conversões e milagres, de modo que suas passagens e trechos dependem de influências ambientais como estímulos ambientais internos e externos, através da interocepção, da exterocepção e da propriocepção humanas, o Homo Sapiens depende destes três sensos para se relacionar com o meio ambiente interno e externo,  e assim sensibilizar sua consciência que responde gerando cultura, conhecimento e realidade, ou seja, arte e linguagem, produção linguística como, por exemplo, a Sagrada Escritura.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de novembro de 2024.

 

 

OS RITOS E MITOS DE HOLOCAUSTO E DE CRUCIFICAÇÃO (2024):

         Os ritos e os mitos são criação da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade que é produzida pelo tronco cerebral, até mesmo os ritos e mitos de holocausto e crucificação. Pois é através da consciência que o indivíduo, animal ou ser vivo seleciona comportamentos para atuar sobre o mundo, desfrutando do self central (responsável pela imitação dos objetos) e do self autobiográfico (responsável pela biografia desse indivíduo) que se unem e formam o self, a sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, com a qual adquire experiência e assim acaba otimizando suas decisões e comportamentos, a ponto de criar superstições, fantasias, loucuras, delírios, alucinações, alterações do pensamento, hostilidade, pobreza da linguagem, agressividade, isolamento social, hipocondrias, comportamento de pureza e de imundície sexual e moral, inclusive física e de higiene, criações musicais sobrenaturais ou divinais e até extraterrestres, sensação de ser predestinado ou enviado por Deus para uma missão, sensação de ter uma inteligência superior ou capacidade superior aos demais semelhantes ou espécies do mundo ou do universo, sensação de possuir comunicação telepática ou paranormal, ou mesmo sobrenatural e com os espíritos, acreditar que os outros é que são os loucos e não você que tem todos estes sintomas, porém estes sintomas podem ter uma origem fundamentada ou desencadeadora paralela, ou seja, promovida por contatos alienígenas reais que possuem paranormalidade e capacidade de desencadear processos delirantes e alucinantes que talvez estejamos nomeando de ilusões e holografias, nos Homo Sapiens, mas devemos ter em mente que Deus é um conceito que vai muito além do significado e sentido da palavra conceito, alcançando o valor de Espelho que traduz a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade dos seres unicelulares e multicelulares do universo, a própria Criação, que reserva surpresas como os poderes do espaço.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de agosto de 2024.

 

 

OS DELÍRIOS DE AUTO-REFERÊNCIA E ILUSÃO SEGUNDO MATTANÓ (2024):

O racismo, a gordofobia, a homofobia, a esquizofobia, a heterofobia, a downfobia e a moneyfobia tratam-se de delírios de auto-referência e ilusão onde o indivíduo transporta para a sua fobia ou preconceito e discriminação, ódio ou intolerância, o seu conteúdo recalcado familiar infantil donde tenta resgatar o seu amor pela sua mãe ideal que é marcada por uma aprendizagem infantil e ingênua, sem malícia e sem a ação de hormônios sexuais, conjunto de fatores que a tornam marcante para a criança, mas também ingênua e infantil, fazendo com que estas características prevaleçam sobre as da vida adulta e maliciosa na vida saudável e normal, devido ao complexo materno, criando  assim representações, significados e sentidos que se tratam de delírios de auto-referência e ilusão como o racismo, a gordofobia, a homofobia, a esquizofobia, a heterofobia, a downfobia, o trabalhofobia e a moneyfobia e até ideologias políticas e sociológicas como a anarquia, o nazismo e o fascismo, os movimentos e protestos violentos e destrutivos, e até ideologias religiosas e da saúde autodestrutivas como o satanismo, a crucificação, o aborto, a eutanásia, a guerra, o terror, o tráfico, a revolução e a loucura. Só o complexo materno e a malícia bem adaptada e resolvida é capaz de manter o Homo Sapiens ligado a sua realidade, mesmo que o prazer venha e passe por ele como uma moça ou um poema, de beleza irradiante que enche o mundo de perfumes e de cores que preenchem o seu céu com uma coisa que não existe por existir, e que se chama amor, pois o amor de qualquer maneira é uma falsa realidade que vira os olhinhos e deixa a mocidade com água na boca, que merece interpretação para que mantenha o indivíduo afinado e tão humanamente privilegiado diante do comportamento anti-musical chamado amor maternal, este, trata-se, pois da causa dos delírios de auto-referência e ilusão. Deus não fez o universo para ser explorado, mas para ter Amor e ser Amado.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 20 de junho de 2024.

 

 

A IGREJA E A FÉ EM MOVIMENTO (2024):

         A Igreja e seus sacerdotes e freiras quando não encontram significado e sentido em suas vidas e carreiras ou missões nesta vida, tendo que encarar a castidade e a pureza de corpo e de alma como solução de seus pecados e sujeiras que carregam em seus inconscientes quando ouvem os pecadores e lhes dão conselhos e por vezes penitências, pois não conseguem lidar com a sujeira que é varrida para o seu quintal ou Igreja sem converter essa energia e comportamento em pureza e castidade, em bondade e em paz, mas isto é trabalho do conteúdo recalcado, familiar, doméstico e infantil de cada religioso e religiosa, do complexo materno e do complexo paterno que assumem forma de lei, de nome do Pai, de moral, de superego, com o qual avaliam o meio ambiente e solucionam problemas e adversidades com comportamentos, como a pureza, a castidade, a bondade e a paz, mas isto não é um problema ou um mal, trata-se de um evento natural que se processa naturalmente na mente inconsciente e no comportamento das crianças que um dia poderão de se tornar religiosas ou religiosos. Vemos que a fé também pode ter os seus determinantes e o maior deles é a imundície moral, sexual, física, doméstica, familiar, escolar, profissional, trabalhista, afetiva, econômica, patrimonial, financeira, excluindo a imundície criminal que leva para a Cruz, por isso se o mundo de hoje é mais sábio e cheio de conhecimentos, de valores e de ciências que explicam a vida e o passado, e tem o poder de prever o futuro, fique claro que a Cruz é para aqueles que mentem sobre o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, pois a investigação dos acontecimentos ou da realidade agora é muito objetiva e diferente da época de Jesus Cristo que pagou pela imundície do mundo, abrindo caminho para o perdão dos pecados e para a Salvação do mundo, assim foi sendo reforçada e construída a fé em Deus Pai, Jesus Cristo e no Espírito Santo, e na Virgem Maria e na Santíssima Trindade, da qual o Amor a reúne.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 28 de junho de 2024.