Criar uma Loja Virtual Grátis
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Translate to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese


Total de visitas: 3923
62.OBR.COMPL.SIG.FREUD.REL.MATTANÓ-VOL.XIV(2025).
62.OBR.COMPL.SIG.FREUD.REL.MATTANÓ-VOL.XIV(2025).

62. OBRAS COMPLETAS DE SIGMUND FREUD-VOL. 14 NUMA RELEITURA DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2025) MATTANÓ.

 

Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior

 

 

 

 

 

A história do movimento psicanalítico, artigos sobre metapsicologia e outros trabalhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VOLUME XIV

(1914-1916)

 

 

 

 

 

 

 

 

Dr. Sigmund Freud

 

 

(01/04/2025)

 

 

 

 

 

 

A HISTÓRIA DO MOVIMENTO PSICANALÍTICO (1914)

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

ZUR GESCHICHTE DER  PSYCHOANALYTUSCHEN BEWEGUNG

 

(a)EDIÇÕES ALEMÃS:

1914 Jb. Psychoan., 6, 207-260.

1918 S.K.S.N., 4, 1-77. (1922, 2ª ed.)

1924 G.S., 4, 411-480.

1924 Leipzig, Viena e Zurique: Internationaler Psychoanalytischer Verlag. Pág. 72.

1946 G.W., 10, 44-113.

 

(b) TRADUÇÕES INGLESAS:

“The History of the Psychoanalytic Movement”

1916 Psychoan. Rev., 3, 406-454. (Trad. A. A. Brill.)

1917 Nova Iorque: Nervous & Mental Disease Publishing Co. (Série de               Monografias Nº 25). Pág. 58. (Mesmo tradutor.)

1938 Em The Basic Writings of Sigmund Freud. Nova Iorque: Modern     Librar. Págs. 933-977. (Mesmo tradutor.)

“On the History of the Psycho-Analytic Movement”

1924 C.P., 1, 287-359. (Trad. Joan Riviere.)

 

A presente tradução é uma versão modificada da publicada em 1924.

Nas edições alemãs anteriores a 1924 a data ‘fevereiro de 1914’ aparece no final da obra. Parece de fato ter sido escrita em janeiro e fevereiro daquele ano. Algumas alterações de menor importância foram feitas na edição de 1924, tendo-se acrescentado a longa nota de rodapé nas págs. 33-4. Esta somente agora está sendo publicada em inglês.

Um relato completo da situação que levou Freud a escrever esta obra é apresentado no Capítulo V do segundo volume de sua biografia escrita por Ernest Jones (1955, 142 e seg.) Aqui basta fazer um pequeno resumo da situação. As discordâncias de Adler quanto aos pontos de vista de Freud culminaram em 1910, e as de Jung uns três anos depois. Apesar das divergências que os afastaram de Freud, ambos persistiam, entretanto, em descrever suas teorias como “psicanálise”. A finalidade do presente artigo foi estabelecer claramente os postulados e hipóteses fundamentais da psicanálise, demonstrar que as teorias de Adler e Jung eram totalmente incompatíveis com eles, e inferir que só levaria à confusão conjuntos de pontos de vista contraditórios receberem todos a mesma designação. E embora por muitos anos a opinião popular continuasse a insistir em que havia “três escolas de psicanálise”, o argumento de Freud finalmente prevaleceu. Adler já escolhera a designação de “Psicologia Individual” para as suas teorias e logo depois Jung adotou a de “Psicologia Analítica” para as suas.

A fim de tornar os princípios essenciais da psicanálise perfeitamente simples, Freud traçou a história do seu desenvolvimento desde os primórdios pré-analíticos. A primeira seção do artigo abrange o período em que ele próprio foi a única pessoa interessada - isto é, até cerca de 1902. A segunda seção continua a história até mais ou menos 1910 -, época em que os pontos de vista psicanalíticos começaram a se estender a círculos mais amplos. Só na terceira seção é que Freud chega ao exame dos pontos de vista dissidentes, primeiro de Adler e a seguir Jung, e assinala os pontos fundamentais em que eles se afastam das descobertas da psicanálise. Nessa última seção e também de uma certa maneira no restante do artigo, encontramos Freud adotando um tom muito mais beligerante do que em qualquer outro dos seus trabalhos. E, tendo em vista suas experiências nos três ou quatro anos anteriores, esse estado de humor diferente não pode ser considerado surpreendente.

Debates sobre os pontos de vista de Adler e Jung encontram-se em duas outras obras de Freud contemporâneas à presente. No artigo sobre “Narcisismo” (1914c), que vinha sendo elaborado quase na mesma época que a “História”, alguns parágrafos de discordância de Jung aparecem no final da Seção I (S.E., 14, págs. 79 e segs.) e um trecho semelhante sobre Adler no início da Seção III (pág. 92). A anamnese do “Homem Lobo” (1918b), escrita sobretudo no fim de 1914, embora somente publicada (com trechos adicionais) em 1918, destinou-se em grande parte a uma refutação empírica de Adler e Jung, e encerra muitos ataques contra as suas teorias. Nas obras ulteriores de Freud existem muitas referências esparsas a essas controvérsias (principalmente em trabalhos expositivos ou semi-autobiográficos), mas estes são sempre em tom mais seco e nunca muito extensos. Menção especial, entretanto, deve ser feita a uma discussão rigorosamente argumentada dos pontos de vista de Adler sobre as forças motoras conducentes à repressão na seção final do artigo de Freud sobre as fantasias de espancamento (1919e), S. E., 17, págs. 201 segs.

Quanto aos aspectos puramente históricos e autobiográficos da obra, deve-se observar que Freud repetiu mais ou menos o que se encontra em seu Estudo Autobiográfico (1925d), embora o Estudo suplemente este trabalho em alguns pontos. Para uma abordagem bem mais ampla do assunto, o leitor deve procurar a biografia de Freud, em três volumes, escrita por Ernest Jones. Nas notas de rodapé à presente tradução não se tentou seguir o mesmo caminho trilhado por aquela obra.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica aqui sua teoria Psicanalítica e a difere da teoria de Adler que recebe o nome de Psicologia Individual e da teoria de Jung que é nomeada de Psicologia Analítica, pois são irreconciliáveis com o ponto de vista de Sigmund Freud na época.

Mattanó aponta que Freud explica aqui sua teoria Psicanalítica e a difere da teoria de Adler que recebe o nome de Psicologia Individual e da teoria de Jung que é nomeada de Psicologia Analítica, pois são irreconciliáveis com o ponto de vista de Sigmund Freud na época. Contudo hoje para Mattanó essas teorias convivem e se entrelaçam histórica, estruturalmente e funcionalmente com seus princípios que parecem bastante pertinentes umas as outras, pois falam da mesma coisa em linguagem diferente e ritualizam eventos e fenômenos de forma diferente, porém os eventos e fenômenos são os mesmos como a família, a vida infantil, a vida doméstica, os traumas, os complexos, os arquétipos, o inconsciente, a inferioridade, a evolução, a seleção e a competição, a linguagem, as relações sociais, os ciclos circadianos, a homeostase, a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade, o tempo e o espaço, a eternidade e a ufologia, a lavagem cerebral e a despersonalização, o estupro virtual, o voyeurismo e a linguagem sexista, a extorsão e a vingança, a paranormalidade e o mundo sobrenatural, etc..

 

MATTANÓ

(01/04/2025)

 

 

 

O MÉTODO PSICANALÍTICO (2025):

A Psicanálise trata-se justamente de um método de limpeza das ¨sujeirinhas¨ que ficam depositadas e acumuladas no momento em que nos comportamentos, ou seja, ¨uma limpeza de chaminé¨ onde a chaminé é o comportamento e a vida pessoal e coletiva de todos nós, estas ¨sujeirinhas¨ são inconscientes e distorcem a realidade pela força dos seus componentes, por exemplo, os atos falhos, os esquecimentos ou os lapsos de linguagem, as parapraxias, os chistes, os delírios e as alucinações são componentes que contêm estas ¨sujeirinhas¨ que devem ser limpadas pela análise e interpretação, para que o indivíduo se adapte ao meio ambiente sem predomínio destas ¨sujeirinhas¨ em seu comportamento e obtenha insight para se adaptar comportamental, fisiológica e morfologicamente, resolvendo problemas com cálculos matemáticos evolutivos para sua evolução, seleção e competição entre espécies e indivíduos, para que se reproduza e possa sobreviver.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2025):

Acredito que hoje o nosso país enfrenta uma crise moral, sexual e trabalhista muito intensa que se estende por mais de 20 anos, em função da corrupção do serviço público administrativo, político, educacional e de saúde do Brasil que vem aceitando participar de uma ¨guerra invisível¨ promovida por uma ¨delegacia invisível¨ e por uma ¨promotoria invisível¨, ou seja, por uma delegacia virtual, por uma promotoria virtual que nem sede e funcionários especializados ou contratados para esta finalidade possuem, trata-se de pura corrupção e de desvio de dinheiro público, de abuso do poder e de abuso de autoridade querer ter mando sobre a consciência do outro num mundo e num corpo em que a consciência é livre e autônoma, isto é, depende de sua interconectividade cerebral e corporal, ninguém controla isto! A consciência é justamente uma simulação da realidade para tomada de decisões através da cultura, do conhecimento e da realidade! Contudo temos exemplos de investigação virtual na cidade de Londrina e que essa investigação ultrapassa os limites toleráveis ou limiares de todos em relação a violência, ao abuso sexual, ao estupro virtual, a perseguição, a extorsão, a vingança, a lavagem cerebral, a despersonalização, a loucura, a trapaça, a tentativa de homicídio, a tentativa de roubo, a formação de organização criminosa, a corrupção, a discriminação, ao racismo, ao ódio e a intolerância, a discriminação, ao feminicídio, ao parricídio, ao infanticídio, ao terror e ao horror, a dor e a tortura, ao tratamento desumano e degradante, a invasão de domicílio, de intimidade e de privacidade, de violação de sigilos e de segredos, de abuso de poder e de autoridade, de tráfico de informação e de drogas como meio de vingança e de organização criminosa para outras atividades como roubo de obras de arte ou de literatura e até como forma de tentar incriminar inocentes que testemunharam crimes sexuais e de pedofilia que envolvem ex-embaixador, pessoas importantes e atletas de Londrina, e que praticamente ¨toda a cidade de Londrina¨ conhece e todo mundo aceita porque todo mundo tem medo, se vende e se prostitui sexualmente e moralmente para a família desse ex-embaixador, hoje falecido, de modo que o comércio e outras empresas atuam com o tráfico de drogas tentando eliminar essa vítima e testemunha de crimes sexuais e de pedofilia no Colégio São Paulo que era posse desse ex-embaixador efetuando pagamentos ou ¨pedágios¨ pelo trabalho do tráfico de drogas, pois participa de uma longa e velha história, a história da cidade de Londrina, de sua colonização que foi marcada pela violência sexual, física, patrimonial e moral, onde os mais fortes e mais ricos estupravam as adolescentes e até meninas e por vezes mulheres e prostitutas vindas de São Paulo para satisfazer a ¨Santidade¨ que hoje os londrinenses reclamam ter e um puritanismo tão intenso que me constrange e chega a dar medo, mas sei que também a colonização e formação da cidade de Londrina foi marcada pela violência e por uma forma de ¨cangaço¨ ou trabalho ¨silenciador¨ que calou os historiadores de seus horrores como os pedófilos e estupradores, os capangas e capatazes, os assassinos e comerciantes que resolviam tudo na bala ou na faca, ou seja, na violência, até porque para se adquirir riquezas é necessário ¨silenciar¨ a violência e transformá-la em educação e trabalho, até mesmo é necessário silenciar a pedofilia e o abuso sexual, porém hoje, através da Justiça, pois as crianças não podem ficar desamparadas nesta cidade e neste país para favorecer tantos ignorantes e onde já existem cidades e civilizações, só assim o silêncio terá significado e sentido de paz individual e coletivo, inclusive para a História. Pois bem, não é justo ter que trabalhar numa cidade onde o abuso e a violência sexual imperam e destroem as relações sociais, institucionais e familiares, domésticas e infantis, ou seja, recalcadas e inconscientes, prejudicando todo o futuro destas pessoas, inclusive sua vida trabalhista, profissional e econômica, gerando desafios e problemas trabalhistas que se mal geridos podem terminar como o meu problema na UEL e com o resto da cidade de Londrina, uma luta moral e sexual doentia, inclusive espiritual que torna tudo motivo de denúncia, só a Justiça pode trazer paz e reestabelecer a ordem e a dignidade de todos e julgar aqueles que estão abusando e explorando seus funcionários e trabalhadores para terem benefícios e privilégios indevidos que a Justiça deve investigar, caçar, julgar e punir, pois isto é cidadania!

 

MATTANÓ

(14/04/2025)

 

 

 

 

 

FLUCTUAT NEC MERGITUR (NO BRASÃO DA CIDADE DE PARIS)

 

                                              I

Não é de se estranhar o caráter subjetivo desta contribuição que me proponho trazer à história do movimento psicanalítico, nem deve causar surpresa o papel que nela desempenho, pois a psicanálise é criação minha; durante dez anos fui a única pessoa que se interessou por ela, e todo o desagrado que o novo fenômeno despertou em meus contemporâneos desabafou sobre a minha cabeça em forma de críticas. Embora de muito tempo para cá eu tenha deixado de ser o único psicanalista existente, acho justo continuar afirmando que ainda hoje ninguém pode saber melhor do que eu o que é a psicanálise, em que ela difere de outras formas de investigação da vida mental, o que deve precisamente ser denominado de psicanálise e o que seria melhor chamar de outro nome qualquer. Ao repudiar assim o que me parece nada menos que uma usurpação, estou indiretamente levando ao conhecimento dos leitores deste Jahrbuch os fatos que provocaram modificações em sua editoria e formato.

Em 1909, no salão de conferências de uma universidade norte-americana, tive a primeira oportunidade de falar em público sobre a psicanálise. A ocasião foi de grande importância para a minha obra, e movido por este pensamento declarei então que não havia sido eu quem criara a psicanálise: o mérito cabia a Joseph Breuer, cuja obra tinha sido realizada numa época em que eu era apenas um aluno preocupado em passar nos exames (1880-2). Depois que fiz aquelas conferências, entretanto, alguns amigos bem intencionados suscitaram em mim uma dúvida: não teria eu, naquela oportunidade, manifestado minha gratidão de uma maneira exagerada? Na opinião deles, devia ter feito o que já estava acostumado a fazer: encarado o “método catártico” de Breuer como um estágio preliminar da psicanálise, e a psicanálise em si como tendo tido início quando deixei de usar a técnica hipnótica e introduzi as associações livres. Seja como for, não tem grande importância que a história da psicanálise seja considerada como tendo início com o método catártico ou com a modificação que nele introduzi; menciono esse detalhe pouco interessante simplesmente porque certos adversários de psicanálise têm o hábito de lembrar vez por outra que, afinal de contas, a arte da psicanálise não foi invenção minha e sim de Breuer. Isto só acontece, naturalmente, quando seus pontos de vista permitem que eles vejam na psicanálise algo merecedor de atenção, pois, quando há uma rejeição absoluta, nem se discute que a psicanálise é obra somente minha. Que eu saiba, a grande participação que teve Breuer na criação da psicanálise jamais fez cair sobre ele o equivalente em críticas e injúrias. Como há muito já reconheci que provocar oposição e despertar rancor é o destino inevitável da psicanálise, cheguei à conclusão de que devo ser eu o verdadeiro criador do que lhe é mais característico. Alegra-me poder acrescentar que nenhuma dessas tentativas de minimizar meu papel na criação desta tão difamada psicanálise jamais partiu de Breuer, nem contou sequer com seu apoio.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud lembra que as origens da psicanálise devem-se a Breuer e a hipnose, foi justamente Breuer quem criou a psicanálise, Freud apenas modificou-a com a introdução e substituição da hipnose pela técnica da associação livre, e Freud não se cansa de nos lembrar que somente ele foi criticado brutalmente por causa da sua teoria e do seu trabalho com a psicanálise, ou seja, Breuer jamais foi criticado, para Freud essas críticas recaiam como injúrias.

Mattanó aponta que as origens da psicanálise devem-se a Breuer e a hipnose, foi justamente Breuer quem criou a psicanálise, Freud apenas modificou-a com a introdução e substituição da hipnose pela técnica da associação livre, e Freud não se cansa de nos lembrar que somente ele foi criticado brutalmente por causa da sua teoria e do seu trabalho com a psicanálise, ou seja, Breuer jamais foi criticado, para Freud essas críticas recaiam como injúrias. Vemos que os caminhos tomados por Breuer e Freud despertaram diferentes opiniões, variando e sugerindo críticas e injúrias, para Freud o responsável pelas críticas e injúrias que recebeu parece ser Breuer em seu inconsciente, sua imago paterna, sua identificação inconsciente edipiana para alicerçar suas atividades sublimadas, escolares, trabalhistas e profissionais, sua teoria e técnica psicanalítica, inclusive sua capacidade de aceitar e elaborar, interpretar as críticas e injúrias que recebia formulando hipóteses e deduções, num trabalho cognitivo, inconsciente e comportamental que substituíam as adversidades por meio de soluções funcionais do tipo S – R – C, estímulo – resposta – consequência, e adaptação comportamental, fisiológica e morfológica do indivíduo ao meio ambiente que é exigente e adverso, que evolui, é seletivo e é competitivo assim como o próprio indivíduo e seu corpo e cérebro.

 

MATTANÓ

(15/04/2025)

 

 

 

METÁFORA PARA SOLUCIONAR O DRAMA DA PULSÃO AUDITIVA, DO VOYEURISMO, DO ESTUPRO VIRTUAL E DA LINGUAGEM SEXISTA CAUSADA PELA OBRA MUSICAL E O DESEJO INCONSCIENTE (2025);

Pense assim: ¨você acredita em assaltante de banco de memória que vai te deixar com esquizofrenia?¨

Esta metáfora o ajudará a solucionar suas dúvidas acerca da utilidade e das consequências dessas regras quando utilizadas na música e com o desejo inconsciente, ou seja, de que se trata de um ladrão de memórias que vai te deixar com esquizofrenia.

 

MATTANÓ

(16/04/2025)

 

 

SOBRE A ERRADICAÇÃO E EXTINÇÃO DAS DROGAS E DO TRÁFICO DE DROGAS (2025):

Mattanó aponta que ninguém sabe administrar drogas ilícitas para si mesmo ou para outras pessoas de maneira segura e eficaz ou saudável, que promova o seu bem-estar e desenvolvimento bio-psico-social, caso contrário os profissionais da saúde já estariam administrando há muito tempo e também os professores recomendariam o uso delas em sala de aula e para o trabalho, como pilotar aviões, eis que as drogas são mais perigosas do que as armas, pois não existem testes psicológicos que avaliem quem pode e quem não pode utilizar esse tipo de droga ilícita como a maconha, a cocaína, o haxixe, o craque, e acrescento, o fumo e o álcool, etc..

 

MATTANÓ

(16/04/2025)

 

 

 

 

DENÚNCIA E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA ARTE, DA MÚSICA, DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2025):

Testemunho, Osny Mattanó Júnior, que os veículos de comunicação de massa do Brasil e do mundo negligenciam e se omitem quanto às notícias e informações referentes às criações e obras de arte e de ciência que eu criei ao longo de minha história de vida e que estão sendo roubadas por artistas brasileiros e internacionais, para promoção de ódio e intolerância, de vingança e de discriminação, de trabalho escravo, de falsidade ideológica quando mentem sobre a criação de suas obras que têm origem nas minhas, de tortura psicológica, de violência patrimonial, sexual e moral através do conteúdo de suas letras e intenções por meio da argumentação e da linguagem tornando tudo um grande roubo onde os veículos de comunicação de massa podem estar participando, pois promovem esses artistas em seus programas, inclusive clubes de futebol podem estar participando deste esquema de roubo cedendo estádios e arenas de futebol para shows e eventos com esses artistas, para faturarem alto e tentarem me prejudicar, discriminar, humilhar e até assassinar ou sequestrar e a minha família, evento que já aconteceu, e vemos que as autoridades e as polícias do Brasil e do mundo se calam diante deste contexto de violência, guerra e roubo, de sequestro de minha consciência por meio de uma ¨linha restrita¨ de ondas de rádio que o tráfico de drogas tem acesso liberado pelo Presidente da República ou pelo Ministro da Defesa ou pelo Ministro da Justiça, ou todos eles, não sei, e que estão utilizando para me sequestrar, torturar, ameaçar e roubar. Peço providências, investigação e Justiça, pois estão roubando toda a minha vida!

 

MATTANÓ

(16/04/2025)

 

 

 

MÚSICAS SATÃNICAS, GNÓSTICAS E APÓCRIFAS QUE ¨FALAM¨ DO AMOR DE DEUS, DE JESUS E DE MARIA (2025):

As músicas satânicas, gnósticas e apócrifas que ¨falam¨ do Amor de Deus, de Jesus e de Maria são aquelas músicas roubadas e feitas sem autorização direta e consensual, documental do criador, Osny Mattanó Júnior, o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, pois aquelas músicas feitas sem autorização tornam-se satânicas, gnósticas e apócrifas quando distorcem e alteram a Voz e a mensagem do Amor de Deus, de Jesus e de Maria, colocando intenções de pecadores e de pessoas que não amam a Deus sobre todas as coisas e ao seu próximo como a si mesmo, por isso cantam e tocam músicas e canções satânicas, gnósticas e apócrifas que nada tem a ver com o Evangelho do Amor de Deus, de Jesus e de Maria.

 

MATTANÓ

(16/04/2025)

 

 

 

A PSICANÁLISE É UMA METÁFORA (2025):

Mattanó aponta que a Psicanálise, a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor são metáforas para solução comportamental ou de adaptação comportamental, de substituição de uma realidade ambiental por outra realidade virtual e metafórica, assim como as metáforas Behavioristas de Hayes que utiliza o distanciamento compreensivo em sua técnica de psicoterapia através de metáforas que substituem o comportamento do paciente lhe oferecendo a oportunidade de se auto-observar e intervir através de conscientização da sua realidade que é constituída de três contextos, de literalidade, de dar razões e de controle, passando a discriminar o contexto, porém Mattanó vai além, além do contexto Mattanó possibilita a liberdade para se viver e para se ensinar a viver, onde o paciente não é mais controlado por contextos, mas pela consciência e depois pela sua reorganização inconsciente, consciente, comportamental e subconsciente através da aceitação dessa nova realidade, e compreendendo que a Psicanálise, a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor são uma metáfora e que não precisam controlar você, ou seja, que você tem o controle sobre elas.

 

MATTANÓ

(17/04/2025)

 

 

 

ANATOMIA DA CRIAÇÃO (2025):

Para se descobrir se uma pessoa é heterossexual ou homossexual basta lhe perguntar isso para ela e confiar na sua resposta. Pois a identidade, a orientação e o papel sexual são como um órgão independente que se liga ao resto do organismo, ou seja, é como o fígado ou o coração que tem suas funções específicas e se ligam ao resto do corpo e continuam sendo eles mesmos, independentes de aumentamentos ou acréscimos teóricos que apenas distorcem, por um lado, a imagem e as ações dessa pessoa, e por outro lado, as disposições ou simulações no âmbito sexual sócio-histórico, familiar, doméstico, infantil, inconsciente, comportamental, subconsciente e consciente, cultural, de conhecimento e organizador da sua realidade para enfrentar as exigências e adversidades do meio ambiente que é evolutivo, seletivo e competitivo, ou seja, operante e condicionado.

 

MATTANÓ

(19/04/2025)

 

 

 

 

 

 

As descobertas de Breuer já foram descritas tantas vezes que posso dispensar um exame detalhado das mesmas aqui. O fundamental delas era o fato de que os sintomas de pacientes histéricos baseiam-se em cenas do seu passado que lhes causaram grande impressão mas foram esquecidas (traumas); a terapêutica, nisto apoiada, que consistia em fazê-los lembrar e reproduzir essas experiências num estado de hipnose (catarse); e o fragmento de teoria disto inferido, segundo o qual esses sintomas representavam um emprego anormal de doses de excitação que não haviam sido descarregadas (conversão). Sempre que Breuer, em sua contribuição teórica aos Estudos Sobre a Histeria (1895), referia-se a esse processo de conversão, acrescentava meu nome entre parênteses, como se coubesse a mim a prioridade desta primeira tentativa de avaliação teórica. Creio que, na realidade, esta distinção só se aplica ao termo, e que a concepção nos ocorreu simultaneamente e em conjunto.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os sintomas de pacientes histéricos baseiam-se em cenas do seu passado que lhes causaram grande impressão mas foram esquecidas (traumas); a terapêutica, nisto apoiada, que consistia em fazê-los lembrar e reproduzir essas experiências num estado de hipnose (catarse); e o fragmento de teoria disto inferido, segundo o qual esses sintomas representavam um emprego anormal de doses de excitação que não haviam sido descarregadas (conversão). Sempre que Breuer, em sua contribuição teórica aos Estudos Sobre a Histeria (1895), referia-se a esse processo de conversão, acrescentava meu nome entre parênteses, como se coubesse a mim a prioridade desta primeira tentativa de avaliação teórica.

Mattanó aponta que os sintomas de pacientes histéricos baseiam-se em cenas do seu passado que lhes causaram grande impressão mas foram esquecidas (traumas); a terapêutica, nisto apoiada, que consistia em fazê-los lembrar e reproduzir essas experiências num estado de hipnose (catarse); e o fragmento de teoria disto inferido, segundo o qual esses sintomas representavam um emprego anormal de doses de excitação que não haviam sido descarregadas (conversão). Sempre que Breuer, em sua contribuição teórica aos Estudos Sobre a Histeria (1895), referia-se a esse processo de conversão, acrescentava meu nome entre parênteses, como se coubesse a mim a prioridade desta primeira tentativa de avaliação teórica. Vemos que Freud cita momentos de sua experiência com Breuer onde vivenciou e ajudou a conduzir os estudos com pacientes histéricos que Breuer tratava.

 

MATTANÓ

(19/04/2025)

 

 

 

É sabido também que depois de Breuer ter feito sua primeira descoberta do método catártico deixou-o de lado durante anos e só veio a retomá-lo por instigação minha, quando de volta dos meus estudos com Charcot. Breuer tinha uma grande clientela que exigia muito dele; quanto a mim, apenas assumira a contragosto a profissão médica, mas tinha naquela época um forte motivo para ajudar as pessoas que sofriam de afecções nervosas ou pelo menos para desejar compreender algo sobre o estado delas. Adotei a fisioterapia, e me senti completamente desanimado com os resultados desapontadores do meu estudo da Elektrotherapie de Erb [1882], que apresentava tantas indicações e recomendações. Se na época não cheguei por conta própria à conclusão que Moebius estabeleceu depois - de que os êxitos do tratamento elétrico em doentes nervosos são efeito de sugestão -, foi, sem dúvida alguma, apenas por causa da total ausência desses prometidos êxitos. O tratamento pela sugestão durante a hipnose profunda, que aprendi através das impressionantes demonstrações de Liébeault e Bernheim, pareciam então oferecer um substituto satisfatório para o malogrado tratamento elétrico. Mas a prática de investigar pacientes em estado hipnótico, com a qual me familiarizou Breuer - prática que combinava um modo de agir automático com a satisfação da curiosidade científica - era, sem dúvida, incomparavelmente mais atraente do que as proibições monótonas e forçadas usadas no tratamento pela sugestão, proibições que criavam um obstáculo a qualquer pesquisa.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que depois de Breuer ter feito sua primeira descoberta do método catártico deixou-o de lado durante anos e só veio a retomá-lo por instigação minha, quando de volta dos meus estudos com Charcot. Adotei a fisioterapia, e me senti completamente desanimado com os resultados desapontadores do meu estudo da Elektrotherapie de Erb [1882], que apresentava tantas indicações e recomendações. O tratamento pela sugestão durante a hipnose profunda, que aprendi através das impressionantes demonstrações de Liébeault e Bernheim, pareciam então oferecer um substituto satisfatório para o malogrado tratamento elétrico. Mas a prática de investigar pacientes em estado hipnótico, com a qual me familiarizou Breuer - prática que combinava um modo de agir automático com a satisfação da curiosidade científica - era, sem dúvida, incomparavelmente mais atraente do que as proibições monótonas e forçadas usadas no tratamento pela sugestão, proibições que criavam um obstáculo a qualquer pesquisa.

Mattanó aponta que depois de Breuer ter feito sua primeira descoberta do método catártico deixou-o de lado durante anos e só veio a retomá-lo por instigação minha, quando de volta dos meus estudos com Charcot. Adotei a fisioterapia, e me senti completamente desanimado com os resultados desapontadores do meu estudo da Elektrotherapie de Erb [1882], que apresentava tantas indicações e recomendações. O tratamento pela sugestão durante a hipnose profunda, que aprendi através das impressionantes demonstrações de Liébeault e Bernheim, pareciam então oferecer um substituto satisfatório para o malogrado tratamento elétrico. Mas a prática de investigar pacientes em estado hipnótico, com a qual me familiarizou Breuer - prática que combinava um modo de agir automático com a satisfação da curiosidade científica - era, sem dúvida, incomparavelmente mais atraente do que as proibições monótonas e forçadas usadas no tratamento pela sugestão, proibições que criavam um obstáculo a qualquer pesquisa. Vemos que Freud discorre sobre sua experiência pessoal com o método catártico de Breuer através de Charcot, mas também nos fala de seus estudos com a fisioterapia que o desanimou e lhe revelou que a sugestão parecia ser o caminho para a ¨cura¨ ou melhora dos seus pacientes, através da hipnose que para Freud foi bastante limitador como método científico, pois era monótono e forçado pela sugestão, um obstáculo a qualquer pesquisa.

 

MATTANÓ

(19/04/2025)

 

 

 

Há pouco tempo nos foi dada uma sugestão - que se propunha representar um dos mais recentes desenvolvimentos da psicanálise -, no sentido de que o conflito do momento e o fator desencadeante da doença devem ser trazidos para o primeiro plano na análise. Ora, isto era exatamente o que Breuer e eu fazíamos quando começamos a trabalhar com o método catártico. Conduzíamos a atenção do paciente diretamente para a cena traumática na qual o sintoma surgira e nos esforçávamos por descobrir o conflito mental envolvido naquela cena, e por liberar a emoção nela reprimida. Ao longo deste trabalho, descobrimos o processo mental, característico das neuroses, que chamei depois de “regressão”. As associações do paciente retrocediam, a partir da cena que tentávamos elucidar, até as experiências mais antigas, e compeliam a análise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se do passado. Esta regressão nos foi conduzindo cada vez mais para trás; a princípio parecia nos levar regularmente até a puberdade; em seguida, fracassos e pontos que continuavam inexplicáveis levaram o trabalho analítico ainda mais para trás, até os anos da infância que até então permaneciam inacessíveis a qualquer espécie de exploração. Essa direção regressiva tornou-se uma característica importante da análise. Era como se a psicanálise não pudesse explicar nenhum aspecto do presente sem se referir a algo do passado; mais ainda, que toda experiência patogênica implicava uma experiência prévia que, embora não patogênica em si, havia, não obstante, dotado esta última de sua qualidade patogênica. Entretanto, a tentação de limitar a atenção ao fator desencadeante conhecido, do momento, era tão forte que, mesmo em análises posteriores, cedi a ela. Na análise da paciente a quem dei o nome de “Dora” [1905e], realizada em 1899, tive conhecimento da cena que ocasionou a irrupção da doença daquele momento. Tentei inúmeras vezes submeter essa experiência à análise, mas nem mesmo exigências diretas conseguiram da paciente mais que a mesma descrição pobre e incompleta. Só depois de ter sido feito um longo desvio, que a levou de volta à mais tenra infância, surgiu um sonho que, ao ser analisado, lhe trouxe à mente detalhes daquela cena, até então esquecidos, e assim uma compreensão e solução do conflito do momento tornaram-se possíveis.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que conduzíamos a atenção do paciente diretamente para a cena traumática na qual o sintoma surgira e nos esforçávamos por descobrir o conflito mental envolvido naquela cena, e por liberar a emoção nela reprimida. Ao longo deste trabalho, descobrimos o processo mental, característico das neuroses, que chamei depois de “regressão”. As associações do paciente retrocediam, a partir da cena que tentávamos elucidar, até as experiências mais antigas, e compeliam a análise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se do passado. Esta regressão nos foi conduzindo cada vez mais para trás; a princípio parecia nos levar regularmente até a puberdade; em seguida, fracassos e pontos que continuavam inexplicáveis levaram o trabalho analítico ainda mais para trás, até os anos da infância que até então permaneciam inacessíveis a qualquer espécie de exploração. Essa direção regressiva tornou-se uma característica importante da análise. Era como se a psicanálise não pudesse explicar nenhum aspecto do presente sem se referir a algo do passado; mais ainda, que toda experiência patogênica implicava uma experiência prévia que, embora não patogênica em si, havia, não obstante, dotado esta última de sua qualidade patogênica.

Mattanó aponta que conduzíamos a atenção do paciente diretamente para a cena traumática na qual o sintoma surgira e nos esforçávamos por descobrir o conflito mental envolvido naquela cena, e por liberar a emoção nela reprimida. Ao longo deste trabalho, descobrimos o processo mental, característico das neuroses, que chamei depois de “regressão”. As associações do paciente retrocediam, a partir da cena que tentávamos elucidar, até as experiências mais antigas, e compeliam a análise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se do passado. Esta regressão nos foi conduzindo cada vez mais para trás; a princípio parecia nos levar regularmente até a puberdade; em seguida, fracassos e pontos que continuavam inexplicáveis levaram o trabalho analítico ainda mais para trás, até os anos da infância que até então permaneciam inacessíveis a qualquer espécie de exploração. Essa direção regressiva tornou-se uma característica importante da análise. Era como se a psicanálise não pudesse explicar nenhum aspecto do presente sem se referir a algo do passado; mais ainda, que toda experiência patogênica implicava uma experiência prévia que, embora não patogênica em si, havia, não obstante, dotado esta última de sua qualidade patogênica. Vemos que Freud continuou suas pesquisas e que assim modificou seu método de tratamento indo para a regressão através das associações do paciente que retrocediam cada vez mais, para mais longe, para instâncias mais primitivas de sua infância.

 

MATTANÓ

(19/04/2025)

 

 

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2025):

Talvez as autoridades jamais anunciem que fomos visitados por extraterrestres, mas por seres evoluídos da nossa própria espécie, a Homo Sapiens, mas do futuro, que podem realizar viagens no tempo e no espaço com tecnologias superiores e até com um cérebro muito mais evoluído, pois eu mesmo já perguntei para esses seres em Cambé, no Brasil, de que planeta eles são ou vieram, e eles desenharam no céu o número ¨3¨, indicando que são e vieram do planeta número ¨3¨, ou seja, o planeta Terra; outras indicações de que podem ser do futuro é que esses seres do futuro realizam profecias e segredos ou mensagens e avisos em forma verbal, telepática ou de sinais, por exemplo, em desenhos em nuvens, indicando como será o futuro e não se importam tanto se estão ou não controlando as pessoas deste mundo, o que me parece indicar que são de outro tempo e de outro espaço, pois o atual pouco lhes importa, ficam apenas realizando experiências científicas conosco e com outros seres vivos, mas os frutos dessas experiências científicas nunca temos acesso, ou seja, não nos beneficiam, talvez porque são de outro tempo e de outro espaço, caso contrário acabaríamos descobrindo o que eles estão fazendo, pesquisando, destruindo, criando, alterando e/ou contribuindo para este mundo, pois temos como fazer isto. Por isso, alienígenas ou seres extraterrestres não existem, mas sim seres mais evoluídos da nossa própria espécie que teve que evoluir, ser seletiva e competir para sobreviver e se reproduzir diante das mudanças, adversidades e exigências do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(20/04/2025)

 

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2025):

Podemos especular que os homossexuais de hoje ou a comunidade de LGBTQIAPN+ significam o que significavam os antigos Vodum que eram uma prática religiosa de nossos antigos ancestrais que envolvia ritos de feitiçaria e magia como bonecos que representavam o alvo de suas práticas religiosas, então os homossexuais ou a comunidade de LGBTQIAPN+ substituiu e se transformou numa revisão secundária desses antigos Vodum adquirindo forma ou Gestalt e insight além de organização perceptiva que fundamentasse essa prática através da semelhança, proximidade dos pontos e elementos, continuidade e figura/fundo que nos lembra por associação os bonecos da prática de Vodum, além da sua utilidade que é servir para descarga de agressividade, hostilidade, abandono, negligência, crueldade e violência, além de escravidão e tráfico, seja de humanos, de escravos, de drogas ou de sexo, assim como na maioria dos casos de relações com homossexuais e LGBTQIAPN+. Eis que o Vodum reforçava estas práticas em suas tribos, comunidades e sociedades, excluindo aqueles que os ritos e os mitos desclassificavam ou ditavam os seus destinos, do mesmo jeito que o conteúdo recalcado é capaz de operar hoje em dia em nossas relações.

 

MATTANÓ

(21/04/2025)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2025):

Qual a relevância das políticas contra o clima extremo? Diremos que é de educar e formar através da educação e do trabalho em escolas, empresas, organizações, instituições, universidades, igrejas, comércios, atividades recreativas, através da saúde, etc., indivíduos com uma cultura, consciência, conhecimento e uma preparação para formar e lidar com a realidade que é construída a partir da sua experiência de vida, da sua história de vida infantil, doméstica e familiar, recalcada e inconsciente que por sua vez mantêm padrões comportamentais, subconscientes e conscientes que se transformam no movimento do tempo e do espaço ou do clima que merece a nossa atenção, tanto quanto o nosso inconsciente, o nosso comportamento, subconsciente e a nossa consciência, pois é uma resposta as mudanças causadas pela ação do homem sobre o meio ambiente, significando que nossa autopreservação está perdendo para nossa autodestruição e para a pulsão de morte que vem sendo superior a pulsão de vida, que não estamos tendo noção de limites comportamentais, talvez em função do desenvolvimento de nosso imaginário e do nosso simbólico que fazem da mente inconsciente um trampolim para grandes viagens, muitas delas sem segurança, como esta que provoca o clima extremo. É a consciência através da cultura, do conhecimento e da realidade e nunca através do prazer que nos libertará de nós mesmos e de nossa autodestruição e das suas consequências, como o clima extremo!

 

MATTANÓ

(21/04/2025)

 

 

 

 

Este único exemplo mostra quanto desacerto havia na sugestão acima referida e que grau de regressão científica representaria o abandono, por ela proposto, da regressão na técnica analítica.

Minha primeira divergência com Breuer surgiu de uma questão relativa ao mecanismo psíquico mais apurado da histeria. Ele dava preferência a uma teoria que, se poderia dizer, ainda era até certo ponto fisiológica; tentava explicar a divisão mental nos pacientes histéricos pela ausência de comunicação entre vários estados mentais (“estados de consciência”, como os chamávamos naquela época), e construiu então a teoria dos “estados hipnóides” cujos produtos se supunham penetrar na “consciência desperta” como corpos estranhos não assimilados. Eu via a questão de forma menos científica; parecia discernir por toda parte tendências e motivos análogos aos da vida cotidiana, e encarava a própria divisão psíquica como o efeito de um processo de repulsão que naquela época denominei de “defesa”, e depois de “repressão”. Fiz uma tentativa efêmera de permitir que os dois mecanismos existissem lado a lado separados um do outro, mas como a observação me mostrava sempre uma única e mesma coisa, dentro de pouco tempo minha teoria da “defesa” passou a se opor à teoria “hipnóide” de Breuer.

Estou bem certo, contudo, de que esta oposição entre os nossos pontos de vista nada teve que ver com o rompimento de nossas relações que se seguiu pouco depois. Este teve causas mais profundas, mas ocorreu de forma tal que de início não o compreendi; só depois é que, através de claras indicações, pude interpretá-lo. Como se sabe, Breuer disse de sua primeira e famosa paciente que o elemento de sexualidade estava surpreendentemente não desenvolvido nela e que em nada contribuíra para o riquíssimo quadro clínico do caso. Sempre fiquei a imaginar por que os críticos não citam com mais freqüência esta afirmação de Breuer como argumento contra minha alegação referente à etiologia sexual das neuroses, e até hoje não sei se devo considerar a omissão como prova de tato ou de descuido da parte deles. Quem quer que leia agora a história do caso de Breuer à luz dos conhecimentos adquiridos nos últimos vinte anos, perceberá, de imediato, o simbolismo nele existente - as cobras, o enrijecimento, a paralisia do braço - e, levando em conta a situação da jovem à cabeceira do pai enfermo, facilmente chegará à verdadeira interpretação dos sintomas; a opinião do leitor sobre o papel desempenhado pela sexualidade na vida mental da paciente será, portanto, bem diferente daquela do seu médico. No tratamento desse caso, Breuer usou, para com a paciente, de um rapport sugestivo muito intenso, que nos poderá servir como um perfeito protótipo do que chamamos hoje de “transferência”. Tenho agora fortes razões para suspeitar que, depois de ter aliviado todos os sintomas de sua cliente, Breuer deve ter descoberto por outros indícios a motivação sexual dessa transferência, mas que a natureza universal deste fenômeno inesperado lhe escapou, resultando daí que, como se tivesse sido surpreendido por um “fato inconveniente”, ele tenha interrompido qualquer investigação subseqüente. Breuer nunca me falou isso assim, mas me disse o bastante em diferentes ocasiões para justificar esta minha reconstituição do acontecido. Quando depois comecei, cada vez com mais persistência, a chamar a atenção para a significação da sexualidade na etiologia das neuroses, ele foi o primeiro a manifestar a reação de desagrado e repúdio que posteriormente iria tornar-se tão familiar a mim, mas que naquela ocasião eu não tinha ainda aprendido a reconhecer como meu destino inexorável.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que seus estudos com Breuer levaram-no a adquirir conhecimento sobre a etiologia das neuroses que Breuer descartou e desconsiderou em seus estudos e trabalhos, reservando-se a hipnose criando uma teoria hipnóide, enquanto que Freud chamou-a de teoria da ¨defesa¨ e depois de repressão essa atenção para a significação da sexualidade na etiologia das neuroses, causando desagrado e repúdio em Breuer, contudo marcando o destino de Freud.

Mattanó aponta que seus estudos com Breuer levaram-no a adquirir conhecimento sobre a etiologia das neuroses que Breuer descartou e desconsiderou em seus estudos e trabalhos, reservando-se a hipnose criando uma teoria hipnóide, aqui Freud adquire conhecimento, cultura, consciência e realidade para caminhar com suas próprias ideias e opiniões que se transformaram em teorias, uma teoria da ¨defesa¨ que depois passou a ser chamada de repressão, contudo o método de Breuer limitava a investigação científica através da hipnose, enquanto que Freud chamou a atenção para a significação da sexualidade na etiologia das neuroses, pois foi percebendo um simbolismo, como as cobras, o enrijecimento, a paralisia do braço, que levava a interpretação desses sintomas para a significação da sexualidade causando desagrado e repúdio em Breuer, contudo marcando o destino de Freud.

 

MATTANÓ

(24/04/2025)

 

 

 

 

 

O surgimento da transferência sob forma francamente sexual - seja de afeição ou de hostilidade -, no tratamento das neuroses, apesar de não ser desejado ou induzido pelo médico nem pelo paciente, sempre me pareceu a prova mais irrefutável de que a origem das forças impulsionadoras da neurose está na vida sexual. A este argumento nunca foi dado o grau de atenção que ele merece, pois se isso tivesse acontecido, as pesquisas neste campo não deixariam nenhuma outra conclusão em aberto. No que me diz respeito, este argumento continua a ser decisivo, mas decisivo mesmo do que qualquer das descobertas mais específicas do trabalho analítico.

O consolo que tive em face da reação negativa provocada, mesmo no meu círculo de amigos mais íntimos, pelo meu ponto de vista de uma etiologia sexual nas neuroses - pois formou-se rapidamente um vácuo em torno de mim -, foi o pensamento de que estava assumindo a luta por uma idéia nova e original. Mas, um belo dia, vieram-me à mente certas lembranças que perturbaram esta idéia agradável, mas que, por outro lado, me proporcionaram uma percepção (insight) valiosa dos processos da atividade criativa humana e da natureza dos conhecimentos humanos. A idéia pela qual eu estava me tornando responsável de modo algum se originou em mim. Fora-me comunicada por três pessoas cujos pontos de vista tinham merecido meu mais profundo respeito - o próprio Breuer, Charcot e Chrobak, o ginecologista da universidade, talvez o mais eminente de todos os nossos médicos de Viena. Esses três homens me tinham transmitido um conhecimento que, rigorosamente falando, eles próprios não possuíam. Dois deles, mais tarde, negaram tê-lo feito quando lhes lembrei o fato; o terceiro (o grande Charcot) provavelmente teria feito o mesmo se me tivesse sido dado vê-lo novamente. Mas essas três opiniões idênticas, que ouvira sem compreender, tinham ficado adormecidas em minha mente durante anos, até que um dia despertaram sob a forma de uma descoberta aparentemente original.

Um dia, quando eu era ainda um jovem médico residente, passeava com Breuer pela cidade, quando se aproximou de nós um homem que evidentemente desejava falar-lhe com urgência. Deixei-me ficar para trás. Logo que Breuer ficou livre, contou-me com seu jeito amistoso e instrutivo que aquele homem era marido de uma paciente sua e que lhe trouxera algumas notícias a respeito dela. A esposa, acrescentou, comportava-se de maneira tão peculiar em sociedade que lhe fora levada para tratamento como um caso de doença nervosa. Concluiu ele: “Estas coisas são sempre “secrets d’alcôve!” Perguntei-lhe assombrado o que queria dizer e respondeu explicando-me o termo alcôve (“leito conjugal”), pois não se deu conta de quão extraordinário o assunto de sua declaração me parecia.

Alguns anos depois, numa recepção em casa de Charcot, aconteceu-me estar de pé perto do grande mestre no momento em que ele parecia estar contando a Brouardel uma história muito interessante sobre algo que me ocorrera durante o trabalho do dia. Mal ouvi o início, mas pouco a pouco minha atenção foi-se prendendo ao que ele dizia: um jovem casal de um país distante do Oriente - a mulher, um caso de doença grave, o homem impotente ou excessivamente desajeitado. “Tâchez donc”, ouvi Charcot repetindo, “jê vous assure, vous y arriverez”. Brouardel, que falava mais baixo, deve ter externado o seu espanto de que sintomas como os da esposa pudessem ter sido produzidos por tais circunstâncias, pois Charcot de súbito irrompeu com grande animação: “Mais, dans des cas pareils, c’est toujours la chose génitale, toujours… toujours… toujours”; e cruzou os braços sobre o estômago, abraçando-se a si mesmo e pulando para cima e para baixo na ponta dos pés várias vezes com a animação que lhe era característica. Sei que por um momento fiquei quase paralisado de assombro e disse para mim mesmo: “Mas se ele sabe disso, por que não diz nunca?”. Mas a impressão logo foi esquecida; a anatomia do cérebro e a indução experimental de paralisias histéricas absorviam todo o meu interesse.

Um ano depois, iniciara a minha carreira médica em Viena como professor-adjunto de doenças nervosas, e em relação a tudo o que dizia respeito à etiologia das neuroses ainda era tão ignorante e inocente quanto se poderia esperar de um aluno promissor recém-saído de uma universidade. Certo dia, recebi um recado simpático de Chrobak, pedindo-me que visse uma cliente sua a quem não podia dedicar o tempo necessário, por causa de sua recente nomeação para o cargo de professor universitário. Cheguei à casa da cliente antes dele e verifiquei que ela sofria de acessos de ansiedade sem sentido, e só conseguia se acalmar com informações precisas de onde se encontrava o seu médico a cada momento do dia. Quando Chrobak chegou, levou-me a um canto e me disse que a ansiedade da paciente era devida ao fato de que, embora estivesse casada há dezoito anos, ainda era virgo intacta. O marido era absolutamente impotente. Nesses casos, disse ele, o médico nada podia fazer a não ser resguardar esta infelicidade doméstica com sua própria reputação, e resignar-se quando as pessoas dessem de ombros e dissessem dele: “Não vale nada se não pode curá-la depois de tantos anos”. A única receita para essa doença acrescentou, nos é bastante familiar, mas não podemos prescrevê-la. É a seguinte:

                                   “R. Penis normalis dosim repetatur!”

Jamais ouvira tal receita, e tive vontade de fazer ver ao meu protetor que eu reprovava o seu cinismo.

Não revelei a paternidade ilustre desta idéia escandalosa com o intuito de atribuir a outros a responsabilidade dela. Dou-me conta muito bem de que uma coisa é externar uma idéia uma ou duas vezes sob a forma de um aperçu passageiro, e outra bem diferente é levá-la a sério, tomá-la ao pé da letra e persistir nela, apesar dos detalhes contraditórios, até conquistar-lhe um lugar entre as verdades aceitas.

É a diferença entre um flerte fortuito e um casamento legal com todos os seus deveres e dificuldades. “Épouser les idées de…” não é uma figura de linguagem pouco comum, pelo menos em francês.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que suas ideias originaram-se da educação que ganhou de três grandes formadores, eles, Breuer, Charcot e Chrobak, os três assinalaram que os males do comportamento provêm do relacionamento conjugal, então Freud concluiu que existem diferenças entre um flerte fortuito e um casamento legal com todos os seus deveres e dificuldades, indicando que estes problemas se transformam através da conversão em sintomas e reproduzem o conteúdo recalcado do inconsciente da paciente.

Mattanó aponta que as ideias de Freud originaram-se da educação que ele ganhou de três grandes formadores, eles, Breuer, Charcot e Chrobak, os três assinalaram que os males do comportamento provêm do relacionamento conjugal, então Freud concluiu que existem diferenças entre um flerte fortuito e um casamento legal com todos os seus deveres e dificuldades, indicando que estes problemas se transformam através da conversão em sintomas e reproduzem o conteúdo recalcado do inconsciente da paciente, e que esses sintomas possuem significados e sentidos, uma história doméstica, familiar e infantil marcada em seu inconsciente.

 

MATTANÓ

(29/04/2025)

 

 

 

 

HISTÓRIA DA SEXUALIDADE CRISTÃ (2025):

É através da História da Sexualidade Cristã que poderemos desenvolver especulações, teorias e práticas melhores sobre a Biologia Cristã, pois ambas estão entrelaçadas, já que a sexualidade depende de um corpo biológico com órgão, estruturas e hormônios que façam a sexualidade se tornar realidade e operante comportamentalmente, além de inconscientemente, cognitivamente, moralmente e socialmente. A História da Sexualidade Cristã visa mapear o caminho da sexualidade, desde sua criação ou gênese com Adão e Eva que substituem inconscientemente o primeiro homem e a primeira mulher Homo Sapiens no processo evolutivo, seletivo e competitivo deste mundo. Mapeando sua ingenuidade e sua malícia através dos vestígios e indícios arqueológicos, como a Sagrada Escritura e os textos apócrifos, por exemplo, e também os textos mais antigos de outras religiões Cristãs, construindo assim um mapa da História da Sexualidade Cristã que nos influencia até os dias de hoje, permitindo-nos ter consciência dos eventos mantenedores e formadores da nossa realidade atual através da nossa consciência, cultura e conhecimento.

 

MATTANÓ

(05/05/2025)

 

 

HISTÓRIA DA INTIMIDADE CRISTÃ (2025):

É através do estudo da História da Intimidade Cristã que podemos investigar, analisar e ter conhecimento especulativo, teórico e prático sobre a História da Intimidade Cristã, desde sua concepção ou Criação com Adão e Eva ou o primeiro homem e a primeira mulher durante a evolução das espécies e a concepção do Homo Sapiens que teve que ser seletivo e competitivo para poder reproduzir e sobreviver num meio ambiente exigente e adverso. A intimidade torna-se assim ferramenta para a evolução, seleção e competição entre espécies diferentes e indivíduos da mesma espécie. O estudo da História da Intimidade Cristã conta com o auxílio da arqueologia que nos auxilia com a investigação dos restos, indícios e vestígios deixados e encontrados nos sítios arqueológicos do mundo inteiro que se referem aos padrões comportamentais, morais, sexuais e sociais de intimidade do Homo Sapiens, que incluem textos Bíblicos e a própria Sagrada Escritura. Poderemos assim construir e elaborar um mapa da História da Intimidade Cristã para nos revelar que a intimidade tem sua própria história, surgimento, desenvolvimento e como qualquer outro evento comportamental, pode ter o seu fim, extinção ou apocalipse, se renovando, se transformando como comportamento, influência inconsciente, moral, sexual, social, cognitiva, trabalhista, escolar, esportiva, religiosa, espiritual, lúdica, de vida vivida, de vida representada e subconsciente, e que a intimidade depende diretamente do estímulo ambiental e do seu significado e do seu sentido para que adquira forma, simulação cerebral ou virtual e depois, comportamento e consequências, que manterão este comportamento. Quando a intimidade é violada por paranormalidade e telepatia, o estímulo ambiental e o seu significado e sentido adquirem forma, simulação cerebral ou virtual e depois se transformam em comportamento, se este for o desejo do indivíduo ¨telepath¨, porém outro evento ocorre, acontece a exibição inconsciente, pois o ¨telepath¨ não tem controle consciente sobre seu comportamento paranormal e telepático, por isso é inconsciente e involuntário, autônomo e cerebral, e essa exibição passa ser reforçada quando entra como comunicação inconsciente, se transformando em comportamento autônomo e simulador, que passa a ser consequência que mantêm esse comportamento. O problema está naquele que controla e comanda a exibição paranormal e telepática do comportamento e não na cadeia comportamental.

 

MATTANÓ

(05/05/2025)

 

 

 

 

DENÚNCIA DE NEGLIGÊNCIA E IMPERÍCIA (2025):

Sempre que realizamos atos falhos, esquecimentos e lapsos de linguagem, chistes, piadas, humor, charges, caricaturas, delírios, alucinações, alterações do pensamento, ficamos hostis, agressivos, nos isolamos socialmente, ficamos pobres em nossa linguagem, temos problemas ou transtornos sexuais e afetivos, ganhamos massa e passamos a ficar obesos, ficamos deprimidos e em pânico, ficamos estressados ou com medo, inveja, ciúme, raiva, ódio ou amor por alguém sentimos a necessidade de nos comportar para elaborar o que sentimos e pensamos, tanto conscientemente, quanto inconscientemente e subconscientemente, pois há uma funcionalidade em todos estes eventos que nos ensina que cada R resposta é função de um S estímulo e essa R resposta causa C consequência(s), ou seja, existe um padrão de S – R – C, estímulo – resposta – consequência que se reproduz autonomamente, ou seja, que é cerebral. Em função disto, leis que punem pensamentos e estados de consciência ou o mundo virtual e a realidade virtual, mesmo que a topográfica coclear ou auditiva e a topográfica visual, se tornam leis abusivas e incoerentes com o funcionamento do nosso corpo e do nosso cérebro que é autônomo e funciona segundo uma funcionalidade que determina que tudo tem uma sequência de S – R – C, estímulo – resposta – consequência em sua organização, funcionamento e elaboração, tanto consciente, quanto inconsciente, comportamental e subconsciente. Se você seleciona o S estímulo ou a R reposta ou a C consequência sem relacioná-los em sua cadeia de eventos funcionais você não consegue compreende-los e eles ficam ininteligíveis, até quando estudamos e analisamos o mundo virtual e a realidade virtual, sem a cadeia de eventos funcionais nada concluímos satisfatoriamente, ou seja, necessitamos descarregar nossas energias ou catexias que se formam e se acumulam através de nossas cadeias de eventos funcionais e não no impossível, que apenas num estímulo, numa resposta ou numa consequência, para que tenhamos poder e consciência para formar e compreender cognitivamente seus significados e sentidos, pois o que nos preocupa e incomoda causando desconforto são sempre os significados e os sentidos dos objetos e das relações, dos estímulos e da sua funcionalidade, estado de eventos que acumulamos em nosso cérebro, em nosso mapa cognitivo como aprendizagem, cultura, consciência, conhecimento e realidade. É impossível o cérebro se silenciar como propõem esses Psicólogos do Judiciário que investem nessa abordagem criminal do mundo virtual e da realidade virtual, do mapa cognitivo e dos caminhos cognitivos, pois o cérebro só se silencia na morte como vemos nos Hospitais quando os instrumentos clínicos indicam morte cerebral, fora disto o cérebro continua trabalhando, nem que seja nas e.q.m. (experiências quase morte), por exemplo, ou em coma, nos casos mais complexos e graves. O cérebro enquanto permanece vivo não se silencia!

 

MATTANÓ

(11/05/2025)

 

 

 

SOBRE A LAVAGEM CEREBRAL (2025):

Na lavagem cerebral o inconsciente pode ser trabalhado através da consciência e do comportamento, ressignificando-o de modo atualizado e realizador, mesmo que intermitente em sua continuidade, ou seja, apoiando-se em reconstruções por meio da atenção e da intenção, do tempo e da eternidade, da liberdade para viver e para se aprender a viver por meio da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade.

 

MATTANÓ

(13/05/2025)

 

 

A VIDA ANÍMICA PODE SUBSTITUIR A PSICOTERAPIA SE FOR INTELIGENTE E CONSCIENTE (2025):

Podemos lidar com a educação da vida anímica aprendendo a deixar viver e a deixar ensinar a viver para que o indivíduo com seu cérebro e sua consciência adquira uma realidade, cultura e conhecimento capazes de guia-lo pelo mundo afora e diante de suas necessidades, interesses, motivações e habilidades inconscientes, comportamentais, conscientes, subconscientes, vividas e representadas, dotando o indivíduo de repertório comportamental para agir, pensar, sentir e se comportar, não segundo um desvio padrão que indique o que é normal, mas segundo o seu potencial e o seu repertório comportamental, sem preconceitos e sem estigmas, sem formas de discriminação, mas ampliando o mapa do que chamamos de indivíduos normais, e descobrindo que a normalidade é apenas um conceito ou uma forma de pensar e de se comportar, de interpretar a realidade e o mundo ao seu redor, seu passado, presente e futuro. Não falo apenas de psicoterapia ou psicanálise, mas também de comportamento institucional, de como devemos nos comportar com nossas famílias, colegas de escola e de trabalho, de religião, de esporte, de cultura, de afetividade, de internamento hospitalar, de tratamento médico ou de saúde, de liberdade, de transporte e de locomoção, de patrimônio, de justiça, de política, de segurança, de alimentação, de necessidades fisiológicas ou básicas, de amor e de garantia, de estabilidade, de promoção, de intimidade e de privacidade, de crise final, de demência, degeneração ou generosidade e de cidadania, de bem-estar bio-psico-social, filosófico, matemático, físico, econômico, espiritual, paranormal, sobrenatural e cósmico. Eis então que podemos utilizar a vida anímica como forma de educação para substituir a psicoterapia e a psicanálise como forma de tratamento se o indivíduo for inteligente e consciente, e se for lúcido, capaz de compreender a realidade, o conhecimento, a cultura e a consciência teórica e prática, pois o cérebro só se silencia com a morte cerebral, ou seja, só para de funcionar e de produzir respostas corretas e erradas no mundo encoberto, incluindo lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, niilismos, chistes, piadas, humor, caricaturas e charges, equivalências de estímulos, aprendizagem, quadros relacionais, recuperação espontânea de comportamentos, comportamento verbal autoclítico, entropia e neguentropia, gestalts, organização perceptiva da consciência, insights, e também através da paranormalidade e do mundo sobrenatural que produzem respostas certas e erradas, pois o indivíduo não possui controle dos eventos e nem da sua funcionalidade que pode parecer bastante motivada por superstições, que compõem os totens e tabus, a mágica, a bruxaria e a feitiçaria. Representando a impotência do homem diante destes eventos e do seu conhecimento que é cerebral, assim como esses eventos que são hiperestésicos, dotando o homem de sensibilidade capaz de operar tais eventos, agora comportamentais e parte da sua realidade, devido as conquistas da ciência que se propõe a estuda-los e explica-los.

 

MATTANÓ

(13/05/2025)

 

 

 

 

 

Entre os outros novos fatores que foram acrescentados ao processo catártico como resultado de meu trabalho e que o transformou em psicanálise, posso mencionar em particular a teoria da repressão e da resistência, o reconhecimento da sexuaidade infantil e a interpretação e exploração de sonhos como fonte de conhecimento do inconsciente.

A teoria da repressão sem dúvida alguma ocorreu-me independentemente de qualquer outra fonte; não sei de nenhuma impressão externa que me pudesse tê-la sugerido, e por muito tempo imaginei que fosse inteiramente original, até que Otto Rank (1911a) nos mostrou um trecho da obra de Schopenhauer World as Will and Idea na qual o filósofo procura dar uma explicação da loucura. O que ele diz sobre a luta contra a aceitação da parte dolorosa da realidade coincide tão exatamente com o meu conceito de repressão que, mais uma vez, devo a chance de fazer uma descoberta ao fato de não ser uma pessoa muito lida. Entretanto, outros leram o trecho e passaram por ele sem fazer essa descoberta e talvez o mesmo tivesse acontecido a mim se na juventude tivesse tido mais gosto pela leitura de obras filosóficas. Em anos posteriores, neguei a mim mesmo o enorme prazer da leitura das obras de Nietzsche, com o propósito deliberado de não prejudicar, com qualquer espécie de idéias antecipatórias, a elaboração das impressões recebidas na psicanálise. Tive, portanto, de me preparar - e com satisfação - para renunciar a qualquer pretensão de prioridade nos muitos casos em que a investigação psicanalítica laboriosa pode apenas confirmar as verdades que o filósofo reconheceu por intuição.

A teoria da repressão é a pedra angular sobre a qual repousa toda a estrutura da psicanálise. É a parte mais essencial dela e todavia nada mais é senão a formulação teórica de um fenômeno que pode ser observado quantas vezes se desejar se se empreende a análise de um neurótico sem recorrer a hipnose. Em tais casos encontra-se uma resistência que se opõe ao trabalho da análise e, a fim de frustrá-lo, alega falha de memória. O uso da hipnose ocultava essa resistência; por conseguinte, a história da psicanálise propriamente dita só começa com a nova técnica que dispensa a hipnose. A consideração teórica, decorrente da coincidência dessa resistência com uma amnésia, conduz inevitavelmente ao princípio da atividade mental inconsciente, peculiar à psicanálise, e que também a distingue muito nitidamente das especulações filosóficas em torno do inconsciente. Assim talvez se possa dizer que a teoria da psicanálise é uma tentativa de explicar dois fatos surpreendentes e inesperados que se observam sempre que se tenta remontar os sintomas de um neurótico a suas fontes no passado: a transferência e a resistência. Qualquer linha de investigação que reconheça esses dois fatos e os tome como ponto de partida de seu trabalho tem o direito de chamar-se psicanálise, mesmo que chegue a resultados diferentes dos meus. Mas quem quer que aborde outros aspectos do problema, evitando essas duas hipóteses, dificilmente poderá escapar à acusação de apropriação indébita por tentativa de imitação, se insistir em chamar-se a si próprio de psicanalista. Eu me oporia com maior ênfase a quem procurasse colocar a teoria da repressão e da resistência entre as premissas da psicanálise em vez de colocá-las entre as suas descobertas. Essas premissas, de natureza psicológica e biológica geral, na verdade existem e seria útil considerá-las em outra ocasião; mas a teoria da repressão é um produto do trabalho psicanalítico, uma inferência teórica legitimamente extraída de inúmeras observações.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a teoria da repressão é a pedra angular sobre a qual repousa toda a estrutura da psicanálise. É a parte mais essencial dela e todavia nada mais é senão a formulação teórica de um fenômeno que pode ser observado quantas vezes se desejar se se empreende a análise de um neurótico sem recorrer a hipnose. Em tais casos encontra-se uma resistência que se opõe ao trabalho da análise e, a fim de frustrá-lo, alega falha de memória. O uso da hipnose ocultava essa resistência; por conseguinte, a história da psicanálise propriamente dita só começa com a nova técnica que dispensa a hipnose. A consideração teórica, decorrente da coincidência dessa resistência com uma amnésia, conduz inevitavelmente ao princípio da atividade mental inconsciente, peculiar à psicanálise, e que também a distingue muito nitidamente das especulações filosóficas em torno do inconsciente. Assim talvez se possa dizer que a teoria da psicanálise é uma tentativa de explicar dois fatos surpreendentes e inesperados que se observam sempre que se tenta remontar os sintomas de um neurótico a suas fontes no passado: a transferência e a resistência.

Mattanó aponta que a teoria da repressão é a pedra angular sobre a qual repousa toda a estrutura da psicanálise. É a parte mais essencial dela e todavia nada mais é senão a formulação teórica de um fenômeno que pode ser observado quantas vezes se desejar se se empreende a análise de um neurótico sem recorrer a hipnose. Em tais casos encontra-se uma resistência que se opõe ao trabalho da análise e, a fim de frustrá-lo, alega falha de memória. O uso da hipnose ocultava essa resistência; por conseguinte, a história da psicanálise propriamente dita só começa com a nova técnica que dispensa a hipnose. A consideração teórica, decorrente da coincidência dessa resistência com uma amnésia, conduz inevitavelmente ao princípio da atividade mental inconsciente, peculiar à psicanálise, e que também a distingue muito nitidamente das especulações filosóficas em torno do inconsciente. Assim talvez se possa dizer que a teoria da psicanálise é uma tentativa de explicar dois fatos surpreendentes e inesperados que se observam sempre que se tenta remontar os sintomas de um neurótico a suas fontes no passado: a transferência e a resistência. Vemos que a teoria da repressão constrói significados e sentidos característicos quando ela ocorre, quando ocorre a resistência, quando ocorre a amnésia e a atividade mental inconsciente, e a transferência desse conteúdo inconsciente para o psicanalista.

 

MATTANÓ

(14/05/2025)

 

 

 

 

 

Outro produto dessa espécie foi a hipótese da sexualidade infantil. Isto, porém, foi feito numa data muito ulterior. Nos primeiros dias da investigação experimental pela análise, não se pensou em tal coisa. De início, observou-se apenas que os efeitos das experiências presentes tinham de ser remontados a algo no passado. Mas os investigadores geralmente encontram mais do que procuram. Fomos puxados cada vez mais para o passado; esperávamos poder parar na puberdade, período ao qual se atribui tradicionalmente o despertar dos impulsos sexuais. Mas em vão; as pistas conduziam ainda mais para trás, à infância e aos seus primeiros anos. No caminho, tivemos de superar uma idéia errada que poderia ter sido quase fatal para a nova ciência. Influenciados pelo ponto de vista de Charcot quanto à origem traumática da histeria, estávamos de pronto inclinados a aceitar como verdadeiras e etiologicamente importantes as declarações dos pacientes em que atribuíam seus sintomas a experiências sexuais passivas nos primeiros anos da infância - em outras palavras, à sedução. Quando essa etiologia se desmoronou sob o peso de sua própria improbabilidade e contradição em circunstâncias definitivamente verificáveis, ficamos, de início, desnorteados. A análise nos tinha levado até esses traumas sexuais infantis pelo caminho certo e, no entanto, eles não eram verdadeiros. Deixamos de pisar em terra firme. Nessa época, estive a ponto de desistir por completo do trabalho, exatamente como meu estimado antecessor, Joseph Breuer, quando fez sua descoberta indesejável. Talvez tenha perseverado apenas porque já não tinha outra escolha e não podia então começar uma outra coisa. Por fim, veio a reflexão de que, afinal de contas, não se tem o direito de desesperar por não ver confirmadas as próprias expectativas; deve-se fazer uma revisão dessas expectativas. Se os pacientes histéricos remontam seus sintomas e traumas que são fictícios, então o fato novo que surge é precisamente que eles criam tais cenas na fantasia, e essa realidade psíquica precisa ser levada em conta ao lado da realidade prática. Essa reflexão foi logo seguida pela descoberta de que essas fantasias destinavam-se a encobrir a atividade auto-erótica dos primeiros anos de infância, embelezá-la e elevá-la a um plano mais alto. E agora, de detrás das fantasias, toda a gama da vida sexual da criança vinha à luz.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica a hipótese da sexualidade infantil.  Por fim, veio a reflexão de que, afinal de contas, não se tem o direito de desesperar por não ver confirmadas as próprias expectativas; deve-se fazer uma revisão dessas expectativas. Se os pacientes histéricos remontam seus sintomas e traumas que são fictícios, então o fato novo que surge é precisamente que eles criam tais cenas na fantasia, e essa realidade psíquica precisa ser levada em conta ao lado da realidade prática. Essa reflexão foi logo seguida pela descoberta de que essas fantasias destinavam-se a encobrir a atividade auto-erótica dos primeiros anos de infância, embelezá-la e elevá-la a um plano mais alto. E agora, de detrás das fantasias, toda a gama da vida sexual da criança vinha à luz.

Mattanó aponta a hipótese da sexualidade infantil.  Contudo, por fim, veio a reflexão de que, afinal de contas, não se tem o direito de desesperar por não ver confirmadas as próprias expectativas, diante de tantas narrativas e comentários acerca de sua história de vida infantil; deve-se fazer uma revisão dessas expectativas. Se os pacientes histéricos remontam seus sintomas e traumas que são fictícios, então o fato novo que surge é precisamente que eles criam tais cenas na fantasia, e essa realidade psíquica precisa ser levada em conta ao lado da realidade prática. Essa reflexão foi logo seguida pela descoberta de que essas fantasias destinavam-se a encobrir a atividade auto-erótica dos primeiros anos de infância, embelezá-la e elevá-la a um plano mais alto. E agora, de detrás das fantasias, toda a gama da vida sexual da criança vinha à luz. Vemos que a história de vida das crianças menores de 14 anos de idade ainda não possuem malícia e assim suas narrativas e comentários são ingênuos e puros, sem maldade e sem malícia sexual, contradizendo Freud, contudo afirmando que existem crianças menores de 14 anos de idade que narram e comentam experiências sexuais, pois foram vítimas de abuso sexual, de exploração sexual, de estupro de vulnerável, de pedofilia, de violência sexual e assim marcaram seu mapa cerebral e o seu inconsciente com essas experiências, de modo que as reproduzem por meio dos seus caminhos cognitivos que são plásticos e flexíveis, atendendo a uma interconectividade cerebral e corporal que podem levar a doenças psicossomáticas. Mas existem caminhos cerebrais que constroem essas fantasias que se destinavam a encobrir a atividade auto-erótica dos primeiros anos de infância, embelezá-la e elevá-la a um plano mais alto. E agora, de detrás das fantasias, toda a gama da vida sexual da criança vinha à luz, por meio da técnica psicanalítica.

 

MATTANÓ

(14/05/2025)

 

 

 

 

 

Com a atividade sexual dos primeiros anos de infância também foi reconhecida a constituição herdada do indivíduo. A disposição e a experiência estão aqui ligadas numa unidade etiológica indissolúvel, pois a disposição exagera impressões - que de outra forma teriam sido inteiramente comuns e não teriam nenhum efeito -, de modo a transformá-las em traumas que dão margem a estímulos e fixações; por outro lado, as experiências despertam fatores na disposição que, sem elas, poderiam ter ficado adormecidos por muito tempo e talvez nunca se desenvolvessem. Abraham (1907) deu a última palavra sobre a questão da etiologia traumática quando ressaltou que a constituição sexual peculiar às crianças é calculada precisamente para provocar experiências sexuais de uma natureza particular, ou seja, traumas.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a atividade sexual dos primeiros anos de infância foi reconhecida a constituição herdada do indivíduo, ela disposição e experiência que estão aqui ligadas numa unidade etiológica indissolúvel. Eis que Abraham (1907) deu a última palavra sobre a questão da etiologia traumática quando ressaltou que a constituição sexual peculiar às crianças é calculada precisamente para provocar experiências sexuais de uma natureza particular, ou seja, traumas.

Mattanó aponta que a atividade sexual dos primeiros anos de infância foi reconhecida a constituição herdada do indivíduo, ela disposição e experiência que estão aqui ligadas numa unidade etiológica indissolúvel. Podemos ressignificar o conceito disposição por genótipo e fenótipo ou hereditariedade e o conceito experiência por aprendizagem e condicionamento. Eis que Abraham (1907) deu a última palavra sobre a questão da etiologia traumática quando ressaltou que a constituição sexual peculiar às crianças é calculada precisamente para provocar experiências sexuais de uma natureza particular, ou seja, traumas. Mattanó acredita que a etiologia traumática das crianças não deriva da constituição sexual, mas sim, da ingenuidade e da pureza diante da malícia dos adultos, ou seja, da ingenuidade diante da constituição sexual dos adultos. Assim a Psicanálise freudiana torna-se uma metáfora de pedófilos, enquanto que a Psicanálise mattanoniana torna-se uma releitura metafórica da Trajetória da Vida e dos Heróis, Monstros e Escravos, do próprio Amor e do Ciclo Cosmogônico ou de formação, destruição e reconstrução do universo, ¨espelho¨ da própria consciência, cultura, conhecimento e realidade do Homo Sapiens em sua jornada evolutiva, seletiva e competitiva. Pois ¨toda¨ a informação está no Universo! No Universo nada se perde, nada se cria, ¨tudo¨ se transforma! Até mesmo a consciência, o inconsciente, o subconsciente, o comportamento e o niilismo dos seres vivos, ou seja, suas metamorfoses ou camuflagens que atendem as necessidades do indivíduo diante o meio ambiente adverso, perigoso e exigente, evolutivo, seletivo e competitivo, necessário para a adaptação comportamental, fisiológica e morfológica desse mesmo indivíduo ao mesmo meio ambiente selecionado para funções e eventos paralelos, interconectados, que interconectam corpo e cérebro, formando uma funcionalidade do tipo S – R – C, estímulo – resposta – consequência, que explica como acontecem estes eventos comportamentais que podem ser até mesmo compartilhados funcionalmente, quando são evocadas duas ou mais respostas paralelas a partir de um único estímulo, gerando consequências que pode ser perturbadoras ou confusas mentalmente.

 

MATTANÓ

(16/05/2025)

 

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2025):

A Visão do Inferno e do Paraíso...

A Igreja ainda não entendeu que o mundo é uma parte do Paraíso, pois são os Jardins do Éden acrescidos do pecado de Adão e Eva, enquanto que o Paraíso não possui o pecado, por isso os Santos podem viver neste mundo que contempla o pecado, mas na verdade é uma parte do Paraíso que Cristo veio redimir com sua Cruz e com Seu Amor, fazendo uma ¨ponte¨ entre o mundo e o inferno e o Paraíso, por último.

Quem peca deixa de experimentar a beleza e a grandeza dos Jardins do Éden, o pecado pode vir de uma tentação e do desejo de roubar da Árvore da Vida que é Jesus Cristo ou da Árvore do Conhecimento que é o Seu Amor e o Amor do Pai e de Maria, pode vir do desejo de incendiar a Árvore da Vida ou a Árvore do Conhecimento e assim destruir os Jardins do Éden por completo, não restando opção senão o pecado e a condenação, pois escolheram o pecado e não a Salvação Eterna que está nos Jardins do Éden.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 18 de maio de 2025.

 

MATTANÓ

(18/05/2025)

 

 

 

 

ANATOMIA DA CRIAÇÃO (2025):

A consciência central não requer linguagem e deve tê-la precedido, obviamente em espécies não humanas mas também no homem. Aliás, provavelmente a linguagem não teria evoluído em indivíduos desprovidos de consciência central. Por que precisariam dela? Ao contrário, nos degraus superiores da escala, a consciência autobiográfica apoia-se acentuadamente na linguagem. Vemos que a consciência central não depende da linguagem para sua existência, e toda linguagem deve ter sido precedido por ela, ou seja, por imagens, até mesmo em casos de lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança, despersonalização, voyeurismo, linguagem sexista e estupro virtual com teorias ou ideias a respeito da pulsão auditiva como a de Mattanó de 1995, pois trata-se de uma nova linguagem que se espalhou pelo mundo, tomando por empréstimo a consciência autobiográfica que  requer de linguagem. Pois, foi, a linguagem quem efetuou o empréstimo de informações da consciência central para a consciência autobiográfica. A consciência central possui a imagem recalcada e inconsciente de prazer, mesmo que distorcida, por exemplo, de ir de encontro ao seio de sua mãe e a linguagem acrescenta as informações por meio dos significados e sentidos outrora aprendidos, e a consciência autobiográfica renomeia as informações a partir da sua experiência de vida com a malícia, o trabalho, a família, a segurança, a religião e a economia.

 

MATTANÓ

(23/05/2025)

 

 

 

 

No começo, minhas declarações sobre a sexualidade infantil basearam-se quase exclusivamente nos achados, da análise de adultos, que remontavam ao passado. Não tive nenhuma oportunidade de fazer observações diretas em crianças. Foi, portanto, uma grande vitória quando, anos depois, tornou-se possível confirmar quase todas as minhas deduções através da observação direta e da análise de crianças muito pequenas - vitória que foi perdendo a sua magnitude à medida que pouco a pouco compreendíamos que a natureza da descoberta era tal que na realidade deveríamos envergonhar-nos de ter tido de fazê-la. Quanto mais se levassem adiante as observações em crianças, mais evidentes os fatos se tornavam; porém o mais surpreendente de tudo era constatar que tivesse havido tanta preocupação em menosprezá-los.

Essa convicção da existência e da importância da sexualidade infantil, entretanto, só pode ser obtida, pelo método da análise, partindo-se dos sintomas e peculiaridades dos neuróticos e acompanhando-os até suas fontes últimas, cuja descoberta então explica o que há nelas de explicável e permite que se modifique o que há de modificável.

Compreendo que se possa chegar a resultados diferentes se, como fez recentemente C. G. Jung, se forma primeiro uma concepção teórica da natureza do instinto sexual e procura-se então explicar a vida das crianças a partir dessa base. Uma concepção dessa natureza será forçosamente uma escolha arbitrária ou dependente de considerações irrelevantes, e corre o risco de evidenciar-se inadequada ao campo a que se está procurando aplicá-la. É verdade que também o método analítico leva a certas dificuldades e obscuridades finais no tocante à sexualidade e à sua relação com a vida total do indivíduo. Mas esses problemas não podem ser eliminados pela especulação; devem aguardar solução através de outras observações ou mediante observações em outros campos.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que através da análise de adultos chegou a teoria da sexualidade infantil que foi reforçada quando teve oportunidade de analisar crianças, porém constatou que isso era constrangedor o bastante para parecer um abuso, mas continuou com seu trabalho de análise dos sintomas e peculiaridades dos neuróticos, descobrindo o que há nelas de explicável e permite que se modifique o que é modificável.

Também considera o método analítico de Carl G. Jung dotado de dificuldades e obscuridades finais no tocante à sexualidade e à sua relação com a vida total do indivíduo, e que estes problemas não podem ser eliminados através da especulação, mas somente através da observação.

Mattanó aponta que através da análise de adultos Freud chegou a teoria da sexualidade infantil que foi reforçada quando teve oportunidade de analisar crianças, porém constatou que isso era constrangedor o bastante para parecer um abuso, mas continuou com seu trabalho de análise dos sintomas e peculiaridades dos neuróticos, descobrindo o que há nelas de explicável e permite que se modifique o que é modificável. Contudo para Mattanó a teoria da sexualidade infantil de Freud é apenas espelho da sua época, de uma época onde a pedofilia ainda não existia e nem era crime, por não existir conceitualmente, por não haver conhecimento sobre os hormônios sexuais masculinos e femininos e a malícia adquirida com a puberdade, com a maturação dos órgãos sexuais dos adolescentes, com a noção de estupro de vulnerável e de menores de 14 anos de idade, de abuso sexual, de violência sexual e de um complexo de Édipo que era fruto dessas influências em sua identificação com o genitor escolhido pela criança na fase fálica.

Também considera o método analítico de Carl G. Jung dotado de dificuldades e obscuridades finais no tocante à sexualidade e à sua relação com a vida total do indivíduo, e que estes problemas não podem ser eliminados através da especulação, mas somente através da observação. Vemos que para Mattanó, o método de Carl G. Jung, torna-se mais analítico e menos sexual, também menos histórico ou dependente da história de vida do paciente, mas influenciado e determinado por símbolos e arquétipos que constroem significados e sentidos, por um inconsciente pessoal e outro inconsciente coletivo que atuam modificando a mente e o comportamento, por meio de símbolos e arquétipos, sinais, significados e sentidos o entendimento do paciente a respeito dos seus problemas, como se estivesse fazendo uma alquimia metafórica com seu método analítico sobre a vida e o inconsciente dos seus pacientes.

 

MATTANÓ

(23/05/2025)

 

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2025):

Contudo ao contemplar o tempo e o sofrimento nos deslumbramos com o incrível e surpreendente poder dos seres que viajam no tempo e no espaço, talvez alienígenas, que nos insinuam não haver mais fim para a vida e o tempo, ou seja, somos imortais e vivemos em diversas dimensões de tempo e espaço que vão do início, ao intermediário até o fim, mas a vida e o tempo no universo e na Criação podem ser imortais e infinitos, sendo, talvez, a Cruz, um símbolo desse conhecimento, revelação e saber, pois foi com a Cruz de Jesus Cristo que o homem se redescobriu imortal. Da mesma forma o homem pode reproduzir o som do assobio metálico alienígena através das suas tecnologias de reprodução de sons e timbres e passar a contemplar o tempo, a vida e o sofrimento que esse som alienígena transmite para nós diante dos mistérios da vida e do universo, e do poder da música no Universo, capaz de agir sobre a consciência central a autobiográfica, revelando que a consciência não depende exclusivamente de palavras, mas de imagens e sons sem significado e sem sentido que compõem a consciência central, enquanto que a consciência autobiográfica depende de palavras e de uma linguagem com significados e sentidos, de cultura, conhecimento e de  realidade. A Redenção de Cristo nunca foi testemunhada com palavras e uma linguagem, mas apenas com imagens do nosso imaginário humano, ou seja, com a consciência central, com o self central e nunca com o self autobiográfico ou a consciência autobiográfica, a Redenção ainda não possui significados e sentidos, a não ser o ¨Silêncio de Vida e de Morte¨ de um ¨Cristo incompreendido¨ por não ter Palavras e por suas Palavras serem consideradas Absurdas, através de um Homem numa Cruz e de um Bebê numa Cama de Amor. A Redenção é  justamente a Morte e o Nascimento!

 

MATTANÓ

(23/05/2025)

 

 

 

 

A TEORIA DA RELATIVIDADE DE MATTANÓ (2025):

Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral, propostas e publicadas em 1905 e 1915, respectivamente por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.

O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da Relatividade, que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo.

O princípio da relatividade foi surgindo ao longo da história da filosofia e da ciência como consequência da compreensão progressiva de que dois referenciais diferentes oferecem visões perfeitamente plausíveis, ainda que diferentes, de um mesmo efeito.

O princípio da relatividade foi inserido na ciência moderna por Galileu Galilei e afirma que o movimento, ou pelo menos o movimento retilíneo uniforme, só tem algum significado quando comparado com algum outro ponto de referência. Segundo o princípio da relatividade de Galileu, não existe sistema de referência absoluto pelo qual todos os outros movimentos possam ser medidos. Galileu referia-se à posição relativa do Sol (ou sistema solar) com as estrelas de fundo. Com isso, elaborou um conjunto de transformações chamadas 'transformações de Galileu', compostas de cinco leis, para sintetizar as leis do movimento quanto a mudanças de referenciais. Mas naquele tempo acreditava-se que a propagação eletromagnética, ou seja, a luz, fosse instantânea; e, portanto, Galileu e mesmo Newton não consideravam em seus cálculos que os acontecimentos observados fossem dissociados dos fatos. Esse fenômeno que separava a luz do som, aqui na Terra, seria mais acentuado quando observado a grandes distâncias, e já mostrava, em fins do século XIX, a importância de estabelecer normas aplicáveis a uma teoria do tempo.

Muitos historiadores e físicos atribuem a criação da famosa fórmula que explica a relação entre massa e energia ao físico italiano Olinto De Pretto, que, segundo especulações, desenvolveu a fórmula dois anos antes que Albert Einstein, e que teria previsto o seu uso para fins bélicos e catastróficos, como o desenvolvimento de bombas atômicas. Apesar disso, foi Einstein o primeiro a dar corpo à teoria, juntando os diversos fatos até então desconexos e os interpretando corretamente.

Postulados da relatividade:

  1. Primeiro postulado (princípio da relatividade)

As leis que governam as mudanças de estado em quaisquer sistemas físicos tomam a mesma forma em quaisquer sistemas de coordenadas inerciais.

Nas palavras de Einstein:

"...existem sistemas cartesianos de coordenadas - os chamados sistemas de inércia - relativamente aos quais as leis da mecânica (mais geralmente as leis da física) se apresentam com a forma mais simples. Podemos assim admitir a validade da seguinte proposição: se K é um sistema de inércia, qualquer outro sistema K' em movimento de translação uniforme relativamente a K, é também um sistema de inércia."

  1. Segundo postulado (invariância da velocidade da luz) A luz tem velocidade invariante igual a c em relação a qualquer sistema de coordenadas inercial.

A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os observadores em referenciais inerciais e não depende da velocidade da fonte que está emitindo a luz, tampouco do observador que a está medindo. A luz não requer qualquer meio (como o éter) para se propagar. De fato, a existência do éter é mesmo contraditória com o conjunto dos fatos e com as leis da mecânica.

Apesar do primeiro postulado ser quase senso comum, o segundo não é tão óbvio. Mas ele é de certa forma uma consequência de se utilizar o primeiro postulado ao se analisarem as equações do eletromagnetismo. Através das transformações de Lorentz pode-se demonstrar o segundo postulado.

Porém, é necessário dizer que Einstein, segundo alguns, não quis basear a relatividade nas equações de Maxwell, talvez porque entendesse que a validade destas não era ilimitada. Isto decorre da existência do fóton, o que tacitamente indica que as equações de campo previstas por Maxwell não podem ser rigorosamente lineares.

Consequências da relatividade restrita:

A relatividade restrita (ou especial) tem consequências consideradas bizarras por muitas pessoas. Esta opinião é perfeitamente compreensível, pois estas consequências estão relacionadas a comparações entre observadores movimentando-se a velocidades próximas à da luz, e o ser humano não tem nenhuma experiência com viagens a velocidades comparáveis à velocidade da luz. Eis algumas das consequências:

Ao observar qualquer relógio que se mova em relação ao referencial adotado, observadores estáticos com relógios sincronizados entre si ao longo de sua rota no citado referencial verão o relógio móvel atrasar-se em relação à seus próprios relógios, quando aquele passar por sua posição. O intervalo de tempo próprio corresponde ao menor dos intervalos de tempo separando dois eventos passíveis de serem mensurados mediante observação de relógios no referencial em questão. Ou de forma equivalente, o intervalo de tempo próprio de um dado referencial é usualmente menor que os correspondentes intervalos de tempo próprios de outros referenciais que encontrem-se animados em relação ao primeiro e que estejam a observar os mesmos eventos em consideração.

Eventos que ocorrem simultaneamente em um referencial inercial não são necessariamente simultâneos em outro referencial em movimento relativo (falta de simultaneidade).

Medidas acerca das dimensões de objetos que se movem em relação a um dado referencial serão inferidas com valores menores do que as determinadas para os mesmos objetos quando inferidas em referenciais nos quais estes encontrem-se inanimados. Se um corpo está em movimento ao longo de um eixo em um dado referencial, a dimensão do corpo ao longo deste eixo parecerá menor do que aquela determinada quando o mesmo corpo encontrava-se parado em relação ao referencial do observador (contração dos comprimentos).

Aplicações modernas:

Longe de ser simplesmente de interesse teórico, os efeitos relativísticos são importantes preocupações práticas da engenharia. A medição baseada em satélite precisa levar em consideração os efeitos relativísticos, pois cada satélite está em movimento em relação a um usuário ligado à Terra e, portanto, em um quadro de referência diferente sob a teoria da relatividade. Os sistemas de posicionamento global, como GPS, GLONASS e Galileo, devem levar em conta todos os efeitos relativísticos, como as consequências do campo gravitacional da Terra, para trabalhar com precisão. Este também é o caso da medição de tempo de alta precisão. Instrumentos que variam de microscópios eletrônicos a aceleradores de partículas não funcionariam se as considerações relativísticas fossem omitidas.

Mattanó especula em sua própria Teoria da Relatividade que a velocidade do tempo pode ser dividida segundo a ordem dos compassos que o definem, ou seja, o tempo não é uniforme e nem é estático, mas é também sonoro ou produtor de som, musical. E que ele se comporta segundo as características psicológicas e comportamentais do codificador e do decodificador dele mesmo, ou seja, o tempo passa a ser diferente para diferentes observadores, seja qual for a sua condição, pelo simples fato de você possuir uma consciência, cultura, conhecimento e realidade, um cérebro que realize estas operações mediante uma interconectividade corporal e cerebral que constrói o significado e o sentido que possuímos de tempo, sobretudo o musical, sonoro ou produtor de som e que divide o tempo em  diferentes compassos.

Contudo o tempo organizado por compassos quando abordado pela teoria da relatividade restrita revela-nos que os compassos permanecem inalterados, enquanto que a percepção de movimento, crescimento, maturação e desenvolvimento sofrem alterações no tempo, demonstrando que o efeito da teoria da relatividade restrita é psicológico, inconsciente e comportamental, ou psicofísico. Da mesma forma o corpo e o cérebro sofrem alterações segundo a teoria da relatividade restrita, porém a mente e o ego, o sentimento de eu, a percepção de eu, a noção de eu, permanece a mesma, revelando que a música e o som têm propriedades egóicas, que os compassos são parte dos ciclos desse corpo e desse cérebro que vive relações entrópicas e neguentrópicas constantemente, pois é parte do tempo, da velocidade, da aceleração, da massa, da energia, da luz e da matéria que compõem o tempo e o espaço.

 

MATTANÓ

(26/05/2025)

 

 

 

HISTÓRIA DO BRASIL (2025):

O Presidente da República do Brasil bem que poderia criar uma nova Lei Áurea para os ¨escravos¨ do trabalho institucional Presidencial e Governamental deste país, pois não há liberdade de decisão, de comunicação, de escolhas, de investimentos, de promoção, de trabalho, de denúncias, de investigação, de relacionamento institucional, empresarial, organizacional, social, afetivo e familiar, configurando uma ¨nova escravidão no Brasil¨ onde o Imperador é o Presidente da República e os seus ¨escravos¨ são os profissionais da saúde, da segurança, da justiça, do empresariado, do comércio, da política, da educação, dos transportes, da alimentação, dos esportes, das ciências, da construção civil, da aviação e da comunicação social. Assim essas pessoas poderiam desfrutar novamente de liberdade para viver e trabalhar, para estudar e para administrar suas vidas e patrimônios, sem serem manipulados para se transformarem num exército de ¨escravos¨ alienados que atacam as vítimas e testemunhas de crimes contra a humanidade e tentam roubar a lesar ou corromper as provas produzidas por essas vítimas e testemunhas e que existem em suas casas e cérebros através de violência, tentativas de homicídio, lavagem cerebral, despersonalização, estupro e estupro coletivo virtual ou não, extorsão, vingança, loucura, envenenamento, queimaduras, espancamento, falsidades ideológicas, provas plantadas através de falsidade ideológica com as que a ex-Presidenta Dilma insinuou dizendo que eu ¨fiz a fita da Carolina¨ e ¨que os militares ou marinha, exército iria me libertar em 2005 ou 2006¨, a única coisa que me ¨prende¨ ou me mantêm sem liberdade, neste crime, segundo uma ex-embaixadora dos EUA na ONU é a Rede Globo de Televisão que diante do meu testemunho acusou a Rede Globo de Televisão e solicitou autorização para ataca-la, mas não a concederam. Outra falsidade ideológica foi a do Dr. Milton Bocato que disse para mim e para minha mãe que ¨eu fiz troca-troca¨ e eu disse que não, então ele disse que quem mandou ele dizer isso foi o Presidente Lula, então passei por uma bateria de exames que verificaram se eu fiz ou não o ¨troca-troca¨, isto é, se eu sou virgem, completamente virgem e o resultado foi que não fiz ¨troca-troca¨ pois nunca tive experiência sexual e assim sou virgem. Tem também a filha do governador ou prefeito do Rio de Janeiro que queria que ¨eu passasse a mão na sua boceta¨ para eu virar um estuprador ou bandido, mas eu não fiz nada, como sempre, indicando que isso pode ser armação de muitas mulheres de Londrina, do Paraná e dos veículos de comunicação de massa que eu assisto, só sei que tem muita violência por causa dessa ¨escravidão!¨ E as pessoas precisam de leis que lhes assegurem direitos e deveres através da liberdade e da sua incolumidade patrimonial, como o trabalho e a vida, em Londrina mais de Hospital já fechou as portas em função dessa ¨escravidão¨ que tem como outro objetivo tirar a vida dos doentes envolvidos nesta trama com o Governo Federal e os seus crimes políticos. Precisamos de liberdade e de Justiça, de Cidadania, de direitos e de deveres, obrigações e privilégios e não de ¨escravidão¨ ou de sermos tratados como ¨armas mortais!¨

 

MATTANÓ

(27/05/2025)

 

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2025):

O Direito é uma metáfora, uma metáfora moral! Pois é concebido a partir de palavras e atitudes, comportamentos com significados moral, com inteligência moral e com autonomia e liberdade moral que demandem criatividade, poder, motivação, interesse, habilidades, afetividade e castração, exibindo sua identidade ou identificação moral com seu genitor selecionado através do complexo de Édipo que assim constrói e dá os primeiros passos do recalque e do recalcado, obra que pode definir o futuro moral desse indivíduo através dos seus significados e sentidos a respeito da moralidade, permitindo que ele alcance estágios mais avançados da moral, por isso o Direito é uma metáfora, uma metáfora moral!

 

MATTANÓ

(28/05/2025)

 

 

 

 

 

 

Pouco preciso dizer sobre a interpretação de sonhos. Surgiu como os prenúncios da inovação técnica que eu adotara quando, após um vago pressentimento, resolvi substituir a hipnose pela livre associação. Minha busca de conhecimentos não se dirigira, de início, para a compreensão dos sonhos. Não sei de nenhuma influência externa que tivesse atraído meu interesse para esse assunto ou que me tivesse inspirado qualquer expectativa valiosa. Antes de Breuer e eu nos separarmos, apenas tinha tido tempo de comunicar-lhe, e numa única frase, que eu, àquela altura, estava sabendo como traduzir os sonhos. Visto ter sido assim a descoberta, conclui-se que o simbolismo na linguagem dos sonhos foi quase a última coisa a tornar-se acessível a mim, pois as associações da pessoa que sonha nos ajudam muito pouco a compreender símbolos. Como tenho o hábito de estudar sempre as próprias coisas antes de procurar informações sobre elas em livros, pude chegar eu mesmo ao simbolismo dos sonhos antes de ser a ele levado pela obra de Scherner sobre o assunto [1861]. Só depois é que vim a apreciar em sua plena extensão essa modalidade de expressão dos sonhos. Isso ocorreu em parte por influência das obras de Stekel, cujos primeiros trabalhos têm muito mérito, mas que depois se desencaminhou totalmente. A estreita ligação entre a interpretação psicanalítica dos sonhos e a arte de interpretá-los segundo a prática tida em tão alta conta na antigüidade, só tornou-se clara para mim muito depois. Mais tarde, descobri a característica essencial e a parte mais importante da minha teoria dos sonhos, ou seja, que a distorção dos sonhos é conseqüência de um conflito interno, uma espécie de desonestidade interna - num autor que embora ignorando a medicina, não ignorava a filosofia, o famoso engenheiro J. Popper, que publicou sua Phantasien einer Realisten [1899] sob o nome de Lynkeys.

A interpretação de sonhos foi para mim um alívio e um apoio naqueles árduos primeiros anos da análise, quando tive de dominar a técnica, os fenômenos clínicos e a terapêutica das neuroses, tudo ao mesmo tempo. Naquele período fiquei completamente isolado e, no emaranhado de problemas e acúmulo de dificuldades, muitas vezes tive medo de me desorientar e de perder a confiança em mim mesmo. A comprovação de minha hipótese de que uma neurose tinha de tornar-se inteligível através da análise se arrastava, em muitos pacientes, por um período de tempo desesperador; mas os sonhos desses pacientes, que poderiam ser considerados análogos aos seus sintomas, quase sempre confirmavam a hipótese.

Foi o meu êxito nessa direção que me permitiu perseverar. Vem dessa época o hábito que adquiri de aferir a medida da compreensão de um psicólogo pela sua atitude em face da interpretação de sonhos; e tenho observado com satisfação que a maior parte dos adversários da psicanálise evitam esse campo por completo, ou então, revelam uma flagrante inabilidade quando tentam lidar com ele. Além do mais; logo me dei conta da necessidade de levar a efeito uma auto-análise, e o fiz com a ajuda de uma série de meus próprios sonhos que me conduziram de volta a todos os fatos da minha infância, sendo ainda hoje de opinião que essa espécie de análise talvez seja o suficiente para uma pessoa que sonhe com freqüência e não seja muito anormal.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que sobre a interpretação de sonhos, houve um momento em que ele teve que substituir a hipnose pela livre associação, o simbolismo na linguagem dos sonhos foi quase a última coisa a tornar-se acessível a mim, pois as associações da pessoa que sonha nos ajudam muito pouco a compreender símbolos. Mais tarde, descobri a característica essencial e a parte mais importante da minha teoria dos sonhos, ou seja, que a distorção dos sonhos é conseqüência de um conflito interno, uma espécie de desonestidade interna.

A interpretação de sonhos foi para mim um alívio e um apoio naqueles árduos primeiros anos da análise, quando tive de dominar a técnica, os fenômenos clínicos e a terapêutica das neuroses, tudo ao mesmo tempo. Naquele período fiquei completamente isolado e, no emaranhado de problemas e acúmulo de dificuldades, muitas vezes tive medo de me desorientar e de perder a confiança em mim mesmo. A comprovação de minha hipótese de que uma neurose tinha de tornar-se inteligível através da análise se arrastava, em muitos pacientes, por um período de tempo desesperador; mas os sonhos desses pacientes, que poderiam ser considerados análogos aos seus sintomas, quase sempre confirmavam a hipótese.

Além do mais; logo me dei conta da necessidade de levar a efeito uma auto-análise, e o fiz com a ajuda de uma série de meus próprios sonhos que me conduziram de volta a todos os fatos da minha infância, sendo ainda hoje de opinião que essa espécie de análise talvez seja o suficiente para uma pessoa que sonhe com freqüência e não seja muito anormal.

Mattanó aponta que sobre a interpretação de sonhos, houve um momento em que Freud teve que substituir a hipnose pela livre associação, o simbolismo na linguagem dos sonhos foi quase a última coisa a tornar-se acessível a ele, pois as associações da pessoa que sonha nos ajudam muito pouco a compreender símbolos. Mais tarde, descobri a característica essencial e a parte mais importante da minha teoria dos sonhos, ou seja, que a distorção dos sonhos é conseqüência de um conflito interno, uma espécie de desonestidade interna. Vemos que os sonhos têm seu próprio simbolismo e que a distorção deles é gerada em função de um conflito interno, uma espécie de desonestidade interna, contudo o simbolismo não pode ser descoberto através das associações da pessoa, nem por meio da hipnose. A hipnose fora substituída pela livre associação para se descobrir o inconsciente e o seu simbolismo, mas apenas o inconsciente tornou-se acessível, pois o simbolismo na linguagem dos sonhos não depende das associações da pessoa para ser desvendado.

A interpretação de sonhos foi para Freud um alívio e um apoio naqueles árduos primeiros anos da análise, quando teve de dominar a técnica, os fenômenos clínicos e a terapêutica das neuroses, tudo ao mesmo tempo. Naquele período fiquei completamente isolado e, no emaranhado de problemas e acúmulo de dificuldades, muitas vezes tive medo de me desorientar e de perder a confiança em mim mesmo. A comprovação de minha hipótese de que uma neurose tinha de tornar-se inteligível através da análise se arrastava, em muitos pacientes, por um período de tempo desesperador; mas os sonhos desses pacientes, que poderiam ser considerados análogos aos seus sintomas, quase sempre confirmavam a hipótese. Vemos que a interpretação dos sonhos foi um alívio para Freud, pois reforçou sua obra e sua técnica psicanalítica, ajudou-o em suas dificuldades e problemas, em seus medos e desorientações, em suas desconfianças, no que estava inteligível, em suas análises e na comprovação de sintomas de seus pacientes, confirmando suas hipóteses, gerando mais significados e sentidos para sua obra.

Além do mais; logo me dei conta da necessidade de levar a efeito uma auto-análise, e o fiz com a ajuda de uma série de meus próprios sonhos que me conduziram de volta a todos os fatos da minha infância, sendo ainda hoje de opinião que essa espécie de análise talvez seja o suficiente para uma pessoa que sonhe com freqüência e não seja muito anormal. Vemos que Freud indica uma auto-análise a partir dos seus próprios sonhos, pois eles podem te levar de volta a infância. Mattanó aponta que a auto-análise paranormal dos seus próprios sonhos onde eles são ¨contaminados¨ pelo conteúdo encoberto, verbal e paranormal dos seus ¨vizinhos¨ pode parecer totalmente perdida, distorcida ou alienada, delirante ou alucinada, mas os sonhos se adaptam comportamentalmente, fisiologicamente e morfologicamente às essas ¨invasões¨ da mesma forma que se adapta ao som de um relógio, a voz de uma pessoa ou de um eletrodoméstico como a televisão, ou seja, a vida onírica ¨limpa a chaminé¨, seja na vida anímica normal ou paranormal, com ou sem violência e lavagem cerebral, tentativas de despersonalização, extorsão, vingança e estupro virtual, a vida onírica é pois, uma defesa cerebral e mental, inconsciente do indivíduo frente as adversidades ambientais e exigências da evolução, seleção natural e competição.

 

MATTANÓ

(28/05/2025)

 

 

 

ANATOMIA DA CRIAÇÃO (2025):

Muitos de nós sentimos por algum momento e encobrimos a resposta que é um pensamento de matar, violentar, roubar, agredir ou castigar sem motivo algum aquele que se apresenta diante de nós naquele exato momento e desperta essa resposta delirante, pois nem mesmo estabelecemos um diálogo ou uma discussão que levasse a essas consequências, trata-se, pois, de delírios de vingança, de ódio, raiva, ciúme, inveja, missão messiânica, justiça, amor, guerra, roubo, morte e de salvação, de algum tipo de poder especial que você tem e os outros não tem, como um trabalho ou um curso superior, de advogado, de padre, de psicólogo, de psiquiatra, de médico, de filósofo, de cientista, de professor, de lutador, de soldado, de juiz, de militar, de político, de administrador, de empresário, de comerciante, de industrial, de agricultor, de fazendeiro, de artista, de escritor, de pacifista, de biólogo, de historiador, de cientista social, de comunicador, de arquiteto, de desenhista, de artista plástico, fotógrafo, escultor, ator, cantor, compositor, instrumentista, ufólogo, cineasta ou aposentado.

 

MATTANÓ

(28/05/2025)

 

 

 

 

 

 

Com este relato da história do desenvolvimento da psicanálise creio ter mostrado, melhor do que com uma descrição sistemática, o que ela é. De início não percebi a natureza peculiar do que descobrira. Sem hesitar, sacrifiquei minha crescente popularidade como médico, e restringi o número de clientes nas minhas horas de consulta, para poder proceder a uma investigação sistemática dos fatores sexuais em jogo na causação das neuroses de meus pacientes; e isso me trouxe um grande número de fatos novos que finalmente confirmavam minha convicção quanto à importância prática do fator sexual. Ingenuamente dirigi-me a uma reunião da Sociedade de Psiquiatria e Neurologia de Viena, presidida então por Krafft-Ebing (cf. Freud, 1896c), na esperança de que as perdas materiais que voluntariamente sofri fossem compensadas pelo interesse e reconhecimento dos meus colegas. Considerava minhas descobertas contribuições normais à ciência e esperava que fossem recebidas com esse mesmo espírito. Mas o silêncio provocado pelas minhas comunicações, o vazio que se formou em torno de mim, as insinuações que me foram dirigidas, pouco a pouco me fizeram compreender que as afirmações sobre o papel da sexualidade na etiologia das neuroses não podem contar com o mesmo tipo de tratamento dado ao comum das comunicações. Compreendi que daquele momento em diante eu passara a fazer parte do grupo daqueles que “perturbaram o sono do mundo”, como diz Hebbel e que não poderia contar com objetividade e tolerância. Entretanto, desde que minha convicção quanto à exatidão geral de minhas observações e conclusões era cada vez maior, e que a confiança no meu próprio julgamento e minha coragem moral não era exatamente o que se pode chamar de pequena, o resultado da situação não poderia ser posto em dúvida. Dispus-me a acreditar que tinha tido a sorte de descobrir fatos e ligações particularmente importantes, e resolvi aceitar o destino que às vezes acompanha essas descobertas.

Imaginei o futuro da seguinte forma: - o êxito terapêutico do novo método provavelmente garantiria a minha subsistência, mas a ciência me ignoraria por completo enquanto eu vivesse; décadas depois, alguém infalivelmente chegaria aos mesmos resultados - para os quais não era ainda chegada a hora -, conseguiria que eles fossem reconhecidos e me honraria como um precursor cujo fracasso fora inevitável. Enquanto isso, como Robinson Crusoé, eu me instalava com o maior conforto possível em minha ilha deserta. Quando lanço um olhar retrospectivo àqueles anos solitários, longe das pressões e confusões de hoje, parece-me uma gloriosa época de heroísmo. Meu “splendid isolation” não deixou de ter suas vantagens e encantos. Não tinha obrigação de ler publicações nem de ouvir adversários mal informados; não estava sujeito à influência de qualquer setor; não havia nada a me apressar. Aprendi a controlar as tendências especulativas e a seguir o conselho não esquecido de meu mestre, Charcot: olhar as mesmas coisas repetidas vezes até que elas comecem a falar por si mesmas. Minhas publicações, para as quais encontrei editor, não sem um pouco de dificuldade, sempre podiam não somente atrasar-me muito em relação aos meus conhecimentos mas também serem adiadas quando eu quisesse, desde que não havia nenhuma “prioridade” duvidosa a ser defendida. A Interpretação de Sonhos, por exemplo, foi concluída, no essencial, no início de 1896 mas só foi escrita em definitivo no verão de 1899. A análise de “Dora” terminou no fim de 1899 [1900]; a história clínica foi escrita nas duas semanas seguintes, mas só foi publicada em 1905. Enquanto isso, minhas obras não constavam das resenhas críticas das revistas médicas, ou, quando excepcionalmente constavam, era para serem rechaçadas com expressões desdenhosas ou de superioridade compassiva. Ocasionalmente, um colega fazia referência a mim em uma de suas publicações - sempre muito curta e nunca lisonjeira - em que eram usadas palavras como “excêntrico”, “extremista”, ou “muito estranho”. Uma vez, um assistente da clínica de Viena, em cuja Universidade eu dava ciclos de conferências pediu-me permissão para freqüentar o curso. Prestava muita atenção, mas não dizia nada; depois da última conferência, ofereceu-se para acompanhar-me. Enquanto caminhávamos, disse-me que, com o conhecimento de seu chefe, escrevera um livro combatendo os meus pontos de vista; lamentava muito, contudo, não haver antes se informado melhor acerca dos mesmos através de minhas conferências, pois nesse caso teria escrito o livro de maneira bem diferente. Chegara a perguntar na clínica se não seria melhor ler antes A Interpretação de Sonhos, mas aconselharam-no a não fazê-lo - não valia o esforço. Então ele próprio comparou a estrutura da minha teoria, até onde a compreendia, com a da Igreja Católica no tocante à consistência interna. No interesse da salvação de sua alma, acredito que essa observação implicava certa dose de simpatia. Mas ele concluiu dizendo que era tarde demais para alterar qualquer coisa no livro, visto que já se achava no prelo. Não julgou necessário fazer posteriormente nenhuma confissão pública da mudança de seus pontos de vista em relação à psicanálise; preferiu, na qualidade de crítico regular de uma revista médica, acompanhar o desenvolvimento desse assunto com comentários irreverentes.

Minha suscetibilidade pessoal tornou-se embotada, durante esses anos, para vantagem minha. Só não me tornei uma pessoa amargurada por uma circunstância que nem sempre está presente para ajudar os descobridores solitários. Eles são, em geral, atormentados pela necessidade de explicar a falta de simpatia ou a aversão de seus contemporâneos e sentem essa atitude como uma contradição angustiante à segurança de suas próprias convicções. Eu não precisava me sentir assim, pois a teoria psicanalítica me capacitava a compreender a atitude de meus contemporâneos e vê-la como uma conseqüência natural das premissas analíticas fundamentais. Se era verdade que o conjunto de fatos que eu descobri foram mantidos fora do conhecimento dos próprios pacientes por resistências internas de natureza emocional, então essas resistências forçosamente apareceriam também em pessoas sadias logo que alguma fonte externa as levasse a um confronto com o que fora reprimido. Não era de surpreender que fossem capazes de justificar essa rejeição de minhas idéias com razões intelectuais, embora a razão fosse, de fato, de origem emocional. A mesma coisa aconteceu seguidamente com pacientes; os argumentos que apresentavam eram os mesmos e não muito brilhantes. Nas palavras de Falstaff, os argumentos são “tão abundantes quanto as amoras silvestres.” A única diferença era que com pacientes estávamos em condições de pressioná-los a fim de induzi-los a perceber (insight) suas resistências e superá-las, ao passo que lidando com pessoas pretensamente sadias não contávamos com essa vantagem. Como compelir essas pessoas sadias a examinarem o assunto com espírito frio e cientificamente objetivo constituía um problema insolúvel que era melhor deixar que o tempo elucidasse. Na história da ciência, podemos ver claramente que, com freqüência, proposições que de início só provocam contradição, posteriormente vêm a ser aceitas, embora não tenham sido apresentadas novas provas das mesmas.

Entretanto, ninguém poderia esperar que, durante os anos em que eu sozinho representava a psicanálise, pudesse ter desenvolvido um respeito especial pela opinião do mundo ou qualquer tendência à acomodação intelectual.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que em sua história de vida e da psicanálise, logo de início, não percebeu o que havia descoberto, e para isto teve que sacrificar seu tempo e o número de clientes para poder realizar uma investigação sistemática que lhe trouxe várias descobertas, como a sexualidade infantil, que lhe rendeu grande antipatia ou descrédito, a ponto de lança-lo ao isolamento em seu trabalho, contudo estes anos tornaram-se muito produtivos, pois comprovaram suas ideias e teorias, ajudando-o a lidar com a frustração diante de fracassos em uma reunião da Sociedade de Psiquiatria e Neurologia de Viena, presidida então por Krafft-Ebing (cf. Freud, 1896c), na esperança de que as perdas materiais que voluntariamente sofreu fossem compensadas pelo interesse e reconhecimento dos seus colegas, porém não foi isto o que aconteceu, o negligenciaram. Contudo Charcot apareceu para abrir uma nova porta para Freud, ele lhe deu apoio e leu suas obras várias vezes e decidiu publicá-las planejadamente, de modo que sua opinião começasse a ter respeito e a mudar o mundo, a ter seguidores e a enfrentar à acomodação intelectual da sua época.

Mattanó aponta que na história de vida de Freud e da psicanálise, logo de início, ele não percebeu o que havia descoberto, e para isto teve que sacrificar seu tempo e o número de clientes para poder realizar uma investigação sistemática que lhe trouxe várias descobertas, como a sexualidade infantil, que isto lhe rendeu grande antipatia ou descrédito, a ponto de lança-lo ao isolamento em seu trabalho, contudo estes anos tornaram-se muito produtivos, pois comprovaram suas ideias e teorias, ampliando seus trabalhos, ajudando-o a lidar com a frustração diante de fracassos em uma reunião da Sociedade de Psiquiatria e Neurologia de Viena, presidida então por Krafft-Ebing (cf. Freud, 1896c), na esperança de que as perdas materiais que voluntariamente sofreu fossem compensadas pelo interesse e reconhecimento dos seus colegas, porém não foi isto o que aconteceu, o negligenciaram e o desacreditaram totalmente. Contudo Charcot apareceu para abrir uma nova porta para Freud, ele lhe deu apoio e leu suas obras várias vezes e decidiu publicá-las planejadamente, de modo que sua opinião começasse a ter respeito e a mudar o mundo, a ter seguidores e a enfrentar à acomodação intelectual da sua época, ou seja, a produzir significados e sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, linguagens, relações sociais, Gestalt e insights, topografias virtuais, argumentação e linguagem, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, a ter um mostrar, dizer e fazer e o posto, uma semântica, hermenêutica, semiótica, a participar da alfabetização, da musicalidade, das artes, da literatura, dos veículos de comunicação, a produzir atos falhos, esquecimentos e lapsos de linguagem, niilismos, substituições, parapraxias, fantasias, contos de fadas, tesouros, deuses e heróis, alquimia e magia, totens e tabus, delírios e alucinações, alterações do pensamento, afetividade, consciência, cultura, conhecimento e realidade, evolução, seleção natural e competição entre espécies e indivíduos da mesma espécie, trabalho e educação, existência e essências, epistemologias, ritos e mitos, hábitos e tradições, modos de relação social, instituições e burocracia, organizações, grupos e espiritualidade, vida, formas de lidar com o universo, a filogênese, a ontogênese, a cultura e o mundo virtual, cognição e inteligências ciclos circadianos, alimentação e nutrição, cuidados fisiológicos e com o corpo e o cérebro, exames médicos e laboratoriais adicionais, cuidados com a fertilidade e a concepção, com a gestação e o parto, bem como com o recém-nascido e a criança em desenvolvimento, crescimento e maturação.

 

MATTANÓ

(02/06/20025)

 

 

ANATOMIA DA CRIAÇÃO (2025):

Os sentimentos primordiais precedem todos os outros sentimentos. Eles se referem especificamente e com exclusividade ao corpo vivo que é interligado a seu tronco cerebral específico. Todos os sentimentos emocionais representam variações dos sentimentos primordiais correntes. Todos os sentimentos causados pela interação de objetos com o organismo são variações dos sentimentos primordiais correntes. Os sentimentos primordiais e suas variações emocionais geram um coro observador que acompanha todas as outras imagens em curso na mente. Vemos que os sentimentos primordiais precedem todos os outros sentimentos e se referem especificamente e com exclusividade ao corpo vivo que é interligado a seu tronco cerebral específico. Todos os outros sentimentos são variações dos sentimentos primordiais. Eles geram um coro observador que acompanha todas as outras imagens em curso na mente. Trata-se justamente do evento que dá início a mente, ao inconsciente através do prazer ou da punição, ou seja, do amor ou do ódio, da vida ou da morte, não como significados e como sentidos, pois a criança ou bebê ainda é incapaz de formar e adquirir significados e sentidos, mesmo de amor e de ódio, de vida e de morte, de prazer e de punição, já que a criança ainda não possui estruturas cognitivas que lhe deem amparo para estas operações, mas como sentimentos primordiais que são também a base dos comportamentos encobertos, do subconsciente e da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade. Eis que temos os primórdios da pulsão de vida e a pulsão de morte com os sentimentos primordiais, já o amor e o ódio dependem e desencadeiam mais operações, como a renúncia e a permanência de objeto no caso do amor, e a transferência de hostilidades no caso do ódio, um bebê ou criança que ainda não sabe significar e dar sentido a sua agressividade e hostilidade, que não sabe nomear o objeto de ódio, é incapaz de odiar ou de transferir ódio para outro objeto, tratam-se de operações cognitivas do período sensório-motor onde a criança imita, discrimina, controla e tem atenção mediante os estímulos do meio ambiente que estimulam o corpo da criança e constituem os sentimentos primordiais, logo no nascimento do bebê, e nunca significados e sentidos, pois esse bebê ainda é incapaz de realizar estas operações cognitivas, mas não é incapaz de ter os sentimentos primordiais.

 

MATTANÓ

(03/06/2025)

 

 

 

SOBRE O COMPLEXO DE ÉDIPO (2025):

Talvez o complexo de Édipo seja um mecanismo filogenético de impressão ou estampagem e de identificação com a figura de poder e autoridade da sua vida doméstica, infantil e familiar, através do recalque.

 

MATTANÓ 

(04/06/2025)

 

 

SOBRE A REALIDADE (2025):

A malícia tem a propriedade de distorcer a realidade, pois crianças menores de 14 anos de idade e que ainda não possuem hormônios sexuais e caracteres sexuais definidos compreendem a realidade de outra forma, considerada ingenuamente, difícil decidir qual realidade torna-se mais adequada e satisfatória, contudo sabemos que ela depende do nosso comportamento, da nossa fisiologia e da nossa morfologia. Assim a realidade dos outros seres vivos também depende da sua constituição comportamental, fisiológica e morfológica, inclusive dos seres alienígenas.

 

MATTANÓ

(05/06/2025)

 

 

SOBRE A REGRESSÃO (2025):

Mattanó aponta que a sua técnica de regressão começa pela técnica de regressão psicanalítica freudiana que é realizada na clínica psicanalítica com o psicanalista e o paciente através da transferência inconsciente de seus conteúdos recalcados infantis, domésticos e familiares, e continua com a técnica de regressão psicanalítica mitológica ou mattanoniana que é a realizada de maneira consciente e por meio da lavagem cerebral induzida por estímulos ambientais controladores e discriminadores que podem levar o paciente a reorganização de sua vida mental e comportamental, diante do choque vivido ao encarar sua realidade atual com a sua realidade clínica, agora sob efeito da lavagem cerebral, que produz contingências e consequências que se ajustarão a realidade histórica do paciente, ou seja, a sua história de vida que assimila e acomoda a nova realidade clínica através da resignificação e do novo sentido oferecido ao problema ou queixa do paciente à sua realidade atual e a sua história de vida, numa regressão consciente e coesa, coerente, argumentativa e lingüística, estruturadora do inconsciente e meio propício para grandes realizações com o subconsciente, e a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade.

 

MATTANÓ

(11/06/2025)

 

 

A TEORIA DA PULSÃO AUDITIVA É AMOR À SABEDORIA (2025):

Mattanó aponta que a sua ideia e posterior teoria da pulsão auditiva, iniciada em 1995 com uma pergunta em sala de aula sobre o que representaria ouvir ¨hare rama¨ da música My Sweet Lord do George Harrison e interpretar como ¨dare mama¨ ou ¨me dá mamá¨, trata-se hoje de amor a sabedoria, pois se refere desde 1995 a sabedoria ou uma forma de se adquirir algum bem ou objeto, neste caso a ¨mama¨ ou o ¨mamá¨, e nunca expressão da libido, pois crianças de 0 a 2 anos de idade e menores de 14 anos de idade ainda não possuem a malícia comportamental e nem a libido que dependem dos hormônios sexuais e do desenvolvimento dos caracteres sexuais masculino e feminino, por isso a Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó refere-se ao Amor a Sabedoria, e não a Libido como me acusavam de pedófilo, abusador, violentador e de estuprador, eis que o crime é de quem me acusou injustamente e indevidamente!

 

MATTANÓ

(12/06/2025) 

 

 

 

 

                                             II

A partir do ano de 1902, certo número de jovens médicos reuniu-se em torno de mim com a intenção expressa de aprender, praticar e difundir o conhecimento da psicanálise. O estímulo proveio de um colega que experimentara, ele próprio, os efeitos benéficos da terapêutica analítica. Reuniões regulares realizavam-se à noite em minha casa, travavam-se debates de acordo com certas normas, e os participantes se esforçavam por encontrar sua orientação nesse novo e estranho campo de pesquisa, e de despertar em outros o interesse por ele. Um belo dia um jovem que fora aprovado numa escola de ensino técnico apresentou-se com um manuscrito que indicava compreensão fora do comum. Persuadimo-lo a cursar o Gymnasium [escola secundária] e a Universidade e a dedicar-se ao aspecto não-médico da psicanálise. A pequena sociedade adquiriu nele um secretário zeloso e digno de confiança e eu ganhei em Otto Rank um auxiliar e colaborador dos mais fiéis.

O pequeno círculo logo se ampliou e no transcorrer dos cinco anos seguintes muitas vezes mudou de composição. De um modo geral, podia dizer a mim mesmo que quase não era inferior, em riqueza e variedade de talento, à equipe de qualquer professor de clínica. Incluía, desde o início, os que mais tarde viriam a desempenhar papel considerável, embora nem sempre aceitável, na história do movimento psicanalítico. Naquela época, entretanto, não se poderia ainda prever esses desenvolvimentos. Eu tinha todos os motivos para estar satisfeito, e penso que fiz o possível para transmitir meu conhecimento e experiência aos outros. Houve apenas duas circunstâncias inauspiciosas que terminaram por me afastar internamente do grupo. Não consegui estabelecer entre os seus membros as relações amistosas que devem prevalecer entre homens que se acham empenhados no mesmo trabalho difícil, nem consegui evitar a competição pela prioridade a que dá margem, com tanta freqüência, esse tipo de trabalho em equipe. As dificuldades particularmente grandes ligadas ao ensino da prática da psicanálise - responsáveis por grande parte das dissenções havidas - eram patentes nessa Sociedade Psicanalítica de Viena, de caráter particular. Eu mesmo não me aventurei a expor uma técnica e teoria ainda inacabadas e em formação, com a autoridade que provavelmente teria capacitado os outros a evitar certos desvios e suas conseqüências desastrosas. A autoconfiança de trabalhadores intelectuais, sua independência prematura do mestre, é sempre gratificante de um ponto de vista psicológico, mas só traz vantagens para a ciência se esses trabalhadores preencherem certas condições pessoais que não são, de maneira nenhuma, comuns. Para a psicanálise, em particular, uma longa e severa disciplina, além de treinamento na autodisciplina, teria sido necessária. Em vista da coragem revelada pela devoção a um assunto olhado com tanta reserva, e tão pobre de perspectivas, estava disposto a tolerar dos membros do grupo muita coisa que não devia tolerar numa situação diferente. Além de médicos, o círculo incluía outras pessoas - homens instruídos que haviam reconhecido algo importante na psicanálise; escritores, pintores etc. Minha Interpretação de Sonhos e meu livro sobre chistes, entre outros, mostraram desde o início que as teorias da psicanálise não podem ficar restritas ao campo médico, mas são passíveis de aplicação a várias outras ciências mentais.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a partir do ano de 1902, certo número de jovens médicos reuniu-se em torno dele com a intenção expressa de aprender, praticar e difundir o conhecimento da psicanálise. A pequena sociedade adquiriu nele um secretário zeloso e digno de confiança e eu ganhei em Otto Rank um auxiliar e colaborador dos mais fiéis.

O pequeno círculo logo se ampliou e no transcorrer dos cinco anos seguintes muitas vezes mudou de composição. Além de médicos, o círculo incluía outras pessoas - homens instruídos que haviam reconhecido algo importante na psicanálise; escritores, pintores etc. Minha Interpretação de Sonhos e meu livro sobre chistes, entre outros, mostraram desde o início que as teorias da psicanálise não podem ficar restritas ao campo médico, mas são passíveis de aplicação a várias outras ciências mentais.

Mattanó aponta que a partir do ano de 1902, certo número de jovens médicos reuniu-se em torno de Freud com a intenção expressa de aprender, praticar e difundir o conhecimento da psicanálise. A pequena sociedade adquiriu nele um secretário zeloso e digno de confiança e ele ganhou em Otto Rank um auxiliar e colaborador dos mais fiéis. Vemos aqui como a psicanálise foi sendo construída, debatida e escrita, pensada pelos seus intelectuais originais.

O pequeno círculo logo se ampliou e no transcorrer dos cinco anos seguintes muitas vezes mudou de composição. Além de médicos, o círculo incluía outras pessoas - homens instruídos que haviam reconhecido algo importante na psicanálise; escritores, pintores etc. Sua Interpretação de Sonhos e seu livro sobre chistes, entre outros, mostraram desde o início que as teorias da psicanálise não podem ficar restritas ao campo médico, mas são passíveis de aplicação a várias outras ciências mentais. Vemos que Freud continuou seu trabalho mesmo com as ampliações e mudanças de composição no pequeno círculo de médicos que passou a incluir outros homens instruídos como escritores, pintores, etc., e assim sua obra foi sendo escrita e posta ao trabalho ou aplicação de várias ciências que não se limitavam ao campo médico, foi trabalhando assim, com debates e discussões, com textos e pensamentos, com muita pesquisa e empenho que através de obras como a Interpretação dos Sonhos e o seu livro sobre os chistes que ele ampliou a aplicação da sua teoria psicanalítica.

 

MATTANÓ

(16/06/2025)

 

 

 

HISTÓRIA DO BRASIL E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2025):

Mattanó testemunha e denuncia que ele é perseguido desde criança por policiais e autoridades por ser de família refugiada da Segunda Grande Guerra Mundial e do campo de concentração de Auschwitz na Alemanha onde seu avô Manoel Mattanó teve que trabalhar como escravo e de coveiro do forno de Auschwitz e se tornou odiado e perseguido, pois também conseguiu escapar de Auschwitz, talvez matando Adolf Hitler e fugindo para o Brasil, onde reiniciou sua vida, porém traumatizada e sequelada de forma permanente, pois adquiriu repertório comportamental depressivo, de alcoólatra e de angustiado com sua vida que lhe causava medo e ansiedade, por exemplo, de ser descoberto e acabar sendo assassinado por ter matado Adolf Hitler, no dia em que Mattanó conheceu sua trisavó, que também era refugiada européia, ela lhe disse ¨você é a nossa esperança¨, eu nada entendi, mas agora compreendo, sou Santo e sou o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, vim trazer paz para as vítimas do holocausto e das outras formas de guerras e violência, inclusive a crucificação, para aqueles que são queimados na fogueira da ignorância humana ou das lamentações, da incapacidade de amar e de ser amado ou amada, que são queimados por não fazerem parte de uma elite, por exemplo, de jogadores de futebol ou de policiais e autoridades que investem tudo contra a vida, o patrimônio e a liberdade, inclusive a saúde e a virgindade de muitos indivíduos de uma mesma família que segue o mesmo Deus, Jesus Cristo, e que acredita em Suas Palavras Santas, facilitando para estupradores que atacam jovens, crianças, adolescentes, senhores e senhoras e até idosos e idosas despindo-os de suas vestes através de uma invasão de suas intimidades e privacidades, de suas incolumidades corporais, exibindo tudo sobre suas sexualidade, de modo a excitar sexualmente os veículos de comunicação de massa que passam a abusar e explorar essa sexualidade violentada através de seus programas lançando-os a bandidagem, a criminalidade e a violência sexual, a prática de extorsão sexual e de estupro com vingança, ódio e intolerância, além de lavagem cerebral, tortura e despersonalização, sequestro, tentativas de sequestro, de espancamento e de provocar queimaduras, roubo e loucura, doenças contagiosas como a AIDS, a pobreza e a gravidez indesejada e mal planejada, fruto da violência e do estupro, sequelando as crianças e as famílias até que possam ressignificar sua existência, origem e função na família, o quanto se tornaram necessários devido o amor familiar, porém o estupro e a violência nunca serão necessários.Testemunho que doentes como eu, talvez por ser perseguido por causa da minha família refugiada da Segunda Grande Guerra Mundial, acabam sendo discriminados, odiados e intolerados, mesmo sendo brasileiros e não tendo ficha criminal na polícia, mesmo tendo direitos e deveres garantidos, obrigações e privilégios, mas o poder quando corrompido faz essas coisas, privilegia grupos dominantes, até quando são estupradores e pedófilos, assassinos, ladrões, traficantes, loucos e sequestradores, falsos ideológicamente, pois os mesmos médicos psiquiatras que me medicaram e já me internaram também tem o dever de denunciar e mandar internar e medicar os atletas e profissionais da saúde desses clubes de futebol que deliram ouvir vozes em suas partidas de futebol, em suas Arenas e Estádios, e que assim ficam agressivos, hostis, briguentos e faltosos, com pobreza de linguagem, apelando para xingamentos, trapaçeiros, manipulando resultados, através ou não de bets, para fins de angariar recursos para manter o esquema de vigilância, extorsão e roubo, para sequestro, estupro, tortura e assassinato de testemunhas, como já fizerem com a Lucrécia, minha prima, pois bem doentes e psicóticos não podem trabalhar e não devem ficar sem tomar medicação se estiverem criando problemas como estes, temos aqui um cenário de guerra onde atletas e profissionais da saúde, inclusive políticos e autoridades como o ex-Presidente Jair Bolsonaro participam como agentes e manipuladores, controladores, financiadores, já testemunhei que o governador do Paraná Ratinho Jr. também faz parte deste esquema e que a polícia tem conhecimento de tudo, mas tem que cumprir ordens. Atletas loucos e falsos ideológicamente, ou seja, criminosos, não podem jogar futebol, se estiverem ameaçando a vida, o patrimônio e a liberdade de outras pessoas e famílias, pois eu estou e sou considerado louco desde 1999 e em função disto não posso trabalhar normalmente - escutar vozes durante o trabalho e a partir daí desejar prejudicar, roubar, sequestrar, estuprar e assassinar indivíduos de uma família por causa do que os veículos de comunicação de massa argumentam e nunca comprova, muito pelo contrário espalham fake news abundantemente e isto é crime, pois eu já procurei esses veículos de comunicação de massa para denunciar tudo e eles me disseram para eu tomar remédio, pois estava louco ao dizer que ouvia vozes e conversava através da televisão com as emissoras ou estúdios de comunicação e seus jornalistas e apresentadores de televisão, ou seja, que eu ¨conversava com a televisão¨. Um bom jornalista investigaria o significado e o sentido disto! Eu só quero que o brasileiro e a brasileira tenha mais saúde-mental e menos prejuízos financeiros, por exemplo, com as bets e o tráfico de drogas, ou seja, que o futebol jogue ¨limpo¨, isto é, sem loucura e sem demência!

 

MATTANÓ

(19/06/2025)

 

 

 

 

HISTÓRIA DO BRASIL E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2025):

Mattanó testemunha que ele e sua família são vítimas de políticos que prometem segurança, trabalho, educação, justiça, saúde, liberdade, direito ao patrimônio público e privado, transporte, economia, renda, vida e alimentação antes das eleições e depois que são eleitos se esquecem das suas promessas e deveres de políticos, colocando testemunhas de crimes hediondos em mãos de traficantes e terroristas, de abusadores sexuais e de incapazes, de estupradores e de violentadores, de pessoas que fazem espionagem e lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança e estupro virtual, roubo de informações e de segredos, de falsificadores de documentos, de sequestradores e de assassinos que podem atear fogo em você e na sua casa, em sua família e no seu carro, de pedófilos que atuam no esporte nacional e na política quando se omitem e permitem que atletas com menos de 14 anos de idade sejam estupradas e estuprados para aumentarem o seu desempenho nas competições, sejam elas escolares, municipais, estaduais ou nacionais, talvez até internacionais, pedofilia é crime em qualquer contexto amparado pela lei e não há coisa alguma para se discutir, a criança menor de 14 anos de idade e a família sempre saem traumatizados e ficam com problemas pelo resto da vida, inclusive a cidade, o estado e a nação que acabam reproduzindo esse drama de forma inconsciente e/ou comportamental, criando ritos e mitos, totens e tabus que só servem para impor diferenças no entendimento e nas formas de se relacionar com os objetos dessa construção doentia e violenta, de modo que os políticos sintam-se ameaçados ou constrangidos por essa construção e passem a seguir as regras de cada ¨jogo de interesses¨. Transformando suas promessas de campanha em apenas promessas não cumpridas por motivos não muito óbvios ou esclarecidos como a corrupção, o ¨jogo de interesses¨ e a falta de verbas e de recursos para os seus trabalhos. Contudo a verdade pode ser outra, pode ser um prazer sexual de cunho inconsciente do tipo pedófilo por parte desses políticos que se satisfazem no outro, passivamente, para depois se satisfazem neles mesmos através da ideia da pulsão auditiva de Mattanó que foi roubada em 1995 e traficada para a execução, também desse prazer inconsciente e agora ativo em políticos que negligenciavam a pedofilia nos esportes deste país.

 

MATTANÓ

(19/06/2025)

 

 

 

Em 1907, contra todas as expectativas, a situação mudou de repente. Parecia que a psicanálise havia discretamente despertado interesse e angariado adeptos e que havia até mesmo alguns cientistas que estavam prontos a reconhecê-la. Uma comunicação de Bleuler me informara antes disso que minhas obras tinham sido estudadas e aplicadas no Burghölzli. Em janeiro de 1907, pela primeira vez veio a Viena um membro da clínica de Zurique - o Dr. Eitingon. Outras visitas se seguiram, que levaram a uma animada troca de idéias. Finalmente, a convite de C.G.Jung, naquela época ainda médico assistente de Burghölzli, realizou-se uma primeira reunião em Salzburg na primavera de 1908, que congregou adeptos da psicanálise de Viena, Zurique e outros lugares. Um dos primeiros resultados desse primeiro Congresso Psicanalítico foi a fundação de um periódico intitulado Jahrbuch für psychoanalytische und psycho-pathologische Forschungen sob a direção de Bleuler e Freud e editado por Jung, que apareceu pela primeira vez em 1909. Essa publicação expressava a estreita cooperação entre Viena e Zurique.

Repetidas vezes reconheci com gratidão os grandes serviços prestados pela Escola de Psiquiatria de Zurique na difusão da psicanálise, em particular por Bleuler e Jung, e não hesito em fazê-lo ainda hoje, quando as circunstâncias mudaram tanto. Na verdade, não foi o apoio da Escola de Zurique que fez despertar a atenção do mundo científico para a psicanálise naquela época. O que acontecera foi que o período de latência tinha terminado e por toda parte a psicanálise se tornava objeto de interesse cada vez maior. Mas em todos os outros lugares, esse aumento de interesse de início não produziu senão um vivo repúdio, quase sempre apaixonado, ao passo que em Zurique, pelo contrário, um acordo em linhas gerais foi a nota dominante. Além disso, em nenhum outro lugar havia um grupo tão coeso de partidários, nem uma clínica pública posta a serviço das pesquisas psicanalíticas, nem um professor de clínica que incluísse as teorias psicanalíticas como parte integrante de seu curso de psiquiatria. O grupo de Zurique tornou-se assim o núcleo de pequena associação que lutava pelo reconhecimento da análise. A única oportunidade de aprender a nova arte e de nela trabalhar estava ali. A maior parte dos meus seguidores e colaboradores de hoje chegou a mim via Zurique, mesmo aqueles que se encontravam geograficamente muito mais perto de Viena do que da Suíça. Em relação à Europa ocidental, onde estão os grandes centros de nossa cultura, Viena ocupa uma posição marginal; e seu prestígio tem sido afetado, há muitos anos, por fortes preconceitos. Os representantes das nações mais importantes se reúnem na Suíça, onde a atividade intelectual é tão vívida; um foco de infecção ali estava destinado a ser de grande importância para a difusão da “epidemia psíquica”, como Hoche de Freiburg a denominou.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que em 1907 parecia que a psicanálise mudaria de rumo e seria aceita, pois cientistas começaram a se interessar por ela e em 1908 num Congresso Psicanálitico foi fundado  um periódico intitulado Jahrbuch für psychoanalytische und psycho-pathologische Forschungen sob a direção de Bleuler e Freud e editado por Jung, que apareceu pela primeira vez em 1909. Essa publicação expressava a estreita cooperação entre Viena e Zurique.

Repetidas vezes reconheci com gratidão os grandes serviços prestados pela Escola de Psiquiatria de Zurique na difusão da psicanálise, em particular por Bleuler e Jung, e não hesito em fazê-lo ainda hoje, quando as circunstâncias mudaram tanto. Na verdade, não foi o apoio da Escola de Zurique que fez despertar a atenção do mundo científico para a psicanálise naquela época. O que acontecera foi que o período de latência tinha terminado e por toda parte a psicanálise se tornava objeto de interesse cada vez maior. O grupo de Zurique tornou-se assim o núcleo de pequena associação que lutava pelo reconhecimento da análise. A única oportunidade de aprender a nova arte e de nela trabalhar estava ali. A maior parte dos meus seguidores e colaboradores de hoje chegou a mim via Zurique, mesmo aqueles que se encontravam geograficamente muito mais perto de Viena do que da Suíça. Em relação à Europa ocidental, onde estão os grandes centros de nossa cultura, Viena ocupa uma posição marginal; e seu prestígio tem sido afetado, há muitos anos, por fortes preconceitos. Os representantes das nações mais importantes se reúnem na Suíça, onde a atividade intelectual é tão vívida; um foco de infecção ali estava destinado a ser de grande importância para a difusão da “epidemia psíquica”, como Hoche de Freiburg a denominou.

Mattanó aponta que em 1907 parecia que a psicanálise mudaria de rumo e seria aceita, pois cientistas começaram a se interessar por ela e em 1908 num Congresso Psicanálitico foi fundado  um periódico intitulado Jahrbuch für psychoanalytische und psycho-pathologische Forschungen sob a direção de Bleuler e Freud e editado por Jung, que apareceu pela primeira vez em 1909. Essa publicação expressava a estreita cooperação entre Viena e Zurique.  Vemos como a psicanálise foi se organizando e se estruturando, se difundindo como teoria e técnica através dos congressos e das publicações que aumentavam a sua influência e o seu poder ou valor entre os interessados, através dos argumentos e da linguagem, dos atos ilocucionários e dos atos perlocucionários que produzem a conexão entre codificador, enunciado, argumento, linguagem e decodificador, através da força e dos efeitos produzidos pela sua argumentação, que visa atingir a vontade e convencer o outro por meio de pressupostos e subentendidos.

Repetidas vezes reconheci com gratidão os grandes serviços prestados pela Escola de Psiquiatria de Zurique na difusão da psicanálise, em particular por Bleuler e Jung, e não hesito em fazê-lo ainda hoje, quando as circunstâncias mudaram tanto. Na verdade, não foi o apoio da Escola de Zurique que fez despertar a atenção do mundo científico para a psicanálise naquela época. O que acontecera foi que o período de latência tinha terminado e por toda parte a psicanálise se tornava objeto de interesse cada vez maior. O grupo de Zurique tornou-se assim o núcleo de pequena associação que lutava pelo reconhecimento da análise. A única oportunidade de aprender a nova arte e de nela trabalhar estava ali. A maior parte dos meus seguidores e colaboradores de hoje chegou a mim via Zurique, mesmo aqueles que se encontravam geograficamente muito mais perto de Viena do que da Suíça. Em relação à Europa ocidental, onde estão os grandes centros de nossa cultura, Viena ocupa uma posição marginal; e seu prestígio tem sido afetado, há muitos anos, por fortes preconceitos. Os representantes das nações mais importantes se reúnem na Suíça, onde a atividade intelectual é tão vívida; um foco de infecção ali estava destinado a ser de grande importância para a difusão da “epidemia psíquica”, como Hoche de Freiburg a denominou. Vemos que a psicanálise emprestou os serviços da Escola de Zurique, com maior gratidão, através de Bleuler e Jung, que participaram dando apoio e investimento aos trabalhos da maior parte dos seus seguidores e colaboradores que selecionaram Zurique para trabalhar e estudar a psicanálise, mesmo com a cidade de Viena estando mais próxima, pois Viena era considerada uma cidade doentia e capaz de difundir ¨epidemias psíquicas¨, já Zurique era considerada uma cidade onde a atividade intelectual era vívida e coerente, abundante.

 

MATTANÓ

(20/06/2025)

 

 

 

ANATOMIA DA CRIAÇÃO (2025):

As palavras tem o poder de modificar a consciência, assim como o som possui o mesmo poder, pois as palavras e o som modificam os sentimentos primordiais e as disposições que formam imagens, respondendo aos estímulos do meio ambiente, de modo que regiões do cérebro como o tálamo sequenciem imagens a ponto de gerar uma consciência viva e ativa, responsorial e superior as áreas de convergência-divergência que são compostas de regiões e zonas de convergência-divergência, com trabalhos especializados e uma funcionalidade específica para cada uma delas, sendo uma responsável pela geração de imagens e a outra pela sequenciação dessas imagens, ou seja, pelo movimento da consciência, evoluindo de imagens fotográficas para verdadeiros filmes de cinema, mas em casos de paranormalidade, até em em holografias e cenas em terceira dimensão ou 3D que possuem movimento e realidade virtuais, inclusive coclear, de modo a servir como ferramenta de dominação, de caça e de luta, de sobrevivência ou de reprodução sexual e cultural e de educação e trabalho para suas comunidades e indivíduos. Eis que a música e o som do assobio metálico alienígena possuem estas propriedades modificadores da consciência e posteriormente, do comportamento e da vida social, familiar, institucional, organizacional, empresarial, esportiva, militar, educacional, criminal, legislativa, executiva, cognitiva, moral, sexual, lúdica, profissional, trabalhista, econômica, comunicacional, política, administrativa, científica, docente, jurídica, policial, alimentar, sanitária, arquitetônica, de engenharia e produção, médica e da saúde, de transportes e de locomoção, de segurança, habitação, liberdade, direitos e deveres, obrigações e privilégios, de cidadania e de modos de se viver socialmente como a Democracia.

 

MATTANÓ

(25/06/2025)

 

 

 

SOBRE A LOUCURA (2025):

Mattanó aponta que na loucura aqueles comportamentos de nomear culpados ou convidados, personagens para as suas tragédias, dramas e e traumas reflete apenas, a priori, os sentimentos primordiais e assim partes do seu próprio corpo que estava fragmentado e dissociado, ou seja, eventos que ele não conseguia reconhecer como partes do seu próprio corpo psicológico e inconsciente.

Assim descobrimos porque quê a loucura jamais terá cura!?

Porque ela é criada e desenvolvida num período em que a criança ainda não possui habilidades cognitivas para dar significado e sentido para suas relações e objetos, justamente o período sensório-motor ou na fase oral, onde a criança apenas possui repertórios comportamentais básicos como imitar, discriminar, ficar atento e controlar. Vemos que neste período a criança é criada e educada antes de formar significados e sentidos, mas ela pode ter esse conteúdo ressignificado ou revisado secundariamente através da reconstrução da personalidade por meio da Teoria da Abundância de Mattanó.

 

MATTANÓ

(26/06/2025)

 

 

 

 

 

Segundo o testemunho de um colega que presenciou acontecimentos no Burghölzli, parece que a psicanálise despertou interesse ali muito cedo. Na obra de Jung sobre fenômenos ocultos, publicada em 1902, já havia alusão ao meu livro sobre a interpretação de sonhos. A partir de 1903 ou 1904, a psicanálise ocupava o primeiro plano de interesse. Depois de estabelecidas relações pessoais entre Viena e Zurique, uma sociedade informal foi também iniciada, em meados de 1907, no Burghölzli, onde os problemas da psicanálise eram debatidos em reuniões regulares. Na aliança entre as escolas de Viena e Zurique, os suíços não eram de modo algum meros recipientes. Já haviam produzido trabalhos científicos de grande mérito, cujos resultados foram úteis à psicanálise. As experiências de associação iniciadas pela Escola de Wundt tinham sido interpretadas por eles num sentido psicanalítico e revelaram possibilidades de aplicação inesperadas. Através delas, tornara-se possível chegar a uma rápida confirmação experimental das observações psicanalíticas e a demonstrar diretamente a estudantes conexões a respeito das quais um analista poderia apenas falhar-lhes. A primeira ponte ligando a psicologia experimental à psicanálise fora levantada.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a psicanálise através das escolas de Viena e de Zurique iniciou a interpretação das experiências de associação iniciadas pela Escola de Wundt obtendo aplicação inesperadas, de modo que a primeira ponte entre a psicologia experimental e à psicanálise fora levantada.

Mattanó aponta que a psicanálise através das escolas de Viena e de Zurique iniciou a interpretação das experiências de associação iniciadas pela Escola de Wundt obtendo aplicação inesperadas, de modo que a primeira ponte entre a psicologia experimental e à psicanálise fora levantada. Vemos aqui como a psicanálise se esforçou para criar um maior alcance teórico e prático, até mesmo experimental, pois os valores da psicologia experimental prevaleceram e não foram deturpados, foram apenas ressignificados e ganharam um novo sentido.

 

MATTANÓ

(26/06/2025)

 

 

 

 

 

 

No tratamento psicanalítico, os experimentos de associação permitem uma análise provisória qualitativa do caso, mas não proporcionam nenhuma contribuição essencial à técnica, podendo-se prescindir deles na prática analítica. Mais importante, contudo, foi outra realização da Escola de Zurique, ou de seus líderes, Bleuler e Jung. O primeiro mostrou que se poderia esclarecer grande número de casos, puramente psiquiátricos, reconhecendo neles os mesmos processos reconhecidos pela psicanálise como presentes nos sonhos e nas neuroses (mecanismos freudianos); e Jung [1907] aplicou com êxito o método analítico de interpretação às manifestações mais estranhas e obscuras da demência precoce (esquizofrenia), de modo a trazer à luz suas fontes presentes na história da vida e nos interesses do paciente. Depois disso, foi impossível aos psiquiatras ignorar por mais tempo a psicanálise. A grande obra de Bleuler sobre a esquizofrenia (1911), na qual o ponto de vista psicanalítico foi colocado em pé de igualdade com o clínico-sistemático, completou esse sucesso.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que no tratamento psicanalítico houve realização com a Escola de Zurique através de Bleuer e Jung, seus líderes. Bleurer o mostrou que se poderia esclarecer grande número de casos, puramente psiquiátricos, reconhecendo neles os mesmos processos reconhecidos pela psicanálise como presentes nos sonhos e nas neuroses (mecanismos freudianos); e Jung [1907] aplicou com êxito o método analítico de interpretação às manifestações mais estranhas e obscuras da demência precoce (esquizofrenia), de modo a trazer à luz suas fontes presentes na história da vida e nos interesses do paciente.  A grande obra de Bleuler sobre a esquizofrenia (1911), na qual o ponto de vista psicanalítico foi colocado em pé de igualdade com o clínico-sistemático, completou esse sucesso.

Mattanó aponta que no tratamento psicanalítico houve realização com a Escola de Zurique através de Bleuer e Jung, seus líderes. Bleurer o mostrou que se poderia esclarecer grande número de casos, puramente psiquiátricos, reconhecendo neles os mesmos processos reconhecidos pela psicanálise como presentes nos sonhos e nas neuroses (mecanismos freudianos); e Jung [1907] aplicou com êxito o método analítico de interpretação às manifestações mais estranhas e obscuras da demência precoce (esquizofrenia), de modo a trazer à luz suas fontes presentes na história da vida e nos interesses do paciente.  A grande obra de Bleuler sobre a esquizofrenia (1911), na qual o ponto de vista psicanalítico foi colocado em pé de igualdade com o clínico-sistemático, completou esse sucesso. Vemos como a psicanálise foi conquistando seu espaço no cenário médico de sua época com seus representantes que investiram anos de estudos e de trabalhos clínicos para difundí-la e torná-la cada vez mais acessível e pública, ou seja, reconhecida.

 

MATTANÓ

(26/06/2025)

 

 

 

 

 

 

Não deixarei de ressaltar uma divergência que já se podia observar naquela época entre os rumos seguidos pelo trabalho das duas escolas. Já em 1897 eu publicara a análise de um caso de esquizofrenia, o qual, contudo, era de natureza paranóide, de modo que a solução do mesmo não podia ser influenciada pela impressão causada pelas análises de Jung. Mas para mim o ponto importante fora não tanto a possibilidade de interpretar os sintomas, mas o mecanismo psíquico da doença e, acima de tudo, a concordância desse mecanismo com o da histeria, que já fora descoberto. Naquela época, nenhuma luz fora lançada sobre as diferenças entre os dois mecanismos, pois eu ainda visava a uma teoria da libido nas neuroses, que iria explicar todos os fenômenos neuróticos e psicóticos como procedentes de vicissitudes anormais da libido, isto é, como desvios do seu emprego normal. Este ponto de vista escapou aos pesquisadores suíços. Que eu saiba, até hoje Bleuler defende o ponto de vista de que as várias formas de demência precoce têm uma causação orgânica; e no Congresso de Salzburg, em 1908, Jung, cujo livro sobre essa doença surgira em 1907, apoiou a teoria tóxica de sua causação, que não leva em conta a teoria da libido, embora, é verdade, não a exclua. Posteriormente (1912), foi desastrado nesse mesmo ponto, dando demasiada importância ao material que antes se recusara a utilizar.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que houveram divergências pelo trabalho das duas escolas. Para Freud o ponto importante fora não tanto a possibilidade de interpretar os sintomas, mas o mecanismo psíquico da doença e, acima de tudo, a concordância desse mecanismo com o da histeria, que já fora descoberto. Naquela época, nenhuma luz fora lançada sobre as diferenças entre os dois mecanismos, pois Freud ainda visava a uma teoria da libido nas neuroses, que iria explicar todos os fenômenos neuróticos e psicóticos como procedentes de vicissitudes anormais da libido, isto é, como desvios do seu emprego normal. Este ponto de vista escapou aos pesquisadores suíços. Que ele saiba, até hoje Bleuler defende o ponto de vista de que as várias formas de demência precoce têm uma causação orgânica; e no Congresso de Salzburg, em 1908, Jung, cujo livro sobre essa doença surgira em 1907, apoiou a teoria tóxica de sua causação, que não leva em conta a teoria da libido, embora, é verdade, não a exclua. Posteriormente (1912), foi desastrado nesse mesmo ponto, dando demasiada importância ao material que antes se recusara a utilizar.

Mattanó aponta que houveram divergências pelo trabalho das duas escolas. Para Freud o ponto importante fora não tanto a possibilidade de interpretar os sintomas, mas o mecanismo psíquico da doença e, acima de tudo, a concordância desse mecanismo com o da histeria, que já fora descoberto. Naquela época, nenhuma luz fora lançada sobre as diferenças entre os dois mecanismos, pois Freud ainda visava a uma teoria da libido nas neuroses, que iria explicar todos os fenômenos neuróticos e psicóticos como procedentes de vicissitudes anormais da libido, isto é, como desvios do seu emprego normal. Este ponto de vista escapou aos pesquisadores suíços. Que ele saiba, até hoje Bleuler defende o ponto de vista de que as várias formas de demência precoce têm uma causação orgânica; e no Congresso de Salzburg, em 1908, Jung, cujo livro sobre essa doença surgira em 1907, apoiou a teoria tóxica de sua causação, que não leva em conta a teoria da libido, embora, é verdade, não a exclua. Posteriormente (1912), foi desastrado nesse mesmo ponto, dando demasiada importância ao material que antes se recusara a utilizar. Vemos como foi o progresso e o desenvolvimento das teorias psicanalíticas, divergentes ou não divergentes, resultado de muito trabalho e estudo, de muito empenho, insight e fascínio pela mente do Homo Sapiens.

 

MATTANÓ

(26/06/2025)

 

 

 

 

 

 

Há uma terceira contribuição feita pela Escola Suíça, a ser talvez atribuída totalmente a Jung, à qual eu não dou tanto valor quanto outros, menos ligados a esses assuntos do que eu. Refiro-me à teoria dos “complexos” que decorreu dos Diagnostische Assoziationsstudien [Estudos sobre Associação de Palavras] (1906). Nem ela em si mesma produziu uma teoria psicológica, nem mostrou-se capaz de fácil incorporação ao contexto da teoria psicanalítica. O termo “complexo”, por outro lado, foi naturalizado, por assim dizer, pela linguagem psicanalítica; é um termo conveniente e muitas vezes indispensável para resumir um estado psicológico de maneira descritiva. Nenhuma das outras palavras inventadas pela psicanálise para atender às suas próprias necessidades alcançou uma popularidade tão generalizada ou foi tão mal aplicada em prejuízo da formação de conceitos mais claros. Os analistas começaram a falar entre si de “retorno de um complexo” quando queriam dizer um “retorno do reprimido”, ou adquiriram o hábito de dizer “tenho um complexo contra ele”, quando a expressão correta seria “uma resistência contra ele”.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Jung introduziu o termo¨complexo¨ na linguagem psicanalítica para dizer que tinham um ¨retorno de um complexo¨ ao invés de dizerem que tinham um ¨retorno do reprimido¨ e adquiriram o hábito de dizer ¨tenho um complexo contra ele¨ e não ¨uma resistência contra ele¨.

Mattanó aponta que Jung introduziu o termo¨complexo¨ na linguagem psicanalítica para dizer que tinham um ¨retorno de um complexo¨ ao invés de dizerem que tinham um ¨retorno do reprimido¨ (segundo Freud) e adquiriram o hábito de dizer ¨tenho um complexo contra ele¨ e não ¨uma resistência contra ele¨ (opção de Freud). Vemos aqui como surgiram e se difundiram os termos das diferentes escolas e divergências psicanalíticas dos tempos de Sigmund Freud. Vemos aqui a História da Psicanálise, seus argumentos e sua linguagem, seus atos ilocucionários e seus atos perlocucionários, seus pressupostos e subentendidos, seu mostrar, fazer e dizer, seu posto, sua semântica e sua hermenêutica, seus significados e sentidos, seus enunciados, seu mundo narrado e seu mundo comentado, seu mundo objetivo e seu mundo subjetivo, e seu mundo concreto e seu mundo abstrato, seu mundo vivido e seu mundo representado ou seu mundo real e seu mundo ideal.

 

MATTANÓ

(26/06/2025)

 

 

 

HISTÓRIA DO BRASIL (2025):

Segundo a Nationalgeographics:

¨A Segunda Guerra Mundial foi um dos eventos mais importantes do século 20 e ocorreu entre 1939 e 1945. Durante a guerra, os sistemas político, social e econômico de muitos países foram afetados. Mas quais foram seus impactos a longo prazo?

O artigo Os efeitos da Segunda Guerra Mundial nos resultados econômicos e de saúde em toda a Europa, publicado em The Review of Economics and Statistics, aborda as consequências a longo prazo no campo socioeconômico e na saúde dos europeus. Os autores (Iris Kesternich, Bettina M. Siflinger, James P. Smith, Joachim Winter) encontraram fortes efeitos para quatro categorias analisadas: fome, perda de propriedade, perseguição e ausência da figura paterna.

Consequências sociais da Segunda Guerra Mundial

Segundo o artigo, não só os soldados foram afetados pela guerra, mas os civis também sofreram as consequências do combate. Entre eles, aproximadamente metade de todas as vítimas europeias, entre 9,8 e 10,4 milhões de pessoas, foram mortas por razões políticas ou raciais pelo regime nazista.

Além disso, o documento afirma que esta guerra causou graves crises de fome. Como consequência, também aumentou a probabilidade de doenças cardíacas, diabetes e depressão. "As pessoas que passaram pela guerra ou combate têm uma saúde significativamente pior do que as que não a experienciaram".

Outro apontamento é que muitas mulheres não se casaram e muitos filhos cresceram sem o pai, já que foram principalmente os homens que morreram durante a guerra. Este viés masculino nas mortes se concentrou entre os soldados, já que as mortes de civis e do Holocausto foram, em grande parte, neutras em termos de gênero.

Durante a Segunda Guerra Mundial, "milhões de judeus, mas também opositores do regime nazista, foram expropriados e frequentemente enviados para campos de concentração, onde morreram". Ao mesmo tempo, as mudanças nas fronteiras, muitas vezes, induziram milhões a deixar seus locais de residência e fugir.

Além disso, a publicação observa que a experiência da guerra também está associada a menos anos de educação e menor satisfação com a vida.

O artigo também mostra o impacto na força de trabalho feminina. Aproximadamente "metade das mulheres que incorporaram a força de trabalho durante a guerra permaneceu no final dela, proporcionando um possível aumento exógeno na oferta de mão-de-obra feminina".

Consequências econômicas e políticas da Segunda Guerra Mundial

"O impacto imediato da Segunda Guerra Mundial foi aparentemente bastante destrutivo para os países envolvidos, especialmente para os perdedores (Alemanha, Japão e Itália)". No entanto, esta situação foi invertida nos anos seguintes.

"Ao contrário da Primeira Guerra Mundial, que pouco se resolveu, a Segunda Guerra Mundial contribuiu para a construção de nações na Europa", e a parte ocidental do continente estabeleceu regimes democráticos permanentes.¨

Já aqui no Brasil por toda a nossa História caminhamos por longos períodos de fome, pobreza e miséria e até de guerras e conflitos entre populações que aumentam a degradação social, econômica, política e institucional no nosso país, e nunca encontramos um motivo para saltarmos para o futuro como fizeram os países europeus após a Segunda Guerra Mundial que os devastou economicamente, populacionalmente, socialmente, e urbanamente, além de psicológicamente e fisicamente, aumentando os casos de doenças relacionadas aos traumas da guerra, mas aqui no Brasil os traumas sociais somente aumentam a corrupção, a preguiça e a violência, o desejo de aparecer na televisão como um ¨espertinho¨ capaz de fazer coisas impossíveis pelos seus ídolos, mas que nada faz pelo seu país e nem mesmo por Deus, pois devido a sua condição de louco e insano tenta roubar, estuprar e matar pessoas que nunca cometeram crimes contra ela e que são Santas, segundo a Igreja, e que trabalham mais de 10 horas de por dia pelo seu país e pela sua gente, pelo seu futuro, pelo seu desenvolvimento econômico, social, educacional, religioso, populacional, trabalhista, profissional, esportivo, moral, sexual, comunicacional, da cidadania, da justiça, da política e dos direitos, deveres, obrigações e privilégios, do direito a vida e a liberdade, ao patrimônio e a incolumidade, a segurança e a saúde, ao bem-estar e a verdade, a economia e ao acúmulo consciente de riquezas através do trabalho apoiado na educação e na formação profissional, nunca na criminalidade e no roubo ou na violência e na falsidade ideológica. Por isso eu acredito que essas regiões do Brasil que hoje estão pobres, miseráveis e com fome, com desemprego e falta de educação e de oportunidades e de serviços de qualidade deveriam se espelhar nas vivências dos países europeus que passaram coisa muito pior, pois perderam tudo e hoje são grandes e fortes, alguns podem ter problemas e até fome e pobreza, outros guerras, mas estão lutando para sobreviverem com recursos que salvam suas vidas em caso de guerras, mas nós brasileiros somos todos apáticos e quando surgem grandes nomes, grandes professore, grandes cientistas ou grandes artistas e grandes Santos vem aquela loucura típica de Judas Iscariotes, de quem quer ser maior que o seu Mestre, de quem quer controlar o seu Deus ou Santo, de quem quer sacrificar alguém para salvar a vida daqueles que se julga perdidos, mas isso não é um sinal Profético, apenas traumático e alienado, vindo da fome e da pobreza econômica e não da fome e da pobreza espiritual, ou seja, ¨queimar o pão¨ é produto da pobreza e da fome econômica e social e não da fome e pobreza espiritual, não se trata de uma eucaristia, pois a eucaristia não pode ser fruto da pobreza econômica e social, mas somente da pobreza espiritual.

 

MATTANÓ

(29/06/2025)