62 OBRAS COMPLETAS DE SIGMUND FREUD NUMA RELEITURA DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2025) MATTANÓ.
Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior
A história do movimento psicanalítico, artigos sobre metapsicologia e outros trabalhos
VOLUME XIV
(1914-1916)
Dr. Sigmund Freud
(01/04/2025)
A HISTÓRIA DO MOVIMENTO PSICANALÍTICO (1914)
NOTA DO EDITOR INGLÊS
ZUR GESCHICHTE DER PSYCHOANALYTUSCHEN BEWEGUNG
(a)EDIÇÕES ALEMÃS:
1914 Jb. Psychoan., 6, 207-260.
1918 S.K.S.N., 4, 1-77. (1922, 2ª ed.)
1924 G.S., 4, 411-480.
1924 Leipzig, Viena e Zurique: Internationaler Psychoanalytischer Verlag. Pág. 72.
1946 G.W., 10, 44-113.
(b) TRADUÇÕES INGLESAS:
“The History of the Psychoanalytic Movement”
1916 Psychoan. Rev., 3, 406-454. (Trad. A. A. Brill.)
1917 Nova Iorque: Nervous & Mental Disease Publishing Co. (Série de Monografias Nº 25). Pág. 58. (Mesmo tradutor.)
1938 Em The Basic Writings of Sigmund Freud. Nova Iorque: Modern Librar. Págs. 933-977. (Mesmo tradutor.)
“On the History of the Psycho-Analytic Movement”
1924 C.P., 1, 287-359. (Trad. Joan Riviere.)
A presente tradução é uma versão modificada da publicada em 1924.
Nas edições alemãs anteriores a 1924 a data ‘fevereiro de 1914’ aparece no final da obra. Parece de fato ter sido escrita em janeiro e fevereiro daquele ano. Algumas alterações de menor importância foram feitas na edição de 1924, tendo-se acrescentado a longa nota de rodapé nas págs. 33-4. Esta somente agora está sendo publicada em inglês.
Um relato completo da situação que levou Freud a escrever esta obra é apresentado no Capítulo V do segundo volume de sua biografia escrita por Ernest Jones (1955, 142 e seg.) Aqui basta fazer um pequeno resumo da situação. As discordâncias de Adler quanto aos pontos de vista de Freud culminaram em 1910, e as de Jung uns três anos depois. Apesar das divergências que os afastaram de Freud, ambos persistiam, entretanto, em descrever suas teorias como “psicanálise”. A finalidade do presente artigo foi estabelecer claramente os postulados e hipóteses fundamentais da psicanálise, demonstrar que as teorias de Adler e Jung eram totalmente incompatíveis com eles, e inferir que só levaria à confusão conjuntos de pontos de vista contraditórios receberem todos a mesma designação. E embora por muitos anos a opinião popular continuasse a insistir em que havia “três escolas de psicanálise”, o argumento de Freud finalmente prevaleceu. Adler já escolhera a designação de “Psicologia Individual” para as suas teorias e logo depois Jung adotou a de “Psicologia Analítica” para as suas.
A fim de tornar os princípios essenciais da psicanálise perfeitamente simples, Freud traçou a história do seu desenvolvimento desde os primórdios pré-analíticos. A primeira seção do artigo abrange o período em que ele próprio foi a única pessoa interessada - isto é, até cerca de 1902. A segunda seção continua a história até mais ou menos 1910 -, época em que os pontos de vista psicanalíticos começaram a se estender a círculos mais amplos. Só na terceira seção é que Freud chega ao exame dos pontos de vista dissidentes, primeiro de Adler e a seguir Jung, e assinala os pontos fundamentais em que eles se afastam das descobertas da psicanálise. Nessa última seção e também de uma certa maneira no restante do artigo, encontramos Freud adotando um tom muito mais beligerante do que em qualquer outro dos seus trabalhos. E, tendo em vista suas experiências nos três ou quatro anos anteriores, esse estado de humor diferente não pode ser considerado surpreendente.
Debates sobre os pontos de vista de Adler e Jung encontram-se em duas outras obras de Freud contemporâneas à presente. No artigo sobre “Narcisismo” (1914c), que vinha sendo elaborado quase na mesma época que a “História”, alguns parágrafos de discordância de Jung aparecem no final da Seção I (S.E., 14, págs. 79 e segs.) e um trecho semelhante sobre Adler no início da Seção III (pág. 92). A anamnese do “Homem Lobo” (1918b), escrita sobretudo no fim de 1914, embora somente publicada (com trechos adicionais) em 1918, destinou-se em grande parte a uma refutação empírica de Adler e Jung, e encerra muitos ataques contra as suas teorias. Nas obras ulteriores de Freud existem muitas referências esparsas a essas controvérsias (principalmente em trabalhos expositivos ou semi-autobiográficos), mas estes são sempre em tom mais seco e nunca muito extensos. Menção especial, entretanto, deve ser feita a uma discussão rigorosamente argumentada dos pontos de vista de Adler sobre as forças motoras conducentes à repressão na seção final do artigo de Freud sobre as fantasias de espancamento (1919e), S. E., 17, págs. 201 segs.
Quanto aos aspectos puramente históricos e autobiográficos da obra, deve-se observar que Freud repetiu mais ou menos o que se encontra em seu Estudo Autobiográfico (1925d), embora o Estudo suplemente este trabalho em alguns pontos. Para uma abordagem bem mais ampla do assunto, o leitor deve procurar a biografia de Freud, em três volumes, escrita por Ernest Jones. Nas notas de rodapé à presente tradução não se tentou seguir o mesmo caminho trilhado por aquela obra.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica aqui sua teoria Psicanalítica e a difere da teoria de Adler que recebe o nome de Psicologia Individual e da teoria de Jung que é nomeada de Psicologia Analítica, pois são irreconciliáveis com o ponto de vista de Sigmund Freud na época.
Mattanó aponta que Freud explica aqui sua teoria Psicanalítica e a difere da teoria de Adler que recebe o nome de Psicologia Individual e da teoria de Jung que é nomeada de Psicologia Analítica, pois são irreconciliáveis com o ponto de vista de Sigmund Freud na época. Contudo hoje para Mattanó essas teorias convivem e se entrelaçam histórica, estruturalmente e funcionalmente com seus princípios que parecem bastante pertinentes umas as outras, pois falam da mesma coisa em linguagem diferente e ritualizam eventos e fenômenos de forma diferente, porém os eventos e fenômenos são os mesmos como a família, a vida infantil, a vida doméstica, os traumas, os complexos, os arquétipos, o inconsciente, a inferioridade, a evolução, a seleção e a competição, a linguagem, as relações sociais, os ciclos circadianos, a homeostase, a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade, o tempo e o espaço, a eternidade e a ufologia, a lavagem cerebral e a despersonalização, o estupro virtual, o voyeurismo e a linguagem sexista, a extorsão e a vingança, a paranormalidade e o mundo sobrenatural, etc..
MATTANÓ
(01/04/2025)
O MÉTODO PSICANALÍTICO (2025):
A Psicanálise trata-se justamente de um método de limpeza das ¨sujeirinhas¨ que ficam depositadas e acumuladas no momento em que nos comportamentos, ou seja, ¨uma limpeza de chaminé¨ onde a chaminé é o comportamento e a vida pessoal e coletiva de todos nós, estas ¨sujeirinhas¨ são inconscientes e distorcem a realidade pela força dos seus componentes, por exemplo, os atos falhos, os esquecimentos ou os lapsos de linguagem, as parapraxias, os chistes, os delírios e as alucinações são componentes que contêm estas ¨sujeirinhas¨ que devem ser limpadas pela análise e interpretação, para que o indivíduo se adapte ao meio ambiente sem predomínio destas ¨sujeirinhas¨ em seu comportamento e obtenha insight para se adaptar comportamental, fisiológica e morfologicamente, resolvendo problemas com cálculos matemáticos evolutivos para sua evolução, seleção e competição entre espécies e indivíduos, para que se reproduza e possa sobreviver.
MATTANÓ
(02/04/2025)
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2025):
Acredito que hoje o nosso país enfrenta uma crise moral, sexual e trabalhista muito intensa que se estende por mais de 20 anos, em função da corrupção do serviço público administrativo, político, educacional e de saúde do Brasil que vem aceitando participar de uma ¨guerra invisível¨ promovida por uma ¨delegacia invisível¨ e por uma ¨promotoria invisível¨, ou seja, por uma delegacia virtual, por uma promotoria virtual que nem sede e funcionários especializados ou contratados para esta finalidade possuem, trata-se de pura corrupção e de desvio de dinheiro público, de abuso do poder e de abuso de autoridade querer ter mando sobre a consciência do outro num mundo e num corpo em que a consciência é livre e autônoma, isto é, depende de sua interconectividade cerebral e corporal, ninguém controla isto! A consciência é justamente uma simulação da realidade para tomada de decisões através da cultura, do conhecimento e da realidade! Contudo temos exemplos de investigação virtual na cidade de Londrina e que essa investigação ultrapassa os limites toleráveis ou limiares de todos em relação a violência, ao abuso sexual, ao estupro virtual, a perseguição, a extorsão, a vingança, a lavagem cerebral, a despersonalização, a loucura, a trapaça, a tentativa de homicídio, a tentativa de roubo, a formação de organização criminosa, a corrupção, a discriminação, ao racismo, ao ódio e a intolerância, a discriminação, ao feminicídio, ao parricídio, ao infanticídio, ao terror e ao horror, a dor e a tortura, ao tratamento desumano e degradante, a invasão de domicílio, de intimidade e de privacidade, de violação de sigilos e de segredos, de abuso de poder e de autoridade, de tráfico de informação e de drogas como meio de vingança e de organização criminosa para outras atividades como roubo de obras de arte ou de literatura e até como forma de tentar incriminar inocentes que testemunharam crimes sexuais e de pedofilia que envolvem ex-embaixador, pessoas importantes e atletas de Londrina, e que praticamente ¨toda a cidade de Londrina¨ conhece e todo mundo aceita porque todo mundo tem medo, se vende e se prostitui sexualmente e moralmente para a família desse ex-embaixador, hoje falecido, de modo que o comércio e outras empresas atuam com o tráfico de drogas tentando eliminar essa vítima e testemunha de crimes sexuais e de pedofilia no Colégio São Paulo que era posse desse ex-embaixador efetuando pagamentos ou ¨pedágios¨ pelo trabalho do tráfico de drogas, pois participa de uma longa e velha história, a história da cidade de Londrina, de sua colonização que foi marcada pela violência sexual, física, patrimonial e moral, onde os mais fortes e mais ricos estupravam as adolescentes e até meninas e por vezes mulheres e prostitutas vindas de São Paulo para satisfazer a ¨Santidade¨ que hoje os londrinenses reclamam ter e um puritanismo tão intenso que me constrange e chega a dar medo, mas sei que também a colonização e formação da cidade de Londrina foi marcada pela violência e por uma forma de ¨cangaço¨ ou trabalho ¨silenciador¨ que calou os historiadores de seus horrores como os pedófilos e estupradores, os capangas e capatazes, os assassinos e comerciantes que resolviam tudo na bala ou na faca, ou seja, na violência, até porque para se adquirir riquezas é necessário ¨silenciar¨ a violência e transformá-la em educação e trabalho, até mesmo é necessário silenciar a pedofilia e o abuso sexual, porém hoje, através da Justiça, pois as crianças não podem ficar desamparadas nesta cidade e neste país para favorecer tantos ignorantes e onde já existem cidades e civilizações, só assim o silêncio terá significado e sentido de paz individual e coletivo, inclusive para a História. Pois bem, não é justo ter que trabalhar numa cidade onde o abuso e a violência sexual imperam e destroem as relações sociais, institucionais e familiares, domésticas e infantis, ou seja, recalcadas e inconscientes, prejudicando todo o futuro destas pessoas, inclusive sua vida trabalhista, profissional e econômica, gerando desafios e problemas trabalhistas que se mal geridos podem terminar como o meu problema na UEL e com o resto da cidade de Londrina, uma luta moral e sexual doentia, inclusive espiritual que torna tudo motivo de denúncia, só a Justiça pode trazer paz e reestabelecer a ordem e a dignidade de todos e julgar aqueles que estão abusando e explorando seus funcionários e trabalhadores para terem benefícios e privilégios indevidos que a Justiça deve investigar, caçar, julgar e punir, pois isto é cidadania!
MATTANÓ
(14/04/2025)
FLUCTUAT NEC MERGITUR (NO BRASÃO DA CIDADE DE PARIS)
I
Não é de se estranhar o caráter subjetivo desta contribuição que me proponho trazer à história do movimento psicanalítico, nem deve causar surpresa o papel que nela desempenho, pois a psicanálise é criação minha; durante dez anos fui a única pessoa que se interessou por ela, e todo o desagrado que o novo fenômeno despertou em meus contemporâneos desabafou sobre a minha cabeça em forma de críticas. Embora de muito tempo para cá eu tenha deixado de ser o único psicanalista existente, acho justo continuar afirmando que ainda hoje ninguém pode saber melhor do que eu o que é a psicanálise, em que ela difere de outras formas de investigação da vida mental, o que deve precisamente ser denominado de psicanálise e o que seria melhor chamar de outro nome qualquer. Ao repudiar assim o que me parece nada menos que uma usurpação, estou indiretamente levando ao conhecimento dos leitores deste Jahrbuch os fatos que provocaram modificações em sua editoria e formato.
Em 1909, no salão de conferências de uma universidade norte-americana, tive a primeira oportunidade de falar em público sobre a psicanálise. A ocasião foi de grande importância para a minha obra, e movido por este pensamento declarei então que não havia sido eu quem criara a psicanálise: o mérito cabia a Joseph Breuer, cuja obra tinha sido realizada numa época em que eu era apenas um aluno preocupado em passar nos exames (1880-2). Depois que fiz aquelas conferências, entretanto, alguns amigos bem intencionados suscitaram em mim uma dúvida: não teria eu, naquela oportunidade, manifestado minha gratidão de uma maneira exagerada? Na opinião deles, devia ter feito o que já estava acostumado a fazer: encarado o “método catártico” de Breuer como um estágio preliminar da psicanálise, e a psicanálise em si como tendo tido início quando deixei de usar a técnica hipnótica e introduzi as associações livres. Seja como for, não tem grande importância que a história da psicanálise seja considerada como tendo início com o método catártico ou com a modificação que nele introduzi; menciono esse detalhe pouco interessante simplesmente porque certos adversários de psicanálise têm o hábito de lembrar vez por outra que, afinal de contas, a arte da psicanálise não foi invenção minha e sim de Breuer. Isto só acontece, naturalmente, quando seus pontos de vista permitem que eles vejam na psicanálise algo merecedor de atenção, pois, quando há uma rejeição absoluta, nem se discute que a psicanálise é obra somente minha. Que eu saiba, a grande participação que teve Breuer na criação da psicanálise jamais fez cair sobre ele o equivalente em críticas e injúrias. Como há muito já reconheci que provocar oposição e despertar rancor é o destino inevitável da psicanálise, cheguei à conclusão de que devo ser eu o verdadeiro criador do que lhe é mais característico. Alegra-me poder acrescentar que nenhuma dessas tentativas de minimizar meu papel na criação desta tão difamada psicanálise jamais partiu de Breuer, nem contou sequer com seu apoio.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud lembra que as origens da psicanálise devem-se a Breuer e a hipnose, foi justamente Breuer quem criou a psicanálise, Freud apenas modificou-a com a introdução e substituição da hipnose pela técnica da associação livre, e Freud não se cansa de nos lembrar que somente ele foi criticado brutalmente por causa da sua teoria e do seu trabalho com a psicanálise, ou seja, Breuer jamais foi criticado, para Freud essas críticas recaiam como injúrias.
Mattanó aponta que as origens da psicanálise devem-se a Breuer e a hipnose, foi justamente Breuer quem criou a psicanálise, Freud apenas modificou-a com a introdução e substituição da hipnose pela técnica da associação livre, e Freud não se cansa de nos lembrar que somente ele foi criticado brutalmente por causa da sua teoria e do seu trabalho com a psicanálise, ou seja, Breuer jamais foi criticado, para Freud essas críticas recaiam como injúrias. Vemos que os caminhos tomados por Breuer e Freud despertaram diferentes opiniões, variando e sugerindo críticas e injúrias, para Freud o responsável pelas críticas e injúrias que recebeu parece ser Breuer em seu inconsciente, sua imago paterna, sua identificação inconsciente edipiana para alicerçar suas atividades sublimadas, escolares, trabalhistas e profissionais, sua teoria e técnica psicanalítica, inclusive sua capacidade de aceitar e elaborar, interpretar as críticas e injúrias que recebia formulando hipóteses e deduções, num trabalho cognitivo, inconsciente e comportamental que substituíam as adversidades por meio de soluções funcionais do tipo S – R – C, estímulo – resposta – consequência, e adaptação comportamental, fisiológica e morfológica do indivíduo ao meio ambiente que é exigente e adverso, que evolui, é seletivo e é competitivo assim como o próprio indivíduo e seu corpo e cérebro.
MATTANÓ
(15/04/2025)
METÁFORA PARA SOLUCIONAR O DRAMA DA PULSÃO AUDITIVA, DO VOYEURISMO, DO ESTUPRO VIRTUAL E DA LINGUAGEM SEXISTA CAUSADA PELA OBRA MUSICAL E O DESEJO INCONSCIENTE (2025);
Pense assim: ¨você acredita em assaltante de banco de memória que vai te deixar com esquizofrenia?¨
Esta metáfora o ajudará a solucionar suas dúvidas acerca da utilidade e das consequências dessas regras quando utilizadas na música e com o desejo inconsciente, ou seja, de que se trata de um ladrão de memórias que vai te deixar com esquizofrenia.
MATTANÓ
(16/04/2025)
SOBRE A ERRADICAÇÃO E EXTINÇÃO DAS DROGAS E DO TRÁFICO DE DROGAS (2025):
Mattanó aponta que ninguém sabe administrar drogas ilícitas para si mesmo ou para outras pessoas de maneira segura e eficaz ou saudável, que promova o seu bem-estar e desenvolvimento bio-psico-social, caso contrário os profissionais da saúde já estariam administrando há muito tempo e também os professores recomendariam o uso delas em sala de aula e para o trabalho, como pilotar aviões, eis que as drogas são mais perigosas do que as armas, pois não existem testes psicológicos que avaliem quem pode e quem não pode utilizar esse tipo de droga ilícita como a maconha, a cocaína, o haxixe, o craque, e acrescento, o fumo e o álcool, etc..
MATTANÓ
(16/04/2025)
DENÚNCIA E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA ARTE, DA MÚSICA, DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2025):
Testemunho, Osny Mattanó Júnior, que os veículos de comunicação de massa do Brasil e do mundo negligenciam e se omitem quanto às notícias e informações referentes às criações e obras de arte e de ciência que eu criei ao longo de minha história de vida e que estão sendo roubadas por artistas brasileiros e internacionais, para promoção de ódio e intolerância, de vingança e de discriminação, de trabalho escravo, de falsidade ideológica quando mentem sobre a criação de suas obras que têm origem nas minhas, de tortura psicológica, de violência patrimonial, sexual e moral através do conteúdo de suas letras e intenções por meio da argumentação e da linguagem tornando tudo um grande roubo onde os veículos de comunicação de massa podem estar participando, pois promovem esses artistas em seus programas, inclusive clubes de futebol podem estar participando deste esquema de roubo cedendo estádios e arenas de futebol para shows e eventos com esses artistas, para faturarem alto e tentarem me prejudicar, discriminar, humilhar e até assassinar ou sequestrar e a minha família, evento que já aconteceu, e vemos que as autoridades e as polícias do Brasil e do mundo se calam diante deste contexto de violência, guerra e roubo, de sequestro de minha consciência por meio de uma ¨linha restrita¨ de ondas de rádio que o tráfico de drogas tem acesso liberado pelo Presidente da República ou pelo Ministro da Defesa ou pelo Ministro da Justiça, ou todos eles, não sei, e que estão utilizando para me sequestrar, torturar, ameaçar e roubar. Peço providências, investigação e Justiça, pois estão roubando toda a minha vida!
MATTANÓ
(16/04/2025)
MÚSICAS SATÃNICAS, GNÓSTICAS E APÓCRIFAS QUE ¨FALAM¨ DO AMOR DE DEUS, DE JESUS E DE MARIA (2025):
As músicas satânicas, gnósticas e apócrifas que ¨falam¨ do Amor de Deus, de Jesus e de Maria são aquelas músicas roubadas e feitas sem autorização direta e consensual, documental do criador, Osny Mattanó Júnior, o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, pois aquelas músicas feitas sem autorização tornam-se satânicas, gnósticas e apócrifas quando distorcem e alteram a Voz e a mensagem do Amor de Deus, de Jesus e de Maria, colocando intenções de pecadores e de pessoas que não amam a Deus sobre todas as coisas e ao seu próximo como a si mesmo, por isso cantam e tocam músicas e canções satânicas, gnósticas e apócrifas que nada tem a ver com o Evangelho do Amor de Deus, de Jesus e de Maria.
MATTANÓ
(16/04/2025)
A PSICANÁLISE É UMA METÁFORA (2025):
Mattanó aponta que a Psicanálise, a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor são metáforas para solução comportamental ou de adaptação comportamental, de substituição de uma realidade ambiental por outra realidade virtual e metafórica, assim como as metáforas Behavioristas de Hayes que utiliza o distanciamento compreensivo em sua técnica de psicoterapia através de metáforas que substituem o comportamento do paciente lhe oferecendo a oportunidade de se auto-observar e intervir através de conscientização da sua realidade que é constituída de três contextos, de literalidade, de dar razões e de controle, passando a discriminar o contexto, porém Mattanó vai além, além do contexto Mattanó possibilita a liberdade para se viver e para se ensinar a viver, onde o paciente não é mais controlado por contextos, mas pela consciência e depois pela sua reorganização inconsciente, consciente, comportamental e subconsciente através da aceitação dessa nova realidade, e compreendendo que a Psicanálise, a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor são uma metáfora e que não precisam controlar você, ou seja, que você tem o controle sobre elas.
MATTANÓ
(17/04/2025)
ANATOMIA DA CRIAÇÃO (2025):
Para se descobrir se uma pessoa é heterossexual ou homossexual basta lhe perguntar isso para ela e confiar na sua resposta. Pois a identidade, a orientação e o papel sexual são como um órgão independente que se liga ao resto do organismo, ou seja, é como o fígado ou o coração que tem suas funções específicas e se ligam ao resto do corpo e continuam sendo eles mesmos, independentes de aumentamentos ou acréscimos teóricos que apenas distorcem, por um lado, a imagem e as ações dessa pessoa, e por outro lado, as disposições ou simulações no âmbito sexual sócio-histórico, familiar, doméstico, infantil, inconsciente, comportamental, subconsciente e consciente, cultural, de conhecimento e organizador da sua realidade para enfrentar as exigências e adversidades do meio ambiente que é evolutivo, seletivo e competitivo, ou seja, operante e condicionado.
MATTANÓ
(19/04/2025)
As descobertas de Breuer já foram descritas tantas vezes que posso dispensar um exame detalhado das mesmas aqui. O fundamental delas era o fato de que os sintomas de pacientes histéricos baseiam-se em cenas do seu passado que lhes causaram grande impressão mas foram esquecidas (traumas); a terapêutica, nisto apoiada, que consistia em fazê-los lembrar e reproduzir essas experiências num estado de hipnose (catarse); e o fragmento de teoria disto inferido, segundo o qual esses sintomas representavam um emprego anormal de doses de excitação que não haviam sido descarregadas (conversão). Sempre que Breuer, em sua contribuição teórica aos Estudos Sobre a Histeria (1895), referia-se a esse processo de conversão, acrescentava meu nome entre parênteses, como se coubesse a mim a prioridade desta primeira tentativa de avaliação teórica. Creio que, na realidade, esta distinção só se aplica ao termo, e que a concepção nos ocorreu simultaneamente e em conjunto.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que os sintomas de pacientes histéricos baseiam-se em cenas do seu passado que lhes causaram grande impressão mas foram esquecidas (traumas); a terapêutica, nisto apoiada, que consistia em fazê-los lembrar e reproduzir essas experiências num estado de hipnose (catarse); e o fragmento de teoria disto inferido, segundo o qual esses sintomas representavam um emprego anormal de doses de excitação que não haviam sido descarregadas (conversão). Sempre que Breuer, em sua contribuição teórica aos Estudos Sobre a Histeria (1895), referia-se a esse processo de conversão, acrescentava meu nome entre parênteses, como se coubesse a mim a prioridade desta primeira tentativa de avaliação teórica.
Mattanó aponta que os sintomas de pacientes histéricos baseiam-se em cenas do seu passado que lhes causaram grande impressão mas foram esquecidas (traumas); a terapêutica, nisto apoiada, que consistia em fazê-los lembrar e reproduzir essas experiências num estado de hipnose (catarse); e o fragmento de teoria disto inferido, segundo o qual esses sintomas representavam um emprego anormal de doses de excitação que não haviam sido descarregadas (conversão). Sempre que Breuer, em sua contribuição teórica aos Estudos Sobre a Histeria (1895), referia-se a esse processo de conversão, acrescentava meu nome entre parênteses, como se coubesse a mim a prioridade desta primeira tentativa de avaliação teórica. Vemos que Freud cita momentos de sua experiência com Breuer onde vivenciou e ajudou a conduzir os estudos com pacientes histéricos que Breuer tratava.
MATTANÓ
(19/04/2025)
É sabido também que depois de Breuer ter feito sua primeira descoberta do método catártico deixou-o de lado durante anos e só veio a retomá-lo por instigação minha, quando de volta dos meus estudos com Charcot. Breuer tinha uma grande clientela que exigia muito dele; quanto a mim, apenas assumira a contragosto a profissão médica, mas tinha naquela época um forte motivo para ajudar as pessoas que sofriam de afecções nervosas ou pelo menos para desejar compreender algo sobre o estado delas. Adotei a fisioterapia, e me senti completamente desanimado com os resultados desapontadores do meu estudo da Elektrotherapie de Erb [1882], que apresentava tantas indicações e recomendações. Se na época não cheguei por conta própria à conclusão que Moebius estabeleceu depois - de que os êxitos do tratamento elétrico em doentes nervosos são efeito de sugestão -, foi, sem dúvida alguma, apenas por causa da total ausência desses prometidos êxitos. O tratamento pela sugestão durante a hipnose profunda, que aprendi através das impressionantes demonstrações de Liébeault e Bernheim, pareciam então oferecer um substituto satisfatório para o malogrado tratamento elétrico. Mas a prática de investigar pacientes em estado hipnótico, com a qual me familiarizou Breuer - prática que combinava um modo de agir automático com a satisfação da curiosidade científica - era, sem dúvida, incomparavelmente mais atraente do que as proibições monótonas e forçadas usadas no tratamento pela sugestão, proibições que criavam um obstáculo a qualquer pesquisa.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que depois de Breuer ter feito sua primeira descoberta do método catártico deixou-o de lado durante anos e só veio a retomá-lo por instigação minha, quando de volta dos meus estudos com Charcot. Adotei a fisioterapia, e me senti completamente desanimado com os resultados desapontadores do meu estudo da Elektrotherapie de Erb [1882], que apresentava tantas indicações e recomendações. O tratamento pela sugestão durante a hipnose profunda, que aprendi através das impressionantes demonstrações de Liébeault e Bernheim, pareciam então oferecer um substituto satisfatório para o malogrado tratamento elétrico. Mas a prática de investigar pacientes em estado hipnótico, com a qual me familiarizou Breuer - prática que combinava um modo de agir automático com a satisfação da curiosidade científica - era, sem dúvida, incomparavelmente mais atraente do que as proibições monótonas e forçadas usadas no tratamento pela sugestão, proibições que criavam um obstáculo a qualquer pesquisa.
Mattanó aponta que depois de Breuer ter feito sua primeira descoberta do método catártico deixou-o de lado durante anos e só veio a retomá-lo por instigação minha, quando de volta dos meus estudos com Charcot. Adotei a fisioterapia, e me senti completamente desanimado com os resultados desapontadores do meu estudo da Elektrotherapie de Erb [1882], que apresentava tantas indicações e recomendações. O tratamento pela sugestão durante a hipnose profunda, que aprendi através das impressionantes demonstrações de Liébeault e Bernheim, pareciam então oferecer um substituto satisfatório para o malogrado tratamento elétrico. Mas a prática de investigar pacientes em estado hipnótico, com a qual me familiarizou Breuer - prática que combinava um modo de agir automático com a satisfação da curiosidade científica - era, sem dúvida, incomparavelmente mais atraente do que as proibições monótonas e forçadas usadas no tratamento pela sugestão, proibições que criavam um obstáculo a qualquer pesquisa. Vemos que Freud discorre sobre sua experiência pessoal com o método catártico de Breuer através de Charcot, mas também nos fala de seus estudos com a fisioterapia que o desanimou e lhe revelou que a sugestão parecia ser o caminho para a ¨cura¨ ou melhora dos seus pacientes, através da hipnose que para Freud foi bastante limitador como método científico, pois era monótono e forçado pela sugestão, um obstáculo a qualquer pesquisa.
MATTANÓ
(19/04/2025)
Há pouco tempo nos foi dada uma sugestão - que se propunha representar um dos mais recentes desenvolvimentos da psicanálise -, no sentido de que o conflito do momento e o fator desencadeante da doença devem ser trazidos para o primeiro plano na análise. Ora, isto era exatamente o que Breuer e eu fazíamos quando começamos a trabalhar com o método catártico. Conduzíamos a atenção do paciente diretamente para a cena traumática na qual o sintoma surgira e nos esforçávamos por descobrir o conflito mental envolvido naquela cena, e por liberar a emoção nela reprimida. Ao longo deste trabalho, descobrimos o processo mental, característico das neuroses, que chamei depois de “regressão”. As associações do paciente retrocediam, a partir da cena que tentávamos elucidar, até as experiências mais antigas, e compeliam a análise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se do passado. Esta regressão nos foi conduzindo cada vez mais para trás; a princípio parecia nos levar regularmente até a puberdade; em seguida, fracassos e pontos que continuavam inexplicáveis levaram o trabalho analítico ainda mais para trás, até os anos da infância que até então permaneciam inacessíveis a qualquer espécie de exploração. Essa direção regressiva tornou-se uma característica importante da análise. Era como se a psicanálise não pudesse explicar nenhum aspecto do presente sem se referir a algo do passado; mais ainda, que toda experiência patogênica implicava uma experiência prévia que, embora não patogênica em si, havia, não obstante, dotado esta última de sua qualidade patogênica. Entretanto, a tentação de limitar a atenção ao fator desencadeante conhecido, do momento, era tão forte que, mesmo em análises posteriores, cedi a ela. Na análise da paciente a quem dei o nome de “Dora” [1905e], realizada em 1899, tive conhecimento da cena que ocasionou a irrupção da doença daquele momento. Tentei inúmeras vezes submeter essa experiência à análise, mas nem mesmo exigências diretas conseguiram da paciente mais que a mesma descrição pobre e incompleta. Só depois de ter sido feito um longo desvio, que a levou de volta à mais tenra infância, surgiu um sonho que, ao ser analisado, lhe trouxe à mente detalhes daquela cena, até então esquecidos, e assim uma compreensão e solução do conflito do momento tornaram-se possíveis.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que conduzíamos a atenção do paciente diretamente para a cena traumática na qual o sintoma surgira e nos esforçávamos por descobrir o conflito mental envolvido naquela cena, e por liberar a emoção nela reprimida. Ao longo deste trabalho, descobrimos o processo mental, característico das neuroses, que chamei depois de “regressão”. As associações do paciente retrocediam, a partir da cena que tentávamos elucidar, até as experiências mais antigas, e compeliam a análise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se do passado. Esta regressão nos foi conduzindo cada vez mais para trás; a princípio parecia nos levar regularmente até a puberdade; em seguida, fracassos e pontos que continuavam inexplicáveis levaram o trabalho analítico ainda mais para trás, até os anos da infância que até então permaneciam inacessíveis a qualquer espécie de exploração. Essa direção regressiva tornou-se uma característica importante da análise. Era como se a psicanálise não pudesse explicar nenhum aspecto do presente sem se referir a algo do passado; mais ainda, que toda experiência patogênica implicava uma experiência prévia que, embora não patogênica em si, havia, não obstante, dotado esta última de sua qualidade patogênica.
Mattanó aponta que conduzíamos a atenção do paciente diretamente para a cena traumática na qual o sintoma surgira e nos esforçávamos por descobrir o conflito mental envolvido naquela cena, e por liberar a emoção nela reprimida. Ao longo deste trabalho, descobrimos o processo mental, característico das neuroses, que chamei depois de “regressão”. As associações do paciente retrocediam, a partir da cena que tentávamos elucidar, até as experiências mais antigas, e compeliam a análise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se do passado. Esta regressão nos foi conduzindo cada vez mais para trás; a princípio parecia nos levar regularmente até a puberdade; em seguida, fracassos e pontos que continuavam inexplicáveis levaram o trabalho analítico ainda mais para trás, até os anos da infância que até então permaneciam inacessíveis a qualquer espécie de exploração. Essa direção regressiva tornou-se uma característica importante da análise. Era como se a psicanálise não pudesse explicar nenhum aspecto do presente sem se referir a algo do passado; mais ainda, que toda experiência patogênica implicava uma experiência prévia que, embora não patogênica em si, havia, não obstante, dotado esta última de sua qualidade patogênica. Vemos que Freud continuou suas pesquisas e que assim modificou seu método de tratamento indo para a regressão através das associações do paciente que retrocediam cada vez mais, para mais longe, para instâncias mais primitivas de sua infância.
MATTANÓ
(19/04/2025)
O PODER DO UNIVERSO (2025):
Talvez as autoridades jamais anunciem que fomos visitados por extraterrestres, mas por seres evoluídos da nossa própria espécie, a Homo Sapiens, mas do futuro, que podem realizar viagens no tempo e no espaço com tecnologias superiores e até com um cérebro muito mais evoluído, pois eu mesmo já perguntei para esses seres em Cambé, no Brasil, de que planeta eles são ou vieram, e eles desenharam no céu o número ¨3¨, indicando que são e vieram do planeta número ¨3¨, ou seja, o planeta Terra; outras indicações de que podem ser do futuro é que esses seres do futuro realizam profecias e segredos ou mensagens e avisos em forma verbal, telepática ou de sinais, por exemplo, em desenhos em nuvens, indicando como será o futuro e não se importam tanto se estão ou não controlando as pessoas deste mundo, o que me parece indicar que são de outro tempo e de outro espaço, pois o atual pouco lhes importa, ficam apenas realizando experiências científicas conosco e com outros seres vivos, mas os frutos dessas experiências científicas nunca temos acesso, ou seja, não nos beneficiam, talvez porque são de outro tempo e de outro espaço, caso contrário acabaríamos descobrindo o que eles estão fazendo, pesquisando, destruindo, criando, alterando e/ou contribuindo para este mundo, pois temos como fazer isto. Por isso, alienígenas ou seres extraterrestres não existem, mas sim seres mais evoluídos da nossa própria espécie que teve que evoluir, ser seletiva e competir para sobreviver e se reproduzir diante das mudanças, adversidades e exigências do meio ambiente.
MATTANÓ
(20/04/2025)
O PODER DO UNIVERSO (2025):
Podemos especular que os homossexuais de hoje ou a comunidade de LGBTQIAPN+ significam o que significavam os antigos Vodum que eram uma prática religiosa de nossos antigos ancestrais que envolvia ritos de feitiçaria e magia como bonecos que representavam o alvo de suas práticas religiosas, então os homossexuais ou a comunidade de LGBTQIAPN+ substituiu e se transformou numa revisão secundária desses antigos Vodum adquirindo forma ou Gestalt e insight além de organização perceptiva que fundamentasse essa prática através da semelhança, proximidade dos pontos e elementos, continuidade e figura/fundo que nos lembra por associação os bonecos da prática de Vodum, além da sua utilidade que é servir para descarga de agressividade, hostilidade, abandono, negligência, crueldade e violência, além de escravidão e tráfico, seja de humanos, de escravos, de drogas ou de sexo, assim como na maioria dos casos de relações com homossexuais e LGBTQIAPN+. Eis que o Vodum reforçava estas práticas em suas tribos, comunidades e sociedades, excluindo aqueles que os ritos e os mitos desclassificavam ou ditavam os seus destinos, do mesmo jeito que o conteúdo recalcado é capaz de operar hoje em dia em nossas relações.
MATTANÓ
(21/04/2025)
O PODER DO UNIVERSO (2025):
Qual a relevância das políticas contra o clima extremo? Diremos que é de educar e formar através da educação e do trabalho em escolas, empresas, organizações, instituições, universidades, igrejas, comércios, atividades recreativas, através da saúde, etc., indivíduos com uma cultura, consciência, conhecimento e uma preparação para formar e lidar com a realidade que é construída a partir da sua experiência de vida, da sua história de vida infantil, doméstica e familiar, recalcada e inconsciente que por sua vez mantêm padrões comportamentais, subconscientes e conscientes que se transformam no movimento do tempo e do espaço ou do clima que merece a nossa atenção, tanto quanto o nosso inconsciente, o nosso comportamento, subconsciente e a nossa consciência, pois é uma resposta as mudanças causadas pela ação do homem sobre o meio ambiente, significando que nossa autopreservação está perdendo para nossa autodestruição e para a pulsão de morte que vem sendo superior a pulsão de vida, que não estamos tendo noção de limites comportamentais, talvez em função do desenvolvimento de nosso imaginário e do nosso simbólico que fazem da mente inconsciente um trampolim para grandes viagens, muitas delas sem segurança, como esta que provoca o clima extremo. É a consciência através da cultura, do conhecimento e da realidade e nunca através do prazer que nos libertará de nós mesmos e de nossa autodestruição e das suas consequências, como o clima extremo!
MATTANÓ
(21/04/2025)
Este único exemplo mostra quanto desacerto havia na sugestão acima referida e que grau de regressão científica representaria o abandono, por ela proposto, da regressão na técnica analítica.
Minha primeira divergência com Breuer surgiu de uma questão relativa ao mecanismo psíquico mais apurado da histeria. Ele dava preferência a uma teoria que, se poderia dizer, ainda era até certo ponto fisiológica; tentava explicar a divisão mental nos pacientes histéricos pela ausência de comunicação entre vários estados mentais (“estados de consciência”, como os chamávamos naquela época), e construiu então a teoria dos “estados hipnóides” cujos produtos se supunham penetrar na “consciência desperta” como corpos estranhos não assimilados. Eu via a questão de forma menos científica; parecia discernir por toda parte tendências e motivos análogos aos da vida cotidiana, e encarava a própria divisão psíquica como o efeito de um processo de repulsão que naquela época denominei de “defesa”, e depois de “repressão”. Fiz uma tentativa efêmera de permitir que os dois mecanismos existissem lado a lado separados um do outro, mas como a observação me mostrava sempre uma única e mesma coisa, dentro de pouco tempo minha teoria da “defesa” passou a se opor à teoria “hipnóide” de Breuer.
Estou bem certo, contudo, de que esta oposição entre os nossos pontos de vista nada teve que ver com o rompimento de nossas relações que se seguiu pouco depois. Este teve causas mais profundas, mas ocorreu de forma tal que de início não o compreendi; só depois é que, através de claras indicações, pude interpretá-lo. Como se sabe, Breuer disse de sua primeira e famosa paciente que o elemento de sexualidade estava surpreendentemente não desenvolvido nela e que em nada contribuíra para o riquíssimo quadro clínico do caso. Sempre fiquei a imaginar por que os críticos não citam com mais freqüência esta afirmação de Breuer como argumento contra minha alegação referente à etiologia sexual das neuroses, e até hoje não sei se devo considerar a omissão como prova de tato ou de descuido da parte deles. Quem quer que leia agora a história do caso de Breuer à luz dos conhecimentos adquiridos nos últimos vinte anos, perceberá, de imediato, o simbolismo nele existente - as cobras, o enrijecimento, a paralisia do braço - e, levando em conta a situação da jovem à cabeceira do pai enfermo, facilmente chegará à verdadeira interpretação dos sintomas; a opinião do leitor sobre o papel desempenhado pela sexualidade na vida mental da paciente será, portanto, bem diferente daquela do seu médico. No tratamento desse caso, Breuer usou, para com a paciente, de um rapport sugestivo muito intenso, que nos poderá servir como um perfeito protótipo do que chamamos hoje de “transferência”. Tenho agora fortes razões para suspeitar que, depois de ter aliviado todos os sintomas de sua cliente, Breuer deve ter descoberto por outros indícios a motivação sexual dessa transferência, mas que a natureza universal deste fenômeno inesperado lhe escapou, resultando daí que, como se tivesse sido surpreendido por um “fato inconveniente”, ele tenha interrompido qualquer investigação subseqüente. Breuer nunca me falou isso assim, mas me disse o bastante em diferentes ocasiões para justificar esta minha reconstituição do acontecido. Quando depois comecei, cada vez com mais persistência, a chamar a atenção para a significação da sexualidade na etiologia das neuroses, ele foi o primeiro a manifestar a reação de desagrado e repúdio que posteriormente iria tornar-se tão familiar a mim, mas que naquela ocasião eu não tinha ainda aprendido a reconhecer como meu destino inexorável.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que seus estudos com Breuer levaram-no a adquirir conhecimento sobre a etiologia das neuroses que Breuer descartou e desconsiderou em seus estudos e trabalhos, reservando-se a hipnose criando uma teoria hipnóide, enquanto que Freud chamou-a de teoria da ¨defesa¨ e depois de repressão essa atenção para a significação da sexualidade na etiologia das neuroses, causando desagrado e repúdio em Breuer, contudo marcando o destino de Freud.
Mattanó aponta que seus estudos com Breuer levaram-no a adquirir conhecimento sobre a etiologia das neuroses que Breuer descartou e desconsiderou em seus estudos e trabalhos, reservando-se a hipnose criando uma teoria hipnóide, aqui Freud adquire conhecimento, cultura, consciência e realidade para caminhar com suas próprias ideias e opiniões que se transformaram em teorias, uma teoria da ¨defesa¨ que depois passou a ser chamada de repressão, contudo o método de Breuer limitava a investigação científica através da hipnose, enquanto que Freud chamou a atenção para a significação da sexualidade na etiologia das neuroses, pois foi percebendo um simbolismo, como as cobras, o enrijecimento, a paralisia do braço, que levava a interpretação desses sintomas para a significação da sexualidade causando desagrado e repúdio em Breuer, contudo marcando o destino de Freud.
MATTANÓ
(24/04/2025)
O surgimento da transferência sob forma francamente sexual - seja de afeição ou de hostilidade -, no tratamento das neuroses, apesar de não ser desejado ou induzido pelo médico nem pelo paciente, sempre me pareceu a prova mais irrefutável de que a origem das forças impulsionadoras da neurose está na vida sexual. A este argumento nunca foi dado o grau de atenção que ele merece, pois se isso tivesse acontecido, as pesquisas neste campo não deixariam nenhuma outra conclusão em aberto. No que me diz respeito, este argumento continua a ser decisivo, mas decisivo mesmo do que qualquer das descobertas mais específicas do trabalho analítico.
O consolo que tive em face da reação negativa provocada, mesmo no meu círculo de amigos mais íntimos, pelo meu ponto de vista de uma etiologia sexual nas neuroses - pois formou-se rapidamente um vácuo em torno de mim -, foi o pensamento de que estava assumindo a luta por uma idéia nova e original. Mas, um belo dia, vieram-me à mente certas lembranças que perturbaram esta idéia agradável, mas que, por outro lado, me proporcionaram uma percepção (insight) valiosa dos processos da atividade criativa humana e da natureza dos conhecimentos humanos. A idéia pela qual eu estava me tornando responsável de modo algum se originou em mim. Fora-me comunicada por três pessoas cujos pontos de vista tinham merecido meu mais profundo respeito - o próprio Breuer, Charcot e Chrobak, o ginecologista da universidade, talvez o mais eminente de todos os nossos médicos de Viena. Esses três homens me tinham transmitido um conhecimento que, rigorosamente falando, eles próprios não possuíam. Dois deles, mais tarde, negaram tê-lo feito quando lhes lembrei o fato; o terceiro (o grande Charcot) provavelmente teria feito o mesmo se me tivesse sido dado vê-lo novamente. Mas essas três opiniões idênticas, que ouvira sem compreender, tinham ficado adormecidas em minha mente durante anos, até que um dia despertaram sob a forma de uma descoberta aparentemente original.
Um dia, quando eu era ainda um jovem médico residente, passeava com Breuer pela cidade, quando se aproximou de nós um homem que evidentemente desejava falar-lhe com urgência. Deixei-me ficar para trás. Logo que Breuer ficou livre, contou-me com seu jeito amistoso e instrutivo que aquele homem era marido de uma paciente sua e que lhe trouxera algumas notícias a respeito dela. A esposa, acrescentou, comportava-se de maneira tão peculiar em sociedade que lhe fora levada para tratamento como um caso de doença nervosa. Concluiu ele: “Estas coisas são sempre “secrets d’alcôve!” Perguntei-lhe assombrado o que queria dizer e respondeu explicando-me o termo alcôve (“leito conjugal”), pois não se deu conta de quão extraordinário o assunto de sua declaração me parecia.
Alguns anos depois, numa recepção em casa de Charcot, aconteceu-me estar de pé perto do grande mestre no momento em que ele parecia estar contando a Brouardel uma história muito interessante sobre algo que me ocorrera durante o trabalho do dia. Mal ouvi o início, mas pouco a pouco minha atenção foi-se prendendo ao que ele dizia: um jovem casal de um país distante do Oriente - a mulher, um caso de doença grave, o homem impotente ou excessivamente desajeitado. “Tâchez donc”, ouvi Charcot repetindo, “jê vous assure, vous y arriverez”. Brouardel, que falava mais baixo, deve ter externado o seu espanto de que sintomas como os da esposa pudessem ter sido produzidos por tais circunstâncias, pois Charcot de súbito irrompeu com grande animação: “Mais, dans des cas pareils, c’est toujours la chose génitale, toujours… toujours… toujours”; e cruzou os braços sobre o estômago, abraçando-se a si mesmo e pulando para cima e para baixo na ponta dos pés várias vezes com a animação que lhe era característica. Sei que por um momento fiquei quase paralisado de assombro e disse para mim mesmo: “Mas se ele sabe disso, por que não diz nunca?”. Mas a impressão logo foi esquecida; a anatomia do cérebro e a indução experimental de paralisias histéricas absorviam todo o meu interesse.
Um ano depois, iniciara a minha carreira médica em Viena como professor-adjunto de doenças nervosas, e em relação a tudo o que dizia respeito à etiologia das neuroses ainda era tão ignorante e inocente quanto se poderia esperar de um aluno promissor recém-saído de uma universidade. Certo dia, recebi um recado simpático de Chrobak, pedindo-me que visse uma cliente sua a quem não podia dedicar o tempo necessário, por causa de sua recente nomeação para o cargo de professor universitário. Cheguei à casa da cliente antes dele e verifiquei que ela sofria de acessos de ansiedade sem sentido, e só conseguia se acalmar com informações precisas de onde se encontrava o seu médico a cada momento do dia. Quando Chrobak chegou, levou-me a um canto e me disse que a ansiedade da paciente era devida ao fato de que, embora estivesse casada há dezoito anos, ainda era virgo intacta. O marido era absolutamente impotente. Nesses casos, disse ele, o médico nada podia fazer a não ser resguardar esta infelicidade doméstica com sua própria reputação, e resignar-se quando as pessoas dessem de ombros e dissessem dele: “Não vale nada se não pode curá-la depois de tantos anos”. A única receita para essa doença acrescentou, nos é bastante familiar, mas não podemos prescrevê-la. É a seguinte:
“R. Penis normalis dosim repetatur!”
Jamais ouvira tal receita, e tive vontade de fazer ver ao meu protetor que eu reprovava o seu cinismo.
Não revelei a paternidade ilustre desta idéia escandalosa com o intuito de atribuir a outros a responsabilidade dela. Dou-me conta muito bem de que uma coisa é externar uma idéia uma ou duas vezes sob a forma de um aperçu passageiro, e outra bem diferente é levá-la a sério, tomá-la ao pé da letra e persistir nela, apesar dos detalhes contraditórios, até conquistar-lhe um lugar entre as verdades aceitas.
É a diferença entre um flerte fortuito e um casamento legal com todos os seus deveres e dificuldades. “Épouser les idées de…” não é uma figura de linguagem pouco comum, pelo menos em francês.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que suas ideias originaram-se da educação que ganhou de três grandes formadores, eles, Breuer, Charcot e Chrobak, os três assinalaram que os males do comportamento provêm do relacionamento conjugal, então Freud concluiu que existem diferenças entre um flerte fortuito e um casamento legal com todos os seus deveres e dificuldades, indicando que estes problemas se transformam através da conversão em sintomas e reproduzem o conteúdo recalcado do inconsciente da paciente.
Mattanó aponta que as ideias de Freud originaram-se da educação que ele ganhou de três grandes formadores, eles, Breuer, Charcot e Chrobak, os três assinalaram que os males do comportamento provêm do relacionamento conjugal, então Freud concluiu que existem diferenças entre um flerte fortuito e um casamento legal com todos os seus deveres e dificuldades, indicando que estes problemas se transformam através da conversão em sintomas e reproduzem o conteúdo recalcado do inconsciente da paciente, e que esses sintomas possuem significados e sentidos, uma história doméstica, familiar e infantil marcada em seu inconsciente.
MATTANÓ
(29/04/2025)
HISTÓRIA DA SEXUALIDADE CRISTÃ (2025):
É através da História da Sexualidade Cristã que poderemos desenvolver especulações, teorias e práticas melhores sobre a Biologia Cristã, pois ambas estão entrelaçadas, já que a sexualidade depende de um corpo biológico com órgão, estruturas e hormônios que façam a sexualidade se tornar realidade e operante comportamentalmente, além de inconscientemente, cognitivamente, moralmente e socialmente. A História da Sexualidade Cristã visa mapear o caminho da sexualidade, desde sua criação ou gênese com Adão e Eva que substituem inconscientemente o primeiro homem e a primeira mulher Homo Sapiens no processo evolutivo, seletivo e competitivo deste mundo. Mapeando sua ingenuidade e sua malícia através dos vestígios e indícios arqueológicos, como a Sagrada Escritura e os textos apócrifos, por exemplo, e também os textos mais antigos de outras religiões Cristãs, construindo assim um mapa da História da Sexualidade Cristã que nos influencia até os dias de hoje, permitindo-nos ter consciência dos eventos mantenedores e formadores da nossa realidade atual através da nossa consciência, cultura e conhecimento.
MATTANÓ
(05/05/2025)
HISTÓRIA DA INTIMIDADE CRISTÃ (2025):
É através do estudo da História da Intimidade Cristã que podemos investigar, analisar e ter conhecimento especulativo, teórico e prático sobre a História da Intimidade Cristã, desde sua concepção ou Criação com Adão e Eva ou o primeiro homem e a primeira mulher durante a evolução das espécies e a concepção do Homo Sapiens que teve que ser seletivo e competitivo para poder reproduzir e sobreviver num meio ambiente exigente e adverso. A intimidade torna-se assim ferramenta para a evolução, seleção e competição entre espécies diferentes e indivíduos da mesma espécie. O estudo da História da Intimidade Cristã conta com o auxílio da arqueologia que nos auxilia com a investigação dos restos, indícios e vestígios deixados e encontrados nos sítios arqueológicos do mundo inteiro que se referem aos padrões comportamentais, morais, sexuais e sociais de intimidade do Homo Sapiens, que incluem textos Bíblicos e a própria Sagrada Escritura. Poderemos assim construir e elaborar um mapa da História da Intimidade Cristã para nos revelar que a intimidade tem sua própria história, surgimento, desenvolvimento e como qualquer outro evento comportamental, pode ter o seu fim, extinção ou apocalipse, se renovando, se transformando como comportamento, influência inconsciente, moral, sexual, social, cognitiva, trabalhista, escolar, esportiva, religiosa, espiritual, lúdica, de vida vivida, de vida representada e subconsciente, e que a intimidade depende diretamente do estímulo ambiental e do seu significado e do seu sentido para que adquira forma, simulação cerebral ou virtual e depois, comportamento e consequências, que manterão este comportamento. Quando a intimidade é violada por paranormalidade e telepatia, o estímulo ambiental e o seu significado e sentido adquirem forma, simulação cerebral ou virtual e depois se transformam em comportamento, se este for o desejo do indivíduo ¨telepath¨, porém outro evento ocorre, acontece a exibição inconsciente, pois o ¨telepath¨ não tem controle consciente sobre seu comportamento paranormal e telepático, por isso é inconsciente e involuntário, autônomo e cerebral, e essa exibição passa ser reforçada quando entra como comunicação inconsciente, se transformando em comportamento autônomo e simulador, que passa a ser consequência que mantêm esse comportamento. O problema está naquele que controla e comanda a exibição paranormal e telepática do comportamento e não na cadeia comportamental.
MATTANÓ
(05/05/2025)