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37.OBR.COM.SIG.FREUD.PSIC.AMOR-VOL.7(2024)MATTANÓ.
37.OBR.COM.SIG.FREUD.PSIC.AMOR-VOL.7(2024)MATTANÓ.

37.OBRAS COMPLETAS DE SIGMUND FREUD - A PSICANÁLISE DO AMOR - VOL. 7 - NUMA RELEITURA DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2024) MATTANÓ.

 

Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior

 

 

A Psicanálise do Amor

 

 

 

 

 

 

Vol. 7

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

20/10/2024

 

Um caso de histeria.

Três ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VOLUME VII

(1901-1905)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dr. Sigmund Freud

 

 

 

 

 

FRAGMENTO DA ANÁLISE DE UM CASO DE HISTERIA (1905[1901])

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS (JAMES STRACHEY)

 

BRUCHSTÜCK EINER HYSTERIE-ANALYSE

 

(a) EDIÇÕES ALEMÃS:

(1901 24 de jan. Conclusão do primeiro manuscrito sob o título de “Traum und Hysterie” [“Sonhos e Histeria”].)

1905 Mschr. Psychiat. Neurol., 18 (4 e 5), out. e nov., 285-310 e 408-467

1909 S.K.S.N., II, 1-110. (1912, 2ª ed.; 1921, 3ª ed.)

1924 G.S., 8, 3-126.

1932 Vier Krankengeschichten, 5-141.

1942 G.W., 5, 163-286.

 

(b) TRADUÇÃO INGLESA:

 

‘Fragment of an Analysis of a Case of Hysteria’

1925 C.P., 3, 13- 146. (Tr. Alix e James Strachey.)

 

A presente tradução inglesa é uma versão corrigida da que foi publicada em 1925.

 

Embora este caso clínico só tenha sido publicado em outubro e novembro de 1905, sua maior parte foi escrita em janeiro de 1901. A descoberta das cartas de Freud a Wilhelm Fliess (Freud, 1950a) proporcionou-nos um grande número de evidências contemporâneas sobre o assunto.

 

Em 14 de outubro de 1900 (Carta 139), Freud diz a Fliess que começara pouco antes a tratar de uma nova paciente, “uma jovem de dezoito anos”. Esta moça era evidentemente “Dora”, e, como sabemos pelo próprio caso clínico (ver em [1]), seu tratamento terminou cerca de três meses depois, em 31 de dezembro. Durante todo aquele outono Freud estivera dedicado a sua Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana (1901b) e, em 10 de janeiro, ele escreve (numa carta não publicada) que está simultaneamente empenhado em dois trabalhos: A Vida Cotidiana e “Sonhos e Histeria, Fragmento de uma Análise”, que, como nos diz seu prefácio (ver em [1]), era o título original do presente trabalho. Em 25 de janeiro (Carta 140) ele escreve: “ ‘Sonhos e Histeria’ foi concluído ontem. É um fragmento de análise de um caso de histeria em que as explicações se agrupam em torno de dois sonhos. Portanto,é, na realidade, uma continuação do livro sobre os sonhos. [A Interpretação dos Sonhos (1900a) fora publicada um ano antes.] Contém ainda resoluções de sintomas históricos e considerações sobre a base sexual-orgânica de toda a enfermidade. De qualquer forma, é a coisa mais sutil que já escrevi, e produzirá um efeito ainda mais aterrador que de hábito. Cumpre-se com o próprio dever, entretanto, e o que se escreve não é para um presente fugaz. O trabalho já foi aceito por Ziehen.” Este era co-editor, com Wernicke, do Monatsschrift für Psychiatrie und Neurologie, no qual o trabalho veio finalmente a aparecer. Alguns dias depois, em 30 de janeiro (Carta 141), Freud continua: “Espero que você não se decepcione com ‘Sonhos e Histeria’. Seu interesse principal continua sendo a psicologia - uma estimativa da importância dos sonhos e uma descrição de algumas das peculiaridades do pensamento inconsciente. Há apenas vislumbres do orgânico - as zonas erógenas e a bissexualidade. Mas ele [o orgânico] é claramente mencionado e reconhecido, ficando aberto o caminho para seu exame exaustivo em outra oportunidade. Trata-se de uma histeria com tussis nervosa e afonia, cujas origens podem ser encontradas nas características de uma chupadora de dedo; e o papel principal nos processos psíquicos em conflito é desempenhado pela oposição entre uma atração pelos homens e outra pelas mulheres.” Esses excertos mostram como este trabalho forma um elo entre A Interpretação dos Sonhos e os Três Ensaios. O primeiro é seu antecedente, e o segundo, sua conseqüência.

 

Em 15 de fevereiro (Carta 142), Freud anuncia a Fliess que Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana estará terminado em poucos dias e que então as duas obras ficarão prontas para ser corrigidas e enviadas aos editores. Mas, na verdade, a história dessas obras foi muito diferente. Em 8 de maio (Carta 143), Freud já está revendo as primeiras provas de Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana (que foi devidamente publicada nas edições de julho e agosto do Monatsschrift), mas esclarece, agora, que ainda não se decidiu a publicar o caso clínico. Em 9 de junho, todavia (em outra carta não publicada), ele anuncia que “ ‘Sonhos e Histeria’ foi despachado e enfrentará o olhar estarrecido do público no outono”. Não temos informações sobre como Freud veio novamente a mudar de idéia e postergou a publicação por mais quatro anos. Em sua biografia de Freud, o Dr. Ernest Jones informa (Volume 2, p. 286) que a primeira revista para a qual o caso clínico foi enviado foi Journal für Psychologie und Neurologie. Seu editor, Brodmann, desistiu de publicá-lo, aparentemente por considerá-lo uma quebra do sigilo profissional.

 

Não há meio de determinar até que ponto Freud revisou o trabalho antes de sua publicação final em 1905. Todas as evidências internas, contudo, sugerem que ele o alterou muito pouco. A última seção do “Posfácio” (ver em [1] e [2]) foi certamente acrescentada, assim como algumas passagens, pelo menos nas “Notas Preliminares”, e certas notas de rodapé. Salvo esses pequenos acréscimos, porém, é lícito considerar que o ensaio representa os métodos técnicos e as concepções teóricas de Freud no período imediatamente posterior à publicação de A Interpretação dos Sonhos. Talvez pareça surpreendente que sua teoria da sexualidade tivesse alcançado tal ponto de desenvolvimento tantos anos antes da publicação dos Três Ensaios (1905d), que de fato apareceram quase simultaneamente a este trabalho. Mas nota de rodapé da p. 55 corrobora explicitamente o fato. Além disso, os leitores da correspondência com Fliess hão de estar cientes de que grande parte desta teoria já existia em época ainda anterior. Para citar apenas um exemplo, o dito de Freud no sentido de que as psiconeuroses são o “negativo” das perversões (ver em [1]) ocorre com palavras quase idênticas numa carta a Fliess de 24 de janeiro de 1897 (Carta 57). Mesmo antes dessa época, já houvera uma alusão a essa idéia numa carta de 12 de dezembro de 1896 (Carta 52), que também introduz a noção de “zonas erógenas” e prenuncia a teoria das “pulsões parciais”.

 

É curioso que por quatro vezes, em seus escritos posteriores, Freud situe seu tratamento de “Dora” no ano errado - 1899, ao invés de 1900. O engano ocorre duas vezes na primeira seção de sua “História do Movimento Psicanalítico” (1914d) e é repetido duas vezes na nota de rodapé que ele acrescentou ao caso clínico em 1923 (ver em [1]). Não há nenhuma dúvida de que o outono de 1900 foi a data correta, já que, além das evidências externas citadas acima, essa data é claramente fixada pelo “1902” estampado ao final do próprio trabalho (ver em [1]).

 

O seguinte resumo cronológico, baseado nos dados fornecidos no relato do caso clínico, talvez facilite ao leitor acompanhar os acontecimentos da narrativa:

 

1882              Nascimento de Dora.

1888 (Et. 6)   Pai tuberculoso. Família muda-se para B

1889 (Et. 7)   Enurese noturna.

1890 (Et. 8)   Dispnéia.

1892 (Et. 10)  Deslocamento da retina do pai.

1894 (Et. 12) Crise confusional do pai. Visita dele a Freud. Enxaqueca e tosse nervosa.

1896 (Et. 14)  Cena do beijo.

1898 (Et. 16)  (Princípios do verão:) Primeira visita de Dora a Freud. (Fins de junho:) Cena junto ao lago. (Inverno:) Morte da tia. Dora em Viena.

1899 (Et. 17)  (Março:) Apendicite. (Outono:) A família deixa B e se muda para a cidade onde ficava a fábrica.

1900 (Et. 18)  A família se muda para Viena. Ameaça de suicídio. (Outubro a dezembro:) Tratamento com Freud.

1901               (Janeiro:) Redação do caso clínico.

1902               (Abril:) Última visita de Dora a Freud.

1905               Publicação do caso clínico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud continua seu interesse na psicologia e na importância dos sonhos bem como no pensamento inconsciente em seu trabalho. Trata brevemente das zonas erógenas e da bissexualidade. Mas trata da teoria da sexualidade e introduz a noção de ¨zonas erógenas¨ e pronuncia a teoria das ¨pulsões parciais¨.

Mattanó  vai além da teoria sexualidade, indo para a teoria da comunhão e para a teoria do exercício da força ou da segurança.

A teoria da sexualidade de Mattanó aborda a libido e a psicossexualidade.

A teoria da comunhão de Mattanó aborda a comunhão e a fraternidade, a convivência.

E a teoria do exercício da força ou da segurança de Mattanó aborda a segurança e a proteção do indivíduo frente às adversidades do meio ambiente como forma de adaptação.

Mattanó aborda também outras pulsões, elas:

            Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.

            As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.

            As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.

            As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.

            E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!

 

            MATTANÓ

            (19/08/2018)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor Mattanó vai além da teoria sexualidade, indo para a teoria da comunhão e para a teoria do exercício da força ou da segurança.

A teoria da sexualidade de Mattanó aborda a libido e a psicossexualidade.

A teoria da comunhão de Mattanó aborda a comunhão e a fraternidade, a convivência.

E a teoria do exercício da força ou da segurança de Mattanó aborda a segurança e a proteção do indivíduo frente às adversidades do meio ambiente como forma de adaptação.

Mattanó aborda também outras pulsões, elas:

            Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.

            As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.

            As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.

            As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.

            E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!

            Mattanó salienta que as energias e as pulsões do corpo encontram significação e sentido na construção da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade que são mediadas por associações entre o tronco cerebral, o tálamo, o córtex cerebral e os gânglios basais que fazem o trabalho de arranjo e prevalecencia de objetos sobre objetos ou de estímulos sobre estímulos, através da topografia acústica  e visual cerebral que opera na evolução, seleção natural e competição das espécies, determinando assim qual energia  e qual pulsão predominam num dado contexto e diante de um estímulo determinado.

 

            MATTANÓ

            (20/10/2024)

 

 

 

 

 

NOTAS PRELIMINARES

 

Em 1895 e 1896 formulei algumas teses sobre a patogênese dos sintomas histéricos e sobre os processos psíquicos que ocorrem na histeria. E agora que, passados muitos anos, proponho-me fundamentá-las mediante o relato pormenorizado de um caso clínico e de seu tratamento, não posso furtar-me a algumas observações preliminares, com o propósito, em parte, de justificar por vários ângulos meu procedimento e, em parte, de reduzir a proporções moderadas as expectativas que isso possa despertar.

 

Foi sem dúvida incômodo para mim ter de publicar os resultados de minhas investigações, aliás de natureza surpreendente e pouco gratificante, sem que meus colegas tivessem possibilidade de testá-los e verificá-los. Não menos embaraçoso, porém, é começar agora a expor ao juízo público parte do material em que se basearam aqueles resultados. Não deixarei de ser censurado por isso. Só que, se antes fui acusado de não comunicar nada sobre meus pacientes, agora dirão que forneço sobre eles informações que não deveriam ser comunicadas. Espero apenas que sejam as mesmas pessoas a mudarem assim de pretexto para suas censuras e, desse modo, renuncio antecipadamente a qualquer possibilidade de algum dia eliminar suas objeções.

 

Contudo, mesmo que eu não dê importância a esses críticos estreitos e malévolos, a publicação de meus casos clínicos continua a ser para mim um problema de difícil solução. As dificuldades são, em parte, de natureza técnica, mas em parte se devem à índole das próprias circunstâncias. Se é verdade que a causação das enfermidades histéricas se encontra nas intimidades da vida psicossexual dos pacientes, e que os sintomas histéricos são a expressão de seus mais secretos desejos recalcados, a elucidação completa de um caso de histeria estará fadada a revelar essas intimidades e denunciar esses segredos. É certo que os doentes nunca falariam se lhes ocorresse que suas confissões teriam a possibilidade de ser utilizadas cientificamente, e é igualmente certo que seria totalmente inútil pedir-lhes que eles mesmos autorizassem a publicação do caso. Nessas circunstâncias, as pessoas delicadas, bem como as meramente tímidas, dariam primazia ao dever do sigilo médico e lamentariam não poder prestar nenhum esclarecimento à ciência. Em minha opinião, entretanto, o médico assume deveres não só em relação a cada paciente, mas também em relação à ciência; seus deveres para com a ciência, em última análise, não significam outra coisa senão seus deveres para com os muitos outros pacientes que sofrem ou sofrerão um dia do mesmo mal. Assim, a comunicação do que se acredita saber sobre a causação e a estrutura da histeria converte-se num dever, e é uma vergonhosa covardia omiti-la quando se pode evitar um dano pessoal direto ao paciente em questão. Creio ter feito tudo para impedir que minha paciente sofra qualquer dano dessa ordem. Escolhi uma pessoa cujas peripécias não tiveram Viena por cenário, mas antes uma cidadezinha distante de província, e cujas circunstâncias pessoais devem, portanto, ser praticamente desconhecidas em Viena. Desde o início, guardei com tal cuidado o sigilo do tratamento que apenas outro colega médico, digno de minha total confiança, pode saber que essa moça foi minha paciente. Desde o término do tratamento, esperei ainda quatro anos para sua publicação, até tomar conhecimento de que na vida da paciente sobreveio uma modificação de tal ordem que me permite supor que seu próprio interesse nos acontecimentos e processos anímicos a serem aqui relatados terá desaparecido. Como é evidente, não conservei nenhum nome que pudesse colocar na pista algum leitor dos círculos leigos; além disso, a publicação do caso numa revista especializada e estritamente científica servirá como garantia contra esses leitores não habilitados. Naturalmente, não posso impedir que a própria paciente sofra uma impressão penosa, caso a história de sua própria doença venha a cair acidentalmente em suas mãos. Mas ela não saberá por este relato nada de que já não tenha conhecimento, e poderá perguntar a si mesma quem, além dela, poderia descobrir que é ela o objeto deste trabalho.

 

Sei que existem - ao menos nesta cidade - muitos médicos que (por revoltante que possa parecer) preferem ler um caso clínico como este, não como uma contribuição à psicopatologia das neuroses, mas como um roman à clef destinado a seu deleite particular. A esse gênero de leitores posso assegurar que todos os casos clínicos que eu venha a publicar no futuro serão protegidos contra sua perspicácia por garantias semelhantes de sigilo, muito embora este propósito imponha restrições extraordinárias a minha disponibilidade do material.

 

Nesta história clínica - a única que até agora consegui fazer romper as limitações impostas pelo sigilo médico e por circunstâncias desfavoráveis - os aspectos sexuais são discutidos com toda a franqueza possível, os órgãos e funções da vida sexual são chamados por seus nomes exatos, e o leitor pudico poderá convencer-se, por minha descrição, de que não hesitei em conversar sobre tais assuntos nessa linguagem mesmo com uma jovem. Acaso devo defender-me também dessa censura? Reclamei para mim simplesmente os direitos do ginecologista - ou melhor, direitos muito mais modestos - e acrescentarei que seria um sinal de singular e perversa lascívia supor que essas conversas possam ser um bom meio para excitar ou satisfazer os apetites sexuais. De resto, sinto-me inclinado a expressar minha opinião a esse respeito com algumas palavras tomadas de empréstimo.

 

“É deplorável ter de dar lugar a tais protestos e declarações num trabalho científico, mas que ninguém recrimine a mim por isso; acuse-se, antes, o espírito da época, em virtude do qual chegamos a um estado de coisas em que nenhum livro sério pode estar seguro de sobreviver.” (Schmidt, 1902, Prefácio).

 

Passo agora a comunicar o modo como superei as dificuldades técnicas da elaboração do relatório deste caso clínico. Essas dificuldades são muito consideráveis para o médico que tem de realizar cotidianamente seis ou oito desses tratamentos psicoterapêuticos e não pode tomar notas durante a própria sessão com o paciente, pois isso despertaria a desconfiança dele e perturbaria a apreensão do material a ser recebido por parte do médico. Além disso, ainda é para mim um problema não resolvido o modo como devo registrar para publicação a história de um tratamento mais prolongado. No presente caso, duas circunstâncias vieram em meu auxílio: primeiro, a duração do tratamento não ultrapassou três meses, e segundo, os esclarecimentos do caso se agruparam em torno de dois sonhos (um relatado no meio do tratamento e outro no fim) cujo enunciado foi registrado imediatamente após a sessão, assim proporcionando um ponto de apoio seguro para a teia de interpretações e lembranças deles decorrente. Quanto à própria história clínica, só a redigi de memória após terminado o tratamento, enquanto minha lembrança do caso ainda estava fresca e aguçada por meu interesse em sua publicação. Por isso o registro não é absolutamente - fonograficamente - fiel, mas pode-se atribuir-lhe alto grau de fidedignidade. Nada de essencial foi alterado nele, embora em vários trechos, para maior coerência expositiva, a seqüência das explicações tenha sido modificada.

 

Passo agora a salientar o que será encontrado neste relato e o que falta nele. O trabalho levava originalmente o título de “Sonhos e Histeria”, que me parecia peculiarmente apto a mostrar como a interpretação dos sonhos se entrelaça na história de um tratamento e como, com sua ajuda, podem preencher-se as amnésias e elucidarem-se os sintomas. Não foi sem boas razões que, no ano de 1910, dei a um laborioso e exaustivo estudo sobre o sonho (A Interpretação dos Sonhos) precedência sobre as publicações que tencionava fazer acerca da psicologia das neuroses. Aliás, pude verificar por sua acolhida quão insuficiente é o grau de compreensão com que tais esforços são ainda hoje recebidos pelos colegas. E nesse caso, não era válida a objeção de que o material em que eu baseara minhas assertivas fora retido, sendo, portanto, impossível promover-se uma convicção de sua veracidade fundamentada em verificações. Ocorre que qualquer um pode submeter seus próprios sonhos ao exame analítico, e a técnica de interpretação dos sonhos é facilmente assimilável pelas instruções e exemplos que ali forneci. Hoje, como naquela época, devo insistir em que o aprofundamento nos problemas do sonho é um pré-requisito indispensável para a compreensão dos processos psíquicos da histeria e das outras psiconeuroses, e que ninguém que pretenda furtar-se a esse trabalho preparatório tem a menor perspectiva de avançar um único passo nesse campo. Portanto, como este caso clínico pressupõe o conhecimento da interpretação dos sonhos, sua leitura parecerá extremamente insatisfatória àqueles que não atenderem a esse pressuposto. Em vez do esclarecimento buscado, eles só encontrarão motivos de perplexidade nestas páginas, e certamente se inclinarão a projetar a causa dessa perplexidade no autor e a declará-lo fantasioso. Na realidade, essa perplexidade está ligada aos fenômenos da própria neurose; sua presença ali só é ocultada por nossa familiaridade médica com os fatos, e ressurge a cada tentativa de explicá-los. Só seria possível eliminá-la por completo se conseguíssemos rastrear cada elemento da neurose até fatores com que já estivéssemos familiarizados. Mas tudo indica, ao contrário, que seremos levados pelo estudo das neuroses a fazer muitas novas suposições, que depois se converterão pouco a pouco em objeto de um conhecimento mais seguro. O novo sempre despertou perplexidade e resistência.

 

Todavia, seria errôneo supor que os sonhos e sua interpretação ocupam em todas as psicanálises uma posição tão destacada quanto neste exemplo.

 

Se o presente caso clínico parece tão privilegiado no que tange à utilização dos sonhos, em outros aspectos se revelou mais precário do que eu teria desejado. Mas suas deficiências prendem-se justamente às circunstâncias que possibilitaram sua publicação. Como já disse, eu não teria sabido como lidar com o material do relato de um tratamento que se tivesse estendido por um ano inteiro. Este relato, que cobre apenas três meses, pôde ser rememorado e revisto, mas seus resultados permanecem incompletos em mais de um aspecto. O tratamento não prosseguiu até alcançar a meta prevista, tendo sido interrompido por vontade da própria paciente depois de chegar a certo ponto. Nessa ocasião, alguns dos enigmas do caso não tinham sequer sido abordados, e outros se haviam esclarecido de maneira incompleta, ao passo que, se o trabalho tivesse prosseguido, teríamos sem dúvida avançado em todos os pontos até o mais completo esclarecimento possível. Assim só posso oferecer aqui um fragmento de análise.

 

Os leitores familiarizados com a técnica de análise exposta nos Estudos sobre a Histeria [Breuer e Freud, 1895] talvez fiquem surpresos por não ter sido possível, em três meses, encontrar uma solução completa ao menos para os sintomas abordados. Isso se tornará compreensível mediante minha explicação de que, desde os Estudos, a técnica psicanalítica sofreu uma revolução radical. Naquela época, o trabalho [de análise] partia dos sintomas e visava a esclarecê-los um após outro. Desde então, abandonei essa técnica por achá-la totalmente inadequada para lidar com a estrutura mais fina da neurose. Agora deixo que o próprio paciente determine o tema do trabalho cotidiano, e assim parto da superfície que seu inconsciente ofereça a sua atenção naquele momento. Mas desse modo, tudo o que se relaciona com a solução de determinado sintoma emerge em fragmentos, entremeado com vários contextos e distribuído por épocas amplamente dispersas. Apesar dessa aparente desvantagem, a nova técnica é muito superior à antiga, e é incontestavelmente a única possível.

 

Ante o caráter incompleto de meus resultados analíticos, não me restou senão seguir o exemplo daqueles descobridores que têm a felicidade de trazer à luz do dia, após longo sepultamento, as inestimáveis embora mutiladas relíquias da antigüidade. Restaurei o que faltava segundo os melhores modelos que me eram conhecidos de outras análises, mas, como um arqueólogo consciencioso, não deixei de assinalar em cada caso o ponto onde minha construção se superpõe ao que é autêntico.

 

Há outra espécie de deficiência que eu mesmo introduzi intencionalmente. É que, em geral, não reproduzi o trabalho interpretativo a que as associações e comunicações da paciente tiveram de ser submetidas, expondo apenas seus resultados. À parte os sonhos, portanto, a técnica do trabalho analítico só foi revelada em muito poucos pontos. Ocorre que meu objetivo neste caso clínico era demonstrar a estrutura íntima da doença neurótica e o determinismo de seus sintomas; só levaria a uma inextricável confusão se eu tentasse, ao mesmo tempo, cumprir também a outra tarefa. Para a fundamentação das regras técnicas, a maioria das quais foi descoberta de maneira empírica, seria preciso coligir material de muitos casos clínicos. Contudo, não se deve imaginar que foi particularmente grande a abreviação produzida pela omissão da técnica neste caso. Justamente a parte mais difícil do trabalho técnico nunca entrou em jogo com essa paciente, pois o fator da “transferência”, considerado no final do caso clínico (ver a partir de [1]), não foi abordado durante o curto tratamento.

 

De uma terceira espécie de deficiência neste relato, nem a paciente nem o autor têm culpa. Ao contrário, é óbvio que um único caso clínico, ainda que fosse completo e não desse margem a nenhuma dúvida, não poderia dar resposta a todas as questões levantadas pelo problema da histeria. Não pode dar-nos conhecimento de todos os tipos dessa doença, nem de todas as formas da estrutura interna da neurose, nem de todas as espécies possíveis de relação entre o psíquico e o somático encontradas na histeria. Não é justo esperar de um único caso mais do que ele pode oferecer. E quanto aos que até agora não quiseram acreditar na validade universal e sem exceções da etiologia psicossexual da histeria, eles dificilmente ficarão convencidos disso tomando conhecimento de um único caso clínico. Melhor fariam em adiar seu julgamento até adquirirem por seu próprio trabalho o direito de ter uma convicção.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

A causa das enfermidades histéricas se encontra na intimidade da vida psicossexual dos pacientes, os sintomas histéricos são a expressão de seus mais secretos desejos recalcados, a elucidação completa de um caso de histeria revela essas intimidades e denuncia esses segredos.

O aprofundamento no problema do sonho é indispensável para a compreensão dos processos psíquicos da histeria e de outras psiconeuroses.

Contudo Freud adverte que existem deficiências em seu trabalho, elas:

Um médico normalmente, tem 5 ou 6 pacientes, e não pode tomar notas durante sua própria sessão, pois isso despertaria desconfiança e perturbaria o tratamento, assim a descrição das explicação pode ficar modificada, pois ela é feita posteriormente.

Faz-se necessário o conhecimento sobre A Interpretação dos Sonhos para se obter um conhecimento mais seguro.

E a terceira deficiência é que nem a paciente e nem o autor têm culpa. As respostas dependem da estrutura interna da neurose.

Mattanó contribui esclarecendo que nem a paciente e nem o autor têm culpa pelos processos que determinam sua linguagem e  assim seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, simbologias e relações sociais, ou seja, sua linguagem inconsciente.

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó contribui para o estudo da sexualidade e da libido explicando que o comportamento do ser humano com o animal quando em contato psicossexual origina a resposta sublimada ou sem libido, pois uma lambida de um cachorro em sua boca não tem a mesma propriedade que a lambida em sua boca de uma pessoa que você ama. É como se a libido respondesse a um comando filogenético, obedecendo somente aos estímulos psicossexuais de nossa própria espécie e sublimando-a em relação às demais espécies, formando a ontologia, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo!

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó aponta que dentre os motivos da discórdia e da separação promovidas pela Pulsão de Morte e pela agressividade estão o ódio e a guerra; o ódio separa pela loucura e pela afetividade inconsciente e a guerra separa pelo planejamento de atos de horror e de violência e barbárie como o holocausto e o genocídio, a guerra separa pela consciência e pela contenção do afeto e o ódio pela inconsciência e pela exploração do afeto.

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó mostra também que há diferenças entre Arte e Violência e Lavagem Cerebral com o emprego da técnica da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995; na Arte podemos reproduzi-la e comentá-la segundo a estética como arte como no caso de cenas de estupro, sexo, amor, roubo, assalto, terror, guerra, holocausto, medo e pânico, etc., e na Violência e Lavagem Cerebral a usamos para violentar e fazer mal com lavagem cerebral e despersonalização do indivíduo com o mau emprego da informação e da mensagem, transmitindo conteúdos aversivos e doentios, patológicos. Sabemos destas diferenças, pois estamos todos esperando que os artistas retratem estes nossos tempos com toda a riqueza de detalhes que a sorte e o azar deixou escapar entre as mãos dos indivíduos e as sociedades; sabemos também que há uma outra versão, a espiritual que ainda não foi pronunciada pelo Papa; esta versão, que muito provavelmente o Papa pronunciará sobre Medjugorje,  também legaliza a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995!

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó acredita que jamais faremos ou daremos oportunidades iguais para todos os pobres e miseráveis, inclusive os de classe média baixa que são explorados pelos Mass Mídias com seus programas e reportagens ou investigações criminais que os empobrecem e marcam socialmente para o resto de suas vidas por causa de uma política social injusta, por causa de direitos injustos, por causa de falta de igualdade, você não vê esses jornalistas e repórteres investigando empresários de multinacionais, por exemplo, e o pior fazer isto com aquela parcela pobre da população é o mesmo que fazer com os judeus num campo de concentração nazista, ou seja, nossa imprensa se comporta a favor de um Estado opressor que discrimina os excluídos, os mais pobres, que tem algum tipo de problema bio-psico-social, filosófico ou espiritual, e até econômico ou educacional e trabalhista, por consequência, com a justiça. Seria justo investigar criminalmente os judeus com reportagens e investigações até mesmo telepáticas e sexuais com estupro virtual coletivo e curandeirismo, e até lavagem cerebral e assassinatos? Os nazistas seriam heróis ou seriam monstros? Quem estaria do lado de Deus e quem estaria do lado de Satanás? Hoje no Brasil vemos isto acontecer comigo e com minha família e com outras  famílias que estão como que em campos de concentração de trabalho escravo, tortura, extermínio, lavagem cerebral, estupro virtual coletivo, curandeirismo, violência, corrupção, genocídio, loucura, abuso e exploração sexual, tráfico de drogas e de humanos, tráfico de órgãos humanos e de escravos, exploração econômica, cárcere privado, assassinatos, etc.. Seria justo explorar os judeus da 2ª Guerra Mundial que já sofriam por problemas semelhantes aos nossos no Brasil de hoje?   Se é que a imprensa nazista não os explorou de alguma forma? Para ajudar ao governo nazista alcançar seus objetivos sujos e imundos, como o racismo, o assassinato, o genocídio, o abuso e a exploração, o holocausto, a vergonha, a humilhação, o medo, o pânico, o ódio, a raiva, a ira, a guerra, o desastre e o colapso humano e humanitário, a violência, o roubo, a apropriação indevida, a invasão a domicílios, a chacina, a destruição de histórias e de cultura, a destruição de vidas e de famílias, a destruição de nações e de cidades, a dor e o sofrimento humanos, a exercício desumano e ilegal da ciência com o uso de cobaias humanas sem consentimento, através de mentiras, através de invasões e de apropriações, de sentenças cruéis e arbitrárias dos soldados que os assassinavam e fornos e campos de extermínio forçando-os a cavarem suas próprias covas e depois serem executados sem remorso, com execuções arbitrárias, tudo em função do ódio a um povo e a um apego a uma raça que se julgava superior as demais, e que por causa disto causou a pior das guerras já vistas na humanidade. Vemos muito disto quando me tratam como aos judeus, me discriminando, me torturando e tentando me matar e a minha família, quando invadem minha casa e meu corpo e roubam conhecimento e dados pessoais meus e de minha família e fornecem esses dados e informações para criminosos que querem nos roubar e executar, tudo porque amamos a Deus Pai, a Jesus Cristo e ao Espírito Santo, e a Virgem Maria e somos católicos e não de partidos políticos ou de escolas de pensamento ou de conhecimento, ou mesmo de ciência, tudo isto muda, só Deus e a Virgem Maria permanecem com os Santos, imortais e sempre os mesmos, se engana que diz que existe um Santo que é diferente dos outros Santos! Todos os Santos têm as mesmas características imutáveis: fidelidade, amor, caridade, respeito, ternura, bondade, esperança, fé, trabalho, linguagem característica, visões e aparições de Deus e de Nossa Senhora e até de Anjos, visões do demônio, segredos e profecias, mensagens, milagres, salvamentos, heroísmo, coragem, luta, empreendedorismo, capacidade para efetuar a obra de Deus e de Maria, são batalhadores e luminosos, tem uma luz, são muito inteligentes, sabem escrever muito bem e gostam de orar e de servir a Deus e a Maria, gostam de servir aos pobres, excluídos e miseráveis, os encarcerados e prisioneiros, aos doentes e aos agonizantes, aos idosos e as crianças, aos casais e aos desempregados e aos estudantes, aos trabalhadores, aos músicos, aos artistas e a Igreja e ao Santo Papa. 

 

MATTANÓ

(21/08/2018)

 

 

Mattanó compara sua família desesperada em função do medo e da violência, das tentativas de assassinato e de envenenamento, de cárcere privado e de causar loucura e danos a saúde bio-psico-social, filosófica e espiritual,  das tentativas de homicídio no trânsito, da lavagem cerebral e do curandeirismo com a vida de um homem caminhoneiro de Curitiba que trafegava normalmente e de repente se vê atropelando duas pessoas que caiaram do alto de uma ponte acidentalmente, uma morreu e a outra ficou ferida e foi encaminhada para o hospital, o caminhoneiro se viu desesperado e fugiu, não suportou a tragédia e a sua tragédia – seria justo investigar com telepatia e terror, tortura e lavagem cerebral esse caminhoneiro e suas vítimas, inclusive suas famílias? E se a pessoa que morreu ressuscitasse? Isto acontece comigo e com minha família desde 1981! É justo isto tudo? Fomos vítimas de acidentes de ¨trânsito¨ e de ¨tráfego¨, de caminhos, de rumos entre opiniões e decisões de autoridades que escolherem nos estuprar virtualmente e coletivamente, fazer lavagem cerebral e torturar, além de nos roubar e matar e fazer experiências científicas ilícitas e cruéis! É justo tudo isto? Falamos da Pulsão de Morte e da agressividade segundo Mattanó, da libido voltada para a morte, da comunhão voltada para a desunião e do exercício da  força voltado para a insegurança!

 

MATTANÓ

(21/08/2018)

 

 

Mattanó mostra que a telepatia pode ser capaz de causar problemas de visão como alterações na retina ou ¨cegueira¨ ou alterações nas imagens percebidas e até mesmo a morte súbita e a síncope. Eu já tive estes problemas depois da interferência telepática!

 

MATTANÓ

(21/08/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor nem a paciente e nem o autor têm culpa pelos processos que determinam sua linguagem e assim seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, simbologias e relações sociais, ou seja, sua linguagem inconsciente. Da mesma forma não existe culpa de parte qualquer pela vida espiritual quando realizada de boa fé e legitimamente, pois os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨ e os ¨frutos Bíblicos¨ fazem parte das contingências imaginárias, simbólicas, ideais e reais que qualquer indivíduo pode produzir normalmente por obra do seu inconsciente, subconsciente, pré-consciente ou consciência, cultura, conhecimento e realidade e desencadear assim, o que nomeamos de loucura ou de lucidez, tudo depende do texto que copiamos e seguimos em nossa vida, por exemplo, a Sagrada Escritura, o Código Penal, a Constituição, a literatura folclórica, os contos de fadas, os chistes, as piadas, o humor, a psicopatologia, a televisão, o cinema, o rádio, os alienígenas, a etologia, a evolução das espécies, a física quântica, a economia, a geração de riquezas ou de pobrezas e de fome, a geração de loucuras e de guerras, conflitos, pandemias e doenças contagiosas, a corrupção e a criminalidade, os heroísmo e as suas virtudes, etc..

 

MATTANÓ

(21/10/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

O QUADRO CLÍNICO

 

Tendo demonstrado em A Interpretação dos Sonhos, publicada em 1900, que os sonhos em geral podem ser interpretados e que, uma vez concluído o trabalho de interpretação, podem ser substituídos por pensamentos impecavelmente construídos, passíveis de ser inseridos num ponto reconhecível no encadeamento anímico, gostaria de dar nas páginas seguintes um exemplo da única aplicação prática que a arte de interpretar sonhos parece admitir. Já mencionei em meu livro como foi que deparei com o problema dos sonhos. Encontrei-o em meu caminho quando me empenhava em curar as psiconeuroses por meio de determinado método psicoterapêutico, pois, entre outros eventos de sua vida anímica, meus pacientes também me contavam sonhos que pareciam reclamar inserção na longa trama de relações tecida entre um sintoma da doença e uma idéia patogênica. Nessa época, aprendi a traduzir a linguagem dos sonhos em formas de expressão de nossa própria linguagem do pensamento, compreensíveis sem maior auxílio. Esse conhecimento, posso asseverar, é imprescindível para o psicanalista, pois o sonho é um dos caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico. O sonho é, em suma, um dos desvios por onde se pode fugir ao recalcamento, um dos principais recursos do que se conhece como modo indireto de representação no psíquico. O presente fragmento da história do tratamento de uma jovem histérica destina-se a mostrar de que forma a interpretação dos sonhos se insere no trabalho de análise. Ao mesmo tempo, dar-me-á uma primeira oportunidade de trazer a público, com extensão suficiente para evitar outros mal-entendidos, parte de minhas concepções sobre os processos psíquicos e condições orgânicas da histeria. Não mais preciso desculpar-me pela extensão, já que agora se admite que as severas exigências que a histeria faz ao médico e ao investigador só podem ser satisfeitas pelo mais dedicado aprofundamento, e não por uma atitude de superioridade e desprezo. Decerto,

 

                       Nicht Kunst und Wissenschaft allein,

                          Geduld will bei dem Werke sein!

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

O sonho é um dos caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico. O sonho tem uma linguagem que pode ser traduzida em formas de expressão de nossa própria linguagem do pensamento, tornando-se assim compreensível sem maior auxílio.

Mattanó explica que o papel da evolução e da tecnologia podem ser imprevisíveis neste processo de tradução e compreensão, por exemplo, a telepatia associada à lavagem cerebral, ao curandeirismo, ao estupro virtual coletivo, a tortura e a violência pode transformar esse material psíquico uma resposta, inteligente ou não-inteligente, a violência criada pela evolução e pela tecnologia.

O sonho é em suma um dos desvios por onde se pode fugir ao recalcamento. A forma de interpretação dos sonhos se insere no trabalho de análise.

Mattanó explica que a forma de interpretação dos sonhos mediante a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a loucura, a tortura, o curandeirismo, a violência, o estupro virtual, o atentado ao pudor e o ato obsceno (pois através da telepatia a vítima fica exposta ao nu durante todo o processo telepático como forma de violência), etc., estas consequências devem se inserir no trabalho de análise, sobretudo a telepatia como comportamento encoberto e como fenômeno psíquico, pois a telepatia se trata de comportamento verbal autoclítico, e jamais torna-se vocalização, pois a vocalização é outro comportamento, tem outra fonte, a laringe e as cordas vocais, já a telepatia tem por fonte o conhecimento, até mesmo surdos-mudos tem telepatia mas não são falantes e quando um telepath se aproxima de um surdo-mudo dizem que esse telepath está violentando e explorando esses surdos-mudos, pois eles não falam, são surdos-mudos! Já testemunhei isto várias vezes, inclusive no Instituto de Surdos-Mudos de Londrina, no bairro aeroporto, onde fiz exame auditivo anos atrás e saí de lá constrangido por causa destes eventos aversivos! Se  surdo-mudo não fala então eu também não falo quando estou em silêncio! E se surdo-mudo está sendo violentado eu também estou sendo violentado com minha família! Estou sendo roubado, tendo meu conhecimento e o de minha família roubado!

 

MATTANÓ

(22/08/2018)

 

 

 

              DISTANCIAMENTO COMPREENSIVO PSICOSSEXUAL (MATTANÓ):

            O papel inicial da psicoterapia psicanalítica é justamente de sensibilizar o paciente para o seu inconsciente e sua interpretação, inclusive através dos sonhos. Este período é marcado por uma dependência do paciente em relação ao psicoterapeuta. A segunda parte da psicoterapia psicanalítica marca o processo de domínio da técnica interpretativa, por parte do paciente, gerando liberdade e independência em relação ao psicoterapeuta. E a última parte da psicoterapia é marcada pelo Distanciamento Compreensivo Psicossexual, onde o paciente aprende a lidar com suas fases ou estágios psicossexuais (auditivo; oral; anal; fálico; período de latência; genital; desenvolvimento das sublimações; e desenvolvimento da demência na 3ª idade) de forma que suas regras não impliquem em literalidade, controle ou motivo de razões, levando-o a aprender e a aceitar que ele não é, mas ele está, que ele é o contexto, e que ele deve deixar passar o problema ou trauma psíquico de origem psicossexual, por exemplo, oral, fálico (a masturbação), ou o racismo, ou uma cena despudorada, ou uma cena sexual, etc.. assim esse indivíduo aprende que ele não é o problema mas o contexto, ou seja, que ele é o contexto.

            Conclui-se, portanto que o papel da psicoterapia psicanalítica é o de sensibilizar o paciente para o seu inconsciente, depois o papel passa a ser de instaurar um processo de domínio da técnica psicanalítica de análise do inconsciente e por último, passa a ser o de efetuar o distanciamento compreensivo psicossexual onde o paciente aprende a lidar com suas regras que o controlam psicossexualmente e aprende a deixar passar seu problema entendendo que ele não é o problema, mas sim, o contexto.

 

            MATTANÓ

            (24/08/2018)

 

 

            Mattanó aponta que a telepatia induz ao comportamento de roubar conhecimento e de roubar dados pessoais, de violar a intimidade e a privacidade, de desrespeitar a incolumidade corporal e social das vítimas, ou seja, daqueles que são abusados e explorados telepaticamente, sejam ou não tepepaths, mas de fato ainda não há provas de que existem telepaths biológicos, apenas telepaths-drones, que são os telepaths controlados por hipnose e controle mental por ação bio-psico-social, de fato estes telepaths ou telepaths-drones também são vítimas de um sistema corrupto e estuprador, pois tornam-se vítimas de manipuladores, corruptos e estupradores virtuais que tentam se manter no poder por meio de técnicas de discriminação, violência e de racismo. Esses telepaths e/ou os telepaths-drones tornam-se vítimas de roubo de conhecimento e de dados pessoais, tornam-se menores do que árvores e animais que têm leis que os protegem e seres humanos dispostos e com grupos e organizações que desenvolvem trabalhos acadêmicos, artísticos, espirituais, econômicos, inclusive jurídicos e políticos, para preservá-los e assegurar a sua reprodução e suas comunidades livres e protegidas, com territórios protegidos, onde invasores, caçadores, exploradores e cientistas que os usam como cobaias em experimentos ilícitos e perigosos são punidos exemplarmente. Está bastante claro que o problema é racismo e ódio contra esses telepaths ou melhor, telepaths-drones, por isso escrevem tudo o que eles tem como conhecimento e comportamento verbal. Este procedimento vem demonstrando que é bastante problemático ou deficiente pois já causou cegueira parcial por três vezes em Mattanó, já produziu sua morte ou síncope por duas ou três vezes, já causou centenas de tentativas de suicídio em Mattanó, já produziu muitos transtornos mentais em Mattanó, já produziu diabetes e obesidade, perda e fratura de dentes, insônia, problemas psicomotores, problemas auditivos, exclusão social, perseguição social, difamação, mortes e assassinatos, confusão e loucura, desemprego e falta de recursos, pobreza, terrorismo, problemas com o tráfico de drogas, de pessoas, de escravos, de órgãos, de informação, acidentes de trânsito e acidentes aéreos, acidentes automobilísticos, perdas nas competições esportivas (ninguém saiu ganhando!), guerras, genocídios e novos tipos de campos de concentração, fundados nas cidades, nas casas, nas Arenas e nos Estádios, nos locais de trabalho e de estudo, nos Mass Mídia, no próprio organismo, na própria mente, etc., todos estes fenômenos tem relação direta com o comportamento de escrever o que compreendem e como compreendem, mas por outro lado, podem ajudar na solução de crimes como prova de algum tipo de crime, como por exemplo, o roubo de conhecimento e de dados pessoais.

 

            MATTANÓ

            (24/08/2018)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o sonho é um dos caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico. O sonho tem uma linguagem que pode ser traduzida em formas de expressão de nossa própria linguagem do pensamento, tornando-se assim compreensível sem maior auxílio.

O papel da evolução e da tecnologia podem ser imprevisíveis neste processo de tradução e compreensão, por exemplo, a telepatia associada à lavagem cerebral, ao curandeirismo, ao estupro virtual coletivo, a tortura e a violência pode transformar esse material psíquico uma resposta, inteligente ou não-inteligente, a violência criada pela evolução e pela tecnologia.

O sonho é em suma um dos desvios por onde se pode fugir ao recalcamento. A forma de interpretação dos sonhos se insere no trabalho de análise.

A forma de interpretação dos sonhos mediante a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a loucura, a tortura, o curandeirismo, a violência, o estupro virtual, o atentado ao pudor e o ato obsceno (pois através da telepatia a vítima fica exposta ao nu durante todo o processo telepático como forma de violência), etc., estas consequências devem se inserir no trabalho de análise, sobretudo a telepatia como comportamento encoberto e como fenômeno psíquico, pois a telepatia se trata de comportamento verbal autoclítico, e jamais torna-se vocalização, pois a vocalização é outro comportamento, tem outra fonte, a laringe e as cordas vocais, já a telepatia tem por fonte o conhecimento, até mesmo surdos-mudos tem telepatia mas não são falantes e quando um telepath se aproxima de um surdo-mudo dizem que esse telepath está violentando e explorando esses surdos-mudos, pois eles não falam, são surdos-mudos! Já testemunhei isto várias vezes, inclusive no Instituto de Surdos-Mudos de Londrina, no bairro aeroporto, onde fiz exame auditivo anos atrás e saí de lá constrangido por causa destes eventos aversivos! Se  surdo-mudo não fala então eu também não falo quando estou em silêncio! E se surdo-mudo está sendo violentado eu também estou sendo violentado com minha família! Estou sendo roubado, tendo meu conhecimento e o de minha família roubado! Da mesma forma não existe culpa de parte qualquer pela vida espiritual quando realizada de boa fé e legitimamente, pois os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨ e os ¨frutos Bíblicos¨ fazem parte das contingências imaginárias, simbólicas, ideais e reais que qualquer indivíduo pode produzir normalmente por obra do seu inconsciente, até mesmo durante a vida onírica, na vida anímica e na vida paranormal como testemunhei com os surdos-mudos, porém a vida espiritual pode permanecer segura e estável pois se trata de uma ¨língua morta e ressuscitada¨, ou seja, que não faz parte do nosso mundo, da nossa realidade, consciência, cultura e conhecimento, porém vive entre nós como um fantasma ou uma alma ou um espírito que criamos para justificar nossos erros, problemas, ódio e intolerância, medo e racismo, indiferença e sofrimento mental e comportamental diante do outro, objeto de amor e de delírios e alucinações que fazem parte da vida psíquica e comportamental de muitos de nós de diferentes maneiras, mas para uma única finalidade, incapacitar o indivíduo, retira-lo da realidade e aliena-lo no mesmo sistema de fantasmas, almas e espíritos que justificam nossos erros e problemas, dificuldades, trata-se de uma ¨armadilha espiritual¨ comportamental.

 

MATTANÓ

(24/10/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Se eu começasse por apresentar um relato clínico integral e acabado, isso colocaria o leitor em condições muito diferentes das do observador médico. As informações dos parentes do enfermo - neste caso, do pai da moça de dezoito anos - em geral fornecem um quadro muito desfigurado do curso da doença. Na verdade, começo o tratamento solicitando que me seja narrada toda a biografia do paciente e a história de sua doença, mas, ainda assim, as informações que recebo nunca bastam para me orientar. Esse primeiro relato se compara a um rio não navegável cujo leito é ora bloqueado por massas rochosas, ora dividido entre baixios e bancos de areia. Não posso deixar de me surpreender com a maneira como os autores conseguem apresentar relatos clínicos tão acabados e precisos dos casos de histeria. Na realidade, os pacientes são incapazes de fornecer tais relatos a seu próprio respeito. De fato, podem dar ao médico muitas informações coerentes sobre este ou aquele período de suas vidas, mas logo se segue outro período em relação ao qual suas comunicações escasseiam, deixando lacunas e enigmas; e em outras ocasiões fica-se diante de novos períodos de total obscuridade, não iluminados por urna única informação que tenha serventia. As ligações, inclusive as aparentes, são em sua maioria desconexas, e a seqüência dos diferentes acontecimentos é incerta. Durante o próprio relato, os pacientes corrigem repetidamente um pormenor ou uma data, talvez para retornar, depois de muita hesitação, a sua versão inicial. A incapacidade dos doentes desfazerem uma exposição ordenada de sua biografia no que ela coincide com a história de sua doença não é característica apenas da neurose, mas tem também grande importância teórica. Essa deficiência tem os seguintes fundamentos: em primeiro lugar, os pacientes retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar, por não terem ainda superado seus sentimentos de timidez e vergonha (ou discrição, quando há outras pessoas em jogo); esta seria a contribuição da falta consciente de franqueza. Em segundo lugar, parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente. Em terceiro lugar, nunca faltam as amnésias verdadeiras - lacunas da memória em que caíram não apenas lembranças antigas como até mesmo recordações bem recentes - e as ilusões de memória [paramnésias], formadas secundariamente para preencher essas lacunas. Quando os fatos em si são guardados na memória, o propósito subjacente às amnésias pode ser cumprido com igual segurança destruindo-se uma ligação, e a maneira mais certa de desfazer uma ligação é alterar a ordem cronológica dos acontecimentos. Esta última sempre se revela o elemento mais vulnerável do acervo da memória e o mais facilmente sujeito ao recalcamento. Muitas lembranças são encontradas, por assim dizer, num primeiro estágio de recalcamento, apresentando-se cercadas de dúvidas. Decorrido algum tempo, essas dúvidas seriam substituídas por um esquecimento ou por uma falsificação da memória.

 

A existência desse estado de coisas no tocante às lembranças ligadas à história da doença é o correlato necessário e teoricamente indispensável dos sintomas patológicos. Depois, no decorrer do tratamento, o paciente fornece os fatos que, embora sempre fossem de seu conhecimento, tinham sido retidos por ele ou não lhe haviam ocorrido. As ilusões de memória se revelam insustentáveis e as lacunas são preenchidas. Só quando o tratamento se aproxima do seu término é que temos diante de nós uma história clínica inteligível, coerente e sem lacunas. Se o objetivo prático do tratamento é eliminar todos os sintomas possíveis e substituí-los por pensamentos conscientes, podemos considerar como segundo objetivo, de cunho teórico, reparar todos os danos à memória do paciente. Esses dois objetivos são coincidentes: quando se alcança um, também o outro é atingido; um mesmo caminho conduz a ambos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que a deficiência em preencher lacunas tem os seguintes fundamentos: em primeiro lugar, os pacientes retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar, por não terem ainda superado seus sentimentos de timidez e vergonha (ou discrição, quando há outras pessoas em jogo); esta seria a contribuição da falta consciente de franqueza. Em segundo lugar, parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente. Em terceiro lugar, nunca faltam as amnésias verdadeiras - lacunas da memória em que caíram não apenas lembranças antigas como até mesmo recordações bem recentes - e as ilusões de memória [paramnésias], formadas secundariamente para preencher essas lacunas. Só quando o tratamento se aproxima do seu término é que temos diante de nós uma história clínica inteligível, coerente e sem lacunas. Se o objetivo prático do tratamento é eliminar todos os sintomas possíveis e substituí-los por pensamentos conscientes, podemos considerar como segundo objetivo, de cunho teórico, reparar todos os danos à memória do paciente. Esses dois objetivos são coincidentes: quando se alcança um, também o outro é atingido; um mesmo caminho conduz a ambos.

Mattanó nos explica que a deficiência em preencher lacunas deve-se as rotas do mapa cognitivo que determinam ou indicam o caminho da consciência que por sua vez retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar; parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente; e nunca faltam as amnésias verdadeiras. Só com o avanço do tratamento, depois da sensibilização do paciente à psicanálise, é que o paciente terá condições de dominar as contingências da psicanálise, e finalmente, no término efetuar seu distanciamento compreensivo psicossexual, onde entenderá que ele é o contexto e não será mais dominado pelas pulsões.

 

MATTANÓ

(26/08/2018)

 

 

Mattanó especula que o indivíduo ou se comporta  regido pelo princípio do prazer ou pelo princípio da realidade, depende do desejo. Explica que esse desejo pode se manifestar como contingência e assim através da literalidade, do controle  e das razões, inclusive como contexto quando o indivíduo se percebe como alguém que ¨estᨠe não alguém que ¨é¨. Explica que esse desejo e essas contingências se manifestam como gestalt, ou seja, a gestalt responde ao principio do prazer ou ao princípio da realidade como parte integrante de sua funcionalidade estrutural psicológica.

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

Mattanó aponta que o sucesso ou o fracasso do ser humano e da sociedade estão vinculados ao destino da energia libidinal, da comunhão e do exercício da força que detemos psicossexualmente e evolutivamente, quando escolhemos por meio do desejo canalizar a nossa frustração e a nossa agressividade ou pulsão de morte movidos pelo id e pela sua natureza instintiva que produz dentre outros fenômenos, a loucura, que também pode vir a ser canalizada junto a violência e se tornar comportamento no lugar da pulsão de vida e sua construtividade guiada pelo ego e pelo superego, que denotam sanidade e consciência, moralidade e capacidade para o trabalho e para a educação, para a espiritualidade, para a manutenção das famílias e dos grupos sociais e das nações, opondo-se a loucura que tem por objetivo destruir o ser humano e sua organização social, por exemplo, através do genocídio e do holocausto, como o que vivemos no Brasil de hoje, onde temos, mais ou menos, 200 milhões de estuprados coletivamente virtualmente e de possíveis transtornados mentais que são obrigados a se calarem diante de ameaças e de tortura psicológica, moral e sexual por causa de irregularidades de autoridades corruptas que tentam destruir o país e os trabalhadores com o tráfico e a criminalidade no lugar da educação, da ciência, da igreja, da família, da santidade, da política honesta, da cidadania, da justiça e do trabalho.

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

Mattanó aponta que sua história de vida tem aspectos estranhos como a fita k-7 para sua amiga C.F. que não recebeu alguma declaração qualquer sobre como decodificar as canções da fita k-7, se havia ou se não havia alguma ideia ou mensagem, se havia alguma intenção a não ser de me aproximar dela para conversar com ela e nos descobrirmos grandes amigos, movidos pelos interesses acadêmicos ou pelo romantismo, não sei, eu nada disse para ela e nem para sua mensageira, a C., contudo expresso minha curiosidade inconsciente declarando que em 1998 a UEL ofereceu por meio da minha tia L. a oportunidade de eu me tornar ator ou cantor, ou seja estar na novela ou como cantor em alguma coisa, eu imediatamente disse que não aceitava isso, que achava isso imoral, que não queria abusar e nem explorar sexual ou moralmente pessoa ou organização alguma, nem mesmo atores e cantores, então voltaram e me oferecer isto em 1999 e eu disse que não aceitava isto novamente pois havia crimes associados a esta proposta, que para meu julgamento era criminosa pois eu teria e iria violentar e violar a intimidade e a privacidade de bilhões de pessoas, iria abusar e explorar sexualmente e moralmente bilhões de pessoas, iria estuprar virtualmente bilhões de pessoas, e seria um terrorista juntamente com minha família que já vinha sendo estuprada virtualmente e abusada e explorada sexual e moralmente, além de sermos torturados e de estarmos numa espécie de cárcere privado, onde as pessoas nos tratam com desrespeito e ódio, ou seja, eu não aceitei violar e nem abusar ou explorar e nem estuprar virtualmente pessoa qualquer, se eu quisesse estuprar ou violar ou violentar, etc., a minha amiga C.F. eu teria aceito esta proposta da UEL, pois eu seria uma cobaia humana que não seria responsabilizada por crime qualquer de acordo com as leis de pesquisa do Brasil, eu nem tinha uma teoria, só tinha um fragmento de ideia em minha mente e a fita k-7 foi feita com indução telepática, havia uma voz feminina que me mandava mandar a fita k-7 para a C.F. da Rede Globo, como que querendo que eu arrumasse problemas com a Rede Globo e uma funcionária que podia estar me explorando, como que já sabendo que a minha amiga C.F. não era criminosa e sabia que eu não havia declarado coisa alguma, ou seja, não fui eu o falante quem codificou suas regras, mas quem as roubou do meu conhecimento, tratava-se de roubo de conhecimento, ora acessar um computador sem permissão e roubar dados é crime, então acessar uma mente e seu cérebro sem permissão e expondo-o a violência com crueldade e imoralidade e curandeirismo e roubar dados pessoais e conhecimento também é crime, e o pior para maltratar e violentar toda uma família que já vinha sofrendo por causa da UEL desde 1988!

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

Mattanó explica que além do princípio do prazer e do princípio da realidade na questão da telepatia temos o princípio da realidade telepática que é justamente a realidade telepática, sua moral que se ajusta ao ego e aos interesses do id como principio do prazer que impõe situações de embaraço e de difícil solução, as quais a melhor solução torna-se não pensar, desviar o pensamento, substituir o objeto que já poderia estar sendo substituído pelo processo secundário do pensamento, isto causa um trauma ou um bloqueio  psicológico na mente do telepath-drone ou telepath, pois é subitamente envolvido pelo medo para que modifique seu comportamento encoberto; as consequências podem ser devastadoras para o indivíduo e para a sociedade em função dos traumas causados na vida psíquica do indivíduo, afetando-o bio-psico-socialmente, só a intervenção psiquiátrica e a psicoterapia ou a análise podem ajudá-lo.

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família estão em cárcere privado desde os anos 1980 quando começaram a fazer experiências com ele e sua família para avaliar e conhecer a técnica da telepatia e da hipnose telepática durante o sono, isto causou e gerou problemas bio-psico-sociais que se alastraram por todo o mundo, gerando ódio, discriminação e perseguição, visto que não conseguiram resolver a questão da telepatia e da hipnose telepática durante o sono que acontece até hoje, em 2018. Dentre os problemas gerados estão o estupro virtual e o estupro virtual coletivo, a lavagem cerebral, a tortura, a dor física, psicológica e emocional, os transtornos psicológicos, os problemas de saúde, os problemas na socialização, na escola, no trabalho, na igreja, nos esportes, na justiça, na política, na cidadania, na saúde, na informação, etc., tudo em função de um racismo que nos colocou em cárcere privado desde os anos 1980. Uma família vítima de racismo e de cárcere privado que é manipulada telepaticamente e sofre lavagem cerebral para se matar uns aos outros, como por exemplo ¨enfiar uma faca no peito da própria família quando ela está dormindo¨ (eu pensei isto nos anos 1980 e 1990 várias vezes e depois em 2017, 2018 foi a minha família quem pensou coisa parecida de mim), (também já pensei em dar veneno para minha família, não sei desde quando), uma família que sofre este tipo de violência e de lavagem cerebral e que não tem o direito de tratar sua saúde mental, e o pior sofrendo atentados contra a saúde mental por parte de psicólogos da UEL desde 1992 e de outras universidades e faculdades a partir de 1999, senão de um exército de psicólogos e psiquiatras a partir de 1995 ou 1999 por causa da UEL e dos Mass Mídia do Brasil, inclusive por causa das autoridades do Estado que se negam a divulgar todos os fatos e de incentivar a condenação de todos os envolvidos nestes crimes contra mim e minha família! Então uma família que vem sofrendo este tipo de violência e de atentados é manipulada telepaticamente, diminuindo a sua possibilidade de defesa, senão tirando-a totalmente por haver auxílio de psicólogos que analisam estes casos para os agressores dos Mass Mídia e dos manipuladores, torna-se manipulada comportamentalmente através do reforço e do condicionamento operante, através da aprendizagem, aprendendo padrões de comportamento insanos e criminosos que não faziam parte do repertório comportamental individual e familiar desse grupo, aprendendo a discriminar, odiar, invejar e a taxar de louco um membro de sua família que antes era amado, a inveja foi construída a partir da relação do paciente-terapeuta na Clínica Psicológica da UEL, quando ela errou no sigilo ético, psicanaliticamente  podemos dizer que a inveja foi construída pela terapeuta M.R.R. em 1992 na UEL e se deslocou para fora da UEL em 1993 contaminando a Igreja, minha família e a sociedade toda, como um desejo dela para me destruir e destruir a ela mesma, como pulsão de morte. A inveja é responsabilidade da UEL e da psicóloga M.R.R. que deveria ter tomado cuidado, inclusive seu orientador, o professor R.J.F. da UEL, em 1992. A minha família é vítima de psicólogos criminosos e desorientados, que cometeram mais crimes já denunciados! Manipular uma família que é vítima deste tipo de fenômeno emocional e psíquico é muito grave, é o mesmo que manipular o cérebro, a mente, o organismo todo, pois sabemos que a inveja causa sofrimento bio-psico-social, causa sofrimento orgânico e mental e pode levar a loucura. Fenômeno que ocorreu e que outros indivíduos tentaram se aproveitar oferecendo pagamento alto pela morte do invejado, porém a inveja fora gerada pela psicóloga M.R.R. e seu orientador R.J.F. entre 1992 e 1993, e as autoridades policiais e políticas tinham conhecimento destes eventos, deixando tentarem assassinar toda a minha família, então pressupõe-se que, didaticamente, a história inconsciente revela que havia e há autoridades interessadas em assassinar a mim e a minha família, desde os anos 1980, a história sempre se reproduz inconscientemente, não há como fugir dela, o dever é resolvê-la e evitá-la!

 

MATTANÓ

(29/08/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a deficiência em preencher lacunas deve-se as rotas do mapa cognitivo que determinam ou indicam o caminho da consciência que por sua vez retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar; parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente; e nunca faltam as amnésias verdadeiras. Só com o avanço do tratamento, depois da sensibilização do paciente à psicanálise, é que o paciente terá condições de dominar as contingências da psicanálise, e finalmente, no término efetuar seu distanciamento compreensivo psicossexual, onde entenderá que ele é o contexto e não será mais dominado pelas pulsões. Da mesma forma a deficiência em preencher lacunas deve-se as rotas do mapa cognitivo que indicam o caminho da consciência através dos ¨avatares Bíblicos¨ que suscitarão uma ¨moral Bíblica¨ e que darão ¨frutos Bíblicos¨ intencionalmente conforme a paciente for narrando sua história e realizando o trabalho analítico e interpretativo.

 

MATTANÓ

(25/10/2024)

 

 

 

 

 

 

Pela natureza das coisas que compõem o material da psicanálise, compete-nos o dever, em nossos casos clínicos, de prestar tanta atenção às circunstâncias puramente humanas e sociais dos enfermos quanto aos dados somáticos e aos sintomas patológicos. Acima de tudo, nosso interesse se dirigirá para as circunstâncias familiares do paciente - e isso, como se verá mais adiante, não apenas com o objetivo de investigar a hereditariedade, mas também em função de outros vínculos.

 

O círculo familiar de nossa paciente de dezoito anos incluía, além dela própria, seus pais e um irmão um ano e meio mais velho que ela. O pai era a pessoa dominante desse círculo, tanto por sua inteligência e seus traços de caráter como pelas circunstâncias de sua vida, que forneceram o suporte sobre o qual se erigiu a história infantil e patológica da paciente. Na época em que aceitei a jovem em tratamento, seu pai já beirava os cinqüenta anos e era um homem de atividade e talento bastante incomuns, um grande industrial com situação econômica muito cômoda. A filha era muito carinhosamente apegada a ele e, por essa razão, seu senso crítico precocemente despertado escandalizava-se ainda mais com muitos dos atos e peculiaridades do pai.

 

Essa ternura por ele era ainda aumentada em virtude das muitas e graves doenças de que padecera o pai desde que ela contava seis anos de idade. Nessa época ele ficara tuberculoso, e isso ocasionara a mudança da família para uma cidadezinha de clima propício, situada numa de nossas províncias do sul; ali a afecção pulmonar teve uma rápida melhora, mas em virtude das precauções ainda consideradas necessárias, esse lugar, que chamarei de B , continuou a ser nos dez anos seguintes a residência principal tanto dos pais quanto dos filhos. Quando o pai já estava bem de saúde, costumava ausentar-se temporariamente para visitar suas fábricas; na época mais quente do verão, a família mudava-se para uma estação de águas nas montanhas.

 

Quando a menina tinha cerca de dez anos, o pai teve de submeter-se a tratamento em quarto escuro por causa de um descolamento de retina. Em conseqüência desse infortúnio, sua visão ficou permanentemente reduzida. A doença mais grave ocorreu cerca de dois anos depois; consistiu numa crise confusional, seguida de sintomas de paralisia e ligeiras perturbações psíquicas. Um amigo dele, de cujo papel ainda nos ocuparemos mais adiante (ver em [1]), convenceu-o, mal tendo seu estado melhorado um pouco, a viajar para Viena com seu médico e consultar-se comigo. Hesitei por algum tempo, sem saber se deveria supor a existência de uma paralisia tabética, mas finalmente me decidi por um diagnóstico de afecção vascular difusa; e como o paciente admitiu ter tido uma infecção específica antes do casamento, receitei-lhe um tratamento antiluético enérgico, em conseqüência do qual cederam todos os distúrbios que ainda persistiam. Foi sem dúvida graças a essa minha feliz intervenção que, quatro anos depois, ele me apresentou sua filha, que nesse meio-tempo ficara inequivocamente neurótica, e passados mais dois anos entregou-a a mim para tratamento psicoterápico.

 

Entrementes, eu também conhecera em Viena uma irmã um pouco mais velha dele, em quem reconheci uma forma grave de psiconeurose sem nenhum dos sintomas caracteristicamente histéricos. Depois de uma vida acabrunhada por um casamento infeliz, essa mulher morreu de um marasmo que progrediu rapidamente e cujos sintomas, aliás, nunca foram totalmente esclarecidos.

 

Um irmão mais velho do pai de minha paciente, a quem tive oportunidade de conhecer, era um solteirão hipocondríaco.

 

As simpatias da própria moça, que, como disse, tornou-se minha paciente aos dezoito anos, sempre penderam para o lado paterno da família e, depois de adoecer, ela tomara como modelo a tia que acabei de mencionar. Tampouco me era duvidoso que fora dessa família que ela derivara não só seus dotes e sua precocidade intelectual, como também a predisposição à doença. Não cheguei a conhecer sua mãe. Pelas comunicações do pai e da moça, fui levado a imaginá-la como uma mulher inculta e acima de tudo fútil, que, a partir da doença e do conseqüente distanciamento de seu marido, concentrara todos os seus interesses nos assuntos domésticos, e assim apresentava o quadro do que se poderia chamar de “psicose da dona-de-casa”. Sem nenhuma compreensão pelos interesses mais ativos dos filhos, ocupava o dia todo em limpar e manter limpos a casa, os móveis e os utensílios, a tal ponto que se tornava quase impossível usá-los ou desfrutar deles. Esse estado, do qual se encontram indícios com bastante freqüência nas donas-de-casa normais, não pode deixar de ser comparado com as formas de lavagem obsessiva e outras obsessões pela limpeza. Mas tais mulheres, como acontecia no caso da mãe de nossa paciente, desconhecem por completo sua doença, faltando-lhes, portanto, uma característica essencial da “neurose obsessiva”. As relações entre mãe e filha eram muito inamistosas havia vários anos. A filha menosprezavaa mãe, criticava-a duramente e se subtraíra por completo de sua influência.

 

Em épocas anteriores, o único irmão da moca, um ano e meio mais velho, fora o modelo que ela ambicionara seguir. Nos últimos anos, porém, as relações entre ambos se haviam tornado mais distantes. O rapaz procurava afastar-se o máximo possível das discussões da família, mas, quando se via obrigado a tomar partido, apoiava a mãe. Assim, a costumeira atração sexual aproximara pai e filha, de um lado, e mãe e filho, de outro.

 

Nossa paciente, a quem doravante darei o nome de “Dora”, já aos oito anos começara a apresentar sintomas neuróticos. Nessa época, passou a sofrer de uma dispnéia crônica com acessos ocasionais muito mais agudos, o primeiro dos quais ocorreu após uma pequena excursão pelas montanhas, sendo por isso atribuído ao esforço excessivo. No curso de seis meses, graças ao repouso e aos cuidados com que foi tratada, esse estado cedeu gradativamente. O médico da família parece não ter hesitado nem por um momento em diagnosticar o distúrbio como puramente nervoso e excluir qualquer causa orgânica para a dispnéia, mas é evidente que considerou esse diagnóstico compatível com a etiologia do esforço excessivo.

 

A menina passou pelas doenças infecciosas habituais da infância sem sofrer qualquer dano permanente. Segundo ela própria me contou (com intenção mais simbolizante!) (ver em [1]), seu irmão costumava ser o primeiro a contrair a doença em forma branda, seguindo-se então ela com manifestações mais graves. Por volta dos doze anos ela começou a sofrer de dores de cabeça unilaterais do tipo de enxaquecas, bem como de acessos de tosse nervosa. A princípio esses dois sintomas sempre apareciam juntos, mas depois se separaram e tiveram desdobramentos diferentes. A enxaqueca tornou-se mais rara e, por volta dos dezesseis anos, desapareceu completamente. Mas os acessos de tussis nervosa, que sem dúvida tinham começado com uma gripe comum, continuaram por todo o tempo. Quando, aos dezoito anos, ela entrou em tratamento comigo, tossia novamente de maneira característica. O número desses acessos não pôde ser determinado, mas sua duração era de três a cinco semanas, e numa ocasião se estendeu por vários meses. O sintoma mais incômodo durante a primeira metade de uma dessas crises, pelo menos nos últimos anos, costumava ser a perda completa da voz. O diagnóstico de que mais uma vez se tratava de nervosismo fora estabelecido desde longa data, mas os vários métodos de tratamento usuais, inclusive hidroterapia e aplicação local de eletricidade, não haviam produzido nenhum resultado. Foi nessas circunstâncias que a criança transformou-se numa jovem madura, de juízo muito independente, que se acostumou a rir dos esforços dos médicos e acabou por renunciar inteiramente à assistência deles. Além disso, ela sempre se opusera a procurar orientação médica, embora não fizesse nenhuma objeção à pessoa de seu médico de família. Qualquer proposta de consultar um novo médico despertava sua resistência, e também a mim ela só veio movida pela autoridade do pai.

 

Vi-a pela primeira vez no início do verão, quando estava com dezesseis anos, sofrendo de tosse e rouquidão, e já nessa época propus um tratamento psíquico, que não foi adotado porque também essa crise, que durara mais do que as outras, desapareceu espontaneamente. No inverno seguinte, após a morte de sua amada tia, ela esteve em Viena na casa do tio e das filhas dele, e aqui adoeceu com um quadro febril então diagnosticado como apendicite. No outono seguinte, como a saúde do pai parecia justificar essa medida, a família deixou definitivamente a estação de B , mudando-se a princípio para a cidade onde ficava a fábrica do pai e, depois, decorrido pouco menos de um ano, fixando residência permanente em Viena.

 

Entrementes Dora havia crescido e se transformara numa moça em flor, com feições inteligentes e agradáveis, mas que era fonte de sérias preocupações para seus pais. O desânimo e uma alteração do caráter se tinham tornado agora os principais traços de sua doença. Era evidente que não estava satisfeita consigo mesma nem com a família, tinha uma atitude inamistosa em relação ao pai e se dava muito mal com a mãe, que estava determinada a fazê-la participar das tarefas domésticas. Dora procurava evitar os contactos sociais; quando a fadiga e a falta de concentração de que se queixava o permitiam, ocupava-se em ouvir conferências para mulheres e se dedicava a estudos mais sérios. Um dia, seus pais ficaram muito alarmados ao encontrarem, dentro ou sobre a escrivaninha da moça, uma carta em que ela se despedia deles porque não podia mais suportar a vida. É verdade que o pai, homem de bastante discernimento, calculou que a moça não tinha intenções sérias de suicídio, mas, mesmo assim, ficou muito abalado; e quando um dia, após uma ligeira troca de palavras entre ele e a filha, esta teve um primeiro ataque de perda da consciência - acontecimento também posteriormente encoberto por uma amnésia -, ficou decidido, apesar de sua relutância, que ela deveria tratar-se comigo.

 

Sem dúvida este caso clínico, tal como o esbocei até agora, não parece em seu conjunto digno de ser comunicado. Trata-se de uma “petite hystérie” com os mais comuns de todos os sintomas somáticos e psíquicos: dispnéia, tussis nervosa, afonia e possivelmente enxaquecas, junto com depressão, insociabilidade histérica e um taedium vitae que provavelmente não era muito levado a sério. Sem dúvida já se publicaram casos mais interessantes de histeria, amiúde registrados com maior cuidado, pois nas páginas que se seguem nada se encontrará sobre estigmas de sensibilidade cutânea, limitação do campo visual ou coisas semelhantes. Permito-me observar, contudo, que todas essas coleções de estranhos e assombrosos fenômenos da histeria não nos fizeram avançar grande coisa em nosso conhecimento dessa moléstia, que ainda continua a ser enigmática. O que nos falta é justamente a elucidação dos casos mais comuns e de seus sintomas mais freqüentes e típicos. Eu me daria por satisfeito se as circunstâncias me tivessem permitido dar um esclarecimento completo deste caso de pequena histeria. Segundo minhas experiências com outros pacientes, não tenho nenhuma dúvida de que meu método analítico me teria bastado para fazê-lo.

 

Em 1896, pouco depois da publicação de meus Estudos sobre a Histeria, em colaboração com o Dr. J. Breuer [1895], pedi a um eminente colega sua opinião sobre a teoria psicológica da histeria ali defendida. Ele respondeu sem rodeios que a considerava uma generalização injustificável de conclusões que poderiam ser corretas para uns poucos casos. Desde então tenho visto inúmeros casos de histeria, ocupando-me de cada um por vários dias, semanas ou anos, e em nenhum deles deixei de descobrir as condições psíquicas postuladas nos Estudos, ou seja, o trauma psíquico, o conflito dos afetos e, como acrescentei em publicações posteriores, a comoção na esfera sexual. Quando se trata de coisas que se tornaram patogênicas por seu afã de ocultar-se, decerto não se deve esperar que o doente vá ao encontro do médico exibi-las, nem tampouco deve este contentar-se com o primeiro “Não” que se oponha às investigações.

 

No caso de Dora, graças à já tão salientada inteligência do pai, não foi preciso que eu mesmo procurasse os pontos de referência vitais, pelo menos no tocante à conformação mais recente de sua doença. Contou-me o pai que ele e a família tinham feito uma amizade íntima em B  com um casal ali radicado já há muitos anos. A Sra. K. cuidara dele durante sua longa enfermidade, tendo assim feito jus à sua eterna gratidão. O Sr. K. sempre fora extremamente amável com sua filha Dora, levando-a a passear com ele quando estava em B  e dando-lhe pequenos presentes, mas ninguém via nenhum mal nisso. Dora tratava com o mais extremo cuidado os dois filhinhos dos K., dedicando-lhes uma atenção quase maternal. Quando pai e filha vieram consultar-me dois anos antes, no verão, estavam justamente prestes a viajar para ir ao encontro do Sr. e Sra. K., que passavam o verão num de nossos lagos nos Alpes. Dora deveria passar várias semanas na casa dos K., enquanto seu pai pretendia regressar dentro de poucos dias. Durante esse período, também o Sr. K. estivera lá. Mas quando o pai se preparava para partir, a moça de repente declarou com extrema firmeza que iria com ele, e de fato assim fez. Só depois de alguns dias esclareceu seu estranho comportamento, contando à mãe, para que esta por sua vez o transmitisse ao pai, que o Sr. K. tivera a audácia de lhe fazer uma proposta amorosa, durante uma caminhada depois de um passeio pelo lago. Chamado a prestar contas de seu comportamento ao pai e ao tio da moça quando do encontro seguinte entre eles, o acusado negou do modo mais enfático qualquer atitude de sua parte que pudesse ter dado margem a essa interpretação, e começou a lançar suspeitas sobre a moça, que, segundo soubera pela Sra. K., só mostrava interesse pelos assuntos sexuais, e que até na própria casa dele junto ao lago lera a Fisiologia do Amor, de Mantegazza, e livros semelhantes. Provavelmente, excitada por tais leituras, ela teria “imaginado” toda a cena que descrevera.

 

“Não tenho dúvida”, disse o pai, “de que esse incidente é responsável pelo abatimento, irritabilidade e idéias suicidas de Dora. Ela vive insistindo em que eu rompa relações com o Sr. K., e em particular com a Sra. K., a quem antes positivamente venerava. Mas não posso fazer isso, primeiro porque eu mesmo acredito que a história de Dora sobre a impertinência imoral do homem é uma fantasia que se impôs a ela, e segundo porque estou ligado à Sra. K. por laços de honrosa amizade e não quero magoá-la. A pobre mulher já é muito infeliz com o marido, a quem, por sinal, não tenho em grande conceito; ela mesma já sofreu muito dos nervos e tem em mim seu único apoio. Considerando meu estado de saúde, não preciso assegurar-lhe que não há nada de ilícito por trás de nossas relações. Somos apenas dois pobres coitados que consolamos um ao outro como podemos através de um interesse amistoso. O senhor bem sabe que não tenho nada disso com minha própria mulher. Mas Dora, que herdou minha obstinação, é inabalável em seu ódio pelos K. Seu último ataque ocorreu depois de uma conversa em que ela tornou a me fazer a mesma exigência [de romper com os K.]. Por favor, tente agora colocá-la no bom caminho.”

 

Não se harmonizava muito com essas declarações o fato de que o pai, em outras conversas, procurava atribuir a culpa maior pelo comportamento insuportável de Dora à mãe, cujas peculiaridades tiravam todo o gosto pela vida doméstica. Mas eu resolvera desde longa data suspender meu juízo sobre o verdadeiro estado de coisas até que tivesse ouvido também o outro lado.

 

A experiência de Dora com o Sr. K. - suas propostas amorosas a ela e a conseqüente afronta a sua honra - parece fornecer, no caso de nossa paciente, o trauma psíquico que Breuer e eu declaramos, no devido tempo, ser a condição prévia indispensável para a gênese de um estado patológico histérico. Mas este novo caso também mostra todas as dificuldades que depois me fizeram ir além dessa teoria, acrescidas de uma nova dificuldade de cunho mais especial. Como é tão freqüente nos casos clínicos de histeria, o trauma que sabemos ter ocorrido na vida do paciente não basta para esclarecer a especificidade do sintoma, para determiná-lo; entenderíamos tanto ou tão pouco de toda a história se, em vez de tussis nervosa, afonia, abatimento e taedium vitae, outros sintomas tivessem resultado do trauma. Mas há ainda a consideração de que alguns desses sintomas (a tosse e a perda da voz) tinham sido produzidos pela paciente anos antes do trauma, e que suas primeiras manifestações remontavam à infância, pois tinham ocorrido no oitavo ano de vida. Portanto, se não queremos abandonar a teoria do trauma, devemos retroceder até a infância da moça e buscar ali influências ou impressões que pudessem ter surtido efeito análogo ao de um trauma. Além disso, é digno de nota que, mesmo na investigação de casos em que os primeiros sintomas não se tinham instalado na infância, fui levado a reconstituir a biografia dos pacientes até seus primeiros anos de vida.

 

Superadas as primeiras dificuldades do tratamento, Dora comunicou-me uma experiência anterior com o Sr. K., mais bem talhada ainda para operar como um trauma sexual. Estava então com quatorze anos. O Sr. K. combinara com ela e com sua mulher para que, à tarde, elas fossem encontrá-lo em sua loja comercial, na praça principal de B  , para dali assistirem a um festival religioso. Mas ele induziu sua mulher a ficar em casa, despachou os empregados e estava sozinho quando a moça entrou na loja. Ao se aproximar a hora da procissão, pediu à moça que o aguardasse na porta que dava para a escada que levava ao andar superior, enquanto ele abaixava as portas corrediças externas. Em seguida voltou e, ao invés de sair pela porta aberta, estreitou subitamente a moça contra si e depôs-lhe um beijo nos lábios. Era justamente a situação que, numa mocinha virgem de quatorze anos, despertaria uma nítida sensação de excitação sexual. Mas Dora sentiu naquele momento uma violenta repugnância, livrou-se do homem e passou correndo por ele em direção à escada, daí alcançando a porta da rua. Mesmo assim, as relações com o Sr. K. prosseguiram; nenhum dos dois jamais mencionou essa pequena cena, e Dora afirma tê-la guardado em segredo até sua confissão durante o tratamento. Por algum tempo depois disso, ela evitou ficar a sós com o Sr. K. Por essa época, os K. tinham combinado fazer uma excursão de alguns dias, da qual Dora também deveria participar. Depois da cena do beijo na loja, ela se recusou a acompanhá-los, sem dar nenhuma razão.

 

Nessa cena - a segunda da seqüência, mas a primeira na ordem temporal -, o comportamento dessa menina de quatorze anos já era total e completamente histérico. Eu tomaria por histérica, sem hesitação, qualquer pessoa em quem uma oportunidade de excitação sexual despertasse sentimentos preponderante ou exclusivamente desprazerosos, fosse ela ou não capaz de produzir sintomas somáticos. Esclarecer o mecanismo dessa inversão do afeto é uma das tarefas mais importantes e, ao mesmo tempo, uma das mais difíceis da psicologia das neuroses. Em minha própria opinião, ainda estou bem longe de alcançar essa meta, e no contexto desta comunicação posso também acrescentar que até do que sei só me será possível apresentar uma parte.

 

O caso de nossa paciente Dora ainda não fica suficientemente caracterizado acentuando-se apenas a inversão do afeto; é preciso dizer, além disso, que houve aqui um deslocamento da sensação. Ao invés da sensação genital que uma jovem sadia não teria deixado de sentir em tais circunstâncias, Dora foi tomada da sensação de desprazer própria da membrana mucosa da entrada do tubo digestivo - isto é, pela repugnância. A estimulação de seus lábios pelo beijo foi sem dúvida importante para localizar a sensação nesse ponto específico, mas creio reconhecer também o efeito de outro fator.

 

A repugnância que Dora sentiu nessa ocasião não se tornou um sintoma permanente, e mesmo na época do tratamento existia apenas potencialmente, por assim dizer. Ela se alimentava mal e confessou certa aversão pelos alimentos. Por outro lado, a cena deixara outra conseqüência, sob a forma de uma alucinação sensorial que ocorria de tempos em tempos e chegou a se verificar enquanto ela a relatou a mim. Disse continuar sentindo na parte superior do corpo a pressão daquele abraço. Segundo certas regras da formação de sintomas que vim a conhecer, e ao mesmo tempo levando em conta algumas outras particularidades da paciente, que de outra forma seriam inexplicáveis - por exemplo, não queria passar por nenhum homem a quem visse em conversa animada ou terna com uma mulher -, formei para mim mesmo a seguinte reconstrução da cena. Creio que, durante o abraço apaixonado, ela sentiu não só o beijo em seus lábios, mas também a pressão do membro ereto contra seu ventre. Essa percepção revoltante para ela foi eliminada de sua memória, recalcada e substituída pela sensação inocente de  pressão sobre o tórax, que extraía de sua fonte recalcada uma intensidade excessiva. Uma vez mais, portanto, vemos um deslocamento da parte inferior para a parte superior do corpo. Por outro lado, a compulsão em seu comportamento construía-se como se proviesse da lembrança inalterada da cena: ela não gostava de passar por nenhum homem a quem julgasse em estado de excitação sexual porque não queria voltar a ver o sinal somático desse estado.

 

Vale ressaltar que, aqui, três sintomas - a repugnância, a sensação de pressão na parte superior do corpo e a evitação dos homens em conversa afetuosa - provinham de uma mesma experiência, e somente levando em conta a inter-relação desses três signos é que se torna possível compreender o processo de formação dos sintomas. O nojo corresponde ao sintoma do recalcamento da zona erógena dos lábios (mimada demais em Dora, como veremos (em [1]), pelo sugar infantil). A pressão do membro ereto provavelmente levou a uma alteração análoga no órgão feminino correspondente, o clitóris, e a excitação dessa segunda zona erógena foi fixada no tórax por deslocamento para a sensação simultânea de pressão. O horror aos homens que pudessem achar-se em estado de excitação sexual obedece ao mecanismo de uma fobia destinada a dar proteção contra o reavivamento da percepção recalcada.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que o material da psicanálise deve prestar atenção também ao material humano e social dos enfermos, quanto aos dados somáticos e aos sintomas patológicos.

No caso Dora, Freud ressalta três sintomas: a repugnância com a sensação de pressão na parte superior do corpo e a evitação dos homens em conversa afetuosa; o nojo corresponde ao sintoma do recalcamento da zona erógena dos lábios, e a pressão do membro ereto que pode ter causado uma alteração no órgão feminino; o horror aos homens que pudessem achar-se em estado de excitação sexual obedecendo a um mecanismo de fobia como proteção contra o reavivamento da percepção recalcada.

Mattanó aponta que a psicanálise deve prestar atenção e assim estudar, também,  ao material telepático humano e social, inclusive tecnológico e extraterrestre, para que tenha uma ampla visão dos fenômenos inconscientes do ser humano e da sua psique, pois estes fenômenos inconscientes implicam em lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e estupro virtual coletivo, corrupção, curandeirismo, tráfico, criminalidade, pedofilia, abuso e exploração sexual, violência, terror, roubo de conhecimento e de dados pessoais, roubo de informações, periclitação da vida e da saúde, falsidade ideológica quando os indivíduos fazem papel de médico psiquiatra, de psicólogo, de psicanalista, de professor ou de cientista e não detém legitimidade para esta atividade causando muito mal-estar bio-psico-social, ainda mais se este comportamento é efetuado por indivíduos que abandonam a escola e se fortalecem com poder que vem da violência e da criminalidade, para fins ilícitos e imorais, como destruir instituições, instituições como a do cientista e do professor de Psicologia, e não somente ao material humano e social, somático e sintomatológico.

Um país onde a educação não é a prioridade jamais terá educadores respeitados, tanto pela população, quanto pelas autoridades e pelos acadêmicos. A maior guerra é aquela que travamos contra nós mesmos, só vencemos nossas guerras quando derrotamos nosso inimigo, nosso inimigo é justamente, o nosso ódio! Quer vencer uma guerra? Vença seu ódio e viva em paz! E de preferência com educação e respeito!

 

MATTANÓ

(31/08/2018)

 

 

Mattanó ensina que o Ensino Municipal, Estadual e Federal deve incentivar a liberdade para ensinar e para poder se ensinar. Isto através da livre competitividade, incentivada pela abertura dos Núcleos Regionais de Ensino, que estabeleceriam metas didáticas e as Escolas seriam as responsáveis pelo cumprimento destas metas didáticas, como a criação de um currículo de ensino, de um programa para cada disciplina, de carga horária para professores e para disciplinas, etc., criando uma competitividade entre as Escolas, sejam elas públicas ou particulares, de Ensino Fundamental, Médio ou Superior.

 

MATTANÓ

(31/08/2018)

 

 

Mattanó explica que o superego responde de acordo com as contingências sócio-históricas, ele é diferente nos indivíduos do Brasil e do Japão, da mesma forma responde o ego, responde e amadurece de acordo com as contingências sócio-históricas, onde à natureza e a história de cada país diferencia o ego e o superego de cada indivíduo que se insere na sociedade e em cada país. A história de uma nação modela a psique de seus indivíduos através de seus exemplos, modelos e histórias ou fatos.  Uma nação que prioriza sua História prioriza a saúde mental e a formação psicossexual de seus indivíduos e cidadãos. Priorizar a História é não pagar por falsidades, omissões, enganos e mentiras, por erros e crimes, por abusos e explorações, por terrorismo, por roubo e por assassinatos, nem por estupros e tentativas de estupros ou  crimes de telepatia (do qual sou vítima, pois não nasci telepata e não possuo este dom geneticamente e nem anatomicamente e/ou  funcionalmente pois os exames que eu fiz nada detectaram em mim de telepatia entre os anos 1972 e 2018), ou seja, também sou vítima da telepatia, chega de corruptos!

 

MATTANÓ

(31/08/2018)

 

 

Mattanó explica que quando ele era criança teve que fazer um procedimento odontológico onde o anestesiaram e ele respondeu normalmente a anestesia e a medicação; e alerta que a partir de 1998/1999 os medicamentos que ingeria não faziam o efeito esperado, e que por volta de 2016 fez outro procedimento no qual foi anestesiado e nesse episódio não respondeu normalmente a anestesia, apresentou telepatia e outras reações comportamentais, ou seja, a partir de 1998/1999 ele mudou completamente.

 

MATTANÓ

(01/09/2018)

 

 

Mattanó explica que a telepatia em sua vida pode ter sido desencadeada por emparelhamento de estímulos, por agente externo ambiental, por meio de estímulos que desencadeiam respostas inteligentes, fortalecendo-a e mantendo-a como comportamento operante, como Inteligência:

 Espacial

Territorial

Corporal

Lingüística

Musical

Matemática

Interpessoal

Intrapessoal

Espiritual

Emocional

            Naturalística

            Psicomotora

            Lúdica

Narcísica

            Computacional

            Agrícola

            Urbana

            Moral

            Mortal

            Onde cada Inteligência tem a propriedade de desencadear, de evitar e de manter a telepatia como comportamento adquirido por condicionamento e aprendizagem operante e uma seleção de fatores designados como estímulos combinados, que tem a característica de aumentar ou de diminuir a probabilidade de determinada resposta, inclusive telepática, dentro de um contexto. Ou seja, a telepatia necessita ou necessitou de um contexto para ser evocada ou desencadeada.

 

            MATTANÓ

            (01/09/2018)

 

 

            Mattanó aponta que o que estrutura a mente e a personalidade do indivíduo é o recalque ou a renúncia a sexualidade infantil construída a partir do olhar e da escuta, passando pela masturbação e pelas primeiras experiências inocentes, para ingressar no desejo de amor e de uma família, sentido da sexualidade e do trabalho, da maturidade que renúncia as experiências infantis e deslumbra-se com a maturidade e a serenidade.

 

            MATTANÓ

            (02/09/2018)

 

           

            Mattanó especula que por meio do complexo de Édipo a criança e o adulto quando entra em contato real, imaginário ou simbólico com a criança, seja ele pai ou mãe ou mesmo outro titular, está fadado a viver e reviver inconscientemente histórias como vemos nos contos de fadas, onde nos deslumbramos com tramas edípicas, que nos ensinam a lidar com a evolução e o desenvolvimento da sexualidade e da psicossexualidade, marcada por episódios naturalísticos como a violência sexual, o estupro e o estupro virtual, a pedofilia, a exploração sexual o abuso sexual, a tortura, a lavagem cerebral, o curandeirismo, a falsidade ideológica, o assassinato, o feminicídio, o infanticídio, o abuso de incapazes, o roubo, o tráfico e a loucura, por exemplo, o adulto encontra na criança seu objeto de amor ou de ódio e expressa essa energia libidinal, de comunhão ou de exercício da força conforme sua transferência na relação adulto-criança.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2018)

 

 

            Mattanó ensina que a atividade de explorar o comportamento sexual através do pensamento ou do comportamento encoberto e até dos delírios e outros sintomas patológicos quando não verbalizados para outra pessoa que venha a se tornar vítima de exploração, abuso, estupro virtual ou violência sexual e até pedofilia ou corrupção de menores, mas permanecendo naqueles comportamentos socialmente aceitáveis, os comportamentos encobertos, até mesmo na telepatia com o conhecimento, quando o falante não verbaliza, mas apenas tem conhecimento e obtêm conhecimento sem intencionalidade, como naqueles momentos onde estamos expostos na sociedade a observação de eventos sexuais e afetivos, nas ruas, bares, universidades, locais de trabalho, igrejas, estádios, shows, encontros e festas, e programas de televisão ou filmes no cinema e até na música, onde casais trocam carícias e sentimentos, palavras e toques, abraços e beijos, se envolvem profundamente suscitando pensamentos e sentimentos lícitos desencadeados por pensamentos e sentimentos lícitos como na telepatia sem verbalização ou de incapazes, ou seja,  a vida sexual lícita é a vida encoberta protegida pelas leis como a dos incapazes e violentados e estuprados, a vida sexual ilícita é a dos explorados e abusadores, dos estupradores e dos violentadores sexuais que manifestam sua intencionalidade roubando a não-intencionalidade de suas vítimas  inocentes ou ¨virgens¨.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2018)

 

 

            O máximo da nossa animalidade podemos experimentar diariamente, momento a momento, a cada encontro com outro indivíduo onde nos vemos movidos por instintos de autopreservação ou de autodestruição e destruição do outro, ou seja, de amor e de ódio, encarnados na vivência afetiva e sexual onde somos irracionais, deixamos nos levar ou pelos instintos de amor ou de ódio, pela pulsão de vida ou pela pulsão de morte. Normalmente somos levados pela autodestruição em nossos relacionamentos afetivos pois são pouco estáveis e imaturos, senão apenas para fins de masturbação infantil e não de amor, de convivência, de um sentimento de permanência e de estabilidade, de durabilidade, ora a masturbação serve justamente para descartarmos o objeto desejado de nosso inconsciente, ¨ficar¨  com outra pessoa significa poder descartar essa pessoa, esse objeto desejado do nosso inconsciente, significa não saber lidar com a frustração. Aquele que ama já elaborou sua frustração.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2018)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor a psicanálise deve prestar atenção e assim estudar, também,  ao material humano e social dos enfermos, quanto aos dados somáticos e aos sintomas patológicos.

No caso Dora, Freud ressalta três sintomas: a repugnância com a sensação de pressão na parte superior do corpo e a evitação dos homens em conversa afetuosa; o nojo corresponde ao sintoma do recalcamento da zona erógena dos lábios, e a pressão do membro ereto que pode ter causado uma alteração no órgão feminino; o horror aos homens que pudessem achar-se em estado de excitação sexual obedecendo a um mecanismo de fobia como proteção contra o reavivamento da percepção recalcada.

Contudo o material paranormal também deve ser estudado, inclusive tecnológico e extraterrestre, para que tenha uma ampla visão dos fenômenos inconscientes do ser humano e da sua psique, pois estes fenômenos inconscientes implicam em lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e estupro virtual coletivo, corrupção, curandeirismo, tráfico, criminalidade, pedofilia, abuso e exploração sexual, violência, terror, roubo de conhecimento e de dados pessoais, roubo de informações, periclitação da vida e da saúde, falsidade ideológica quando os indivíduos fazem papel de médico psiquiatra, de psicólogo, de psicanalista, de professor ou de cientista e não detém legitimidade para esta atividade causando muito mal-estar bio-psico-social, ainda mais se este comportamento é efetuado por indivíduos que abandonam a escola e se fortalecem com poder que vem da violência e da criminalidade, para fins ilícitos e imorais, como destruir instituições, instituições como a do cientista e do professor de Psicologia, e não somente ao material humano e social, somático e sintomatológico.

Um país onde a educação não é a prioridade jamais terá educadores respeitados, tanto pela população, quanto pelas autoridades e pelos acadêmicos. A maior guerra é aquela que travamos contra nós mesmos, só vencemos nossas guerras quando derrotamos nosso inimigo, nosso inimigo é justamente, o nosso ódio! Quer vencer uma guerra? Vença seu ódio e viva em paz! E de preferência com educação e respeito!

Da mesma forma os ¨avatares Bíblicos¨ devem representar o material paranormal, humano e social, sintomático e sintomatológico desse paciente, para que suscite uma ¨moral Bíblica¨  e gere ¨frutos Bíblicos¨ com a intenção de aumentar o repertório comportamental do paciente, para que ele possa discriminar melhor os estímulos do meio ambiente e as suas relações de reforço, esquiva, fuga, punição, generalização, discriminação e extinção e a partir daí solucione melhor os problemas e adversidades do meio ambiente, se permitindo crescer e se desenvolver comportamentalmente.

 

MATTANÓ

(25/10/2024)

 

 

 

 

Para evidenciar a possibilidade dessa complementação da história, perguntei à paciente com extrema cautela se ela conhecia o sinal corporal da excitação no corpo do homem. Sua resposta foi “Sim” quanto ao momento atual, mas, no tocante àquela época, ela achava que não. Desde o início tive com esta paciente o máximo cuidado de não lhe fornecer nenhum novo conhecimento na esfera da vida sexual, não por escrupulosidade, mas porque queria submeter meus pressupostos a uma prova rigorosa neste caso. Por isso, só chamava uma coisa por seu nome quando as alusões dela se tinham tornado tão claras que parecia haver muito pouco risco em traduzi-las para a linguagem direta. Sua resposta sempre pronta e franca era que ela já sabia disso,mas de onde vinha esse conhecimento era um enigma que suas lembranças não permitiam resolver. Ela esquecera a fonte de todos esses conhecimentos.

 

Se me é lícito representar dessa maneira a cena do beijo ocorrido na loja, chego à seguinte derivação para a repugnância. A sensação de nojo parece ser, originalmente, uma reação ao cheiro (e depois também à visão) dos excrementos. Mas os órgãos genitais, e em especial o membro masculino, podem lembrar as funções excretoras, porque aqui o órgão, além de desempenhar a função sexual, serve também à da micção. Na verdade, esta é a primeira das duas a ser conhecida, e é a única conhecida durante o período pré-sexual. É assim que a repugnância se inclui nas manifestações afetivas da vida sexual. É o “inter urinas et faeces nascimur” dos Padres da Igreja, que adere à vida sexual e dela não pode desprender-se, a despeito de todos os esforços de idealização. Gostaria, contudo, de enfatizar expressamente minha opinião de que o problema não fica resolvido pela simples indicação dessa via associativa. O fato de que essa associação pode ser evocada ainda não explica que ela de fato o seja. E não o é, em circunstâncias normais. O conhecimento das vias não torna dispensável o conhecimento das forças que por elas transitam.

 

Não me era fácil, além disso, dirigir a atenção de minha paciente para suas relações com o Sr. K. Ela afirmava ter rompido com essa pessoa. A camada mais superficial de todas as suas associações durante as sessões, e tudo aquilo de que se conscientizava com facilidade e que era conscientemente lembrado da véspera sempre se relacionava com o pai. Era bem verdade que ela não podia perdoá-lo por continuar a manter relações com o Sr. K. e, mais particularmente, com a Sra. K. Mas encarava essas relações de maneira muito diferente da que o pai queria deixar transparecer. Para ela não havia nenhuma dúvida de que o que ligava seu pai àquela mulher jovem e bonita era um relacionamento amoroso corriqueiro. Nada que pudesse contribuir para corroborar essa tese escapava à sua percepção, que nesse sentido era implacavelmente aguda; aqui não havia nenhuma lacuna em sua memória. O relacionamento com os K. tinha começado antes da doença grave do pai, mas só se tornou íntimo quando, no curso dessa enfermidade, a jovem senhora assumiu oficialmente a posição de enfermeira, enquanto a mãe de Dora se mantinha afastada do leito do doente. Nas primeiras férias de verão após a recuperação do pai, aconteceram coisas que deveriam ter aberto os olhos de todos para a verdadeira natureza daquela “amizade”. As duas famílias tinham alugado um conjunto de aposentos em comum no hotel, e um belo dia a Sra. K. anunciou que não podia continuar no quarto que até então partilhara com um de seus filhos; poucos dias depois, o pai de Dora deixou seu próprio quarto e ambos se mudaram para outros - os quartos da extremidade, separados apenas pelo corredor-, enquanto os aposentos que haviam abandonado não ofereciam tal garantia contra interferências. Mais tarde, sempre que Dora repreendia o pai por causa da Sra. K., ele costumava dizer que não podia entender sua hostilidade e que, ao contrário, seus filhos tinham todas as razões para serem gratos a ela. A mãe, a quem Dora foi pedir uma explicação sobre esse misterioso comentário, disse-lhe que, naquela época, papai estava tão triste que quisera suicidar-se nos bosques; a Sra. K., suspeitando disso, fora atrás dele e o persuadira com suas súplicas a se preservar para os seus. Naturalmente, Dora não acreditava nisso; sem dúvida, os dois tinham sido vistos juntos no bosque e papai inventara a história do suicídio para justificar o encontro deles.

 

Quando retornaram a B , o pai visitava todos os dias a Sra. K. em determinados horários, enquanto o marido dela estava na loja. Todo mundo comentara isso e as pessoas interrogavam Dora de maneira significativa a esse respeito. O próprio Sr. K. muitas vezes se queixara amargamente à mãe de Dora, embora poupasse a filha de qualquer alusão ao assunto - o que ela parecia atribuir a uma delicadeza da parte dele. Nos passeios de todos em comum, seu pai e a Sra. K. sempre sabiam arranjar as coisas de modo a ficarem a sós. Não havia dúvida alguma de que ela aceitava dinheiro dele, pois fazia gastos que seria impossível sustentar com seus recursos ou com os do marido. O pai começara também a dar grandes presentes à Sra. K. e, para disfarçá-los, tornou-se ao mesmo tempo particularmente generoso com a mãe de Dora e com ela própria. E a Sra. K., até então doentia, ela mesma obrigada a passar meses num sanatório para doentes nervosos por não poder andar, tornara-se agora uma mulher sadia e cheia de vida.

 

Mesmo depois de deixarem B  [mudando-se para a cidade onde ficava a fábrica], esse relacionamento de anos prosseguiu, pois de tempos em tempos o pai declarava não suportar o rigor do clima e ter de fazer algo por sua saúde; começava a tossir e a se queixar, até que de repente partia para B  de onde escrevia as mais alegres cartas. Todas essas doenças não passavam de pretextos para que ele revisse sua amiga. Depois, um belo dia, ficou decidido que eles se mudariam para Viena, e Dora começou a suspeitar de uma combinação. E de fato, mal se haviam passado três semanas desde que estavam em Viena, ela soube que também os K. se tinham transferido para lá. No momento, contou-me ela, continuavam em Viena, e era freqüente ela topar com o pai na rua em companhia da Sra. K. Também encontrava amiúde o Sr. K.; ele sempre a acompanhava com o olhar e, certa feita, quando a encontrou sozinha, seguiu-a por um longo trecho para ver aonde ela ia e se não estaria indo a um encontro.

 

O pai era insincero, havia um traço de falsidade em seu caráter, só pensava em sua própria satisfação e tinha o dom de arranjar as coisas da maneira que mais lhe conviesse: tais foram as críticas mais freqüentes que ouvi de Dora um dia, quando o pai tornou a sentir que seu estado havia piorado e viajou para B  por várias semanas, ao que a arguta Dora prontamente se inteirou de que também a Sra. K. fizera uma viagem para a mesma cidade para fazer uma visita a seus parentes.

 

Não pude contestar de maneira geral essa caracterização do pai; também era fácil ver por qual recriminação particular Dora estava justificada. Quando ficava com o ânimo mais exasperado, impunha-se a ela a concepção de ter sido entregue ao Sr. K. como prêmio pela tolerância dele para com as relações entre sua mulher e o pai de Dora; e por trás da ternura desta pelo pai podia-se pressentir sua fúria por ser usada dessa maneira. Noutras ocasiões, ela sabia muito bem que era culpada de exagero ao falar assim. Naturalmente, os dois homens nunca haviam firmado um pacto formal de que ela fosse tratada como objeto de troca, tanto mais que seu pai teria recuado horrorizado ante tal insinuação. Mas ele era um desses homens que sabem como fugir a um conflito falseando seu julgamento sobre uma das alternativas em oposição. Se lhe tivessem chamado a atenção para a possibilidade de que uma adolescente corresse perigo na companhia constante e não vigiada de um homem insatisfeito com sua própria mulher, ele certamente teria respondido que podia confiar na filha, que um homem como K. jamais poderia ser perigoso para ela e que seu amigo era incapaz de tais intenções. Ou então: que Dora ainda era uma criança e era tratada como criança por K. Mas, na realidade, ocorre que cada um dos dois homens evitava extrair da conduta do outro qualquer conseqüência que pudesse ser inconveniente para suas próprias pretensões. Assim, o Sr. K. pôde enviar flores a Dora todos os dias por um ano inteiro enquanto esteve por perto, aproveitar todas as oportunidades de dar-lhe presentes valiosos e passar todo o seu tempo livre na companhia dela, sem que os pais da moça discernissem nesse comportamento o caráter de uma corte amorosa.

 

Quando surge no tratamento psicanalítico uma seqüência correta, fundamentada e incontestável de pensamentos, isso bem pode representar um momento de embaraço para o médico, do qual o paciente se aproveita para perguntar: “Tudo isso é perfeitamente verdadeiro e correto, não é? Que quer o Sr. modificar, agora que lhe contei?” Mas logo se evidencia que o paciente está usando tais pensamentos inatacáveis pela análise para acobertar outros que se querem subtrair da crítica e da consciência. Um rosário de censuras a outras pessoas leva-nos a suspeitar da existência de um rosário de autocensuras de conteúdo idêntico. Basta que se volte cada censura isolada para a própria pessoa do falante. Há algo de inegavelmente automático nessa maneira de defender-se de uma autocensura dirigindo a mesma censura contra outrem. Encontra-se um modelo disso nos argumentos tu quoque das crianças; quando uma delas é acusada de mentirosa, retruca sem hesitar: “Você é que é.” Um adulto empenhado em revidar um insulto procuraria um ponto fraco real de seu oponente e não poria a ênfase principal na repetição do mesmo conteúdo. Na paranóia, essa projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, e portanto, sem nenhum apoio na realidade, torna-se manifesta como processo de formação do delírio.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud  perguntou para sua paciente se ela conhecia o sinal de excitação sexual de um homem e ela disse que sim, isto era um conhecimento.

A repugnância veio com a cena do beijo na loja em função do cheiro das funções excretoras do seu órgão sexual.

O pai de Dora inventou a história do suicídio para justificar o seu encontro no bosque.

Seu pai usava doenças como pretexto para se encontrar com sua amiga.

Dora era tratada como uma criança pelo Sr. K. que se aproximou de Dora e lhe enviou flores e presentes valiosos durante um ano para passar o seu tempo livre na companhia dela.

Suspeita-se um rosário de censuras a outras pessoas  e de autocensuras de conteúdo idêntico, quando vemos que uma das crianças é acusada de mentirosa, e retruca sem hesitar ¨Você é que e é.¨  Somente uma criança responderia assim, um adulto procuraria um ponto fraco real de seu oponente, e não a repetição do mesmo conteúdo, como uma criança faz. Na paranoia, essa projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, e portanto, sem nenhum apoio na realidade, como uma criança o faz para se defender, torna-se manifesta como processo de formação do delírio.

Mattanó adiciona que a formação do delírio na paranoia, onde a criança se defende com uma projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, a energia libidinal concentra-se na psicossexualidade por meio da formação do delírio, a energia da comunhão concentra-se na fraternidade e na convivência por meio da formação do delírio, e a energia do exercício da força concentra-se na segurança dela por meio da formação do delírio. Como vemos a formação do delírio tem três funções: psicossexualidade, fraternidade e segurança.

 

MATTANÓ

(06/09/2018)

 

 

Mattanó comenta que em sua história de vida e familiar teve momentos em que foi vítima de atentados a tiros em 1996/1997 no Governo Itamar Franco, em 2002/2003 no Governo Luís Inácio Lula da Silva e entre 2015 e 2017 no Governo Dilma Rousselff, também no Governo Dilma Rousself começaram movimentos e protestos violentos de cunho imoral e de roubo, de linchamento de mim e de minha família, de atear fogo em nós e em nossas casas e carros, também sofremos atentado de acidente de automóvel onde eu estava com duas idosas, minha mãe e minha avó materna, e entre 2016 e 2018 eu testemunhei a ex-Presidenta Dilma Rousselff me acusando de ter cometido crime contra minha amiga C.F., e eu nada fiz, apenas dei uma fita k-7 com músicas dos Beatles e de outros artistas, eu estava sendo roubado e influenciado, induzido, controlado telepaticamente, havia assassinos me perseguindo e agindo neste caso também e eu estava confuso mentalmente, com medicação cerebral errada, estavam roubando conhecimento, era tudo uma fraude – já testemunhei com conhecimento que as Olimpíadas e a Copa de Futebol do Brasil foram dadas mediante a minha morte e a da minha família! Será isto verdade? Investigue a justiça! A vida deve sempre ser maior do que a morte, inclusive a justiça e não a discriminação religiosa, o racismo, a guerra e o terror!

 

MATTANÓ

(06/09/2018)

 

 

Mattanó ainda comenta que sua história de vida tem lances onde autoridades o humilham e a sua família com termos pejorativos como ¨você é um doente mental¨, mas não chamam a população de doente mental e nem os jornalistas de doentes mentais, nem os trabalhadores de doentes mentais, muito menos quando estão em campanha político-eleitoral, apenas usam-me como cobaia do ódio deles pelos menores que foram abandonados quando foram postos em cárcere privado e estuprados coletivamente sendo assistidos por autoridades federais, estaduais e municipais que nunca se pronunciaram a respeito, estupraram uns 30 meninos com uns 13 anos de idade do Colégio São Paulo e testemunharam tudo e se negaram a nos socorrer e prender os estupradores, de fato sou um ¨doente mental¨ pois fui vítima de tentativas de estupro a partir de 1989 na UEL até 1999 constantemente e sou vítima de estupro virtual até hoje em 2018 com minha família e o resto do povo do Brasil, porque os políticos não chamam a população de doente mental?! Para não perderem o cargo!? Que sujeira! Que vergonha!  Observem o horário político eleitoral na televisão e no rádio, não tem ninguém estuprado e nenhum povo doente mental que ataca professores e vítimas de assédio sexual, de pornografia, de pedofilia, de abuso e exploração sexual, de roubo de dados pessoais e de conhecimento, de roubo de informações, de roubo de trabalho, de falsidade ideológica, de erro médico e psicológico, de invasão da intimidade e da privacidade, de curandeirismo, de charlatanismo, de mentiras, de violência, de corrupção, de crimes contra a vida e a saúde, de crimes contra a incolumidade e o patrimônio e a família, de crimes contra o trabalho e a profissão, que pratica todos estes tipos de insanidades contra vítimas de crimes absurdos e mascarados por pessoas criminosas que querem o mal de todos, que querem espalhar o mal, a fraude e a mentira no mundo, etc..

 

MATTANÓ

(06/09/2018)

 

 

Mattanó adverte que assim como temos nojo, medo e dificuldade de compreender a Odontologia e a Medicina e o corpo humano, temos medo, nojo e dificuldade de compreender a Psicologia e a Psicanálise, inclusive a Psicologia e a Psicanálise Mitológicas e suas propostas, missões, ações e especulações.

 

MATTANÓ

(10/09/2018)

 

 

Mattanó discerne que se torna um erro operar o Distanciamento Compreensivo da Gestalt, sobretudo da visão e da audição, por que teríamos como consequência ¨cegos e surdos funcionais¨, onde o S – R – C ou Estímulo – Resposta – Consequência não teriam mais significados, sentidos, conceitos, funcionalidade, comportamento, relações sociais, simbologia, afetividade e os contextos também estariam compreensivamente distanciados da relação S – R – C, passando a desencadear a seguinte contingência comportamental Ctx – S – R – C – NCtx ou Contexto – Estímulo – Resposta – Consequência – Novo Contexto. Teremos como efeito o Niilismo ou ¨cegos e surdos funcionais¨.

 

MATTANÓ

(10/09/2018)

 

 

Mattanó adverte que hoje no Brasil vemos muita discrepância entre os ativistas e as autoridades, pois assim como elas imploram por socorro diante da ¨manipulação¨  de suas vidas com jogos de intenções e de motivações e de interesses que já variaram muito desde 1981, revelando que é o comportamento verbal do falante e o pacto entre falante e ouvinte quem determina a reação do ouvinte e do falante, e assim a continuação da ¨manipulação¨ e da violência ou de um estado de equilíbrio social e de paz, de igualdade e de harmonia social se houver um pacto social entre falante e ouvinte para isto, Mattanó busca está paz e harmonia social desde 1992, mas há interessados na ¨manipulação¨  e na violência pois podem ter se incriminado já a partir de 1981 ou 1982, no início deste problema; pois bem, essas pessoas pedem por socorro mas também negam socorro atentando contra a vida e o patrimônio, e os direitos de famílias estupradas virtualmente, que sofrem lavagem cerebral como a minha e de outras vítimas desta tragédia. Notamos que para estuprar virtualmente e para fazer lavagem cerebral não precisamos necessariamente de um pacto social, mas apenas de uma intenção telepática consciente em estuprar virtualmente e em fazer lavagem cerebral, pois não precisamos do comportamento verbal para praticar estas modalidades de crimes e de violência. A lavagem cerebral por meio da música somente pode ser praticada por meio de um pacto social verbal declarado, por ensino e aprendizagem, pois é complexo esse ensino e essa aprendizagem, envolve psicanálise, jogos de linguagem (o trocadilho), semântica, alfabetização, línguas estrangeiras, violência, criminalidade, comportamentos desviantes e agressivos, sexualidade, loucura, psicologia e psiquiatria, problemas de saúde e bio-psico-sociais, tortura e musicalidade ou percepção musical.

 

MATTANÓ

(10/09/2018)

 

 

Mattanó adiciona o conhecimento de que o trabalho, hoje, proporciona e é um canal e meio para a saúde bio-psico-social do indivíduo e de sua família através dos serviços de saúde oferecidos pelo empregador ao seu empregado e sua família em seu trabalho, também oferece educação quando proporciona cursos e atividades de ensino-aprendizagem como atividades formativas ou de desenvolvimento em associações vinculadas ao trabalho, revelando que também oferece lazer e descanso para seu empregado e sua família num sentido de convivência e de segurança, e de uma demonstração de uma libido normal, dentro dos padrões sociais aceitáveis por meio das normas sociais. Assim vemos que o trabalho não é só apropriação do mundo e sua transformação, mas é também manutenção e desenvolvimento do seu bem-estar e da sua segurança.

 

MATTANÓ

(14/09/2018)

 

 

Mattanó explica que a telepatia e a ilusão telepática, como na lavagem cerebral e no estupro virtual, ocorrem um fenômeno de transformação de energia em matéria e de matéria em energia, ou mesmo de ondas cerebrais (matéria) em ilusão telepática (energia) ou telepatia, conforme a Teoria da Relatividade de Einstein, mas agora no campo psíquico e cerebral.

Sobre a Conservação de Massa e de Energia descobrimos que o conceito da equivalência massa-energia une os conceitos de conservação da massa e conservação da energia. O inverso também é válido, energia pode ser convertida em partículas com massa de repouso. A quantidade total de massa e energia em um sistema fechado permanece constante. Energia não pode ser criada nem destruída, e em qualquer forma, energia acumulada exibe massa. Na Teoria da Relatividade, massa e energia são duas formas da mesma coisa, e uma não existe sem a outra.

As ondas cerebrais (matéria) e a ilusão telepática (energia) são a mesma coisa, uma não existe sem a outra, a energia (a ilusão telepática) pode ser convertida em partículas com massa de repouso, nesse sistema fechado a quantidade total de massa e energia permanecem constantes. Noutras palavras: massa pode ser transformada em energia e energia em matéria ou massa quando abordamos a telepatia de Mattanó.

 

MATTANÓ

(16/09/2018)

 

 

Mattanó explica que não é o fato de haver ou não haver telepaths vivos o determinante e a causa dos transtornos mentais e sociais, mas sim a imaturidade de cada indivíduo e de cada família, inclusive das autoridades que cercam excluídos e perseguidos da mesma forma que cercam sua maturidade, não deixam ela se desenvolver e agir como forma de autoconhecimento e de desenvolvimento humano e psicológico.

 

MATTANÓ

(17/09/2018)

 

 

Mattanó adiciona que a evolução pode ser explicada através do Darwinismo e do trabalho de Mendel que abriu espaço para descobrirmos que nossas mudanças derivam da genética e não do meio ambiente e da seleção natural. O trabalho do meio ambiente e da seleção natural é justamente o de gerar fenótipos, expressões dos genes, da carga genética, de ativar ou não ativar determinados genes. Contudo Mattanó explica que antes da genética vem o comportamento sexual do animal e seus ritos de iniciação e de passagem que traduzem sua necessidade como indivíduo de uma espécie que teve uma evolução e especiação determinada que marcou seus modos de vida e de comportamentos, gerando modos de agir e de se comportar individualmente e em grupo, formando atividades em grupo e fenômenos maiores como comunidades e cidades, nações e até o mundo que regulam e determinam suas atividades e modos de pensar e de sentir, de educar e de trabalhar, de controlar o outro e a si mesmo, regulando de certo modo a carga genética e a transmissão genética de determinados genes. Mattanó explica que antes da genética estão os ritos e os mitos como reguladores de nossos comportamentos e de nossa transmissão de carga genética.

 

MATTANÓ

(17/09/2018)

 

 

Mattanó tem outra teoria do Big Bang, a Teoria dos Big Bangs. A teoria que suscita pensarmos o universo como um objeto indefinido ou material inacabado e mutável, capaz de sofrer mudanças bruscas a qualquer momento através de seus fenômenos e que estes fenômenos não estão esgotados, podem ser recriados e criados a qualquer momento do tempo e espaço, em qualquer ponto do universo, sugerindo que podem surgir novos Big Bangs ou que já se sucederam novos Big Bangs e não foram ainda detectados por nós na Terra ou que poderão surgir novos Big Bangs no futuro imprevisível e indomesticável, como por exemplo, através de Buracos de Minhoca e viagens no tempo-espaço que seriam nítida tradução desta experiência quando encontrarmos o ponto de tempo-espaço exato de um Big Bang e o testemunharmos quantas vezes o pudermos para recriarmos esse ambiente do espaço-tempo para a superação das adversidades ambientais e adaptação do ser humano e da vida ao universo.

Para que o ser humano e a vida se adaptem ao universo precisamos nos adaptar as contingências filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, pois o universo é a universalidade de regras, de condições, de meios e de finalidades as quais somos obrigados a nos adaptar para evoluirmos através do meio ambiente, da genética e dos ritos e mitos.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Freud perguntou para sua paciente se ela conhecia o sinal de excitação sexual de um homem e ela disse que sim, isto era um conhecimento.

A repugnância veio com a cena do beijo na loja em função do cheiro das funções excretoras do seu órgão sexual.

O pai de Dora inventou a história do suicídio para justificar o seu encontro no bosque.

Seu pai usava doenças como pretexto para se encontrar com sua amiga.

Dora era tratada como uma criança pelo Sr. K. que se aproximou de Dora e lhe enviou flores e presentes valiosos durante um ano para passar o seu tempo livre na companhia dela.

Suspeita-se um rosário de censuras a outras pessoas  e de autocensuras de conteúdo idêntico, quando vemos que uma das crianças é acusada de mentirosa, e retruca sem hesitar ¨Você é que e é.¨  Somente uma criança responderia assim, um adulto procuraria um ponto fraco real de seu oponente, e não a repetição do mesmo conteúdo, como uma criança faz. Na paranoia, essa projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, e portanto, sem nenhum apoio na realidade, como uma criança o faz para se defender, torna-se manifesta como processo de formação do delírio.

Mattanó adiciona que a formação do delírio na paranoia, onde a criança se defende com uma projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, a energia libidinal concentra-se na psicossexualidade por meio da formação do delírio, a energia da comunhão concentra-se na fraternidade e na convivência por meio da formação do delírio, e a energia do exercício da força concentra-se na segurança dela por meio da formação do delírio. Como vemos a formação do delírio tem três funções: psicossexualidade, fraternidade e segurança.

Da mesma forma a formação do delírio na paranoia, substitui a realidade  operante pelos textos, trechos e passagens da Sagrada Escritura que assumem lugar em sua consciência, cultura, conhecimento e realidade, realizando o trabalho de aprendizagem e o trabalho psíquico inconsciente, que é mediando pelos ¨avatares Bíblicos¨, pela ¨moral Bíblica¨ e pelos ¨frutos Bíblicos¨ que se apresentam durante a narrativa Bíblica que pode ser revivida numa releitura acrescida de comentários pessoais durante sua relação com o meio ambiente.

 

MATTANÓ

(25/10/2024)

 

 

 

 

 

Também as censuras de Dora a seu pai estavam assim “forradas” ou “revestidas” de autocensuras de conteúdo idêntico, quase sem exceção, como se verá em detalhe. Tinha razão em achar que seu pai não queria esclarecer o comportamento do Sr. K. em relação a ela para não ser molestado em seu próprio relacionamento com a Sra. K. Mas Dora fizera precisamente a mesma coisa. Tornara-se cúmplice desse relacionamento e repudiara todos os sinais que pudessem mostrar sua verdadeira natureza. Só da aventura no lago (ver em [1]) é que datavam sua visão clara do assunto e suas exigências ao pai. Durante todos os anos anteriores ela fizera o possível para favorecer as relações do pai com a Sra. K. Nunca ia vê-la quando suspeitava de que seu pai estivesse lá. Sabia que, nesse caso, as crianças seriam afastadas, e rumava pelo caminho em que estava certa de encontrá-las, indo passear com elas. Na casa de Dora tinha havido uma pessoa que cedo quis abrir-lhe os olhos para as relações do pai com a Sra. K. e induzi-la a tomar partido contra essa mulher. Fora sua última governanta, uma moça solteira e mais velha, muito lida e de opiniões avançadas. Mestra e aluna se deram esplendidamente por algum tempo, até que, de repente, Dora se desentendeu com ela e insistiu em sua dispensa. Enquanto a governanta teve alguma influência, usou-a para acirrar os ânimos contra a Sra. K. Disse à mãe de Dora que era incompatível com sua dignidade tolerar tal intimidade entre seu marido e uma estranha e chamou a atenção de Dora para tudo o que saltava aos olhos naquele relacionamento. Mas seus esforços foram em vão, pois Dora continuava ternamente ligada à Sra. K. e não queria saber de nenhum motivo que fizesse as relações do pai com ela parecerem indecentes. Por outro lado, percebia muito bem os motivos que impeliam sua governanta. Cega num sentido, Dora tinha a percepção bem aguçada no outro. Notou que a governanta estava apaixonada por seu pai. Quando ele estava em casa, ela parecia uma pessoa completamente diferente, podendo ser divertida e obsequiosa. Na época em que a família morava na cidade industrial e a Sra. K. não estava no horizonte, sua animosidade se voltava contra a mãe de Dora, que era então sua rival mais imediata. Mas Dora ainda não levava nada disso a mal. Só se zangou ao observar que ela própria era totalmente indiferente para a governanta, cuja afeição demonstrada por ela de fato era dirigida a seu pai. Enquanto o pai estava ausente da cidade industrial, a moça não tinha tempo para ela, não queria passear com ela e não se interessava por seus estudos. Mal o pai voltava de B , ela tornava a se mostrar prestimosa em toda sorte de serviço e ajuda. Por isso Dora a deixou de lado.

 

A pobre mulher elucidara com clareza indesejada uma parte do comportamento de Dora. O que a governanta às vezes era para Dora, esta fora para os filhos do Sr. K. Fora uma mãe para eles, instruindo-os, passeando com eles e lhes oferecendo um substituto completo para o escasso interesse que a verdadeira mãe lhes demonstrava. O Sr. e a Sra. K. freqüentemente falavam em divórcio, que nunca se concretizou porque o Sr. K., que era um pai afetuoso, não queria abrir mão de nenhum dos dois filhos. O interesse comum pelos filhos fora desde o início um elo entre o Sr. K. e Dora. Evidentemente, ocupar-se de crianças era para Dora um disfarce destinado a ocultar dela mesma e dos outros alguma outra coisa.

 

De seu comportamento para com as crianças, considerado à luz da conduta da governanta com ela própria, extraía-se a mesma conclusão que de sua tácita aquiescência às relações do pai com a Sra. K., a saber, que em todos aqueles anos ela estivera apaixonada pelo Sr. K. Quando formulei essa conclusão, não obtive dela nenhum assentimento. É verdade que me disse de imediato que também outras pessoas (por exemplo, uma prima que passara algum tempo com eles em B ) lhe tinham dito: “Ora, você é simplesmente louca por este homem!” Mas ela própria não queria lembrar-se de nenhum sentimento dessa ordem. Mais tarde, quando a abundância do material surgido tornou-lhe difícil persistir na negativa, ela admitiu que poderia ter estado enamorada do Sr. K. em B , mas declarou que desde a cena do lago isso havia acabado. De qualquer forma, era certo que a censura, por fazer ouvidos de mercador aos chamados imperativos do dever e por arranjar as coisas da maneira mais conveniente do ponto de vista do próprio enamoramento, ou seja, a censura que ela fazia contra o pai recaía sobre sua própria pessoa.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó destaca que Dora tinha aversão da sua governanta que tinha uma atração pelo seu pai, um desejo sexual por ele que ela censurava e que essa censura recaía sobre sua própria pessoa, sobre ela mesma, Dora censurou-se libidinosamente, fraternalmente e em sua segurança psíquica, abrindo mão de seu desenvolvimento psíquico.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Dora tinha aversão da sua governanta que tinha uma atração pelo seu pai, um desejo sexual por ele que ela censurava e que essa censura recaía sobre sua própria pessoa, sobre ela mesma, Dora censurou-se libidinosamente, fraternalmente e em sua segurança psíquica, abrindo mão de seu desenvolvimento psíquico. Da mesma forma a aversão pelo desejo sexual censurado que recai sobre si mesmo torna-se através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨ e dos ¨frutos Bíblicos¨ uma forma de ¨vida espiritual¨ capaz de converter e de orientar muitos seguidores inconscientemente, até mesmo através da Sagrada Escritura  que nos serve de  modelo.

 

MATTANÓ

(29/10/2024)

 

 

 

 

 

A outra censura, de que as doenças do pai eram criadas como um pretexto e exploradas em proveito próprio, coincide também com todo um fragmento de sua própria história secreta. Um dia, Dora queixou-se de um sintoma supostamente novo, que consistia em dores de estômago dilacerantes, e acertei em cheio ao perguntar: “A quem você está copiando nisso?” No dia anterior ela fora visitar as primas, filhas da tia que morrera. A mais jovem ficara noiva e com isso a mais velha adoecera com umas dores de estômago,sendo mandada para Semering. Dora achava que era apenas inveja por parte da mais velha, pois ela sempre adoecia quando queria alguma coisa, e o que queria agora era afastar-se de casa para não ter de assistir à felicidade da irmã. Mas suas próprias dores de estômago diziam que Dora se identificara com a prima, assim declarada simuladora, fosse porque ela também invejava o amor da moça mais afortunada, fosse porque via sua própria história refletida na da irmã mais velha, que tivera recentemente um caso amoroso de final infeliz. Mas Dora também aprendera, observando a Sra. K., quanto proveito se podia tirar das doenças. O Sr. K. passava parte do ano viajando; sempre que voltava, encontrava sua mulher adoentada, embora, como Dora sabia, ela tivesse gozado de boa saúde até o dia anterior. Dora compreendeu que era a presença do marido que fazia a mulher adoecer, e que esta considerava a doença bem-vinda para escapar aos deveres conjugais que tanto detestava. Nesse ponto inseriu-se uma observação repentina de Dora sobre suas próprias alternações entre doença e saúde nos primeiros anos de sua infância em B  , e assim fui levado a suspeitar de que seus próprios estados de saúde dependiam de alguma outra coisa, tal como os da Sra. K. É que na técnica da psicanálise existe uma regra de que uma conexão interna ainda não revelada se anuncia pela contigüidade, pela proximidade temporal entre as associações, exatamente como, na escrita, um a e um b postos lado a lado significam que se pretendeu formar com eles a sílaba ab. Dora tivera um grande número de acessos de tosse acompanhados de perda da voz. Teria a presença ou ausência do homem amado exercido alguma influência sobre o aparecimento e desaparecimento dos sintomas patológicos? Se assim fosse, em algum ponto se deveria revelar uma coincidência denunciadora. Perguntei-lhe qual tinha sido a duração média desses ataques. “Três a seis semanas, talvez.” Quanto tempo duravam as ausências do Sr. K.? “Três a seis semanas, também”, teve ela de admitir. Com suas doenças, portanto, ela demonstrava seu amor por K., tal como a mulher dele demonstrava sua aversão. Bastava supor que seu comportamento fora o oposto do da Sra. K.: enferma quando ele estava ausente e sadia quando ele voltava. Isso realmente parece ter acontecido pelo menos durante o primeiro período dos ataques. Em épocas posteriores, sem dúvida, tornou-se necessário obscurecer a coincidência entre seus ataques de doença e a ausência do homem secretamente amado,para que a constância dessa coincidência não traísse seu segredo. A duração dos acessos permaneceria, depois, como uma marca de seu sentido originário.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó explica que Dora adquiriu o comportamento de sentir dores estomacais como meio de expressar seu amor pelo homem amado quando ele estava ausente, copiando sua prima, que vivia contexto semelhante. Notamos que Dora copiou o contexto, o significado, o sentido, o conceito, o comportamento, a funcionalidade, a simbologia, as relações sociais, a topografia do mesmo processo comportamental e psíquico de sua prima, como forma de expressão, linguagem do seu inconsciente, canalização, domínio, prazer e realidade, comunhão e segurança. O inconsciente usa a linguagem do contexto para se expressar quando está usando o princípio da realidade e o princípio do prazer.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor  Dora adquiriu o comportamento de sentir dores estomacais como meio de expressar seu amor pelo homem amado quando ele estava ausente, copiando sua prima, que vivia contexto semelhante. Notamos que Dora copiou o contexto, o significado, o sentido, o conceito, o comportamento, a funcionalidade, a simbologia, as relações sociais, a topografia do mesmo processo comportamental e psíquico de sua prima, como forma de expressão, linguagem do seu inconsciente, canalização, domínio, prazer e realidade, comunhão e segurança. O inconsciente usa a linguagem do contexto para se expressar quando está usando o princípio da realidade e o princípio do prazer. Da mesma forma o inconsciente pode se expressar através de dores estomacais quando a pessoa deveria expressar seu amor pelo homem, imitando outra pessoa, sua prima que estava ausente e vivia contexto semelhante, porém agora através de ¨avatares Bíblicos¨ que ajudarão essa mulher a elaborar seu comportamento e seu inconsciente, talvez seu trauma, construindo uma ¨moral Bíblica¨ a muitos ¨frutos Bíblicos¨ que a ajudarão a ressignificar e a dar um novo sentido ou uma nova oportunidade para ela se expressar diante desse homem, compreendendo que o seu medo está associado ao seu mal-estar  físico e emocional vivido com dores estomacais, que significam dor e punição na linguagem comportamental da homeostase, gerando fuga, esquiva, extinção desse comportamento, medo de recomeçar.

 

MATTANÓ

(29/10/2024)

 

 

 

 

 

Lembrei-me de ter visto e ouvido tempos atrás, na clínica de Charcot [1885-6], que nas pessoas que sofrem de mutismo histérico a escrita funcionava vicariamente em lugar da fala. Elas escreviam com maior fluência, mais depressa e melhor do que as outras ou elas mesmas anteriormente. O mesmo acontecera com Dora. Nos primeiros dias de suas crises de afonia “a escrita sempre lhe fluía da mão com especial facilidade”. Essa peculiaridade, como expressão de uma função fisiológica substitutiva criada pela necessidade, na verdade não requeria esclarecimento psicológico, mas era notável a facilidade com que este era encontrado. O Sr. K. lhe escrevia profusamente quando em viagem, e lhe mandava cartões-postais; houve ocasiões em que só ela estava a par da data de seu regresso, enquanto este apanhava sua mulher de surpresa. Além disso, corresponder-se com um ausente com quem não se pode falar não é mais compreensível do que, tendo perdido a voz, tentar fazer-se entender pela escrita. A afonia de Dora, portanto, admitia a seguinte interpretação simbólica: quando o amado estava longe, ela renunciava à fala; esta perdia seu valor, já que não podia falar com ele. Por outro lado, a escrita ganhava importância como único meio de se manter em relação com o ausente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó destaca que Dora usava a escrita quando seu amado estava longe, ela renunciava a fala, a escrita destacava-se como meio de se manter em relação com o seu amado ausente. Notamos que falamos da escrita para satisfazer a fraternidade, e a segurança, sendo prejudicada a libido, o que talvez lhe causava a afonia.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

Mattanó destaca que a manipulação através da telepatia e da lavagem cerebral prejudica a vida psíquica e comportamental do indivíduo, inclusive sua vida social, escolar, familiar e trabalhista, pois manipula e favorece o reforço negativo, que é um método de treino comportamental para não reagir de determinada maneira, dando-lhe um estímulo punitivo ou que lhe aumente a tensão. Assim o indivíduo que sofre de telepath fica sujeito ao reforço negativo em grande parte de sua vida, pois tenta não reagir de determinada maneira, essa maneira, a telepath ou telepatia com suas consequências, por meio de um estímulo punitivo ou que aumente a tensão comportamental e psíquica, favorecendo o surgimento de transtornos mentais. O problema não é o telepath mas sim a maturidade dos interlocutores ou indivíduos em interação ou em processo de conhecimento, depende do contexto, ou seja, a maturidade do comportamento dos indivíduos determina a maturidade das suas escolhas e relações interpessoais, inclusive do seu conhecimento. O conhecimento de um telepath fica muito fortalecido pelo reforço negativo, pois é elaborado para que ele não reaja de determinada maneira, com a telepatia, pois a telepatia é uma adversidade para o telepath adaptado, pois querendo ou não causa problemas orgânicos e fisiológicos, mesmo que a psique e o comportamento solucionem seus conflitos e dramas haverá problemas biológicos, assim o telepath age para não reagir de determinada maneira através de um estímulo punitivo (recriminações, autoagressões, mutilações, etc..) que aumente a sua tensão comportamental e psíquica.

 

MATTANÓ

(19/09/2018)

 

 

Mattanó explica que o comportamento de atribuir aos outros aspectos demoníacos ou satânicos em seus comportamentos deve-se a capacidade do indivíduo trabalhar seu ego no sentido de não se levar plenamente pelo id e assim pelos instintos que causam esse comportamento, inclusive julgamentos e atitudes como comportamentos considerados demoníacos que na verdade são comportamentos derivados do id quando o id domina o ego e o superego, quando o superego trabalha normalmente o indivíduo comporta-se normalmente e consegue julgar e avaliar normalmente o comportamento dos doentes psicóticos, boderlines e psicopatas e evitar afirmações do tipo ¨ele está agindo assim como o próprio satanás!¨ ou ¨o demônio está dentro dela!¨, efetuando uma boa avaliação, se preservando moral e psicossexualmente e aos outros, inclusive aos doentes e seu familiares.

 

MATTANÓ

(20/09/2018)

 

 

Mattanó explica que não é a violência que determina a perda do bem-estar e da saúde mental, mas, sim a perda da maturidade ou a incapacidade de amadurecer e de se desenvolver psicossexualmente, através da libido, através da comunhão e através do exercício da força, desenvolvendo inteligência interpessoal e intrapessoal, senão, todas as inteligências: .

Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

 

MATTANÓ

(20/09/2018)

 

 

Mattanó adiciona que o reforço negativo faz evoluir a espécie humana, pois gera reflexão, consciência, planejamento, tensão, raciocínio, memória, criatividade, feedfoward, esperança, etc.. O reforço negativo está diretamente relacionado a evolução do ser humano e ao poder, pois poder implica em tensão e tensão implica em reforço negativo. Desta maneira compreendemos o que mantêm o reforço negativo em nossa espécie como uma forma de reforço importante e singular, com suas próprias características.

 

MATTANÓ

(20/09/2018)

 

 

Mattanó explica que é a realidade quem constrói a necessidade sexual, o prazer e os instintos e não o inverso. É a realidade psíquica quem constrói e elabora cada necessidade, princípio e instinto do ser humano e não o inverso.

 

MATTANÓ

(21/09/2018)

 

 

Mattanó admite a necessidade de discernirmos entre telepatia e bilocação. A telepatia ocorre com a transmissão de conhecimento, de mensagens e de informações, sons e pensamentos. A bilocação, segundo a Igreja Católica, é um milagre onde o Santo consegue estar em dois lugares ao mesmo tempo ou simultaneamente. Mattanó consegue fazer a bilocação com a telepatia. Já a lavagem cerebral foi inserida no comportamento de Mattanó para prejudicá-lo e as suas relações, inclusive a sua Santidade e de sua família.

 

MATTANÓ

(23/09/2018)

 

 

Mattanó explica que sexo não é a coisa mais importante na vida psíquica, ele faz parte dela com a comunhão e o exercício da força ou da segurança. Ninguém pratica sexo numa situação de perigo de vida e de ameaça real, usamos a nossa libido, comunhão e segurança para nos livrarmos do perigo e nos salvarmos, ninguém pratica sexo durante uma cirurgia ou operação no seu organismo, usamos a libido, a comunhão e a segurança para nos prepararmos, aguentarmos e nos recuperarmos do procedimento médico-hospitalar, ninguém pratica sexo num sanatório ou num Hospital Psiquiátrico, muito menos num consultório psicanalítico ou psicológico. Talvez mantenhamos o comportamento de falar e pensar muito em sexo pois é reforçador e é filogeneticamente determinado para que nossa espécie mantenha-se interessada no comportamento sexual, pois são as palavras que muitas vezes dão início ao comportamento sexual, bem como a masturbação. Transtornar as palavras com lavagem cerebral através da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 pode ser transtornar a vida sexual dos indivíduos, certamente é transtornar a cultura através das artes e das canções. A cultura tema a mesma representatividade contingencial que a ontogênese, ou que a individualidade, ela transmite um saber, uma informação, uma mensagem, um argumento, uma forma de conquistar e de seduzir, de manipular o outro para suas finalidades lícitas ou ilícitas. Podemos não controlar o que pensamos, mas podemos controlar o que falamos, também podemos controlar a nossa cultura se ela é violenta e criminosa como a que criaram a partir de 1981 contra mim e minha família em Londrina – este é o nosso direito, dever, obrigação e privilégio – a cidadania!

 

MATTANÓ

(24/09/2018)

 

 

Mattanó explica que se torna perigoso julgar como certo isto ou aquilo como conhecido, como por exemplo, o que significa uma dada pessoa para outra pessoa questionada por um investigador, por meio da telepatia as representações e os sentimentos que o indivíduo desenvolve a respeito da pessoa ficam vagas e condicionadas a um conjunto de suas próprias vivências telepáticas; já verbalmente através da fala, do diálogo, da conversa, as representações e os sentimentos tornam-se mais representativos e expressivos, testemunháveis; assim se me perguntam o que me representa o Prof. Ricardo e a Psicóloga Márcia eu direi um homem e uma mulher com acertos e erros, como qualquer outro, como qualquer outra, como meu próprio pai, como minha própria mãe e minha própria família, a única diferença é que minha família sabe me agradecer quando eu estendo as mãos e pedir desculpas quando erram comigo, mas na verdade para quem ama não existe motivos para odiar, o amor pode levar a loucura, mas não ao ódio, o amor leva também ao conhecimento, fruto da minha relação com o Prof. Ricardo e a Psicóloga Márcia.

Outra questão importante da telepatia é se perguntar como e porquê não ouvimos ou os telepaths não ouvem mais de uma voz simultaneamente, como é feita essa seleção, por frequência cerebral, por frequência de rádio e televisão, de telefonia, etc., como é possível isto? Será a telepatia um fenômeno humano, tecnológico, sobrenatural ou extraterrestre?

 

MATTANÓ

(25/09/2018)

 

 

Mattanó explica que para que não haja manipulação do Estímulo, da Resposta  e/ou da Consequência do evento telepático como a manipulação telepática, não pode haver interferência qualquer como observação ou manipulação pois ambas as formas de interferência provocam e são estimulação aversiva para o evento telepático que por sua vez responderá segundo os princípios da estimulação aversiva, ou seja, com aversão, fuga, esquiva, medo, pânico, raiva, ódio, etc., portanto fica explicado que o responsável pelas consequências da estimulação telepática é aquele que interage com o telepath segundo, sobretudo, os princípios da estimulação aversiva e não o telepath ou aquele que detém a telepatia, este apenas reage a estimulação ambiental aversiva da qual ele é objeto.Desta maneira as consequências aversivas geradas pela interação são de responsabilidade do estimulador aversivo e não do objeto desses estímulos que não tem como se defender. Por isso todas as atividades testemunhadas nos Mass Mídia como Jogos Olímpicos e Copas do Mundo, corridas, encontros religiosos, shows e programas de televisão, etc., onde o telepath foi alvo de estimulação aversiva ele é tido como objeto de aversão e não como causador de aversão, a causa da aversão está no comportamento e na psique inconsciente dos estimuladores aversivos de dentro e de fora dos Mass Mídia.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

Mattanó adiciona que o amor surge na vida embrionária passando pelo feto até o recém-nascido e por toda a sua vida até a morte. Nenhum feto ou bebê expressa ódio , pois provavelmente não o apresenta operantemente, somente através do desenvolvimento operante quando a criança desenvolve o ódio através do comportamento motor fino e grosso que é desenvolvido gradualmente, bem como o ódio sua expressividade e representatividade comportamental e psicológica, o ódio pode ser produto ou consequência do desenvolvimento da raiva e do medo.

Se estudarmos o desenvolvimento comportamento do ódio veremos que ele não se inicia na vida intra-uterina e nem no nascimento, mas após etapas do seu desenvolvimento psicológico, moral, sexual, comportamental e neurológico. Crianças só são seduzidas pelo ¨ódio¨ por volta dos 5 anos de idade, na época da elaboração do complexo de Édipo, mesmo assim, um ódio infantil, carregado de ingenuidade.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

Mattanó ensina que é através da distorção que o indivíduo lida com o outro, que o indivíduo se relaciona com o outro, e não com sua mãe, ou seja, é através da distorção da sua mãe que o indivíduo se socializa.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

É através da Psicologia da História Comparada que podemos comparar diferentes aspectos sócio-históricos e culturais de uma época com os de uma outra época e contextualizá-los para distinguir a importância da Educação, da Ciência, da História, da Justiça, da Política, da Religião, etc., das Instituições como fator de desenvolvimento e não de retrocesso.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

Mattanó comenta que nem a Igreja Católica ou outra qualquer e nem a Justiça tem o direito de se apropriarem de partes ou funções ou funcionalidades do corpo humano, seja de quem quer que seja, pois se apropriar de ossos ou cabelo ilegalmente é crime, imagine então, processos neurológicos e mentais, comportamentais e fisiológicos que repercutem com danos e lesões físicas e orgânicas internas e externas nos indivíduos, como queimaduras oriundas de desatenção provocada pela sobrecarga telepática de informação e conhecimento, de sofrimento mental, como aumento de massa corporal e doenças como diabetes mielitus, como problemas psicomotores e sensoriais, como instalação de processos radioativos, e até provocar a morte do indivíduo, etc., isto sugere crime de periclitação da vida e da saúde, de curandeirismo, de charlatanismo, de falsidade ideológica, de falso testemunho quando afirmamos que fulano disse isso ou aquilo mas apenas pensou ou esteve sob controle de estimulação aversiva se comportando de forma aversiva em função disto! Se esta estimulação aversiva gera radiação não há o que discutir! O crime é de quem aceitou esta modalidade de crime! Não foi eu e nem a minha família quem aceitaram esta violência e nem praticamos estes crimes! Produzir radiação nos outros e tentar responsabilizar a vítima da radiação com falso testemunho e falsidade ideológica é crime! A Igreja Católica e a Justiça ou as Polícias não tem o direito de produzirem radiação em mim e em minha casa, nem de usarem métodos que repercutam radiação como a telepatia para hipnose e investigação e proteção, e nem a lavagem cerebral deve ser associada a estes procedimentos que repercutem radiação e problemas de saúde!

 

MATTANÓ

(27/09/2018)

 

 

Mattanó comenta que os Mass Mídia como a Rede Glogo e os artistas de televisão, música e cinema, mas sobre tudo da Rede Globo que ontem e hoje, 28 de setembro de 2018, de madrugada no telejornal Hora 1, as apresentadoras, mas uma se comportou ontem e hoje libidinosamente com insinuações e comentários associados a conhecimento e telepatia que tinham por objetivo seduzir e produzir comportamento masturbatório em mim e em meu pai, sendo que meu pai é idoso e casado, torturado e estuprado virtualmente e eu também estou dentre outras coisas, com queimaduras graves na barriga, com 20% a 30% da barriga queimada e não posso masturbar e a Rede Globo deveria saber disto pois me ¨examina¨ e me ¨investiga¨ utilizando a telepatia – ao menos comprova-se novamente que a telepatia só atrapalha a investigação! E desde 1993 que eu venho tendo problemas graves de saúde e há pessoas ligadas aos Mass Mídia que ficam me seguindo e me estimulando sexualmente, ou mesmo, me importunando sexualmente! Já em 1999 e 2000 eu passei pela mesma dor, eu fiquei com minha mão e perna direita feridas ou lesadas e ficavam me estimulando sexualmente, me importunando sexualmente sabendo que eu estava incapacitado e incapaz de amar e de masturbar – foi a mesma coisa que precisar de água e comida e me oferecerem me impedindo de ter como comer e beber, foi tortura – Justiça! Se é que existe Justiça?! Cada canal de televisão que se envolveu nisto oferece coisas me mantendo em cárcere privado e privado de liberdade, incapaz de desfrutar da minha própria vida, imagine então da vida alheia, oferecida pelos Mass Mídia? Estão me torturando e a minha família com a colaboração de parte da sociedade!

 

MATTANÓ

(28/09/2018)

 

 

Mattanó explica que o contexto cura tanto quanto a psicoterapia. O significado e o sentido que damos aos elementos dos contextos podem nos curar ou levar aos transtornos mentais.

 

 MATTANÓ

(28/09/2018)

 

 

Mattanó explica que o inconsciente é o mesmo com o indivíduo acordado, dormindo ou sonhando.

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

Mattanó explica que o indivíduo pode aprender a resignificar suas experiências atribuindo a carga agressiva e hostil, violenta, que se justifica às experiências com sua família lançando-as a representações falsas que são Avatares em outro tempo indeterminado de sua história de sua vida.

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

Mattanó explica que para que alguém possua poder para estudar científicamente no sentido de aperfeiçoar e desenvolver a telepatia como técnica de psicoterapia ou de sociologia ou de agências de controle como Polícia e Justiça deve haver autorização de órgão superior como, talvez, a ONU, Organização das Nações Unidas, pois a telepatia não respeita aos limites entre as nações, sejam eles territoriais, culturais, corporais, sexuais, morais, trabalhistas, educacionais, políticos, judiciais, linguísticos, humanos, espirituais, religiosos, artísticos, comunicacionais, de direito e de deveres, de obrigações e de privilégios, mentais e cerebrais, fisiológicos, morfológicos, de vida e de segurança, de paz e de ordem, de saúde e de estabilidade, etc., impondo desrespeito a vida e a segurança, a saúde e a paz, a ordem social e ao entendimento humano por meio da lavagem cerebral que ela agrega com sua informação e conhecimento roubado, impondo corrupção e violência, imoralidade e brutalidade nas famílias e nas relações afetivas e domésticas, bem como nas sociais e trabalhistas como as esportivas e de agências de controle como entre autoridades que têm o dever de responder e solucionar estes dramas, uma tragédia mundial. Só com autorização de autoridades que o desenvolvimento de técnicas de telepatia e de lavagem cerebral devem ser realizadas, não me parece que isto foi consentido até agora! Justiça!!! E o pior com envolvimento através da telepatia de técnicas de comunicação com alienígenas expondo o planeta Terra a perigos como invasão alienígena e guerra com alienígenas e seres humanos ou outros perigos catastróficos que envolvam extraterrestres e o universo; me parece um terrível e penoso erro isto! Devemos combater estas técnicas de telepatia para o bem, a saúde, a ordem e a segurança de todos!

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

Outro problema que Mattanó aponta é o sofrimento causado pela tortura com a lavagem cerebral realizada por meio da ¨fala¨, da ¨gravação¨, do ¨áudio¨, do ¨conhecimento¨, do ¨exemplo¨ deixado na comunicação distorcida pela telepatia causando sofrimento mental e físico, desespero, quando ¨ouvimos¨ de pessoas normais, de pessoas de minha família (de todo mundo de minha família que também foram lançados as Arenas dos gladiadores para lutarem contra mim pelas suas vidas oprimidas e sequestradas, usadas como brinquedos, como alucinógeno, como entorpecente e arma de destruição em massa), de padres, de autoridades éticas e morais, de papas, de juízes, de ministros do STF, ¨xingamentos¨, ¨atos obscenos¨, ¨violências¨,  ¨acusações¨,  ¨agressões¨, etc., que agora sabemos não existem, não foram emitidas por essas pessoas, que também são vítimas da tortura, da lavagem cerebral e da telepatia, do constrangimento ilícito, da violência e do estupro virtual e de muitos outros crimes, é muito violento o que nos ocorre, não devemos desistir dos nossos direitos, a Justiça é um dever e um direito!

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Dora usava a escrita quando seu amado estava longe, ela renunciava a fala, a escrita destacava-se como meio de se manter em relação com o seu amado ausente. Notamos que falamos da escrita para satisfazer a fraternidade, e a segurança, sendo prejudicada a libido, o que talvez lhe causava a afonia. Da mesma forma através do ¨avatar Bíblico¨, da ¨moral Bíblica¨ e/ou dos ¨frutos Bíblicos¨ a paciente pode resolver através da  escrita seu problema de relação com seu objeto de amor ausente, com o ¨avatar Bíblico¨, a ¨moral Bíblica¨ e os ¨frutos Bíblicos¨ que podem nos servir de substitutos para aproximar-nos do objeto amado ausente, satisfazendo o desejo de fraternidade, segurança e libido que talvez possa estar associado a outro sintoma, como a afonia. A Sagrada Escritura acaba servindo para substituir  a afonia e a renuncia a fala através da escrita.

 

MATTANÓ

(29/10/2024)

 

 

 

 

Devo, então, afirmar que em todos os casos em que há crises periódicas de afonia devemos diagnosticar a existência de um amado que se ausenta temporariamente? Por certo não é esta minha intenção. A determinação do sintoma no caso de Dora é por demais específica para que se possa pensar na repetição freqüente dessa mesma etiologia acidental. Mas, que valor tem então o esclarecimento da afonia em nosso caso? Não nos teremos simplesmente deixado enganar por um jeu d’esprit? Creio que não. Aqui convém lembrar a questão tão freqüentemente levantada de saber se os sintomas da histeria são de origem psíquica ou somática ou, admitindo-se o primeiro caso, se todos têm necessariamente um condicionamento psíquico. Esta pergunta, como tantas outras a que os investigadores têm voltado repetidamente sem sucesso, não é adequada. As alternativas nelas expostas não cobrem a essência real dos fatos. Até onde posso ver, todo sintoma histérico requer a participação de ambos os lados. Não pode ocorrer sem a presença de uma certa complacência somática fornecida por algum processo normal ou patológico no interior de um órgão do corpo ou com ele relacionado. Porém não se produz mais de uma vez - e é do caráter do sintoma histérico a capacidade de se repetir - a menos que tenha uma significação psíquica, um sentido. O sintoma histérico não traz em si esse sentido, mas este lhe é emprestado, soldado a ele, por assim dizer, e em cada caso pode ser diferente, segundo a natureza dos pensamentos suprimidos que lutam por se expressar. Todavia, há uma série de fatores que operam para tornar menos arbitrárias as relações entre os pensamentos inconscientes e os processos somáticos de que estes dispõem como meio de expressão, assim como para aproximá-las de algumas formas típicas. Para a terapia, os determinantes mais importantes são os fornecidos pelo material psíquico acidental; os sintomas são dissolvidos buscando-se sua significação psíquica. Uma vez removido tudo o que se pode eliminar pela psicanálise, fica-se em condições de formar toda sorte de conjecturas, provavelmente acertadas, sobre as bases somáticas dos sintomas, que em geral são constitucionais e orgânicas. Tampouco no caso dos acessos de tosse e afonia de Dora nos contentaremos com uma interpretação psicanalítica, mas indicaremos por trás dela o fator orgânico de que partiu a “complacência somática” que lhe possibilitou expressar sua afeição por um amado temporariamente ausente. E se neste caso a conexão entre a expressão sintomática e o conteúdo dos pensamentos inconscientes nos parecer fruto de um habilidoso e impressionante artifício, ficaremos reconfortados em saber que ela cria a mesma impressão em todos os outros casos e em todos os outros exemplos.

 

Estou pronto a ouvir, nesta altura, que não há grande vantagem em sermos informados, graças à psicanálise, de que não mais precisamos buscar a chave do problema da histeria numa “labilidade peculiar das moléculas nervosas” ou numa suscetibilidade aos “estados hipnóides”, mas numa “complacência somática”. Em resposta a essa observação, quero frisar que dessa maneira o enigma não só recuou um pouco, mas também se tornou um pouco menor. Já não temos de lidar com o enigma inteiro, mas apenas da parte dele em que se inclui a característica particular da histeria que a diferencia das outras psiconeuroses. Os processos psíquicos em todas as psiconeuroses são os mesmos durante um extenso percurso, até que entre em cena a “complacência somática” que proporciona aos processos psíquicos inconscientes uma saída no corporal. Quando esse fator não se faz presente, surge da situação total algo diferente de um sintoma histérico, mas ainda de natureza afim: uma fobia, talvez, ou uma idéia obsessiva - em suma, um sintoma psíquico.

 

Volto agora à censura pela “simulação” de doença que Dora fez ao pai. Logo se evidenciou que a ela correspondiam não só autocensuras concernentes a estados patológicos anteriores, mas também outras relativas à época atual. Nesse ponto, cabe comumente ao médico a tarefa de adivinhar e complementar aquilo que a análise lhe oferece apenas sob a forma de alusões. Tive de assinalar à paciente que seu atual estado de saúde era tão determinado por motivos e tão tendencioso quanto fora a doença da Sra. K., que ela entendera tão bem. Não havia nenhuma dúvida, disse eu, de que ela visava a um objetivo que esperava alcançar através de sua doença. Este não podia ser outro senão o de fazer seu pai afastar-se da Sra. K. Mediante súplicas ou argumentos ela não conseguia; talvez esperasse ter êxito assustando o pai (vide a carta de despedida), despertando sua compaixão (por meio dos ataques de desmaios) (ver em [1]), ou se tudo isso fosse em vão, pelo menos se vingaria dele. Ela sabia muito bem, prossegui, o quanto ele lhe era apegado e que seus olhos se enchiam de lágrimas quando lhe perguntavam pelo estado da filha. Eu estava plenamente convencido de que ela se recuperaria imediatamente se o pai lhe dissesse que tinha sacrificado a Sra. K, em prol da saúde dela. Mas, acrescentei, eu esperava que ele não se deixasse persuadir a fazê-lo, pois então ela ficaria conhecendo a poderosa arma que tinha nas mãos e por certo não deixaria de servir-se em todas as ocasiões futuras de sua possibilidade de adoecer. Se o pai não cedesse, porém, eu deveria estar preparado para isto: ela não renunciaria tão facilmente a sua doença.

 

Omito os detalhes que mostraram quão plenamente correto era tudo isso, preferindo acrescentar algumas observações gerais sobre o papel desempenhado na histeria pelos motivos da doença. Os motivos do adoecimento devem ser nitidamente distinguidos, enquanto conceito, das possibilidades de adoecer - do material de que se formam os sintomas. Eles não têm participação alguma na formação de sintomas e nem sequer estão presentes no início da doença. Só aparecem secundariamente, mas é apenas com seu advento que se constitui plenamente a enfermidade. Pode-se contar com sua existência em todos os casos em que haja um sofrimento real e de longa data. A princípio, o sintoma é para a vida psíquica um hóspede indesejável: tudo está contra ele, e é por isso que pode dissipar-se com tanta facilidade, aparentemente por si só, sob a influência do tempo. No início, não tem nenhum emprego útil na economia doméstica psíquica, porém com muita freqüência encontra serventia secundariamente. Uma ou outra corrente psíquica acha cômodo servir-se do sintoma, que assim adquire uma função secundária e fica como que ancorado na vida anímica. Aquele que pretende curar o doente tropeça então, para seu assombro, numa grande resistência, que lhe ensina que a intenção do paciente de se livrar de seus males não é nem tão cabal nem tão séria quanto parecia. Imaginemos um trabalhador, um pedreiro, digamos, que tenha caído de uma construção e ficado aleijado, e que agora ganhe a vida mendigando nas esquinas. Chega um milagreiro e promete endireitar-lhe a perna torta e devolver-lhe a marcha. Não se deve esperar, acho eu, ver uma expressão de particular contentamento em seu rosto. Sem dúvida, na época em que sofreu a lesão, ele há de ter-se sentido extremamente infeliz, ao compreender que nunca mais poderia voltar a trabalhar e teria de passar fome ou viver de esmolas. Desde então, porém, o que antes o deixara sem seu ganha-pão tornou-se sua fonte de renda: ele vive de sua invalidez. Se esta lhe for tirada, talvez ele fique totalmente desamparado; nesse meio tempo, ele esqueceu seu ofício, perdeu seus hábitos de trabalho e se acostumou à indolência, e talvez também à bebida.

 

Os motivos para adoecer muitas vezes começam a se fazer sentir já na infância. A menina sedenta de amor, que a contragosto partilha com seus irmãos a afeição dos pais, percebe que toda esta volta a afluir-lhe quando seu adoecimento desperta a preocupação deles. Agora ela conhece um meio de atrair o amor dos pais, e se valerá dele tão logo disponha do material psíquico para produzir uma doença. Quando essa menina se transforma em mulher e, em total contradição com as exigências de sua infância, casa-se com um homem pouco atencioso que sufoca sua vontade, explora impiedosamente sua capacidade de trabalho e não lhe dá nem ternura nem dinheiro, a doença é a única arma que lhe resta para afirmar-se na vida. Ela lhe proporciona a ansiada consideração, força o marido a fazer sacrifícios pecuniários e a demonstrar-lhe um respeito que não teria se ela estivesse com saúde, e o obriga a tratá-la com prudência caso ela se recupere, pois do contrário poderá haver uma recaída. O caráter aparentemente objetivo e involuntário de seu estado patológico, que o médico encarregado de tratá-la por certo defenderá, possibilita esse uso oportuno, sem autocensuras conscientes, de um meio que ela constatara ser eficaz na infância.

 

E ainda assim essas doenças são obra da intenção! Em geral, esses estados patológicos se destinam a uma determinada pessoa, de modo que desaparecem quando ela se afasta. As opiniões mais rudes e banais sobre a natureza dos distúrbios histéricos, como as que se ouvem de parentes incultos e de enfermeiras, de certa forma são corretas. É verdade que a mulher que jaz paralisada na cama se levantaria de um salto se irrompesse um incêndio em seu quarto, e que a esposa excessivamente mimada esqueceria todos os seus sofrimentos se um filho seu adoecesse com risco de vida ou se alguma catástrofe ameaçasse a situação do lar. Todos os que assim falam dos pacientes estão certos, a não ser num único ponto: desconsideram a distinção psicológica entre consciente e inconsciente, o que talvez seja permissível quando se trata de crianças, mas com adultos já não tem cabimento. Por isso é que de nada servem todas essas afirmações de que é “apenas uma questão de vontade” e todas as exortações e insultos dirigidos ao doente. Primeiro é preciso tentar, pelas vias indiretas da análise, fazer com que a pessoa convença a si mesma da existência dessa intenção de adoecer.

 

Na histeria, é no combate aos motivos da doença que reside, de modo bastante geral, o ponto fraco para qualquer terapia, inclusive a psicanálise. Para o destino as coisas são mais fáceis: ele não precisa atacar a constituição ou o material patogênico do enfermo; basta-lhe eliminar o motivo de adoecimento para que o doente fique temporária ou até permanentemente livre de seu mal. Quão menor seria o número de curas milagrosas e desaparecimentos espontâneos dos sintomas que nós, os médicos, teríamos de admitir na histeria, se nos fosse dado conhecer mais amiúde os interesses vitais que os doentes nos ocultam! Ora um prazo se esgotou, ora desapareceu a consideração por alguma outra pessoa, ora uma situação foi fundamentalmente alterada por algum acontecimento externo, e eis que todo distúrbio até então pertinaz desaparece de um só golpe, de modo aparentemente espontâneo, mas, na verdade, por ter sido privado de seu motivo mais poderoso - um dos usos que tinha na vida do enfermo.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

O caráter do sintoma histérico é de se repetir, ao menos que tenha um sentido. O sintoma histérico não trás em si esse sentido, ele vem emprestado, soldado a ele, em cada caso pode ser diferente, segundo a natureza dos pensamentos suprimidos que lutam por se expressar.

Para a terapia os sintomas são dissolvidos buscando-se sua significação psíquica.

Os motivos para Dora adoecer começam a se fazer sentir já na infância. A menina sedenta de amor, seu adoecimento desperta a preocupação de seus pais (o seu amor), isto é um meio para se produzir sua doença. Quando se torna mulher entra em contradição com as exigências da infância. Ela força o marido a lhe mostrar respeito que ela não teria se estivesse com saúde e força o marido a fazer sacrifícios.

Na histeria basta-lhe eliminar o motivo de adoecimento para que haja recuperação temporária ou permanente.

Mattanó acrescenta que o sintoma histérico pode ter por empréstimo além de um sentido, um significado, um conceito, um contexto, uma funcionalidade, um comportamento, uma simbologia, uma linguagem e uma relação social. Este tipo de análise pode ser útil em casos mais severos de transtornos mentais como a esquizofrenia, levando a análise para além da significação psíquica.

 

MATTANÓ

(01/10/2018)

 

 

Mattanó explica que num contexto de tragédia e de catástrofes onde milhões de pessoas são atingidas e violentadas, sequeladas, vitimizadas perdendo a saúde mental e social, sofrendo estupro virtual e lavagem cerebral, tortura e curandeirismo, como que numa onda de ¨tsunamis¨ que invadem nossos países e começam a devastar as cidades e a matar a tudo e a todos como que numa loucura planejada por criminosos que sabem de tudo e de como impedir os ¨tsunamis¨ e salvar as crianças, as mulheres, os doentes, os idosos e os trabalhadores, todos, mas que insistem em deixar entrar essas gigantescas ondas que devastam nossas cidades e destroem nossas vidas e famílias como jogos de poder e de omissão, de negligência, de imperícia e de falsidade ideológica, de falso testemunho, de quem usou armas de destruição em massa e agora está fugindo da polícia, nesse contexto de tragédia se houvesse um tsunami em Londrina qual seria a reação das autoridades e das polícias, das autoridades de saúde e dos profissionais de saúde? De abandonar, matar, prender ou salvar os soterrados que tivessem telepatia? De abandonar, matar, prender ou salvar as vítimas da tragédia que tivessem problemas com o Governo? De abandonar, matar, prender ou salvar as vítimas presas aos escombros que tivessem problemas com a Seleção Brasileira? E se fosse uma cidade com uma população de 600 mil habitantes onde 580 mil foram soterrados e ficaram entre a vida e a morte esperando serem salvos e começassem a pensar com telepatia que tinham crimes?    Qual seria a ordem? De abandoná-los, de matá-los, de prendê-los, de jogá-los de um avião no rio da prata na Argentina, ou de salvá-los?

 

MATTANÓ

(01/10/2018)

 

 

Mattanó relata que hoje testemunhou no horário do jornal do almoço da Rede Globo RPC (Meio-dia Paraná), uma funcionária da saúde do Estado do Paraná com o conhecimento de que ¨o plano é matar o Osny até o fim de tudo! E que o plano é da Governadora!¨ Então a Governadora ¨disse¨ ¨o plano é do mundo, não é meu!¨ Então o plano do mundo é me proteger me estuprando e me torturando neste país correndo perigo real de morrer todos os dias e em qualquer momento por manipularem meu corpo com telepatia, me mantendo em cárcere privado até o fim, para depois ser um troféu de guerra de atiradores anunciados em canções para o mundo inteiro, escandalizando a Igreja Católica, os Santos e o mundo! Assim ninguém mais vai querer ser Santo neste mundo! O plano é este? Um escândalo!? Roubar dados pessoais e escandalizar!? Estuprar crianças e roubar para lucrar e enriquecer suas nações e depois assassinar as vítimas destes crimes que são vítimas de esquemas de espiões que usam ¨insanos¨ para se infiltrarem e desestabilizarem o Governo e a população gerando conflitos e guerras e depois culpar as autoridades e matar os indivíduos usados em esquemas para seus fins de guerra e não de justiça!? Assassinar famílias inteiras por racismo e discriminação além de perseguição religiosa? Por causa de Jesus Cristo e de Maria?! Por causa da Igreja Católica! Alguém pode matar indivíduos e famílias por causa do Amor a Jesus Cristo e a Maria e viver milagres? Se podem fazer isto com os Santos, coitados dos Papas e das pessoas que almejam serem Santas um dia nesta vida! Justiça!!!!!

 

MATTANÓ

(01/10/2018)

 

 

Mattanó comenta seu Plano de Geração de Riquezas para as Cidades. Um Plano que tem por objeto as Novas Teorias e Epistemologias de Osny Mattanó Júnior, segundo sua aplicabilidade e contextualidade, respeitando a ordem, a paz e o equilíbrio social, para que possamos aplicar sua ideias inovadoras com responsabilidade e com um caráter de maturidade, respeitando a privacidade e a intimidade de todos, seus direitos, deveres, obrigações e privilégios que se ampliarão e se tornarão mais conscientes e menos alienantes e menos alienados, com desenvolvimento da educação, do trabalho, da família, da sociedade, do indivíduo, da política, da segurança, da saúde, da justiça, do poder, da ciência, da economia, da ciência, do esporte, da vida de todos, de forma que se ampliarão seus valores e os valores daquilo que lhes pretendem pois terão maior valor afetivo, social e de mercado, pois desenvolvimento aumenta o valor da mercadoria ou do objeto. O objetivo também sofrerá mudanças progressivas que serão assimiladas e incorporadas a rotina das pessoas e das sociedades com naturalidade se não houver abuso e nem exploração, ou desequilíbrio social.

 

MATTANÓ

(02/10/2018)

 

 

Mattanó comenta seu Novo Plano de Desenvolvimento da Economia e dos Bancos. Este Novo Plano visa e tem como meio a multiplicação das formas de transação econômica bancária nos Bancos para que haja um aumento da sua função e objetivos bancários.

            Economia (ciência económica ou ciência econômica) é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. É também a ciência social que estuda a atividade econômica, através da aplicação da teoria econômica, tendo, na gestão, a sua aplicabilidade prática. O termo economia vem do grego οικονομία (de οἶκος, translit oikos, 'casa' + νόμος , translit. nomos, 'costume ou lei', ou também 'gerir, administrar': daí "regras da casa" ou "administração doméstica".

Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais. Pode representar, em sentido lato, a situação econômica de um país ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural.

A economia é, geralmente, dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia, que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).

Outras formas de divisão da disciplina são: a distinção entre economia positiva  ("o que é", que tenta explicar o comportamento ou fenômeno econômico observado) e economia normativa ("o que deveria ser", frequentemente relacionado com políticas públicas); a distinção entre economia ortodoxa, aquela que lida com o nexo "racionalidade-individualismo-equilíbrio", e a economia heterodoxa, que pode ser definida por um nexo "instituições-história-estrutura social".

            A partir destes fenômenos especulo que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia.

 

            Exemplos de Novas Economias:

            Tecnoeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da tecnologia, onde o instrumental domina e estabelece as leis e fundamentos que regulam e regulamentam toda a ordem e coerência da aplicação da teoria econômica, feita, por exemplo, por meio dos computadores.

            Byteeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feitas através  dos bytes, ou seja, do micro, do celular, do microcosmo, que se regulamenta a ponto de crescer e se formar e se desenvolver até formar os maiores bytes com três, quatro, etc., dígitos, que vem como o primeiro dominar as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, por exemplo, através do sentido que apreendemos na aprendizagem da informática.
            Economia de Força: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do exercício da força que é justamente aquele força que regula a segurança e a sobrevivência do indivíduo, sua energia psíquica e comportamental que fundamentará as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, através da segurança e da sobrevivência, a priori, a posteriori, os métodos empregados para se comportar diante da economia pessoal.

            Economia de Comunhão: é o tipo de economia  onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunhão, da partilha, da fraternidade, e não da exploração, e não do comércio e não do mercado, de modo que se fundamentem as leis e técnicas para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, uma economia católica ou cristã.

            Economia de Libido: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da libido, da psicossexualidade, da erotização, onde ela é feita a partir dessas relações psicossexuais como vemos as conversas entre psicanalistas de hoje, de modo que se fundamentem as leis e regras para a aplicação da teoria econômica.

            Economia Comportamental: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das contingências, das regras, do comportamento, de modo que se fundamentem as leis e regras para aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre behavioristas.

            Economia Social: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das relações sociais, da sociedade e de seus benefícios, de modo que fundamentem com suas leis e regras a economia para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre sociólogos.

            Economia Paralela: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do paralelismo, ou seja, quando as teorias econômicas e seus fenômenos ficam paralelos e se desenvolvem paralelamente, duas ou três ou mais novas teorias econômicas, de modo que suas leis e regras para a economia a fundamentem ainda mais ou a auxiliem compreendendo-a e valorizando-a, solucionando problemas e adversidades que surgirem.

            Economia Familiar: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da família, das relações familiares, da produção, distribuição e consumo familiar, de  modo que suas leis e fundamentos fundamentem novas teorias econômicas valorizando-as, através das relações familiares.

            Economia Comunitária: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das comunidades, como a escola, a igreja, o trabalho, o esporte, o bar, o bairro, o clube social, etc., de modo que fortaleçam suas leis e regras enriquecendo as  novas teorias econômicas, através do ritual e do discurso, por exemplo, no papel da economia nas comunidades.

            Economia Rural: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunidade rural e da agricultura e do campo, de modo que fortaleçam suas leis e contingências enriquecendo as novas teorias econômicas, através do campo.

            Economia Doméstica: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da atividade doméstica, do trabalho doméstico, fazendo com que se fortaleçam sua leis e princípios fundamentais que garantem as novas teorias econômicas, por exemplo, através da atividade doméstica remunerada.

 

Novo Plano de Transação Bancária:

            Tecnoeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da tecnologia, onde o instrumental domina e estabelece as leis e fundamentos que regulam e regulamentam toda a ordem e coerência da aplicação da teoria econômica, feita, por exemplo, por meio dos computadores. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Tecnoeconomia e pelos computadores.

            Byteeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feitas através  dos bytes, ou seja, do micro, do celular, do microcosmo, que se regulamenta a ponto de crescer e se formar e se desenvolver até formar os maiores bytes com três, quatro, etc., dígitos, que vem como o primeiro dominar as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, por exemplo, através do sentido que apreendemos na aprendizagem da informática. A transação bancária torna-se aqui norteada pala Byteeconomia, pelos bytes.
            Economia de Força: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do exercício da força que é justamente aquele força que regula a segurança e a sobrevivência do indivíduo, sua energia psíquica e comportamental que fundamentará as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, através da segurança e da sobrevivência, a priori, a posteriori, os métodos empregados para se comportar diante da economia pessoal. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia de Força, pelo exercício da força, pela segurança, pelas contingências de sobrevivência do indivíduo.

            Economia de Comunhão: é o tipo de economia  onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunhão, da partilha, da fraternidade, e não da exploração, e não do comércio e não do mercado, de modo que se fundamentem as leis e técnicas para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, uma economia católica ou cristã. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia de Comunhão, pela partilha, pela fraternidade e não pela exploração.

            Economia de Libido: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da libido, da psicossexualidade, da erotização, onde ela é feita a partir dessas relações psicossexuais como vemos as conversas entre psicanalistas de hoje, de modo que se fundamentem as leis e regras para a aplicação da teoria econômica. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia de Libido, pelo psicossexualidade e pelo libido, pelo inconsciente.

            Economia Comportamental: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das contingências, das regras, do comportamento, de modo que se fundamentem as leis e regras para aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre behavioristas. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Comportamental através das contingências e das regras, pelo contexto.

            Economia Social: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das relações sociais, da sociedade e de seus benefícios, de modo que fundamentem com suas leis e regras a economia para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre sociólogos. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Social através das relações sociais e de seus benefícios.

            Economia Paralela: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do paralelismo, ou seja, quando as teorias econômicas e seus fenômenos ficam paralelos e se desenvolvem paralelamente, duas ou três ou mais novas teorias econômicas, de modo que suas leis e regras para a economia a fundamentem ainda mais ou a auxiliem compreendendo-a e valorizando-a, solucionando problemas e adversidades que surgirem. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Paralela quando as teorias e os fenômenos econômicos ficam paralelos e assim se desenvolvem.

            Economia Familiar: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da família, das relações familiares, da produção, distribuição e consumo familiar, de  modo que suas leis e fundamentos fundamentem novas teorias econômicas valorizando-as, através das relações familiares. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Familiar através da família e de seus valores e conquistas.

            Economia Comunitária: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das comunidades, como a escola, a igreja, o trabalho, o esporte, o bar, o bairro, o clube social, etc., de modo que fortaleçam suas leis e regras enriquecendo as  novas teorias econômicas, através do ritual e do discurso, por exemplo, no papel da economia nas comunidades. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Comunitária através das comunidade e das suas vantagens.

            Economia Rural: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunidade rural e da agricultura e do campo, de modo que fortaleçam suas leis e contingências enriquecendo as novas teorias econômicas, através do campo. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Rural para que se fortaleçam suas leis e valores.

            Economia Doméstica: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da atividade doméstica, do trabalho doméstico, fazendo com que se fortaleçam sua leis e princípios fundamentais que garantem as novas teorias econômicas, por exemplo, através da atividade doméstica remunerada. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Doméstica através da atividade doméstica para o seu fortalecimento.

            Como vemos podemos criar vários modelos de transação bancária que se juntem ao capitalista e multiplicar a transação bancária e beneficiar os Bancos, os Estados, as comunidades, as empresas e organizações, as instituições e as pessoas comuns que teriam mais opções para aplicar seus valores  nos Bancos, fortalecendo o investimento bancário e os próprios Bancos, fortalecendo a Economia que aí está!

 

            MATTANÓ

(02/10/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o caráter do sintoma histérico é de se repetir, ao menos que tenha um sentido. O sintoma histérico não trás em si esse sentido, ele vem emprestado, soldado a ele, em cada caso pode ser diferente, segundo a natureza dos pensamentos suprimidos que lutam por se expressar.

Para a terapia os sintomas são dissolvidos buscando-se sua significação psíquica.

Os motivos para Dora adoecer começam a se fazer sentir já na infância. A menina sedenta de amor, seu adoecimento desperta a preocupação de seus pais (o seu amor), isto é um meio para se produzir sua doença. Quando se torna mulher entra em contradição com as exigências da infância. Ela força o marido a lhe mostrar respeito que ela não teria se estivesse com saúde e força o marido a fazer sacrifícios.

Na histeria basta-lhe eliminar o motivo de adoecimento para que haja recuperação temporária ou permanente.

O sintoma histérico pode ter por empréstimo além de um sentido, um significado, um conceito, um contexto, uma funcionalidade, um comportamento, uma simbologia, uma linguagem e uma relação social. Este tipo de análise pode ser útil em casos mais severos de transtornos mentais como a esquizofrenia, levando a análise para além da significação psíquica.

Da mesma forma o sintoma histérico busca sua significação psíquica através da sua repetição, como forma de expressão, quando através dos ¨avatares Bíblicos¨ passa a existir paralelamente numa realidade virtual e Bíblica que produz significação e sentido de uma ¨moral  Bíblica¨ capaz de render muitos ¨frutos Bíblicos¨, ou seja, consequências comportamentais, sociais e psíquicas, e espirituais, através da vida espiritual.  Contudo o sintoma histérico continua a se repetir, mesmo quando convertido para trechos e passagens da Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(29/10/2024)

 

 

 

 

Em todos os casos plenamente desenvolvidos é provável que se encontrem motivos que sustentam a condição do doente. Mas há casos com motivos puramente internos, como, por exemplo, a autopunição, ou seja, o arrependimento e a penitência. Neles, verifica-se que a tarefa terapêutica é mais fácil de solucionar do que nos casos em que a doença se relaciona com a consecução de algum objetivo externo. No caso de Dora, esse objetivo era claramente o de sensibilizar o pai e afastá-lo da Sra. K.

 

Nenhum dos atos do pai parecia irritá-la tanto quanto sua presteza em tomar a cena do lago como produto da fantasia dela. Dora ficava fora de si ante a idéia de se pensar que ela simplesmente imaginara algo naquela ocasião. Durante muito tempo fiquei em apuros para adivinhar que autocensura se ocultaria por trás de sua recusa apaixonada dessa explicação. Era justificável suspeitar de que houvesse algo oculto, pois uma censura que não acerta o alvo tampouco ofende em termos duradouros. Por outro lado, cheguei à conclusão de que o relato de Dora devia corresponder à verdade em todos os aspectos. Mal ela percebera a intenção do Sr. K., não deixara que ele terminasse de falar, esbofeteara-o no rosto e se afastara às carreiras. Seu comportamento, depois que ela se foi, deve ter parecido tão incompreensível para o homem quanto para nós, pois ele já deveria ter depreendido desde muito antes, por pequenos indícios, que tinha assegurada a afeição da moça. Na discussão do segundo sonho encontraremos tanto a solução desse enigma quanto a autocensura em vão buscada no começo (ver a partir de [1]).

 

Como as acusações contra o pai se repetiam com cansativa monotonia e ao mesmo tempo sua tosse continuava, fui levado a achar que esse sintoma poderia ter algum significado relacionado com o pai. Além disso, as exigências que costumo fazer à explicação de um sintoma estavam longe de ser satisfeitas. Segundo uma regra que eu pudera confirmar repetidamente pela experiência mas que ainda não me atrevera a consolidar num princípio geral, o sintoma significa a representação - a realização - de uma fantasia de conteúdo sexual, isto é, uma situação sexual. Melhor dizendo, pelo menos um dos significados de um sintoma corresponde à representação de uma fantasia sexual, enquanto para os outros significados não se impõe tal limitação do conteúdo. Quando se empreende o trabalho psicanalítico, logo se constata que os sintomas têm mais de um significado e servem para representar simultaneamente diversos cursos inconscientes de pensamento. E eu acrescentaria que, na minha opinião, um único curso de pensamento ou fantasia inconsciente dificilmente bastará para a produção de um sintoma.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó explica que a condição do doente é explicada por motivos que a sustentem. Motivos internos, por exemplo, autopunição, ou seja, o arrependimento e a penitência. Ou motivos externos aos quais a tarefa terapêutica fica mais difícil de ser efetuada.

Freud foi levado a pensar que o sintoma de Dora tinha relação com o seu pai, seu significado tinha relação com o seu pai. O sintoma significa a representação - a realização - de uma fantasia de conteúdo sexual, isto é, uma situação sexual. Melhor dizendo, pelo menos um dos significados de um sintoma corresponde à representação de uma fantasia sexual, enquanto para os outros significados não se impõe tal limitação do conteúdo. Quando se empreende o trabalho psicanalítico, logo se constata que os sintomas têm mais de um significado e servem para representar simultaneamente diversos cursos inconscientes de pensamento.

Mattanó acrescenta que esses significados são a comunhão e o exercício da força. E que não somente descobrimos significados, descobrimos também, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, relações sociais, topografias com mais de uma orientação.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó explica que os Avatares não são simplesmente ¨bonecos¨ ou ¨brinquedos¨ que servem como meio para dramatização de situação e de comportamentos problemáticos para que obtenhamos conhecimento, planejamento e descobertas, para alcançar nossos objetivos; muito mais do que isto, eles, os Avatares, sevem para delinearem novos significados, novos sentidos, novos conceitos, novos contextos, novos comportamentos, novas funcionalidades, novas simbologias, novas linguagens, novas relações sociais, novas topografias, novas intensidades, novas magnitudes, novas frequências, novas latências, novas bases para os nossos comportamentos.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

 

Mattanó especula que pelo Princípio do Isomorfismo da Gestalt, a psiquê e o cérebro imitam o comportamento dos indivíduos no trânsito, incluindo a aceleração, a desaceleração, o movimento e o repouso.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó explica que a sexualidade humana representa o conjunto de comportamentos que concernem à satisfação da necessidade e do desejo sexual. Igualmente a outros primatas, os seres humanos utilizam a excitação sexual para fins reprodutivos e para a manutenção de vínculos sociais, mas agregam o gozo e o prazer próprio e do outro. O sexo também desenvolve facetas profundas da afetividade e da consciência da personalidade. Em relação a isto, muitas culturas dão um sentido religioso ou espiritual ao ato sexual, assim como veem nele um método para melhorar (ou perder) a saúde. A sexualidade humana desde os primatas é marcada pela determinação de papéis, onde o macho tem o papel de dominante e a fêmea de dominada e de responsável pelas atividades domésticas, cuidando e educando seus filhos, em função disto o macho que ao retornar das suas jornadas longas e cansativas se vê em meio à satisfação sexual em sua comunidade acarretando em descarga intensa de seus problemas vividos durante a caça, como a morte e as perdas nas jornadas que por ventura se efetuarem e acaba descarregando sua dor psíquica  na atividade sexual com comportamentos que podemos interpretar, sendo violentos e de dominador, do tipo que não respeita o outro, que vê na outra uma ¨diabinha¨ que lhe serve para suas maldades, insanidades. Insanidades pois ninguém se comporta assim publicamente, a não ser os ¨diabinhos¨ e as ¨diabinhas¨. Esses ¨demônios¨ só existem em nossa sexualidade devido aos nossos ancestrais primatas e hominídeos, bem como aos nossos antepassados que reproduziram estes modos de relação social.

Que mulher madura e idosa suporta o peso de uma sexualidade oral infantil ou púbere e até mesmo adolescente? Até mesmo os homens maduros e idosos não suportam o peso dessa Cruz devido a sua transformação e crescimento psicológico, emocional e moral, a sua experiência de vida e sexual que desmitifica o sexo e a sexualidade fazendo uma distanciamento compreensivo dessa forma de violência sexual marcada pelos ¨demônios¨ da vida sexual. Renunciar a sexualidade infantil como a oral é ingressar na sexualidade adulta e madura onde o centro da atividade passa a ser o amor e a renúncia e não o prazer, assim a realidade torna-se o centro da fixação sexual na sexualidade adulta e madura.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó discute que se nossos direitos sociais fossem pautados na Educação e no Direito já haveria muita melhoria na vida e na socialização, na convivência.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó especula que quanto mais rica a manipulação das proteínas do nosso corpo mais rica a evolução; que quanto mais rica a manipulação dos neurônios do nosso cérebro mais rica a evolução do nosso cérebro; que quanto mais rica a manipulação dos átomos presentes no meio ambiente mais rica a evolução do meio ambiente; que quanto mais rica a manipulação da sonoridade e da acústica mais rica a sonoridade e a acústica do meio; que quanto mais rica a manipulação da psique e do inconsciente mais rica a psique e o inconsciente; que quanto mais rica a manipulação do comportamento e da relação social mais rico o comportamento e a relação social; que quanto mais rica a manipulação dos arquétipos mais ricos os arquétipos; que quanto mais rica a manipulação da gestalt mais rica a gestalt; que quanto mais rica a manipulação da adaptação e da aprendizagem mais rica a adaptação e a aprendizagem; ou seja, tudo o que manipulamos ou está sendo manipulado naturalmente  torna-se mais rico como um fundamento da evolução, desde os átomos, proteínas, psique, neurônios, comportamentos, relação social, arquétipos, etc., até os confins do universo .

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó diz que seu método não envolve encarceramento de delinquentes e nem de endividados, nem de criminosos ou de terroristas, mas uma técnica que envolve ilusão criativa artística e conceitual para a produção de trabalho e assim de reeducação e de resocialização com um Enfoque com Liberdade para Se Viver e Liberdade para Se Ensinar a Viver, um Enfoque Moral. Pois não são as jaulas que resocializam os criminosos mas sim o reeducação e remoralização com um novo enfoque que preze a liberdade ¨assistida¨ onde o resocializado deverá estudar e ¨trabalhar¨ seu comportamento e sua psique a fim de evoluir e alcançar um nível desejado de compreensão e vivência moral, para que possa viver livre, evento ao qual ele estava impedido, não sabia como fazê-lo e por isso cometeu o delito ou crime, por isso enfatizo a Liberdade como inovação no método de recuperação dos apenados.

 

PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

           

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.

Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.

Estágio 3 – castigo do tipo  autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.

Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.

Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.

Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.

 

            O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua resocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

Com este Novo Sistema Carcerário damos tratamento individual ao encarcerado ou apenado, privilegiando como ele terá que aprender e se adaptar a liberdade e não ao cárcere privado, a tortura e a violência que ele encontra nas delegacias, presídios e penitenciárias que oferecemos a sociedade. Devemos oferecer a sociedade melhora nas condições de vida e de socialização? Ou formas de piorar a vida e as de piorar as habilidades e repertórios comportamentais dos nossos apenados? Cabe ao cidadão e a autoridade consciente decidir o melhor caminho e como fazê-lo, se há como fazê-lo?!

 

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que a única diferença entre Freud, Jung, Adler, Skinner, Mattanó e um assassino ou um ladrão é a genética, a localização no meio ambiente, a história de vida, a família e a educação, e o repertório comportamental que é resultado da interação destes fenômenos. Todo repertório comportamental é único, pode ser imitado, porém nunca  exatamente pois existem diferenças fisiológicas, anatômicas, morfológicas, comportamentais e de adaptação que identificam cada indivíduo como único e com uma identidade, consciência e atividade.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó afirma ¨Bendito seja Deus que nos reuniu no Amor de Cristo!¨ e não no apego e no apelo ao dinheiro, ao poder, a fama e a materialidade. O dinheiro, a fama, o poder e a materialidade causam mortes, guerras, violência, estupros, roubos, brigas, discussão, desigualdade, discriminação, racismo, preconceito, conflito, abuso, exploração, tráfico, discórdia, revolta, protesto, movimentos, terror,  pois exigem dos indivíduos um sofrimento de Cruz. A reunião no Amor de Cristo se faz aos Pés da Cruz com a comunhão e a fraternidade, com a santidade. Muitas Teorias Econômicas revelam apego e apelo ao dinheiro e uma falsa igualdade, uma falsa comunhão, uma falsa santidade, só o Amor de Cristo restitui a igualdade e a convivência sem o dinheiro, sem o poder, sem a fama e sem a materialidade. Só o Amor de Cristo é capaz de reunir mais do que o dinheiro. O dinheiro causa divisões e o Amor de Cristo a comunhão, a união, a fraternidade. Relações econômicas construídas a partir da divisão geram guerras e adversidades, mas relações econômicas construídas a partir do Amor de Cristo geram comunhão, partilha e fraternidade, um sentimento de Amor e de igualdade, de união, de irmandade, não geram divisões. Uma casa onde a família é estruturada e se Ama tem relações sociais e econômicas melhores do que uma casa onde a família é desestruturada e não se Ama acarretando em relações sociais e econômicas desestruturadas, piores, que não vão adiante, não progridem e não evoluem. Só o Amor de Cristo é capaz de reunir famílias diferentes e não somente pessoas para constituírem famílias, é capaz de reunir nações e mundos diferentes. Abolir o dinheiro é abolir a maldade e o mal, o ódio, o ciúme e a inveja entre as pessoas. É construir uma economia sem dinheiro voltada para a reunião de todos sem relações de maldade, de ódio, de ciúmes e de inveja. Quem é rico, tem poder, fama e bens materiais e lê isto certamente não gosta pois o dinheiro pode parecer mais importante do que o Amor, para estas pessoas a materialidade é mais importante do que o Amor, é mais importante a desigualdade e a discriminação gerada pelo ódio e pelo poder, pelo dinheiro e não o Amor de Cristo! Só o Amor de Cristo é mais forte do que o dinheiro para reunir, o Amor de Cristo e a comunhão de Jesus Cristo reúnem e não o dinheiro, ninguém é enterrado com uma carteira cheia de dinheiro e nem sonhamos com isto pois Deus e a Vida Eterna são sagrados, são mais importantes do que o dinheiro, mas temos apego e apelo ao dinheiro, ao poder, a fama e a materialidade e não ao Amor de Cristo! Devemos nos converter de coração e em verdade para que a Verdade, Deus, assuma o poder sobre a Terra e sobre nossas vidas e não o dinheiro, o poder, a fama e a materialidade!

Para que Deus assuma o poder devemos viver como Jesus Cristo viveu, sem dinheiro, sem poder, sem fama e sem  materialidade, com liberdade, trabalho, servidão, caridade, educação e ensino ou ensinamentos, acolhimento, amor ao próximo como a si mesmo, oferecendo a outra face, seguindo os Mandamentos de Deus, perdoando os pecados dos outros e reconhecendo que todos nós temos os mesmos pecados, reconhecendo a Deus e as suas obras, parando para pedir perdão, fazendo penitência e orando,  sendo misericordioso como o Sagrado Coração de Jesus e reconhecendo Maria como a Mãe de Deus além de ler e estudar a Sagrada Escritura. Só assim nos reuniremos no Amor de Cristo e não no dinheiro, no poder, na fama e na materialidade.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que para uma boa eleição e um bom entendimento do Programa e Plano de Governo de cada candidato deveria haver uma lei eleitoral que impedisse tanto os candidatos, quanto os Mass Mídia e os eleitores e a população de divulgarem comentários e narrações de caráter difamatório, preconceituoso, discriminatório, pejorativo, violento, criminal, calunioso, cheio de infâmias, ofensivo, que por ventura tenha o objetivo de atacar ou diminuir ao outro candidato que concorre a eleição com ele, pois o que interessa na eleição  são as propostas, já que querendo ou não qualquer candidato que assumir seu cargo terá passado por este ritual de difamação e violência e depois terá que renunciar a este período de sua vida, por isso que a lei eleitoral já permita ao candidato e a eleitor a possibilidade de se organizar no sentido de experienciar a promoção da candidatura que deve  ser orientada por propostas e não por ataques, quem quer um político como o Presidente que não trabalhe e não faça outra coisa senão reclamar e ofender aos outros políticos? A lei eleitoral poderia nos permitir de uma a duas semanas anteriores a da eleição de paz e de promoção do trabalho do candidato, das suas propostas e não da sua agressividade!  Certamente me perguntam por que incluir isto neste trabalho? Por que faz parte de minha autoanálise e história de vida, das minhas ideias e teorias, das minhas epistemologias sobre os Mandatários, que segundo a Psicanálise negociam suas atividades com processos psíquicos inconscientes como os do superego, que é responsável pela moral, pela ordem social  e o desenvolvimento das sublimações que são responsáveis pela educação, socialização, religiosidade e trabalho dos indivíduos.

Falamos ainda de uma Reforma no Sistema Eleitoral onde não haveria mais eleições mas sim Concurso Público para Políticos dando as mesmas oportunidades para todos os brasileiros e brasileiras, diminuindo os gastos com as eleições e acabando com os gastos com as campanhas eleitorais, e obrigando as autoridades a fortalecerem a Educação e a Socialização, inclusive o Trabalho e a Justiça, a Cidadania para todos no país para que todos tivessem as mesmas oportunidades nos Concursos Públicos para Políticos.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que os aplicativos de celulares, tablets e máquinas digitais como as fotográficas geram mais economia do que as tecnologias ultrapassadas como as de revelação de filmes de fotografar, porém tiram postos de trabalho, mesmo que estejam oferecidas em muitos lugares para comercialização, sinal de que não é mais necessário uma loja característica que comercialize este tipo de produto, mas que há uma abertura para muitos produtos diferentes numa única loja com muitos e pequenos departamentos que se confundem, pois o produto está mais acessível tanto em matéria de custo quanto em matéria de benefício e acessibilidade ou aquisição.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

Mattanó escreve que devido a sua renúncia ao dinheiro, ao poder, ao sexo indiferente e violento sem uma orientação espiritual ou católica, a fama, a prostituição, as armas telepáticas, culturais, alienígenas, de exploração sexual, moral, física e mental, de transtornos mentais como a esquizofrenia, a depressão e  o pânico, de escravidão e de tortura, o extermínio, o genocídio e o holocausto, e as prisões, cadeias e penitenciárias, e os campos de concentração, as guerras, a violência,  o terrorismo, o tráfico e o crime, e as doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS, a materialidade e o próprio Satanás, bem como Deus e os seres celestiais como os Santos e os Papas e a Igreja, que sua vida é uma luta contra estas adversidades, uma vida que admite uma necessidade de erradicar estas adversidades para que haja paz social e Amor a Deus e ao próximo como a si mesmo e nada mais além de um mundo preparado para representar o próprio Paraíso.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

 A Psicologia Jurídica e a Violência Sexual:

As vítimas de violência sexual buscam no contexto judiciário, além da proteção de seus direitos fundamentais, a responsabilização e a punição pública do agressor. A violência sexual é vivida em minha vida desde menino, nos anos 70, com meus irmãos, e hoje com toda a minha família desde 1981. Vivemos horrores como a exploração psicológica realizada por telepatia e não consentimento para conosco do nosso silêncio, direito garantido em lei, porém violado, somos vítimas de abuso sexual e de estupro coletivo, de estupro virtual coletivo desde 1981, bem como de importunação sexual e de violência psicológica onde invadem nossos cérebros mesmo repousando e dormindo fazendo-nos cobaias humanas de suas novas armas telepáticas, jamais consentidas por nós, agem como estupradores e saqueadores que roubam conhecimento e informação para seus projetos de armas revolucionárias que servem para difamação, extermínio ou loucura em massa. Não se importam se temos que descansar e se estamos morrendo... querem nosso sangue custe o que custar, pois o investimento foi caro e o troco também é alto. O troco é julgamento e punição! Justiça!

A Psicologia Jurídica, inicialmente, relacionada à área criminal, se expandiu para a atuação com a família, a infância e a adolescência e, conforme ressalta Jacó-Vilela (2005), tal fato exigiu um posicionamento coerente do profissional frente à possibilidade de tornar-se um avaliador da intimidade e de não descuidar de contextualizar o indivíduo em seu mundo social e cultural. A leitura prévia dos autos processuais, que antecede às entrevistas para a confecção dos laudos psicológicos, proporciona ao profissional o contato com a difícil realidade de que crianças são submetidas a sevícias físicas, psicológicas e sexuais. Isto aconteceu comigo e com meus irmãos e com minha família desde 1981 através de invasões telepáticas por meio de meios nunca divulgados porém criminosos, pois ninguém pode invadir a intimidade e a privacidade de pessoa alguma e nem violar seus corpos, cérebros e mentes e realizar exames clandestinos que são uma espécie de varredoura mental ou lavagem cerebral para que a vítima se torne doente e depois não sobrem vestígios deste crime, mas induções para suposições de que essa família era doente e louca ou era telepata e louca, e agora exploradora sexual e psicológica, torturadora e violentadora, abusiva e louca, psicopata e doente, criminosa e perversa ou até mesmo genial para que se apaguem os rastros destes crimes contra uma nação, o Brasil.

Tomar conhecimento da violência sexual como realidade e não somente como referência bibliográfica altera os referenciais pessoais e exige técnicas específicas para a atuação profissional, uma vez que os atendimentos às vítimas proporcionam o contato direto com tal realidade. A existência de uma lei que reconheça a violência sexual infantil como crime não tem o poder de modificar as representações construídas pelo profissional durante sua vida.

Os questionamentos e as reflexões aventam a insegurança das práticas com a vítima criança que espera diante da porta da sala de atendimento. O profissional de Psicologia, ao deparar-se com uma infância desconhecida, com o enfrentamento da responsabilidade de participar da história e do destino da vítima, com a exigência da infalibilidade profissional e, por fim, com o modo de encaminhamento a ser realizado, experiencia o sentimento de impotência da atuação individual. A motivação para a determinação da avaliação psicológica provém de diferentes fatores, entre os quais o estado emocional da vítima após a revelação e a denúncia formal da clandestinidade dos atos sexuais. No entanto, tal avaliação não descuida de contextualizar a vítima, em sua biografia pessoal e familiar. A infalibilidade do profissional não pode ser questionada, nem determinada por motivos exteriores à realidade da biografia pessoal e familiar e da história da vítima no caso da violência sexual, que pode vir acompanhada de violência moral, pondo em questionamento esta biografia, e violência psicológica, para alienar a vítima e a profissional, bem como meio de participação da história e do destino da vítima com o modo de encaminhamento a ser realizado. A vítima e sua família devem ser protegidas e jamais expostas a mídia e ao público para preservação das suas realidades que são frágeis e difíceis, facilmente são sugestionáveis e manipuláveis, minha família e eu somos facilmente sugestionáveis e manipuláveis em todo momento, até para dirigir com muito perigo de morrermos acidentados, esmagados, queimados, baleados, roubados, assassinados, estuprados, sequestrados, entende?! Somos vítimas de violência sexual e de violência psicológica, de lavagem cerebral e de tortura, de terrorismo e do tráfico e escondem isto nos acusando e interrogando para não assustar a população, pois quem comete estes crimes é muito violento e perigoso.

A Psicologia Jurídica desempenha uma função diferenciada da Psicologia Clínica e no ambiente forense promove o diálogo entre a vítima, a família e o contexto judiciário, evocando o direito da criança de ser ouvida e respeitada em suas peculiaridades. Na maior parte dos crimes sexuais, são inúmeras as vezes que a vítima, e em especial a criança, precisa relatar sua história para diferentes interlocutores antes de ser ouvida em juízo e ainda na entrevista psicológica. Conforme assevera Eloy (2010:133), "os depoimentos testemunhais nos crimes sexuais é que detêm as evidências do delito e precisam ser preservados¸ especialmente quando a vítima é criança ou adolescente que por sua condição sofre mais facilmente a sugestionabilidade em seu discurso". Portanto, a multiplicidade dos interrogatórios além de revitimizar a criança, poderá gerar o descrédito em sua narrativa e o longo tempo decorrido entre os fatos e a entrevista psicológica no Fórum é mais um entrave para a qualidade de seu testemunho, já que há um lapso de tempo desde a revelação inicial até o andamento do processo judicial.

Nessa perspectiva, além das dificuldades ligadas à memória, a vítima precisa relembrar detalhes que tentou esquecer e que demandou tempo para a elaboração mental e emocional, sendo exposta a uma situação de revitimização. A entrevista psicológica, se realizada com procedimentos adequados, que propiciem à vítima conforto e alívio para a ansiedade, cumprirá com sua função sem prejudicá-la emocionalmente. Por outro lado, a exposição da vítima às diferentes formas de atuação e de interrogatórios e a maneira como cada interlocutor contribui com suas próprias representações sociais na construção de um discurso poderão produzir uma verdade provinda de diversas narrativas e significações. Acredito que a função das polícias estarem registrando tudo que descobrem através do conhecimento se deve a violência sexual que eu e minha família fomos vítimas primeiro e depois outras vítimas surgiram até hoje.

A linguagem e sua expressividade, quanto à apresentação de um discurso espontâneo ou construído, como também as contradições, as negações ou as retratações, são analisadas mediante o relato das vítimas em diferentes situações. Todavia, nem sempre a expressão verbal será suficiente, seja pela precariedade da aquisição e elaboração de sua linguagem, seja pela sua negativa em se manifestar verbalmente, exigindo do profissional uma habilidade com outras vias de comunicação, como o desenho e o brinquedo. É preciso propiciar à vítima condições de expressão por intermédio da atividade lúdica e/ou projetiva, evocando o caráter simbólico de suas experiências e percepções; porém, para tanto, somente os profissionais da Psicologia estão capacitados. Certamente é esta a opção correta para a interpretação dos desenhos  ou charges que eu produzi e realizei por vários anos durante a violência sexual e não necessariamente uma questão de violência moral contra determinado jogador de futebol, estamos tratando de muita violência sexual em grupo e em família e entre amigos, todos se tornaram inimigos com as adversidades que a violência sexual produziu.

Nos casos infantis, com as teorias oferecidas pela Psicologia e utilizando técnicas para reduzir sua inibição, é possível criar condições para que a vítima manifeste suas fantasias e percepções, a fim de revelar as experiências vividas e externalizar suas atitudes e reações. Ao brincar com a pequena casa com cômodos, móveis e bonecos apresentados à criança durante a entrevista, é-lhe permitido que represente várias pessoas, como o pai, a mãe, os irmãos. O atendimento em ambiente livre da exposição e do constrangimento pode ser o diferencial para que a vítima leve adiante sua queixa e possa se libertar do jogo de dominação e submissão que caracteriza a violência sexual. Certamente foi isto que eu desenhei em minhas charges, um jogo, uma relação, um modo de viver e de ver a vida, de dominação e submissão que caracteriza a violência sexual.

Notamos que as responsáveis pela abordagem da Psicologia Jurídica em meu caso e de minha família não vem atendendo a todas as nossas necessidades e urgências de intimidade, de privacidade, de não exposição, isto é absurdo, contemplar violentados sexuais com invasão da intimidade e da privacidade por meio de telepatia e lavagem cerebral é totalmente diferente do procedimento correto e técnico padrão da profissão  do Psicólogo do Judiciário, que deve oferecer denúncia quanto a esta violação e jamais fortalecê-la, pois está atentando contra as necessidades psicológicas, morais, físicas, sexual e emocionais  das vítimas deste tipo de violência, a violência sexual, certamente estas vítimas entrarão em colapso e surtarão devido a sobrecarga mental, moral, sexual, física e emocional, estas pobres vítimas de violência sexual e suas famílias devem ser protegidas pelo Estado e jamais serem ameaçadas e torturadas, roubando-lhes direitos adquiridos com muita experiência e comprovação científica e clínica. Acusar a mim e a minha família é acusar a estas vítimas de violência sexual. É como acusar as vítimas de estupro tratadas pelo Médico do Congo que ganhou o Prêmio Nobel da Paz e a Iraquiana que defende vítimas de estupro pelo Estado Islâmico que dividiu o Prêmio Nobel da Paz de hoje, se os familiares e amigos deles fossem estupradas e adoecessem e fossem abusados como cobaias humanas de experimentos com telepatia e enlouquecessem ou ficassem doentes ou tivessem ideias diferentes, ou mesmo se defendessem de estupro  e de violência sexual de modo errado, o crime não seria deles, mas dos estupradores! Minha família apenas está se defendendo errado após mais de 30 anos se defendendo corretamente sofrendo estupro e violência sexual por todo este tempo com lavagem cerebral e tortura como cobaia humana, sendo tratada como arma, como um revólver que ela apenas está tentando desarmar para não matar pessoa alguma desde 1998, declaradamente e comprovadamente por autoridades das polícias!

Em 1997 as autoridades e nem as polícias evitaram que meu tio Manoel evitasse dele se incriminar e de tentar me matar ou de me incriminar para este fim, nem a minha família foi poupada pelas polícias que tinham como nos salvar dos crimes de pessoas influentes e perigosas, que já estavam tentando nos matar desde os anos 1980, que pagaram uma graninha e investiram pesado e alto para me matarem e depois matarem minha família?

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que pessoas estupradas, seja como forem estupradas, podem criar Avatares para suportar a dor psíquica, física, moral, sexual e emocional, inclusive familiar e trabalhista, escolar e profissional, no trânsito ou nas relações econômicas e de mercado, nas Igrejas, nos Tribunais,  etc., como forma de elaborar seus traumas e de dramatizarem seus problemas e questões emergentes, como a telepatia, a violência sexual, a lavagem cerebral, o curandeirismo, o charlatanismo, a falsidade ideológica, o falso testemunho, a corrupção, os crimes políticos e administrativos, os crimes contra a vida, a saúde e a liberdade, o cárcere privado e o sequestro, a loucura e a exposição a radiação (um crime imperdoável contra a saúde de minha família e minha), etc., os Avatares são mais ou menos comuns nestes casos? Temos o direito de fazer estas descobertas em nós mesmos com ajuda de Educadores, Cientistas e Profissionais da Saúde? Temos o direito de termos recursos psicológicos saudáveis contra às adversidades da mente e do comportamento encoberto e da telepatia, da lavagem cerebral, da violência sexual e da violência e tortura psicológica? Temos o direito de usarmos a cognição e a inteligência de forma adaptativa e realista, de acordo com os padrões sócio-culturais da nossa sociedade contemporânea? Os Avatares são elementos figurativos próprios da natureza psíquica humana, eles se originam e se desenvolvem a partir do inconsciente e da estruturação da mente e da personalidade com o recalcamento, eles são um retorno ao recalcado, na medida que são reprodução de Avatares experienciados até o recalcamento, eles funcionam segundo as 4 leis do inconsciente: niilismo, condensamento, deslocamento e comportamento. E tem a função de realizar desejos como nos sonhos. Ninguém vai preso por ter sonhado isto ou aquilo! Da mesma forma, ninguém vai preso por ter tido um ou vários Avatares sobre isto ou aquilo, justamente por que eles são um retorno do recalcado! O erro é não respeitar e amar o inconsciente e a mente do seu próximo como você gostaria que respeitassem e amassem a sua mente e o seu inconsciente! Jesus já disse: ¨Ame ao seu próximo com a si mesmo!¨ Não preciso explicar mais nada sobre mim e minha família e as outras vítimas deste horror, deste crime contra a humanidade e a santidade!

 

MATTANÓ

(06/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que a lavagem cerebral que ele e a sua família, inclusive o Brasil e o mundo são vítimas é feita com base na ambivalência amor-ódio, na mensagem de amor-ódio nos sentimos ambivalentes e distorcidos, pois uma boa lavagem cerebral é aquela que distorce a realidade e pronuncia a realidade ao mesmo tempo para que o indivíduo fique doente e confuso, com sintomas e características de quem sofreu lavagem cerebral, assim ela está em andamento através das artes, sobretudo da música.

 

MATTANÓ

(06/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que quem é o responsável pela telepatia e pela lavagem cerebral telepática em mim e em minha família e nos resto do mundo deve saber responder se esse método é do mundo narrado ou do mundo comentado da comunicação social quando insistem em alegar que estamos falando e não em silêncio e apenas pensando em sofrimento com lavagem cerebral? E se existe isto? E qual é o modo verbal em cada construção – indicativo, subjuntivo ou imperativo? Se o ¨discurso¨ é coerente ou incoerente? E ainda fazer uma análise sintática, morfológica e morfossintática se o que pensamos for coerente, isto é, se a linguagem do pensamento e dos transtornos mentais tem as mesmas leis da análise da língua portuguesa, inglesa, italiana, espanhola, etc.?

 

MATTANÓ

(07/10/2018)

 

 

Mattanó ensina que o futebol deve ser interpretado como aos sonhos, ele tem um sentido manifesto e um sentido latente.

O jogo de futebol é a realização de desejos individuais e coletivos, dos atletas, espectadores, torcedores, árbitros, quando tratamos dos desejos individuais. E de desejos coletivos quando abordamos o público e a massa e as equipes em conjunto.

Tanto os desejos individuais ou coletivos são um retorno ao recalcado.

É como se o jogo de futebol fosse um Avatar que respondesse ao controle inconsciente do sonhador realizando seus desejos, porém o sonho é o jogo de futebol que une cosmicamente a todos para sua significação, dar um sentido, conceito, contexto, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens e relações sociais.  

Podemos aprender a amar ao próximo com o jogo de futebol, só depende de desejarmos amar ao próximo como a si mesmo no jogo de futebol.

Só depende de não vermos no outro um objeto de ódio, mas um objeto de amor e de santidade, nunca de dinheiro, poder, fama ou materialidade, mas de amor, como ensinou Jesus Cristo: ¨Ame ao seu próximo como a si mesmo!¨¨

Quando falamos de Jesus Cristo nos reunimos no Amor de Cristo e não no dinheiro, no poder, na fama e na materialidade!

A Santa Missa não é um jogo de futebol! Não existem chuteiras, traves, placares eletrônicos e nem bolas de futebol nos ritos da Santa Missa. A Santa Missa dá Paz e Amor, já o jogo de futebol nunca pacifica e da conforto a todos que o testemunham, muitos saem tristes e decepcionados, na Santa Missa não saímos tristes e nem decepcionados. Vemos, portanto, que o jogo de futebol se afasta de Deus como meio de afastar as pessoas de Deus.

Um jogo e um campeonato de futebol sem dinheiro, poder, fama e materialidade jamais traria tantas emoções e benefícios próprios do mundo para o futebol e para o mundo futebolístico, sem abuso e exploração não haveria investimentos e nem grandes espetáculos. O dinheiro, o poder, a fama e a materialidade estão por detrás destes fenômenos e/ou obras!

Quando vemos um menino pobre ou um torcedor gritar ¨você vai morrer! F.d.p.!¨ (Por que você acredita em Deus e é Santo), eles estão gritando por causa do dinheiro, poder, fama e materialidade que mantêm o grande espetáculo, a vitória, a derrota ou o empate e a disputa em campo que instiga como aos sonhos, transmitindo um conteúdo manifesto e um conteúdo latente. O conteúdo manifesto é o jogo e o seu resultado. E o conteúdo latente é o seu significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, topografia, simbologia, linguagem e relações sociais. Cada jogo de futebol tem seu conteúdo manifesto e seu conteúdo latente. A educação, a família, a Igreja, a escola, o trabalho, o esporte e as influências das pessoas famosas, as comunidades, a informação, a política, a saúde, e a justiça e a violência constroem a cidadania dessa gente que detém seu conteúdo manifesto e latente e que é responsável por eles, assim como eu sou responsável por parte do meu conteúdo manifesto e latente, por parte pois estamos sujeitos a sofrer violência durante nossa Trajetória da Vida e sermos controlados e injustiçados por violadores e violentadores!

 

MATTANÓ

(07/10/2018)

 

 

Mattanó explica que no mundo existem mulheres, homens e homossexuais, geralmente famosos, que desfilam pelo mundo e pelas sociedades, pelas ruas, praias, clubes e comunidades exibindo seus corpos sedutores e perfeitos como se estivessem num quarto de motel a vésperas de um coito, são pessoas que privilegiam o prazer e não a realidade e a realidade do outro, do excluído, do doente, do estuprado, do violentado, do perseguido, não pensam em comunhão e nem em segurança, mas apenas em prazer libidinal, no prazer do seu próprio corpo e não no prazer de uma comunhão verdadeira com o excluído que está doente e marginalizado, que pode surtar a qualquer momento devido a exploração sexual social e nem em segurança, pois provocam brigas e rixas entre facções de jovens e machões que lutam por mulheres atraentes que se destacam por sua suposta beleza e suposta perfeição, mas que na verdade são como todas as mulheres, têm problemas, como na comunhão, na fraternidade, na convivência e na segurança, no respeito humano para com o mais fragilizado e empobrecido, com o Cristo nu e crucificado.

 

MATTANÓ

(07/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que devido à telepatia e a hipnose de que ele é vítima e jamais autorizou e nem sua família jamais autorizou desde 1981, ele está agora, em 2018, mas já desde 1999, incapaz de rezar, ouvir e escutar, trabalhar e estudar, ler normalmente, casar, amar sexualmente, concentrar-se, decorar, memorizar, cantar profissionalmente, cuidar de crianças, buscar e exercer a profissão de Psicólogo, ter filhos, fazer concursos, ter segurança para dormir, ter uma conta bancária, de cartão de crédito, etc., e para viajar normalmente, nunca mais poderá viajar de avião e tem de se acostumar a viver isolado dentro de sua própria casa por causa da telepatia e da radiação, do estupro virtual e da violência, ou seja, o(s) responsável(eis) pela telepatia e pela hipnose são anticristos.

 

MATTANÓ

(08/10/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a condição do doente é explicada por motivos que a sustentem. Motivos internos, por exemplo, autopunição, ou seja, o arrependimento e a penitência. Ou motivos externos aos quais a tarefa terapêutica fica mais difícil de ser efetuada.

Freud foi levado a pensar que o sintoma de Dora tinha relação com o seu pai, seu significado tinha relação com o seu pai. O sintoma significa a representação - a realização - de uma fantasia de conteúdo sexual, isto é, uma situação sexual. Melhor dizendo, pelo menos um dos significados de um sintoma corresponde à representação de uma fantasia sexual, enquanto para os outros significados não se impõe tal limitação do conteúdo. Quando se empreende o trabalho psicanalítico, logo se constata que os sintomas têm mais de um significado e servem para representar simultaneamente diversos cursos inconscientes de pensamento.

Mattanó acrescenta que esses significados são a comunhão e o exercício da força. E que não somente descobrimos significados, descobrimos também, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, relações sociais, topografias com mais de uma orientação.

Da mesma forma a condição do doente pode ser explicada por ¨avatares Bíblicos¨ que suscitem uma ¨moral Bíblica¨  e ¨frutos Bíblicos¨ que a sustentam através da Palavra, ou seja, de trechos, passagens e interpretações da Sagrada Escritura, de modo a fazer uma ressignificação psicológica da sua condição.

 

MATTANÓ

(30/10/2024)

 

 

 

 

Logo surgiu uma oportunidade de atribuir à tosse nervosa de Dora uma interpretação desse tipo, mediante uma situação sexual fantasiada. Quando ela insistiu mais uma vez em que a Sra. K. só amava seu pai porque ele era “ein vermögender Mann” [“um homem de posses”], certos pormenores da maneira como se expressou (que omito aqui, como a maioria dos aspectos puramente técnicos da análise) levaram-me a notar que por trás dessa frase se ocultava seu oposto, ou seja, que o seu pai era “ein unvermögender Mann” [“um homem sem recursos”]. Isso só poderia ser entendido num sentido sexual - que seu pai, como homem, era sem recursos, era impotente. Depois que Dora confirmou essa interpretação com base em seu conhecimento consciente, assinalei a contradição em que ela caía quando, por um lado, continuava a insistir em que as relações do pai com a Sra. K. eram um caso amoroso corriqueiro e, por outro, asseverava que o pai era impotente e, portanto, incapaz de tirar proveito de tal relacionamento. Sua resposta mostrou que ela não precisava reconhecer a contradição. Ela sabia muito bem, disse, que há mais de uma maneira de se obter satisfação sexual. A fonte desse conhecimento, aliás, novamente lhe era inidentificável. Como lhe perguntei se ela se estava referindo ao uso de outros órgãos que não os genitais na relação sexual e ela respondeu afirmativamente, pude prosseguir dizendo que, nesse caso, ela devia estar pensando precisamente nas partes do corpo que nela se achavam em estado de irritação - a garganta e a cavidade bucal. Obviamente, ela não queria saber de seus pensamentos a tal ponto, e de fato, se era isso que possibilitava o sintoma, não poderia mesmo ser-lhe inteiramente claro. Mas era irrecusável a complementação de que, com sua tosse espasmódica - que, como de hábito, tinha por estímulo uma sensação de cócega na garganta -, ela representava uma cena de satisfação sexual per os entre as duas pessoas cuja ligação amorosa a ocupava tão incessantemente. Muito pouco tempo depois de ela aceitar em silêncio essa explicação, a tosse desapareceu - o que se afinava muito bem com minha visão; mas não quero atribuir um valor excessivo a essa mudança, visto que ela já se produzira tantas vezes espontaneamente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

A tosse de Dora lhe servia para uma situação sexual fantasiada. Seu pai era um homem sem recursos, isto é, impotente e assim não tirava proveito da sua relação com a Sra. K.. Ela dizia que havia muitas outras formas de obter satisfação sexual, como com o uso de outros órgãos não genitais na relação sexual, como a boca e a garganta, que nela se encontravam em estado de irritação. Ela percebeu que sua tosse tinha por estímulo uma sensação de cócega na garganta. Muito pouco depois dela aceitar em silêncio essa explicação, a tosse desapareceu.

Mattanó explica que Dora solucionou seu problema eliminando seu sintoma, a tosse, muito provavelmente, por que encontrou o motivo inconsciente que o motivara e influenciara, mostrando que para eliminar um sintoma devemos descobrir o motivo inconsciente e seu significado e sentido, mas podemos descobrir também seu conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem e relações sociais, pois são características inerentes ao fenômeno do sintoma, revelando uma abrangência psicoterapêutica maior e mais esclarecida, com mais insights e recursos tanto para o terapeuta quanto para o cliente e assim para suas histórias de vida.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

O ser humano cria conceitos e símbolos como ¨goiaba¨ e ¨goiabada¨, ¨guru¨, ¨banana¨, ¨macaco¨, ¨ET¨, etc., para traduzir suas tragédias pessoais e coletivas, sua frustração está em processo, só a Educação e a Moral podem retraduzir estes conceitos e símbolos sem nos destruírem mutuamente.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

Mattanó explica que esse seu entusiasmo pelo amor através de uma leitura da Pulsão de Morte e da agressividade, da destrutividade, leva-o a pensar em seu lado torturador  que nós seres humanos dispomos e usufruímos de várias formas como na criação de nossos bebês negligenciando-os em suas necessidades fisiológicas, afetivas e psíquicas, de contato corporal, em crianças soldados, abusadas e estupradas em guerras, em universitários torturados em trotes universitários, em homens e mulheres desempregados e desassistidos economicamente, e em idosos abandonados e negligenciados afetiva, psíquica, física, moral, econômica e socialmente, dentre muitas outras maneiras de se torturar como em guerras, uso de cobaias humanas ilícitas, sequestro, telepatia, lavagem cerebral, estupro, violência sexual, tortura, abuso, transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS, em satanismo, etc..

 

MATTANÓ

(09/10/2018)  

 

 

Mattanó explica que em matéria de política e de poder quem detém a influência e a dominância, a determinação e o poder, ou seja, a autoridade para governar sempre será o Mandatário e nunca o psicanalista, o psicólogo ou o psicoterapeuta. Uma política bem feita é tão boa para a psique, o comportamento e as relações sociais quanto a autoanálise, pois é através da política que o indivíduo se insere no mundo, que é politizado para que possa se autogovernar, assim o indivíduo começa a aprender a se autogovernar, através da política e só depois por meio da psicanálise.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

Mattanó aponta sua nova Teoria Econômica que integra o transporte e difunde a economia. Afirma ele que melhorar o transporte causa melhora na economia de uma cidade e de um país. Que melhorar a saúde do povo de uma cidade melhora a economia dessa cidade. Que melhorar o trabalho da população de uma nação melhora a economia dessa nação. Que melhorar o lazer das pessoas de uma comunidade melhora a economia dessa comunidade. Que melhorar a justiça de uma nação melhora a economia de uma nação. Que melhorar a política de um país melhora a economia desse país. Que melhorar a cidadania de uma gente melhora a economia dessa gente. Que melhorar a comunicação de uma localidade melhora a economia dessa localidade. Que melhorar a informação, o meio ambiente, a ecologia e o desenvolvimento sustentável de uma nação e de sua gente melhora a economia de sua nação e de sua gente.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que em sua história de vida teve muitos amigos e amigas desde criança que eram seus melhores amigos mas que na realidade eram filhos e filhas de agentes ou próprios agentes interessados em eliminar, matar, estuprar, magoar, enlouquecer, fazer sofrer, empobrecer, endividar, arruinar, levar para o mal caminho, para as drogas, para a prostituição, para o roubo e a delinquência, para a violência, para o álcool, para a inconsequência, para a mentira, para as brigas, para o surto psicótico e incapacitar definitivamente levando-o a prisão ou aos manicômios de forma planejada por eles e muitos outros que deveriam estar agindo em conjunto como até hoje em volta de mim e de minha família, tudo por que não aceitam minha devoção a Deus e aos seus Mandamentos e a Maria de Nazaré, esses melhores piores amigos e amigas também influenciaram minha família levando-os a inconsequência, a loucura e a criminalidade a partir de 1992 na Paróquia Imaculada Conceição de Londrina, no grupo de Jovens Javé-Nessí, mas podem ter começado a agir já no Colégio São Paulo quando comearam a me atacar com assédio sexual, pedofilia, estupro coletivo e crime contra o Hino Nacional Brasileiro, crimes que repercutiram em toda a minha vida e família até hoje em 2018. Sabe lá quantos amigos e amigas falsos meus familiares tiveram ao longo destes anos e o que eles fizeram, se também tentaram eliminá-los e matá-los, incriminá-los, estuprá-los, violentá-los, roubá-los, torturá-los, casar com eles, ter filhos com eles para aumentar a dor e o sofrimento individual e familiar, inclusive dos filhos e filhas e depois assassiná-los?! Justiça! A polícia e as autoridades ameaçam acusar minha família pela morte de outra familiar morta misteriosamente nestes dias mas não acusa quem está tentando matar a todos ao mesmo tempo e em tempo real, agora, e até a última gota de sangue ou até a última mordida de tubarão como já nos ameaçaram antes deste assassinato!

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

Mattanó afirma que se nós, eu e minha família toda, fossemos cirurgiões e estivéssemos trabalhando ou em atividade profissional, observa-se que temos inúmeros profissionais com formação com curso superior em nossas famílias e atividades muito penosas, complicadas e difíceis, responsáveis, mas se fossemos cirurgiões e invasores de intimidade e da privacidade começassem a fazer telepatia e lavagem cerebral, tortura, estupro e estupro virtual, nos violentassem e agredissem nos tirando de nossas casas desde crianças, tentassem nos matar  levando para lugares perigosos distantes como outros países, cidades, rios e sítios, etc., ou seja, se fossemos cirurgiões ou jogadores de futebol e nos atrapalhassem iriam nos prejudicar? Ou só por que somos pretos, pobres e feios, gordos e magros e de baixa escolaridade (alguns), doentes, mulheres idosas, crianças, jovens, incapazes e católicos, brasileiros e velhos que não temos direito a igualdade e respeito humano?  Só por que não temos dinheiro, poder, fama e materialidade – ainda não temos – tentam fazer que tenhamos estas coisas, talvez para nos fazer semelhantes com os poderosos, lindos, famosos, ricos e milionários que querem nos matar e roubar para ficarem mais poderosos, lindos, famosos, ricos e milionários – a melhor proposta que eu recebi dessa gente foi para virar terrorista e para atrapalhar as eleições e o processo eleitoral nos Brasil e no mundo inteiro, também recebi proposta para atrapalhar as disputas esportivas e comerciais e o trabalho no Brasil e no mundo, além de receber proposta de satanizar a Igreja e a Jesus Cristo e a Maria de Nazaré como filho do diabo! Também recebi proposta para espalhar a Pulsão Auditiva em 1998 e 1999 e eu disse NÃO!!! Eu só tinha uma ideia e não uma Teoria sobre a Pulsão Auditiva em 1998 e 1999, era impossível eu espalhar algo que não existia, ideias que não existem eu tenho à todo momento, só basta me respeitarem este direito básico da vida psíquica e comportamental encoberta! Jesus também teria a coragem de escrever a verdade, Ele era Santo como eu, Mattanó, que não morro mais, que já nasci para o Céu, Ele não teria medo, eu também não tenho medo da verdade!

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

VIOLÊNCIA E ABUSO CONTRA O IDOSO:

A população idosa passa por um crescimento abrupto no mundo todo. Os idosos apresentam uma maior sobrevida, estão ganhando visibilidade e tornando-se mais ativos e independentes, fato que se deve, sobretudo, aos avanços do setor saúde. No entanto, a carga de limitações físicas e cognitivas decorrentes da senilidade e senescência, bem como os conflitos intergeracionais que esses indivíduos possam vivenciar aumentam sua vulnerabilidade às enfermidades sociais, dentre as quais, destaca-se a violência. Dentre as formas de violência, em minha convivência com idosos de minha família testemunho que as políticas de hoje se mostram inadequadas e insuficientes, desajustadas a realidade das famílias e dos idosos que têm que lidar com condições difíceis e adversas como a péssima alfabetização e culturalização inadequada com lavagem cerebral mediante telepatia, falso testemunho e falsidade ideológica, curandeirismo e charlatanismo, e uma guerra ou conflito que não deveria ter se estendido para além das jaulas da coragem da justiça. Assim testemunho que a Pulsão Auditiva e as falsas notícias veiculadas ou fofocas espalhadas a respeito dela e de seus envolvidos prejudicaram milhões de inocentes que hoje também estão presos nos cárceres da loucura humana, do estupro coletivo virtual. Nossos idosos e seus responsáveis sofrem estupro coletivo virtual graças a políticos que optaram pela violência sexual e não pela verdade!

Apesar de configurar-se como um grave problema de saúde pública, a violência contra o idoso ainda é um problema camuflado na sociedade. A violência contra o idoso pode ser definida como qualquer ação, única ou repetida, ou ainda, a omissão de providência apropriada, ocorrida dentro de uma relação em que haja expectativa de confiança, que acarrete prejuízo ou aflição a uma pessoa idosa. Acredita-se que a violência resulta em danos na capacidade funcional dos idosos, tentativas de suicídio, violação de direitos humanos, diminuição da qualidade de vida e elevadas taxas de mortalidade. Testemunho que essa opção política pela violência sexual e pela falsidade gerou aflição nos idosos de minha família, inclusive despersonalização – quantos idosos do Brasil e do mundo estão sofrendo despersonalização desde 1999?

Costuma-se distinguir a violência contra o idoso em cinco categorias. Violência física consiste no uso da força física com a intenção seja causar dor ou lesão; violência psicológica inclui ações verbais ou não verbais que geram angústia ou dor de ordem emocional; abuso sexual envolve qualquer tipo de atividade sexual não consensual; abuso financeiro refere-se à exploração ou apropriação indevida de bens de uma pessoa idosa para ganhos pessoais ou monetários; negligência e abandono, formas mais comuns de abuso, relacionam-se à falha, intencional ou não, por parte do cuidador designado, quanto à responsabilidade assumida pelo atendimento às necessidades de saúde física e mental de um idoso; e agora temos a violência política com a telepatia e a lavagem cerebral, com a guerra e a loucura, com a desonestidade e a mentira, com o crime contra Jesus e Maria que são a esperança de milhões de idosos – como fica a esperança destes idosos sem Jesus e sem Maria?

A incidência e a prevalência reais de maus-tratos aos idosos são desconhecidas, uma vez que tais dados são subnotificados. Estima-se que há cerca de 450 mil novos casos de violência contra pessoas com 65 anos ou mais por ano nos Estados Unidos, sendo a prevalência geral calculada em 10%. Estes números são preocupantes, considerando que para cada caso contabilizado, existem cinco não reportados. Na América Latina, os países com maiores índices de violência são: Colômbia, Brasil e Panamá, respectivamente, sendo registrados cerca de 102 mil casos por ano, dos quais aproximadamente 37% são idosos. Na Argentina e no Chile tal problema também é crescente, visto que mais de 30 mil idosos sofreram maus-tratos no ano de 2009.

Os idosos constituem um grupo populacional com alta vulnerabilidade aos maus-tratos, sobretudo quando são mulheres, solteiras, com idade avançada, com baixa escolaridade, possuem alguma dependência física ou psicológica e vivem com filhos, noras e netos. Por esta e outras razões, como vergonha, intimidação, culpa e medo de retaliação ou de institucionalização, os idosos não relatam o abuso sofrido. Isso porque, na maioria dos casos, o agressor é da própria família e convive com o idoso. De fato, testemunho em minha família idosos e incapazes, doentes e torturados, estuprados coletivamente e virtualmente, pessoas que sofrem lavagem cerebral e são expostas a morte à todo momento, que tem seus corpos desrespeitados e violentados, etc., a terem que lutar uns contra os outros a todo momento com revólver, faca, xingamentos, telepatia, ferramentas, fogo, veneno e criminosos que estão a lhes perseguir constantemente por meio das autoridades que lhe ofereceram meios para roubarem, sequestrarem e grampearem seus sinais corporais, seus pensamentos, para que não tenham como e nem para onde fugir e se esconder, e se protegerem desses e de muitos outros criminosos como os terroristas da outra metade do mundo que também receberam nossos sinais vitais para nos matarem ou para as autoridades nos assassinarem ou morreremos em tragédias e catástrofes!

No Brasil, dada a importância da temática, houve um avanço na implementação de políticas públicas de combate à violência contra as pessoas idosas. Tal progresso teve início a partir da promulgação do Estatuto do Idoso, que tornou obrigatória a comunicação de suspeita ou confirmação de todas as formas de violência pelos profissionais de saúde e do Plano de Enfrentamento da Violência Contra a Pessoa Idosa.

No tocante à saúde, os profissionais que atuam em proximidade com a população, aqui com destaque para a enfermagem, possuem um papel importante na divulgação e discussão deste problema na comunidade. Além disso, a identificação de situações de risco, a partir da observação atenta da comunicação, do comportamento, dos gestos e das expressões faciais do idoso permitirá a elaboração de estratégias de enfrentamento adequadas. Cabe lembrar que toda visita do idoso à um serviço de saúde pode ser a única oportunidade de detectar tais situações. Mas há médicos como o prefeito de Londrina que persegue idosos de minha família e não respeitam estes Planos de proteção da Pessoa Idosa.

A violência contra a pessoa idosa é um fenômeno complexo e de difícil captação. As investigações sobre a temática se expandiram no cenário internacional a partir da última década e, atualmente, têm se apresentado mais avançadas e metodologicamente mais rigorosas, contribuindo com subsídios para o enfrentamento do problema. Em geral, no contexto da população idosa, os estudos abordam os tipos de abuso, fatores de risco e notificações, bem como a violência relacionada ao ambiente doméstico e institucional e a abordagem da mesma pelos profissionais de saúde. No entanto, ainda são escassas as pesquisas que versam sobre o panorama das hospitalizações decorrentes de situações de violência. Nem mesmo as autoridades de saúde interferem no quadro clínico e social dos idosos de minha família, é como se houvesse um plano para assassiná-los desrespeitando seus direitos e ameaçando-os a todo momento, minha avó de 96 anos de idade já foi torturada pela Rede Globo de Televisão pelo Programa Encontro e pela Rede Bandeirantes e Televisão Tarobá que insistem que eu, Osny Mattanó Júnior, é quem a torturo e não quem desrespeita aos seus direitos e funções orgânicas vitais – eles alegam que dar amor por meio de alegria e brincadeiras, por meio de palavras divertidas e descontraídas é tortura contra ela! Isso é um nojo! Esse tipo de jornalismo deveria sumir do mapa! Alterar o funcionamento bioquímico dos idosos, recondicioná-los só gerará mais dor psíquica e emocional, a alegria, as brincadeiras fazem bem ao corpo e a mente, a cara fechada e o mau humor é que são abandono de incapazes e de idosos, abandono afetivo e psicológico e até social pois estão reforçando-os a se isolarem e não se socializarem e a não conviverem e se entregarem ao sofrimento e a demência até a morte, existem várias abordagens clínicas e educativas de psicologia e psicanálise que lidam com o brincar – isto está acontecendo com todos os idosos de minha família, são muitos!

 

MATTANÓ

(10/10/2018)

 

 

 

            PSICOTERAPIA LÚDICA PARA ADULTOS E CRIANÇAS:

​            Penso que a psicoterapia lúdica para adultos e crianças tenta compreender o adulto e a criança de forma integral, em sua totalidade, olhando com cuidado para como eles estão inseridos em contextos importantes de suas vidas, como a família, o trabalho, a religião e a escola.  O objetivo do processo psicoterápico é ajudar o cliente a ser ator de sua própria história, desenvolvendo a autonomia necessária para enfrentar suas dificuldades, ou seja, para nomear seus  problemas e poder resolver as adversidades do meio ambiente se adaptando da melhor forma possível e real. Para isso, o psicoterapeuta utiliza recursos lúdicos, já que, geralmente, o brincar é a linguagem de escolha das crianças e pode ser também dos adultos como vemos hoje nos celulares e tablets, computadores e outras tecnologias. O adulto também brinca e muito e cada vez mais e em todos os ambientes, na igreja, no trabalho, na escola, na faculdade, em casa, na rua, no trânsito, no amor e na afetividade com suas tecnologias. A psicoterapia  lúdica de adultos e de crianças está sendo descoberta!

​Quem trabalha com crianças sabe que há muito tempo se estuda a importância do brincar no desenvolvimento infantil.  E sabe que o lúdico é uma forma de expressão bastante utilizada na infância. Através dos brinquedos e das brincadeiras, as crianças aprendem, se socializam, reproduzem situações de sua vida cotidiana e experimentam novas possibilidades.            Hoje os adultos também desfrutam das mesmas contingências e eventos ambientais em função das tecnologias e do franco desenvolvimento da humanidade e da civilização.      
O valor do lúdico no processo terapêutico infantil é incontestável, considerando que esta é a forma predominante das crianças demonstrarem suas emoções.  Ao terapeuta cabe a tarefa de tentar encontrar seus pequenos clientes em seus próprios mundos, que muitas vezes, são repletos de fantasia e faz-de-conta. ​Hoje no mundo dos adultos também vemos estes fenômenos, fantasias e faz-de-conta, inclusive demência, lavagem cerebral, tortura e abuso sexual quando não compreendem conceitos científicos como ao da Pulsão Auditiva.
"É preciso compartilhar da linguagem lúdica, sem perder de vista a tarefa terapêutica."
Para isso, o terapeuta lança mão da linguagem lúdica, que geralmente é preferência das crianças no espaço terapêutico. A linguagem verbal, que em muitos casos ainda está em desenvolvimento, pode ficar como auxiliar no processo terapêutico.  Dessa forma, os recursos lúdicos são utilizados como ponte entre terapeuta e criança e ajudam a promover a comunicação entre eles.

A comunicação com os adultos pode agora além de ser feita através do verbal, com o lúdico, com as

tecnologias, para promover sua recuperação e socialização.

Quem quer ser terapeuta lúdico de adultos e infantil precisa estar disponível para brincar. E isso muitas vezes significa sentar no chão, rolar, rastejar, sujar as mãos de tinta ou argila, cantar, ser personagem de histórias, inventar brincadeiras e terminar a sessão amarrotado(a) e descabelado(a), ou ter que saber usar tecnologias e brinquedos adultos e saber explorá-los como aos sexuais e de fetiche. 

 

            MATTANÓ

            (10/10/2018)

 

 

            É o inconsciente quem regula e equilibra a Inteligência Paralela, a inteligência promovida pelos fenômenos da telepatia, como a coalizão, a equivalência, a equidade e o paralelismo.

            A coalizão significa acordo, aliança, liga entre telepaths.

            A equivalência significa relação de igualdade onde uma parte só é verdadeira quando a outra parte também é verdadeira.

            A equidade significa respeito a igualdade de direitos.

            E o paralelismo significa semelhança, correspondência entre coisas ou entre ideias e opiniões.

 

            MATTANÓ

            (10/10/2018)

 

 

            TEORIA DA RE-BIOCICLOCULTURALIZAÇÃO

            Esta Teoria de Mattanó tem como centro a ideia de dividirmos o tempo do nosso dia em 6 turnos de 4 horas para que refaçamos nossos ciclos e as nossas atividades passem a ser melhores e mais otimizadas.

            Por exemplo: podemos dormir de noitinha e acordar cedinho, entre 10h00 e 6h00 (se foram 2 turnos de 4 horas) e termos mais 3 horas para nos prepararmos e nos deslocarmos para a escola, o trabalho, por exemplo (sobrou 1 hora), na escola ficaremos 2h30 e então receberemos a merenda escolar ou o intervalo para recreio ou o intervalo universitário, no trabalho após 2h00 descansaremos 20min, então, na escola antes de voltarmos para a sala de aula faremos outra coisa pois precisaremos de tempo para a digestão do alimento, senão nosso rendimento escolar será menor e a aprendizagem será menor, havendo maior incidência de reprovação e de notas abaixo da média escolar, deveremos então fazer atividades de desenvolvimento da inteligência com Psicólogos que desenvolvam as inteligência de forma lúdica com as crianças, como que numa recreação, mas educativa e libertadora, que promova o autoconhecimento e a auto conscientização do seu próprio corpo e mente, das suas relações sociais e com o mundo e o universo, oferecendo um olhar libertador e atualizado revitalizador e criativo que promova o interesse pela educação, pela arte, pela cultura, pela saúde, pela política, pela cidadania, pela informação e pelo trabalho, esta atividade terá tempo determinado de acordo com o tempo necessário para a digestão e bem-estar dos alunos e alunas em sala de aula para suas atividades de sala de aula, o tempo que o aluno ficará na escola por dia será de 4 horas de manhã e de 4 horas de tarde, havendo intervalo de 2 horas para refeição, digestão e descanso ou apenas 4 horas de manhã ou de tarde.

            O conteúdo:

            O conteúdo será redimensionado, de acordo com o contexto de cada aluno, escola, região e estado. Haverá uma base comum e uma base plástica de ensino que se ajustará a essas novas realidades que crescem e se desenvolvem cada vez mais causando discrepâncias e injustiças sociais cada vez mais, discriminando culturas individuais e sociais, despersonalizando indivíduos e famílias, despersonalizando regiões inteiras com o crime  organizado que se desenvolve como se desenvolvem as escolas, desorganizadamente e assustadoramente, por meio de sequelas e ondas de violência contra professores e alunos, com o aumento da delinquência infantil e do bullying, da criminalidade e da taxa de desistência escolar – um conteúdo que respeite o conteúdo de cada aluno e de cada região vai de encontro às expectativas e sonhos conscientes e desejados de cada aluno e aluna que busca na escola um meio de aprender regras e comportamentos que os ajudem a viver melhor e ser cada vez melhor, ter um conhecimento e um saber marcado pelo próprio saber e conhecimento e não pela própria alienação que muitas vezes tira o aluno e a aluna das escolas e universidades, preservar a realidade e a unidade de cada aluno é garantir o direito a educação, ao conteúdo didático.

 

A NOVA ESCOLA:

            A Nova Escola teria como princípio a monetização do aluno,  da aluna, da família, do professor e da equipe-técnica da Escola através de uma Nova Moeda Virtual semelhante ao Bitcoin que é basicamente um arquivo digital que existe online e funciona como uma moeda alternativa. Nisso, ele se diferencia muito de moedas convencionais, como o dólar americano.

Ele não é impresso por governos ou bancos tradicionais, mas criado por um processo computacional complexo conhecido como "mining" (mineração).

Todas as moedas e todas as transações feitas com elas ficam registradas na rede de internet – em um espaço conhecido como "blockchain", uma espécie de banco de dados descentralizado que usa criptografia para registrar as transações.

Dessa forma, os arquivos não podem ser copiados ou fraudados e as transações não podem ser rastreadas.

Existem cerca de 16,5 milhões de bitcoins em circulação, e cerca de 3,6 mil novos são criados todos os dias.

Como outras moedas, ela não tem um "valor inerente": seu preço é determinado pelo quanto as pessoas estão dispostas a pagar por ela.

"Ela não é reconhecido oficialmente, você não pode pagar impostos ou usar para quitar débitos", diz o economista Garrick Hileman, pesquisador de criptomoedas e professor da Universidade de Cambridge.

            Porém com a Moeda Virtual da Educação você poderia pagar impostos e tributos como multas ou punições, poderia comprar sua casa própria se somasse um elevado número de Moedas Virtuais da Educação e da Escola, poderia investir na sua profissão técnica efetivada pela Escola, em um local para trabalho ou em equipamentos para o seu trabalho, por exemplo. A distribuição das Moedas Virtuais na Escola viria conforme as notas e as médias escolares, seu o aluno tirasse 6,0 receberia 6 Moedas Virtuais da Escola, se tirasse 10,0 receberia 10 Moedas Virtuais da Escola e assim por diante, se reprovasse receberia apenas 50%, 40% ou 30% do que somou todo o ano na Escola para evitar um comércio virtual na Escola, sendo intransferíveis as Moedas Virtuais da Educação de cada estudante, professor ou técnico. O professor e o técnico receberiam uma quantidade ¨x¨ de Moedas Virtuais como gratificação virtual e para servirem de modelo para seus estudantes e familiares.

           

NOVAS FORMAS DE MERCADO:

O mercado é o ambiente social ou virtual propício às condições para a troca de bens e serviços. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais.

O mercado aparece a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura.

E a distribuição de riquezas refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.

Mercado de Moedas Virtuais da Educação: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelece uma relação com fins escolares, econômicos e lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e serviços, em relações escolares e educativas com fins lucrativos, comerciais ou não comerciais.

Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado  a distribuição de riquezas torna-se  feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos.

Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.

Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua.

Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou  a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de açodo com a arrecadação ou a oferta e a demando do produto ou produtos e serviços.

Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado.

Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia.

Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e  serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão.

Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros.

            Podemos estudar o mercado e a distribuição de riquezas e reinventá-los de diversas formas ou estilos, de acordo com cada contexto, para mostrar que também é possível inseri-los na Trajetória da Vida, dos Heróis, dos Monstros e dos Escravos, etc.. Com as Novas Formas de Mercado e de Distribuição de Riquezas talvez possamos melhorar ou erradicar problemas familiares e sociais, de doentes que procuram no Mercado de Internet ou Virtual fazer seus autodiagnósticos e se medicarem sozinhos sem a prescrição Médica ocorrida com a consulta Médica presencial, estes problemas podem deixar de existir pois os doentes podem, por exemplo recorrer ao Mercado Contextual se ele estiver em alta e oferecendo bens e serviços de forma oportuna ou de forma acessível, com a variação dos preços das consultas Médicas, das conduções ou transportes e alimentação, dos medicamentos e do tratamento, pode tudo ficar mais fácil e mais acessível, ou então se procurar o Mercado de Comunidade e fazer uma ¨vaquinha¨ e obter o dinheiro necessário para custear seu tratamento Médico, ou então se tiver sorte e oportunidade aderir ao Mercado Plástico e adquirir trabalho para pagar seu tratamento de saúde, etc., as oportunidades se multiplicam como pode se multiplicar a economia pessoal, familiar, comunitário, das empresas, das instituições e do país.

            Se somarmos todas as riquezas da humanidade e as dividirmos igualmente; ou se somarmos uma parcela ou doação ou fundo de participação e as dividirmos entre os habitantes do mundo que doaram suas riquezas? Não seria roubo, pois quando o nosso irmão se oferece por nós não é roubo, é comunhão! Se somarmos as riquezas ou parcelas intermitentemente e dividirmos  elas continuamente ou intermitentemente, seria uma distribuição plástica! Se somarmos as riquezas numa comunidade seguindo normas e valores da comunidade e partilhá-las entre si, seria uma distribuição comunitária! Se somarmos as riquezas  numa comunidade seguindo normas e valores da sociedade em relação a telepatia e a ecologia, seria uma distribuição eco-ecológica! Se somarmos as riquezas numa comunidade seguindo normas e valores da sociedade em relação a telepatia e a economia, seria uma distribuição eco-econômica! Como vemos podemos criar novas regras com base em novos Modelos para Distribuição de Riquezas, devemos estudá-las.

 

            MATTANÓ

            (10/10/2018)

 

 

            Mattanó aponta que assim como no sonho é na realidade! Devido a tecnologia, aos Avatares, aos hologramas, conscienciologia, terapias, ciência e educação, trabalho, arte e cultura, telepatia e lavagem cerebral, comunicação e informação, recursos que dispomos para transportarmos para a nossa realidade aspectos que antes, apenas eram de domínio dos sonhos como a realidade onírica, as imagens e os sons, hoje temos como escancarar essa realidade psíquica encoberta para quem desejarmos por meio da telepatia, temos como manipulá-la, alterá-la, hipnotizá-la, fazer uma terapia diretamente nos sonhos ou enquanto sonhamos, manipulando-os, conversando com o sonhador através da telepatia presencialmente ou de outros lugares. Hoje a construção da realidade tem um sentido manifesto e um sentido latente devido a manipulação dos sonhos. Devido a isto a construção da realidade não depende apenas da psicossexualidade, do inconsciente e do desejo, da aprendizagem, da adaptação, da linguagem (como pressupostos e subentendidos e inconsciente), do condicionamento, da telepatia, da ilusão, dos Avatares e hologramas, da arte e da cultura, mas também dos sonhos que  reinserem o indivíduo consciente no mundo manifesto e latente inconsciente.

 

            MATTANÓ

            (11/10/2018)

 

 

            Mattanó comenta que é sabido que pior do que a telepatia que não é comunicação se nunca foi consentida, prevalecendo-se como conhecimento roubado daquele que não se associa a ela e tem seus direitos garantidos e preservados, é, então a fala, a linguagem oral, pois a linguagem oral transmite uma intencionalidade por meio da sua argumentação, da sua coerência, não podemos falar em argumentação e nem em coerência na telepatia pois ela é inconsciente e este é incoerente, toda argumentação tem coerência, portanto não há argumentação para o inconsciente, forçá-lo a isto é um crime contra a vida e a saúde, pois a linguagem oral envolve codificação e decodificação e a telepatia para ser codificada e decodificada deve necessariamente envolver o trabalho de Psicólogos, Psicanalistas e Médicos Psiquiatras, pois envolve conceitos psicológicos, psicanalíticos e psiquiátricos como inconsciente, libido, id, ego, superego, pulsão, estágios psicossexuais, consciente, princípio do prazer, princípio de realidade, mecanismos de defesa do ego, complexo de Édipo, castração, recalcamento, fixação, personalidade, caráter, temperamento, etc.. Assim teríamos que educar a população, as polícias e as autoridades, inclusive recomendar que elas fizessem psicoterapia ou psicanálise, até para aqueles mais pobres e sem recursos econômicos para cobrir estas despesas, pois estudar e compreender, fazer a análise, mesmo que educativa psicanalítica envolve muito sofrimento mental e muitos investimentos que hoje, o povo brasileiro não dispõe. E o mais grave: enquanto estivéssemos investindo na psicanálise e na psicologia deixaríamos de investir nas outras áreas que o povo brasileiro necessita, que todo cidadão precisa para viver e se relacionar com o outro e com a sociedade, com o mundo.  Isto só reforça que a telepatia em si é apenas conhecimento que foi manipulado para se transformar em arma de destruição em massa e que na realidade é menos perigosa do que a linguagem oral ou falada, ou seja, do que o discurso dos nossos políticos – quem votaria num candidato telepata que faz sua campanha apenas com a telepatia? Será que a telepatia tem todo este poder de influência?! O telepata não é mais do que um discriminado e vítima de racismo, de exclusão social, de abandono, de negligência e de omissão, de imperícia, de violência, de tortura, de lavagem cerebral, de uma guerra onde manipulam toda a humanidade contra ele, mesmo que ele não tenha a suposta telepatia, pois se a tivesse já o teriam executado, a onda de violência do disco Let it Be dos Beatles começou em 1989 após terem começado a me assediar sexualmente, cometerem crime de pedofilia, invasão da intimidade e da privacidade, roubo de dados pessoais e de informações, telepatia, cobaia humana, perturbação do sossego, da paz e da ordem, terrorismo, extorsão, revista vergonhosa íntima, abuso e exploração sexual, estupro coletivo, tentativa de assassinato, discriminação religiosa, etc., tudo tem uma relação com os mesmos desencadeantes desde 1981/1982 e os artistas do mundo e do Brasil que a partir daí se empenharam em  ¨algo¨ até hoje, a onda de violência foi provocada por contaminação telepática, por indução e não espontaneamente ou naturalmente, não foi eu quem fez isso, o ¨guru¨,  mudar de significado, mas uma mulher que conversava comigo insistentemente, e eu nunca conversei isto com pessoa alguma até depois dos anos 2000, e já falavam disto, me roubavam informação induzida, plantada, como que jogar a arma de um crime sobre meus pertences e depois alegar que a arma era minha, foi assim também que fizeram a fita k-7 da minha amiga C.F. em 1998 na UEL, eu não disse coisa alguma, é como se quisessem desesperadamente me incriminar por causa de algum acontecimento!? Da mesma forma o fazem com minhas composições insinuando que fomos parceiros, eu e ¨não sei quem¨, e com as canções que eu adquiro e escuto para suportar parte da violência e do estupro virtual me alienando como um tolo que nada percebe e que entrou ¨na jogada¨, para seu próprio deleite intenso, mas que na realidade está ficando dia a dia cada vez mais doente e abatido, cansado e fragilizado, perdendo totalmente a capacidade de escutar e de ouvir, não os sons, mas a realidade! Não foi eu quem fragilizou a saúde minha e de minha família e nem tampouco do resto da humanidade! Justiça!!! Não foi eu quem decidiu vir a Londrina, ao Brasil, para me matarem e a minha família em 7 de setembro de 2001, nem tampouco quem decidiu vir a Londrina em 1999 para também me matarem, nem para fazerem exposições dos Beatles nos Shoppings de Londrina para me prejudicarem e depois acusarem de terrorista a mim e a minha  família por associação a erros do passado, nem pedimos para sermos ¨salvos¨ ou ¨resgatados¨ por artistas ou pessoas famosas em nossos aniversários, coisa que jamais se concretizaria, seríamos acusados de terroristas e de termos causado o 11 de setembro de 2001, não foi e nem minha família quem nos associamos a estes erros e crimes, nem mesmo a estes atos de terrorismo que repercutem até hoje. Justiça!!!

 

            MATTANÓ

            (11/10/2018)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor a tosse de Dora lhe servia para uma situação sexual fantasiada. Seu pai era um homem sem recursos, isto é, impotente e assim não tirava proveito da sua relação com a Sra. K.. Ela dizia que havia muitas outras formas de obter satisfação sexual, como com o uso de outros órgãos não genitais na relação sexual, como a boca e a garganta, que nela se encontravam em estado de irritação. Ela percebeu que sua tosse tinha por estímulo uma sensação de cócega na garganta. Muito pouco depois dela aceitar em silêncio essa explicação, a tosse desapareceu.

Mattanó explica que Dora solucionou seu problema eliminando seu sintoma, a tosse, muito provavelmente, por que encontrou o motivo inconsciente que o motivara e influenciara, mostrando que para eliminar um sintoma devemos descobrir o motivo inconsciente e seu significado e sentido, mas podemos descobrir também seu conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem e relações sociais, pois são características inerentes ao fenômeno do sintoma, revelando uma abrangência psicoterapêutica maior e mais esclarecida, com mais insights e recursos tanto para o terapeuta quanto para o cliente e assim para suas histórias de vida.

Da mesma forma a paciente pode eliminar o seu problema e o seu sintoma, a tosse, e o motivo inconsciente que a motivara, uma situação sexual fantasiada, que pode ser ressignificada e reelaborada a partir dos ¨avatares Bíblicos¨ que suscitam uma ¨moral Bíblica¨ e muitos ¨frutos Bíblicos¨, construindo assim uma ¨vida espiritual¨ que substituirá e eliminará o seu problema, inclusive o seu sintoma, a tosse.

 

MATTANÓ

(30/10/2024)

 

 

 

 

Caso esse trechinho da análise tenha despertado no leitor médico, além do ceticismo a que ele tem direito, também estranheza, e horror, estou disposto a averiguar, neste ponto, se essas duas reações são justificáveis. A estranheza, penso eu, é motivada por minha ousadia em falar sobre coisas tão delicadas e desagradáveis com uma jovem - ou, de modo geral, com qualquer mulher sexualmente ativa. O horror sem dúvida concerne à possibilidade de que uma moça virgem possa conhecer semelhantes práticas e ocupar-se delas em sua fantasia. Em ambos os pontos eu recomendaria moderação e prudência. Não há motivos para indignação em nenhum dos dois casos. Pode-se falar com moças e muIheres sobre toda sorte de assuntos sexuais sem causar-lhes qualquer prejuízo e sem acarretar suspeitas sobre si mesmo, desde que, em primeiro lugar, adote-se uma certa maneira de fazê-lo, e, em segundo, consiga-se despertar nelas a convicção de que isso é inevitável. Afinal, nessas mesmas condições, o ginecologista se permite submetê-las a todos os desnudamentos possíveis. A melhor maneira de falar sobre tais coisas é ser seco e direto; e ela é, ao mesmo tempo, a que mais se afasta da lascívia com que os mesmos temas são tratados na “sociedade”, com a qual as moças e mulheres estão plenamente acostumadas. Dou aos órgãos e funções do corpo seus nomes técnicos, e os comunico - refiro-me aos nomes - quando por acaso são ignorados. J’apelle un chat un chat. Certamente já ouvi falar de pessoas - médicos e leigos - que se escandalizam com uma terapia em que ocorrem tais conversas, e que parecem invejar a mim ou a meus pacientes pela excitação que, segundo suas expectativas, tal método deve proporcionar. Mas conheço demasiadamente bem o decoro desses senhores para me irritar com eles. Resistirei à tentação de escrever uma sátira a seu respeito. Mas há uma coisa que quero dizer: muitas vezes, depois de tratar por algum tempo de uma paciente para quem, de início, não foi fácil a franqueza nas questões sexuais, tive a satisfação de ouvi-la exclamar: “Ora, afinal, seu tratamento é muito mais decente do que a conversa do Sr. X!”

 

Antes de se empreender o tratamento de um caso de histeria, é preciso estar convencido da impossibilidade de evitar a menção de temas sexuais, ou pelo menos estar disposto a se deixar convencer pela experiência. A atitude correta é: “pour faire une omelette il faut casser des oeufs”. Os próprios pacientes são fáceis de convencer, e há inúmeras oportunidades para isso no decorrer do tratamento. Não há por que recriminar-se por falar com eles sobre os fatos da vida sexual normal ou anormal. Com um pouco de cautela, não se faz mais do que traduzir em idéias conscientes o que já se sabia no inconsciente, e toda a eficácia do tratamento se baseia em nosso conhecimento de que a ação do afeto ligado a uma idéia inconsciente é mais intensa e, como ele não pode ser inibido, mais prejudicial que a do afeto ligado a uma idéia consciente. Nunca se corre qualquer perigo de corromper uma jovem inexperiente; quando não há no inconsciente nenhum conhecimento sobre os processos sexuais, tampouco surge qualquer sintoma histérico. Quando se constata uma histeria, não há como falar em “inocência dos pensamentos” no sentido usado pelos pais e educadores. Nas crianças de dez, doze ou quatorze anos, sejam elas meninos ou meninas, pude convencer-me da confiabilidade desta afirmação, sem exceções.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Assim como Freud, Mattanó acredita que não há como impedir de se tratar de assuntos considerados vergonhosos e imorais, excitantes e deprimentes, da experiência e da inexperiência sexual de seus pacientes, pois quando não há algum conhecimento sobre os processos sexuais no inconsciente da paciente ou da pessoa inexperiente, por exemplo, não há como abordar o tema e a prática, ou seja, os comportamentos, os afetos e as relações não afloram. Da mesma forma Mattanó aponta que não há como abordar o tema e nem a prática da comunhão (da fraternidade e da convivência) e do exercício da força (da segurança) se o inconsciente não estiver preparado para isto. Mattanó destaca que também há outro fenômeno inconsciente que depende de uma preparação inconsciente, a música do inconsciente. Esta música parece ser anterior a linguagem estruturando-a e oferecendo-lhe ordem e coerência, como que no trabalho do compositor que compõe sua música e vai depositando nela a coerência do texto a ser reproduzido, revelando que por detrás de toda fala existe uma música e que por detrás de toda música existe um texto ou letra.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que uma autoridade legítima não deve ter medo nem dificuldade de aceitar e lidar com o poder, ela deve tratar o outro com autoridade e respeito, com responsabilidade em suas decisões, metas, ideias e propostas.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que uma Psicanálise para lidar com drogados deve agregar Avatares e Dramatização, Contextos, Resignificação, Regressão, Interpretação do Inconsciente e Interpretação dos Sonhos para que haja uma abordagem nova e dinâmica, com aprendizagem de novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias e relações sociais através da adaptação, ou assimilação e acomodação da Trajetória da Vida, dos Heróis, dos Monstros, dos Escravos, e  do Ciclo Cosmogênico.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

Trauma e desenvolvimento psíquico

Se em todo sujeito, no período da infância, existe uma fantasia inconsciente de cunho erótico, voltada ao genitor do sexo oposto, devendo ser recalcada e resolvida no desenrolar do Édipo, a psicanálise vem dizer que a concretização desses desejos, sejam eles agressivos ou sexuais, tornar-se-ia, para a criança, uma experiência bizarra e não prazerosa, causando, além de sofrimento, o sentimento de não existência como unidade psíquica independente (Faiman, 2004). Além disso, há o que Bollas (citado por Faiman, 2004) chama de "transparência psíquica" (p.31), ou seja, a experiência incestuosa desencadeia a sensação de que a realidade pode ser invadida pelos desejos do psiquismo, sem barreiras de contenção para os mesmos. Portanto, a partir destes elementos compreensivos do processo edípico, é possível identificar que vivências concretas de experiências sexuais abusivas, nesta fase de desenvolvimento, são situações extremamente traumáticas e com consequências importantes no processo de desenvolvimento psíquico do sujeito. Seguindo essa linha, busca-se, então, compreender o processo do trauma, assim como sua repercussão no psiquismo da vítima.

Central à noção de abuso sexual, sob a compreensão psicanalítica, está o conceito de trauma. De acordo com Laplanche e Pontalis (1998), o trauma pode ser definido como "acontecimento da vida do sujeito que se define pela sua intensidade, pela incapacidade em que se encontra o sujeito de reagir a ele de forma adequada, pelo transtorno e pelos efeitos patogênicos duradouros que provoca na organização psíquica." (p.522). Sob o ponto de vista econômico, o trauma caracterizar-se-á por ser um excesso de excitações que transborda a capacidade do sujeito de tolerar e elaborar psiquicamente.

Uma importante síntese sobre o desenvolvimento da definição de trauma, sob o ponto de vista freudiano, é o trabalho de Prado e Féres-Carneiro (2005). Segundo os autores, concomitante ao próprio desenvolvimento da teoria psicanalítica, está o desenvolvimento da noção de trauma. Inicialmente, este conceito se encontra de forma embrionária de acordo com a Teoria da Sedução, para, posteriormente, ser descrito como algo relativo "à urgência e pressão das pulsões sexuais e à luta que o ego trava contra elas, e os conflitos e as vivências traumáticas passam a ser examinados e compreendidos a partir das fantasias inconscientes e da realidade psíquica interna" (p.13). Finalmente, em um terceiro momento da teoria freudiana, o trauma adquire uma nova dimensão, e a essência da situação traumática estaria diretamente ligada à experiência de desamparo por parte do ego diante de um excesso de excitação.

Além disso, Prado e Féres-Carneiro (2005) trazem algumas distinções fundamentais, tais como: traumatismo, traumático e trauma. O primeiro refere-se ao conteúdo que surge em um tratamento psicanalítico, ou seja, algo que é representável e simbolizável.

O traumático reflete o caráter econômico que esse conceito abrange, isto é, em virtude do aparelho psíquico estar desprovido de um aparato que suporte o excesso de excitação e o desvie, ocorre um funcionamento pautado pelo trauma. Logo, mesmo que os efeitos do trauma sejam parcialmente representáveis e simbolizáveis, eles nunca o serão de todo, ficando o sujeito marcado por um funcionamento traumático. Exemplo disso seria o de mulheres vítimas de abuso sexual na infância, as quais certamente foram submetidas ao silêncio e, dessa maneira, foi-lhes retirada a possibilidade de elaboração da experiência. Logo, o termo trauma, segundo as autoras, vem enfatizar o estrago produzido na capacidade de simbolizar e transformar, favorecendo o que chamam de zonas mortas do psiquismo, cujos fantasmas assombrarão gerações futuras, afetando suas escolhas amorosas e possibilidades de fruição da sexualidade. Estas situações associam-se a fantasias e podem ficar encapsuladas, configurando-se como um "corpo estranho", acarretando em incremento de ferida narcísica à personalidade.

É notório que toda individualidade surge a partir de um outro sujeito, a mãe em geral, e é a partir dessa referência que se oferecerá ao bebê o tipo de experiência predominante, ou seja, as primeiras marcas psíquicas. Entretanto, quando as experiências predominantes são de cunho traumático, envolvendo um alto grau de angústia, o ego pode não conseguir dar conta destas experiências, de forma que as experiências traumáticas invadirão os processos normais do desenvolvimento. Como consequência dessa situação, há uma "destruição completa ou parcial do aparelho mental em desenvolvimento ou já desenvolvido e do senso de identidade, culminando na deformação da mente (Albornoz & Nunes, 2004).

Em uma situação de abuso sexual, em que há um indivíduo mais velho impondo-se a outro de idade inferior, sobra para a criança / adolescente em geral a tentativa de elaborar essa invasão de uma sexualidade adulta em seu mundo ainda imaturo. Logo, segundo Albornoz e Nunes (2004), o abusador joga-a para uma vivência traumática, difícil de ser simbolizável, na qual o valor do trauma ocorrerá a posteriori.

Para Cyrulnik (2005), a questão do trauma deve estar alinhada com a qualidade e a intensidade do laço afetivo que um sujeito tinha com o infrator, ou seja, para o autor, a situação será tão traumática quanto o sujeito estiver ligado ou engajado afetivamente com quem inflige castigos, abusos, etc. Neste sentido, só se pode tratar de traumatismo se houver uma violação, isto é, se a surpresa catastrófica submerge o sujeito e derruba-o, lançando-o em uma torrente rumo a um lugar que ele não desejava ir. Para o autor, de acordo com o que ocorre, é rompida a bolha protetora, na qual o sujeito se guardava. Desorganiza-se o seu mundo e observa-se uma confusão em que o sujeito, não completamente consciente do que lhe acontece, percebe-se desamparado. A vida psíquica, após o trauma, será preenchida por fragmentos de lembranças com as quais o sujeito construirá o seu passado. Neste aspecto, o autor remete a uma imagem de construção com tijolos, em que coloca a seguinte questão: com que tijolos extraídos do real o sujeito construíra seu imaginário? Para ele, é na escolha destes tijolos que cada um se tornará único, e acrescentando um ou outro a sua construção, transformará a representação que possui dela.

As consequências de experiências traumáticas estarão presentes nos aspectos cognitivos, afetivos e relacionais. Na perspectiva psicanalítica, os aspectos relacionados à representação simbólica do abuso e as respostas dissociativas do funcionamento psíquico formam a base para a compreensão das reações frente às experiências abusivas. No caso do abuso sexual infantil, as memórias traumáticas estarão associadas às fantasias sexuais agressivas desse período e, quanto mais precocemente ocorrer o abuso, mais sintomática será a resposta do sujeito em função da incapacidade do ego de organizar a experiência traumática. A incapacidade de contenção afetiva, o significado e a estruturação da experiência colocam-no numa organização caótica, a qual, por sua vez, ocasiona vivências de isolamento pessoal e sintomas de ansiedade e pânico. Portanto, resta à criança uma forma elaborada de funcionamento que consiste em isolar as experiências intrusivas, dissociando-as de outras vivências psíquicas. Estas experiências dissociativas não se limitam ao isolamento da memória do abuso, mas também atingem aspectos do self. Desse modo, considerando-se estes aspectos do funcionamento, observa-se que constituem a base para o possível desenvolvimento de personalidade borderline, situação caracterizada pela alta modulação afetiva, pela ansiedade difusa, pelas dificuldades relacionais, pela depressão e/ou agressividade (Davies & Frawley, 1994).

A experiência traumática do abuso sexual associa-se, portanto, a dificuldades graves nas relações primárias ou vinculares, às experiências concretas de vivências altamente ansiogênicas, ao estabelecimento de um funcionamento psíquico desorganizado, resultando em falhas estruturais importantes no aparelho psíquico. Guiter (2000) assinala que crianças vítimas de experiências incestuosas lidam internamente com sentimentos de onipotência e, ao mesmo tempo, sentimentos de ódio, raiva e ambivalência que geram um funcionamento psíquico marcado pelo temor da ameaça constante à estrutura psíquica (borderline), entraves importantes para o desenvolvimento psíquico. Contudo, o que impediria esse progresso estrutural? Bergeret (1998, 2006), teórico que segue uma linha psicanalítica estrutural, traz a ideia do trauma como algo avassalador para a organização adaptada, muitas vezes, ocorrendo durante a fase edípica e também associado às Organizações Limítrofes.

Nas Organizações Limítrofes, encontra-se o que Bergeret (1998, 2006) denominou de "trauma precoce", o qual desempenha uma função desorganizadora da evolução do sujeito, lançando-o para uma fase denominada pseudolatência. Essa ruptura de desenvolvimento dar-se-ia em virtude de um acontecimento externo grave, que excederia a capacidade egoica do jovem sujeito de dar-lhe conta, ou seja, ocorre uma falha ambiental. O caso dos limítrofes é clássico e ilustra, com perfeição, o enlace do trauma e do Complexo de Édipo, até mesmo porque o trauma dar-se-ia em um primeiro momento da fase edípica, sem possibilitar a formação completa e sustentadora do superego e ideal de ego, ou seja, estar-se-ia tratando de um futuro adulto com sérias restrições egoicas e uma personalidade instável.

Uma situação traumática pode encontrar terreno fértil quando se depara com um sujeito frágil ou incapaz, em função da sua natural imaturidade de dar-se conta de situações extremas e potencialmente desorganizadoras, como, por exemplo, nos casos em que uma criança é submetida a uma situação de abuso sexual. Neste sentido, existem implicações diversas nessas organizações, sendo uma delas as características das relações objetais que se estabelecem. No caso dos limítrofes, pelo fato do trauma precoce ocorrer logo ao início da fase edípica, o objeto passa a ser instável, sucedendo uma introjeção falha, assim como o próprio período edípico o foi. Portanto, a relação com o objeto permanece centrada na dependência anaclítica do outro, ou seja, o que se estabelece é uma relação de grande dependência.

Além disso, nesses casos, não há uma regência exclusiva do polo materno, como salienta Bergeret (1998). Existe, também, a presença da figura paterna, ainda que ela não seja entendida como sexuada devido à imaturidade do ego do sujeito. Este último luta contra um estado depressivo que o ameaça constantemente, sendo que, na verdade, a angústia ocorre pelo receio de perder o objeto, daí, então, a relação de dependência depressiva. Ainda assim, após a chamada pseudolatência,haveria uma possibilidade de reaver esse desenvolvimento na transição para a fase da adolescência. Contudo, como afirma o próprio Bergeret (1998, 2006), essa retomada não ocorre de forma fortuita, deve haver algum fator externo (análise profunda e competente ou uma experiência amorosa extremamente satisfatória), que possibilite orientar essa personalidade para novos caminhos.

Considerações finais

Em suma, com base nas compreensões discutidas verifica-se que tanto no campo teórico como no de intervenção clínica, a contribuição da psicanálise constitui-se como uma importante ferramenta terapêutica para o trabalho clínico nas situações envolvendo abuso sexual. Portanto, o desenvolvimento teórico da psicanálise em suas distintas vertentes de desenvolvimento é um recurso essencial na avaliação dos processos psíquicos ao nível imediato de atendimento como para o desenvolvimento de estratégias de prevenção envolvendo ações que se orientem pela perspectiva da singularidade das experiências traumáticas. Desta forma, atentando e oferecendo aquilo de mais significativo da ação terapêutica psicanalítica, aspecto que compreende a escuta e o oferecimento de interpretações subjetivas específicas ao mundo interno do sujeito.

Mattanó acrescenta que a telepatia pode prejudicar o desenrolar e o desfecho do complexo de Édipo através da sua observação telepática invasiva e imoral, causando problemas como através do conceito edipiano de sedução e de incesto, estes conceitos se encontram de forma embrionária de acordo com a Teoria da Sedução, para, posteriormente, serem descritos como algo relativo "à urgência e pressão das pulsões sexuais e à luta que o ego trava contra elas, e os conflitos e as vivências traumáticas passam a ser examinados e compreendidos a partir das fantasias inconscientes e da realidade psíquica interna", gerando conflitos internos e até traumas psíquicos que o indivíduo terá que enfrentar no desenrolar de sua vida. O incesto é representado muito intensamente com as canções traduzidas segundo as contingências da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que foi roubada e difamada para constranger e matar a sua vítima cobaia humana de milhares de indivíduos criminosos, curandeiros, abusadores e exploradores, violentadores sexuais, Osny Mattanó Júnior, que apenas teve uma ideia nunca comentada e nem narrada – no mundo da Comunicação Social e da argumentação só existem dois mundos: o mundo narrado e o mundo comentado, não existe o mundo telepático, ele, a telepatia, é um ruído, atrapalha ou impede a comunicação! A pedofilia pode estar passando pelo mesmo processo psíquico, desenrolando-se à urgência das pulsões sexuais e à luta do ego contra elas, e os conflitos gerados como vivências traumáticas compreendidas como fantasias inconscientes da realidade psíquica interna. Nota-se que a telepatia desorganiza a psicossexualidade expondo os indivíduos à mais sofrimento psíquico e a vivências traumáticas em suas realidades e na busca do prazer através da música.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que os adultos devem ser  entendidos e interpretados como as crianças quando estão brincando, pois não passa de outro fenômeno, senão retorno ao recalcado, a um evento marcado em seu mapa cognitivo que revela o nascer do significado e do sentido do comportamento de brincar, de brincar quando somos crianças e de brincar quando somos adultos e voltamos a ser crianças devido as contingências ambientais, com o uso de uma inteligência lúdica que nasce com a criança e se desenvolve com o crescimento e amadurecimento dela até a idade adulta, até sofrer com a 3ª idade com sua demência  a gratidão ou a ingratidão pelo desenvolvimento da 3ª idade e de suas funções e condições especiais ou características que demandam cuidado e zelo, os idosos são um patrimônio da humanidade e não somente de suas famílias ou dos asilos, os idosos merecem amor e respeito, admiração por tanto beleza escondida como que  a uma pérola numa concha fechada a ser descoberta no nosso inconsciente, os idosos são as joias do inconsciente.

 

MATTANÓ

(17/10/2018)

 

 

Mattanó especula que o inconsciente tem um tempo ou um prazo de validade quanto as informações que se seguem em equivalência de estímulos do tipo A-A,  A-B, A-C, emergindo B-C, ou seja, a reflexividade, a simetria e a transitividade ocorrem segundo um prazo, pois seguem um período de tempo que permite ao estímulo desencadear a resposta e assim a consequência. O inconsciente responde a estas leis comportamentais de forma natural, pois faz parte de suas leis de funcionamento.

Deste modo uma experiência passada com uma mulher pode ser resignificada por meio da equivalência de estímulos no presente alterando-a, segundo as leis do meio ambiente e do contexto, dos dados de realidade, se havia amor por ela no passado pode haver no presente por equivalência de estímulos um ódio por ela, um ódio emergido inconscientemente devido as condições ambientais e do contexto.

 

MATTANÓ

(17/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que julgar Mandatários pelos seu atos e histórias de vidas sem uma consciência autêntica, formada, é um erro, pois fatos da vida públida e da vida privada tem motivos e caminhos inconscientes que só a análise descobrem!

 

MATTANÓ

(17/10/2018)

 

 

            A Psicanálise Mitológica para os Pobres pode ser realizada através dos conceitos de libido, comunhão e exercício da força (segurança) aliados aos métodos catárticos, de associação livre, de interpretação do inconsciente, de interpretação dos sonhos, de dramatização com Avatares, de contextualização, de discriminação e aceitação comportamental, de interpretação da Gestalt, de interpretação dos significados, sentidos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, relações sociais e topografias, de distanciamento compreensivo comportamental e psicanalítico, de uma busca pela sua Trajetória de Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos (autoconhecimento e inteligência intra e interpessoal) e de um Ciclo Cosmogênico (como autoconhecimento e inteligência intra e interpessoal), de resignificação e de uma mudança de atitude, estilo de vida e consciência que reinsiram o pobre no mercado da educação e do trabalho, da economia, da informação, do consumo, da saúde, dos direitos e da cidadania.

            A Psicanálise Mitológica para os Pobres tem como fundamentos a renúncia, o amor, a caridade, a pobreza, a servidão, a vida, a oração e a comunhão com Deus e a mundo, entendendo que a pobreza não é apenas não ter recursos financeiros ou dinheiro, mas também não ter saúde mental, não ter condições de viver livre ou estar encarcerado, não ter condições de trabalhar, não ter condições de estudar ou de compreender a realidade (como por exemplo, por causa da loucura e da pulsão auditiva e da lavagem cerebral, da tortura psicológica e sexual), não ter condições de ter uma família e de ter filhos e filhas, não ter condições de ter amigos e amigas, companheiros e companheiras, não ter condições de cuidar de sua própria higiene e de suas roupas como a um doente mental ou mendigo, não ter condições de tratar a boca e os dentes com o tempo por diversos motivos, passar fome e comer qualquer coisa, menos alimento, dizer palavrões e ter problemas educacionais, ser um excluído e perseguido dos mais ricos e poderosos quando Deus lhe chama para uma missão, ou seja, ser um problema e nunca ser a solução.

Só Deus vê solução verdadeira num pobre autêntico, só Deus não vê um problema num pobre abandonado e excluído e o trata como Santo, como exemplo a ser seguido para a humanidade, para a sua salvação e para a solução de todos os seus problemas, ao menos àqueles que Deus conceder o milagre! Nesta perspectiva os pobres passam a ser vistos como riqueza para a Psicanálise na medida em que eles são a solução e não os problemas!

 

MATTANÓ

(18/10/2018)

 

 

            Mattanó aponta que em sua Psicanálise Mitológica para os Pobres ir de encontro aos ricos e aos pobres é poder salvar os ricos, é acolher aos ricos e as suas pobrezas que são suas riquezas, elas, dinheiro, poder, fama e materialidade, sem negar-lhes amor, pois o amor é mais rico e mais poderoso que as riquezas, tudo torna mais bonito, até mesmo a mais humilde, pobre e serva das humanas como Maria de Nazaré, a mais bonita das mulheres – perguntam a Maria por que ela é tão bonita? Ela diz que é por que ela ama! Quem  ama não ama por dinheiro, poder, fama e/ou materialidade, ou seja, não se prostitui a coisa alguma do mundo, mas apenas ama e vive esse amor por conhecê-lo e por acreditar em seus frutos como a própria natureza, a criação, a vida, Deus Pai, Jesus Cristo, o Espírito Santo, Maria de Nazaré, São Pedro e seus sucessores, a Igreja, os Santos, a humanidade e o universo. Assim amar aos pobres é não tentar seduzir-lhes com dinheiro, poder, fama e materialidade nem com um falso amor, mas apenas com acolhida, renúncia, caridade, servidão, vida, bem e saúde, oração, alimento e comunhão, uma moradia, e até com a aceitação da sua condição de pobre para que haja integração na sua psique e personalidade dos elementos que se contradizem em seu inconsciente causando conflitos e angústia, traumas e transtornos mentais, desajustes comportamentais, que repercutirão em suas atividades e escolhas, em sua consciência e identidade se por exemplo lhes oferecermos dinheiro, poder, fama e materialidade, Jesus nunca desceu numa nuvem e deu um talão de cheques de bilhões ou milhões para qualquer pessoa, Maria de Nazaré jamais pediu para qualquer servo ou vidente abrir uma conta bancária por que ela iria fazer depósitos milionários na conta dessa pessoa ou vidente, nenhum Anjo de Deus em momento algum da história entregou um saco cheio de tesouros e de ouro para seu protegido, aparecendo com o saco de tesouro entre as mãos e depois saiu voando alegre para o Céu! Tentar comprar o amor dos outros leva para o mal e para os Infernos, tentaram comprar o Amor de Deus e o próprio Jesus Cristo oferecendo-lhe no tribunal a oportunidade de dizer palavras falsas a seu respeito, mas ele não vendeu seu destino e nem seu Amor, muito menos seu nome, Jesus Cristo não se vende! Jesus Cristo não consegue se comprar com dinheiro algum, tanto é que até o homem mais miserável do mundo se amar a Deus e a Jesus Cristo o terá no Paraíso, onde será tão rico quanto o homem mais rico do mundo que escolheu o seu destino: amar ou odiar a Deus e a Jesus Cristo? A Psicanálise Mitológica para os Pobres fala disto, de algo maior do que o poder de venda e de compra, de mercado e de mercadoria, de economia, fala do Amor de Deus!

 

            MATTANÓ

            (18/10/2018)

 

 

 

PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

           

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.   

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.

Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.

Estágio 3 – castigo do tipo  autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.

Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.

Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.

Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.

 

            O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua resocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

            O Novo Sistema Carcerário também contempla um Novo Modelo Carcerário onde as jaulas ou celas não são mais pequenas e com um número absurdo de condenados, mas prevê um Novo Modelo Carcerário onde as jaulas ou celas são bem maiores, como salões onde podem-se acomodar muitos penitentes sem sofrimento físico e psicológico, apenas com penitência moral. Assim seriam respeitadas suas distâncias íntima, pessoal, social e pública, distâncias que todos os seres vivos compartilham em todos os ambientes, menos na maioria das prisões, revelando que as prisões torturam e praticam lavagem cerebral pois causam sofrimento psicológico e físico quanto às distâncias íntima, pessoal, social e pública, só seremos verdadeiramente humanos quando reconhecermos nossa humanidade e a dos outros, sobretudo a dos excluídos, sejam quem forem e quais forem suas condições de vida e de existência, seja lá quais forem as contingências e as adversidades do meio ambiente ás quais devemos superar para nos adaptarmos e sobrevivermos, talvez seja esta a missão do Novo Projeto de Modelo Carcerário proposto por Osny Mattanó Júnior. Me parece que há muitas diferenças comportamentais e psicológicas, até no relacionamento entre os encarcerados e a equipe-carcerária quando os penitentes se encontram em celas pequenas e quando se encontram em pátios com direito a gozar de suas distâncias íntimia, pessoal, social e pública. Precisamos estudar esta Nova Psicologia para melhorar a vida e a condição de vida de nossos trabalhadores e penitentes, inclusive de seus familiares e de toda a comunidade.

 

            A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

            No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

            No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

            No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

            O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

            Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

            O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

 

DESENVOLVIMENTO MORAL E ÉTICO, PSICOSSEXUAL, EDUCACIONAL E ALFABETIVO SEGUNDO MATTANÓ (2018).

 

FASE 1: Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera da ausência de significado, sentido e conceito, na ausência de um contexto conscientizado, de uma anomia, onde a moral não se coloca na conduta do indivíduo por não fazer significado, sentido, conceito e nem contexto para ele, é a fase da pré-alfabetização onde a educação começará nas etapas seguintes a fazer significado, sentido, conceito e contexto para a criança. A anomia se desenvolve durante o desenrolar e desenvolvimento, desfecho das fases oral, anal e fálica.

FASE 2: Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera do significado, sentido e conceito, mas sem contexto e sem funcionalidade conscientes, de uma heteronomia, onde o certo é o cumprimento da regra por já fazer significado, sentido e conceito, mas não há conscientização do contexto e de outras dimensões como a funcionalidade, é a fase da alfabetização pois já há como adquirir significado, sentido e conceito das letras e palavras, do alfabeto e da língua. A heteronomia se desenrola e se desenvolve, tem seu desfecho no período de latência e início da fase genital.

FASE 3: Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera do significado, sentido, conceito e contexto, mas ainda sem uma dimensão mais ampla como a da funcionalidade consciente, de uma autonomia adolescente, onde o respeito as regras se dá por acordos mútuos, por ter condições de compreender o significado, sentido, conceito e o contexto das relações morais e éticas, dos seus erros e punições que sofrerá se errar, é a fase onde a alfabetização se torna conscientizadora por ter como fazer hipóteses e deduções que lhe favorecem a consciência sobre aspectos morais e éticos. A autonomia se desenrola e se desenvolve, se desfecha na fase genital.

FASE 4:  Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera do significado, sentido, conceito e contexto, de uma autonomia adulta, onde o respeito as regras se dá por acordos mútuos, por ter condições de compreender o significado, sentido, conceito e o contexto das relações morais e éticas, mas também com uma funcionalidade, comportamento, simbologia, relações sociais, topografia e linguagem, onde o respeito as regras se dá por acordos mútuos e análises técnicas e científicas, devido ao aumento de variáveis as quais o desenvolvimento moral e ético situa-se em relação direta como a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, as relações sociais, a topografia e a linguagem, é a fase onde a alfabetização torna-se analítica e científica, técnica devido aos aspectos morais e éticos contingenciais. A autonomia adulta se desenrola e se desenvolve, se desfecha após a fase genital, com o desenvolvimento das sublimações.

 

 O sistema carcerário de hoje é um sistema de guerra e não de recuperação e de resocialização, ele é um sistema de campos de tortura, de lavagem cerebral e de extermínio, de controle do descontrole, reformar o sistema carcerário só admitindo que ele se trata de um sistema de guerra e não de justiça.

Um indivíduo da FASE 1 merece um atendimento diferente ao da FASE 2, 3 ou 4 pois seus aspectos psicológicos, morais, sexuais, psicossexuais, criativos (com a música) são diferentes, merecem punições diferentes para o mesmo crime se não voltarem e ter o mesmo crime, pois o seu entendimento psicológico e moral é diferente para a punição ao qual foram submetidos, muitas vezes apenas uma advertência basta para converter o criminoso num penitente e fazê-lo mudar e melhorar a sociedade fazendo-o servir e não parar de servir a sociedade com sistemas de guerras nos sistemas carcerários que hoje dispomos. Assim como o inconsciente tem muitos caminhos  é provável que a moral também tenha muitos caminhos ainda desconhecidos que devem ser estudados e explorados para o progresso da ciência e da humanidade, inclusive da justiça.

 

MATTANÓ

(19/10/2018)

 

 

Mattanó denuncia que o holocausto da 2ª Grande Guerra Mundial durou 6 anos, ocorreu entre 1 de setembro de 1939 e 2 de setembro de 1945, quando os judeus foram sequestrados, torturados, assassinados, exterminados, cobaias humanas, escravizados, humilhados, roubados, despersonalizados e sofreram lavagem cerebral, da mesma forma Osny Mattanó Júnior e sua família vem sofrendo um holocausto semelhante desde 1981 até hoje, ele ainda não terminou, estamos em 19 de outubro de 2018, já são 37 anos de holocausto, tortura, escravidão, assassinatos, cobaias humanas, extermínio, catástrofes e tragédias, humilhação e exploração sexual, estupro e estupro coletivo, roubo de informações e de dados, roubo de processos cerebrais e mentais, despersonalização, lavagem cerebral, sequestro, maus-tratos, fome, cárcere privado, privação sexual e dos sentidos com a pulsão auditiva e a lavagem cerebral, abuso de incapazes, violência moral, sexual, física e psicológica, ter que lutar como um gladiador para sobreviver e salvar sua família da morte, privação de direitos, falsidades, erros médicos e clínicos, erros de psicoterapeutas, falsos amigos e falsas amigas, tratamento desumano e degradante, constrangimento, negligência e omissão por parte das autoridades que deveriam ter evitado este erro que constrange e constrangeu todo o país e todo o mundo, sem falar das autoridades que agem como ditadores que se proclamam ter o direito de violar e de manipular o corpo, a mente e as reações fisiológicas e sociais por meio da telepatia como fariam certamente os nazistas de Hitler que desejava o controle de tudo e de todos, o poder absoluto e destruir o que o impedisse como os judeus que carregavam consigo Jesus Cristo que é Amor, Hitler era só ódio e guerra, não sei se ele ou se um discípulo dele se conhecesse o Amor de Deus o que faria, se daria um tiro nele e tentaria assassiná-lo ou se o sequestraria e o torturaria como fazem comigo, qual seria o destino do Amor de Deus para a ideologia anticristo de Hitler? E hoje qual o destino do Amor de Deus em cada ideologia quando o torturam e tentam matá-lo? Só o ódio tortura por tanto tempo, e o ódio a Deus e a Maria de Nazaré! E se no meio desse holocausto vivido desde 1981 por Osny Mattanó Júnior e sua família eles sofressem lavagem cerebral e começassem a ficar confusos, a perder a habilidade de traduzir as diferentes línguas, e numa dessas e se desorienta-se e imagina-se ao invés de Jai Guru Deva Om assim, ¨Já Curú Dei Já é Bom¨ significando que fez sexo anal com outro homem, mas que na realidade isso jamais ocorreu em sua história de vida e que isso ele jamais disse para pessoa alguma até depois de 1999, 2000, e que antes já o importunavam sexualmente com violação de seu corpo, cérebro, mente, de sua casa, banheiro, sala, quarto e sono e até automóvel colocando a vida dele e de sua família em perigo, e então aparecesse um músico internacional acompanhado de amigos e amigas que se sentissem indignados com os ocorridos na mente do jovem Osny Mattanó Júnior entre 1989 e 1999 ou 2000 e resolvessem acabar com a coisa usando ele e sua família a partir de certo acordo, por que ele se sentiu ferido em virtude dos pensamentos caóticos do sugerido autor da confusão, então você, autoridade, acha razoável permitir o uso do holocausto como técnica de investigação e de manipulação da mente e do comportamento para eliminar possíveis aberrações psíquicas como o Osny Mattanó Júnior? Ou o crime é justamente de quem aceitou esse procedimento escolhendo esconder seus motivos e contingências, contextos e história passada para prejudicar toda uma família que também compartilhava dos mesmos pensamentos e de muitos outros aberrantes sobre os mesmos artistas, mesmo sem comentar nada com eles ou com pessoas de sua relação? Será que não é um holocausto contra uma família por motivos religiosos e raciais? O que a história e os fatos tem a nos mostrar!? Se isto estivesse acontecido num campo de concentração da 2ª Grande Guerra Mundial onde um músico privilegiado de fora do holocausto se sentiu ofendido por causa dos pensamentos roubados por Hitler de judeus imobilizados e incapazes de se defenderem e se decidiu por matá-los, o que você faria? Minha família e eu estamos assim!

 

MATTANÓ

(19/10/2018)

 

 

Mattanó aponta sua expectativa para o futuro do Brasil e do mundo se não repensarmos a realidade política de  hoje em relação a telepatia e a violência, em relação a Deus e a Virgem Maria, em relação a Igreja e as vítimas destes processos que geraram e vão gerar muito mais estresse, cansaço, desgaste, incapacidade, transtornos mentais, guerras e holocaustos, genocídios e acidentes, tragédias e catástrofes, no trabalho, na família e na vida social, levando ao afastamento do trabalho, ao atraso nos compromissos, as dificuldades e distúrbios comportamentais e de aprendizagem, aos tiroteios e atos terroristas, aos transtornos mentais, e a uma necessidade de reorganização social pautada numa nova organização do dia e dos horários e dos seus compromissos, levando a uma nova estrutura rítmica para a vida que poderá causar diversos problemas e dificuldades bio-psico-sociais, como doenças e desordens, movimentos e protestos, falência de empresas, greves, guerras, terror, etc..

 

MATTANÓ

(22/10/2018)

 

 

Mattanó escreve que até os 5 ou 7 anos de idade, normalmente aprendemos uma língua – será que a psicossexualidade e a linguagem, ou seja, o inconsciente tem uma língua que também é aprendida até essa idade, até a formação do inconsciente!? Até esta idade se aprendemos 3 ou 4 línguas teremos 3 ou 4 linguagens para a nossa psicossexualidade. A psicossexualidade envolve o real, o ideal o simbólico e o imaginário. Estes elementos se enraízam e se coadunam com a formação e a fundação do inconsciente! O inconsciente é uma linguagem que é composta de tantas línguas a criança aprender até os 5  ou 7 anos de idade, ele ajunta o real, o ideal, o simbólico e o imaginário.

 

MATTANÓ

(22/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que o papel do ruído, conceito da Teoria da Comunicação, é de atrapalhar a comunicação, o seu processo e entendimento, ou compreensão, portanto aplicando-o as Teorias da Saúde compreendo que o ruído produz mal-estar bio-psico-social, filosófico e espiritual, ou seja, não faz bem a saúde do indivíduo, seja ele ou não a telepatia, a falsidade, o curandeirismo, o estupro virtual, a violência e a lavagem cerebral ou o holocausto.

 

MATTANÓ

(23/10/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor assim como Freud, Mattanó acredita que não há como impedir de se tratar de assuntos considerados vergonhosos e imorais, excitantes e deprimentes, da experiência e da inexperiência sexual de seus pacientes, pois quando não há algum conhecimento sobre os processos sexuais no inconsciente da paciente ou da pessoa inexperiente, por exemplo, não há como abordar o tema e a prática, ou seja, os comportamentos, os afetos e as relações não afloram. Da mesma forma Mattanó aponta que não há como abordar o tema e nem a prática da comunhão (da fraternidade e da convivência) e do exercício da força (da segurança) se o inconsciente não estiver preparado para isto. Mattanó destaca que também há outro fenômeno inconsciente que depende de uma preparação inconsciente, a música do inconsciente. Esta música parece ser anterior a linguagem estruturando-a e oferecendo-lhe ordem e coerência, como que no trabalho do compositor que compõe sua música e vai depositando nela a coerência do texto a ser reproduzido, revelando que por detrás de toda fala existe uma música e que por detrás de toda música existe um texto ou letra. Da mesma forma, não há como impedir a vida espiritual, a vida paranormal, a vida anímica e a vida onírica, pois elas se estruturam uma as outras evolutivamente, seletivamente e competitivamente não somente neste mundo, mas em todo o universo ou em toda a Criação, pois o cérebro continua se hipercomplexificando. O problema da evolução hoje, são nossas tecnologias e instrumentos que se mostram defeituosas em relação a indivíduos Telepaths e o Homo Sapiens se revela impotente diante delas e da sua capacidade científica e tecnológica, pois não consegue ser superior as interferências telepáticas, demonstrando que a impotência, até mesmo sexual, de comunhão e de segurança criou doenças como a da teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 e a espalhou através de um comportamento infantil e escolar de bullying pelo mundo para ter o seu prazer violento e agressivo, hostil e doentio, infantil, doméstico e familiar, impotente sexualmente, em comunhão e em segurança, pois toda criança levada faz sua pirraça e se diverte por também ser impotente. No Brasil existe um movimento de ladrões e sequestradores, assassinos e estupradores mediados por comunicadores, atletas, artistas, empresários e autoridades que certamente reproduzem esta impotência sexual, de comunhão e de segurança e que por isso se tornam assassinos, estupradores, violadores, violentadores, ladrões, pedófilos, sequestradores, extorsores e vingativos, todos impotentes, assim como suas mentes e comportamentos mediados pela teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, ou pelo voyeurismo, pela linguagem sexista ou pelo estupro virtual. Impotência causa vergonha e constrangimento psicológico e comportamental, por isso são vingativos e ladrões, e gastam seu dinheiro com outros bandidos, ladrões, sequestradores e traficantes – falta-lhes Amor de verdade, isto é, não são amados ou não se sentem amados em suas famílias por isso tentam se destruir através da criminalidade.

 

MATTANÓ

(30/10/2024)

 

 

 

Quanto à segunda reação emocional, que já não se dirige a mim e sim a minha paciente - supondo-se que minha visão dela esteja correta -, e que considera horrível o caráter perverso de suas fantasias, cabe-me frisar que não compete ao médico tal condenação apaixonada. Entre outras coisas, considero despropositado que um médico, ao escrever sobre as aberrações das pulsões sexuais, sirva-se de cada oportunidade para intercalar no texto expressões de sua repugnância pessoal ante coisas tão revoltantes. Estamos diante de um fato, e é de se esperar que nos acostumemos a ele pondo de lado nossos próprios gostos. Precisamos aprender a falar sem indignação sobre o que chamamos de perversões sexuais - essas transgressões da função sexual tanto na esfera do corpo quanto na do objeto sexual. Já a indefinição dos limites do que se deve chamar de vida sexual normal nas diferentes raças e épocas deveria arrefecer tal ardor fanático. Tampouco nos devemos esquecer de que a perversão que nos é mais repelente, o amor sensual de um homem por outro, não só era tolerada num povo culturalmente tão superior a nós quanto os gregos, como também lhe eram atribuídas entre eles importantes funções sociais. Na vida sexual de cada um de nós, ora aqui, ora ali, todos transgredimos um pouquinho os estreitos limites do que se considera normal. As perversões não são bestialidades nem degenerações no sentido patético dessas palavras. São o desenvolvimento de germes contidos, em sua totalidade, na disposição sexual indiferenciada da criança, e cuja supressão ou redirecionamento para objetivos assexuais mais elevados - sua “sublimação” - destina-se a fornecer a energia para um grande número de nossas realizações culturais. Portanto, quando alguém se torna grosseira e manifestamente pervertido, seria mais correto dizer que permaneceu como tal, pois exemplifica um estágio de inibição do desenvolvimento. Todos os psiconeuróticos são pessoas de inclinações perversas fortemente acentuadas, mas recalcadas e tornadas inconscientes no curso de seu desenvolvimento. Por isso suas fantasias inconscientes exibem um conteúdo idêntico ao das ações documentadas nos perversos, mesmo que eles não tenham lido a Psychopathia Sexualis de Krafft-Ebing, livro a que as pessoas ingênuas atribuem uma parcela tão grande de culpa na gênese das tendências perversas. As psiconeuroses são, por assim dizer, o negativo das perversões. Nos neuróticos, a constituição sexual, na qual está contida a expressão da hereditariedade, atua em combinação com as influências acidentais de sua vida que possam perturbar o desenvolvimento da sexualidade normal. O curso d’água que encontra um obstáculo em seu leito reflui para leitos antigos que antes pareciam destinados a permanecer secos. As forças impulsoras da formação dos sintomas histéricos não provêm apenas da sexualidade normal recalcada, mas também das moções perversas inconscientes.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud o pervertido  exemplifica um estágio de inibição do desenvolvimento, já os psiconeuróticos são pessoas recalcadas onde as inclinações perversas tornam-se inconscientes no curso do seu desenvolvimento. E os neuróticos apresentam as influências acidentais de sua vida com a hereditariedade e o desenvolvimento  da sexualidade normal. Freud aponta que a formação dos sintomas histéricos não provêm somente da sexualidade normal recalcada, mas também das moções perversas inconscientes.

Mattanó aponta que os sintomas tem um significado que podemos descobrir e reelaborar, da mesma forma o sentido, o conceito, o contexto, a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, a linguagem, a relação social, a topografia, o insight, a gestalt do sintoma.

 

MATTANÓ

(25/10/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o pervertido  exemplifica um estágio de inibição do desenvolvimento, já os psiconeuróticos são pessoas recalcadas onde as inclinações perversas tornam-se inconscientes no curso do seu desenvolvimento. E os neuróticos apresentam as influências acidentais de sua vida com a hereditariedade e o desenvolvimento  da sexualidade normal. Freud aponta que a formação dos sintomas histéricos não provêm somente da sexualidade normal recalcada, mas também das moções perversas inconscientes.

Mattanó aponta que os sintomas tem um significado que podemos descobrir e reelaborar, da mesma forma o sentido, o conceito, o contexto, a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, a linguagem, a relação social, a topografia, o insight, a gestalt do sintoma.

Da mesma forma podemos converter as inclinações perversas que se tornam inconscientes no curso do seu desenvolvimento dos indivíduos ou pacientes em trechos e passagens da Sagrada Escritura através de ¨avatares Bíblicos¨ que denotam uma ¨moral Bíblica¨ e geram ¨frutos Bíblicos¨ que promovem uma releitura do inconsciente, do comportamento e das suas relações sociais, mas agora das suas inclinações perversas que surgiram durante o seu desenvolvimento e se tornaram inconscientes, mas que agora se tornam dotadas de uma ¨vida espiritual¨ que ressignifica e dá um novo sentido a elas.

 

MATTANÓ

(12/11/2024)

 

 

 

 

 

As menos chocantes dentre as chamadas perversões sexuais são amplamente difundidas por toda a população, como sabe todo o mundo, exceto os médicos que escrevem sobre o assunto. Ou melhor, esses autores também sabem, só que se empenham em esquecê-lo no momento em que tomam da pena para escrever a respeito. Portanto, não surpreende que nossa histérica de quase dezenove anos soubesse da existência desse tipo de relação sexual (sucção do órgão masculino), criasse uma fantasia inconsciente dessa natureza e a expressasse através da sensação de cócega na garganta e da tosse. Tampouco seria assombroso que ela chegasse a tal fantasia mesmo sem contar com qualquer esclarecimento externo, como pude comprovar com certeza em outras pacientes. É que, no caso dela, um fato digno de nota proporcionava a precondição somática para tal criação independente de uma fantasia que coincide com a prática dos perversos. Ela lembrava muito bem de ter sido, na infância, uma “chupadora de dedo”. O pai também se recordava de tê-la feito abandonar esse hábito, que persistira até os quatro ou cinco anos de idade. A própria Dora tinha clara na memória a imagem de uma cena de sua tenra infância em que, sentada num canto do assoalho, ela chupava o polegar esquerdo, enquanto com a mão direita puxava o lóbulo da orelha do irmão, sentado quieto a seu lado. Essa é a forma completa da autogratificação pelo ato de chupar, tal como também me foi descrita por outras pacientes que depois se tornaram anestésicas e histéricas.

 

Uma dessas pacientes deu-me uma informação que esclarece perfeitamente a origem desse estranho hábito. Essa jovem senhora, que nunca deixara o hábito de chupar o dedo, via-se numa lembrança de infância, supostamente da primeira metade de seu segundo ano de vida, mamando no seio de sua ama e, ao mesmo tempo, puxando-lhe ritmicamente o lóbulo da orelha. Ninguém há de contestar, penso eu, que a membrana mucosa dos lábios e da boca pode ser considerada como uma zona erógena primária, já que parte dessa significação é ainda preservada no beijo tido como normal. A intensa atividade dessa zona erógena em idade precoce constitui, portanto, a condição para a complacência somática posterior do trato da membrana mucosa que começa nos lábios. Se depois, numa época em que já se conhece o objeto sexual propriamente dito, o membro masculino, surgem circunstâncias que tornam a aumentar a excitação da zona da boca, que preservou seu caráter erógeno, não é preciso um grande dispêndio de força criadora para substituir, na situação de satisfação, o mamilo originário e o dedo que fazia as vezes dele pelo objeto sexual atual, o pênis. Assim, essa fantasia perversa e sumamente escandalosa de chupar o pênis tem a mais inocente das origens; é a nova versão do que se pode chamar de impressão pré-histórica de sugar o seio da mãe ou da ama - uma impressão comumente revivida no contato com crianças que estejam sendo amamentadas. Na maioria das vezes, o úbere da vaca serve de representação intermediária adequada entre o mamilo e o pênis.

 

A recém-mencionada interpretação do sintoma da garganta de Dora também pode dar margem a outra observação. Pode-se perguntar de que modo essa situação sexual fantasiada se harmoniza com nossa outra explicação, a saber, a de que o aparecimento e desaparecimento das manifestações patológicas refletia a presença e ausência do homem amado, e, portanto, no tocante à conduta da Sra. K., expressava o seguinte pensamento: “Se eu fosse mulher dele, eu o amaria de maneira muito diferente; adoeceria (de saudade, digamos) quando ele estivesse fora e ficaria curada (de alegria) quando voltasse para casa.” A isso devo responder, por minha experiência na resolução dos sintomas histéricos, que não é necessário que os diversos significados de um sintoma sejam compatíveis entre si, ou seja, que se complementem num todo articulado. Basta que a interarticulação seja constituída pelo tema que deu origem às diversas fantasias. Em nosso caso, além disso, tal compatibilidade não está excluída; um dos dois significados se relaciona mais com a tosse, e o outro, com a afonia e o caráter cíclico do distúrbio. Uma análise mais acurada provavelmente permitiria reconhecer um número muito maior de elementos anímicos nos pormenores da enfermidade.

 

Já constatamos que, com bastante regularidade, um sintoma corresponde simultaneamente a diversos significados; acrescentemos agora que também pode expressar diversos significados sucessivamente. No decorrer dos anos, um sintoma pode alterar um de seus significados ou seu sentido principal, ou então o papel principal pode passar de um significado para outro. Há como que um traço conservador no caráter das neuroses: uma vez formado, se possível, o sintoma é preservado, mesmo que o pensamento inconsciente que nele encontrou expressão tenha perdido seu significado. Mas também é fácil explicar mecanicamente essa tendência à conservação do sintoma: é tão difícil a produção de um sintoma dessa natureza, são tantas as condições favorecedoras necessárias à transposição de uma excitação puramente psíquica para o corporal - isso que denominei de “conversão” -, e é tão raro dispor-se da complacência somática necessária à conversão, que o impulso para a descarga da excitação vinda do inconsciente utiliza, tanto quanto possível, qualquer via de descarga já transitável. Muito mais fácil do que criar uma nova conversão parece ser a produção de vínculos associativos entre um novo pensamento carente de descarga e o antigo, que já não precisa dela. Pela via assim facilitada flui a excitação da nova fonte excitante para o antigo ponto de descarga, e o sintoma se assemelha, segundo as palavras do Evangelho, a um odre velho repleto de vinho novo. Por estas observações, a parte somática do sintoma histérico parece ser a mais estável e a mais difícil de substituir, enquanto a psíquica se afigura como o elemento mais variável e mais facilmente substituível. Todavia, não se deve pretender inferir dessa relação nenhuma hierarquia entre os dois elementos. Para a terapia psíquica, a parte psíquica é sempre a mais significativa.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

O sintoma pode com o tempo mudar de significado, e pode sofrer conversão, que é a transposição de uma excitação puramente psíquica para o corporal, para isto é necessária complacência somática para a conversão, para a descarga da excitação vinda do inconsciente. A parte somática do sintoma histérico é mais difícil de substituir, mas a psíquica é mais variável e mais facilmente substituível. Todavia, a parte psíquica é sempre a mais significativa.

Mattanó aponta que além do significado podemos descobrir e reelaborar o sentido, o conceito, o contexto, a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, a linguagem, a relação social, a topografia, o insight, a gestalt do sintoma.

 

MATTANÓ

(25/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que em sua Teoria sobre a Erradicação do Terrorismo e do Tráfico no Brasil e no mundo deve levar em consideração um enfoque onde o indivíduo observe sua realidade a partir do espaço onde ele faz  parte de um microcosmos, de uma porção de grãos de areia indiferentes,  e a partir deste referencial adote o autoexame, olhando para si mesmo, até mesmo no espaço, onde descobrirá que é ele mesmo o responsável pelas suas atitudes, pela sua consciência, trabalho, sobrevivência, educação, descobertas, vida e obra, que ele carrega consigo essa responsabilidade e é capaz, assim, de erradicar o terrorismo e o tráfico no Brasil e no mundo, assim como foi capaz de erradicar as adversidades no espaço e sobreviveu voltando para a Terra com uma mensagem de liberdade para se viver e para se ensinar a viver.

 

MATTANÓ

(26/10/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o sintoma pode com o tempo mudar de significado, e pode sofrer conversão, que é a transposição de uma excitação puramente psíquica para o corporal, para isto é necessária complacência somática para a conversão, para a descarga da excitação vinda do inconsciente. A parte somática do sintoma histérico é mais difícil de substituir, mas a psíquica é mais variável e mais facilmente substituível. Todavia, a parte psíquica é sempre a mais significativa.

Mattanó aponta que além do significado podemos descobrir e reelaborar o sentido, o conceito, o contexto, a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, a linguagem, a relação social, a topografia, o insight, a gestalt do sintoma.

Da mesma forma através da Sagrada Escritura podemos ressignificar e reelaborar o sintoma, fazendo com que ele mude de significado e sofra uma conversão, mas não puramente psíquica para a corporal, senão a psíquica para a espiritual, devido a complacência somática para a conversão, por meio do cérebro, e do inconsciente  que realiza a descarga comportamental substitutiva através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨ e da ¨vida espiritual¨ que correspondem a vida psíquica substitutiva, que trabalha a mente e o comportamento e suas relações sociais fazendo uma releitura Bíblica da sua vida e existência pessoal, familiar, comunitária e institucional através da psicoterapia ou psicanálise do Amor.

 

MATTANÓ

(12/11/2024)

 

 

 

 

No caso de Dora, a incessante repetição dos mesmos pensamentos sobre as relações entre seu pai e a Sra. K. possibilitou extrair da análise um outro material ainda mais importante.

 

Uma seqüência de pensamentos como essa pode ser descrita como hiperintensa, ou melhor, reforçada ou hipervalente [“überwertig”] na acepção de Wernicke [1900, 140]. Ela mostra seu caráter patológico, a despeito do conteúdo aparentemente correto, pela peculiaridade singular de que, por maiores que sejam os esforços de pensamento conscientes e voluntários da pessoa, não se pode dissipá-la ou eliminá-la. Uma seqüência normal de pensamentos, por mais intensa que seja, acaba podendo ser eliminada. Dora achava, com toda razão, que seus pensamentos sobre o pai reclamavam um julgamento especial. “Não consigo pensar em outra coisa”, queixava-se ela repetidamente. “Meu irmão me diz que nós, os filhos, não temos o direito de criticar esses atos do papai, que não nos devemos preocupar com isso, e que talvez devamos até alegrar-nos por ele ter encontrado uma mulher a quem pode se afeiçoar, já que mamãe o compreende tão pouco. Também vejo isso, e gostaria de pensar como meu irmão, mas não posso. Não posso perdoá-lo.”

 

Ora, que fazer diante de tal pensamento hipervalente, depois de se tomar conhecimento de sua fundamentação consciente, bem como dos protestos ineficazes feitos contra ele? Diz-se que essa seqüência hiperintensa de pensamentos deve seu reforço ao inconsciente. Ela é impossível de resolver pelo trabalho do pensamento, seja porque suas raízes chegam até o material inconsciente, recalcado, seja porque outro pensamento inconsciente se oculta por trás dela. Este último é, na maioria das vezes, seu oposto direto. Os opostos sempre estão estreitamente interligados e, muitas vezes, separam-se em duplas de tal maneira, que um pensamento é consciente com hiperintensidade, enquanto sua contrapartida é recalcada e inconsciente. Essa relação entre os dois pensamentos é um efeito do processo de recalcamento. Com efeito, o recalcamento muitas vezes se efetua por meio de um reforço excessivo do oposto do pensamento a ser recalcado. A esse processo chamo reforço reativo, e designo por pensamento reativo o pensamento que se afirma na consciência com hiperintensidade e que, à maneira de um preconceito, mostra-se indestrutível. Os dois pensamentos comportam-se então entre si como as duas agulhas de um galvanômetro estático. O pensamento reativo mantém o pensamento objetável sob recalcamento por meio de um certo excesso de intensidade, mas, em vista disso, ele próprio fica “amortecido” e invulnerável aos esforços conscientes do pensamento. Portanto, a maneira de retirar o reforço do pensamento hiperintensificado consiste em tornar consciente seu oposto recalcado.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud destaca que existe uma sequência hiperintensa de pensamentos que deve seu reforço ao inconsciente. Ela é impossível de resolver pelo trabalho do pensamento, seja porque suas raízes chegam até o material inconsciente, recalcado, seja porque outro pensamento inconsciente se oculta por trás dela. Este último é, na maioria das vezes, seu oposto direto. Os opostos sempre estão estreitamente interligados e, muitas vezes, separam-se em duplas de tal maneira, que um pensamento é consciente com hiperintensidade, enquanto sua contrapartida é recalcada e inconsciente. Essa relação entre os dois pensamentos é um efeito do processo de recalcamento. Com efeito, o recalcamento muitas vezes se efetua por meio de um reforço excessivo do oposto do pensamento a ser recalcado. A esse processo chamo reforço reativo, e designo por pensamento reativo o pensamento que se afirma na consciência com hiperintensidade e que, à maneira de um preconceito, mostra-se indestrutível.

Porém Mattanó explica que o inconsciente responde ao reforço na medida em que ele é evocado pelo meio ambiente e pelo contexto que suscita significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, insights e gestalts, o inconsciente responde ao meio ambiente se adaptando comportamentalmente e favorecendo a adaptação fisiológica e morfológica do indivíduo ao seu contexto ou meio ambiente, não há como o inconsciente não reagir ao reforço comportamental, pois é este quem o desencadeia paralelamente ao comportamento observável e encoberto, o inconsciente vai além do comportamento encoberto e mais além ainda está a telepatia e a lavagem cerebral com seu inconsciente exposto, este inconsciente não é o mesmo inconsciente freudiano, pois este depende de uma típica interpretação freudiana e o inconsciente exposto pela telepatia não se observa interpretação inconsciente alguma, a não ser com auxílio da consciência. Assim a interpretação do inconsciente depende da consciência do indivíduo, se ele estiver em surto ou inconsciente não conseguira se interpretar e se compreender analiticamente.

 

MATTANÓ

(27/10/2018)

 

 

Mattanó explica que a telepatia é um estado psíquico alterado particular e característico, assim como o inconsciente (e o sonho) e o consciente, podemos chamá-lo de cósmico, pois entra num estágio cósmico e universal, já que torna possível o contato com seres extraterrestres e seres espirituais ou divinos.

 

MATTANÓ

(28/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que o prazer oral é o mais evidente dos prazeres, sendo o anal o mais difícil de ser desfrutado, tanto como acúmulo ou distribuição de economias, já o prazer fálico é bastante vivido, pois é facilmente desfrutado como o urinar, e o prazer genital também é pouco exercido no mundo real, as sublimações se desenvolvem muito até a crise final.

Somos pessoas orais que aceitam tudo ou que são hostis e são agressivas por terem atitudes diferentes da realidade oferecida, somos indivíduos que exercem  mais as sublimações na vida cotidiana e pouco o acúmulo e a distribuição de riquezas ou as economias, por isso nosso mundo é tão pobre e desigual, e preferimos padrões masturbatórios infantis aos genitais e amorosos adultos.

 

MATTANÓ

(28/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que não somente a psique e o comportamento humano podem produzir loucura, mas também o próprio corpo humano, a sua psicossexualidade e a moral quando se despendem em contradições no desenvolvimento das crianças abusadas, exploradas e violentadas sexualmente, que  ficam com marcas em suas mentes, em seu inconsciente, prejudicando seu futuro e seu presente que retratam essas marcas como cicatrizes que não se apagam mais e que mudam a aparência desses indivíduos, muitos terão que lutar intrapessoalmente com seus Heróis, Monstros e Escravos por toda a vida, se vencerem suas lutas vencerão na vida e poderão ser chamados de heróis, se perderem poderão ser considerados monstros, na realidade o corpo humano retrata os mitos e as mitologias desde as primitivas dos nossos ancestrais que caçavam e matavam para sobreviver e que ritualizavam a passagem da morte de seus membros comunitários ou depositando objetos junto aos mortos, sinalizando um ritual, uma forma de elaborar a morte, o corpo humano era mitologizado desde já, até hoje, como forma de transcender a sua natureza e ascender comportamentalmente, socialmente e sexualmente para o domínio e a manutenção do seu grupo, para a sua reprodução e sobrevivência, o corpo humano também produz loucura através do sofrimento imposto através da violência sexual, moral e psicológica, das transformações as quais não estamos preparados evolutivamente, produzindo entropia e neguentropia, ou uma organização e reorganização, ao qual os processos adaptativos responderão de forma que o corpo se adeque ou se adapte ao meio ambiente superando as adversidades ambientais, essa adaptação se efetua comportamentalmente, fisiologicamente e/ou morfologicamente repercutindo como processos evolutivos através da seleção natural. É esta seleção natural agindo no corpo humano quem pode gerar a loucura, através dos processos evolutivos, como as mudanças ambientais  que geram mudanças nas mãos, nos pés, nos ossos, na boca, nos dentes, nos olhos, nos pêlos, na postura, nas garras e unhas, nos dedos, na pele, no intestino, na sexualidade, na moral, na organização social, nas famílias e nas comunidades, nos ritos e mitos, na morte, na alimentação, etc.. Estas transformações geram sofrimento bio-psico-social que por sua vez acaba sendo reproduzido em suas comunidades, de forma a continuarem evoluindo e sofrendo outras transformações evolutivas, ou seja, o sofrimento do corpo humano mostra-se bastante reforçador neste sentido epistemológico.

 

MATTANÓ

(29/10/2018)

 

 

Mattanó escreve que o trabalho tem um papel muito importante para a manutenção da saúde mental e física e do equilíbrio bio-psico-social do indivíduo, do trabalhador e da sociedade, pois é por meio do trabalho que hoje mantemos nossos compromissos com as despensas médicas e psicológicas, com hospitais e medicamentos, com consultas e procedimentos, é o trabalho quem mantêm o SUS – Sistema Único de Saúde e os mecanismos de saúde dos locais de trabalho, das empresas e organizações, é o trabalho quem fornece meios e economias para toda a rede de dependentes, sejam eles os trabalhadores, os empregadores, os familiares, os profissionais da saúde, os conveniados, os clientes, é, portanto o trabalho aquele quem descreve da melhor forma a dinâmica do profissional da saúde nos dias de hoje como dependente dele e como conveniado, patrocinado pelo trabalho que paga suas custas e despesas de forma que a economia, a educação e o mercado se movimentem, gerando renda e distribuição de riquezas que geram mais saúde e desenvolvimento.

 

MATTANÓ

(29/10/2018)

 

 

Mattanó especula que toda relação social regulada pela libido entre homem-homem é motivada pelo desejo e inveja do pênis, entre homem-mulher é motivada pelo desejo sexual e pelo amor, e entre mulher-mulher pelo desejo e inveja do útero; que toda relação social regulada pela comunhão entre homens e mulheres se dá pelo Pão e pelo Corpo de Cristo; que toda relação social regulada pelo exercício da força entre homens e mulheres se dá pela segurança, pela arma que o outro representa para si mesmo, ou seja, o outro é visto como uma arma para sua segurança.

 

MATTANÓ

(30/10/2018)

 

 

Mattanó diz que nenhuma criança tem condições de controlar seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, seus neurotransmissores e hormônios, sua bioquímica, que a faz se comportar adequada ou inadequadamente, da mesma forma que é ingenuinamente incapaz, por isso são consideradas ingênuas e incapazes de se autogovernarem.

 

MATTANÓ

(01/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que na Crise Final cada indivíduo, sobretudo cuidador e familiar tem sua crise particular de Amor, Violência e Conflito onde o centro dela é o idoso no centro da Cruz, aquele que paga os pecados do mundo ou de seus cuidadores e familiares, eis aqui o significado e o sentido da Cruz Azul do Paraíso para minha avó Aliete, que enfrenta este momento em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, no Processo de Hominização e no Ciclo Cosmogênico. De fato, acredito, que cada idoso de minha família está premeditado ao mesmo destino, a mesma Cruz Azul do Paraíso. Onde se vê humilhado, com medo, envergonhado, doente, demente, incapaz, impotente, fraco, torturado, abusado e explorado sexualmente, vítima de lavagem cerebral, de tentativas de assassinato e de latrocídio, de terrorismo, de violência sexual, moral, física e psicológica, de curandeirismo, de charlatanismo, de extorsão, de quadrilhas de ladrões, de uso ilícito como cobaia humana, de roubo de partes de seu corpo e mente, de abandono de incapaz por terem torturado e muito mais para com todos que cuidam de sua vida e pessoa incapacitando-os e privando-os de trabalho e de rendimento, impossibilitando investimentos em saúde e cuidados especiais para com a idosa que também por talvez perceber a situação toda pedia para nunca fazerem coisa alguma dessas por ela, ou seja, depressão por obra de violência e maus-tratos, talvez omissão, negligência, imprudência e imperícia da qual Osny Mattanó Júnior tenha sido vítima e assim prejudicado sua família inteira por motivos de perseguição contra ele por parte dos agressores e criminosos que se associaram as polícias que em 1997 tentaram matar toda a sua família no sítio de sua avó Aliete baleados ou suicidados, ou mesmo incriminados para que morressem nas cadeias vítimas de violência dos presídios devido o teor e o peso das acusações como pedofilia, roubo, uso de arma da polícia, terrorismo e corrupção, os veículos de comunicação de massa do Brasil também se associaram a este crime e procedimento criminoso contra ele e sua família, isto já foi julgado, não foram condenados por crime algum e depois do julgamento começaram a manipular a sociedade brasileira com movimentos e protestos violentos para roubar, matar e linchar ao Osny Mattanó Júnior e sua família pois tinham e têm provas sobre estes crimes guardadas em suas dependências ou residências que comprovam seu estado de saúde como músicas e livros e testemunhos por escrito, além de documentos pessoais e fotografias, movimentos incentivados pelas pessoas que cometeram  ou podem ter mandado cometer os crimes de assassinato de minha família inteira em 1997 em Apucarana no sítio de minha avó Aliete.

 

MATTANÓ

(01/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que dentre as novas contribuições as Novas Teorias sobre o Sistema Carcerário propõe uma investigação científica e epistemológica acerca da sociedade atual com seus serviços de Educação, Saúde, Trabalho, Economia, Justiça, Política, Transporte, Esporte, Cultura, Laser, Cidadania, Informação, Socialização, etc., e as sociedades passadas estabelecendo comparações e relações, como a Industrial, a Medieval e a Bíblica, com seus serviços para que possamos discriminar se o sistema judiciário e carcerário está atualizado e contextualizado, isto é, se nas sociedades anteriores havia menos serviços e qual era a taxa e a porcentagem de crimes e de criminalidade, inclusive de periculosidade, se os crimes eram mais ou menos violentos do que os de hoje, e se a sociedade atual é justamente comparada aos padrões das anteriores ou se existem mais mecanismos de controle de recuperação e resocialização de pessoas que erram, entendendo que erram por que seus organismos produzem e transmitem genes, neurotransmissores, hormônios, bioquímica, mapas cognitivos, GPS do comportamento, sinapses, associações cerebrais, inconsciente e pensamento, inclusive adversidades como a telepatia, o envenenamento e a radiação, que as encarregam de fracassar diante da perfeição e do ideal, este só é alcançado por Deus! E é pensando em Deus que proponho uma discussão acerca da simplificação das leis e códigos penais, apenas do que a própria lei aponta como um elemento burocrático atrasado e que trava o sistema, emperrando a máquina administrativa, sugiro simplificar ao máximo os códigos com diretivas mais simples e menos complexas, do tipo ¨os 10 Mandamentos¨, nem que seja para um entendimento primário da lei e do código penal e só posteriormente, apelaríamos, com a constatação do crime e de sua tipificação, aos códigos penais, creio que a Constituição não deve ser mudada nem simplificada, pois já é simples o bastante para o bom entendimento, ou seja, estou sugerindo a criação de outro código mais  simples como ¨os 10 Mandamentos¨ para uma boa discriminação por parte da população, inclusive das crianças que devem ser inseridas na formação moral desde o nascimento. É a formação moral quem permite ao indivíduo se ajustar e se adequar as leis de uma sociedade respeitando-a e trabalhando por ela de forma ordenada e progressiva, ou seja, educada.

 

MATTANÓ

(03/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que o intercurso sexual entre pessoas maiores de 18 anos com menores de 14 anos de idade de forma ilegítima é tipicamente reconhecido como crime de pedofilia. Este intercurso sexual faz parte da sexualidade infantil. Por isso temos um conjunto de restrições e convenções, de ordem moral e social (tabus) levantadas contra a afluência da libido nas relações sexuais deste tipo. A Psicanálise sugere que o tabu é uma reminiscência coletiva e inconsciente dos conflitos sexuais na horda primordial. Mattanó sugere que assim como temos o tabu do incesto temos o tabu da pedofilia.

 

MATTANÓ

(05/11/2018)

 

 

A diferença entre o bem-sucedido e o mal sucedido está na educação, está, pois, de certo modo na lavagem cerebral que modelará o comportamento e a mente do mal sucedido, fazendo com que ele seja vítima de manipulação do seu inconsciente e do seu comportamento para que se transforme num pedófilo, num ladrão, num assassino, num corrupto, num tarado, num assediador sexual, num violentador sexual, moral e psicológico, num chantagista, num atirador, num automutilador, num autotorturador, num autodestruidor, num suicida, num autoespancador, num descuidado com sua saúde mental e física, num descuidado com sua situação social, num descuidado com sua situação de lavagem cerebral e de cobaia humana com a telepatia onde ao invés de ver policiais tentando libertá-lo e socorrê-lo pois também ficou com radioatividade com a telepatia, isto certamente não é natural, não é um processo mental ou físico, orgânico, biológico, mas sim provocado por ação de terceiros que tentam impedi-lo de resolver esta questão e de buscar ajuda médica e psicológica para seu sofrimento, as vezes me parece que há autoridades e polícias que além de o impedirem de pedir ajuda e socorro médico e psicológico, também tentam incriminá-lo manipulando as provas, ou seja, criando e falsificando as provas com curandeirismo, pois fazer uma investigação por meio da telepatia é indiscutivelmente curandeirismo e falsificação de provas, ou seja, é fraude, é falsidade ideológica e é falso testemunho, pois estão me manipulando, mexendo na cena do crime, alterando o meu comportamento conforme suas intenções premeditadas e planejadas com antecedência, ficam me induzindo ao erro e aos seus propósitos e objetivos, também por meio de hipnose e controle mental e terrorismo. A maior prova de que esse procedimento das polícias está equivocado é que não o fazem em Jogos Olímpicos e Copas do Mundo de Futebol e nem em corridas de Fórmula 1, as polícias não ficam ¨conversando¨ com as vítimas e ouvindo as suas queixas e nem isolando-as do resto do mundo, se as polícias ficassem ¨conversando¨ com esses atletas diriam que estavam manipulando os resultados das competições e aí não haveria desculpas, seriam responsabilizados por manipulação mental e comportamental, por fazerem dos outros suas cobaias humanas, e se fosse para aprendizado, cobaias humanas para aprendizado, atletas humanos usados como cobaias humanas para aprendizado, no meu caso e no caso de minha família, Santos e doentes usados como cobaias humanas para aprendizado, sabia que usar cobaias humanas doentes falsifica o experimento e os resultados dos experimentos se o objetivo for a verdade e a objetividade, uma padronização, uma coletividade para fins de comparação e de equidade? É tudo uma farsa! Uma mentira! Uma doença coletiva! Os resultados que estão apreendendo são falsos, pois as cobaias humanas estão doentes e por isso estão inutilizáveis para os procedimentos que serão falsos e equivocados – está é uma análise técnica sobre o uso de cobaias humanas para fins de experimentos aos quais sugerimos os mesmos dados obtidos como padrão para todos os tipos de pessoas do mundo – outra farsa! Para se conhecer a telepatia teríamos que conhecer a telepatia de todos os tipos de personalidade, caráter e temperamento, de todos os transtornos mentais e doenças conhecidas no mundo atual, pois o objetivo é padronizar a minha vida que é diferente da vida de 100%  das outras vidas humanas da Terra para criarem uma Psicologia sobre a Telepatia, mas falsa, pois eu jamais servirei para mensurar e equiparar dados e comportamentos com todos do mundo inteiro, somos totalmente diferentes! Esta investigação policial sem exames médicos, clínicos e laboratoriais e de DNA jamais citarão a verdade sobre mim, pois estão me comparando a pessoas e padrões diferentes dos meus aos que tenho hoje, e isso é indiscutível para o bom cientista!

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó comenta que o crime mais revoltante dos brasileiros e brasileiras, dos atletas e jogadores de futebol contra as pessoas do mundo, contra as autoridades, presidentes, ministros, reis e rainhas, é justamente acreditar que estas autoridades são corruptas, que aceitariam propostas indecorosas de assassinato e de falcatruas nos Jogos Olímpicos e nas Copas do Mundo, por exemplo, que aceitariam beneficiar fenômenos como eu ou atletas ou autoridades em troca de corrupção, sendo que na maior parte do mundo desenvolvido a corrupção é um crime muito grave, punido severamente, jamais essas autoridades trocariam vidas por corrupção, nem mesmo por amor elas trocariam, não são assassinas, são pessoas de bem, quantas notícias já testemunhamos a respeito dessas autoridades trocando vidas ou amor ou esporte ou política por corrupção? Nenhuma! O que o Brasil precisa é de gente que invista em educação e trabalho e não em violência e em corrupção!

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que torturar e fazer lavagem cerebral num processo ou tratamento médico psicanalítico, seja ele psiquiátrico ou psicoterapêutico acarreta no fracasso do tratamento, pois gera pulsão de morte, desintegração e autodestruição, muita agressividade e violência, podendo repercuti-la em todos os outros grupos comportamentais da vida do paciente, levando-o até mesmo a tentativas de suicídio mediadas por pânico e depressão além do transtorno já tratado, no meu caso, a esquizofrenia, transformando a transferência numa constante paranoia insolúvel e irremediável, pois a construção da escuta e da relação se faz através da violência e da tortura, da lavagem cerebral que pode até mesmo passarem a ser amadas e toleradas por ação do tratamento, criando um paciente com chagas abertas onde o médico se recusa a curá-las mas que tenta fazê-las amá-las e tolerá-las por causa de seus motivos inconscientes e de transferência mediados pela tortura, lavagem cerebral e violência, eventos aversivos que são naturalmente respondidos com fuga ou esquiva da situação, revelando que o médico não foge ao padrão comportamental e que portanto seu padrão inconsciente deve ser avaliado e comparado com o padrão comportamental. O padrão comportamental é filogenético e o padrão inconsciente é ontogenético, mesmo que tenha um desencadeante que o realize através do padrão filogenético.

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó comenta que aqueles que discriminam as pessoas por causa da sua fé e religião, discriminam as Igrejas, acabam discriminando Deus e a Santidade, acabam discriminando um processo social e psicológico único, mediado pelo processo espiritual, através da confissão, da penitência, da missa ou do culto e da comunhão, da renovação, do perdão, da reconciliação, que faz com que erros que nos perseguiriam à consciência por toda a vida sejam perdoados através da Igreja e do perdão ritualizada pelo que crê, pelo fiel, fazendo uma ¨limpeza de chamin騠 espiritual na confissão onde o pecador ao final se diz ¨paguei, estou livre!¨ Discriminar a Igreja é discriminar a ¨limpeza de chaminé¨ espiritual, processo único e essencial ao bom funcionamento bio-psico-social, filosófico e espiritual do indivíduo e das sociedades, da humanidade.

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó acredita que as autoridades nacionais e até internacionais poderiam regular o uso da pornografia na internet controlando os horários de acesso e de exibição nos sites pornográficos, de modo que se preservem as crianças e os menores mais fragilizados, as vítimas de abuso e exploração sexual, de violência sexual, de estupro e de estupro coletivo, de estupro virtual.

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que o cérebro não reproduz a mesma experiência original na psicoterapia e na hipnose ou na telepatia, pois ele se desenvolve, cresce, amadurece, se modifica neurologicamente naturalmente ou por ação de fármacos ou de agentes tóxicos, ou mesmo pela ação da telepatia e da hipnose, da lavagem cerebral, da despersonalização, da tipificação e da robotização, transformando a experiência vivida psíquica, comportamental ou socialmente, continuamente ou fase a fase, ou mesmo, período a período da vida, como antes do nascimento, no parto, como recém-nascido, como criança, menino(a), adolescente, adulto(a) e idoso(a). Assim a experiência original sofre uma evolução como sofre uma evolução seu sistema nervoso central até a morte, que pode ser natural ou induzida sofrendo ação da crise final a partir da terceira idade. Em função disto, saliento que o sistema nervoso não reproduz a mesma experiência original, até porque os neurônios morrem em certos casos clínicos onde a recuperação clínica ocorre mediante treinamento neurológico ou numa ginástica neurológica para a ativação de novos neurônios que substituam os neurônios mortos ou que não estão mais ativos, no meu caso isto me parece bastante evidente pois meus exames de mapeamento cerebral denotam uma mudança grande nas áreas ativadas de meu cérebro, denotam uma genialidade que antes dos exercícios mentais sugeridos pelo médico psiquiatra a partir de 1999, eu não possuía. Quem diz que conhece ou reconhece a mim está mentido – de fato sou outro cérebro, sou outra pessoa que perdeu seu passado original por causa dos crimes que cometeram contra mim e minha família a partir de 1992, a partir do programa da Rede Globo sobre as Olimpíadas de Barcelona transmitido ao vivo de Barcelona na Espanha com a Fátima Bernardes,  pois segundo os neurocientistas, cada pessoa é seu cérebro! Muito provavelmente esses programas de televisão como as novelas da Rede Globo e filmes de cinema de Hollywood só contam fenômenos incertos e mentirosos para fins ilícitos, para propagação de ódio e de ódio político como testemunho diariamente no Brasil, pois meu passado está incerto, impossibilitado de ser restaurado, os políticos devem assumir seus deveres de proteger a população e os doentes, as minorias e os excluídos, os que estão sob intervenção da justiça e da saúde, os Mass Mídia do Brasil não respeitam isto desde 2004, não respeitam nem o Ministério da Justiça pois eu tenho o direito de me locomover, a liberdade, de assistir televisão, de trabalhar, de estudar, de casar e de namorar, de amar e de ter filhos e filhas, de ir a Igreja, de conduzir automóveis se fazer cursos para isto, mas ficam insistindo na lavagem cerebral e nas tentativas de assassinatos de minha família e de mim veiculadas por todo o mundo através, por exemplo, da Rede Globo em sua programação e em seus comentários preconceituosos e discriminalizadores, pois me impedem de amar e de ter uma nova família, de ter filhos me constrangendo com a telepatia e com falsas notícias, me impedem de trabalhar e de ter uma renda ou mesmo de me aposentar pois estou doente permanentemente, mas consigo trabalhar, ficam divulgando o que eu faço o tempo todo, isto vai além da liberdade de imprensa, isto é um crime, é violação da liberdade pessoal e da incolumidade pessoal, é no que eu acredito, ninguém pode ser noticia por tanto tempo, desde 1992, isto é estupro virtual pois torna-se notícia meu comportamento sexual privado e íntimo, nunca declarado, nunca consentido, desta forma violado como no estupro e virtualmente, desde 1981 conjuntamente com o resto de toda a minha família. Éramos muitas as crianças de minha família desta época e isto ainda não acabou, estamos em 2018, já são  37 anos testemunhando estupros de meus familiares e o meu próprio! Justiça e direitos para todos!

 

MATTANÓ

(07/11/2018)

 

 

            Mattanó descreve sua Teoria sobre a Cidade do Futuro:

A CIDADE DO HOMO SAPIENS.

INTELIGÊNCIA NATURALÍSTICA

1.      Núcleo de Coleta

2.      Núcleo de Ritos e Mitos

3.      Núcleo de Plantio, Coleta e Distribuição

4.      Núcleo de Caça e Exploração

5.      Núcleo de Ritos pós-morte

INTELIGÊNCIA PSICOCOGNITIVA-COMPORTAMENTAL

6.      Núcleo de Atividades Domésticas

7.      Núcleo de Atividades Sociais

8.      Núcleo de Atividades Religiosas

9.      Núcleo de Atividades Econômicas

10.  Núcleo de Atividades Industriais

11.  Núcleo de Atividades da Educação e da Ciência

12.  Núcleo de Atividades do Trabalho

 

 

INTELIGÊNCIA NATURALÍSTICA: A inteligência naturalística permite o pleno desenvolvimento das habilidades comportamentais instintivas ritualizadas e mitificadas ao longo do processo evolutivo do homem e seus ancestrais hominídeos que geraram padrões de comportamentos que foram reproduzidos para a manutenção e evolução através da transmissão genética e da aleatoriedade do cruzamento genético, mostrando que a evolução depende do sucesso da aleatoriedade no cruzamento genético e não somente da reprodução.

  1. Núcleo de Coleta
  2. Núcleo de Ritos e Mitos
  3. Núcleo de Plantio, Coleta e Distribuição
  4. Núcleo de Caça e Exploração
  5. Núcleo de Ritos pós-morte

INTELIGÊNCIA PSICOCOGNITIVA-COMPORTAMENTAL: A inteligência psicocognitiva-comportamental revela a natureza humana dotada de libido (psique), comunhão (inteligência) e comportamento (exercício para sua segurança). Ou seja, o homem produz libido pois tem uma inteligência para sua segurança, que é justamente seu comportamento, nos comportamentos para nossa segurança a partir da libido e da comunhão.

  1. Núcleo de Atividades Domésticas
  2. Núcleo de Atividades Sociais
  3. Núcleo de Atividades Religiosas
  4. Núcleo de Atividades Econômicas
  5. Núcleo de Atividades Industriais
  6. Núcleo de Atividades da Educação e da Ciência
  7. Núcleo de Atividades do Trabalho

A divisão das cidades se dará em camadas externas aos 12 Núcleos que se inter-relacionam e dependem uns dos outros, com a geração de socialização, trabalho, família, religião, educação, cultura, justiça, saúde, direitos e cidadania, habitação, água e comida, saneamento e higiene, transporte, esporte, informação e lazer.

Podemos criar quantos Núcleos forem necessários repetindo-os  de acordo com a demanda de cada cidade.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2018.

 

MATTANÓ

(07/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que o caluniam quando atribuem a ele a liderança e o papel criador desse movimento artístico musical (que Mattanó antes de ser medicado corretamente a partir de 2012, 2013, imaginava ser o movimento besteirento e que por esse motivo levou anotado numa folha de papel para conversar na terapia com seu psiquiatra para elaborar e compreender o que isso era realmente para si mesmo, se era um movimento musical ou se era um crime?) então, com exames laboratoriais e nova medicação Mattanó compreendeu que esse movimento besteirento não faz sentido para ele, pois já havia negado participação em 1998 com a proposta da UEL para minha família, em 1999 novamente com outras propostas e com o Sean, depois em 2001 com o Bob Dylan, depois com outros artistas e a Sandy que o procurou na rua de sua casa, depois com o Roger Waters, e as exposições dos Beatles no Catuaí Shopping e no Boulevard Shopping, além de ter vendido seus LPs com fotografias e posters desses artistas em 2006 ou 2007 e de ter que ficar dopado para conseguir escutar música, conversa e a voz humana. Mesmo que seu sofrimento não seja real em relação aos músicos e a música conforme atestam autoridades e profissionais da saúde, ele é real em relação a sociedade e ao outro que o atingem psicologicamente, sexualmente e moralmente quando não respeitam sua incapacidade de escutar sem interferências telepáticas e sem delírios e acabam acusando-o de crimes e comportamentos que nunca existiram, e que estão ali justamente por causa do outro e do seu comportamento que por causa do seu feedfoward manipula o comportamento verbal e o processo comunicacional do falante (do codificador) e do ouvinte (do decodificador). Nota-se que a telepatia é um ruído que atrapalha o processo comunicacional e assim o seu entendimento. Mattanó denuncia que os Mass Mídia são falsos quando atribuem a ele a capacidade comportamental e cerebral de realizar a telepatia, pois dentre as provas médicas e clínicas já citadas, há também as da realidade, onde sabemos que se Mattanó tivesse essa habilidade telepática ele descobriria para onde o jogador de futebol que vai cobrar o pênalti vai chutar e descobriria para onde o goleiro vai pular, fazendo do jogo de futebol uma roubalheira desorganizada e confusa, onde só haveria brigas e violência, onde isso já teria sido testemunhado, pois observam e roubam  meus pensamentos desde 1981 e eu não tenho como fazer telepatia dormindo quando estou sonhando, minha família não escuta meus pensamentos e nem os meus sonhos quando estou dormindo, provavelmente, desde o começo disto, em 1981, pois eu também não escuto os pensamentos e os sonhos deles e sei que eles também enfrentam o mesmo drama que eu, resumindo, não sou eu e nem minha família quem está roubando no futebol, nas Olimpíadas e na Fórmula 1, nos campeonatos esportivos pelo mundo a fora.

 

MATTANÓ

(09/11/2018)

 

 

Mattanó explica que na linguagem da telepatia o inconsciente deixa o pressuposto e o subentendido como feedback positivo,  feedback negativo e feedfoward encobertos, ou mesmo, ocultos e inconscientes, como resultado do processo de atribuir significado, sentido, conceito, contexto, funcionalidade, comportamento, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, insight e gestalts, revelando que a telepatia não é capaz de explicar todo o fenômeno do pensamento e da linguagem de forma natural.

 

MATTANÓ

(09/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor existe uma sequência hiperintensa de pensamentos que deve seu reforço ao inconsciente. Ela é impossível de resolver pelo trabalho do pensamento, seja porque suas raízes chegam até o material inconsciente, recalcado, seja porque outro pensamento inconsciente se oculta por trás dela. Este último é, na maioria das vezes, seu oposto direto. Os opostos sempre estão estreitamente interligados e, muitas vezes, separam-se em duplas de tal maneira, que um pensamento é consciente com hiperintensidade, enquanto sua contrapartida é recalcada e inconsciente. Essa relação entre os dois pensamentos é um efeito do processo de recalcamento. Com efeito, o recalcamento muitas vezes se efetua por meio de um reforço excessivo do oposto do pensamento a ser recalcado. A esse processo chamo reforço reativo, e designo por pensamento reativo o pensamento que se afirma na consciência com hiperintensidade e que, à maneira de um preconceito, mostra-se indestrutível.

Porém Mattanó explica que o inconsciente responde ao reforço na medida em que ele é evocado pelo meio ambiente e pelo contexto que suscita significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, insights e gestalts, o inconsciente responde ao meio ambiente se adaptando comportamentalmente e favorecendo a adaptação fisiológica e morfológica do indivíduo ao seu contexto ou meio ambiente, não há como o inconsciente não reagir ao reforço comportamental, pois é este quem o desencadeia paralelamente ao comportamento observável e encoberto, o inconsciente vai além do comportamento encoberto e mais além ainda está a telepatia e a lavagem cerebral com seu inconsciente exposto, este inconsciente não é o mesmo inconsciente freudiano, pois este depende de uma típica interpretação freudiana e o inconsciente exposto pela telepatia não se observa interpretação inconsciente alguma, a não ser com auxílio da consciência. Assim a interpretação do inconsciente depende da consciência do indivíduo, se ele estiver em surto ou inconsciente não conseguira se interpretar e se compreender analiticamente.

Da mesma forma o inconsciente pode formar um pensamento reativo que se ativa na consciência pela hiperintensidade e que,  à maneira do preconceito, mostra-se indestrutível, mas também pode reagir a telepatia e a lavagem cerebral ficando exposto com auxílio da consciência, formando uma interpretação ruidosa onde não se conseguiria interpretar e compreender analiticamente, contudo por meio da conversão pela Sagrada Escritura, através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨ e da ¨vida espiritual¨ podemos dar coerência  e uma nova ordem ao que nos se apresenta incoerente e desconexo, em função da hiperintensidade, à maneira do preconceito, e em função da telepatia e da lavagem cerebral que também geram uma hiperintensidade, à maneira do preconceito, revelando-se, também, indestrutível, mas que por meio da ressignificação podemos dar uma nova ordem, coerência, significado e sentido, criar uma nova roupagem para nossos personagens que se comportarão de outro modo, porém com o intuito de solucionar problemas e adversidades ambientais consideradas até então, indestrutíveis.

 

MATTANÓ

(12/11/2024)

 

 

 

 

 

 

 

Não devemos excluir a expectativa de encontrar casos que não apresentam apenas um desses fundamentos da hipervalência, mas sim a concorrência de ambos. Podem ainda surgir outras complicações, mas é fácil articulá-las com o esquema geral.

 

Apliquemos agora nossa teoria ao exemplo fornecido pelo caso de Dora. Começaremos pela primeira hipótese, ou seja, de que a raiz de sua preocupação obsessiva com as relações entre seu pai e a Sra. K. lhe era desconhecida por situar-se no inconsciente. Não é difícil adivinhar a natureza dessa raiz a partir da situação e das manifestações de Dora. Seu comportamento obviamente ia muito além da esfera de interesse de uma filha; ela se sentia e agia mais como uma esposa ciumenta, como se consideraria compreensível em sua mãe. Por sua exigência ao pai (“ou ela ou eu”), pelas cenas que costumava criar e pela ameaça de suicídio que deixou entrever, é evidente que ela se estava colocando no lugar da mãe. E se adivinhamos com acerto a fantasia de situação sexual subjacente a sua tosse, nessa fantasia ela deveria estar-se colocando no lugar da Sra. K. Portanto, identificava-se com as duas mulheres, a que o pai amara um dia e a que amava agora. É óbvia a conclusão que sua inclinação pelo pai era muito maior do que ela sabia ou estava disposta a admitir, ou seja, que estava apaixonada por ele.

 

Aprendi a ver nessas relações amorosas inconscientes entre pai e filha ou entre mãe e filho, conhecidas por suas conseqüências anormais, uma revivificação de germes dos sentimentos infantis. Expus em outros lugares em que tenra idade a atração sexual se faz sentir entre pais e filhos, e mostrei que a lenda de Édipo provavelmente deve ser considerada como a elaboração poética do que há de típico nessas relações. É provável que se encontre na maioria dos seres humanos um traço nítido dessa inclinação precoce da filha pelo pai e do filho pela mãe, e deve-se presumir que ela seja mais intensa, já desde o início, no caso das crianças constitucionalmente destinadas à neurose, que têm amadurecimento precoce e são famintas de amor. Entram então em jogo certas influências que não abordaremos aqui e que levam à fixação desse impulso amoroso rudimentar, ou que o reforçam de tal modo que ele se transforma, ainda na infância ou, no máximo, na puberdade, em algo equiparável a uma inclinação sexual e que, como esta, tem a libido a seu dispor. As circunstâncias externas de nossa paciente não eram nada desfavoráveis a tal suposição. Sua predisposição sempre a atraíra para o pai, e as numerosas doenças deste hão de ter forçosamente aumentado sua ternura por ele. Em muitas dessas doenças, ele não permitia que ninguém senão ela lhe prestasse os pequenos serviços que seu tratamento requeria; orgulhoso do desenvolvimento precoce da inteligência dela, ele a tornara, ainda criança, sua confidente. Com o aparecimento da Sra. K., na verdade não foi a mãe, e sim ela, que foi desalojada de mais de uma posição.

 

Quando comuniquei a Dora que só me era possível supor que sua inclinação pelo pai, já em época precoce, deveria ter tido o caráter de um completo enamoramento, é verdade que ela me deu sua resposta corriqueira: “Não me lembro disso.” Logo em seguida, porém, contou-me algo análogo sobre uma prima de sete anos (por parte da mãe), em quem ela freqüentemente julgava ver uma espécie de reflexo de sua própria infância. Essa menina tornara a testemunhar uma discussão acalorada entre os pais e sussurrou no ouvido de Dora, que acabava de chegar para uma visita: “Você não pode imaginar como odeio essa pessoa!” (apontando para a mãe) “E um dia, quando ela morrer, vou me casar com papai.” Costumo ver nessas associações, que trazem à tona algo que concorda com o conteúdo de uma afirmação minha, uma confirmação vinda do inconsciente. Nenhuma outra espécie de “sim” pode ser extraída do inconsciente; não existe, em absoluto, um “não” inconsciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud percebe que Dora está apaixonada por seu pai, querendo se livrar de sua mãe, por causa do complexo de Édipo e continua descrevendo que seu inconsciente confirma essa posição ou atitude em relação ao seu pai e a sua mãe através das associações que ela faz e que Freud interpreta. Freud escreve que percebeu o complexo de Édipo em muitos outros casos, onde há uma inclinação sexual pelo genitor do sexo oposto e um investimento da libido.

Mattanó especula que não há apenas investimento da libido no complexo de Édipo, mas também há investimento da comunhão como fraternidade e convivência, e do exercício da força como segurança e proteção e/ou autoproteção para enfrentar as adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor entendemos que Dora está apaixonada por seu pai, querendo se livrar de sua mãe, por causa do complexo de Édipo e continua descrevendo que seu inconsciente confirma essa posição ou atitude em relação ao seu pai e a sua mãe através das associações que ela faz e que Freud interpreta. Freud escreve que percebeu o complexo de Édipo em muitos outros casos, onde há uma inclinação sexual pelo genitor do sexo oposto e um investimento da libido.

Mattanó especula que não há apenas investimento da libido no complexo de Édipo, mas também há investimento da comunhão como fraternidade e convivência, e do exercício da força como segurança e proteção e/ou autoproteção para enfrentar as adversidades do meio ambiente.

Da mesma forma o modo de se entender a inclinação de Dora pelo seu pai e pela sua mãe através das suas associações que nos são interpretadas por Freud, mas que por Mattanó adquirem um significado apenas de identificação moral e comportamental, visto que nenhuma criança possui libido ou hormônios sexuais e malícia para desenvolver uma inclinação amorosa e sexual pelo seu genitor do sexo oposto e uma atitude oposta em relação ao outro genitor, de modo que acaba produzindo para sua análise pessoal na sessão terapêutica um ¨avatar Bíblico¨ que substituiu a cena edipiana e acaba, por sua vez, produzindo uma ¨moral Bíblica¨ e alguns ¨frutos Bíblicos¨ que a ajudam a ressignificar sua relação edipiana, doméstica, infantil e familiar através da ¨vida espiritual¨, havendo investimento libidinal primário, que é o investimento libidinal das fases psicossexuais anteriores a fase genital ou a puberdade, que não possuem o investimento da malícia e dos hormônios sexuais, mas que possuem a ocitocina como hormônio do prazer e do amor, que ajuda a combater a depressão e a melhorar as relações sociais regulando o convívio social e a ansiedade; somente a partir do investimento libidinal secundário quando entram em ação os hormônios sexuais, o estrógeno, a progesterona e a testosterona que o adolescente adquire a malícia comportamental e inconsciente como forma de investimento para suas ações com o mundo objetal e faz uma releitura do seu passado inconsciente histórico e infantil, doméstico e familiar ressignificando-o, de maneira linear e uniforme, conforme se adapta as suas transformações fisiológicas, comportamentais e morfológicas da puberdade, como se estivesse sob ação de um medicamento perfeito que lhe serve para suas necessidades evolutivas, seletivas e competitivas.

 

MATTANÓ

(19/11/2024)

 

 

 

 

 

Por anos a fio Dora não externalizara essa paixão pelo pai; ao contrário, manteve-se por muito tempo na mais cordial harmonia com a mulher que a suplantara junto a ele e, como sabemos através de suas autocensuras, ainda facilitou as relações dessa mulher com seu pai. Esse amor pelo pai, portanto, fora recentemente reavivado e, sendo esse o caso, podemos perguntar-nos com que finalidade isso ocorreu. Obviamente, como sintoma reativo para suprimir alguma outra coisa que, por conseguinte, ainda era poderosa no inconsciente. Considerando a situação, não pude deixar de supor, em primeiro lugar, que o suprimido era seu amor pelo Sr. K. Foi-me forçoso presumir que ela ainda estava apaixonada por ele, mas que desde a cena do lago, por motivos desconhecidos, seu amor tropeçava numa violenta resistência, que a moça retomara e reforçara sua velha afeição pelo pai para não ter de notar nada em sua consciência sobre esse amor dos primeiros anos de sua adolescência, que agora se tornara penoso para ela. Assim pude também discernir um conflito que muito se prestava para desorganizar a vida anímica da moça. Por um lado, muito a consternava ter de rejeitar a proposta desse homem e ela sentia muita saudade da pessoa dele e de todos os pequenos sinais de sua afeição; por outro lado, esses impulsos de ternura e saudade eram combatidos por motivos poderosos, dentre os quais era fácil perceber seu orgulho. Desse modo, ela conseguiu convencer-se de que havia rompido com o Sr. K. - era esse o lucro que retirava desse processo típico de recalcamento -, mas, ainda assim, era obrigada a recorrer a sua afeição infantil pelo pai e a exagerá-la, para se proteger do enamoramento que assediava constantemente sua consciência. O fato de ela ser quase incessantemente dominada pelo mais amargo ciúme parecia ainda admitir mais uma determinação.

 

Não trouxe nenhum desapontamento para minhas expectativas que essa exposição dos fatos provocasse em Dora a mais enfática negativa. O “não” ouvido do paciente depois de se apresentar pela primeira vez um pensamento recalcado à sua percepção consciente não faz senão constatar a existência de um recalcamento e sua firmeza; serve, por assim dizer, para medir a força deste. Quando esse “não”, em vez de ser considerado como expressão de um juízo imparcial (do qual, por certo, o doente não é capaz), é ignorado, dando-se prosseguimento ao trabalho, logo aparecem as primeiras provas de que, nesses casos, o “não” significa o desejado “sim”. Dora admitiu que não conseguia ficar tão zangada com o Sr. K. quanto ele merecia. Contou-me que um dia o encontrara na rua quando estava em companhia de uma prima que não o conhecia. A prima exclamara repentinamente: “Dora, o que há com você? Você ficou pálida como um cadáver!” Ela própria não sentira nada dessa alteração, mas expliquei-lhe que a fisionomia e a expressão dos afetos obedecem mais ao inconsciente do que ao consciente e são traiçoeiras para o primeiro. De outra feita, Dora apareceu-me no pior mau humor, depois de vários dias em que estivera sempre no melhor dos ânimos. Não soube explicá-lo; estava muito contrariada, declarou; era aniversário de seu tio e ela não se animava a cumprimentá-lo, não sabia por quê. Minha arte interpretativa estava embotada nesse dia; deixei que ela continuasse falando e, de repente, ela se lembrou de que era também aniversário do Sr. K., fato este que não deixei de aproveitar contra ela. Já então não foi difícil explicar por que os lindos presentes que ela ganhara em seu aniversário, alguns dias antes, não lhe trouxeram nenhuma alegria. É que faltava um presente, o do Sr. K., que obviamente fora antes o mais precioso de todos.

 

Não obstante, Dora continuou por algum tempo a negar minha afirmação, até que, próximo do término da análise, a prova conclusiva de sua exatidão veio à tona (ver em [1]).

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que o desenrolar do desenvolvimento psicossexual de Dora com o complexo de Édipo leva-a a um conflito e a um amargo ciúme que a conduzia a uma determinação comportamental com o Sr. K..

Mattanó mostra que não somente a libido no complexo de Édipo levou-a ao conflito (objeto simbólico), mas também a comunhão, pois teve que enfrentar seu dilema ou conflito (objeto simbólico) e o objeto real dele, o Sr. K., e também o exercício da  força gerou conflito (objeto simbólico), pois teve que enfrentar seu conflito ou dilema, drama, e o objeto real  dele, o Sr. K..

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o desenrolar do desenvolvimento psicossexual de Dora com o complexo de Édipo leva-a a um conflito e a um amargo ciúme que a conduzia a uma determinação comportamental com o Sr. K..

Mattanó mostra que não somente a libido no complexo de Édipo levou-a ao conflito (objeto simbólico), mas também a comunhão, pois teve que enfrentar seu dilema ou conflito (objeto simbólico) e o objeto real dele, o Sr. K., e também o exercício da  força gerou conflito (objeto simbólico), pois teve que enfrentar seu conflito ou dilema, drama, e o objeto real  dele, o Sr. K.. Vemos que o desenvolvimento do complexo de Édipo leva Dora através do seu investimento libidinal primário que  lhe faculta a ocitocina como hormônio do prazer e do amor, que ajuda a combater a depressão e a melhorar as suas relações sociais regulando o convívio social e a ansiedade, e a desenvolver um conflito e um amargo ciúme que a conduziria a uma determinação comportamental com o Sr. K., o conflito torna-se objeto simbólico do desenvolvimento libidinal, da comunhão e da segurança dessa paciente. Da mesma forma o conflito e seu objeto simbólico toram-se conteúdo para a transferência espiritual, mediada pela análise da ¨vida espiritual¨ que investe na criação de ¨avatares Bíblicos¨ para educar e treinar o comportamento, o subconsciente e o inconsciente do paciente em relação ao seu problema ou queixa, que investe também na criação de uma ¨moral Bíblica¨ para educar, formar e treinar moralmente  a moral desse paciente em relação a sua queixa, de modo que se ampliem os repertórios comportamentais do analisando na solução de problemas, e também investe na descoberta, seleção e análise das consequências ou  ¨frutos Bíblicos¨ que acabam determinando o futuro destas relações ou da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(01/12/2024)

 

 

 

 

 

Devo agora considerar uma outra complicação a que certamente não daria espaço, fosse eu um escritor empenhado na criação de um espaço anímico desse tipo para um conto, e não um médico empenhado em sua dissecação. O elemento que apontarei agora só serve para turvar e confundir a beleza e a poesia do conflito que pudemos supor em Dora; ele é justificadamente sacrificado pela censura do escritor, que sem dúvida simplifica e abstrai quando faz as vezes de psicólogo. Mas no fundo da realidade, que me esforço por retratar aqui, a regra é a complicação dos motivos, a acumulação e a combinação das moções anímicas - em suma, a sobredeterminação. Por trás da seqüência hipervalente de pensamentos que se ocupavam com as relações entre o pai de Dora e a Sra. K. ocultava-se, de fato, um impulso de ciúme cujo objeto era essa mulher - ou seja, um impulso que só se poderia fundamentar numa inclinação para o mesmo sexo. Há muito se sabe e já se tem assinalado que, na puberdade, com freqüência, tanto os meninos quanto as meninas, mesmo nos casos normais, mostram claros indícios da existência de uma inclinação para pessoas do mesmo sexo. A amizade entusiástica por uma colega de escola, acompanhada de juras, beijos, promessas de correspondência eterna e toda a sensibilidade do ciúme, é o precursor comum da primeira paixão intensa de uma moça por um homem. Em circunstâncias favoráveis, a corrente homossexual amiúde seca por completo, mas, quando não se é feliz no amor por um homem, ela torna a ser despertada pela libido nos anos posteriores e é aumentada em maior ou menor intensidade. Se nas pessoas sadias isso pode ser confirmado sem esforço e se levarmos em conta nossas observações anteriores (ver em [1] e [2]) sobre o maior desenvolvimento, nos neuróticos, dos germes normais da perversão, devemos também esperar, na constituição destes, uma predisposição homossexual mais forte. E deve ser assim, pois até hoje nunca passei por uma só psicanálise de um homem ou de uma mulher sem ter de levar em conta uma corrente homossexual bastante significativa. Nas mulheres e moças histéricas cuja libido sexual voltada para o homem é energicamente suprimida, constata-se com regularidade que a libido dirigida para as mulheres é vicariamente reforçada e até parcialmente consciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud o homossexualismo depende das vivências infantis, das relações entre amigos e amigas na escola, da satisfação sexual heterossexual nessas relações que gera o heterossexualismo ou da não satisfação sexual que gera o homossexualismo, ou seja, segundo Mattanó, dependem dos nossos modelos comportamentais e da nossa aprendizagem, das suas marcas no mapa cognitivo e no GPS do comportamento que geram contingências que nos guiam no meio ambiente para a adaptação e solução de problemas e adversidades, como as das relações sexuais e a construção de significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, insights e gestalts.

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o homossexualismo depende das vivências infantis, das relações entre amigos e amigas na escola, da satisfação sexual heterossexual nessas relações que gera o heterossexualismo ou da não satisfação sexual que gera o homossexualismo, ou seja, segundo Mattanó, dependem dos nossos modelos comportamentais e da nossa aprendizagem, das suas marcas no mapa cognitivo e no GPS do comportamento que geram contingências que nos guiam no meio ambiente para a adaptação e solução de problemas e adversidades, como as das relações sexuais e a construção de significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, insights e gestalts. Da mesma forma o homossexualismo pode vir a ser fruto de ¨avatares Bíblicos¨, em função de uma ¨moral Bíblica¨ que acolha os homossexuais como filhos e filhas de Deus, e que dão e darão muitos ¨frutos Bíblicos¨ bons e maus que devemos saber colher e analisar antes de nos servirmos como irmãos e irmãs, criando uma ¨vida espiritual¨ amparada pela Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(01/12/2024)

 

 

 

 

 

Não continuarei abordando aqui esse importante tema, particularmente indispensável ao entendimento da histeria masculina, porque a análise de Dora terminou antes que pudesse lançar luz sobre essas circunstâncias. Mas convém lembrar a já citada governanta (ver em [1]) com quem, a princípio, Dora conviveu na mais íntima troca de idéias até descobrir que ela não a apreciava nem a tratava bem por sua própria causa, e sim por causa de seu pai, e então obrigá-la a deixar a casa. Dora também costumava repisar com notável freqüência e com ênfase peculiar a história de uma outra desavença que até mesmo a ela parecia inexplicável. Sempre se dera particularmente bem com sua segunda prima, a mesma que depois ficou noiva (ver em [1]), partilhando com ela toda sorte de segredos. Na primeira vez em que o pai voltou a B  depois do passeio interrompido no lago, e Dora naturalmente se recusou a acompanhá-lo, pediram a essa prima que viajasse com ele, e ela aceitou. Daí em diante, Dora sentira frieza em relação a ela, e se surpreendia, ela própria, ao verificar o quanto a outra lhe era agora indiferente, por mais que, como admitia, não pudesse fazer à prima nenhuma grande censura. Essas susceptibilidades levaram-me a perguntar quais tinham sido suas relações com a Sra. K. até a época do rompimento. Inteirei-me, então, de que a jovem mulher e a menina apenas adolescente tinham vivido durante anos na mais estreita intimidade. Quando Dora se hospedava com os K., costumava partilhar o quarto com a Sra. K., sendo o marido desalojado. Dora era a confidente e conselheira da mulher em todas as dificuldades de sua vida conjugal; não havia nada de que não conversassem. Medéia ficou muito contente em ver Creusa tornar-se amiga de seus dois filhos, e também não fez nada para estorvar o relacionamento entre a moça e o pai das crianças. Como foi que Dora conseguiu apaixonar-se pelo homem sobre quem sua adorada amiga tinha tantas coisas ruins a dizer constitui um interessante problema psicológico, sem dúvida solucionável quando compreendermos que, no inconsciente, os pensamentos vivem muito comodamente lado a lado, e até os opostos se toleram sem antagonismo - um estado de coisas que, com bastante freqüência, persiste até mesmo no consciente.

 

Quando Dora falava sobre a Sra. K., costumava elogiar seu “adorável corpo alvo” num tom mais apropriado a um amante do que a uma rival derrotada. Noutra ocasião, mais triste do que com raiva, ela me disse estar convencida de que os presentes que o pai lhe oferecia eram escolhidos pela Sra. K., pois reconhecia seu gosto. De outra feita ainda, ela assinalou que a haviam presenteado, evidentemente por intervenção da Sra. K., com algumas jóias que eram exatamente idênticas às que vira na casa dela, expressando então em voz alta o desejo de possuí-las. Na verdade, devo dizer que nunca ouvi dela uma só palavra áspera ou irada sobre essa mulher, embora, do ponto de vista de seus pensamentos hipervalentes, devesse ver nela a principal causadora de suas desventuras. Dora parecia comportar-se de maneira inconseqüente,mas sua aparente inconseqüência era justamente a expressão de uma corrente complicadora de sentimentos. De fato, como se comportara para com Dora essa amiga tão entusiasticamente amada? Depois que Dora formulou sua acusação contra o Sr. K e seu pai escreveu para ele pedindo-lhe uma explicação, o Sr. K. respondeu, inicialmente, protestando a mais alta estima por ela e se oferecendo para ir até a cidade industrial a fim de esclarecer todos os mal-entendidos. Passadas algumas semanas, quando o pai de Dora falou com ele em B , já não se tocou mais na estima. Ao contrário, o Sr. K. depreciou a moça e jogou seu trunfo: uma moça que lia tais livros e se interessava por aquelas coisas não podia ter nenhuma pretensão ao respeito de um homem. A Sra. K., portanto, a havia traído e caluniado, pois somente com ela é que Dora falara sobre Mantegazza e sobre temas proibidos. Era uma repetição do que acontecera com a governanta: a Sra. K. também não a amara por ela mesma, e sim por causa do pai. Ela a havia sacrificado sem um momento de hesitação para que seu relacionamento com o pai de Dora não fosse perturbado. Essa ofensa talvez a tenha tocado mais de perto e tido maior efeito patogênico do que a outra com que ela tentou encobri-la, ou seja, a de ter sido sacrificada pelo pai. Acaso a amnésia tão obstinadamente perseverante a respeito das fontes de seu conhecimento proibido (ver em [1] e [2]) não apontaria diretamente para o valor emocional da acusação que lhe foi feita e, por conseguinte, para sua traição pela amiga?

 

Creio não estar errado, portanto, em supor que a seqüência hipervalente de pensamentos de Dora, que a fazia ocupar-se das relações entre seu pai e a Sra. K., destinava-se não apenas a suprimir seu amor pelo Sr. K., que antes fora consciente, mas também a ocultar o amor pela Sra. K., que era inconsciente num sentido mais profundo. A seqüência hipervalente de pensamentos era diretamente oposta a esta última corrente. Dora dizia a si mesma incessantemente que seu pai a sacrificara a essa mulher, fazia demonstrações ruidosas de que a invejava pela posse do pai e, dessa maneira, ocultava de si mesma o oposto que: invejava o pai pelo amor da Sra. K. e que não perdoava à mulher amada a desilusão que ela lhe causara com sua traição. A moção de ciúme feminino estava ligada, no inconsciente, ao ciúme que um homem sentiria. Essas correntes de sentimentos masculinos, ou, melhor dizendo, ginecofílicos, devem ser consideradas típicas da vida amorosa inconsciente das moças histéricas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud termina nos mostrando que Dora tinha seus pensamentos ocupados na figura de seu pai e na Sra.K. que destinava-se a eliminar seu amor pelo Sr. K. e ocultar seu amor pela Sra. K. de forma inconsciente. Esses sentimentos são considerados típicos da vida amorosa inconsciente das moças histéricas.

Mattanó acrescenta que além da libido expressar o amor, há a comunhão expressando sua fraternidade e desejo de convivência, de amizade, e há o exercício da força expressando o desejo de segurança e de proteção e/ou de autoproteção, como forma de expressão e representação do seu complexo de Édipo.

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família foram e são ameaçados se assistirem ao 11 de setembro de 2001 e ao incêndio na Califórnia que obrigou a famosos se retirarem de suas casas por volta de 10 de novembro de 2018, Mattanó e sua família poderia ser chamada de criminosa se testemunhasse e explorasse esses eventos trágicos e catastróficos nos EUA, mas reclama que muitos artistas, atletas e comunicadores, além de autoridades  observam as tragédias e  catástrofes como as cenas de estupro quando era menino, e hoje adulto com o estupro virtual do qual muitos também se tornaram vítimas, das cenas de tentativas de homicídio das quais fora vítima, das cenas das quais fora vítima de lavagem cerebral, das cenas das quase fora vítima de violência sexual, moral, física e psicológica, das cenas das quais fora vítima de terrorismo, das cenas das quais fora vítima de envenenamento, das cenas das quais fora  vítima como cobaia humana de procedimentos ilegais, das cenas das quase fora vítima de erros médico e psicológico, das cenas das quais fora vítima de invasão de intimidade e da privacidade, das cenas das quais fora vítima de tortura e de roubo de dados pessoas, de dados confidenciais e de dados sigilosos do Estado e de outras instituições, organizações e escolas, etc.. Mattanó denuncia que ele e sua família têm suas tragédias abusadas e exploradas por artistas, comunicadores, atletas e autoridades, que corre o risco de ver a sua casa em chamas desde 2002 e a sua família também e esses artistas, comunicadores, atletas e autoridades que nos exploram sentem-se indignados se comparamos nossas tragédias e sofrimentos, se lhes mostro que o trabalho que desenvolvem de retratar a realidade só aumenta o nosso sofrimento, assim como se nós fossemos retratar a realidade do 11 de setembro de 2001 ou o incêndio na Califórnia com algum filme ou canção que pregasse violência e ódio as suas vítimas de forma inconsciente, como fazem comigo nos filmes e nas canções do mundo e do Brasil, é como se desejassem que eu fosse o ¨filho do diabo¨ e a minha família ¨uma seita satânica¨, ou que eu fosse ¨um homem difícil de ser conquistado¨ insinuando que sou homossexual, ou que ¨sou racista¨ numa guerra das estrelas, ou que sou o ¨Jai Guru Deva Om¨ (Já Curu Dei Já é Bom), insinuando ao público violência e desrespeito a religião católica e hindu, esse pensamento sobre o ¨Jai Guru Deva Om¨ mudou a partir de 1989 após 8 anos de lavagem cerebral e de estupro coletivo, de tortura e privação do sono, de privação sensorial, de abuso de incapazes, de abuso e corrupção de menores, de corrupção, de pedofilia, de roubo de dados pessoais, de roubo de partes de meu corpo, de curandeirismo e de charlatanismo, de periclitação da vida e da saúde, de falsidade ideológica, de importunação sexual, de omissão, negligência, imprudência e imperícia, de violação da intimidade e da privacidade, de violação da liberdade sem condenação e sem devido processo penal, de discriminação e de crimes de ódio e de racismo, se pregássemos isto seriamos presos – por que não prendem aqueles que abusam e exploram nossas histórias e nossas vidas, se não são tão diferentes daquelas que nos ameaçam pedindo respeito e amor. A única coisa que eu quero desde criança é respeito e amor para mim e para minha família e para aqueles que Jesus Cristo enviar pelo meu caminho até mim.

 

MATTANÓ

(11/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que se ele ficasse assistindo a morte das pessoas vítimas de telepatia ele seria preso, pois estaria observando e talvez aceitando a tragédia social, sua e do outro, a tragédia mútua, muito difícil de ser percebida pois tem relação intrínseca com a telepatia. É através da telepatia que ambos, observador e observado se agridem mutuamente numa tragédia social, aceitando-a e desenvolvendo-a com um sentimento de esperança na solução dos conflitos ali gerados e desencadeados nas atitudes políticas das autoridades e dos mandatários que detém poder e papel social legítimo para administrar e trabalhar a tragédia social, elaborando-a de forma que o povo seja bem governado. Os métodos do mandatário detém a representatividade para construir e desconstruir planos e objetivos específicos para qualquer fim ou finalidade, sempre visando bem governar. Bem governar pode ser entendido como saber manter sua representatividade sobre o povo e as autoridades nacionais e internacionais, promovendo o bem, o crescimento e o desenvolvimento social de forma ampla e genérica.

 

MATTANÓ

(11/11/2018)

 

 

Mattanó testemunha que ele conhece telepaticamente que influenciam seu comportamento verbal e seu repertório comportamental com informações e conhecimento de que a CIA o tortura e de que a CIA tortura sua família, crianças e idosos, muitos idosos e doentes, que acabam ficando cada vez mais debilitados e enfraquecidos, pensando em se suicidarem e em matarem uns aos outros com assassinatos mediante uso de venenos ou arma de fogo, como já fizeram várias vezes uns contra os outros e contra mim mesmo a partir de 1994, que os artistas do mundo estão agindo como estão agindo, fingindo serem amigos e promotores da minha arte, para encobrirem as tentativas de assassinato contra mim e minha família, que no fundo seus motivos como artistas são de nos prenderem e de nos eliminarem com seus soldados sem que nós tenhamos crimes quaisquer contra o mundo ou os EUA – ficar testemunhando vexame e perigo, ou até mesmo tragédias e catástrofes causa desconforto, mas parece este o motivo pelo qual tentam encobrir a realidade, ou seja, começaram a me violar e a violar a minha família e depois decidiram encobrir os erros e os problemas tentando nos incriminar e enlouquecer, provas disto são os estupros dos quais eu e meus irmãos fomos vítimas quando éramos crianças, depois no Colégio São Paulo e Maxi onde houve mais estupro e violência sexual, depois na UEL onde tive que lutar por 11 anos pela minha vida e pela vida de minha família, depois que saí da UEL continuei e continuo até hoje lutando pela minha vida e pela vida de minha família, já são uns 40 anos de violência sexual, de estupro, de lavagem cerebral, de tortura, de coisas inexplicáveis como subir uma escada e invadir uma sala com uma banheira cheira de ginastas de GRD nuas e me convidam para entrar lá dentro, isto com a audição de uma voz de mulher ¨vai mais pra lá, segue em frente, sobe mais, continua, abre a porta...¨  na FEFI, no Colégio São Paulo, quando eu tinha uns 8 anos de idade, e descobrir 40 anos depois que muitos dos meus amigos desse colégio eram filhos de espiões ou de agentes secretos que queriam me matar e matar a minha família! Tudo por que amamos a Jesus Cristo, a Deus Pai e ao Espírito Santo, seguimos os mandamentos de Deus e amamos a Virgem Maria e aos Santos e Santas da Igreja e fazemos isto porque queremos ser Santos um dia, não fazemos isto para ficarmos milionários e nem bilionários, fizeram lavagem cerebral e nos torturaram para mudar os nossos padrões comportamentais, para sermos seduzidos por assassinos que trocam vidas por milhões de dólares, nunca conversamos entre nós em nos prostituirmos ou em vendermos nossa virgindade e pureza, mas sempre em continuar vivos na fé e na caminhada com Jesus Cristo e com Maria, a lavagem cerebral com tortura aplicada com dor semelhante a dor de uma facada profunda que corta e rasga a carne violentamente rasgando os ossos e depois aplicando fios de eletricidade para dar choque nos ossos até gritar e se contorcer todo de dor e engolir toda essa dor por medo de matar sua família do coração por estar sendo torturado, estuprado e violentado por horas e horas, no começo eram 10 h , 14 horas continuas de tortura e masturbação para aliviar a dor, ficar masturbando por 14 horas é uma merda! Isso aconteceu por uns 7 anos seguidos e cadê a polícia e a justiça!? Ficar sabendo que seus pais e irmãos estão testemunhando tudo isto é uma outra merda! Cadê a polícia e a justiça?! Ontem torturaram novamente minha mãe na minha frente e eu chorei e eu não aguentei, estou escrevendo e denunciando estas barbaridades que declaram serem da CIA, mas eu não sei de quem são!? Só sei que quero paz e justiça! Eu e minha família somos perseguidos por causa da nossa fé e crença religiosa em Deus, em Jesus Cristo e em Maria! Mesmo que o motivo sejam alienígenas, estes estão se manifestando em todo o mundo e existem mais pessoas iguais a mim no mundo, e o motivo dos alienígenas visitarem ou serem enviados ao nosso planeta é Deus – é justo matar ou torturar por causa de Deus, como os que fazem suas ¨guerras santas¨?!

 

MATTANÓ

(13/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que não aprendemos apenas pela vivência ou pela experiência, mas também pela observação, e que ambos os comportamentos envolvem reforçamento, influenciando o inconsciente através das 5 leis do inconsciente que ele sugere: niilismo, condensamento, deslocamento, comportamento e gestalt. Mattanó aponta que a 5ª lei do inconsciente, a gestalt, diz respeito a forma que adquire a representação e o seu respectivo insight através da figura/fundo. É através da observação que compreendemos essa 5ª lei do inconsciente. A observação envolve:

  1. Atenção. Existe uma seleção àquilo que prestamos atenção, o que é crucial para se aprender por observação. Essa seleção é feita em função das características do modelo (estatuto/prestígio, competência, valência afetiva), do observador e da atividade em si.
  2. Retenção. A informação observada é codificada, traduzida e armazenada no nosso cérebro, com uma organização em padrões, em forma de imagens e construções verbais. Deve possuir o que se designa por prática coberta (ser capaz da repetição imagética ou preposicional de procedimentos que observou ou de regras) e do que se designa de prática comportamental (ser capaz da execução repetida e sistemática dos procedimentos que observou)
  3. Reprodução. Consiste em traduzir as concepções simbólicas do comportamento armazenado na memória nas ações correspondentes. Pode haver dificuldades nessa tradução (ex. inabilidades físicas) e por isso, deve-se facilitar a execução correta, quando se está a ensinar alguém.
  4. Motivação e os Interesses. Bandura defende que a aquisição é um processo diferente da execução. Então para que um determinado comportamento aprendido seja executado, deve-se estar motivado para fazê-lo, o que pode ser alcançado através de incentivos. Experiências demonstram que um modelo de comportamento recompensado tem mais probabilidades de ser imitado pelos observadores do que um modelo cujas consequências não eram recompensadoras ou mesmo penalizadoras.

Tal como os comportamentalistas defendem, Bandura diz que as consequências ditam em boa escala o nosso comportamento. As ações que geram consequências positivas tendem a manter-se, enquanto as que geram negativas tendem a desaparecer.

Reforços:

  1. Reforço direto em que o observador é reforçado ao reproduzir o que observou;
  2. Reforço indireto  ou reforço vicariante a aprendizagem ocorre pela observação dos comportamentos das outras pessoas e das consequências deles decorrentes. Os resultados observados no comportamento dos outros pode modificar o nosso comportamento da mesma forma que os resultados obtidos da experiência direta;
  3. Auto-reforço em que é o sujeito que controla os seus próprios reforços.

 

MATTANÓ

(14/11/2018)

 

 

            Mattanó explica que a tríade: (A) objeto de desejo

                                                                    ∕              

                                                            (B) delírio    ̶   (C) realidade      

é capaz de produzir loucura quando está a produzir equivalência de estímulos, caracterizada pela reflexividade, simetria e transitividade. Para se obter saúde mental e consciência só separando os elementos da tríade, pois assim o delírio não tomará conta da realidade e nem do objeto de desejo. Mattanó alerta que construímos a tríade com o nosso crescimento, desenvolvimento e amadurecimento, com a aprendizagem real, proximal e virtual, e só aprendemos a separar os elementos da tríade por meio da psicoterapia ou da reeducação.

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)

 

 

 

            Mattanó explica que a futura política de segurança do Presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de abater indivíduos que portarem fuzis  ou armamentos desse porte não se dissocia da realidade dos países do primeiro mundo ou do mundo desenvolvido, pois qual seria a situação de um indivíduo portanto um fuzil em local público ou ameaçador e pondo sob risco indivíduos e suas liberdades diante de profissionais da segurança de nações como os EUA, a Inglaterra, a França, a Itália, Portugal, Espanha, Alemanha, etc., certamente seriam abatidos se não respeitassem a ordem para se desarmarem, por isso o melhor caminho para uma pessoa pobre, miserável ou carente, ou ate mesmo delinquente e criminosa é respeitar as autoridades, pois estas se preocupam com e por vocês, pois se não o fizessem seriam impedidas ou sofreriam ¨impeachment¨, pois matar indivíduos que pudessem ser considerados vítimas por algum outro motivo poderia levar ao fracasso político e administrativo de determinado governo, por isso precisamos participar da construção dessa nova realidade, emitindo nossa opinião e a nossa contribuição para evitar tragédias humanas. Por exemplo, se grupos defensores de direitos humanos resolverem defender as camadas discriminadas, suas famílias e suas vítimas, imagine a dor de cabeça que isso vai gerar para o Presidente do Brasil. Como todo problema e toda mudança existem várias opiniões e vários lados, diferentes versões que se somam a constroem a realidade – o problema é não acreditar na realidade! Entende? O criminoso e o marginalizado não acreditam na sua realidade, não acreditam nas mudanças políticas e sociais, no contexto e na vida, não acreditam na sua pobreza intelectual e afetiva, comportamental e social que o levam a se comportar de forma anti-social e nas consequências sociais e políticas disto!

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)

 

 

            Mattanó aponta que o Mapa Cognitivo é construído  a partir das 5 leis do inconsciente. A partir do niilismo, seguindo através do condensamento, do deslocamento, do comportamento e da gestalt como fenômenos constitutivos do Mapa Cognitivo que se inicia com o niilismo e continua a partir da primeira marca, do condensamento, que gera através de uma certa liberdade, porém explicada pelas leis do comportamento, do condicionamento e do reflexo, da fuga, da esquiva, da punição, do comportamento reflexo e do comportamento operante, etc., gera um deslocamento que produz uma trajetória ou um caminho onde o indivíduo desenvolverá seu comportamento e a sua gestalt e assim um insight para o estímulo desencadeador deste processo a partir, muitas vezes, do niilismo, mas podendo começar, por exemplo, a partir do condensamento por substituição do processo primário pelo processo secundário que é feito pelo ego do indivíduo.

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)  

 

 

            Psicanálise do Consciente.

            Mattanó explica que sua Psicanálise do Consciente não atribui as causas do comportamento ao inconsciente, e assim a sexualidade infantil ou a psicossexualidade. Mas sim, ao aqui e agora, interpretando o comportamento, e o evento presente, as suas regras e contingências, ao contexto, ao meio ambiente, a linguagem, ao estímulo, a resposta e a consequência, a consciência, a literalidade, ao controle, as razões, as habilidades, as motivações e aos interesses, e a aprendizagem real, proximal, virtual e telepática e/ou sobrenatural como forma de adaptação ao meio ambiente e de seleção e evolução através da genética com o seu melhoramento natural ou manipulado artificialmente, revelando que a consciência depende, hoje, das influências do comportamento e do melhoramento genético que por sua vez, promove seleção e evolução das espécies. A consciência vai nos revelando como é a libido, a comunhão (ou a fraternidade e a convivência) e o exercício da força (ou a segurança) no presente e não em decorrência de alguma vivência infantil ou passada. A resposta para a libido, para a comunhão e para o exercício da força está no estímulo que desencadeia a resposta que por sua vez gera consequência(s).

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)

 

 

            Mattanó descreve que  entre 1981 e 1989 teve por aproximadamente 3 semanas ou 3 acessos o medo no ônibus quando começou a pensar em sexo no ônibus lotado, nota-se que Mattanó enfrentou vários outros ambientes lotados como casas de shows, filas, exposições, boates, bares, universidades e vários outros ônibus, nota-se que o medo de ser violentado, eu não ficava excitado, não ocorria ereção, apenas ficava alterado com medo, e isto ocorria sempre na mesma linha de ônibus e me parece que no mesmo local, até onde me recordo, perto da rua senador Souza Naves com a casa do meu amigo M. M. do Colégio São Paulo. Então depois disso comecei a ter problemas com o pensamento pois fui estuprado coletivamente no Centro Esportivo do Colégio São Paulo na mesma época e surgiram pensamentos onde o Santo Papa João Paulo II tinha ereção peniana na frente de todos durante a celebração eucarística ao vivo, isso aconteceu por alguns anos até que começou a acontecer na Paróquia Imaculada Conceição com a Padre L. em 1992 e 1993 e hoje a partir de 2015, mais ou menos, comecei a ter esse problema novamente afetando toda a minha família que já era afetada na época do Santo Papa João Paulo II na televisão, alguns riam outros ficavam constrangidos e com medo. Então veio a UEL e a Clínica Psicológica e a loucura a partir de 1992, comecei  a me esquecer e a ter problemas com a aprendizagem em 1992 na aula da Profa. C. sobre Teoria Crítica ou Escola de Frankfurt no Curso de Comunicação, eu não aprendia mais e não era bom em memorizar como era antes, até que em 1993 perdi a capacidade de memorizar e me encalhei no Curso de Psicologia, não podia mais mudar de curso pois não conseguiria uma vaga num curso bom por ter perdido a memória e assim tudo que estudei no 2º Grau como o inglês, então apareceu minha família violentada desde 1981 e que foi usada a partir de 1992 sendo violentada, e em 1994 faz mal uso da religiosidade acreditando que sua fé me faria esquecer o inglês, mas eu já o havia esquecido em 1992/1993, e em 1995 tudo estava novamente normal, mas havia uma guerra psicológica e moral na UEL que me deixou mais doente e sabe lá se os docentes, agentes e alunos sabiam do que minha família estava fazendo com sua fé e eu, então fiquei ignorante e tive que lutar até 2015, mais ou menos, até comprovar que tinham errado no meu caso clínico na UEL e fora da UEL e que estavam usando minha família de forma violenta e imoral para me matarem alienando-a e manipulando-a conhecendo a verdade e fazendo uso da manipulação da consciência e do inconsciente, até mesmo com  hipnose e controle mental por indução bio-psico-social, ou seja, indução biológica, psicológica e social, diminuindo e até impossibilitando a defesa das vítimas numa tentativa de atribuir a elas a responsabilidade que era de outras pessoas e organizações, outra coisa que tentaram responsabilizar a fé de minha família é a pulsão auditiva de 1995, com que eles fizeram em 1994 não haveria como induzirem algo que já havia sido criado em 1991/1992 no curso de Comunicação Social e que foi elaborado como ideia a partir de 1989 em função das ¨conversas¨ telepáticas quando eu ouvia os álbuns dos Beatles e ex-Beatles em minha casa a partir de 1989. Não sei quem mas havia algo ou alguém querendo nos assassinar desde os anos 1981. Hoje é bastante comum ver uma mulher ou mulher com criança num local onde eu e minha família passamos de carro ou a pé primeiro e logo em seguido eu penso ¨que essa mulher é feia como um macaco ou um botijão de gás, como uma prostituta ou traficante, retardada, doente, drogada ou muito feia¨ como fazem com as artistas da televisão que querem ¨transar¨ ou namorar, casar comigo, elas aparecem primeiro, depois vem esses pensamentos agressivos e em seguida um brutamontes com cara de assassino que pensa ¨vou te matar Osny!¨ ou ¨vou te pegar e te roubar tudo, ou vou jogar fogo em você em sua família, na casa de vocês, vou metralhar todos vocês!¨ Isso acontece desde os ônibus que eu pegava e sofria de medo de ficar excitado e apanhar de todo mundo como um tarado que molestou a mulher no ônibus entre 1981 e 1989, havia um começo, meio e fim, ou seja, um planejamento que eu acredito é criminoso e imoral! Eu tinha 9 anos de idade quando isto começou, se pensam que eu nasci para servir como um soldado do crime e do terror, do ódio a religião, estão errados, eu busco a santidade e não a marginalidade e o ódio a Deus e a Nossa Senhora. Não foi por acaso que eu e minha família testemunhamos a Cruz Azul do Paraíso em Cambé, somos como Jesus Cristo crucificado, somos inocentes, já fomos todos nós estuprados e vítimas de lavagem cerebral, de tortura e de tentativas de homicídio e roubo, mas seguiremos na estrada de Jesus, pois isso nos fortalece e já nos salvou e condenou aqueles que nos ofendem, estupram e torturam, aqueles que nos roubam, prendem e tentam assassinar-nos em conjunto como as várias Cruzes Azuis do Paraíso testemunhadas em Cambé por mim, na 2ª visão das Cruzes Azuis do Paraíso em Cambé.

 

            MATTANÓ

            (16/11/2018)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor Dora tinha seus pensamentos ocupados na figura de seu pai e na Sra.K. que destinava-se a eliminar seu amor pelo Sr. K. e ocultar seu amor pela Sra. K. de forma inconsciente. Esses sentimentos são considerados típicos da vida amorosa inconsciente das moças histéricas.

Mattanó acrescenta que além da libido expressar o amor, há a comunhão expressando sua fraternidade e desejo de convivência, de amizade, e há o exercício da força expressando o desejo de segurança e de proteção e/ou de autoproteção, como forma de expressão e representação do seu complexo de Édipo. Vemos que Dora tinha uma vida amorosa típica das moças histéricas de sua época e que essa forma de vida amorosa nos revela que ela poderia criar ¨avatares Bíblicos¨ expressando amor, fraternidade, convivência, amizade e desejo de segurança, proteção e/ou de autoproteção como formas de expressar seu complexo de Édipo, e poderia criar uma ¨moral Bíblica¨ capaz de assegurar seus direitos e deveres, obrigações e privilégios diante desse amor, ou seja, uma moral, e poderia adquirir ¨frutos Bíblicos¨ bons e maus que poderiam lhe orientar o caminho a seguir diante das contingências ambientais, sobremaneira do complexo de Édipo que era representado em sua relação amorosa, de modo a influenciar sua ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(01/12/2024)

 

 

 

 

 

 

 

O PRIMEIRO SONHO

 

Justamente no momento em que havia perspectivas de esclarecer um ponto obscuro da infância de Dora através do material que se impunha à análise, ela me informou que, algumas noites antes, voltara a ter um sonho que já lhe ocorrera repetidas vezes exatamente da mesma maneira. Um sonho periodicamente repetido, já por essa simples característica, estava fadado a despertar minha curiosidade; e de fato, era justificável, no interesse do tratamento, considerar o entrelaçamento desse sonho na trama da análise. Resolvi, portanto, proceder a uma investigação particularmente cuidadosa.

 

Eis o sonho, tal como Dora o relatou: “Uma casa estava em chamas. Papai estava ao lado da minha cama e me acordou. Vesti-me rapidamente. Mamãe ainda queria salvar sua caixa de jóias, mas papai disse: `Não quero que eu e meus dois filhos nos queimemos por causa da sua caixa de jóias.’ Descemos a escada às pressas e, logo que me vi do lado de fora, acordei.”

 

Como se tratava de um sonho recorrente, naturalmente lhe perguntei quando o tivera pela primeira vez. Não sabia dizer. Mas se recordava de ter tido o sonho três noites sucessivas em L  (o lugar no lago onde ocorrera a cena com o Sr. K.), e agora voltara a tê-lo algumas noites atrás, aqui [em Viena]. Naturalmente, a ligação assim estabelecida entre o sonho e os acontecimentos de L  aumentou minhas expectativas a respeito de sua solução. Mas primeiro eu queria descobrir qual fora o motivo de sua recente repetição, e, por conseguinte, pedi a Dora, que por alguns pequenos exemplos antes analisados já estava instruída na interpretação dos sonhos, que decompusesse o sonho e me comunicasse o que lhe ocorria a propósito dele.

 

- “Ocorre-me uma coisa”, disse ela, “mas não pode ter nenhuma relação com isso, porque é muito recente, ao passo que sem dúvida eu já tivera o sonho antes.”

- Não tem importância, vá em frente - respondi; - é justamente a última coisa que se adequa ao sonho.

- “Está bem; nesses últimos dias papai teve uma discussão com mamãe porque ela tranca a sala de jantar à noite. É que o quarto de meu irmão não tem entrada independente, e só se pode chegar a ele pela sala de jantar. Papai não quer que meu irmão fique trancado assim à noite. Diz ele que isso não é bom; pode acontecer alguma coisa durante a noite que torne necessário sair.”

- E isso a fez pensar no risco de um incêndio?

- “Sim”.

- Bem, peço-lhe que preste muita atenção a suas próprias expressões. Talvez precisemos delas. Você disse que “pode acontecer alguma coisa durante a noite que torne necessário sair.”

 

Dora, porém, descobrira agora o vínculo entre a causa recente e a causa original do sonho, pois prosseguiu:

 

- “Quando chegamos a L  naquela ocasião, papai e eu, ele manifestou abertamente sua angústia diante da possibilidade de um incêndio. Chegamos em meio a uma violenta tempestade e vimos que a casinha de madeira não tinha pára-raios. Logo, a angústia era muito natural.”

 

Cabia-me agora estabelecer a relação entre os acontecimentos em L  e os sonhos do mesmo teor que ela tivera nessa época. Assim, perguntei: Você teve o sonho nas primeiras noites em L  ou nas últimas, antes de sua partida? Quer dizer, antes ou depois da conhecida cena no bosque? (De fato, eu sabia que a cena não ocorrera logo no primeiro dia, e que depois disso ela ainda permanecera alguns dias em L  sem deixar transparecer nenhum indício do incidente.)

 

Sua primeira resposta foi “Não sei”, mas, passados alguns momentos, acrescentou: “Mas creio que foi depois.”

 

Portanto, agora eu sabia que o sonho fora uma reação àquela experiência. Mas por que se repetira ali três vezes? Continuei perguntando: Quanto tempo você ainda ficou em L depois da cena?

 

- “Mais quatro dias, e no quinto fui embora com papai.”

- Agora tenho certeza de que o sonho foi o efeito imediato de sua experiência com o Sr. K. Foi em L  que você teve o sonho pela primeira vez, e não antes. Você introduziu essa incerteza na lembrança apenas para obliterar em si mesma a ligação. Mas para mim, os números ainda não se ajustam muito. Se você ainda ficou em L  mais quatro noites, poderia ter tido o sonho mais quatro vezes. Será que foi isso?

 

Ela não contradisse mais minha afirmação, porém, ao invés de responder a minha pergunta, prosseguiu: “Na tarde seguinte ao nosso passeio pelo lago, do qual o Sr. K. e eu voltamos ao meio-dia, eu tinha-me recostado no sofá do quarto, como de costume, para dormir um pouco. De repente, acordei e vi o Sr. K. parado em frente a mim…”

 

- Quer dizer, tal como você viu seu pai no sonho ao lado de sua cama?

- “Foi. Mandei que ele explicasse o que estava procurando ali. Como resposta, ele disse que não ia deixar de entrar no seu próprio quarto quando quisesse; além disso, queria apanhar alguma coisa. Com isso, fiquei prevenida, perguntei à Sra. K. se não havia uma chave do quarto e, na manhã seguinte (no segundo dia), tranquei-me enquanto fazia minha toalete. À tarde, quando quis me trancar para deitar de novo no sofá, a chave tinha sumido. Estou convencida de que o Sr. K. a havia retirado.”

 

Aí está, portanto, o tema de trancar ou não o quarto, que surgiu na primeira associação ao sonho e que, casualmente, também desempenhou um papel na causa recente do sonho. Pertenceria também a esse contexto a frase “Vestia-me rapidamente”?

 

- “Foi então que resolvi não ficar mais na casa dos K. na ausência do papai. Nas manhãs seguintes, eu não podia deixar de temer que o Sr. K. me surpreendesse enquanto fazia minha toalete, e por isso sempre me vestia muito rapidamente. É que papai ficava no hotel, e a Sra. K. sempre saía cedo para fazer alguma excursão com ele. Mas o Sr. K. não voltou a me importunar.”

- Compreendo. Na tarde do segundo dia, você formou o propósito de escapar dessas perseguições, e então, na segunda, terceira e quarta noites depois da cena no bosque, teve tempo de repetir esse propósito enquanto dormia. (Já na segunda tarde - antes do sonho, portanto, - você sabia que na manhã seguinte, a terceira, não teria a chave para se trancar enquanto se vestia, e pôde então formar o propósito de se vestir o mais depressa possível.) Mas seu sonho se repetia todas as noites justamente por corresponder a um propósito. O propósito persiste até ser realizado. Você como que disse a si mesma: “Não terei tranqüilidade, não poderei ter um sono tranqüilo enquanto não estiver fora desta casa.” É o inverso disso que você diz no sonho: “Logo que me vi do lado de fora, acordei.”

 

lnterrompo aqui o relato da análise para comparar esse pequeno fragmento de interpretação dos sonhos com minhas teses gerais sobre o mecanismo da formação dos sonhos. Em meu livro A Interpretação dos Sonhos (1900a), afirmei que todo sonho é um desejo que se representa como realizado, que a representação é encobridora quando se trata de um desejo recalcado, que pertence ao inconsciente, e que, salvo no caso dos sonhos das crianças, só o desejo inconsciente ou um desejo que chegue até o inconsciente possui a força para formar um sonho. Creio que minha teoria conseguiria com mais certeza obter aceitação geral se eu me tivesse contentado com a afirmação de que todo sonho tem um sentido possível de ser descoberto mediante um certo processo de interpretação. Uma vez completa a interpretação, poder-se-ia substituir o sonho por pensamentos que se enquadrariam na vida anímica de vigília num ponto facilmente reconhecível. E teria então podido prosseguir dizendo que esse sentido do sonho é tão diversificado quanto os processos de pensamento da vigília. Numa ocasião se trataria de um desejo realizado, noutra, de um temor realizado, noutra ainda, de uma reflexão prosseguida durante o sono, ou de um propósito (como no sonho de Dora), de um fragmento de produção mental durante o sono etc. Essa exposição sem dúvida teria sido atraente por sua simplicidade, e poderia ter-se apoiado num grande número de exemplos bem interpretados, como no caso do sonho aqui analisado.

 

Em vez disso, formulei uma tese geral que restringe o sentido dos sonhos a uma única forma de pensamento - a representação de desejos -, e assim provoquei a inclinação universal à discordância. Devo dizer, porém, que não me achei no direito ou no dever de simplificar um processo psicológico para torná-lo mais agradável aos leitores, quando minha investigação mostrava nele uma complicação cuja solução, para ser homogênea, teria primeiro de ser encontrada em outro lugar. Por isso, tem para mim um valor especial demonstrar que as aparentes exceções, como esse sonho de Dora, que a princípio se afigurou como a continuação de um propósito diurno durante o sono, não fazem senão corroborar novamente a regra contestada. (Ver a partir de [1])

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que os sonhos podem ser interpretados de diversas maneiras, ou seja, podem ter diversos significados, e que a solução é encontrar nos sonhos a representação de desejos para compreendermos o significado dos sonhos.

Mattanó comenta que a representação de desejos vai além da libido, ela passa pela comunhão (pela fraternidade e pela convivência) e pelo exercício da força (pela segurança), só assim compreenderemos o significado dos sonhos e os demais elementos do Episódio Onírico Completo e do Episódio Onírico Incompleto.

 

MATTANÓ

(17/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os sonhos podem ser interpretados de diversas maneiras, ou seja, podem ter diversos significados, e que a solução é encontrar nos sonhos a representação de desejos para compreendermos o significado dos sonhos.

Mattanó comenta que a representação de desejos vai além da libido, ela passa pela comunhão (pela fraternidade e pela convivência) e pelo exercício da força (pela segurança), só assim compreenderemos o significado dos sonhos e os demais elementos do Episódio Onírico Completo e do Episódio Onírico Incompleto.

Da mesma forma para compreendermos os sonhos podemos analisa-los e interpreta-los segundo a construção de ¨avatares Bíblicos¨ que seriam expressão latente do conteúdo dos sonhos, pois trata(m)-se do(s) estímulo(s) dos sonhos, para depois utilizarmos a ¨moral Bíblica¨ e os ¨frutos Bíblicos¨ que seriam expressão manifesta do conteúdo dos sonhos, pois tratam-se da resposta e das consequências dos sonhos, de acordo, assim com uma ¨vida espiritual¨, amparada pela Sagrada Escritura que nos dá a sua mensagem através dos sonhos segundo Mattanó.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

Certamente, temos ainda uma grande parte do sonho por interpretar. Minhas perguntas prosseguiram:

 

- Como é isso da caixa de jóias que sua mãe queria salvar?

- “Mamãe gosta muito de jóias e ganhou várias do papai.”

- E você?

- “Eu também gostava muito de jóias antes; desde a doença não tenho usado nenhuma. Um dia, faz uns quatro anos (um ano antes do sonho), houve uma grande discussão entre papai e mamãe por causa de uma jóia. Mamãe queria para ela algo especial, umas gotas de pérolas [Tropfen von Perlen] para usar como pingentes nas orelhas. Mas papai não gostava disso e, em vez das gotas, trouxe-lhe uma pulseira. Ela ficou furiosa e disse que, já que ele tinha gasto tanto dinheiro num presente de que ela não gostava, melhor seria que o desse a outra pessoa.”

- E você terá pensado que o aceitaria com prazer?

- “Não sei, não tenho a menor idéia de como mamãe entra no sonho; ela não estava conosco em L nessa época.”

- Depois lhe explicarei isso. Não lhe ocorre nada mais sobre a caixa de jóias [Schrmuckkästchen]? Até agora, você só falou sobre as jóias [Schmuck], e nada sobre a caixinha [Kästchen].

- “Sim, o Sr. K. me presenteara pouco tempo antes com uma caixinha de jóias dispendiosa.”

- Então seria muito apropriado retribuir o presente. Talvez você não saiba que “caixa de jóias” é uma expressão muito apreciada para a mesma coisa a que você aludiu, não faz muito tempo, com a bolsinha que estava usando: os genitais femininos.

- “Sabia que o senhor ia dizer isso.”

- Ou seja, você sabia disso… Agora o sentido do sonho está ficando ainda mais claro. Você disse a si mesma: esse homem está me perseguindo; quer forçar a entrada em meu quarto, minha “caixa de jóias” está em perigo e, se acontecer alguma desgraça, a culpa é do papai. Foi por isso que escolheu, no sonho, uma situação que expressa o oposto, um perigo de que seu pai a salva. Nessa parte do sonho, em geral, tudo está transformado em seu oposto; você logo saberá por quê. O mistério certamente reside em sua mãe. Como é que a mamãe entra no sonho? Ela é, como você sabe, sua rival anterior nos favores de seu pai. No episódio da pulseira, você teria aceito de bom grado o que sua mãe rejeitou. Agora, vamos substituir “aceitar” por “dar” e “rejeitar” por “recusar”. Isso quer dizer, então, que você estaria disposta a dar a seu pai o que sua mãe lhe recusava, e a coisa que se trata teria a ver com uma jóia. Pois bem, lembre-se agora da caixa de jóias que o Sr. K. lhe deu. Você tem aí o ponto de partida para uma seqüência paralela de pensamentos, na qual seu pai deve ser substituído pelo Sr. K., tal como aconteceu na situação de ele estar em frente a sua cama. Ele lhe deu uma caixa de jóias e, portanto, você tem de presenteá-lo com sua caixa de jóias; por isso falei há pouco em “retribuição do presente”. Nessa seqüência de pensamentos, sua mãe deve ser substituída pela Sra. K., que estava presente, ela sim, naquela ocasião. Logo, você está disposta a dar ao Sr. K. o que a mulher dele lhe recusa. Aí está o pensamento que você teve de recalcar com tanto esforço e que tornou necessária a transformação de todos os elementos em seu oposto. O sonho torna a corroborar o que eu já lhe tinha dito antes de você sonhá-lo: que você está evocando seu antigo amor por seu pai para se proteger de seu amor pelo Sr. K. Mas, o que mostram todos esses esforços? Não só que você temeu o Sr. K., mas que temeu ainda mais a si mesma, temeu ceder à tentação dele. Confirmam também, portanto, quão intenso era seu amor por ele.

 

Naturalmente, Dora não quis acompanhar-me nessa parte da interpretação. Mas eu conseguira dar um passo adiante na interpretação do sonho, que parecia indispensável tanto para a anamnese do caso quanto para a teoria dos sonhos. Prometi comunicar isso a Dora na sessão seguinte.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra através da interpretação do sonho de Dora que ela aborda sua sexualidade infantil, sua relação edipiana com seu pai.

Mattanó nos mostra que além da relação edipiana podemos deslumbrar o Episódio Edipiano Completo e o Episódio Edipiano Incompleto, que se dão justamente quando interpretamos ou não os significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights de forma integral ou parcial.

 

MATTANÓ

(17/11/2018)

 

 

            Psicossexualidade segundo Mattanó:

Mattanó aponta que podemos caracterizar o período sensório-motor como um período de comportamentos sensoriais e de imitação onde a cognição ou a inteligência é sensorial e motora, e onde ocorrem fenômenos da fase oral donde a criança aceita passivamente os fenômenos do mundo ou interage ativamente com os fenômenos do seu mundo, e que estes fenômenos cognitivos e orais se desenvolvem em meio a literalidade, ao controle e as razões, donde a criança de 0 a 2 anos de idade no primeiro estágio, no primeiro ano de vida aceita passivamente e sensorialmente, sem uma integração motora, imitando seu objeto de amor de modo que vai desenvolvendo sua inteligência e cognição, para avançar até o segundo ano, onde interage ativamente sensorialmente com alguma integração motora, imitando seu objeto de amor de forma que vai desenvolvendo sua inteligência, coordenação motora, linguagem e cognição através da literalidade, do controle e das razões que adquirem estas características iniciais com o surgimento da linguagem através da imitação.

No período Pré-Operatório (2 a 7 anos) acontece o aparecimento da linguagem e assim modificações nos aspectos intelectual, afetivo e social da criança, o pensamento se acelera, surgem sentimentos inter-individuais como o respeito pelos que julga seus superiores, um misto de amor e temor, a moral da obediência, deste jeito o sofrimento e o contentamento, o trabalho e a economia e a globalização já fazem significado e sentido, estará a aprender o seus conceitos que  se modificam através da obediência, a obediência, o respeito e o amor trazem parte da transcendência que ficarão marcados em sua memória, ou seja, em sua adaptação, através de seus ritos com a linguagem e intelectualidade, afetividade e vida social ela experimentará sentimentos inter-individuais e compreenderá  a obediência, a obediência é fundamental para a prática dos ritos e dos Heróis. Neste período seus comportamentos são intelectuais, afetivos e sociais e estes comportamentos se desenvolvem conforme se desenvolvem a literalidade, o controle e as razões que passam a ser influenciados e governados por estes fenômenos conjuntamente com a fase anal da psicossexualidade da criança que num primeiro momento aprende a lidar com o descontrole e num segundo momento aprende a lidar com o controle, isto por volta dos 2 aos 4 anos de idade, marcando assim a literalidade, o controle e as razões com esses padrões comportamentais, até que ingresse, a criança, na fase seguinte, a fase fálica (dos 5 aos 7 anos de idade) onde ela desenvolve e soluciona seu complexo de Édipo de modo que a literalidade, o controle e as razões também respondam conforme a elaboração edipiana da criança.

No período de Operações Concretas (dos 7 aos 11 anos) onde a criança começa a usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, o sofrimento e o contentamento se dão de  modo lógico e elementar,  a transcendência depende agora do raciocínio lógico e elementar, haverá aqui não somente significado, sentido mas também  conceito de trabalho, economia e globalização para a criança, seus Heróis adquirem elementos e lógica, raciocínio, seus ritos também. Neste período seus comportamentos são lógicos e de raciocínio de modo elementar, assim também começa a usá-los de modo lógico e elementar na literalidade, no controle e nas razões, marcando seu período de latência onde desenvolve suas habilidades de raciocínio lógico e elementar desenvolvendo assim sua cognição e inteligência.

O domínio completo se dá no último estágio, o de Operações Formais (após os 12 anos), aqui o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização tornam-se hipotéticos-dedutivos, a transcendência aplica-se hipotética-dedutivamente, seus Heróis tornam-se hipóteses e deduções, abstrações, e seus rituais também. Pode-se dizer que após os 12 anos surge o pensamento hipotético-dedutivo, que lhe proporciona ser capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas da observação real compreendendo seus problemas e os dos outros como a indecência sexual, moral, mental, física, social e/ou pública, coisas objetivas e subjetivas. Neste período seus comportamentos são com base no pensamento hipotético-dedutivo que marcam a literalidade, o controle e as razões modificando-as mais uma vez conforme seu desenvolvimento, crescimento e amadurecimento, que é marcado neste período com a fase genital, onde o adolescente descobre o prazer no outro, ou seja, nas hipóteses e nas deduções, desenvolvendo assim sua literalidade, seu controle e suas razões e sua inteligência e cognição voltadas para a busca do prazer no outro. Só a partir desta faixa etária é que podemos avançar no tratamento psicoterápico com a introdução do método da descoberta das relações comportamentais a partir do contexto, onde somos o contexto e não a literalidade, o controle ou as razões. Com a descoberta de que mudamos nossos comportamentos e pensamentos conforme mudam os contextos mas  permanecemos a mesma pessoa a vida inteira podemos nos distanciar dos nossos problemas e deixá-los passar para bem longe como um desfile de soldados que vai marchando e marchando e marchando, cada vez para mais longe, assim são os nossos problemas, podemos introduzir Avatares nesta dinâmica, podemos ser representados por um Avatar na plateia assistindo o desfile de soldados ou os soldados podem ser Avatares, depende da dramatização teatral que também pode ser encenada na sessão psicoterápica ou na cura telepática.

Porém após os 60 anos de idade o indivíduo poderá começar a apresentar demência e outras doenças que diminuirão sua capacidade hipotética-dedutiva surgindo novos e velhos problemas ligados à decadência física, mental, moral, sexual, social e pública, a transcendência decai cognitivamente, seus Heróis são afetados pela decadência e pela generosidade, seus rituais também. Assim a indecência liga-se ao fato de o sujeito descobrir em si à capacidade hipotética-dedutiva e fazer mal uso dela, por exemplo como bullying ou incentivo de violência como o bullying na escola, na igreja, no trabalho, na política, na família, nas amizades, etc.. Deste modo finalizo que pode haver uma nova fase Cognitiva da 3ª Idade onde decaem suas forças físicas e intelectuais, sendo contudo mais vítima do que agressor por causa da demência e decadência existencial, aqui  o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização podem reencontrar a demência. Esta fase é a fase da Crise Final. Nesta fase os comportamentos são generosos ou são degenerativos e egoístas, conforme a história de vida e a  saúde do idoso prevalece a generosidade ou o egoísmo, estes fenômenos marcam a literalidade, o controle e as razões no comportamento dos idosos aumentando o número de fenômenos que o incapacitam para uma vida normal, pois estará sujeito a muito sofrimento mental devido a estas contingências que o afastam da realidade ou o tornam insensível as contingências do meio ambiente. A psicossexulidade também, segundo Mattanó, torna-se voltada para a demência a partir da 3ª idade de forma progressiva tomando conta de sua Crise Final e do sofrimento que ela acarreta para o idoso e para a família ou para os cuidadores. A inteligência e a cognição também sofrem ação da demência, que vai debilitando e enfraquecendo suas habilidades comportamentais com o lidar da literalidade, do controle e das razões, levando a uma progressiva demência que termina com a Crise Final. Também podemos abordar aqui a psicoterapia com contextos e a cura telepática que se torna mais acessível pois é natural e não depende de técnicas de formação detalhadas, mas apenas de uma orientação voltada para a vida e para a educação, para os bons princípios e bons valores morais fundamentando-a e assegurando ao idoso um meio ambiente seguro e acessibilidade a segurança por meio da educação, trabalho, cuidados, deveres e direitos como a justiça, a saúde, a família, a locomoção, a socialização, a convivência e a cultura, e dom bom juízo moral, psicológico, físico e sexual, fundamentos para a cura telepática. A cura telepática não é uma terapia e nem é uma psicoterapia pois não investiga e nem analisa o idoso, mas apenas o auxilia como instrumento ou ferramenta para sua adaptação a 3ª idade e sobrevivência por meio da telepatia socializada.

 

MATTANÓ
            (18/11/2018)

 

 

Mattanó especula que a única forma de não realizar os pensamentos como pensamentos é nunca tendo-os como pensamentos, como linguagem escrita ou falada, mas que isto não implica em realizar desejos e nem em volição pois pensamentos não dependem da consciência, da inconsciência e do inconsciente somente, mas também de fatores neurológicos, fisiológicos e bioquímicos que por ação externa, por exemplo, de medicamentos ou de instrumentos que produzam radiação repercutem em alteração do pensamento revelando que os pensamentos são algo diverso ao desejo e a volição.

 

MATTANÓ

(18/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que ontem, 18 de novembro de 2018, em Cambé, na companhia de sua família e de autoridades policiais testemunhou conversas e conhecimento telepático acerca de uma formação de opinião pública acerca dos motivos do Governo Bolsonaro ¨liberar¨ as armas – para assassinar Osny Mattanó Júnior! Sua família, testemunhou ele, expressou ameaças de morte e de execução por ter ele ¨torturado¨ sua avó Aliete R. da Silva segundo a Rede Bandeirantes de televisão e a Rede Tarobá de televisão que declaravam que Mattanó estava torturando sua avó Aliete com brincadeiras e chistes, mas na verdade ele estava reforçando o organismo dela a não ser resignificado mentalmente, para não substituir comportamentos que liberam substâncias de prazer em eventos de prazer por substâncias de dor psíquica e física em eventos de alegria e de chistes, conforme a Rede Bandeirantes e a TV Tarobá declaravam ser tortura e assim minha família começou a me denunciar nas polícias, no Ministério Público, começou a me torturar ainda mais com telepatia e dor, com privações, com violência, com ameaças, com ameaças de atirar e me perfurar com facas e ferramentas, tentou me matar queimado dentro de um carro incendiado na praia em Santa Catarina com ajuda do tráfico de drogas e da polícia de Londrina, o Governo Bolsonaro está se associando a isto? A minha família me dá veneno desde 1994! Já me usou em seita satânica a partir de 1994 e fica tentando me matar desde 1992 com participação de autoridades e de mass mídias, o Governo Temer e o Governo Bolsonaro aceitam isto? É para isto a ¨liberação¨ das armas que Bolsonaro propõe?! Para me matar!? Por que sou Santo e Santo tem poder, e isso é inaceitável para muitas autoridades no mundo e no Brasil!? O FBI e a Polícia Federal estavam comigo ontem e com a minha família em Cambé e testemunharam tudo!

 

MATTANÓ

(19/11/2018)

 

 

Mattanó comenta e denuncia que as pessoas não conhecem a diferença entre os cientistas, os comunicadores, os artistas, os políticos e o público. Os cientistas manipulam os estímulos, as respostas e as consequências. Os comunicadores manipulam  a argumentação e a informação. Os artistas manipulam a arte e a estética. Os políticos manipulam os governos. E o público manipula o consumo do que produzem os cientistas, os comunicadores, os artistas, os políticos e até mesmo o próprio público. Por isso cada grupo tem sua identidade, consciência e atividade características para tudo, inclusive para lidar com a vida e seus fenômenos como a informação que eu e você consumimos, ou que você e os cientistas, comunicadores, artistas, políticos, etc., consomem e manipulam conforme seu aprendizado e história de vida, conforme seu trabalho e opinião que hoje são formadas pelos Mass Mídia quase que integralmente, pois as mídias e os mass mídias estão se integrando cada vez mais e mais e continuam evoluindo e se desenvolvendo permanentemente. Por isso o que você pensa, eu penso e o outro pensa, inclusive o artista e o político a respeito das artes da violência ou da pornografia ou da cultura multiculturalista ou  da pulsão auditiva ou até  mesmo do movimento cultural dependem exclusivamente da tecnologia de mídia e mass mídias e não do criador, ou seja, do seu inventor ou detentor dos direitos autorais, pois foi a mídia e os mass mídias quem disseminaram e argumentaram para o público alvo e para as massas no mundo inteiro.

 

MATTANÓ

(19/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que com as possíveis mudanças políticas no gerenciamento e administração do porte de armas no Brasil fica cada vez mais evidente que teremos cada vez mais e mais tragédias, pois o número de mortes por paranoia aumentará muito e progressivamente, ainda mais se continuarem fazendo uso da telepatia que conforme uma enfermeira do Hospital do Coração de Londrina há uns 3 anos, me declarou que a polícia lhe revelou que a telepatia é de responsabilidade da polícia, ou seja, que a polícia tem domínio e controle sobre a telepatia, provas disto é que meus pais não escutam meus pensamentos e nem os meus sonhos e delírios em casa, mas a polícia escuta com aparelhos de rádio e os mass mídia também escutam e transmitem essas informações roubadas por meio de suas tecnologias, em vista disso confirmo que a telepatia não é uma propriedade comportamental minha e nem de minha família, que somos vítimas de abusadores, de exploradores, de violadores e violentadores, de estupradores virtuais que somos adeptos as suas práticas formando exércitos para nos combaterem, torturarem, estuprarem, roubarem, prenderem e matarem, assim o número de mortes por paranoia devera aumentar no Brasil por causa da telepatia que como acabamos de ver não é minha faculdade comportamental, cerebral e nem mental, estaremos incentivando maridos assassinarem mulheres por paranoia, por desconfiança, por acreditarem em pensamentos e não na realidade e em declarações ou em fatos observáveis, mensuráveis, palpáveis, que tenham fundamento científico e analítico, ainda não há psicoterapia para a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, será justo incentivar matar por motivos que nem a ciência explica ou domina cientificamente ainda? Não há tratamento para a lavagem cerebral no mundo inteiro, devido ao imenso estrago e problema que ela gera a mente e ao comportamento da sua vítima, despersonalizando-a e causando-lhe terror e medo, pânico, depressão, etc.! É este o exemplo que queremos dar para nossas pessoas, nossos filhos e nossas futuras gerações, será este o legado do futuro presidente do Brasil, matar por causa de pensamentos?! Como a própria presidência da República já  pode ter tentado em 1999 e depois no caso da ex-presidenta Dilma quando acusou-me de ter cometido crime contra minha amiga C.F. do curso de Psicologia da UEL em 1998, eu nem tinha uma teoria, me parece que insinuou que eu tinha essa teoria, mas eu ainda não tinha teoria alguma sobre a pulsão auditiva, só tinha alguma ideia e nem acreditava nela(s), fui terminar o curso como Psicólogo Comportamental, mas fiquei incapacitado de terminá-lo, sabe lá por quê? Por que não poderiam me acusar de ter feito o que eu não fiz com a C.F. em 1998 se eu continuasse como Psicólogo Comportamental na UEL mostrando meu desprezo pela pulsão auditiva!

 

MATTANÓ

(21/11/2018)

 

 

Mattanó comenta que do mesmo modo que condenam mulheres por esconder bebês em porta-malas de carros deveriam condenar que tem responsabilidade por esconderem a telepatia de mim e de minha família desde 1981, senão desde os anos 1970, os danos a saúde  virão da mesma forma, por omissão, negligência, imperícia e imprudência, talvez nem tenham habilitação para usarem telepatia como usam em mim e em minha família desde o início disto, já me disseram que o uso de instrumentos que podem causar destruição em massa é crime, essa telepatia pode causar destruição em massa, isto é um crime imperdoável – Justiça seja feita! Tarados! A polícia não tem poder para mudar uma queixa legítima pautada no direito e na lei, na Constituição da República do Brasil e no Código Penal brasileiro, é um direito meu pautado na realidade testemunhada ocularmente diante de autoridades policiais internacionais!

 

MATTANÓ

(21/11/2018)

 

 

Mattanó comenta que as acusações que recebe de racismo, de pedofilia e de abuso, exploração e violência sexual, e violação da intimidade e da privacidade não tem fundamento pois Mattanó estudou estes comportamentos e estados psíquicos na Psicanálise nas Obras Completas de Sigmund Freud entre 1992 e 1999 e continua a estuda-los em suas Obras Completas pessoais, facultando-lhe o direito de representar como Avatar (estudado por Mattanó), drama através do Psicodrama de Roberto Moreno (estudado em 1993), exercício da autoconhecimento através da Gestalt e da Comportamental (estudado em 1997), estudado em análise de filmes e debates em sala de aula e de textos com as suas interpretações das formas mais variadas possíveis entre os alunos e os docentes, facultando-lhe o poder de representar da forma saudável, doente ou criminosa, pois estudou isto também em 1995, 1997 e em 1998 em análise de filmes e de aulas com textos sobre leis e cidadania  e a Constituição. O poder representar de forma criminosa representa não um crime mas uma representação, ainda mais se estiver sendo manipulado por criminosos como uma cobaia humana e sendo torturado, e vítima de tentativas de estupro e roubo de dados pessoais, em função disto representou criminosamente o racismo em 1995 e em 1997 na UEL, mas também por já ter sido vítima de erro médico e clínico de psicólogos da UEL e de lavagem cerebral e exposição a radiação e envenenamento a partir de 1994 por causa da UEL. Justiça seja feita um dia!

 

MATTANÓ

(21/11/2018)

 

 

Mattanó adverte que quem me acusa de racismo, de pedofilia, de violência sexual, de tarado, de violação da intimidade e da privacidade, de corrupção que fique sabendo que estes crimes me ameaçam a vida, a saúde e a liberdade a partir de 1981 com a introdução da violação da minha intimidade e da minha privacidade, da telepatia, da tortura, da lavagem cerebral, do estupro coletivo e do estupro virtual, do curandeirismo, do charlatanismo, da discriminação, da perseguição, dos espancamentos, dos erros médicos e clínicos, das falsidades ideológicas e testemunhais, das agressões, das minhas síncopes ou mortes e voltas, ressurreições, da pedofilia quando começou quando eu era criança de 9 anos de idade, divulgação de suas imagens infantis em pornografia infantil na televisão desde 1981, e agora das crianças de sua família e depois ficarem incomodando e perseguindo, cercando e atacando essas vítimas de pornografia infantil, meus irmãos também e os nossos pais e avós, também são vítimas pois normalmente tem contato com crianças menores de 14 anos nuas e seminuas em seus contextos específicos como de higiene e de troca de roupa ou para fazer uso de remédios e exames médicos e clínicos, ficaram exibindo isto nas televisões e recebendo isto e inclusive sendo mantidos por autoridades (só tem corrupto no Brasil e no mundo quando tentam prender quem passa por tudo isto e armam flagrantes delitos para vítimas destes níveis de crimes – vê se pode uma polícia fazer isto?). O Brasil do futuro não pode ser o Brasil da vergonha, mas o Brasil da paz! Se me acusam de tantos crimes e eu não posso ter estes problemas por que sou vítima diferente e ignorante, feia ou gorda, ou que tem cicatrizes nas costas, ou por que eu tenho espinhas e marcas nos rosto e ficam querendo aumentar minhas cicatrizes e gerar cicatrizes em minha família desde 1981 roubando-lhes a atenção e a motivação com a lavagem cerebral e esses crimes, quem me acusa de racismo e de pedofilia, de corrupção e de roubo também terá que me acusar de ter falado e escrito os pensamentos e delírios de ¨por o pênis na vagina da minha mãe¨, ¨de por o pênis na bunda do meu pai¨, ¨de chupar o cú do meu irmão¨, ¨de esfregar a cueca na cara do Papa Bento XVI¨, ¨de ser terrorista por assistir tragédias e ter pensamentos trágicos e catastróficos¨, ¨de ser um arruaceiro no trânsito e assassino quando penso em atirar nos outros desde 1992 por causa de Psicólogos¨, ¨que quero que os carros de Fórmula 1 estraguem e batam uns nos outros quando penso e falo nisso¨, ¨que quero beijar na boca das pessoas de minha família e transar com minha avó¨, ¨que eu sou um burro¨, ¨que eu sou um super-homem¨, etc..

 

MATTANÓ

(22/11/2018) 

 

 

Mattanó explica que hoje com a arte nossos heróis tem se transformado em monstros e escravos e os nossos monstros em heróis e escravos nas figuras de artistas do mundo inteiro que ora representavam uma coisa e de uma hora para outra passaram a representar outra coisa, em função de ideias e Teorias sobre a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995. Contudo Mattanó comenta que quando a ciência não se valida como ciência numa ideia ou em Teorias de 1995, pode se transformar em cultura e em arte naturalmente, como um movimento que apenas nomeia o que já se sucedia com a arte há tempos em nome dos mesmos artistas do mundo e do Brasil, tornando claro que a arte transforma heróis em monstros e escravos, monstros em heróis e escravos, escravos em heróis e monstros como testemunhamos em nossos tempos. A arte e a cultura tem suas próprias histórias que caminham linearmente sem se destruírem, pois a arte é o culto a estética e a cultura é o conjunto de saberes e conhecimentos acerca dos saberes e conhecimentos, inclusive das artes, é a sua organização social!

 

MATTANÓ

(26/11/2018)

 

 

Mattanó explica outro caminho para solucionarmos os problemas causados pela Pulsão Auditiva no Brasil e no mundo. Deveríamos criar uma Vocabulário e um Dicionário Moral excluindo termos pejorativos como buceta, caralho, cú, etc., por outros termos ou mesmo, poderíamos resignificá-los por meio da alfabetização e da semântica, atribuindo significados morais para termos como buceta, caralho, cú, etc., eliminando representações de baixo escalão moral, transformando buceta numa vagina, caralho num pênis, cú num ânus, etc., por meio da educação que tem esse poder de resignificação moral.

 

MATTANÓ

(27/11/2018)

 

 

Mattanó explica seu Novo Modelo de Estrutura Familiar construído a partir da experiência familiar própria, com seu pai e mãe, irmão e irmã e agregados, sobrinhos, avôs e avós, onde sua organização familiar tem um pai com seu papel de pai controlador e trabalhador que se preocupa com a santidade de todos, tem uma mãe que educa e trabalha e se preocupa com a santidade de todos, tem o 1º filho que se ocupa dos afazeres espirituais e da santidade e do trabalho profissional dedicadamente, tem a 2ª  filha que se ocupa da reprodução da família e da educação de seus filhos bem como da santidade, e tem um 3º filho que se ocupa do trabalho ocupacional de forma integral e dedicada de modo criativo e social, bem como da santidade, os agregados se ocupam da educação e do trabalho para a família e da proteção da família, bem como da santidade de todos, os sobrinhos se ocupam da educação e da socialização, da santidade de todos e da espiritualidade de todos, os avôs e avós que já faleceram se ocupam em nossas orações de seus filhos e filhas, de suas histórias e de seus descendentes, da santidade de cada um deles e do trabalho e da educação, bem como da família de cada um deles, e a avó que vive cuida de todos nós com amor e dedicação a nossas vidas com amor a santidade e ao sofrimento da santidade de cada um de todos nós. Este Novo Modelo de Estrutura Familiar distribui tarefas diferentes para cada filho de sua família, o 1º tem uma obrigação, a 2ª outra obrigação e o 3º outra obrigação que somadas garantem o sucesso da família como um todo e não apenas de cada indivíduo, a família passa a ser vista como família e não como indivíduo de uma coisa.

 

MATTANÓ

(27/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor através da interpretação do sonho de Dora, vemos que ela aborda sua sexualidade infantil, sua relação edipiana com seu pai.

Mattanó nos mostra que além da relação edipiana podemos deslumbrar o Episódio Edipiano Completo e o Episódio Edipiano Incompleto, que se dão justamente quando interpretamos ou não os significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights de forma integral ou parcial.

Da mesma forma podemos analisar os sonhos e o seu conteúdo latente e o seu conteúdo manifesto através dos ¨avatares Bíblicos¨,  da ¨moral Bíblica¨ e dos ¨frutos Bíblicos¨ que nos revelarão a ¨vida espiritual¨ da paciente, inclusive o conteúdo associado a Sagrada Escritura que pode produzir um insight integral ou um insight parcial, depende da capacidade de discriminação das contingências em atuação na relação funcional comportamental.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

O fato é que eu não podia esquecer a indicação que parecia brotar das já citadas palavras ambíguas (pode acontecer uma desgraça durante a noite que torne necessário sair). A isso se acrescentou o fato de que o esclarecimento do sonho me pareceria incompleto enquanto não se satisfizesse um certo requisito, que certamente não quero estabelecer como universal, mas cuja satisfação procuro buscar. Um sonho de formação regular apóia-se, por assim dizer, em duas pernas, uma das quais está em contato com a causa atual essencial, e a outra, com algum acontecimento relevante da infância. Entre esses dois fatores, a experiência infantil e a atual, o sonho estabelece uma ligação esforçando-se por remodelar o presente segundo o modelo do passado mais remoto. É que o desejo que cria o sonho sempre provém da infância e sempre tenta retransformá-la em realidade, corrigir o presente segundo a infância. Eu acreditava já poder discernir claramente, no conteúdo do sonho de Dora, os elementos passíveis de se combinarem numa alusão a um acontecimento da infância.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que um sonho de formação regular apoia-se na causa atual essencial e no acontecimento relevante da infância. Entre esses dois fatores, a experiência infantil e a atual, o sonho estabelece uma ligação esforçando-se por remodelar o presente segundo o modelo do passado mais remoto. O desejo vem sempre da infância e tenta transformá-lo em realidade, corrigindo o presente segundo a infância.

 Mattanó acrescenta que o desejo e a experiência infantil revestem-se não somente de libido, mas também de comunhão e exercício da força, onde a experiência atual é remodelada segundo estes modelos do passado mais remoto.

 

MATTANÓ

(29/11/2018)

 

 

Mattanó comenta que nos tempos atuais fazer uma proposta criminosa torna-se crime e se ela produzir loucura naqueles aquém a proposta foi dirigida, o crime se não for praticado em sua proposta, pela comunidade vítima dessa proposta, é de quem efetuou a proposta, ainda mais se produziu problemas bio-psico-sociais às vítimas como loucura, lavagem cerebral, tortura, estupro e estupro virtual, violência sexual, enfermidades e transtornos mentais, traumas e lesões físicas, perdas e tragédias familiares, perseguição, discriminação, violação da intimidade e da privacidade, imoralidade, violação de direitos e de direitos humanos, problemas sociais e trabalhistas, roubo e tentativas de linchamento, tentativas de chacinas, acidentes e acidentes de trânsito, desordem social, desrespeito as pessoas e aos mais fracos e incapazes, rixas, tentativas de homicídio e corrupção, envenenamento por radiação e telepatia, periclitação da vida e da saúde, desrespeito a coisa julgada.

Mattanó denuncia que é muito evidente que a telepatia causa envenenamento por radiação, pois ele mesmo se encontra envenenado ou intoxicado por radiação e telepatia e estes fenômenos lhe causam problemas como desequilíbrio, falta de coordenação motora, raiva e ódio, problemas emocionais, cansaço, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes, problemas de visão,  problemas com seu sangue, inchaço nos pés e nas mãos, aumento dos ossos, incapacidade de ficar em silêncio ou de ficar sem pensar ou delirando, ficar de boca aberta com a língua exposta entre os lábios por causa de cansaço, queimaduras, descontrole do esfíncter e da bexiga causando escorrimento de fezes e de urina, medo e pânico, mal-estar, dor de cabeça e no corpo todo, sofrimento mental, incapacidade de acompanhar uma oração sem interferências e sofrimento, isolamento e desemprego, constrangimento, incapacidade de andar de moto e de bicicleta, e de dirigir um automóvel por causa da telepatia, incapacidade de se locomover pela cidade e pelo país, como pelo mundo por causa da telepatia, incapacidade de se recordar normalmente de eventos e de matérias que estudou e estuda, incapacidade de namorar e de amar sexualmente por causa de traumas relacionados a violência sexual e estupro virtual.

Alguém que faz uma proposta criminosa para uma família que tem indivíduos enfrentando estes problemas a fim de incriminá-los, pois já vinha há uns 10 anos cometendo crimes contra essa família, e vinha manipulando-os com roubo de dados pessoais e lavagem cerebral em função de motivos paralelos como Jogos Olímpicos e Copas do Mundo de Futebol e corridas de Fórmula 1, que enfrentavam adversidades em decorrência de crimes cometidos contra todos, e faz disso meios para enriquecer e ganhar prêmios e patrimônio, fama, deveria, esse alguém se justificar, pois sua proposta causou loucura na minha família, no Brasil e no mundo! Ninguém tem o direito de fazer propostas criminosas para vítimas de seus próprios crimes e incriminar  suas vítimas já de acordo com um plano pré-determinado em execução desde uns 10 anos, talvez a proposta inconsciente de quem atacou e ataca minha família e a mim desde 1981 ou 1984 é justamente esta: incriminar pessoas sem poder, pessoas pobres, sem valor, que nada valem, que em função disto foram e são humilhadas desde 1981, foram e são expostas as mais diversas modalidades de práticas criminosas do Brasil e no mundo, tendo que lutar contra multidões e em Arenas como gladiadores, tendo que lutar contra milionários, bilionários e pessoas ricas, famosas e importantes do Brasil e do mundo para que não tenham como escapar vivas e nem tampouco livres e com saúde e dignidade, ou em igualdade com o resto dos católicos e cidadãos do mundo inteiro. O conteúdo das mensagens nos Mass Mídia é geralmente de ódio a minha família. Em 1993 o Paul McCartney lançou o Paul is Live, nesse disco eu e minha família ouvíamos as palavras ¨cá mão no pinto, pau durinho¨ ao invés de ¨c´mon people...¨, em I wanna be your man eu ouvi e visualizava a imagem de mim enforcando as minhas ¨noivas¨ ou namoradas como no As Noivas de Copacabana da Rede Globo de 1992, eu precisava ser homem e enforcar a mulherada! Em I fine day eu ouvia ¨o dia final¨ ou ¨o dia de finados¨ que tinha relação com assassinatos que eu por ventura viesse a cometer por causa da Clínica Psicológica da UEL.... Eu ouvia estas coisas em todos os LPs e K-7s que eu tinha, num dos Beatles eu ouvia desde 1989/1990  ¨ele já matous¨ que insinuava que eu já havia matado e que era para mim sair matando as pessoas, a minha família ouvia estas coisas. Em 1990 no Tripping the live fantastic do Paul McCartney em Rough Ride eu ouvia ¨vamos suar pai, AIDS!¨ quando ele falava ¨françua Paris...¨, em 1988 no Cloud Nine do Geroge Harrison eu ouvia em Cloud Nine ¨tem que matar¨ como no Live in Japan de 1992 do George Harrison, ¨tem que matar¨ em Cloud Nine e ¨ricão eu sou¨ em ¨Here comes the sun¨. Na mesma época apareceu a J.D.M. no bar Valentino com os meus dois melhores amigos, o L.F.G. de S. e o A. C. que aprontaram comigo como que querendo usar as Noivas de Copacabana para me enlouquecer e depois a Igreja Católica com a M.R.R. e a minha família, irmãos e primas e o L.F.G. de S. que se associaram para me matar com mentiras e seita satânica em 1994 diante de alguém que era Santo?! O L.F.G. de S. sabia o que estava acontecendo, me contaram que ele era filho de agentes secretos enviados para alguma coisa comigo e com minha família, desde a 4ª série do 1º Grau no Colégio São Paulo de Londrina onde me estupraram e tentaram me matar. As autoridades aceitarem que criminosos que praticaram e ainda praticam esses crimes contra mim e minha família produzindo loucura, dor, sofrimento bio-psico-social, familiar e no trabalho, nas Paróquias, etc., e não respeitam que assim como eu fiquei e estou doente e incapaz, minha família também está muito doente e sendo sacrificada pois percebo que ela esta incapaz como eu devido aos seu problemas bio-psico-sociais e as autoridades que não aceitam a inocência dela, a exploram e tornam cada dia um dia mais difícil para ela, como já faziam desde 1981 com crimes horrorosos com pedofilia, violência sexual, violação da intimidade e da privacidade, ficar espionando a gente pelado, transando e masturbando, sonhando e tomando banho, fazendo fezes e urina, colocando e trocando absorventes íntimos femininos, se limpando e se trocando como fizeram os servidores do Estado do litoral do Paraná que utilizavam seus equipamentos para fotografar mulheres de biquíni (isso passou no Meio-dia Paraná, no dia 28 de novembro de 2018), foi muito revoltante para todo o Estado e o resto do país, da mesma forma e até pior fazem comigo e com minha família desde 1981, ficam divulgando imagens, pensamentos, delírios e sons para as crianças, mulheres, homens, idosos e homossexuais transarem e masturbarem, para falarem de sexo, nos roubarem e de brutalidades contra nós como se pudessem violar qualquer um só por que somos pobres e humildes e tem dinheiro, fama, poder e materialidade quem pratica esse satanismo contra mim e minha família, ou seja é um anticristo quem nos viola, agride e nos rouba tentando nos envolver em seus crimes que lutamos desde 1994 para não nos associarmos – na Constituição do Brasil está escrito que ninguém pode ser compelido a se associar ou a se manter associado! Praticam este crime desde 1981, nos compelem a nos associarmos desde 1981 a artistas e a Mass Mídias que só querem nos prejudicar e discriminar!

 

MATTANÓ

(29/11/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor um sonho de formação regular apoia-se na causa atual essencial e no acontecimento relevante da infância. Entre esses dois fatores, a experiência infantil e a atual, o sonho estabelece uma ligação esforçando-se por remodelar o presente segundo o modelo do passado mais remoto. O desejo vem sempre da infância e tenta transformá-lo em realidade, corrigindo o presente segundo a infância.

 Mattanó acrescenta que o desejo e a experiência infantil revestem-se não somente de libido, mas também de comunhão e exercício da força, onde a experiência atual é remodelada segundo estes modelos do passado mais remoto.

Da mesma maneira o sonho trabalha seu desejo e a experiência infantil quando lida com o passado e o presente, e agora com a análise e interpretação segundo a Sagrada Escritura que utiliza ¨avatares Bíblicos¨, ¨moral Bíblica¨ e ¨frutos Bíblicos¨ para desvendar  a ¨vida espiritual¨ e os seus significados e sentidos, como ela é remodelada segundo a Sagrada Escritura e adquire uma nova funcionalidade.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

Iniciei sua elucidação com um pequeno experimento que, como de hábito, teve êxito. Casualmente, havia sobre a mesa uma grande caixa de fósforos. Pedi a Dora que olhasse em volta para ver se notava sobre a mesma algo de especial que não costumasse estar ali. Não viu nada. Perguntei-lhe então se sabia por que as crianças eram proibidas de brincar com fósforos.

 

- “Sim, é por causa do perigo de incêndio. Os filhos de meu tio gostam muito de brincar com fósforos.”

- Não é só por isso. Elas são advertidas de “não brincar com fogo”, e isso é acompanhado de uma certa crença.

 

Dora nada sabia a respeito. - Pois bem, teme-se que elas molhem a cama. A antítese entre água e fogo por certo se encontra na base disso. Talvez elas sonhem com fogo e depois tentem apagá-lo com água. Não sei dizer com exatidão. Mas vejo que a oposição entre água e fogo no sonho presta a você extraordinários serviços. Sua mãe queria salvar a caixa de jóias para que ela não fosse queimada; nos pensamentos do sonho, em contrapartida, trata-se de que a “caixa de jóias” não fique molhada. Mas fogo não é empregado apenas como oposto de água; serve também como representação direta do amor, de estar enamorado, ardendo de paixão. Portanto, de “fogo” parte uma via que, passando por esse sentido simbólico, chega aos pensamentos amorosos, enquanto que a outra via, por intermédio do oposto “água” e depois de fazer uma ramificação que estabelece outro vínculo com “amor” (pois também este deixa as coisas molhadas), leva a outra direção. Mas, para onde? Pense em sua própria expressão: à noite, pode acontecer uma desgraça que torne forçoso sair. Não significaria isso uma necessidade física? E, se você transpuser essa desgraça para a infância, que outra coisa ela poderia ser senão molhar a cama? E o que é que se costuma fazer para evitar que as crianças molhem a cama? Não são elas despertadas do sono durante a noite, exatamente como seu pai acordou você no sonho? Esse seria, portanto, o acontecimento real que lhe permitiu substituir o Sr. K., que realmente a despertou do sono, por seu pai. Devo então inferir que você continuou a molhar a cama por mais tempo do que costuma acontecer com as crianças. O mesmo deve ter ocorrido com seu irmão, pois seu pai disse: “Não quero que meus dois filhos… pereçam. Seu irmão nada tem a ver com a situação atual dos K., nem tampouco foi a L . Que dizem suas lembranças sobre isso?

 

- “Quanto a mim, não sei nada” - respondeu ela -, “mas meu irmão molhava a cama até os seis ou sete anos, e muitas vezes isso lhe aconteceu até de dia.”

 

Eu estava a ponto de lhe fazer uma observação sobre como é mais fácil recordar uma coisa assim a respeito de um irmão do que de si mesmo, quando ela prosseguiu, com a memória recuperada:

 

- “Sim, isso também me aconteceu por algum tempo, mas só no sétimo ou oitavo ano. Deve ter sido grave, porque agora me lembro que o médico foi consultado. Durou até pouco antes de minha asma nervosa” (ver em [1]).

- Que disse o médico a respeito?

- “Explicou que era uma debilidade nervosa; passaria logo, achou ele; e receitou um tônico.”

 

A interpretação do sonho agora me parecia completa. No dia seguinte, porém, Dora ainda me trouxe um aditamento. Esquecera de contar que todas as vezes, depois de acordar, sentia cheiro de fumaça. A fumaça, é claro, combinava bem com o fogo, mas indicava, além disso, que o sonho tinha uma relação especial comigo, pois, quando ela afirmava que por trás disto ou daquilo não havia nada escondido, eu costumava retrucar: “onde há fumaça há fogo.” Mas Dora fez a essa interpretação puramente pessoal a objeção de que o Sr. K. e seu pai eram fumantes apaixonados, como eu também, aliás. Ela mesma fumara durante sua estada no lago, e o Sr. K. acabara de enrolar-lhe um cigarro pouco antes de iniciar sua lastimável corte. Ela também acreditava lembrar com certeza que o cheiro de fumaça não aparecera pela primeira vez apenas na ocasião do último reaparecimento do sonho, mas também nas três vezes em que ele ocorreu em L . Posto que se recusasse a fornecer-me outras informações, coube a mim determinar como inserir esse aditamento na trama dos pensamentos do sonho. Como ponto de referência, pude servir-me do fato de que a sensação da fumaça só havia surgido como um acréscimo ao sonho, ou seja, deveria ter tido que superar um esforço especial do recalcamento. Por conseguinte, provavelmente se relacionava com o pensamento mais obscuramente representado e mais bem recalcado no sonho, ou seja, a tentação de se mostrar disposta a ceder ao homem. Sendo assim, dificilmente poderia significar outra coisa senão a ânsia de um beijo, que, trocado com um fumante, necessariamente cheiraria a fumo; mas tinha havido um beijo entre eles cerca de dois anos antes, e por certo ter-se-ia repetido mais de uma vez se a moça tivesse cedido ao galanteio. Os pensamentos ligados à tentação, portanto, pareciam ter remontado à cena anterior e revivido a lembrança do beijo contra cuja atração sedutora a pequena “chupadora de dedo” se protegera, a seu tempo, por meio do asco. Por fim, considerando os indícios de uma transferência para mim, posto que também sou fumante, cheguei à conclusão de que um dia, durante uma sessão, provavelmente lhe ocorrera que ela desejaria ser beijada por mim. Esse teria sido o pretexto que a levou a repetir o sonho de advertência e a formar a intenção de interromper o tratamento. Tudo se encaixa muito bem dessa maneira, mas, devido às particularidades da “transferência”, fica privado de comprovação. (ver em [1])

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que em seu sonho, Dora, representara o fogo e a água, o fogo através da caixa de fósforos e do que eles geram, fogo quando se brincam com fósforos, e a água tendo a finalidade de apagar o fogo do incêndio, para que ele não queimasse a caixa de joias, a sua boceta ou órgão genital feminino, traçando um vínculo de amor com a coisa molhada, com a cama molhada. Mas fica percebido que onde há fumaça há fogo, depois da associação com o cheiro de fumaça, seu pai e o Sr. K. eram fumantes, o cheiro de fumaça apareceu como um esforço especial do recalcamento pois estava associado a uma lastimável corte. Mostrava a tentação  de ceder ao homem, senão a ânsia de um beijo e de ter que ceder ao galanteio.  Os pensamentos ligados à tentação, portanto, pareciam ter remontado à cena anterior e revivido a lembrança do beijo contra cuja atração sedutora a pequena “chupadora de dedo” se protegera, a seu tempo, por meio do asco. Por fim, considerando os indícios de uma transferência para Freud, posto que Freud era fumante, chegando à conclusão de que um dia, durante uma sessão, provavelmente lhe ocorrera que ela desejaria ser beijada por ele, por Freud.

Mattanó acrescenta que além do conteúdo libidinal de conteúdo de tentação a uma lastimável corte com um beijo, revivendo a lembrança de ¨chupadora de dedo¨, devemos salientar o conteúdo de comunhão quando vemos que a tentação ao beijo chama a atenção a união afetiva, desfrutada no amor da comunhão, e o conteúdo do exercício da força mostra que a tentação do beijo chama a atenção para a sua segurança, isto é, se ela se mostra ou não se mostra afetivamente e abre mão de sua segurança, abrindo espaço para o outro em sua vida psíquica.

 

MATTANÓ

(29/11/2018)

 

 

            Mattanó adverte que sobre telepatia e trabalho: devemos tomar precaução quanto a interpretação dos dados obtidos por meio da telepatia, pois existem outros fenômenos ou eventos que coexistem paralelamente a ela, como a lavagem cerebral, os devaneios, os lapsos de linguagem, os atos falhos, os esquecimentos que por sua vez constituem o ruído no processo comunicacional por meio da telepatia, impedindo a clareza e a coesão dos dados obtidos e a sua verdadeira e justa interpretação.

 

            MATTANÓ

            (30/11/2018)

 

 

            A Equivalência de Estímulos Cognitiva de Mattanó:
     1º) Inteligência sensório-motora (0 aos 18 meses): pela natureza da sua intelectualidade ser sensorial e motora e a sua linguagem ser imitativa no final deste estágio, a criança processará sua Equivalência de Estímulos, sua simetria sensório-motora, reflexividade sensório-motora e transitividade sensório-motora, sensorialmente e motoramente pela inteligência que é anterior a linguagem e independe dela mostrando-se ser imitativa a linguagem e talvez a inteligência até o final deste estágio, assim ela depende da imitação, da atenção, da discriminação e das ordens emitidas pelos seus cuidadores a ela, recurso para lidar com suas adversidades como o egocentrismo e por se desenvolver através do processo desconhecer-se e conhecer-se gradualmente pela inteligência sensório-motora imitativa. Suas adversidades são a fome, a sede, a higiene, os cuidados maternos, os sons do ambiente externo e os que emite vocalmente chorando, balbuciando, gritando, imitando, o calor, o frio, a dor, a sua afetividade, o seu mundo psíquico e relacional intra-objetalmente e extra-objetalmente, estes são as suas principais adversidades deste estágio. Neste estágio não existem Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, pois a criança depende totalmente dos pais. Seu comportamento sensório-motor não produz ainda significado, sentido, nem conceito, pois sua inteligência é imitativa, portanto sem compreensão.

     2º) Inteligência intuitiva ou pré-operacional (dos 2 aos 6 anos): aparece neste estágio a capacidade simbólica (imagens ou palavras) que representam o não-presente, surgindo então imagens ou palavras que se causarem desequilíbrio cognitivo serão adversidades, mas que por sua vez também geram a Equivalência de Estímulos com a simetria, a reflexividade e a transitividade. Outras adversidades estarão associados ao egocentrismo, a centralização, ao animismo, ao realismo nominal, aos problemas com a classificação, a inclusão de classe e a seriação apresentando dificuldades e incapacidades que a levarão ao encontro de outros problemas como a incapacidade de se colocar noutro ponto de vista, de relacionar diferentes aspectos de uma situação, de atribuir vida aos objetos, de pensar que o nome faz parte do objeto, dos problemas de agrupamento com base no tamanho, forma ou cor, da dificuldade de entender que uma coisa pode pertencer a outra coisa, e das dificuldades de ordenação e seriação. Cada problema destes pode ser uma adversidade se a criança não se desenvolver adequadamente até o próximo estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Pré-operacional. Começam a surgir os primeiros problemas ligados ao trabalho, a economia e a globalização de modo significado  e sentido e não como conceitos, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

     3º) Operações concretas (dos 7 aos 11 anos): as adversidades tornam-se menores pois a criança consegue usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, mas só a objetos concretos. A Equivalência de Estímulos, sua simetria, reflexividade e transitividade, vai se desenvolvendo para a lógica e o raciocínio de modo elementar.  Compreende quantidades, inclusão de classe e termos de relação como maior, menor, direita, esquerda, mais alto, mais largo, etc.. Os problemas começam a serem dominados até o último estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Concreta. As adversidades são menores pois passam a serem conceituados, eles ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

     4º) Operações formais (após os 12 anos): com o pensamento hipotético-dedutivo será capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas e através da observação real compreendendo as suas adversidades e as dos outros seres humanos e coisas do mundo objetivo e subjetivo até o fim da vida. A Equivalência de Estímulos, sua simetria, reflexividade e transitividade, vai tomando forma e aprendizagem  de hipóteses e deduções.  A memória já é  parte da Adaptação Formal. Seus Monstros serão suas hipóteses e suas deduções como significados e sentidos até que encontrem os conceitos e deixem de serem adversidades, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

     5º) Operações finais (após os 60 anos): que apresentará em casos processos de demência ou outras doenças que tornarão difícil a vida hipotética-dedutiva onde surgirão velhas e novas adversidades como a decadência física, mental e social. A Equivalência de Estímulos, sua simetria, reflexividade e transitividade, vai sofrendo ação da demência e da decadência física, mental e social do idoso. A memória enfrenta os processos das Operações Finais com decadência e demência afetando a Adaptação Final, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

 

            MATTANÓ

            (30/11/2018)

 

 

            Mattanó aponta que se o comportamento, qualquer que seja, racismo ou violência, sobre determinação e/ou influência de lavagem cerebral, estupro e tortura vier a ser considerado como fato, sobretudo o comportamento determinado pela lavagem cerebral torna a lavagem cerebral um recurso de diagnóstico e exame clínico e médico, pois gera fatos e não erros, distorções, falsidades, sofrimento, transtorno mental, loucura e despersonalização! Não existe ¨verdade¨ ou ¨certeza¨ na despersonalização! Não existe identidade e nem consciência na despersonalização!
            Ninguém pode ter autodomínio ou discernimento sem se conhecer e sem ter insights, sem ter direito a saúde e a informação e a justiça! A partir de 1995 eu não tinha autodomínio e nem discernimento necessário para me relacionar bem com as pessoas na UEL e na cidade de Londrina, devido a tortura e a lavagem cerebral, também não tinha insights devido as ideias e lavagem cerebral provocada pela Pulsão Auditiva com telepatia que gerava despersonalização; não há autodomínio e nem discernimento para vítimas de lavagem cerebral e de despersonalização! Eu não tinha como compreender as falsas palavras sobre racismo que também faziam parte do meu currículo escolar e acadêmico a partir de 1993, mesmo que desencadeado por outros acadêmicos, eles tinham esse direito assegurado por leis, mas também em função da tortura e da violência que gerou lavagem cerebral e despersonalização em minha vida e em minha personalidade!

 

MATTANÓ

(30/11/2018)

 

 

Mattanó especula advertindo, a priori, até que ponto a telepatia, a bilocação e a lavagem cerebral interferem como pedofilia, trauma, violência sexual e tortura em um contexto de Tribunal ou de Tribunal de Júri? E no mundo social atual? No mundo político, esportivo, trabalhista, escolar, familiar, sexual, comunitário, de saúde, de cidadania, religioso, eleitoral, de testes, provas e concursos, de socialização, de amor e de geração de filhos e criação dos mesmos, etc.? Podemos alienar algum indivíduo com telepatia, bilocação e lavagem cerebral e furtar-lhe todos estes direitos em função de alguma suspeita que jamais fora comprovada? Podemos roubar 10, 20 ou 38 anos da vida e da liberdade de algum investigado e de sua família em função de um novo método de investigação e de julgamento no Direito? Onde os indivíduos têm histórias de vidas marcadas por traumas sexuais, estupro e violência sexual, medo, vergonha e humilhação, e transtornos mentais, e perseguição de quadrilhas do crime organizado como o PCC? Podemos fazer isto em função de algum método de julgamento que nunca fora estudado cientificamente antes e que não é lecionado nas escolas e universidades, que não é um direito pautado em estudos anteriores? Que pode ser considerado uma arma de destruição em massa? Em métodos que aumentam e que extinguem comportamentos como delírios e afetos, respostas sociais, padrões de memória e de adaptação ao meio ambiente, transformando a vida do indivíduo julgado num objeto de manipulação e não num objeto de realidade, ou seja, num objeto de manipulação psíquica por meio da telepatia, alterando o seu funcionamento bio-psico-social?! Até que ponto o Direito depende de dados científicos para legitimar suas práticas?

 

MATTANÓ

(03/12/2018)

 

 

Mattanó explica que na despersonalização a tipificação torna o comportamento do tipificado como a de um membro de um manicômio, prisão, convento ou ¨arena de gladiadores¨, onde a dura rotina é trabalhar pelo vício de matar e vencer a qualquer custo, tanto para o gladiador quanto para o público e para quem financia e controla essa sociedade ou comunidade, em meio a despedidas, como forma de procurar a felicidade sem buscar a individualidade, mas sim a tipificação que transforma cada modalidade de comportamento e ação social num exército de iguais e indiferentes, onde as informações geradas reproduzem este estado de alienação, de robotização e de despersonalização através da linguagem, da imprensa, do trabalho, do diálogo, da família, do convívio, do dia a dia, como que num campo de concentração que aprisiona vítimas de guerras roubando-lhes a vida, o tempo, o corpo, a sorte, a família, o patrimônio e a dignidade, como forma de dominação, extermínio, genocídio, tortura, escravidão, experimentação científica criminosa e mutilação do corpo e da personalidade, forçando a despersonalização e a perda da identidade e da consciência original, transformando o indivíduo despersonalizado num escravo do sistema dominante, roubando-lhes as defesas e seus direitos, liberdades e poderes, a cidadania, derrapando na curva do futuro com a própria desintegração pessoal e social.

 

MATTANÓ

(03/12/2018)

 

 

Mattanó esclarece que seu problema com o racismo começou a partir da lavagem cerebral, da violência sexual, do estupro, do abuso de incapazes, da tortura, da perseguição, da discriminação, dos maus-tratos, da violação da sua intimidade e privacidade, do crime de sedução, do abuso sexual, do constrangimento ilícito, do erro médico e do erro clínico de psicólogos, desde menino quando foi estuprado e mal diagnosticado, acarretando em erros médicos e erros clínicos em exames e diagnósticos, inclusive na UEL, na Clínica Psicológica que asseverou os erros do passado violando o sigilo terapêutico e prejudicando toda a sua vida e família a partir de 1992 com erros que prejudicaram e ainda prejudicam sua família, causando surtos psicóticos e psicopatia em todo mundo de sua família, uma ¨guerra telepática¨ semelhante a que foi instaurada na UEL e no curso de Psicologia em 1995, quando Osny Mattanó Júnior sucumbiu de vez e perdeu totalmente sua saúde mental e física, tendo que iniciar tratamento psiquiátrico, hoje, e desde 1992, há a mesma ¨guerra telepática¨ entre ele e sua família em função do poder clínico e psicológico que a psicóloga M.R.R. tinha sobre o paciente Osny Mattanó Júnior, que ao ingressar no curso de Psicologia em 1993 era covardemente ameaçado como um doente e cliente e não como um acadêmico e aluno do curso de Psicologia por muitos docentes e alunos que tentavam expulsá-lo do curso de Psicologia da UEL manipulando o comportamento e a mente do aluno Osny Mattanó Júnior, começando uma ¨guerra telepática¨ que durou 6 anos¨ e sequelou ele e sua família permanentemente, tornando-os psicóticos ou psicopatas, levando-os a seitas satânicas por obra de manipuladores que já queriam assassinar essa família desde os anos 1981, pois eventos que denunciavam como isto aconteceu, como haver um bairro de policias residentes preparadas para algo quando nos mudamos nesse período para esse lado da cidade, e que com o tempo tentariam nos matar ou lesar, e deixar que outras pessoas cometessem crimes contra nossas vidas, inclusive amigos que faziam a mesma coisa contra nós desde 1980 ou 1981. Tentaram me assassinar e a toda a minha família em 1997 e antes e depois com veneno com policias nos controlando, ao menos amigos que suspeitávamos serem amigos, vários, e agentes que já vinham tentando nos matar como a J.D.M. para mim surtar e enforcá-la tentando fazer como as Noivas de Copacabana da Rede Globo, estuprando-a em 1992, depois com o LP Paul is Live a mesma informação com I wanna be your man e C´mom people, sem falar de outras canções como coisas ouvidas como ¨after the pau – depois do pau, depois do pau, to be alone, estou sozinho¨, eu e minha família fomos torturados com isto telepaticamente por mais de 15 anos, minha avó ficava com isso em sua mente sem conseguir pensar em outra coisa, minha irmã é outra mulher que tem esse trauma até hoje em sua mente, desde o período 1989 – 1991, quando adquiri o Back to the egg do Paul McCartney e Wings. O crime de racismo foi cometido sob circunstâncias que o fizeram prescrever, pois o crime foi outro, foi de quem me agrediu e me violentou e violou o sigilo terapêutico causando intermináveis sofrimentos mentais e comportamentais que possuo até hoje, em 2018, e também em 1995 havia outra coisa acontecendo: quando eu tive a ideia sobre a pulsão auditiva e comecei a pensar sobre racismo e o termo ¨negócio¨ que significava ¨nego no ócio¨ que significava arrumar um negro para me estuprar quando eu estivesse sozinho e no ócio, evento que tinha relação com a quebra do sigilo terapêutico e a tortura na UEL, a lavagem cerebral e a pulsão auditiva que estava sendo manipulada criminosamente sem minha autorização em minha mente e comportamento gerando o racismo e o termo ¨negócio¨ que gerava risos da professora G. e curiosidade de outras alunas em sala de aula. Portanto o termo que desencadeou de outra forma, o racismo, foi oriundo do conteúdo da sala de aula, do curso de Psicologia, conteúdo protegido por leis. Mas o racismo já vinha sendo explorado em minha vida comigo sendo a vítima onde usaram telepatia e hipnose para descobrir meus traumas e assim explorá-los com curandeirismo, pois isto só piorou eles, caso contrário já os teriam curado, pois o vasculham desde 1981 e não curam coisa alguma, só fico cada vez mais doente, isto é crime, é periclitação da vida e da saúde! Justiça!

 

MATTANÓ

(04/12/2018)

 

 

Benefícios da diversidade.

Pôr na mesma sala de aula adolescentes de diferentes raças traz vantagens emocionais para todos os envolvidos, revela um recente estudo americano.

O estudo californiano indica que a mistura deve se dar na sala de aula.

O convívio e a interação entre raças é um assunto que tem despertado interesse crescente em um mundo agitado hoje pela questão migratória. Nos Estados Unidos, muitas escolas públicas trabalharam nos últimos anos de forma dúbia no que tange a uma verdadeira integração – embora aceitassem alunos de diferentes raças, a formação das classes não demonstrava essa mistura. Um amplo estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles, “When and How Do Students Benefit From Ethnic Diversity in Middle School?” (em tradução livre, “Quando e Como os Estudantes se Beneficiam da Diversidade Étnica nos Últimos Quatro Anos do Ensino Fundamental?”) –, publicado em junho na revista Child Development, mostra que a interação entre raças diferentes no ambiente escolar traz benefícios para estudantes de todas as etnias.

A professora de psicologia Jaana Juvonen e seus colegas avaliaram 4.302 alunos em 26 escolas do sul da Califórnia, uma das regiões mais diversas dos EUA. O grupo de estudantes era formado por 41% de latinos, 26% de brancos, 18% de asiáticos, 15% de afro-americanos e uma pequena fração de adolescentes originários de ilhas do Pacífico, Oriente Médio e outras partes do mundo. A diferença entre os estudos anteriores e este foi a análise da diversidade escolar levando-se em consideração também a formação das classes.

 

Por meio de diversas pesquisas, Jaana e sua equipe avaliaram os alunos do sexto ano em três domínios emocionais distintos: sentimentos de segurança na escola; bullying e exclusão social; e solidão. Eles também investigaram a per­cepção dos alunos em relação a tratamento justo e igualitário por parte dos professores, além de verificar quanto os estudantes queriam associar-se a um colega de raça diferente nas atividades esportivas, na mesa de almoço, no transporte escolar e assim por diante. Fatores como renda familiar e educação dos pais foram controlados no estudo.

Equilíbrio bem-vindo

No cômputo geral, os alunos que gostaram da maior diversidade em suas salas de aula ao longo do dia também obtiveram as melhores marcas em cada um dos domínios emocionais mencionados. Ou seja: à medida que as salas de aula se tornavam mais equilibradas racialmente, os estudantes se sentiam mais seguros, menos intimidados e menos solitários. Eles também tendiam a considerar os professores como justos e buscavam, em vez de evitar, interações interraciais na escola.

Quem gosta de maior diversidade tende a considerar os professores justos.

A sensação dos benefícios trazidos pela diversidade foi generalizada, mas alguns grupos a perceberam em níveis diferentes. Na comparação com os brancos, por exemplo, os estudantes afro-americanos e latinos se sentiram mais seguros na escola e menos solitários do que os colegas em classes menos diversas. Mas eles apresentaram tendência maior a se sentir vitimados por outros alunos (os pesquisadores não conseguiram detectar quem fazia as provocações e o bullying). Os estudantes negros e latinos também reportaram menos chances de perceber a justeza dos professores do que seus colegas brancos.

O estudo de Jaana e sua equipe mostra que a diversidade dentro da classe de aula tem um impacto mais forte sobre a justeza e as amizades interraciais do que a diversidade escolar. As escolas segregadas internamente – mesmo que a distância pareçam integradas – podem de fato registrar mais tensão interracial e sentimentos de injustiça, pois enquanto determinados grupos acabam sendo direcionados para classes de superdotados, outros recebem uma educação mais corretiva (aquela na qual a correção de erros pressupõe uma ordem anterior à desordem evidenciada pelo erro). Isso tem uma implicação prática para educadores e políticas educacionais. “Pode não ser suficiente concentrar-se na diversidade escolar”, afirmam Jaana e seus colegas no estudo. Tão importante quanto isso é garantir que as salas de aula sejam elas próprias diversas. Os frutos dessa convivência, como se vê, trazem bons dividendos para todos.

Mattanó comenta que teve uma diversidade racial vivenciada como convívio sem dificuldades e sem problemas em sua formação escolar desde a pré-escola, revelando que ele é do tipo estável emocionalmente, justo e menos intimidado, como as crianças da pesquisa. Desenvolveu o sentimento de confiança e de justiça através do professor, conforme sua própria história de vida mostra na UEL. Criou amizades interraciais ao longo de sua história de vida até hoje. E na UEL, que adotou uma postura de escola segregadora racial a partir de 1995 com a exploração dos delírios e das ideias acerca da pulsão auditiva de Mattanó com o termo ¨negócio¨, porém quem segregou pode não ter sido a UEL, pois ela era como Mattanó, tinha o direito de discutir e analisar academicamente, inclusive de trabalhar subjetivamente e simbolicamente os termos e assuntos evocados em sala de aula por fazerem parte do currículo escolar, como um aluno de Medicina que estuda clinicamente e subjetivamente o corpo despido de crianças e toca o corpo dessas crianças para examiná-los, Mattanó estava examinando o termo ¨negócio¨ psicanaliticamente com suas ideias e pesquisas acerca da pulsão auditiva, originadas na aula da Profa. D.dal.C. de Psicanálise em 1995 sobre o modelo da panela de pressão e o inconsciente que ¨explodiria¨ essa panela fazendo aparecer o sintoma, neste caso a Pulsão Auditiva, o ¨dare mama¨ originado do termo ¨hare hama¨ da canção My sweet Lord do George Harrison. Então quem segregou Mattanó e os alunos e docentes do curso de Psicologia foi quem estava manipulando e invadindo a mente e a intimidade e privacidade de Mattanó desde 1981 e os acusaram, criando sentimentos de tensão e de injustiça, contudo a UEL também deveria ter encaminhado Mattanó para medidas e encaminhamentos de atendimento para alunos superdotados, e tomado atitudes corretivas quando ao racismo e a segregação racial praticada contra seu curso de Psicologia, e seu alunos e professores que tem o direito, o dever, a obrigação e o privilégio de discutir e representar para fins didáticos ou de pesquisas os assuntos que convirem ao comportamento ou que se apresentarem ao inconsciente. Precisamos sim de políticas educacionais e de segurança mais eficazes e que sejam respeitadas e cumpridas.

 

            MATTANÓ

            (04/12/2018)

 

 

Transmissão Sináptica.

Se escolhêssemos uma palavra para definir sinapse, essa palavra seria comunicação, pois é através da sinapse que as células do nosso corpo conseguem enviar sinais umas as outras. Que células realizam sinapse? Essa comunicação acontece entre duas células nervosas e entre células nervosas e células efetoras, mas o que são células efetoras? SÃO CÉLULAS DE RESPOSTA. São células não nervosas que respondem a estímulos. Quando um músculo se contrai, fazendo com que nós nos movimentemos ou o coração bombeia o sangue mais ou menos intensamente é devido à ocorrência de uma sinapse que alterou a atividade metabólica desse tecido.

TIPOS DE SINAPSE

Dividimos as sinapses em dois grupos: sinapse elétrica e sinapse química.

  1. a) Sinapse elétrica: É menos comum, mas de grande importância para o nosso funcionamento. Na sinapse elétrica a passagem do sinal acontece devido à abertura de canais de ligação entre as duas células, chamados de junções comunicantes ou simplesmente de junções do tipo GAP. Através desses canais que são proteínas transmembranares a informação se propaga na forma de um sinal elétrico, quer seja ele estimulatório ou inibitório, determinado pela abertura das proteínas e passagem do sinal (estimulatório) ou seu fechamento e não passagem do sinal (inibitório). Essas proteínas são classificadas como da classe das conexinas, onde são encontradas seis subunidades na sua composição, semelhantes a uma folha de trevo. A sinapse elétrica apresenta algumas características, tais como: propagação bidirecional, ou seja, o sinal vai nos dois sentidos, não presença de retardo sináptico que veremos ser uma característica da sinapse química e que torna a sua velocidade maior. Encontramos sinapses elétricas em várias regiões do sistema nervoso central e periférico. Tecidos como os músculos cardíacos e a musculatura lisa visceral usam essa sinapse para controle de suas ações.
  2. b) Sinapse química: Na sinapse química temos a participação de uma substância chave nesse processo, chamada de neurotransmissor. Um neurotransmissor é uma substância química que ao se ligar ao seu receptor, numa ligação chamada “chave fechadura” específica, semelhante àquela encontrada nas enzimas promove a comunicação celular através de efeitos estimulatórios ou inibitórios. Mas como acontece a liberação de um neurotransmissor? Podemos usar as seguintes etapas para seu entendimento:
  3. a) O sinal ao se propagar pela membrana pré-sináptica induz a abertura de canais de cálcio (Ca2+) que tem alta concentração no meio extracelular.
  4. b) O cálcio é um importante mensageiro químico intracelular e sua elevação no citoplasma das células promove a fusão da vesícula sináptica (que armazena os neurotransmissores) com a membrana pré-sináptica.
  5. c) A fusão vesícula e membrana provocam a exocitose da vesícula. Lembrem que exocitose é liberação de substância para fora da célula. Exo = fora # endo = dentro.
  6. d) Essa substância é o neurotransmissor.

Uma vez o neurotransmissor na fenda sináptica, este se liga a seu receptor específico que por sua vez encontra-se na membrana pós-sináptica. Essa ligação irá alterar a permeabilidade dessa membrana a determinados íons e isso determinará se a sinapse será excitatória ou inibitória. Lembram o que significa o termo permeabilidade? Significa a capacidade de transporte de determinadas substâncias através da membrana celular. Na sinapse química a entrada ou saída de determinados íons pode determinar sua excitação ou não. Após a liberação dos neurotransmissores na fenda e sua conseqüente ação, essas substâncias precisam voltar para a vesícula pré-sináptica através de um mecanismo chamado recaptação que nada mais é que o retorno do neurotransmissor a vesícula contida na membrana pré-sináptica ou algumas vezes serem destruídos através de ação enzimática. Uma dessas enzimas que destroem determinados neurotransmissores é a acetilcolinesterase que atua sobre a acetilcolina liberada em tecidos como o músculo esquelético. Outras enzimas importantes de destruição de neurotransmissores são feitas pelas enzimas COMT – catecol–o-metil transferase e MAO – monoamina oxidase que atuam sobre neurotransmissores adrenérgicos.

O QUE DETERMINA UMA SINAPSE SER EXCITATÓRIA OU INIBITÓRIA?

O tipo de canal iônico aberto pelo neurotransmissor irá determinar a excitação ou inibição. Sinais excitatórios determinam alterações na membrana pós-sináptica que a despolarizam. Lembram o que seja despolarização? É uma alteração na membrana que inverte as cargas das faces externa e interna de uma célula excitável. Na despolarização, o lado externo fica com carga negativa, enquanto o lado interno fica carregado positivamente, contrariamente ao repouso ou polarização, quando o lado externo tem carregamento positivo e o interno negativo. Por outro lado, a abertura de canais iônicos que hiperpolarizama célula induzem sua inibição, pois tornam mais difícil o disparo de um potencial de ação.

QUE TIPOS DE CANAIS IÔNICOS PODEM ESTIMULAR OU INIBIR UMA CÉLULA?

Como visto anteriormente, determinados íons podem induzir estímulo ou inibição em uma célula. A entrada de íons na célula carregados positivamente (cátions) induz despolarização na membrana plasmática e isso é um evento inibitório. Geralmente a entrada de sódio (Na+) na célula induz seu estímulo. Outro íon que pode estimular as células é o cálcio (Ca2+) que também tem alta concentração extracelularmente. Os eventos inibitórios acontecem devido a hiperpolarização da membrana pós-sináptica que pode ser induzida pela entrada do cloro (Cl-) na célula ou pela saída do potássio (K+) do meio intracelular. Podemos pensar em excitação ou inibição através do fechamento de canais iônicos específicos também. Como a entrada de sódio e cálcio induz despolarização e conseqüente estimulação, o bloqueio ou fechamento desses canais podem levar uma célula a um estágio de inibição. Por outro lado, o bloqueio dos canais de induzem hiperpolarização, como o cloro e o potássio podem tornar uma célula mais propícia à estimulação.

PRINCIPAIS CLASSES DE NEUROTRANSMISSORES

Dividimos os neurotransmissores em duas grandes classes: aqueles que provocam estimulação e os que induzem inibição. O princípio básico seria a despolarização ou a hiperpolarização como eventos indutores dessas alterações fisiológicas. Outra característica importante a ser ressaltada é que um mesmo neurotransmissor poderá ser inibitório ou estimulatório e isso é uma característica do receptor ao qual o mesmo irá se ligar. Essa ligação promoverá a abertura de canais iônicos específicos e determinará a excitação ou a inibição. Vamos aos principais neurotransmissores:

  1. a) Acetilcolina (Ach) : Excitatória e Inibitória. A Ach pode excitar tecidos como o músculo esquelético ou o tubo digestivo. No músculo ela se liga a receptores chamados nicotínicos enquanto no tubo digestivo ela tem receptores chamados muscarínicos. Essa mesma substância poderá provocar inibição em outros locais e um grande exemplo é o músculo estriado cardíaco. A ligação da Ach aos receptores muscarínicoscardíacos pode levar a uma parada cardíaca devido a seu efeito inibitório.
  2. b) Adrenalina e Noradrenalina – Substâncias que se comportam de forma semelhante a acetilcolina, podendo excitar determinadas regiões e inibir outras. Sobre o coração e no Sistema Nervoso Central ocorre estimulação enquanto no tubo digestivo há inibição que provoca redução das secreções digestivas como a saliva.
  3. c) GABA Glicina – São neurotransmissores inibitórios sobre o sistema nervoso central.
  4. d) Glutamato – Principal neurotransmissor excitatório do Sistema Nervoso Central.
  5. e) Serotonina – É uma substância moduladora do humor e bem-estar. Sua deficiência pode levar a situações de depressão.
  6. f) Dopamina – Precursora das catecolaminas como a adrenalina e noradrenalina. Tem efeito excitatório sobre o Sistema Nervoso Central.

Sobre o Comportamento:

Mattanó acrescenta que o comportamento, a gestalt e a psique são justamente uma resposta fisiológica ou sináptica, ou seja, que derivam das trocas entre neurônios com a transmissão sináptica.

 

MATTANÓ

(05/12/2018)

 

MATTANÓ E A TRANSCENDÊNCIA:

 

AS FACES DA TRANSCENDÊNCIA

            O som alto produzido por espetáculos e equipamentos de som produzem êxtase. Da mesma forma as imagens, luzes e hologramas projetados em espetáculos, casas noturnas e em cinemas .

            Existem fases para esse êxtase:

            - a chegada

            - o início

            - o deslumbramento

            - o desligamento interior e a apatia

            - o reencontro com o mito

            - o êxtase

            - o final

            O impacto psicológico é de transcendência através do rito elaborado com auxílio do som alto e das projeções que produzem danças e estados de paralisia, êxtase.

Existem fases para esse êxtase:

           

A Chegada

            A chegada de um indivíduo numa comunidade surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

            O indivíduo deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

            O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. O herói e o indivíduo são um só. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

            As coisas sobre-humanas e os seres diferentes podem vir a ser os extraterrestres, seus discos voadores e suas comunidades, o herói é convocado a sua aventura, mesmo em meio a tormentos inimagináveis.

            Mas para este trabalho as coisas sobre-humanas podem vir a ser as adversidades enfrentadas nos espetáculos com sol alto e projeções, como a privação e o desconforto e as adversidades ambientais.

 

            O Início

As forças se unem para fortalecer o indivíduo ou o herói que aceita

sua aventura, sua festa, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.

            O herói encontrará amuletos e objetos abençoados que o ajudarão em sua caminhada no universo extraterrestre, o poder benigno será protetor e seu próprio destino.

            O herói ou o indivíduo encontrará objetos abençoados e amuletos que o ajudarão em sua aventura transcendente em meio ao som alto e as projeções de imagens e de luzes.

 

            O Deslumbramento

 A aventura do herói ou do indivíduo continua com o encontro com a

Rainha Deusa do Mundo representada nas maravilhas deslumbradas dos espetáculos. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

            A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende com seu deslumbramento. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

            O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

            O herói em sua caminhada encontra a deusa que com sua presença nutridora e protetora o abençoa com amor, com a própria vida, oferecendo-lhe mais do que ele consegue compreender, o invólucro da eternidade.

            O herói ou o indivíduo encontra nos espetáculos algo que o nutre e o protege, abençoando-o com amor, com a própria vida, oferecendo-lhe mais do que consegue compreender, o invólucro da eternidade, o sentimento de imortalidade.

 

            O Desligamento Interior e a Apatia

Agora o indivíduo se casa com o que mais admira, seu espetáculo.

Com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

            As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do indivíduo ou do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos, ou seja, de dificuldades, medos e adversidades.

            A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.

            O herói em sua caminhada com os alienígenas descobre que a mulher é o grande símbolo da vida e que ela vem a se tornar a tentação do herói em sua aventura onde ele e seu pai são um só .

            O indivíduo em sua aventura nos espetáculos, donde se une profundamente a eles, percebe que a mulher se torna o símbolo da vida e a tentação do indivíduo, onde o indivíduo e o espetáculo são um só.

 

            O Reencontro Com o Mito

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece. O indivíduo segue seu caminho nos espetáculos com a ajuda da Vontade de Deus.

            É a provação do indivíduo e do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

            A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

            O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma para além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

            Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

            O herói percebe em sua caminhada que ele cresceu e que isto é conhecer o pai e suas provações, onde o mundo passa a ser suportado e tolerado, como uma perpétua e geradora manifestação de bênçãos e da Presença.

            O indivíduo percebe que em sua aventura nos espetáculos toma contato com o pai, com o papel social de pai, e suas provações, onde o mundo passa a ser suportado e tolerado, gerando benções e Presença.

 

            O Êxtase

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do tribal, eclesiástico,

nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. O indivíduo ou o herói encontram e revelam seu momento de êxtase com a boa nova. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

            Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

            O herói percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é amor, que vive em cada um, em todas as coisas, imortais.

            O indivíduo compreende que para se livrar de seus preconceitos e regras nos espetáculos de som alto e projeções, somente aceitando a boa nova, que é o amor, que vive em todos, em todos os seres vivos e em todas as coisas, revelando o imortal.

 

            O Final

O campo de batalha, o espetáculo, o som alto e as projeções simbolizam a vida, no

qual toda criatura vive da morte de outra, ou seja, viva da exploração da vida da outra criatura para diversas finalidades. Mas somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

            O herói vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como liberdade!

            O indivíduo vê o espetáculo e as projeções como algo que está se tornando e não como um fenômeno daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que se alimenta da morte de outra, como uma oferta, como um Cristo, ou um Pão descido do Céu, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como comunhão e liberdade!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de dezembro de 2018.

 

 

            Para a Psicanálise do Amor em seu sonho, Dora, representara o fogo e a água, o fogo através da caixa de fósforos e do que eles geram, fogo quando se brincam com fósforos, e a água tendo a finalidade de apagar o fogo do incêndio, para que ele não queimasse a caixa de joias, a sua boceta ou órgão genital feminino, traçando um vínculo de amor com a coisa molhada, com a cama molhada. Mas fica percebido que onde há fumaça há fogo, depois da associação com o cheiro de fumaça, seu pai e o Sr. K. eram fumantes, o cheiro de fumaça apareceu como um esforço especial do recalcamento pois estava associado a uma lastimável corte. Mostrava a tentação  de ceder ao homem, senão a ânsia de um beijo e de ter que ceder ao galanteio.  Os pensamentos ligados à tentação, portanto, pareciam ter remontado à cena anterior e revivido a lembrança do beijo contra cuja atração sedutora a pequena “chupadora de dedo” se protegera, a seu tempo, por meio do asco. Por fim, considerando os indícios de uma transferência para Freud, posto que Freud era fumante, chegando à conclusão de que um dia, durante uma sessão, provavelmente lhe ocorrera que ela desejaria ser beijada por ele, por Freud.

Mattanó acrescenta que além do conteúdo libidinal de conteúdo de tentação a uma lastimável corte com um beijo, revivendo a lembrança de ¨chupadora de dedo¨, devemos salientar o conteúdo de comunhão quando vemos que a tentação ao beijo chama a atenção a união afetiva, desfrutada no amor da comunhão, e o conteúdo do exercício da força mostra que a tentação do beijo chama a atenção para a sua segurança, isto é, se ela se mostra ou não se mostra afetivamente e abre mão de sua segurança, abrindo espaço para o outro em sua vida psíquica.

Da mesma forma o sonho através da análise e interpretação amparada pela Sagrada Escritura leva-nos a criação de ¨avatares Bíblicos¨ onde ela revive a lembrança de ¨chupadora de dedo¨, vive a tentação de um beijo e se permite para outro em sua vida psíquica, modelando  uma ¨moral Bíblica¨ adequada e realista para os seus instintos sexuais que se aguçam, e ¨frutos Bíblicos¨ que a confortem e a eduquem  moralmente e sexualmente através de exemplos Bíblicos que tenham conexão com sua ¨vida espiritual¨ particular e individual.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

           

 

 

 

 

 

 

 

Agora eu poderia hesitar entre considerar primeiramente o partido a ser tirado desse sonho para a história clínica do caso, ou começar por abordar a objeção que, com base nele, pode-se fazer a teoria dos sonhos. Opto pela primeira alternativa.

 

Vale a pena examinar detidamente a significação da enurese para a história primitiva do neurótico. A bem da clareza, limito-me a destacar que o caso de Dora, no aspecto de molhar a cama, não era o habitual. Essa perturbação não apenas persistira além da época admitida como normal, mas também, segundo o depoimento explícito de Dora, primeiro desaparecera e depois tornara a surgir em época relativamente tardia, após o sexto ano de vida (ver em [1]). Ao que eu saiba, esse tipo de enurese não tem outra causa mais provável do que a masturbação, a qual, na etiologia da enurese em geral, desempenha um papel que ainda não foi suficientemente apreciado. Em minha experiência, as próprias crianças tiveram um dia um conhecimento muito claro dessa ligação, e daí decorrem todas as suas conseqüências psíquicas, como se elas nunca a tivessem esquecido. Ora, na época em que Dora relatou o sonho, estávamos empenhados numa linha de investigação que levava diretamente à admissão de que ela se masturbara na infância. Pouco antes, ela havia perguntado exatamente por que havia adoecido, e, antes que eu lhe desse uma resposta, pusera a culpa no pai. A justificação disso não provinha de seus pensamentos inconscientes, mas de um conhecimento consciente. A jovem sabia, para minha surpresa, qual tinha sido a natureza da doença de seu pai. Depois de ele regressar de meu consultório (ver em [1] e [2]), ela entreouvira uma conversa em que o nome da doença fora mencionado. Em época ainda anterior, na ocasião do descolamento da retina (ver em [1]), um oculista consultado deve ter aludido à etiologia luética, pois a menina curiosa e preocupada, dessa vez, ouvira uma tia idosa dizer a sua mãe: “Ele já era doente antes do casamento”, e acrescentar algo que lhe fora incompreensível, mas que, posteriormente, ela interpretara para si mesma como ligado a coisas indecorosas.

 

Portanto, o pai adoecera por levar uma vida leviana, e ela supunha que lhe tivesse transmitido o estado doentio por hereditariedade. Tive o cuidado de não lhe dizer que, como já afirmei (em [1]), também eu sou de opinião que os descendentes dos luéticos são muito particularmente predispostos a graves neuropsicoses. Esse curso de pensamento acusatório ao pai prosseguiu através do material inconsciente. Por um período de vários dias ela se identificou com a mãe através de pequenos sintomas e peculiaridades, o que lhe deu oportunidade de produzir alguns comportamentos realmente insuportáveis; deu-me então a entender que estava pensando numa temporada que passara em Franzensbad, que ela visitara em companhia da mãe - já não sei em que ano. A mãe sofria de dores no baixo ventre e de uma secreção (catarro) que tornaram necessário um tratamento em Franzensbad. Dora era de opinião - mais uma vez, provavelmente justificada - que essa doença era devida a seu pai, que assim teria transmitido sua doença venérea à mãe dela. Era muito compreensível que, ao extrair essa conclusão, ela, como a maioria dos leigos, confundisse gonorréia com sífilis, e também o hereditário com o transmissível pelo contato. Sua persistência nessa identificação [com a mãe] quase me forçou a perguntar-lhe se ela também tinha alguma doença venérea, e foi então que me inteirei de que ela estava com um catarro (fluor albus) de cujo início não conseguia lembrar-se.

 

Compreendi então que, por trás da seqüência de pensamentos que acusava expressamente o pai, ocultava-se, como de hábito, uma autoacusação. Fui em direção a ela assegurando-lhe que, a meu ver, a leucorréia das mocinhas apontava primordialmente para a masturbação, e que todas as outras causas comumente atribuídas a essa queixa eram relegadas para segundo plano pela masturbação. Assim, ela estava em vias de responder a sua própria pergunta sobre exatamente por que havia adoecido mediante a confissão de que se havia masturbado, provavelmente na infância. Ela negou terminantemente lembrar-se de qualquer coisa assim. Passados alguns dias, porém, fez algo que tive de considerar como mais um passo a aproximá-la da confissão. Ocorre que, nesse dia, ela trazia na cintura uma bolsinha porta-moedas do formato que havia entrado em voga (coisa que nunca fizera antes e nem faria depois) e, enquanto falava estendida no divã, pôs-se a brincar com ela: abria-a, introduzia um dedo, tornava a fechá-la, etc. olhei-a por algum tempo e depois lhe expliquei o que vem a ser um ato sintomático. Chamo de atos sintomáticos as funções que as pessoas executam, como se costuma dizer, de maneira automática e inconsciente, sem reparar nelas, como que brincando, querendo negar-lhes qualquer significação e, se inquiridas, explicando-as como indiferentes e casuais. A observação mais cuidadosa, porém, mostra que tais ações, das quais a consciência nada sabe ou nada quer saber, expressam pensamentos e impulsos inconscientes, sendo, portanto, valiosas e instrutivas enquanto manifestações permitidas do inconsciente. Há dois modos de conduta consciente frente aos atos sintomáticos. Quando se pode atribuir-lhes uma motivação irrelevante, toma-se conhecimento deles; quando falta à consciência um pretexto dessa ordem, em geral não se observa em absoluto que estão sendo executados. No caso de Dora, a motivação era fácil: “Por que não usaria eu uma bolsinha dessas, já que agora está na moda?” Mas tal justificativa não descarta a possibilidade de que o referido ato tenha uma origem inconsciente. Por outro lado, nem essa origem nem o sentido atribuído ao ato podem ser comprovados de maneira concludente. Temos de contentar-nos em constatar que tal sentido se ajusta excepcionalmente bem à trama da situação em pauta, à ordem do dia do inconsciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Dora aborda inconscientemente sua  enurese como prática masturbatória, bem como aborda sua sexualidade atribuindo significado e sentido a bolsinha que ela trazia na cintura, levando-a a usá-la como porta-moedas, certamente o que pedia seu inconsciente naquele momento de sua vida.

Mattanó acrescenta que a enurese não tem apenas significado masturbatório, tem também significado de desenvolvimento, amadurecimento e crescimento orgânico, físico e psicológico, num sentido de libido, comunhão e exercício da força. Como libido exerce a masturbação, como comunhão exerce a aproximação fantasiosa com o outro desejado, e como exercício da força,exerce a sua segurança como aprendizagem, como prática instintiva pré-sexual, anterior ao coito, de aprendizagem e de desenvolvimento, amadurecimento e crescimento biopsicológico para que adquira repertório comportamental para lidar simbolicamente, imaginariamente e no plano real e ideal com o amor e o sexo, ou seja, com a reprodução.

 

MATTANÓ

(10/12/2018)

 

 

Para a Psicanálise do Amor  Dora aborda inconscientemente sua  enurese como prática masturbatória, bem como aborda sua sexualidade atribuindo significado e sentido a bolsinha que ela trazia na cintura, levando-a a usá-la como porta-moedas, certamente o que pedia seu inconsciente naquele momento de sua vida.

Mattanó acrescenta que a enurese não tem apenas significado masturbatório, tem também significado de desenvolvimento, amadurecimento e crescimento orgânico, físico e psicológico, num sentido de libido, comunhão e exercício da força. Como libido exerce a masturbação, como comunhão exerce a aproximação fantasiosa com o outro desejado, e como exercício da força, exerce a sua segurança como aprendizagem, como prática instintiva pré-sexual, anterior ao coito, de aprendizagem e de desenvolvimento, amadurecimento e crescimento biopsicológico para que adquira repertório comportamental para lidar simbolicamente, imaginariamente e no plano real e ideal com o amor e o sexo, ou seja, com a reprodução.

Da mesma forma a enurese como prática masturbatória de Dora adquire significado e sentido através da Sagrada Escritura pelos ¨avatares Bíblicos¨ de desenvolvimento, crescimento e amadurecimento orgânico, físico e psicológico, através de uma organização efetuada por meio de fantasias e desejos pré-sexuais, modelados pela ocitocina, hormônio do prazer e da convivência, da libido primária, da aprendizagem, da ¨moral Bíblica¨ que se constrói em fases, elas, a anomia, a heteronomia e a autonomia, e depois com os ¨frutos Bíblicos¨ que são as consequências de tudo isto, ou seja, o repertório comportamental, imaginário e simbólico adquirido no plano real e ideal para sua experiência de vida e de reprodução que tem, agora, uma ¨natureza espiritual¨ ou ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

 

Em outra oportunidade apresentarei uma coletânea desses atos sintomáticos, tal como podem ser observados nas pessoas sadias e nos neuróticos. Suas interpretações são amiúde muito fáceis. A bolsinha de dupla abertura de Dora não passava de uma representação dos órgãos genitais, e sua maneira de brincar com ela, abrindo-a e ali inserindo seu dedo, era uma comunicação pantomímica bastante desembaraçada, mas inconfundível, do que gostaria de fazer: masturbar-se. Faz pouco tempo ocorreu-me um caso similar, muito divertido. Em meio à sessão, uma paciente mais velha apanhou uma caixinha de marfim, pretensamente para se refrescar com um bombom, esforçou-se por abri-la e depois a entregou a mim, para que eu me convencesse de como era difícil fazê-lo. Externei minha suspeita de que essa caixinha deveria significar algo especial, pois era a primeira vez que eu a via, embora sua dona me viesse consultando há mais de um ano. Retrucou então a dama vivamente: “Sempre trago essa caixinha comigo, carrego-a para onde quer que vá!” Só se acalmou depois que a fiz notar, rindo, quão bem suas palavras se adequavam a um outro sentido. A caixa - Dose [em alemão], puxiz - , assim como a bolsinha e a caixa de jóias, mais uma vez não era outra coisa senão um substituto para a concha de Vênus, para a genitália feminina!

 

Há na vida muito desse simbolismo, que comumente nos passa despercebido. Quando me propus a tarefa de trazer à luz o que os seres humanos guardam escondido, não mediante a compulsão da hipnose, mas a partir do que eles dizem e mostram, julguei que tal tarefa fosse mais difícil do que realmente é. Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo. Aqueles cujos lábios calam denunciam-se com as pontas dos dedos; a denúncia lhes sai por todos os poros. Por isso, a tarefa de tornar consciente o que há de mais secreto no anímico é perfeitamente exeqüível.

 

O ato sintomático de Dora com a bolsinha não foi o precursor imediato do sonho. A sessão que nos levou ao relato do sonho começou por outro ato sintomático. Quando entrei na sala onde ela me aguardava, ela escondeu às pressas uma carta que estava lendo. Naturalmente, perguntei-lhe de quem era, e a princípio ela se recusou a dizer-me. Surgiu então algo que era extremamente irrelevante e não tinha nenhuma relação com nosso tratamento. Tratava-se de uma carta de sua avó em que esta a exortava a escrever-lhe com mais freqüência. Creio que Dora queria apenas brincar de “segredo” comigo e indicar que estava prestes a deixar que seu segredo fosse arrancado pelo médico. Expliquei então a mim mesmo sua antipatia por qualquer novo médico por sua angústia de que, fosse ao examiná-la (pelo catarro), fosse ao fazer-lhe perguntas (pela comunicação do hábito de urinar na cama), ele pudesse adivinhar a razão de seu sofrimento: a masturbação. Mais tarde, ela sempre falava com muito desprezo dos médicos a quem, antes, obviamente superestimara. (ver em [1])

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud continua comentando a relação de Dora com a bolsinha, seu objeto inconsciente de masturbação e de segredo, de brincar em segredo.

Mattanó comenta que não brincamos em segredo apenas com a libido gerando a masturbação, mas também com a comunhão gerando a fraternidade em segredo, e com o exercício da força  gerando a segurança em segredo. Estas são as três formas de brincar segundo Mattanó: através da libido, da comunhão e do exercício da força.

 

MATTANÓ

(12/12/2018)

 

 

Mattanó acrescenta que a atividade de pensar ou do pensamento consciente ou inconsciente consiste numa atividade de defesa da mente, da personalidade, da consciência e do inconsciente e jamais de uma atividade de agressividade ou de agressão, pois ninguém consegue naturalmente agredir outra pessoa e muito menos outro ser vivo através da atividade do pensamento, para agredir outro objeto o agressor deve se comportar e materializar dialogando, falando ou conversando, transformando em palavras seus pensamentos e em gestos interpretáveis.

 

MATTANÓ

(15/12/2018)

 

 

            Mattanó comenta que em 15 de abril de alguns anos atrás ele, sua mãe e sua avó materna, sofreram um acidente de carro, e era dia do aniversário de Osny Mattanó Júnior e ele ganhou nesse dia uma Medalha Milagrosa de Nossa Senhora que em virtude do acidente o salvou e a sua família. Depois de vários anos testemunhei, em 2018,  que o acidente havia sido ordem do Presidente dos EUA, o Barack Obama, para matar a mim e a minha mãe e avó, não morremos no acidente e descobrimos isto agora, estou testemunhando isto porque continuam tentando nos assassinarem e nos torturam com ¨testemunhas que dizem que é a CIA que nos torturam¨ de diversas maneiras, só porque fazemos parte dos Segredos de Nossa Senhora de Medjugorje. Somos tratados como animais e terroristas sem termos quaisquer tipos de condenação. Eu gostaria de saber do ex-Presidente dos EUA, Barack Obama, se ele fez isso conosco ou se isso é uma armação ou se é um outro tipo de crime contra todos nós que por ventura posso também estar agora denunciando, crime de difamação contra o ex-Presidente Barack Obama! Eu testemunhei que ele fez isso por causa do 11 de setembro de 2001 ao qual ele teria condenado a morte nós três no acidente de carro! Minha avó não tem qualquer tipo de responsabilidade legal sobre mim. Minha mãe cuidava de mim e fora orientada pelos médicos-psiquiatras para me internar no CAPS em 2001, minha mãe não tem responsabilidade sobre isto, ela respondeu a ordem dos médicos-psiquiatras, foram uns 2 ou 3 médicos-psiquiatras que pediram isto para ela! Para ela me internar no CAPS! E eu estava em surto psicótico, gritando, com delírios de perseguição, me mutilando e me cortando, me agredindo com socos violentos, o meu destino era uma internação, já anunciada pelos médicos-psiquiatras do CAPS desde 1999!

            E agora o povo brasileiro pensa que eu não tenho o direito de deter os pensamentos e conhecimentos que eu detenho sobre violência, violência sexual, trauma, pedofilia, racismo, estupro, estupro virtual, loucura, lavagem cerebral, etc., não conhecem que a minha profissão de licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL em 1999 me capacita a deter esses conhecimentos, inclusive as doenças e transtornos oriundos desses temas, até mesmo a telepatia que foi tema e ¨matéria¨ ou conteúdo vivencial, de  história de vida, de organismo, individual, inconsciente e consciente,  comportamental e social entre aluno (eu) e professores (Fabíola, Gláucia, Esmeralda, Miriam, Paulo, Denise, Margarete, Ricardo, etc.), em sala de aula durante 7 anos, de 1993 a 1999, de forma que a telepatia está inserida no currículo do aluno e profissional do formado em licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL em 1999. Mattanó comenta também que ingere medicação que produz alteração do pensamento, delírios e alucinações, confusão mental, sugerindo que o povo brasileiro está fora de si, está vivendo há mais de uma década um surto de loucura e de  violência no qual Mattanó é a vítima.

 

            MATTANÓ

            (15/12/2018)

 

 

            Mattanó explica que o ser humano tem em sua história ancestral e em seu código genético as marcas das suas lutas e conquistas morais associadas a sexualidade e ao sexo, a reprodução, como o ciclo menstrual, os períodos do dia para o acasalamento, e os locais para o coito, da mesma forma o ser humano deveria continuar lutando para continuar evoluindo e programando seu DNA a favor de uma sexualidade e um sexo moralizado e congruente com a natureza bela e perfeita do homem e da mulher como filhos da racionalidade e da espiritualidade e não dos instintos que levam a comportamento sexuais como os atos obscenos e violentos como no sexo oral e anal, que causam lesões no corpo da parte ¨passiva¨ e deixam marcas em sua mente e comportamento, envergonhando-a e lhe causando incomodo, causando problemas de relacionamento como chantagens com vídeos e ameaças por causa do conteúdo violento da prática sexual, que nada produziu além de frustração, o objeto do sexo é o amor e a permanência do objeto de amor e não a violência e a exploração sexual, o desrespeito ao corpo da parceira ou do parceiro, assim deveríamos nos educar reprimindo conteúdos obscenos de nossas fontes de gratificação sexual, para que não reproduzamos esses atos de violência e de degradação do corpo do outro. Normalmente vemos vídeos com pessoas saradas fazendo esses atos obscenos pois nos estimulam, vídeos com pessoas feias que não nos interessam e que não despertam desejo sexual não repercutiram, não fariam sucesso e essa onda de sexo violento e imoral seria enfraquecida, talvez superada, pois não teríamos modelos para seguirmos. Ou somos abusadores e exploradores sexuais ou somos Santos no mundo de hoje, talvez também consigamos ser normais sem sermos abusadores e nem exploradores sexuais e nem Santos, mas adeptos do matrimônio, da comunhão e da segurança, que tipo de pessoa você é?

 

            MATTANÓ

            (16/12/2018)

 

 

            Mattanó contesta novamente o método da investigação por meio da telepatia informando que e mente cria falsidades e falsidades ideológicas, prova disto são as próprias leis que assumem a responsabilidade sobre o tema, afirmando que o ser humano pode se comportar com falsidades como no caso da falsidade ideológica, por isso pensar também é ser falso ideologicamente, como no caso da fita k-7 entregue para minha amiga C.F. da UEL, em 1998, do Curso de Psicologia, (onde escolhi 4 falsidades ideológicas e 1 opção para verdade que era não me revelar e entregar apenas músicas do Beatles que eram raras e caras, pois os CDs dos Beatles na época eram muito caros, a minha intenção era agradar ela com essas músicas, produzir interesse nela por mim em função dos meus bens). Na verdade já havia interesse dela por mim, mas falso, por uma teoria da pulsão auditiva que ainda não existia em 1998, me causando lesões cerebrais e psicológicas, problemas sociais e educacionais, no trabalho e na família, na sociedade e na vida, era um interesse por coisas inventadas e ¨roubadas¨ na sua fantasia para comigo, pois ela julgava que eu tinha uma teoria da pulsão auditiva e eu não tinha essa teoria da pulsão auditiva em 1998!

 

            MATTANÓ

            (17/12/2018)

 

 

            Mattanó sugere um Novo Modelo de CAPS:

            1º) que faça um diagnóstico multiteórico ou psicológico mitológico;

            2º) que desperte o interesse da família e do paciente pelo CAPS e pelo tratamento;

            3º) que desperte o interesse do paciente pela educação;

            4º) que desperte o interesse do paciente pelas tecnologias e pela informática;

            5º) que desperte o interesse do paciente pela informação e pela cultura;

            6º) que desperte o interesse do paciente pela orientação dos profissionais;

            7º) que desperte o interesse do paciente por algum trabalho (promovendo a sua inserção no mercado de trabalho, através de convênios com empresas públicas e privadas);

            8º) que desperte o interesse do paciente pela educação financeira e econômica;

            9º) que desperte o interesse do paciente pela ecologia e pelo meio ambiente;

            10º) que desperte o interesse do paciente pela capacitação;

            11º) que desperte o interesse do paciente pela família e pelos relacionamentos sociais e afetivos;

            12º) que desperte o interesse do paciente pelas 19 inteligências:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

13º) que desperte no paciente o interesse pela leitura e pela ocupação;

14º) que desperte no paciente o interesse em sua vida, em seu organismo valorizando-o e a

sua família, superando problemas e dificuldades bio-psico-sociais geradas pela discriminação e pelo preconceito;

            15º) que desperte no paciente o interesse a amar o que não é amado;

            16º) que desperte no paciente o interesse pela felicidade onde não enxergava haver felicidade, ou seja, aprendendo a sentir felicidade com a tristeza;

            16º) que desperte no paciente o interesse a manter seu equilíbrio bio-psico-social, discriminando que é melhor este comportamento do que os comportamentos problemas que geram suas dificuldades e queixas.

 

            MATTANÓ

            (18/12/2018)

 

 

            Mattanó explica que possui mais provas de que jamais comentou ou fez a prática da teoria da pulsão auditiva com sua amiga C.F. em 1998 na UEL, no curso de Psicologia, pois além de não ter ainda uma  teoria da pulsão auditiva ele tinha outras provas documentais registradas em prontuários médicos que me atenderam entre 1995 e 1999 testemunharam que eu nunca fiz isso, que eu tinha medo dessa linguagem, que eu não sabia o que era isso, que eu não gostava disso, médicos-psiquiatricos que me atenderam entre 1996 e 1999 testemunharam que eu odiava essa pulsão auditiva, que eu jamais faria ela com outra pessoa ou contra outra pessoa, muito menos contra minha amiga da UEL a C.F. em 1998, de clínicas psiquiátricas como o NUBEC da UEL que me atendeu entre 1996 e 1999 e tem em seus prontuários médicos as provas de que testemunho e denuncio, o Hospital das Palmeiras, o CAPS e o Hospital Shangri-lá  e de psicólogos que o atenderam na época, entre 1995 e 1999, que testemunharam que eu odiava essa pulsão auditiva, ficava constrangido e com medo e vergonha, me sentia apavorado, meio que humilhado por estarem me difamando na época por coisas que não saíam da minha boca e que também eram absurdas com algumas das minhas ideias com a fita k-7 da minha amiga C.F. da UEL, mas que eu nunca disse, outra prova disso é que minha irmã foi solicitada pela minha amiga C. na época que lhe perguntou o que eu pensava quando escutava essas músicas da fita k-7 da C.F. e a minha irmã lhe contou pois ficou com medo  e ódio por causa de coisa que nem eu sabia como a música C´mon People onde minha irmã significou (com a mão no p. do meu irmão, quando ela foi estuprada – vê se pode uma ex-Presidenta da República ficar brincando com a vida, a moral, a sexualidade e a saúde de toda uma família alegando que o Osny fez a pulsão auditiva com a C.F. e a INTERPOL sabe a verdade pois o marido da minha irmã é da INTERPOL e sabe disto?! O FBI, a POLÍCIA FEDERAL e a POLINTER também sabem disto, estão casados com o meu irmão!) Vê se pode a Igreja Católica ficar mentindo sobre isto só porque é insuportável um Cristo autêntico!

 

            MATTANÓ

            (20/12/2018)

 

 

            Mattanó destaca que o inconsciente ficou pior ou mais enfermo, isto é, exposto, a enfermidades, transtornos e violências, a partir do uso da telepatia e da lavagem cerebral que fizeram emergir, por exemplo, adversidades, como abuso e exploração e a ideia e as teorias sobre a pulsão auditiva.

 

            MATTANÓ

            (21/12/2018)

 

 

            Mattanó testemunha que ontem, dia 22 de dezembro de 2018, em Cambé, na chácara de minha avó materna, testemunhei o constrangimento intelectual onde pessoas de minha família testemunhavam que autoridades e policiais militares eram os responsáveis pelo comportamento de terem depositado material radioativo debaixo do solo de minha casa no Jardim Acapulco, na casa onde morávamos no Jardim Oscavo Santos, nas casas de outros familiares como irmãos, tios e tias, e avó e primos e primas já a partir de 1997, e também entre os tijolos das paredes das nossas casas, para que desenvolvêssemos câncer e outras doenças mortais, testemunhei, depois, em casa, em Londrina no mesmo dia, que o Banco Caixa Econômica Federal também estava envolvida nestes crimes pois financiou nossas casas próprias, para isto ela participou da vistoria e pode ter ficado sabendo do material radioativo e não nos informou. Sem mais para informar termino contando que contaminaram crianças, doentes, incapazes, idosos e trabalhadores, mulheres grávidas e bebês, além de agentes do FBI, da POLINTER, da POLÍCIA FEDERAL, da INTERPOL, da POLÍCIA DO PAPA, do EXÉRCITO, etc., e profissionais da segurança e da saúde, além de moradores da região e animais silvestres e domésticos, e também o meio ambiente. Testemunhei que praticaram isto para assassinarem toda a minha família, de uma ou de outra maneira, como doentes ou como criminosos pois ficaram sabendo depois e os ameaçaram de morte se contassem, testemunhei que havia ameaças do Governo Federal também, por isso minha família se calou com mais medo e temor, ficou apavorada, pois antes haviam tentado atirar em nós no sítio em 1997 e em 1996 no Jardim Oscavo Santos por diversas noites e madrugadas, e explodir nossa casa no Jardim Oscavo Santos em 1996 ou 1997 tentando incriminar nós mesmos com telepatia e hipnose, e havia parcela de responsabilidade do Governo Federal nesses atentados conforme testemunhávamos pois eram em decorrência de umacordo com a Inglaterra e músicos como os ex-Beatles que se reuniram a partir de 1994 para, segundo testemunho, me assassinar comprando minha família e seu ódio.

 

            MATTANÓ

            (23/12/2018)

 

 

            Mattanó testemunha ainda que a ex-Presidenta Dilma o ameaçou assim como alguns representantes da Igreja Católica apontando que Mattanó fez a teoria da pulsão auditiva com a fita k-7 para a C.F. em 1998 e não a sua escolha de não lhe revelar coisa alguma pois isso era constrangedor e ameaçador, envergonhador e perigoso – para comprovar isto Mattanó utiliza o exemplo maior da liberdade da Democracia, pois Democracia é liberdade e não roubo e nem imposição como desejam aqueles que roubam informações nunca reveladas e nem transmitidas para a C.F. pois não existiam, não havia ainda a teoria da pulsão auditiva em 1998, era impossível eu praticar esse crime contra ela ou contra qualquer outra pessoa, a ideia errada que eu tinha sobre a pulsão auditiva desde 1995 eu mantinha sob tratamento psiquiátrico para curá-la pois não gostava dela, e também na Democracia escolhemos em quem votamos, e até mesmo quando digitamos os números errados na urna eletrônica podemos voltar atrás e corrigir, apagar e redigitar e isso não significa que votamos nos dois candidatos, o que erramos o número e o que acertamos, ou seja, podemos voltar atrás e escolher o que fazer ou apenas escolher sem imposição do Estado e das polícias – afirmar que não podemos fazer escolhas entre opções de desejo é falsidade ideológica num regime Democrático. Justiça seja feita pois estão me violentado e tentando me matar e a minha família por causa de imposição, de roubo de informação que não foi escolhida entre opções de desejo em 1998!

 

            MATTANÓ    

            (24/12/2018)

 

 

            Mattanó denuncia o Governo Federal de Temer e de Bolsonaro quando a população, as polícias, a Igreja e as forças armadas invadem a sua intimidade e sua privacidade para ameaçá-lo e a sua família como conhecimento de que será assassinado e/ou preso com sua família no Governo Federal de Bolsonaro por meio das forças armadas ou por meio de assassinos ou do tráfico de drogas que agirá em resposta as medidas de segurança do Governo Bolsonaro que se beneficiará dos destaques que as Olimpíadas do Rio 2016 onde o Amor de Deus (Osny Mattanó Júnior) foi celebrado e/ou homenageado e lembrado como uma passagem para outra celebração no futuro do mundo, então denuncio que tanto o Brasil e sabe lá, se o mundo, estão usando a minha imagem e o meu nome para enganarem os católicos e os religiosos, para enganarem aqueles que acreditam em Jesus Cristo, no Pai Celestial, no Espírito Santo, na Virgem Maria, no Amor de Deus, etc., e assim me assassinarem e a minha família em nome de uma ¨segurança¨ que não consegue  assegurar a segurança de todos, e que por causa disto devem me assassinar ou me prender ilegalmente, pois sofro lavagem cerebral e tortura, estupro virtual e sou cobaia humana com problemas de saúde gravíssimos que querem empurrar para debaixo do tapete vermelho sujo de sangue de atores e de atrizes e de cantores e grupos artísticos. Então a lembrança do Amor de Deus nas Olimpíadas do Rio 2016 foi uma armação para poderem me assassinar e assassinarem minha família e enganarem os religiosos e católicos? Armação de quem? Do Governo Federal ou do mundo? Ou não foi nada disto? E as pessoas apenas continuam cometendo crimes contra minha vida e meu patrimônio? As autoridades do Brasil e do mundo devem respostas desde 1981 para mim e para minha família! Fugir destas responsabilidades é crime! É omissão! É negligência! É lavagem de dinheiro e fraude, é corrupção, é estupro, pois nos estupram e não querem praticar a Justiça, pois estão usando dinheiro público para estuprarem e assassinarem pessoas inocentes e testemunhas de crimes internacionais praticados no Brasil desde 1981!

 

            MATTANÓ

            (28/12/2018)

 

 

            Mattanó aponta que se perguntarmos para qualquer indivíduo virgem do sexo masculino ou do sexo feminino, como ele se sentiria se tivesse que transar com outro indivíduo do mesmo sexo, como ele se sentiria? Certamente escutaríamos que ¨estuprado¨ ou ¨estuprada¨!

            Toda criança tem sua primeira experiência sexual homossexual através do estupro e/ou da violência sexual.

 

            MATTANÓ

            (04/01/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor a relação de Dora com a bolsinha, seu objeto inconsciente de masturbação e de segredo, é de brincar em segredo.

Mattanó comenta que não brincamos em segredo apenas com a libido gerando a masturbação, mas também com a comunhão gerando a fraternidade em segredo, e com o exercício da força  gerando a segurança em segredo. Estas são as três formas de brincar segundo Mattanó: através da libido, da comunhão e do exercício da força.

Da mesma forma brincamos em segredo através de representações obtidas da Sagrada Escritura, através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨,  dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

Acusações ao pai por tê-la feito adoecer, e mais a auto-acusação por trás disso; leucorréia, brincadeira com a bolsinha; enurese depois dos seis anos; e um segredo que não se queria deixar arrancar pelos médicos: considero estabelecida sem nenhuma lacuna a prova circunstancial da masturbação infantil. No caso de Dora, eu começara a suspeitar da masturbação quando ela me falou sobre as dores estomacais da prima (ver em [1]) e em seguida se identificou com ela, queixando-se por dias a fio de sensações dolorosas similares. É sabido que, com freqüência, as dores gástricas surgem justamente nos masturbadores. Segundo uma comunicação pessoal que me foi feita por Wilhelm Fliess, são precisamente essas as gastralgias passíveis de ser interrompidas mediante a aplicação de cocaína no “ponto gástrico” por ele descoberto no nariz, e curadas mediante sua cauterização. Dora me confirmou ter consciência de duas coisas: de que ela mesma sofrera muitas vezes de espasmos gástricos e de que tinha boas razões para considerar sua prima uma masturbadora. É muito comum os pacientes reconhecerem em outros uma relação que suas resistências emocionais os impossibilitam de reconhecer em sua própria pessoa. Dora não mais negou essa relação, embora ainda não se lembrasse de nada. Até mesmo a cronologia da enurese, durando “até pouco antes do surgimento da asma nervosa” (ver em [1]), parece-me clinicamente valorizável. Os sintomas histéricos quase nunca se apresentam enquanto as crianças se masturbam, mas só depois, na abstinência; constituem um substituto de satisfação masturbatória, que continua a ser desejada no inconsciente até que surja alguma outra satisfação mais normal, caso esta ainda seja possível. Dessa última condição depende a possibilidade de cura da histeria pelo casamento e pelas relações sexuais normais. Caso a satisfação no casamento volte a ser interrompida - por exemplo, devido ao coito interrompido, ao distanciamento psíquico etc. -, a libido torna a refluir para seu antigo curso e se manifesta mais uma vez nos sintomas histéricos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que Dora era uma masturbadora e que em função disto tinha como consequência dores no estômago ou gastralgias; Freud aponta que a solução de seus sintomas histéricos como a masturbação se dará ou por substituição na abstinência até que surja alguma outra satisfação mais normal, ou pelo casamento e pelas relações sexuais normais, mas se a satisfação no casamento tornar-se interrompida a libido voltará a refluir para seu antigo curso manifestando mais uma vez os sintomas histéricos.

Mattanó aponta que a atividade masturbatória surge por desenvolvimento da libido na criança que a substituirá na vida adulta com o flerte, o ¨ficar¨, o namoro, o sexo, e o casamento e o amor que pode voltar a ser substituído pelo sexo, mas também pela masturbação fazendo refluir a libido para seu antigo curso infantil.

 

MATTANÓ

(05/01/2019)

 

 

Mattanó explica que existem dois mecanismos de resignificação psicológica:

1º) automático: que é feito automaticamente quando não nos esforçamos psicologicamente para resignificar algo constrangedor como testemunhar um indivíduo nu no meio de um supermercado, diante disto pode ocorrer uma resignificação automática domesticando o significado e o sentido da cena traumática ou perigosa e violenta, para que não haja sofrimento e haja tolerância e adaptação, de modo que haja, por exemplo, niilismo como resposta a cena problema.

2º) psicológico: que é feito através da mente humana quando nos esforçamos ou já fizemos por aprendizado conscientemente resignificando o significado e o sentido da cena traumática ou perigosa e violenta, transformando o indivíduo nu no meio do supermercado num doente mental ou numa vítima de algum crime ou num criminoso estuprador ou despudorado.

 

MATTANÓ

(05/01/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Dora era uma masturbadora e que em função disto tinha como consequência dores no estômago ou gastralgias; Freud aponta que a solução de seus sintomas histéricos como a masturbação se dará ou por substituição na abstinência até que surja alguma outra satisfação mais normal, ou pelo casamento e pelas relações sexuais normais, mas se a satisfação no casamento tornar-se interrompida a libido voltará a refluir para seu antigo curso manifestando mais uma vez os sintomas histéricos.

Mattanó aponta que a atividade masturbatória surge por desenvolvimento da libido na criança que a substituirá na vida adulta com o flerte, o ¨ficar¨, o namoro, o sexo, e o casamento e o amor que pode voltar a ser substituído pelo sexo, mas também pela masturbação fazendo refluir a libido para seu antigo curso infantil.

Da mesma forma a masturbação de Dora pode levar a diferentes caminhos, soluções ou sintomas que estão também amparados pela análise e interpretação da Sagrada Escritura quando transpomos os comportamentos da paciente para os ¨avatares Bíblicos¨, para a ¨moral Bíblica¨ e para os ¨frutos Bíblicos¨ que atualizam os significados  e os sentidos dos seus comportamentos, contribuindo para a construção da sua ¨natureza Bíblica¨ e da sua ¨vida espiritual¨ que são a identidade, a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade da paciente remodelada segundo a Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

Gostaria de acrescentar infomações precisas sobre quando e mediante que influência especial a masturbação de Dora foi suprimida, mas a incompletude da análise obriga-me a apresentar aqui um material cheio de lacunas. Tive conhecimento de que ela urinava na cama até pouco antes de adoecer pela primeira vez com dispnéia. Ora, o único esclarecimento que pôde prestar sobre esse primeiro ataque foi que, nessa ocasião, seu pai saíra em viagem pela primeira vez desde que melhorara de saúde. Nesse pequeno fragmento de lembrança preservado deve haver uma relação alusiva à etiologia da dispnéia. Os atos sintomáticos e outros sinais de Dora forneceram-me boas razões para supor que a menina, cujo quarto era contíguo ao dos pais, teria entreouvido uma visita noturna do pai a sua mulher e escutado a respiração ofegante do homem (aliás, habitualmente entrecortada) durante o coito. As crianças, nesses casos, pressentem o sexual nesse ruído insólito. A rigor, os movimentos expressivos da excitação sexual já se acham prontos nelas como mecanismos inatos. Indiquei, anos atrás, que a dispnéia e as palpitações da histeria e da  neurose de angústia são apenas fragmentos isolados do ato do coito, e em muitos casos, como no de Dora, pude reconduzir o sintoma da dispnéia, da asma nervosa, à mesma origem casual: ao som entreouvido da relação sexual entre adultos. Sob a influência da excitação concomitante experimentada nessa ocasião, é perfeitamente possível que tenha sobrevindo uma reviravolta na sexualidade da menina, substituindo sua inclinação para a masturbação por uma inclinação para a angústia. Tempos depois, estando o pai ausente e a menina enamorada a pensar nele com saudade, repetiu-se a impressão então havida, sob a forma de um ataque de asma. Pela lembrança preservada do que ensejou esse súbito adoecimento, pode-se ainda conjecturar a seqüência angustiada de pensamentos que acompanhou o ataque. Este lhe surgiu pela primeira vez depois de ela se haver extenuado numa excursão pelas montanhas (ver em [1]), na qual provavelmente sentira um pouco de dispnéia real. A isto somou-se a idéia de que seu pai estava proibido de escalar montanhas, de que não podia extenuar-se por ter o fôlego curto; seguiu-se a lembrança de quanto ele se havia extenuado com a mãe naquela noite (acaso isso não o teria prejudicado?); depois veio a preocupação de saber se ela mesma não se haveria esforçado demais na masturbação, que levava igualmente ao orgasmo sexual acompanhado de uma ligeira dispnéia; e por fim houve o retorno intensificado da dispnéia como sintoma. Parte desse material ainda me foi possível deduzir da análise, mas a outra eu mesmo tive de complementar. Pelo modo como se constatou a masturbação, já pudemos ver que o material concernente a um determinado tema só pode ser coligido fragmento por fragmento, em diferentes épocas e contextos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a dispneia de Dora tem relação com a impressão do ato sexual testemunhado entre ofegantes vibrações ou sons ofegantes, levando-a a substituir a masturbação pela angústia pressentida por pensamentos que a acompanhavam em seu ataque.

Mattanó aponta que Dora pode ter tido problemas com a significação e o sentido do ato sexual, bem como com o conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, gestalts e insights prejudicando sua interpretação e elaboração do evento, prejudicando seus pensamentos e causando seu ataque, que deveriam ser resignificados.

 

MATTANÓ

(06/01/2019)

 

 

Mattanó destaca que o inconsciente é o recalcado e o condicionado ou o condicionamento ultrapassa o recalcado!

 

MATTANÓ

(06/01/2019)

 

 

 

Mattanó explica que:

Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.

E, assim sendo, não existe em nosso ordenamento jurídico atual, por exemplo, os crimes de pedofilia e abuso sexual por total ausência de previsão normativa.

Apenas a título de esclarecimento, por não ser objeto da discussão do esboço em comento, todo crime sexual é um abuso sexual, mas o crime de “abuso sexual”, propriamente dito, não existe.

A pedofilia, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), é uma doença em que o indivíduo possui um transtorno psicológico e, assim sendo, apresenta um desejo, uma fantasia e/ou estímulo sexual por crianças pré-púberes.

Vale a observação de que em nenhum momento exige-se que o pedófilo tenha contato físico com a “vítima” e, assim sendo, a pedofilia pode exteriorizar-se em diversas formas como veremos adiante.

A pedofilia é uma doença e, como tal, deve ser encarada e tratada.

Grande questão que surge quando tratamos deste polêmico tema é: se pedofilia não é crime, como punir o pedófilo?

Ninguém pode ser punido criminalmente por ter alguma doença, porém, quando o pedófilo (quem tem pedofilia) exterioriza a sua patologia e essa conduta se amolda em alguma tipicidade penal, estará caracterizado o crime (da tipicidade incorrida E NÃO DE PEDOFILIA).

Importante ressaltar que não existe cura para a pedofilia e, por este motivo, o pedófilo (que é quem padece de pedofilia) deve ter acompanhamento clínico constante para que não exteriorize a sua patologia.

Há de se dizer que nem todo pedófilo é um “criminoso”. Só comete crime aquele que exterioriza a sua pedofilia.

Dessa forma, que crimes tipificados em nosso ordenamento jurídico os pedófilos podem incorrer?

Os mais comuns, que sugerimos a leitura para melhor compreensão do tema, são os tipificados nos arts. 240 ao 241-D do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e nos arts. 217-A e 218-A do CP (Código Penal).

Vale a observação de que nem todos os que incorrem em alguma das tipicidades citadas são pedófilos.

Muitas pessoas cometem crimes de conotação sexual sem nenhuma patologia clínica, diferentemente dos pedófilos que padecem de um transtorno mental sexual.

Assim, como podemos observar, o pedófilo, a princípio, não é um criminoso, mas um doente. Ele torna-se criminoso a partir do momento que exterioriza a sua patologia e esta se enquadra em algum crime previsto no ordenamento jurídico como já observamos.

Questão interessante a se debater é a sanção imposta a um pedófilo quando exterioriza a sua conduta. Aplica-se pena a um doente mental que comete crime?

A resposta é: depende.

Quando alguém comete um crime aplica-se a este uma pena ou uma medida de segurança.

Superficialmente, para melhor entendermos o contexto exposto, de acordo com o Código Penal:

Art. 32 - As penas são:

I - privativas de liberdade;

II - restritivas de direitos;

III - de multa.

Ainda, segundo o Código Penal:

Art. 96. As medidas de segurança são:

I - Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado;

II - sujeição a tratamento ambulatorial.

No caso dos pedófilos é de suma importância a observância de cada caso concreto para que haja uma minuciosa análise clínica devidamente atestada e fundamentada em laudo pericial para a aplicação de uma pena ou medida de segurança.

Dependendo do grau da pedofilia (doença) que padece o sujeito ativo, a pena (restritiva de liberdade – detenção ou reclusão) pode ser substituída por uma medida de segurança.

Como os crimes que citamos são apenados com reclusão, a medida de segurança a ser imposta é a internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico.

Apenas por fidelidade jurídica, ainda que de forma minoritária, algumas decisões estão sendo proferidas no sentido de aplicação da medida de segurança de tratamento ambulatorial para condutas criminosas apenadas com reclusão.

Majoritariamente, a aplicação de tratamento ambulatorial é apenas para condutas tipificadas com pena de detenção (e não reclusão).

A grande dificuldade da correta aplicação da sanção ao pedófilo é a deficiência do sistema estatal como um todo, pois o “doente psicológico sexual” é tratado da mesma forma que o “criminoso sexual”.

Obviamente que não pregamos abrandamento ao pedófilo, pois a vítima de um pedófilo será sempre uma vítima sexual com traumas, muitas vezes, irreversíveis, porém, como operador do direito tenho que respeitar o ordenamento jurídico vigente e trazer à baila uma discussão de suma importância.

Ressalta-se, oportunamente, que o art. 26 do Código Penal sempre deve ser observado para a aplicação da pena ou da medida de segurança:

Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Por fim, longe de esgotar o tema, a discussão trazida é para elucidar que a pedofilia não é um crime, mas sim uma doença, como, também, discutir a correta aplicação da sanção imposta a um pedófilo que, clinicamente, é um doente.

 

No meu caso e no de minha família, nós fomos e ainda somos exibidos e gravados por mídias dos mass mídias em seus programas quando estamos nus, de roupas íntimas, em contato íntimo e privado, em higiene, etc., dentro de nossas casas desde 1981, no nosso caso desde 1982 nas Copas do Mundo e nas Olimpíadas. Na Copa do Mundo de 1982 podem ter exibido nossas intimidades quando éramos menores de 14 anos de idade para vários canais de televisão do Brasil e do mundo, e isto vem acontecendo até hoje com nossas crianças que são exibidas tomando banho e se trocando, sendo abusadas e exploradas sexualmente, sendo estupradas virtualmente, elas menores de 14 anos de idade, exibidas em Copas do Mundo de futebol e em Olimpíadas, e o que ganhamos são ameaças de morte de todos os lados e corrupção das autoridades quando ameaçam nos deter e nos prender porque fomos e ainda somos vítimas de pedofilia e de violência sexual, de abuso e exploração sexual, de estupro virtual. Só nos resta a justiça!

 

            MATTANÓ

            (09/01/2019)

 

 

Mattanó denuncia que quando era menino jogou futebol com o ânus e todo mundo foi taxado de criminoso pois éramos menores de 14 anos de idade e havia adultos coordenando o jogo de ¨cúbol¨, da mesma forma se organizam campeonatos de futebol como a Copa do Mundo e outras atividades esportivas como as Olimpíadas e exibem atividade íntimas e privadas sexuais e masturbatórias, cuecas e calcinhas, sutiãs e modess, partes íntimas dos nossos corpos quando tínhamos menos de 14 anos para muitas emissoras de televisão a partir de 1981 ou 1982 e continuam até hoje, em 2019, ganhando muito dinheiro e prêmios e mais prêmios, reconhecimento nacional e internacional pelo seu desempenho que omite estes fatos mas que capta tudo isto e esconde para se defender e um dia publicar para ganhar mais dinheiro e mais prêmios, mais reconhecimento e promoção institucional e organizacional com base até mesmo em programas descarados desde 1981 ou 1982 que publicam estas informações indiretamente e outrora diretamente mas que quando são solicitadas pelas vítimas, as vítimas são chamadas de pedófilas, de taradas, de loucas, de insanas, de endemoniadas, de alienadas, de torturadoras, de chantagistas, de abusadoras e de exploradoras sexuais, de violentadoras sexuais, de estupradoras sexuais virtuais, de ladras, de corruptas, de criminosas, de perturbadoras do sossego, da paz e da ordem, etc., e sem mais nem menos essas pessoas que dizem não saber coisa alguma movem processos contra suas vítimas inventando crimes, roubando dados e informações nunca prestadas, jogando família contra família até a morte, até mesmo de idosos de 96 anos de idade com 4 costelas quebradas e muita fraqueza física e psicológica devido as brigas entre familiares por motivos criados pelos violentadores. Veja bem: quem criou isto? Foi quem nos abusou e violentou sexualmente quando éramos crianças a partir de 1981, 1982 e divulgou isso nos mass mídias, foi quem foi pedófilo e piorou sua conduta acarretando cada vez mais e mais em mais e mais problemas bio-psico-sociais para nós, suas vítimas, certamente foi alguém com algum poder e que se corrompeu e que tentou esconder isto do mundo e do Brasil, prejudicando a mim e a minha família e ao resto do mundo! O primeiro erro, um diagnóstico errado (erraram no meu diagnóstico em relação a psicose, a genialidade (sou gênio ou hipergênio) e a telepatia, não sou um telepata) ou o crime de pedofilia, ou os dois crimes juntos levaram a uma série crescente de outros crimes e problemas bio-psico-sociais para as suas vítimas e para a humanidade! Nota-se que as vítimas tiveram um aumento crescente em sua incapacidade de defesa e de proteção, em toda a sua plenitude, justificando a necessidade urgente de justiça!

 

MATTANÓ

(09/01/2019)

 

 

Mattanó especula que a telepatia é uma forma de paranoia ou de delírio de perseguição da esquizofrenia, pois é a sua forma mais grave ou aumentada e evoluída, já que gera a paranoia e as ¨vozes¨ que o esquizofrênico escuta em sua consciência.

 

MATTANÓ

(20/01/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a dispneia de Dora tem relação com a impressão do ato sexual testemunhado entre ofegantes vibrações ou sons ofegantes, levando-a a substituir a masturbação pela angústia pressentida por pensamentos que a acompanhavam em seu ataque.

Mattanó aponta que Dora pode ter tido problemas com a significação e o sentido do ato sexual, bem como com o conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, gestalts e insights prejudicando sua interpretação e elaboração do evento, prejudicando seus pensamentos e causando seu ataque, que deveriam ser ressignificados.

Da mesma maneira a dispneia de Dora que tem relação com o ato sexual testemunhado pode ser analisado  e interpretado segundo a Sagrada Escritura se criarmos ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que deem conta do seu ataque e dos seus pensamentos, transformando tudo num mundo paralelo e educativo, substituto, analítico e interpretativo, elaborável

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

Surge agora uma série de perguntas da máxima importância sobre a etiologia da histeria: será lícito considerar o caso de Dora como típico no tocante à etiologia? Será que ele representa o único tipo de causação? etc. No entanto, creio estar no caminho certo ao adiar minha resposta a essas perguntas para depois da comunicação de um número mais amplo de casos similares analisados. Além disso, eu deveria começar por retificar a formulação das perguntas. Em vez de me pronunciar por um “sim” ou um “não” a propósito de se dever buscar a etiologia desse caso patológico na masturbação infantil, eu teria de discutir primeiramente o conceito de etiologia nas psiconeuroses. O ponto de vista desde o qual eu poderia responder mostrar-se-ia então sensivelmente distante do ponto de vista desde o qual a pergunta me é formulada. No tocante a este caso, basta chegarmos à convicção de que a masturbação infantil é demonstrável e não é nada acidental nem irrelevante para a conformação do quadro patológico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que a etiologia  da histeria está na masturbação infantil.

Mattanó acrescenta que muito provavelmente a etiologia desse transtorno está em como significamos, damos sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de vésperas, conteúdos manifesto e conteúdos latente.

 

MATTANÓ

(20/01/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a etiologia  da histeria está na masturbação infantil.

Mattanó acrescenta que muito provavelmente a etiologia desse transtorno está em como significamos, damos sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de vésperas, conteúdos manifesto e conteúdos latente.

Da mesma forma a etiologia da histeria permanece na masturbação infantil quando a analisamos e interpretamos segundo a Sagrada Escritura e construímos instrumentos como os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

O exame da significação do fluor albus confessado por Dora acena com uma compreensão ainda maior dos sintomas. A palavra “catarro”, com a qual ela aprendeu a designar sua afecção na época em que uma queixa similar forçou sua mãe a visitar Franzensbad (ver em [1]), não passa de outra “reviravolta no sentido” (ver em [1]) através do qual toda a série de pensamentos sobre a culpa de seu pai pela doença obteve acesso à manifestação no sintoma da tosse. Essa tosse, sem dúvida originariamente surgida de um diminuto catarro real, era ainda uma imitação do pai, cujos pulmões estavam afetados, e pôde expressar sua compaixão e inquietação por ele. Além disso, porém, também proclamava ao mundo, por assim dizer, algo que talvez ainda não se tivesse tornado consciente para ela: “Sou a filha de papai. Tal como ele, tenho um catarro. Ele me fez adoecer, assim como fez mamãe adoecer. Tenho dele as paixões pérfidas que são castigadas pela doença.”

 

Podemos agora fazer uma tentativa de reunir os diversos determinantes que encontramos para os ataques de tosse e rouquidão. Na camada mais inferior da estratificação devemos presumir a presença de uma irritação real e organicamente condicionada da garganta, ou seja, o grão de areia em torno do qual a ostra forma a pérola. Esse estímulo era passível de fixação por dizer respeito a uma região do corpo que, na menina, conservava em alto grau a significação de uma zona erógena. Por conseguinte, estava apto a dar expressão à libido excitada. Ficou fixado através do que foi, provavelmente, seu primeiro revestimento psíquico - a imitação compassiva do pai enfermo - e, depois, através das auto-acusações por causa do “catarro”. Esse mesmo grupo de sintomas, além disso, mostrou-se passível de representar as relações dela com o Sr. K., seu pesar pela ausência dele e o desejo de ser para ele uma esposa melhor. Depois que uma parte da libido voltou-se novamente para o pai, o sintoma obteve o que talvez seja sua significação última: representar a relação sexual com o pai pela identificação de Dora com a Sra. K. Gostaria de afiançar, em contrapartida, que esta série de modo algum está completa. Infelizmente, a análise incompleta não nos permite seguir a cronologia das reviravoltas no sentido, nem esclarecer a sucessão e a coexistência dos diversos significados. Só de uma análise completa é lícito esperar o cumprimento dessas exigências.

 

Não posso agora deixar de tocar em algumas relações adicionais entre o catarro genital e os sintomas histéricos de Dora. No tempo em que ainda se estava muito longe de chegar a um esclarecimento psíquico da histeria, eu costumava ouvir de colegas mais velhos e experientes a afirmação de que, nas pacientes histéricas que apresentavam leucorréia, o agravamento do catarro era regularmente seguido pela agudização dos achaques histéricos, em particular a perda de apetite e os vômitos. Ninguém tinha um conhecimento claro da relação aí indicada, mas creio que se tendia a adotar a visão dos ginecologistas, que, como é sabido, supõem em ampla escala uma influência perturbadora direta e orgânica das afecções genitais sobre as funções nervosas, embora a comprovação terapêutica dessa teoria seja a conta certa para deixar a maioria de nós desamparados. Dado o estado atual de nossos conhecimentos, tampouco se pode dar por excluída tal influência direta e orgânica, porém, em todo caso, seu revestimento psíquico é mais facilmente demonstrável. Entre nossas mulheres, o orgulho pela configuração dos órgãos genitais é uma parte muito especial de sua vaidade; as afecções deles, consideradas capazes de inspirar repugnância ou mesmo asco, atuam incrivelmente no sentido de melindrá-las, rebaixar sua auto-estima e torná-las irritadiças, suscetíveis e desconfiadas. A secreção anormal da mucosa da vagina é vista como fonte de repugnância.

 

Lembremo-nos de que em Dora, depois do beijo do Sr. K., houve uma viva sensação de asco, e de que encontramos razões para complementar o relato que ela nos fez dessa cena conjecturando que, durante o abraço, ela sentira a pressão do membro ereto do homem em seu ventre (ver a partir de [1]). Sabemos agora, além disso, que a mesma governanta que ela fez ser despedida por sua infidelidade lhe dissera, por sua própria experiência de vida, que todos os homens eram frívolos e indignos de confiança. Para Dora, isso devia significar que todos os homens eram como seu pai. Mas ela considerava que o pai sofria de uma doença venérea, e que teria transmitido essa doença a ela e a sua mãe. Foi-lhe então possível imaginar que todos os homens sofriam de doenças venéreas, e sua concepção destas se formara, naturalmente, a partir de sua experiência única e pessoal com elas. Sofrer de uma doença venérea, por conseguinte, significava para ela estar acometida de uma secreção enojante. Não seria essa uma outra motivação do asco por ela sentido no momento do abraço? Esse asco, transferido para o contato com o homem, seria então um sentimento projetado segundo o mecanismo primitivo mencionado anteriormente (ver em [1]) e estaria referido, em última instância, a sua própria leucorréia.

 

Suspeito estarmos tratando aqui de cursos inconscientes de pensamento urdidos sobre uma trama orgânica pré-estruturada, tal como uma grinalda sobre a armação de arame, de sorte que, numa outra ocasião, pode-se encontrar outras vias de pensamento intercaladas entre os mesmos pontos de partida e de chegada. Mas o conhecimento dos vínculos de pensamento que se mostraram eficazes em cada indivíduo é de valor insubstituível para a resolução dos sintomas. Unicamente por força da interrupção prematura da análise é que tivemos de recorrer, no caso de Dora, a conjecturas e complementações. O que aqui apresento para preencher as lacunas apóia-se inteiramente em outros casos analisados a fundo.

 

O sonho mediante cuja análise obtivemos as informações precedentes corresponde, como vimos, a um propósito que Dora levou consigo para o sono. Por isso se repetiu todas as noites, até que o propósito fosse realizado, e reapareceu anos depois, ao surgir uma ocasião para que ela formasse um propósito análogo. O propósito poderia expressar-se conscientemente da seguinte maneira: “Preciso afastar-me dessa casa, na qual, como vi, minha virgindade corre perigo; partirei com papai e, pela manhã, ao fazer minha toalete, tomarei minhas precauções para não ser surpreendida.” Esses pensamentos encontram nítida expressão no sonho; pertencem a uma corrente [psíquica] que, na vida de vigília, chegou à consciência e se tornou dominante. Por trás deles se pode discernir uma cadeia mais obscura de pensamentos substitutos que correspondia à corrente contrária e, por isso mesmo, foi suprimida. Essa segunda cadeia de pensamentos culminava na tentação de entregar-se ao homem, em agradecimento pelo amor e pela ternura que ele lhe demonstrara nos últimos anos, e talvez tenha invocado a lembrança do único beijo que até então Dora recebera dele. Contudo, segundo a teoria desenvolvida em meu livro A Interpretação dos Sonhos, tais elementos não bastam para a formação de um sonho. O sonho não é um propósito que se representa como executado, mas um desejo que se representa como realizado e precisamente, além disso, um desejo proveniente da vida infantil. Temos a obrigação de verificar se essa tese não é contradita por nosso sonho.

 

O sonho contém, de fato, um material infantil que não guarda relação alguma, à primeira vista, com o propósito de Dora de escapar da casa do Sr. K. e da tentação de sua presença. Para que emergiria a lembrança de quando ela urinava na cama, em criança, e do trabalho que seu pai então tivera para habituá-la à limpeza? Pode-se dar a isso a resposta de que somente com a ajuda dessa cadeia de pensamentos era possível suprimir os intensos pensamentos de tentação e fazer prevalecer o propósito formado contra eles. A menina decidira fugir com o pai; na realidade, estava fugindo para o pai, em função da angústia frente ao homem que a assediava; convocou uma inclinação infantil pelo pai para que esta a protegesse de sua inclinação recente por um estranho. O próprio pai era culpado pelo perigo atual, pois a havia entregue a esse estranho, movido por seus próprios interesses amorosos. Quão mais belo tinha sido quando esse mesmo pai não amava a ninguém mais do que a ela, e se empenhara em salvá-la dos perigos que então a ameaçavam! O desejo infantil e hoje inconsciente de colocar o pai no lugar do estranho é uma potência formadora de sonhos. Havendo uma situação passada semelhante a uma situação presente, embora tendo por diferença essa substituição de pessoas, ela passa a ser a situação principal do sonho. E tal situação de fato existiu; justamente como fizera o Sr. K. na véspera, seu pai estivera um dia em frente à cama dela e a acordara; quem sabe com um beijo, como talvez o Sr. K. tivesse pretendido fazer. Portanto, o propósito de fugir da casa, por si só, não seria formador de um sonho, mas transformou-se nisso ao se associar com outro propósito fundamentado num desejo infantil. O desejo de substituir o Sr. K. pelo pai forneceu a força impulsora [pulsional] para o sonho. Relembro aqui a interpretação a que me compeliu, em Dora, a cadeia reforçada de pensamentos sobre as relações de seu pai com a Sra. K.: a de que uma inclinação infantil pelo pai fora invocada para que fosse possível manter sob recalcamento o amor recalcado pelo Sr. K. (ver a partir de [1]). Essa reviravolta na vida anímica de Dora é o que o sonho espelha.

 

No tocante à relação entre os pensamentos de vigília que têm prosseguimento durante o sono - os restos diurnos - e o desejo inconsciente formador do sonho, fiz em A Interpreração dos Sonhos algumas observações que aqui cito inalteradas, porque nada tenho a acrescentar-lhes e porque a análise desse sonho de Dora torna a provar que não é outra a relação existente:

 

“Estou pronto a admitir que há toda uma classe de sonhos cuja instigação provém principalmente, ou até de maneira exclusiva, dos restos da vida diurna; e penso que até meu desejo de enfim tornar-me Professor Extraordinário poderia ter-me deixado dormir em paz aquela noite, se a preocupação com a saúde de meu amigo não houvesse persistido desde o dia anterior. Mas a preocupação, por si só, não teria formado um sonho. A força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho.

 

“A situação pode ser explicada por uma analogia. O pensamento diurno pode perfeitamente desempenhar o papel de empresário do sonho; mas o empresário, que, como se costuma dizer, tem a idéia e a iniciativa para executá-la, não pode fazer nada sem o capital; precisa de um capitalista que possa arcar com o gasto, e capitalista que fornece o desembolso psíquico para o sonho é, invariável e indiscutivelmente, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.”

 

Quem tiver aprendido a conhecer a delicadeza da estrutura dessas formações que são os sonhos não ficará surpreso com o fato de que esse desejo de Dora, de que seu pai tomasse o lugar do homem tentador, não tenha trazido à memória um material infantil qualquer, mas justamente um material que mantinha as mais íntimas relações com a supressão dessa tentação. É que, se Dora se sentia incapaz de ceder ao amor por esse homem, se recalcava esse amor em vez de entregar-se a ele, a nenhum outro fator essa decisão se prendia mais intimamente do que a seu gozo sexual prematuro e as conseqüências dele - a enurese, o catarro e o asco. Tal história primitiva, conforme o somatório dos determinantes constitucionais, pode constituir o fundamento para dois tipos de conduta frente às exigências do amor na maturidade: ou uma entrega plena à sexualidade, sem nenhuma resistência e beirando a perversão, ou, por reação, o repúdio da sexualidade no adoecimento neurótico. Em nossa paciente, a constituição e o nível de sua educação intelectual e moral decidiram em favor da segunda alternativa.

 

Quero ainda chamar especial atenção para o fato de que, a partir da análise desse sonho, tivemos acesso a detalhes de vivências patogenicamente ativas que, de outro modo, teriam sido inacessíveis à memória ou, pelo menos, à reprodução. A lembrança do urinar na cama durante a infância, como vimos, já fora recalcada. Quanto aos detalhes do assédio por parte do Sr. K., Dora nunca os mencionara, pois não lhe ocorriam.

 

Acrescento ainda algumas observações sobre a síntese desse sonho. O trabalho do sonho começa na tarde do segundo dia após a cena no bosque, depois que Dora notou que já não poderia trancar a porta de seu quarto (ver em [1]). Foi então que disse a si mesma: “Corro sério perigo aqui”, e formou o propósito de não ficar sozinba na casa, mas sim partir com o pai. Esse propósito tornou-se passível de formar um sonho por ter encontrado prosseguimento no inconsciente. Seu equivalente ali foi a invocação do amor infantil pelo pai como proteção contra a tentação atual. A virada assim ocorrida nela fixou-se e a levou para a postura representada por sua cadeia hipervalente de pensamentos (ciúme da Sra. K. por causa do pai, como se estivesse apaixonada por ele). Lutavam nela a tentação de ceder ao homem que a cortejava e uma oposição composta a fazê-lo. Esta se compunha de motivos de decoro e prudência, de impulsos hostis causados pela revelação da governanta (ciúme e orgulho ferido, como veremos adiante em [1]), e de um elemento neurótico - a aversão à sexualidade a que estava predisposta e que se enraizava em sua história infantil. O amor pelo pai, invocado para protegê-la da tentação, provinha dessa mesma história infantil.

 

O sonho transforma o propósito de fugir para o pai, entranhado no inconsciente, numa situação que mostra realizado o desejo de que o pai a salvasse do perigo. Para isso foi preciso pôr de lado um pensamento que constituía um obstáculo - o de que justamente o pai a expusera a esse perigo. Quanto à moção hostil contra o pai (propensão à vingança), aqui suprimida, dela tomaremos conhecimento como um dos motores do segundo sonho (ver a partir de [1]).

 

De acordo com as condições da formação dos sonhos, a situação fantasiada é escolhida de modo a reproduzir uma situação infantil. É um triunfo especial conseguir-se transformar uma situação recente, justamente a que ocasionou o sonho, numa situação infantil. Em nosso caso, isso foi conseguido por uma mera casualidade do material. Tal como o Sr. K. postou-se diante do sofá e a acordou, o pai muitas vezes a acordara na infância. Toda a mudança pôde simbolizar-se de maneira muito oportuna substituindo-se o Sr. K. pelo pai nessa situação.

 

Mas o pai costumava acordá-la, naquela época, para que ela não molhasse a cama. Esse “molhar” tornou-se decisivo para o restante do conteúdo do sonho, apesar de ser nele representado apenas por uma alusão distante e por seu oposto.

 

O oposto de “molhado” e “água” pode facilmente ser “ardente” e “fogo”. A casualidade de o pai, ao chegarem àquele lugar [L ], ter expressado angústia ante o perigo de fogo (ver em [1]) contribuiu para decidir que o perigo do qual o pai deveria salvá-la seria um incêndio. Nesse acaso e na oposição a “molhar” baseou-se a situação escolhida para a imagem onírica: havia um incêndio e o pai estava em frente a sua cama para despertá-la. O enunciado fortuito do pai não teria alcançado essa importância no sonho se não se harmonizasse tão esplendidamente com a corrente de sentimentos dominante, que queria ver nele a qualquer preço o protetor e salvador. “Ele pressentiu o perigo logo depois de nossa chegada, e tinha razão!” (Na realidade, ele é que havia exposto a moça a esse perigo.)

 

Nos pensamentos oníricos, cabe ao “molhar”, por ligações muito fáceis de estabelecer, o papel de ponto nodal entre vários círculos de representações. “Molhar” pertencia não só ao molhar a cama, mas também ao círculo de pensamentos de tentação sexual suprimidos por trás desse conteúdo onírico. Dora sabia haver também um molhar-se na relação sexual, sabia que, no coito, o homem oferece à mulher algo líquido em forma de gotas. Sabia ainda que o perigo reside justamente nisso, e que era tarefa sua proteger sua genitália para que não fosse molhada.

 

Com “molhar” e “gotas” abre-se ao mesmo tempo outro círculo de associações: o do catarro enojante que, em seus anos mais maduros, sem dúvida tinha para ela o mesmo significado do molhar a cama na infância. “Molhado” tem aqui o mesmo sentido de “sujo”. Os órgãos genitais, que deveriam manter-se limpos, já se haviam sujado com o catarro, e além disso o mesmo ocorrera com a mãe dela (ver em [1]). Dora parecia entender a mania de limpeza da mãe como uma reação contra essa imundície.

 

Os dois círculos se reúnem num só: “Mamãe recebeu as duas coisas de papai, o umedecimento sexual e a secreção que suja.” O ciúme sentido pela mãe era inseparável do círculo de pensamentos ligados ao amor infantil pelo pai, aqui invocado para dar proteção. Mas esse material ainda não era passível de representação. No entanto, encontrando-se uma lembrança que mantivesse com os dois círculos do “molhar” uma relação similarmente boa, mas que evitasse o chocante, esta poderia assumir a representação do material no conteúdo do sonho.

 

Tal lembrança foi encontrada no episódio das “gotas” [Tropfen] como jóia desejada pela mãe (ver em [1]). Aparentemente, a ligação dessa reminiscência com os dois círculos, o do umedecimento sexual e o de ficar suja, era externa e superficial, mediada pelas palavras, pois “gotas” foi usada como uma “reviravolta” (ver em [1]), uma palavra de duplo sentido, enquanto “jóia” [“Schmuck”], no lugar de “limpo”, é um oposto um tanto forçado para “sujo”. Na realidade, porém, é possível demonstrar as mais firmes ligações em termos do conteúdo. A lembrança proveio do material do ciúme de Dora pela mãe, que se enraizava na infância mas persistiu por muito mais tempo. Através dessas duas pontes verbais foi possível transferir para uma única reminiscência, a das “gotas-jóia” [Schmucktropfen], todo o sentido preso às representações da relação sexual entre os pais, do adoecimento pela secreção e da incômoda mania de limpeza da mãe.

 

Contudo, faltava ainda mais uma transposição para que isso pudesse entrar no conteúdo do sonho. Neste, não foram as “gotas”, mais próximas do “molhar” originário, e sim “jóia”, mais distante, que chegou a obter ingresso. “Assim, ao se inserir esse elemento na situação onírica já fixada anteriormente, foi possível dizer: “Mamãe ainda queria salvar suas jóias.” Na nova alteração para “caixinha de jóias” [Schmuckkästchen] fez-se então sentir, a posteriori, a influência de elementos do círculo subjacente, relativo à tentação vinda do Sr. K. Este não a presenteara com jóias, mas sim com uma “caixinha” para elas (ver em [1]) - o substituto de todas as distinções e mostras de ternura pelas quais ela deveria agora mostrar-se agradecida. E o composto assim formado, “caixa de jóias”, tinha ainda um valor especial como substituto. Acaso “caixinha de jóias” [Schmuckkästchen] não é uma imagem corriqueira para designar a genitália feminina imaculada e intacta? E não é, por outro lado, uma palavra inocente e, portanto, primorosamente apropriada tanto para ocultar quanto para aludir aos pensamentos sexuais por trás do sonho?

 

Assim, diz-se em dois lugares do conteúdo do sonho “caixa de jóias da mamãe”, e esse elemento substitui a menção ao ciúme infantil de Dora, às gotas (ou seja, ao umedecimento sexual), ao sujar-se com a secreção e, por outro lado, aos pensamentos de tentação atuais que pressionam pela retribuição do amor e retratam a situação sexual iminente - ansiada e ameaçadora. O elemento “caixa de jóias”, mais do que qualquer outro, foi um produto da condensação e do deslocamento, e um compromisso entre correntes opostas. Sua origem múltipla - em fontes infantis e atuais - é certamente apontada por seu duplo aparecimento no conteúdo do sonho.

 

O sonho foi a reação a uma nova vivência de efeito excitante, que deve necessariamente ter despertado a lembrança da única vivência de anos anteriores análoga a ela. Trata-se da cena do beijo na loja do. Sr. K., durante a qual surgiu a repugnância (ver em [1]). Mas essa mesma cena era associativamente acessível, partindo-se de outras direções: do círculo de pensamentos ligados ao catarro (ver em [1]) e da tentação atual. Portanto, ela trouxe uma contribuição própria para o conteúdo do sonho, a qual teve de adaptar-se à situação onírica pré-formada. “Havia um incêndio…” - o beijo sem dúvida tinha gosto de fumaça [fumo], e por isso no sonho sente-se o cheiro de fumaça, que persiste até depois de Dora acordar (ver em [1]).

 

Por inadvertência, deixei lamentavelmente uma lacuna na análise desse sonho. Atribui-se ao pai o dito “Não quero que meus dois filhos… (“em conseqüência da masturbação”, cabe sem dúvida acrescentar aqui, partindo dos pensamentos oníricos) pereçam”. Tais ditos oníricos são usualmente compostos de fragmentos de ditos reais, proferidos ou ouvidos. Eu deveria ter-me informado sobre a origem real desse dito. O resultado dessa investigação teria por certo tornado mais complicada a estrutura do sonho, mas teria também permitido conhecê-lo com maior transparência.

 

Acaso se deve supor que esse sonho, ao ocorrer em L , teve exatamente o mesmo conteúdo que em sua repetição durante o tratamento? Não parece necessário. A experiência mostra que as pessoas amiúde afirmam ter tido o mesmo sonho, quando, na verdade, as aparições isoladas do sonho recorrente se diferenciam por numerosos detalhes e outras alterações de considerável importância. Assim, uma de minhas pacientes me informou ter tido novamente na noite anterior, e da mesma maneira, seu sonho favorito e recorrente: estava nadando no mar azul, sentindo prazer em furar as ondas etc. A investigação mais atenta mostrou que sobre a base comum surgia ora este detalhe, ora aquele; numa ocasião, inclusive, ela estava nadando num mar gelado e cercada por icebergs. Outros sonhos que a paciente não procurava apresentar como idênticos revelaram-se intimamente ligados ao sonho recorrente. Uma vez, por exemplo, ela viu numa fotografia em tamanho natural, ao mesmo tempo, as partes superior e inferior da ilha de Helgoland; no mar havia um barco onde se achavam duas pessoas a quem ela conhecera na juventude etc.

 

É certo que o sonho de Dora ocorrido durante o tratamento havia adquirido um novo sentido atual, talvez sem modificar seu conteúdo manifesto. Entre seus pensamentos oníricos ele incluiu uma referência a meu tratamento e correspondeu a uma renovação do antigo propósito de escapar de um perigo. Se não estava em jogo nenhuma ilusão de memória por parte de Dora quando ela declarou que já em L  percebera a fumaça depois de acordar, cabe reconhecer que meu provérbio “onde há fumaça há fogo” (ver em [1]) foi introduzido com muita habilidade na forma acabada do sonho, onde parece ter servido para sobredeterminar o último elemento. Inegavelmente, foi mera casualidade que o pretexto mais recente do sonho - o trancamento da sala de jantar pela mãe, com o que o irmão ficava encerrado em seu quarto (ver em [1]) - trouxesse um vínculo com a perseguição do Sr. K. em L , onde Dora amadureceu sua decisão ao descobrir que não poderia trancar-se no quarto. Talvez o irmão não tivesse aparecido no sonho nas ocasiões anteriores, de modo que o dito “meus dois filhos” só entrou em seu conteúdo depois da última ocasião que o ensejou.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud escreve que: “Estou pronto a admitir que há toda uma classe de sonhos cuja instigação provém principalmente, ou até de maneira exclusiva, dos restos da vida diurna; e penso que até meu desejo de enfim tornar-me Professor Extraordinário poderia ter-me deixado dormir em paz aquela noite, se a preocupação com a saúde de meu amigo não houvesse persistido desde o dia anterior. Mas a preocupação, por si só, não teria formado um sonho. A força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho.

“A situação pode ser explicada por uma analogia. O pensamento diurno pode perfeitamente desempenhar o papel de empresário do sonho; mas o empresário, que, como se costuma dizer, tem a idéia e a iniciativa para executá-la, não pode fazer nada sem o capital; precisa de um capitalista que possa arcar com o gasto, e capitalista que fornece o desembolso psíquico para o sonho é, invariável e indiscutivelmente, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.”

Mattanó aponta que a força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho. E o pensamento diurno arca com o gasto do sonho, o pensamento diurno tem a ideia e a iniciativa para executá-la, e não pode fazer coisa alguma sem o pensamento diurno, que fornece o material psíquico para o sonho, invariável, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.

 

MATTANÓ

(20/01/2019)

 

 

Mattanó comenta que a Arte Lesiva é justamente, brincar com os brinquedos da infância recalcada diante do perigo!

 

MATTANÓ

(25/01/2019)

 

 

Mattanó aponta que o corpo humano produz autonomamente a lavagem cerebral através da bioquímica e da fisiologia, dos neurotransmissores e dos hormônios que influenciam, interferem e determinam o comportamento na aprendizagem e na alfabetização, na linguagem e assim no inconsciente, no comportamento e nas relações sociais. As relações sociais, mesmo as telepáticas através do conhecimento, são desencadeadas por mecanismos endógenos e não por mecanismos, a priori, sociais, estes são desencadeados, a posteriori, como consequência da fisiologia do organismo.

 

MATTANÓ

(25/01/2019)

 

 

Mattanó volta a denunciar que a telepatia e o seu uso em minha vida como cobaia humana é tido como prática ilícita, criminosa, de periclitação da vida e da saúde, de charlatanismo e de curandeirismo, pois nem mesmo é ela lecionada nos cursos de graduação, pós-graduação, não existem cartilhas, livros, teses, dissertações, monografias, estudos científicos que abordem o tema como ele realmente é e funciona, inclusive politicamente, socialmente, religiosamente, educacionalmente, familiarmente, sexualmente, profissionalmente, desportivamente, militarmente, medicamente, biologicamente, filosoficamente, historicamente, economicamente, juridicamente, tecnologicamente, comunicacionalmente, etc., pois todos estes contextos estão todos relacionados uns aos outros e dependem uns dos outros para se explicarem e se constituírem contribuindo para a formação do ser humano. Ou seja, a telepatia não tem um corpo teórico e nem prático que a corrobore como prática segura e eficiente, quem faz uso dela deve explicações para toda a sociedade e para mim, para toda a minha família, desde 1981, sejam de onde forem estes indivíduos, pois terão que comprovar sua operacionalidade, segurança, eficiência, sustentabilidade, incolumidade, etc., ou seja, que possuem leis e corpo teórico e prático fundamentado e comprovado cientificamente que assegure a não contaminação daqueles que são vítimas do uso dessa telepatia, que possuem alta segurança bio-psico-social, ou seja, que não colocam em perigo a vida orgânica, psicológica e social das vítimas do uso dessa telepatia, que não colocam em perigo a profissão de profissionais que lidam com violência, abuso e exploração sexual, pedofilia, tara, terror, homicídio, roubo, estupro, corrupção, racismo, guerras, holocausto, barbárie, genocídio, tragédias, catástrofes, espiritualidade e religião, santidade, psicologia e psicanálise, sexualidade infantil, bebês, crianças, meninos e meninas, adolescentes, jovens, adultos e idosos, e toda a sua constituição biológica, fisiológica, morfológica, anatômica, celular, histológica, neurológica, comportamental, psíquica, sexual, moral, familiar, econômica, individual e social. Fica evidente que a telepatia não torna a vida segura e nem melhor, pois viola direitos e deveres, privilégios e obrigações que nos unem uns aos outros, portanto ela nos separa, gerando ódio e crimes de ódio que devem ser combatidos, pois são intoleráveis!

 

MATTANÓ

(06/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que o método da investigação por meio da telepatia é o pior método que o ser humano já dispôs, ele é o mais violento e explorador possível do corpo, da mente e da vida social e familiar das suas vítimas e/ou cobaias humanas, ele despersonaliza essas pessoas, apaga suas diferenças robotizando-as e alienando-as, tornando-as escravas da criminalidade e da imoralidade, da violência, da perseguição, da esquizofrenia, das sociopatias, dos transtornos de saúde e dos problemas neurológicos, pois seu sistema nervoso começa a operar de forma diferente, fica com suas sinapses funcionando mal e mal-elaboradas, com problemas, sendo atrapalhadas, embrutecendo e empobrecendo o mapa cognitivo e o GPS do comportamento, inclusive ao inconsciente, a gestalt e as contingências comportamentais, a aprendizagem, a alfabetização, o trabalho, a vida social e familiar, a vida sexual e afetiva, a vida religiosa e espiritual, a vida política e militar, a vida administrativa, os cuidados com o corpo, a mente e a saúde que dependem exclusivamente de um bom funcionamento do sistema nervoso. Esse método é capaz de criar monstros criminosos e heróis santos com seu poder e influência sobre o comportamento, a mente, a família, o trabalho, a escola, a religião, a vida sexual e afetiva, a história do indivíduo, o passado, o presente e o seu futuro, com seu poder hipnótico e alienador, despersonalizador e constrangedor, produtor de medo, vergonha e humilhação, e loucura, esquizofrenia e psicopatia, desde 1999 em Londrina as pessoas discutem muito isto: ¨como controlar e deter, ¨pegar¨ esse cara e colocá-lo na prisão, esse pedófilo desgraçado, filho da puta¨, as pessoas criam planos e pensam que estão sendo perseguidas, acreditam nisto, as pessoas mentem para si mesmas e para as autoridades, se juntam para inventar histórias que não aconteceram, se juntam para roubar dados e informações sigilosas e pessoais, segredos meus, se juntam para me agredir com seus filhos e filhas, se juntam para dar falso testemunho, isto pode ser esquizofrenia e psicopatia, como acontece com a minha família que tem o mesmo problema, por motivos semelhantes, por desencadeantes idênticos, autoridades. A esquizofrenia é justamente escutar e acreditar em vozes que ¨aparecem e conversam¨ conosco sobre violência, vida sexual infantil, abuso e exploração sexual, traumas sexuais, traumas psicológicos e a psicopatia e justamente acreditar que se deve perseguir custe o que custar aquele ou este indivíduo até o seu fim, até destruí-lo e ¨apagá-lo¨ do mundo que significa, justamente, apagá-lo do nosso mundo, esta é a única forma que o psicopata tem para alcançar um objetivo que normalmente é autodestrutivo, desintegrador, e violentador, o psicopata projeta em suas vítimas seu desejo de morte, de se autodestruir e de se desintegrar, de se violentar de forma planejada e violenta, com o uso da cognição. Esse método tem outro problema: a recuperação espontânea que é justamente a recuperação de um comportamento ou evento psíquico espontaneamente no decorrer de um encadeamento comportamental levando a um impedimento de se determinar com clareza o que ocorreu pois se apenas observamos o comportamento com telepatia e não o investigamos cientificamente com os métodos científicos perderemos a cadeia comportamental criando falsidades na interpretação, o que levará ao erro e a falsidade no diagnóstico e na interpretação, como prova tenho a minha própria experiência, entre 1981 e 1999 fui observado e manipulado telepaticamente sem uma clareza objetiva que viesse a explicar meus fenômenos mentais e telepáticos e sempre erraram e geraram falsidades, então a partir de 1999 sugere-se que começaram a me controlar para me investigar ¨cientificamente¨ mas também erraram e foram falsos, geraram erros, terrorismo, guerras e crimes no Brasil e no mundo, o mundo ficou pior depois que isto começou, não há como explicar o que não foi explicado pelo falante através do seu comportamento verbal que é justamente o melhor e talvez, o único meio de acesso, até mesmo com os sonhos, pois precisamos da fala para descrevê-los, ou seja, o único meio de acesso ao inconsciente, e não é diferente com a telepatia e a hipnose telepática, não há como explicar o que não foi explicado pelo falante através do seu comportamento verbal ou não há como explicar o que não foi explicado pelo comportamento verbal através do seu conhecimento ou silêncio, silêncio e conhecimento podem ser a mesma coisa ou o mesmo fenômeno na linguagem comportamental e psicanalítica.

           

 

MATTANÓ

(07/02/2019)  

 

 

Mattanó denuncia que sua família é vítima de indivíduos que induziram por meio da violência da lavagem cerebral, da falsidade testemunhal, da falsidade ideológica, da corrupção, do erro na saúde e na liberdade religiosa dessa família levando-os a se associarem e a permanecerem associados através do medo, da vergonha e da humilhação oriunda da violência promovida na Pq. Imaculada Conceição de Londrina, a partir de 1992 com o grupo de jovens Javé-Nessi que também jogou a família de Mattanó contra ele por meio das mesmas contingências e subterfúgios, que por sinal já vinham sendo operacionalizados desde 1981 e empobrecendo o vínculo familiar de Mattanó com sua família que foi vítima deste crime e de outros ainda, como ser motivada a assassinar Mattanó por meio de venenos e seita Satânica a partir de 1994, no mesmo ano os Rolling Stones lançaram Voodoo Loungue e antes o Eric Clapton era traduzido como o ¨É rico o Capetão¨, e na música lançada em 1986 ou 1987 no Imagine do Lennon, a God eu ouvia que eu não gostava de Deus e que estava me associando com o Diabo, mas não era nada disto eu dizia para mim mesmo com medo, no Flashpoint a música Sexdrive ouvia ¨sexo atrás¨ e isso era horrível, eu não sabia de onde vinha. Eu comecei a escutar a voz do Diabo entre 1989 e 1990 e até hoje, 2019, e a conversar com ele em casa na frente de todo mundo e solitariamente, mas deveriam ficar sabendo com a espionagem e a telepatia, certamente isso influenciou minha família em suas decisões sobre a Seita Satânica que fora sugerida, talvez, por Nossa Senhora, conforme o que eu sei! O fato é que minha família também tem laços com a santidade e foi usada por uma Seita Satânica quem não foi ela quem a criou e a gerou e nem é ela quem a organiza, coordena e gerencia, planeja ou distribui tarefas, não é a minha família quem a controlou e a controla, minha família está nas mãos de criminosos perigosos, que usam a fé e a minha Santidade e a fé e a proposta de Santidade para cada um deles, para abusar, explorar e matar outras pessoas e a minha família, é o que eu acredito, justiça!!!

 

MATTANÓ

(07/02/2019)

 

 

Mattanó destaca que a Psicologia do Judiciário Mitológica e a Psicanálise do Judiciário Mitológica deveriam concentrar seus esforços não somente na materialidade dos crimes, como aquele que o praticou, mas também naqueles que tem responsabilidade legal sobre o controle, a literalidade e as razões de determinado crime, como por exemplo, as autoridades e os responsáveis pelos atos dos criminosos e delinquentes, avaliando e levando para os Tribunais aquelas pessoas e organizações que praticam a calúnia, a difamação, a injúria, a perseguição, a distorção, a falsidade testemunhal e a falsidade ideológica, a corrupção, a periclitação da vida e da saúde, os crimes contra o patrimônio e contra as incolumidades corporal, pessoal, social e pública de cada cidadão, preservando sempre seus direitos e os direitos adquiridos como os de curatela e tutela por motivo de incapacidade.

Mattanó sugere uma nova modalidade do Direito para estes crimes e para tantos outros que se acharem representados por esta nova modalidade do Direito. O Direito que aborda o Novo Modelo Carcerário Brasileiro que é constituído basicamente das ideias e teorias de Osny Mattanó Júnior sobre o Novo Sistema Carcerário em suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, onde concentra seus esforços num modelo reeducativo e moral e não punitivo e violentador ou  que abandone o encarcerado nas celas, mas que o acompanhe como um cliente de um Consultório Médico, que respeite sua saúde e sua integridade bio-psico-social, sexual e moral oferecendo-lhe reeducação e reestruturação moral, oferecendo-lhe liberdade e reeducação moral em estágios progressivos, ou que ofereça celas de tamanho generalizado para que não haja desconforto, mas que haja controle com métodos de vigilância eficazes como temos na sociedade organizada, em Escolas, Bancos, Organizações e Instituições, em Faculdades e em Hospitais, revelando que é possível controlar muitos detentos num espaço grande com conforto e humanidade sem gerar revoltas e motins, atendendo suas necessidades fisiológicas, de garantia, de amor, de estima e de segurança para que se atendam as necessidades morais. Esse Novo Modelo Carcerário Brasileiro inauguraria o Direito Carcerário, como modelo de prevenção, julgamento, acordo, absolvição e/ou condenação, assim como temos no Direito Penal e no Direito Civil.

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que se ele tivesse um bar ou Consultório Psicológico ou Empresa de Pesquisas e se associa-se a pratica ilegal de telepatia e violação de intimidade e de privacidade, de difamação, calúnia e injúrias, de curandeirismo e de charlatanismo, de periclitação da vida e da saúde, de roubo de dados pessoais, sigilosos e de segredos, certamente ele seria preso, teria seu bar, Consultório Psicológico ou Empresa de Pesquisas fachada e seus funcionários que se relacionassem com o caso processados, detidos e punidos, mas se isto acontece com a Rede Globo e o SBT, com a Rede Bandeirantes e a Rede Record e outros mass mídia não acontece justiça nunca! Porquê? JUSTIÇA!!!! Estão cometendo crimes contra o Brasil, as famílias, as Igrejas, as instituições e a mundo  e estão aumentando o seu patrimônio líquido, pessoal e físico, ou seja, estão enriquecendo com essa exploração, abuso e violência! Não é porque os mass mídia estão associados aos artistas do Brasil e do mundo, as grandes celebridades que também estão enriquecendo com a violência, o abuso e a exploração, ou seja, estão enriquecendo ilicitamente, que não irão todos responder na justiça por seus crimes!

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

Através da sua Psicanálise, Mattanó aponta que o paciente pode regredir a um estágio de desenvolvimento psicossexual primitivo e resignificar suas alucinações e delírios, de forma que alcançara bem-estar psíquico. Ele terá a oportunidade de resignificar suas alucinações e delírios psicossexuais com sua mãe desde o nascimento até que alcance harmonia e bem-estar psicológico.

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

Mattanó explica que em 1998 na UEL com a fita k-7 da C.F. ele não explicou coisa alguma do que ele pensava para a sua amiga, a C., que nunca ouviu da sua boca palavras algumas a respeito de seus delírios entre 1995 e 1998 e as músicas da fita k-7, a fita tinha 1 hora de duração e eu fiquei com a C. no apartamento dela por uns 5 minutos e fui embora depois de entregara fita k-7 e pedir para ele lhe entregar a fita k-7 e não falar de mim. Não há como reproduzir contingências de um falante sem que ele as fale programando-as ou as escreva programando-as literalmente para que possam ser reproduzidas. Canções e até a pulsão auditiva não são contingências programadas quando pedimos para o ouvinte dizer o que entendeu, elas podem sugerir milhares de informações e de argumentos, de pressupostos e de subentendidos, de informações conscientes e inconscientes, manifestas e latentes, e tem mais: mostrar o protótipo de um teste como o MMI, ou outro de Inteligência ou de Personalidade ou até como os Projetivos ensinados no 4º anos do curso de Psicologia são um direito do aluno e cientista de Psicologia da UEL. Isto não é crime! Somos educados para isto! Para criar testes psicológicos, projetivos, de personalidade, de inteligência, de motivação, de habilidades, de interesses, de capacidades, de memórias, de sexualidade, de linguagem, de vocação profissional, de cognição, de psicomotricidade, de sociabilidade, etc.. Pense bem antes de me acusar! Não era um teste, mas a possibilidade de um teste projetivo e de personalidade que eu vinha criando desde 1995! Isto não é crime! É direito do acadêmico!

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que a técnica da telepatia associada à técnica da notação literal do comportamento verbal do falante é prejudicial e capaz de levar a falsidades facilmente, como prova disto temos os conflitos desencadeados e encadeados após um encontro entre indivíduos, por exemplo, casais que se amam,  e que declaram juras de amor eterno, mas que após se separarem do encontro surgem em seus pensamentos ideias e pensamentos, comportamentos encobertos que podem se tornar manifestos com o teor de inveja, ciúmes, raiva e/ou ódio, mesmo sem desencadeantes, mas como? Por meio da recuperação espontânea, ou da gestalt, ou do inconsciente, os meios são muitos, por exemplo, processos fisiológicos e bioquímicos, o que importa é que a notação literal torna-se incoerente, pois não acompanha o desenvolvimento destes fenômenos fisiológicos e bioquímicos, ou neurológicos, comportamentais quando emergem comportamentos por meio da recuperação espontânea que por meio disto gera um desencadeamento comportamental, ou da gestalt e do inconsciente por meio dos chistes, dos lapsos de linguagem, atos falhos, lavagem cerebral, tortura, pulsão auditiva e violência que também geram um desencadeamento psíquico.

Ora, até hoje estes fenômenos impedem a análise e a psicoterapia, não seria com a telepatia que se tornariam analisáveis e interpretáveis, pois já eram disponíveis através do relato verbal e da descrição literal por meio da escrita e do áudio. Como se vê a telepatia é um pretexto para torturar e maltratar indivíduos mais pobres e menos influentes, ou seja, perseguidos e discriminados! Os cientistas do mundo não agem como os que apelam pela telepatia no Brasil, pois sabem que podemos investigar os mesmos fenômenos por outras técnicas!

 

MATTANÓ

(12/02/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Freud escreve que: “Estou pronto a admitir que há toda uma classe de sonhos cuja instigação provém principalmente, ou até de maneira exclusiva, dos restos da vida diurna; e penso que até meu desejo de enfim tornar-me Professor Extraordinário poderia ter-me deixado dormir em paz aquela noite, se a preocupação com a saúde de meu amigo não houvesse persistido desde o dia anterior. Mas a preocupação, por si só, não teria formado um sonho. A força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho.

“A situação pode ser explicada por uma analogia. O pensamento diurno pode perfeitamente desempenhar o papel de empresário do sonho; mas o empresário, que, como se costuma dizer, tem a idéia e a iniciativa para executá-la, não pode fazer nada sem o capital; precisa de um capitalista que possa arcar com o gasto, e capitalista que fornece o desembolso psíquico para o sonho é, invariável e indiscutivelmente, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.”

Mattanó aponta que a força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho. E o pensamento diurno arca com o gasto do sonho, o pensamento diurno tem a ideia e a iniciativa para executá-la, e não pode fazer coisa alguma sem o pensamento diurno, que fornece o material psíquico para o sonho, invariável, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.

Da mesma forma a análise e interpretação segundo esta abordagem de nada valeria não fosse a Sagrada Escritura e seus significados e sentidos, de onde o analista extrai seus ¨avatares Bíblicos¨,  sua ¨moral Bíblica¨, seus ¨frutos Bíblicos¨, sua ¨natureza Bíblica¨ e sua ¨vida espiritual¨ que pode ser analisada como conteúdo manifesto e como conteúdo latente e assim ser interpretado,  gerando solução de problemas e adversidades psicológicas, inconscientes e comportamentais das quais o paciente ou indivíduo se queixa em sua vida anímica, por exemplo.

 

MATTANÓ

(03/12/2024)

 

 

 

 

 

 

 

O SEGUNDO SONHO

 

Algumas semanas depois do primeiro sonho ocorreu o segundo, com cuja resolução interrompeu-se a análise. Não se pode torná-lo tão transparente quanto o primeiro, mas ele possibilitou uma confirmação desejada de uma posição que se tornara necessária sobre o estado anímico da paciente (ver em [1]), preencheu uma lacuna de sua memória (ver em [1]) e permitiu obter um profundo conhecimento da gênese de outro de seus sintomas (ver em [1]).

 

Narrou Dora: “Eu estava passeando por uma cidade que não conhecia, vendo ruas e praças que me eram estranhas. Cheguei então a uma casa onde eu morava, fui até meu quarto e ali encontrei uma carta de mamãe. Dizia que, como eu saíra de casa sem o conhecimento de meus pais, ela não quisera escrever-me que papai estava doente. `Agora ele morreu e, se quiser, você pode vir.’ Fui então para a estação [Bahnhof] e perguntei umas cem vezes: `Onde fica a estação?’ Recebia sempre a resposta: `Cinco minutos.’ Vi depois à minha frente um bosque espesso no qual penetrei, e ali fiz a pergunta a um homem que encontrei. Disse-me: `Mais duas horas e meia.’ Pediu-me que o deixasse acompanhar-me. Recusei e fui sozinha. Vi a estação à minha frente e não conseguia alcancá-la. Aí me veio o sentimento habitual de angústia de quando, nos sonhos, não se consegue ir adiante. Depois, eu estava em casa; nesse meio tempo, tinha de ter viajado, mas nada sei sobre isso. Dirigi-me à portaria e perguntei ao porteiro por nossa casa. A criada abriu para mim e respondeu: `A mamãe e os outros já estão no cemitério [Friedhof]’.”

 

A interpretação desse sonho não prosseguiu sem alguma dificuldade. Devido às circunstâncias peculiares - ligadas a seu conteúdo - em que interrompemos a análise, nem todo o sonho ficou esclarecido, e também a isso se prende que minha memória não tenha conservado, com igual segurança em todos os pontos, a ordem em que as deduções foram feitas. Começarei por mencionar o tema sobre o qual versava a análise em curso quando se deu a interferência do sonho. Desde algum tempo, a própria Dora vinha formulando perguntas sobre a ligação entre suas ações e os motivos presumíveis delas. Uma dessas perguntas era: “Por que foi que, nos primeiros dias depois da cena do lago, eu nada disse sobre ela?” Segunda pergunta: “Por que, então, de repente contei isso a meus pais?” Eu considerava que, de modo geral, ainda era preciso explicar o que a levara a sentir-se tão gravemente melindrada pela proposta do Sr. K., tanto mais que eu começava a me aperceber de que, para o Sr. K., a proposta a Dora não significara nenhuma tentativa leviana de sedução. Quanto a ela ter dado conhecimento do episódio a seus pais, eu o encarava como um ato já praticado sob a influência de uma sede doentia de vingança. Uma jovem normal, penso eu, lidaria sozinha com essas questões.

 

Portanto, apresentarei o material surgido na análise desse sonho na ordem bastante confusa em que se oferece à minha reprodução.

 

Ela vagava sozinha por uma cidade estranha e via ruas e praças. Assegurou-me que certamente não era B , em que eu pensara primeiro, mas uma cidade em que nunca estivera. Como era natural, prossegui: ela poderia ter visto quadros ou fotografias das quais retirara as imagens do sonho. Depois dessa observação veio o adendo sobre o monumento numa das praças e, logo a seguir, o reconhecimento de sua fonte. Nas festas de Natal tinham-lhe enviado um álbum com paisagens de uma estação de águas alemã, e justamente na véspera ela o procurara para mostrá-lo a alguns parentes que estavam hospedados em sua casa. Ele estava numa caixa de fotografias que não se conseguia encontrar, e Dora perguntou à mãe: “Onde está a caixa?”. Uma das paisagens mostrava uma praça com um monumento. Mas o autor do presente era um jovem engenheiro com quem Dora travara rápido conhecimento na cidade fabril. O rapaz aceitara um posto na Alemanha para chegar mais depressa a sua autonomia, aproveitava todas as oportunidades para fazer-se lembrar a Dora, e era fácil adivinhar que tencionava, a seu tempo, quando sua posição melhorasse, apresentar-se a Dora como pretendente. Mas ainda não era chegado o momento, havia de esperar.

 

A perambulação pela cidade estranha estava sobredeterminada. Levou a um dos ensejos oferecidos durante o dia. Nas festas chegara a visita de um priminho a quem Dora teve de mostrar a cidade de Viena. Essa causa diurna decerto lhe fora sumamente indiferente. Mas o primo lhe trouxe à lembrança sua breve estada em Dresden pela primeira vez. Naquela ocasião, ela perambulara como uma estranha, embora não deixasse, naturalmente, de visitar a famosa galeria. Um outro primo, que estivera com eles e conhecia Dresden, quisera servir de guia no percurso pela galeria. Mas ela o recusara e seguira sozinha, detendo-se diante dos quadros que lhe agradavam. Diante da Madona Sistina deixou-se ficar duas horas, sonhadoramente perdida em silenciosa admiração. Ante a pergunta sobre o que tanto lhe agradara no quadro, não soube dar nenhuma resposta clara. Finalmente, disse: “A Madona.”

 

É indubitável que essas associações realmente pertençam ao material formador do sonho. Incluem componentes que reencontramos inalterados no conteúdo do sonho (“ela recusou e foi sozinha” e “duas horas”). Ressalto desde já que as “imagens” são um ponto nodal na trama dos pensamentos do sonho (as paisagens do álbum, os quadros em Dresden). Destacaria também, para investigação posterior, o tema da Madona, da mãe virgem. Mas o que veio acima de tudo é que, nessa primeira parte do sonho, ela se identifica com um rapaz. Ele vagueia por terras estrangeiras, esforça-se por atingir uma meta, mas é retido, precisa de paciência, tem de esperar. Se Dora tinha em mente o engenheiro, seria muito condizente que essa meta fosse a posse de uma mulher, da própria pessoa dela. Em vez disso, era… uma estação, que aliás, pela relação entre a pergunta do sonho e a pergunta realmente formulada, nos é lícito substituir por caixa. Uma caixa e uma mulher: isso já começa a combinar melhor.

 

Ela perguntou umas cem vezes… Isso levou a outra causa do sonho, essa menos indiferente. Na noite da véspera, em meio a uma reunião doméstica, o pai lhe pedira que fosse buscar o conhaque; não dormia sem antes beber conhaque. Dora pediu à mãe a chave do bufê, mas ela estava absorta na conversa e não lhe deu resposta alguma, até que, com o exagero da impaciência, Dora exclamou: “Já lhe perguntei umas cem vezes onde está a chave.” Na realidade, ela naturalmente só repetira a pergunta umas cinco vezes.

 

“Onde está a chave?” parece-me ser o equivalente masculino da pergunta “Onde está a caixa?”. Portanto, são perguntas… pelos órgãos genitais.

 

Nessa mesma reunião familiar, alguém fizera um brinde ao pai de Dora, expressando a esperança de que por muito tempo ainda ele gozasse da melhor saúde etc. Nisso, uma expressão singular toldou o rosto cansado do pai, e ela compreendeu os pensamentos que ele teve de sufocar. Pobre enfermo! Quem poderia saber quanto tempo de vida ainda lhe restava?

 

Com isso chegamos ao conteúdo da carta no sonho. O pai estava morto e ela saíra de casa por seu próprio arbítrio. A partir dessa carta, relembrei prontamente a Dora a carta de despedida que ela escrevera aos pais, ou que pelo menos fora composta para eles (ver em [1]). Essa carta se destinava a dar um susto no pai para que ele desistisse da Sra. K., ou pelo menos a se vingar dele, caso não fosse possível induzi-lo a isso. Estamos diante do tema da morte dela ou da morte do pai (cf. cemitério, mais adiante no sonho). Acaso estaremos no caminho errado ao supor que a situação constitutiva da fachada do sonho correspondia a uma fantasia de vingança contra o pai? Os pensamentos compassivos do dia anterior se harmonizariam muito bem com isso. Ora, a fantasia rezava que ela saía de casa, indo para o estrangeiro, e que com isso o pai ficava com o coração partido pelo desgosto e pela saudade dela. Então estaria vingada. Dora compreendia muito bem de que é que o pai sentia falta, não podendo agora dormir sem o conhaque. Assinalemos a sede de vingança como um novo elemento para uma síntese posterior dos pensamentos do sonho.

 

Mas o conteúdo da carta deve ser passível de uma determinação adicional. De onde proviria a frase “se você quiser”? A propósito disso ocorreu a Dora o adendo de que, depois da palavra “quiser”, havia um ponto de interrogação, e com isso ela também reconheceu essas palavras como uma citação extraída da carta da Sra. K. que contivera o convite para L  (o lugar junto ao lago). De maneira estranhíssima, após a intercalação “se você quiser vir”, havia nessa carta um ponto de interrogação colocado bem no meio da frase.

 

Assim, estamos outra vez de volta à cena do lago (ver em [1]) e aos enigmas ligados a ela. Pedi a Dora que me descrevesse essa cena minuciosamente. A princípio, ela não revelou grandes novidades. O Sr. K. fizera uma introdução razoavelmente séria, mas ela não o deixara terminar. Mal compreendeu do que se tratava, deu-lhe uma bofetada no rosto e se afastou às pressas. Eu queria saber que palavras ele empregara, mas Dora só se lembrou de uma de suas alegações: “Sabe, não tenho nada com minha mulher.” Naquele momento, para não tornar a encontrá-lo, ela quisera voltar para L  contornando o lago a pé, e perguntou a um homem com quem cruzou a que distância ficava. Ante a resposta “duas horas e meia”, desistiu dessa intenção e voltou em busca do barco, que partiu logo depois. O Sr. K. também estava lá novamente, aproximou-se dela e lhe pediu que o desculpasse e não contasse nada sobre o incidente. Mas ela não lhe deu resposta alguma… É mesmo, o bosque do sonho era muito parecido com o bosque na orla do lago, no qual se desenrolara a cena que ela acabava de me descrever mais uma vez. Justamente esse mesmo bosque denso é que ela vira na véspera, num quadro de exposição secessionista. Ao fundo do quadro viam-se ninfas.

 

Nesse ponto, uma suspeita transformou-se em certeza para mim. Bahnhof [“estação”; literalmente, “pátio de ferrovia”] e Friedhof [“cemitério”; literalmente, “pátio de paz”], em lugar da genitália feminina, já eram bastante inusitados, mas guiaram minha atenção já aguçada para uma palavra de formação similar, “Vorhof” [“vestíbulo”; literalmente, “pátio anterior”], termo anatômico para designar uma região específica da genitália feminina. Mas isso poderia ser um equívoco por excesso de engenho. Agora, porém, com o acréscimo das “ninfas” que se viam ao fundo do “bosque denso”, já não podia haver dúvidas. Era uma geografia simbólica do sexo! “Ninfas”, como é sabido pelos médicos, embora não pelos leigos (embora mesmo entre os primeiros não seja muito usual), é como se chamam os pequenos lábios que ficam no fundo do “bosque denso” dos pêlos pubianos. Mas quem usa termos técnicos como “vestíbulo” e “ninfas” há de ter extraído seu conhecimento dos livros, e justamente não de livros populares, mas de manuais de anatomia ou de alguma enciclopédia, refúgio habitual dos jovens devorados pela curiosidade sexual. Portanto, se essa interpretação estava certa, ocultava-se por trás da primeira situação do sonho uma fantasia de defloração, como quando um homem se esforça por penetrar na genitália feminina.

 

Partilhei minhas conclusões com Dora. A impressão causada deve ter sido imperiosa, pois emergiu imediatamente um pequenino fragmento esquecido do sonho: que ela foi calmamente para seu quarto e pôs-se a ler um livro grande que estava sobre sua escrivaninha. A ênfase recai aqui sobre dois detalhes: “calmamente” e “grande”, relacionado com o livro. Perguntei: “Ele tinha o formato de uma enciclopédia?” Dora disse que sim. Ora, as crianças nunca lêem calmamente sobre matérias proibidas numa enciclopédia. Fazem-no tremendo de medo e espiam inquietas para ver se alguém vem vindo. Os pais estorvam muito essas leituras. Mas a força realizadora de desejos que é própria do sonho melhorara radicalmente essa situação incômoda. O pai estava morto e os demais já tinham ido para o cemitério. Ela podia ler calmamente o que bem lhe aprouvesse. Não significaria isso que uma de suas razões para a vingança era também a revolta contra a coerção exercida pelos pais? Se seu pai estivesse morto, ela poderia ler ou amar como quisesse.

 

A princípio, ela se recusou a lembrar-se de algum dia ter lido uma enciclopédia, e depois admitiu que uma lembrança dessa ordem emergira nela, embora de conteúdo inocente. Na época em que a tia a quem tanto amava estivera gravemente enferma e já se havia decidido a viagem de Dora a Viena, chegou de outro tio uma carta anunciando que eles não poderiam ir a Viena, já que um filho dele, primo de Dora, portanto, adoecera perigosamente de uma apendicite. Na ocasião, ela consultou uma enciclopédia para saber quais eram os sintomas da apendicite. Do que leu então ela ainda recorda a dor característica localizada no abdômen.

 

Lembrei-me então de que, pouco depois da morte da tia, Dora sofrera em Viena de uma suposta apendicite (ver em [1]). Até esse momento, eu não me atrevera a incluir essa doença entre suas produções histéricas. Contou-me ela que, nos primeiros dias, teve febre alta e sentiu no baixo ventre a mesma dor sobre a qual lera na enciclopédia. Puseram-lhe compressas frias, mas ela não conseguiu suportá-las; no segundo dia, em meio a violentas dores, chegou sua menstruação, que desde seu adoecimento tornara-se muito irregular. Nessa época, ela sofria constantemente de constipação intestinal.

 

Não parecia correto conceber esse estado como puramente histérico. Se indubitavelmente ocorre a febre histérica, parecia arbitrário, por outro lado, atribuir a febre dessa doença questionável à histeria, e não a uma causa orgânica atuante na ocasião. Eu estava a ponto de abandonar essa pista quando a própria Dora veio em meu auxílio, trazendo seu último adendo ao sonho: “ela se via com singular nitidez subindo as escadas.”

 

Naturalmente, eu exigia para isso um determinante especial. Dora objetou que, afinal, tinha de subir a escada se pretendia chegar a seu apartamento, que ficava num andar alto. Foi-me fácil repelir essa objeção, levantada talvez não muito a sério, assinalando que, se no sonho ela pudera viajar da cidade estranha até Viena omitindo o percurso de trem, também poderia ter deixado de fora a subida da escada. Ela prosseguiu então no relato: depois da apendicite, tivera dificuldade em caminhar, pois arrastava o pé direito. Isso persistira por muito tempo, e portanto de bom grado ela evitava as escadas. Até hoje, o pé ainda se arrastava muitas vezes. Os médicos por ela consultados a pedido do pai muito se haviam admirado com essa seqüela extremamente incomum de uma apendicite, sobretudo porque a dor abdominal não voltou a aparecer e de modo algum acompanhava o arrastar do pé.

 

Tratava-se, portanto, de um autêntico sintoma histérico. Por mais que a febre da época fosse considerada orgânica - talvez por um dos ataques tão freqüentes de influenza sem localização particular -, estava agora comprovado que a neurose se apoderara desse evento fortuito e se valera dele para uma de suas manifestações. Assim, Dora havia arranjado para si uma doença sobre a qual lera na enciclopédia, punindo-se por essa leitura; e teve de reconhecer que o castigo não podia, em absoluto, referir-se à leitura do artigo inocente, mas que se deu mediante um deslocamento, depois que a essa leitura seguiu-se uma outra, mais carregada de culpa, que hoje se ocultava na lembrança por trás da leitura inocente contemporânea. Talvez ainda fosse possível investigar sobre que temas ela lera naquela ocasião.

 

Que significava, então, aquele estado que pretendia imitar uma peritiflite? A seqüela da afecção - o arrastar de uma perna - era inteiramente incompatível com uma peritiflite, e por certo deveria adequar-se melhor ao sentido secreto, e talvez sexual, do quadro patológico; se fosse possível esclarecê-lo, ele poderia lançar luz sobre o sentido buscado. Tentei encontrar uma via de acesso para esse enigma. Tinha havido indicações temporais no sonho, e o tempo nunca é indiferente no acontecer biológico. Assim, perguntei quando ocorrera a apendicite, se antes ou depois da cena do lago. A resposta imediata, que solucionou de um só golpe todas as dificuldades, foi: nove meses depois. Esse intervalo é bem característico. A suposta apendicite realizara, portanto, com os modestos recursos à disposição da paciente (as dores e o fluxo menstrual), a fantasia de um parto. Naturalmente, Dora conhecia o significado desse prazo, e não pôde desmentir a probabilidade de ter lido na enciclopédia, naquela ocasião, a respeito da gravidez e do parto. Mas o que tinha isso a ver com o arrastar da perna? Eu podia agora arriscar uma conjectura. É assim que se anda quando se torce o pé. Portanto, ela dera um “passo em falso” e era perfeitamente correto que desse à luz nove meses depois da cena junto ao lago. Mas ainda me cabia colocar uma outra exigência. Tais sintomas só se formam, segundo minha convicção, quando se tem um modelo infantil para eles. Por minhas experiências feitas até agora, devo sustentar firmemente que as lembranças que se tem de épocas posteriores não dispõem da força necessária para se impor como sintomas. Eu não ousava esperar que Dora me fornecesse o material infantil desejado, posto que ainda não posso afirmar a validade universal da tese acima, por mais que me agradasse fazê-lo. Aqui, porém, a confirmação veio de imediato. Sim, quando pequena, ela torcera certa vez esse mesmo pé; estava em B  e, ao descer as escadas, escorregara num degrau; o pé, justamente o mesmo que ela arrastava depois, inchara e tivera de ser enfaixado, deixando-a em repouso por algumas semanas. Isso foi pouco tempo antes da asma nervosa que lhe sobreveio no oitavo ano de vida (ver em [1]).

 

Agora era preciso tirar proveito da comprovação dessa fantasia: “Se você passou por um parto nove meses depois da cena do lago, e se até hoje arca com as conseqüências do passo em falso, isso prova que, no inconsciente, você lamentou o desfecho da cena. Assim, em seu pensamento inconsciente, tratou de corrigi-lo. A premissa de sua fantasia de parto é que, de fato, algo aconteceu naquela ocasião, que você vivenciou e experimentou então tudo o que, mais tarde, teve de extrair da enciclopédia. Como vê, seu amor pelo Sr. K. não terminou com aquela cena, mas, como afirmei, persistiu até o dia de hoje, embora em seu inconsciente.” Dora não mais o contradisse.

 

Esses trabalhos para esclarecer o segundo sonho haviam requerido duas sessões. Quando, ao término da segunda, expressei minha satisfação ante o conseguido, ela respondeu em tom desdenhoso: “ - Ora, será que apareceu tanta coisa assim?” E com isso preparei-me para a chegada de outras revelações.

 

Dora iniciou a terceira sessão com estas palavras:

 

“ - O senhor sabe, doutor, que hoje estou aqui pela última vez?”

- Não posso saber, pois você não me disse nada a esse respeito.

“ - É, eu me propusera agüentar até o Ano Novo, mas não quero esperar mais pela cura.”

- Você sabe que tem sempre a liberdade de se retirar. Mas hoje ainda vamos continuar trabalhando. Quando foi que tomou essa decisão?

“ - Faz uns quatorze dias, creio.”

- Isso soa como uma empregada ou uma governanta: um aviso prévio de quatorze dias.

“ - Havia também uma governanta que deu aviso prévio na casa dos K. quando os visitei em L , no lago.”

- É mesmo? Você nunca me contou nada sobre ela. Conte-me, por favor.

“- Bem, havia uma mocinha na casa, como governanta das crianças, que exibia um comportamento estranhíssimo em relação ao Sr. K. Não o cumprimentava, não lhe dava nenhuma resposta, nunca lhe entregava nada à mesa quando ele lhe pedia, em suma, tratava-o como se fosse vento. Aliás, ele também não era muito mais cortês com ela. Um ou dois dias antes da cena do lago, a moça me chamou à parte; tinha algo a me comunicar. Contou-me então que o Sr. K., numa época em que sua mulher estivera ausente por várias semanas, tinha-se aproximado dela, fizera-lhe um assédio insistente e lhe pedira que fosse solícita com ele, dizendo que não tinha nada com sua mulher etc.”

- Ora, são as mesmas palavras que ele usou ao fazer-lhe sua proposta, e em função das quais você lhe deu a bofetada no rosto.

“- É. Ela cedeu, mas em pouco tempo ele já não lhe dava importância, e desde então ela passou a odiá-lo.”

- E essa governanta deu um aviso prévio?

“- Não, estava pretendendo fazê-lo. Disse-me que, tão logo se sentiu abandonada, contou o acontecido a seus pais, que são gente decente que mora em algum lugar da Alemanha. Os pais lhe exigiram que abandonasse a casa imediatamente e, como isso não foi feito, escreveram dizendo que não queriam mais saber dela, que ela nunca mais poderia voltar para casa.”

- E por que ela não foi embora?

“- Disse que ainda queria esperar um pouco para ver se o Sr. K. não se modificaria. Não suportava viver daquela maneira. Se não visse nenhuma mudança, daria o aviso prévio e sairia.”

- E o que aconteceu com a moça?

“- Só sei que foi embora.”

- Não teve nenhum filho dessa aventura?

“- Não.”

 

Em meio à análise, portanto - aliás, em perfeito acordo com as regras -, ali vinha à luz um fragmento de material efetivo que ajudava a solucionar problemas previamente levantados. Pude dizer a Dora:

 

- Agora conheço o motivo daquela bofetada com que você respondeu à proposta do Sr. K. Não foi a afronta pela impertinência dele, mas uma vingança por ciúme. Quando a mocinha lhe contou sua história, você ainda pôde valer-se de sua arte de pôr de lado tudo o que não convinha a seus sentimentos. Mas no momento em que o Sr. K. usou as palavras “Não tenho nada com minha mulher”, que ele também dissera à senhorita, novas emoções foram despertadas em você e fizeram pender a balança. Você disse a si mesma: “Como se atreve ele a me tratar cono uma governanta, uma serviçal?” A esse orgulho ferido somaram-se o ciúme e os motivos de prudência conscientes: definitivamente, era demais. Para provar o quanto você ficou impressionada com a história da governanta, relembro suas repetidas identificações com ela no sonho e em sua própria conduta. Você contou a seus pais, o que até aqui não havíamos compreendido, tal como a moça escreveu aos pais dela. Está-se despedíndo de mim como uma governanta, com um aviso prévio de quatorze dias. A carta do sonho, que lhe permite voltar para casa, é a contrapartida da carta dos pais da moça, em que ela é proibida de fazê-lo.

“ - E por que, então, não contei a meus pais imediatamente?”

- Quanto tempo deixou passar?

“ - A cena ocorreu no último dia de junho; em 14 de julho contei-a a mamãe.”

- Outra vez, portanto, quatorze dias, o prazo característico para uma criada! Agora posso responder à sua pergunta. Você compreendeu muito bem a pobre moça. Ela não queria ir-se de imediato porque ainda tinha esperanças, porque esperava que o Sr. K. voltasse a lhe dar sua ternura. Esse deve ter sido também o seu motivo. Você aguardou esse prazo para ver se ele renovaria suas propostas; daí teria concluído que ele estava agindo a sério, e que não queria brincar com você como fizera com a governanta.

“ - Nos primeiros dias depois da partida ele ainda me mandou um cartão-postal.”

- Sim, mas como não veio nada mais, você deu livre curso a sua vingança. Posso até imaginar que, nessa época, ainda havia lugar para a intenção colateral, mediante a acusação, de induzi-lo a viajar até o local onde você morava.

“ - … Que foi, aliás, o que ele primeiro se ofereceu a fazer”, interrompeu ela.

- Então sua saudade dele ter-se-ia apaziguado - aqui, ela assentiu com a cabeça, coisa que eu não havia esperado - e ele poderia ter-lhe dado a satisfação que você reclamava.

“ - Que satisfação?”

- É que estou começando a suspeitar de que você levou a questão com o Sr. K. muito mais a sério do que quis revelar até agora. Não havia entre os K. conversas freqüentes sobre divórcio?

“ - Certamente; primeiro ela não queria, por causa dos filhos, e agora ela quer, mas ele não quer mais.”

- Será que não pensou que ele queria divorciar-se da mulher para se casar com você? E que agora já não quer fazê-lo, por não ter nenhuma substituta? Há dois anos, sem dúvida, você era muito jovem, mas você mesma me contou que sua mãe ficou noiva aos dezessete anos, e depois esperou dois anos pelo marido. A história amorosa da mãe costuma ser um modelo para a filha. Por isso, você também queria esperar, e achou que ele estava apenas aguardando que você amadurecesse o bastante para se tornar mulher dele. Imagino que esse tenha sido um projeto de vida muito sério para você. E não tem sequer o direito de afirmar que essa intenção estivesse excluída para o Sr. K., pois você me contou sobre ele o bastante para apontar diretamente para esse propósito. Tampouco a conduta dele em L  contradiz isso. Você não o deixou terminar sua fala e não sabe o que ele queria dizer-lhe. Aliás, o projeto não seria tão impossível de realizar. As relações entre seu pai e a Sra. K., que provavelmente você só apoiou por tanto tempo por causa disso, davam-lhe a certeza de que se conseguiria o consentimento da mulher para o divórcio, e com seu pai você consegue o que quer. Na verdade, se a tentação em L  houvesse tido outro desfecho, essa teria sido a única solução possível para todas as partes. Penso também que por isso você lamentou tanto o outro desenlace e o corrigiu na fantasia que se apresentou como uma apendicite. Assim, deve ter sido uma grande decepção para você que, em vez de uma proposta renovada, suas acusações tenham tido como resultado as negativas e as calúnias do Sr. K. Você admite que nada a enfurece mais do que acreditarem que você imaginou a cena do lago (ver em [1]). Agora sei do que é que não quer ser lembrada: é de ter imaginado que a proposta estava sendo feita a sério e que o Sr. K. não desistiria até que você se casasse com ele.

 

Dora me escutara sem me contradizer como de costume. Parecia emocionada; despediu-se da maneira mais amável, com votos calorosos para o Ano-Novo, e… nunca mais voltou. O pai, que ainda me visitou algumas vezes, garantiu que ela voltaria; notava-se, dizia, que ela estava ansiosa pela continuação do tratamento. Mas ele não era totalmente sincero. Havia apoiado o tratamento enquanto lhe fora possível esperar que eu “dissuadisse” Dora da idéia de que entre ele e a Sra. K. havia algo além de uma amizade. Seu interesse desvaneceu-se ao notar que não era minha intenção promover esse resultado. Eu sabia que ela não retornaria. Foi um indubitável ato de vingança que, no momento em que minhas esperanças de um término feliz do tratamento estavam no auge, ela partisse de maneira tão inesperada e aniquilasse essas esperanças. Também sua tendência a prejudicar a si mesma beneficiou-se desse procedimento. Quem, como eu, invoca os mais maléficos e maldomados demônios que habitam o peito humano, com eles travando combate, deve estar preparado para não sair ileso dessa luta. Será que eu poderia ter conservado a moça em tratamento, se tivesse eu mesmo representado um papel, se exagerasse o valor de sua permanência para mim e lhe mostrasse um interesse caloroso que, mesmo atenuado por minha posição de médico, teria equivalido a um substituto da ternura por que ela ansiava? Não sei. Já que em todos os casos parte dos fatores encontrados sob a forma de resistência permanecem desconhecidos, sempre evitei desempenhar papéis e me contentei com uma arte psicológica mais modesta. A despeito de todo o interesse teórico e de todo o empenho médico de curar, tenho muito presente que a influência psíquica necessariamente tem limites, e respeito como tais também a vontade e a compreensão do paciente.

 

Tampouco sei se o Sr. K. teria logrado mais se lhe fosse revelado que aquela bofetada no rosto de modo algum significara um “não” definitivo de Dora, mas que expressara o ciúme recém-despertado nela, enquanto as moções mais intensas de sua vida anímica ainda tomavam o partido dele. Se ele não tivesse dado ouvidos a esse primeiro “não” e houvesse persistido em sua proposta com uma paixão mais convincente, o resultado bem poderia ter sido um triunfo da afeição da moça sobre todas as suas dificuldades internas. Mas creio que, talvez com a mesma facilidade, isso poderia tê-la apenas provocado a satisfazer nele, com intensidade ainda maior, sua sede de vingança. Nunca se pode calcular para que lado penderá a decisão no conflito entre os motivos, se para a eliminação ou o reforço do recalcamento. A incapacidade para o atendimento de uma demanda amorosa real é um dos traços mais essenciais da neurose; os doentes são dominados pela oposição entre a realidade e a fantasia. Aquilo por que mais intensamente anseiam em suas fantasias é justamente aquilo de que fogem quando lhes é apresentado pela realidade, e com maior gosto se entregam a suas fantasias quando já não precisam temer a realização delas. A barreira levantada pelo recalcamento, no entanto, pode cair sob o assalto de excitações violentas de causa real; a neurose ainda pode ser derrotada pela realidade. Mas não podemos avaliar genericamente em quem e de que maneira essa cura seria possível.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud escreve que Dora havia arranjado para si uma doença sobre a qual lera na enciclopédia, punindo-se por essa leitura; e teve de reconhecer que o castigo não podia, em absoluto, referir-se à leitura do artigo inocente, mas que se deu mediante um deslocamento, depois que a essa leitura seguiu-se uma outra, mais carregada de culpa, que hoje se ocultava na lembrança por trás da leitura inocente contemporânea. Talvez ainda fosse possível investigar sobre que temas ela lera naquela ocasião.

A suposta apendicite realizara, portanto, com os modestos recursos à disposição da paciente (as dores e o fluxo menstrual), a fantasia de um parto. Naturalmente, Dora conhecia o significado desse prazo, e não pôde desmentir a probabilidade de ter lido na enciclopédia, naquela ocasião, a respeito da gravidez e do parto. Mas o que tinha isso a ver com o arrastar da perna? Eu podia agora arriscar uma conjectura. É assim que se anda quando se torce o pé. Portanto, ela dera um “passo em falso” e era perfeitamente correto que desse à luz nove meses depois da cena junto ao lago. Mas ainda me cabia colocar uma outra exigência. Tais sintomas só se formam, segundo minha convicção, quando se tem um modelo infantil para eles. Por minhas experiências feitas até agora, devo sustentar firmemente que as lembranças que se tem de épocas posteriores não dispõem da força necessária para se impor como sintomas. Eu não ousava esperar que Dora me fornecesse o material infantil desejado, posto que ainda não posso afirmar a validade universal da tese acima, por mais que me agradasse fazê-lo. Aqui, porém, a confirmação veio de imediato.

Agora era preciso tirar proveito da comprovação dessa fantasia: “Se você passou por um parto nove meses depois da cena do lago, e se até hoje arca com as conseqüências do passo em falso, isso prova que, no inconsciente, você lamentou o desfecho da cena. Assim, em seu pensamento inconsciente, tratou de corrigi-lo. A premissa de sua fantasia de parto é que, de fato, algo aconteceu naquela ocasião, que você vivenciou e experimentou então tudo o que, mais tarde, teve de extrair da enciclopédia. Como vê, seu amor pelo Sr. K. não terminou com aquela cena, mas, como afirmei, persistiu até o dia de hoje, embora em seu inconsciente.” Dora não mais o contradisse.

Freud escreve também que Dora lhe comunica que abandonará o tratamento em 14 dias.

A incapacidade para o atendimento de uma demanda amorosa real é um dos traços mais essenciais da neurose; os doentes são dominados pela oposição entre a realidade e a fantasia. Aquilo por que mais intensamente anseiam em suas fantasias é justamente aquilo de que fogem quando lhes é apresentado pela realidade, e com maior gosto se entregam a suas fantasias quando já não precisam temer a realização delas. A barreira levantada pelo recalcamento, no entanto, pode cair sob o assalto de excitações violentas de causa real; a neurose ainda pode ser derrotada pela realidade. Mas não podemos avaliar genericamente em quem e de que maneira essa cura seria possível.

Mattanó aponta que além da fantasia e da realidade há o mundo ideal que também rouba-lhe o senso de realidade, porém com a paranoia e sua evolução e o surgimento da telepatia, das vozes, e a lavagem cerebral qualquer paciente encontrar-se-ia num mundo ainda mais adverso e sujeito a excitações violentas causadas pela barreira levantada pelo recalcamento, o indivíduo foge da realidade em suas fantasias tão intensamente quanto anseia seu prazer pela solução ou elaboração inconsciente dos seus problemas através dos insights na psicoterapia, torna-se assim dominada por essa oposição que interfere e pode ser remodelada pela resignificação dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, funcionalidades, gestalts, insights, sonhos: conteúdos de vésperas, conteúdos manifestos e conteúdos latentes.

 

MATTANÓ

(13/02/2019)

 

 

Mattanó comenta que sempre esteve dentro da lei no seu comportamento como acadêmico de Psicologia no tocante as ideias a respeito da Pulsão Auditiva em 1995 com a docente D. da Psicanálise  que não o repreendeu e nem o denunciou a polícia e nem mesmo os outros docentes da UEL, da Psicologia ou dos outros Cursos da UEL, pois estava agindo academicamente com intuito e espírito científico, ou seja, não cometeu crime algum em 1995 com a pergunta para a docente D. sobre a Pulsão Auditiva e o exemplo da música do George Harrison, my sweet lord, ¨hare hamma¨ suscitando ¨dare mama, dare mamá, etc.¨, ou seja, falar sobre isto acabou sendo autorizado pela docente que não o alertou e nem o puniu pela sua pergunta, nem mesmo os psiquiatras e os psicólogos que o atenderam e atendem o denunciam, pois sabem que esse comportamento é normal, é típico do bom estudante e do bom cientista, do bom criador, por exemplo de técnicas como os testes psicológicos, é um direito, dever, obrigação e privilégio, porém houve um problema, fizeram lavagem cerebral, me roubaram dados pessoais e sigilosos, segredos, e praticaram curandeirismo e charlatanismo com a telepatia em sala de aula e no trabalho, ou seja, na UEL e em Londrina, tentaram me matar e a minha família desde 1992 como as Noivas de Copacabana da Rede Globo de Televisão e a UEL participou disto com a Clínica Psicológica e os Cursos de Comunicação Social e de Psicologia em 1992  e o meu trabalho além da Igreja Católica em dezembro na Pq. Imaculada Conceição de Londrina e bares da cidade de Londrina, como o bar Valentino em 1992 com a J.D.M e meus amigos L.F.G.S e A.C.. Como se vê pensar sobre a Pulsão Auditiva mesmo que erroneamente não é crime, é apenas uma ideia errada que foi legalizada pelo Direito através da docente D. na aula de 1995 com a pergunta de Osny Mattanó Júnior sobre a existência de uma Pulsão Auditiva quando ouvimos ao invés de ¨hare hamma¨  e interpretamos ¨dare mama, dare mamá, etc.¨ levando o pesquisador a investigar se o analisando regride até uma fase anterior, a fase auditiva, anterior a fase oral, na fase auditiva, descobriu Mattanó a partir de 2006, ele reage e age em função da lavagem cerebral que justamente produz a Pulsão Auditiva quando ouvimos ao invés de ¨hare hamma¨  e interpretamos ¨dare mama, dare mamá, etc.¨

 

MATTANÓ

(14/02/2019)

 

 

O Direito Carcerário que me proponho a desenvolver através da Psicologia do Judiciário Mitológica como disciplina não compreende apenas mudanças no padrão do Sistema Carcerário e do modo de vida do encarcerado, visa também reelaborar a dinâmica da aplicação das penas, com a extinção do castigo, do castigo cruel e desumano, degradante, da humilhação, do medo e da vergonha do condenado beneficiando-o com direitos, deveres, obrigações e privilégios que serão somados e sua nova resocialização adquirida com liberdade para se viver e para se ensinar a viver. Destaco que o objetivo do meu método é privar o encarcerado do mundo do crime fazendo um extinção comportamental, uma psicohigiene, uma resocialização, uma reeducação, uma reelaboração psíquica da sua condição e da sua vida, do seu passado, presente e do seu futuro, oferecendo-lhe repertórios comportamentais para lidar com o que não sabia lidar e se adaptar com sucesso, otimizando suas relações com o mundo e os seres vivos. Só assim, através do reforço do que é positivo e produtivo, moralmente aceitável é que o encarcerado mudará seu comportamento e não com o castigo e o castigo cruel. O castigo não ensina novos comportamentos, apenas o reforço ensina novos comportamentos, apenas o reforço muda o comportamento. É disto que o encarcerado precisa, de aprendizagem, de novos repertórios comportamentais, de reforço comportamental para adequar seu inconsciente e suas relações sociais, ou seja, seu comportamento e sua vida, sua família, seu passado, presente e futuro.

 

MATTANÓ

(14/02/2019)

 

 

Mattanó adverte que a UEL e os docentes do Curso de Psicologia como os alunos e a ex-aluna formada em Psicologia pela UEL em 1993, a M.R.R., que me atendeu em 1992, podem ter desencadeado um processo de ¨psicoterapia de rua¨ onde o paciente é analisado por todos e em qualquer ambiente, em qualquer horário, sem honorários e sem regras, sem contrato e sem exames e nem anamnese ou entrevista inicial ou clínica com ele e sua família que também se torna alvo dessa ¨psicoterapia de rua¨ que se estende até hoje, em 14 de fevereiro de 2019, e ainda não tem data prevista para terminar, acredito que só vai parar quando as polícias deterem, prenderem e a Justiça julgar e condenar todos os ¨psicoterapêutas de rua¨ que me abordam e a minha família desde dezembro de 1992, mandando todos para a cadeia e para as penitenciárias para aprenderem que curandeirismo e charlatanismo mata, enlouquece, empobrece, prejudica a vida e a saúde bio-psico-social, familiar, profissional, escolar, afetiva e os relacionamentos, causa delírios e alucinações, alterações do pensamento, causa esquizofrenia, depressão, pânico, impotência, fracasso escolar, pobreza, desemprego, loucura, dor, mortes, acidentes, queimaduras, assassinatos, sequestros, ameaças, roubo, chantagem, extorsão, difamação, calúnia, injúria, rixa, perseguição, ódio, mentiras, formação de quadrilhas, terrorismo, tráfico, guerra, lavagem cerebral, estupro, abuso de incapazes, exploração sexual e moral, radiação e violência, causa periclitação da vida e da saúde. Essa ¨psicoterapia de rua¨ se estendeu entre 1993 e 1999, na UEL em sala de aula no Curso de Psicologia, onde a partir de 1993 a docente M. disse em sala de aula ¨vamos ver a transferência, não, a transparência!¨ e ela olhou para mim em sala de aula e os demais alunos me olharam e deram risadas, essa docente disse também que era docente do CECA, e eu abandonei o Curso de Psicologia em 1993 e voltei em 1994 e descobri que essa docente era do Depto PGAC, do CCB/UEL e eu comecei a surtar ainda mais com as palavras que já vinham sendo manipuladas em casa nos LPs e k-7s e em CDs nacionais e internacionais que sugeriam homossexualismo, violência, roubo, ladroagem, assassinado, loucura, morte, vandalismo, pedofilia, estupro, guerra, terror, acidentes e catástrofes, tragédias, desgraças, monstruosidades, perversão, propina, prostituição, coisas impossíveis, satanismo e convite com imersão no satanismo tanto para mim quanto para minha família, e havia ainda a televisão que nos atacava com sua programação voltada para nos aprisionar e matar desde 1992 com As Noivas de Copacabana da Rede Globo de Televisão que sugeria para mim enforcar e esganar minhas namoradas ou noivas até a morte quando eu transasse com elas sentindo um mal-estar nunca antes sentido, mas que a partir desse seriado de televisão passei a sentir não sabia como, hoje acho que sei como, pela telepatia hipnótica! Havia ainda os problemas com meus amigos que descobri eram agentes e filhos de agentes e não pessoas comuns, pessoas com objetivos específicos, talvez possam até ter participado da violência quando eu era menino no Colégio São Paulo onde fui estuprado coletivamente e o caso foi abafado, não sei o por quê? Havia muita gente importante envolvida na época e piorou ainda mais, o caso continua abafado! Só sei que os ¨psicoterapêutas de rua¨ também pioraram este caso aumentando a dor e o sofrimento psicológico e emocional meu e familiar! Justiça!!!

 

MATTANÓ

(14/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que qualquer técnica psicoterapêutica de análise, diagnóstico, intervenção, tratamento, prevenção, cura ou interpretação e conclusão de trabalho iniciado ou não com esta técnica, até mesmo entre autoridades e policiais, deve ser legalizada, legitimada, amparada pelas leis, ou seja, deve haver lei que aborda o tema da telepatia como técnica para estes fins, com a sua total descrição e cautela quanto aos riscos e níveis de segurança para o indivíduo, a família, a sociedade, as nações e o mundo, deve haver legitimidade e autorização com base nos estudos científicos que levam anos e anos para serem concluídos, por isso, Mattanó, denuncia que quem usa a telepatia está a usando de modo ilegal e criminoso, não autorizado por lei alguma que possa amparar esse comportamento de autoridade, policial ou profissional da saúde, ou mesmo cientista! É muito provável que eu esteja sendo usado como cobaia humana sem meu consentimento e com o emprego de força, violência, tortura, lavagem cerebral, estupro e ameaças gravíssimas contra minha família que não sabe mais a quem recorrer! Justiça!!!

 

MATTANÓ

(17/02/2019)

 

 

Mattanó aponta em sua Psicologia das Cidades que a solução para a crise das cidades com suas moradias e favelas em situação de risco, a criação de um fundo através das Novas Economias e do regerenciamento da atividade de trabalho, aumentando o horário de funcionamento das indústrias, do comércio e do setor agrícola, ou seja, dos setores primário, secundário e terciário. Fenômeno que ampliaria a oferta de trabalho e de emprego diminuindo a violência e o desemprego, aumentando a renda das famílias, a produtividade e o faturamento, aumentando o ¨bolo¨ que será dividido pelo mesmo número de consumidores ou cidadãos, fazendo a economia girar, a educação melhorar e os serviços serem oferecidos em mais horários de funcionamento, ajudando a acabar com as filas de espera pelos serviços, como os do Judiciário e os da Saúde. Com a criação destas medidas e implantando-as de forma controlada e ordenada, ou seja, planejada, em etapas, para que haja assimilação e acomodação às mudanças propostas, remanejaríamos as populações que habitam e vivem em locais de situação de risco junto a encostas e morros, para locais, planejadamente sustentáveis, ou seja, seguros, que não demandem eventos trágicos, problemáticos ou catastróficos.

 

MATTANÓ

(19/02/2019)

 

 

Mattanó aponta que a cultura pornográfica sempre abusou e explorou a ingenuidade dos seus consumidores, das famílias, homens e mulheres, dos jovens, com padrões comportamentais de vida e atitude sexual embasados na consciência de uma vida melhor, mais feliz e mais saudável, mais produtiva e normal se explorarmos ao máximo nossa capacidade sexual, rompendo a barreira do moral e do físico ou orgânico e do social que constituem os nossos laços de comunhão e de segurança através da educação, da socialização, da religião, do trabalho e do pacto social.

Devido a cultura pornográfica temos o abuso e a exploração sexual, a violência sexual, a pedofilia, o tráfico humano e de sexo sendo reproduzidos constantemente e que se manifestam como indícios nos comportamentos, atitudes e consciências dos casais que adotam práticas sexuais violentas e desumanas, impróprias para o bom funcionamento bio-psio-social do homem e da mulher, práticas sexuais que impedem a respiração como as do sexo oral, por exemplo, ou com o sexo anal causando dor e lesão no ânus da mulher, ou dor psicológica por ter engolido esperma do parceiro ou suas próprias fezes na relação. Se desenvolvemos amor e não uma cultura pornográfica em nossas relações teremos felicidade e nenhuma frustração em nossas relações, pois o amor nunca frustra, só a violência, o abuso e a exploração causam frustração psicológica! A escolha entre amor e cultura pornográfica depende da história de vida, dos interesses, da motivação, da aprendizagem, da educação, da linguagem, do trabalho, das relações familiares e sociais que o indivíduo teve, desenvolve e planeja para sua vida. Sugiro, até mesmo, leis para proteção e punição, da mulher e do homem, dos jovens e das crianças que por ventura fossem expostas por meio ilícito a cultura pornográfica e praticassem ilícitos pornográficos, sugiro, também, pois uma educação moral e orientada para o amor e construção da paz e da justiça social nas escolas e universidades.

 

MATTANÓ

(19/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que usam seus pais que foram ameaçados em 1999 para deixarem usar a telepatia em mim como arma de investigação das polícias, mas eu não concordei pois faltaram com a verdade para comigo e com meus pais desde 1998 quando ofereceram através da UEL e da Rede Globo para eu me transformar num ¨terrorista, abusador, explorador e estuprador sexual¨ que eu recusei prontamente e começaram a invadir a minha consciência com alterações do pensamento através de canções e artistas que se associaram para me convencer a me associar a um movimento artístico que jamais daria certo, pois era criminoso, já que incentivava fenômenos nunca ocorridos como os motivos que eu não pratiquei com a fita k-7 da minha amiga C.F. do curso de Psicologia da UEL em 1998, ou seja, mentiram e cometeram crimes me alienando e me prejudicando, me isolando e me fazendo surtar psicoticamente ou de raiva em 1999 a ponto de eu antes implorar para me respeitarem e pararem de me observarem nu e masturbando e os meus traumas sexuais infantis, toda a minha vida íntima e privada, mas não pararam e me fizeram surtar a ponto de eu desejar ir para a cadeia para ser estuprado e morto para que parassem de me molestar sexualmente e a minha família que eu ama e sei que me ama! São os políticos que promovem isto, eu não tenho telepatia, já fiz exames, o FBI já disse que seu eu tivesse telepatia teria que removê-la através de cirurgia e a INTERPOL já me disse que já teria dado um tiro em mim há mais de 10 anos. Quem está se escondendo não sou eu, são os políticos do Brasil e do mundo! São os criminosos da UEL e do Estado do Paraná. São os criminosos dos mass mídia, da televisão e os artistas que ficam me roubando, eu já procurei todas estas pessoas para resolver isto e jamais se dispuseram para resolver estes problemas, só se interessam em traficar informação e armas de destruição em massa como a que causa a telepatia, esta arma destruiu o Brasil, os esportes, os mass mídias, as autoridades, o judiciário, as escolas, os artistas, os trabalhadores, os religiosos, os afetuosos, etc.. Eu jamais faltei com a verdade e é por causa disto que querem me prender e me matar. Já testemunhei que na UEL os meus roubos foram precedidos de funcionários e docentes, até alunos com induções de pensamentos para que eu roubasse em meio a tentativas de estupro, de homicídio, de roubo de dados pessoais e sigilosos, de erro clínico, de terrorismo, também participou disto a televisão com sua programação que era voltada e direcionada e em muito para me manipular, não somente em som e imagens, mas também em argumentos e em memórias, construindo uma elaborada lavagem cerebral que se constituiu elaboradamente e perigosamente de forma desumana e violenta, iniciada numa criança de 9 anos de idade que fora ainda estuprada em função destes eventos, fica claro que as autoridades e as polícias estão cometendo crimes imperdoáveis contra mim e minha família desde 1999 e até desde 1988 ou 1989 com meus problemas na UEL e no HURNPr onde fui vítima de crimes contra a vida ficando exposto a doenças infectocontagiosas com a AIDS e superbactérias, e depois fui vítimas de inúmeras ameaças e tentativas de estupro no trabalho e nos cursos na UEL. Justiça seja feita, pois é imperdoável o que venho passando moral, física, psíquica e sexualmente com minha família desde 1988!

 

MATTANÓ

(20/02/2019)

 

 

Mattanó também denuncia as policias que se aproveitaram da omissão, da falsidade ideológica, da falsidade testemunhal, do curandeirismo, do charlatanismo, do estupro e do estupro virtual, das tentativas de homicídio, da violência, da tortura (há Presidentes da República ainda que me ameaçam a liberdade e a de minha família mesmo sabendo que somos torturados e que isso é crime e que pelo fato de ele ser Presidente da República agrava ainda mais o crime aumentando sua responsabilidade e sua pena por não ter agido em favor de nos proteger, mas sim negando socorro e auxílio), da lavagem cerebral e da despersonalização para não termos como nos defendermos de forma alguma diante do imenso arsenal de informações arquitetadas por ladrões de dados pessoais que omitem, por exemplo, a tortura na hora de nos avaliarem no caso de uma investigação e prisão, ou seja, nos perseguem porque somos cristãos e católicos, porque sou dedicado a minha religião e amo a Deus e a Nossa Senhora, porque não sigo a violência e a corrupção, mas sim a Deus e a Nossa Senhora, e por isso me torturam e fazem lavagem cerebral, nos despersonalizam, a mim e a minha família e negam direitos como àqueles de pessoas torturadas, por exemplo, pelos mass mídia, pelos artistas com suas insinuações violentas e ameaçadoras, constrangedoras, que nos obrigam a ficar presos dentro de casa desde 1999 e a confiar nas polícias que sinalizam que vão nos ajudar porque estão nos abusando, explorando sexualmente, violentando moral, física e sexualmente, torturando, estuprando e fazendo lavagem cerebral, tentando nos assassinarem e nos roubarem violentamente, mas na verdade estão fazendo como o João de Deus que prometia ajuda àqueles que lhe recorriam e então ele estuprava e violentava sexualmente, é isto que as autoridades que negam socorro e cadeia para aqueles que causaram essa invasão a domicílio e a minha mente e ao meu cérebro e toda a minha vida e da minha família estão fazendo? Querendo nos estuprar e violentar sexualmente porque as autoridades cometeram crimes e não autoridade alguma para impedi-las neste país?! Já me estupraram por causa disto quando eu era menino e não fizeram coisa alguma, nem fui indenizado, nem mesmo passou na televisão, porque o dono do Colégio São Paulo era um Embaixador e havia mais gente importante envolvida! Crianças estupradas não valem nada para as autoridades do Brasil!? Crianças espancadas e vítimas de tentativas de homicídio não valem nada para as autoridades do Brasil!? Famílias de crianças estupradas, espancadas e vítimas de tentativas de homicídio também não valem coisa alguma no Brasil!? Vítimas de erro clínico psicológico e de tentativas de estupro no trabalho, de tortura no trabalho também não valem coisa alguma no Brasil!? Vítimas de trabalho escravo, mesmo que menores de 18 anos, assediadas moral e sexualmente, não valem nada no Brasil!? Vítimas da corrupção na administração pública não valem nada no Brasil!? O Direito se presta para defender versões ou fatos?! O Direito se presta para defender crianças estupradas ou estupradores poderosos que cometem falso testemunho, falsidade ideológica e enterram a verdade com medo de que ela apareça e denuncie a face do verdadeiro criminoso!? O Direito se presta para atentar contra a vida e a saúde ou para proteger a vida e a saúde!? O Direito se presta para atentar contra a liberdade e o patrimônio ou para proteger a liberdade e o patrimônio!? O Direito se presta para atentar contra a cidadania ou para proteger a cidadania!? Devemos nos ocupar de versões ou de fatos!? O João de Deus violentou muitas mulheres e quem controla a telepatia violentou todo o mundo e toda a minha vida e toda a minha família! Entende, o crime não é meu!!! Justiça!!!!! Existem meios para operar e controlar a telepatia, na chuva não exibem-na nas ruas, de noite não exibem-na, em casa normalmente não exibem-na para não torturarem tanto aos meus pais, em 1995 foi um descontrole na UEL, em 1996, 1997 e 1998 foi tudo controlado e em 1999 em diante foi tudo descontrolado, em 1999 no Hospital Psiquiatrico Shangri-lá não havia doença e nem telepatia durante 3 dias e 2 noites!

 

MATTANÓ

(20/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que estão tentando culpa-lo por crimes que nunca cometeu através dos mass mídia como a televisão e o rádio, pois se cometeu algum crime comete crimes desde criança e deve ser responsabilizado por todos os crimes e não somente por ¨este¨ ou ¨aquele¨ suposto crime, aponto que suposto crime, pois as suposições surgem quando abordamos a interioridade, a psique e o comportamento encoberto do ser humano e jamais as certezas, por isso denuncio crime contra minha vida, saúde e liberdade, contra minha segurança, paz e ordem, incolumidade  e cidadania, pois senão já haveria matado o Ayrton Senna, e muitos outros pilotos de Fórmula 1 e de Fórmula Indy e de outras modalidades esportivas, já teria matado pessoas afogadas, já teria sido culpado pela Challenger, por Chernobyl, pelas Copas do Mundo e pelas Olimpíadas,  já teria matado pessoas em acidentes de carros e motos, já teria matado pessoas em atos terroristas como o 11 de setembro de 2001 que por sinal fui julgado e não tenho culpa e nem responsabilidade, pois não tenho telepatia e nem me associei a este trabalho ou trabalho investigativo com telepatia! Da mesma forma aconteceria onde estudei e trabalhei e por onde passei no Brasil, eu seria um ¨criminoso total¨  que não é criminoso fora do Brasil, mesmo acontecendo os mesmos problemas – quem é o problema?

O que eu penso e deliro passa ou já passou na televisão ou no rádio, ou está nas páginas das revistas pornográficas e de notícias, ou nos jornais impressos, nos folhetins, nos boletins, nas fotografias, esta nos mass mídias que recebem, pagam e lucram muito dinheiro com isto, faturam de milhões e bilhões por ano com esse conteúdo que todo mundo consome em alguma época da sua vida, isto acontece desde que eu nasci, meus dilemas, devaneios, sonhos noturnos e sonhos diurnos, pensamentos  e problemas mentais são lícitos, são formados pelos mass mídias, tem como fundamento o conceito das Teorias da Comunicação chamado ¨opinião pública¨, que é justamente isto, a opinião do público, o que marcou ou o que fica representado na mente e no comportamento do público modelando seu comportamento e seu agir, pensar, fazer, mostrar, etc., seus pressupostos e seus subentendidos, ou seja seus argumentos que visam atingir a vontade e buscar a adesão criando certezas e não ilusões. É com base nisto, nas criação de certezas e jamais na de ilusões que afirmo que o ser humano depende dos mass mídia para formar uma opinião ou uma opinião pública, ou seja, sua consciência e comportamento, relações sociais e desenvolve-los na medida que cresce e se desenvolve se aprofundando em seu universo interior que esconde certezas, vontades e busca de adesão, argumentos, ou seja, um inconsciente dotado de intencionalidade como a própria palavra com seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens,  relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, conclusões e interpretações. Estas são as certezas do e para o indivíduo, mas podem se confundir com ilusões devido as condições orgânicas, história de vida, relações sociais, eventos ambientais, eventos linguísticos, eventos biológicos, eventos sociais e culturais, eventos passados e planejados para o futuro, idade, personalidade e eventos espirituais que roubam-lhe as certezas e depositam em seu lugar apenas falsas ideias, falsas esperanças, falsas teorias, falsas projeções, ou seja, ilusões, que podem ser caracterizadas como crime se praticadas com prejuízo e lesão corporal, a saúde, a vida, a família e ao patrimônio, e a liberdade, a justiça, a igualdade e a cidadania desta pessoa.

 

MATTANÓ

(21/02/2019) 

 

 

Mattanó denuncia que pessoa alguma no mundo, seja juiz, promotor, delegado, Presidente, médico, pai ou mãe, tio ou tia, irmão ou irmã, vizinho ou vizinha, ministro ou Papa tem o direito de invadir uma casa onde está havendo uma intervenção médica, psicológica e psiquiátrica e dar o mando para atrapalhar as sinapses do cérebro do paciente, ou dar o mando para ¨vasculhar¨ ou ¨escarafunchar¨ a mente e o cérebro do paciente que sofre intensamente de problemas neurológicos desconhecidos como a telepatia, o que ela causa na mente e no cérebro, na bioquímica cerebral, nos lobos cerebrais, nas estruturas cerebrais, nas sinapses cerebrais, na corrente elétrica do sistema nervoso, e tem mais problemas como a esquizofrenia e problemas com a personalidade desde criança quando se comportava como se fosse três ou quatro meninos diferentes em época que era muito improvável a compreensão dos papéis sociais, pois ele já tinha uns 5 ou 7 anos de idade, crianças nesta faixa etária ainda estão aprendendo papéis sociais e os mais básicos, elas não conseguem manipular os outros com sucesso se não acreditarem ou tiverem realmente problemas em sua personalidade, eu manipulava pais, tios e tias, irmãos e primos e primas, avós, amigos e amigas, professores e psicólogos, médicos, policiais, advogados, trabalhadores, pedófilos, tarados e taradas, abusadores e abusadoras, exploradores e exploradoras, violentadores, donos de comércio, motoristas e cobradores, etc., com cada tipo eu era fugidio e diferente, tinha medo e me escondia, e assim mentia e manipulava-os para ter paz psicológica e emocional.

 

MATTANÓ

(21/02/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Dora havia arranjado para si uma doença sobre a qual lera na enciclopédia, punindo-se por essa leitura; e teve de reconhecer que o castigo não podia, em absoluto, referir-se à leitura do artigo inocente, mas que se deu mediante um deslocamento, depois que a essa leitura seguiu-se uma outra, mais carregada de culpa, que hoje se ocultava na lembrança por trás da leitura inocente contemporânea. Talvez ainda fosse possível investigar sobre que temas ela lera naquela ocasião.

A suposta apendicite realizara, portanto, com os modestos recursos à disposição da paciente (as dores e o fluxo menstrual), a fantasia de um parto. Naturalmente, Dora conhecia o significado desse prazo, e não pôde desmentir a probabilidade de ter lido na enciclopédia, naquela ocasião, a respeito da gravidez e do parto. Mas o que tinha isso a ver com o arrastar da perna? Eu podia agora arriscar uma conjectura. É assim que se anda quando se torce o pé. Portanto, ela dera um “passo em falso” e era perfeitamente correto que desse à luz nove meses depois da cena junto ao lago. Mas ainda me cabia colocar uma outra exigência. Tais sintomas só se formam, segundo minha convicção, quando se tem um modelo infantil para eles. Por minhas experiências feitas até agora, devo sustentar firmemente que as lembranças que se tem de épocas posteriores não dispõem da força necessária para se impor como sintomas. Eu não ousava esperar que Dora me fornecesse o material infantil desejado, posto que ainda não posso afirmar a validade universal da tese acima, por mais que me agradasse fazê-lo. Aqui, porém, a confirmação veio de imediato.

Agora era preciso tirar proveito da comprovação dessa fantasia: “Se você passou por um parto nove meses depois da cena do lago, e se até hoje arca com as conseqüências do passo em falso, isso prova que, no inconsciente, você lamentou o desfecho da cena. Assim, em seu pensamento inconsciente, tratou de corrigi-lo. A premissa de sua fantasia de parto é que, de fato, algo aconteceu naquela ocasião, que você vivenciou e experimentou então tudo o que, mais tarde, teve de extrair da enciclopédia. Como vê, seu amor pelo Sr. K. não terminou com aquela cena, mas, como afirmei, persistiu até o dia de hoje, embora em seu inconsciente.” Dora não mais o contradisse.

Freud escreve também que Dora lhe comunica que abandonará o tratamento em 14 dias.

A incapacidade para o atendimento de uma demanda amorosa real é um dos traços mais essenciais da neurose; os doentes são dominados pela oposição entre a realidade e a fantasia. Aquilo por que mais intensamente anseiam em suas fantasias é justamente aquilo de que fogem quando lhes é apresentado pela realidade, e com maior gosto se entregam a suas fantasias quando já não precisam temer a realização delas. A barreira levantada pelo recalcamento, no entanto, pode cair sob o assalto de excitações violentas de causa real; a neurose ainda pode ser derrotada pela realidade. Mas não podemos avaliar genericamente em quem e de que maneira essa cura seria possível.

Mattanó aponta que além da fantasia e da realidade há o mundo ideal que também rouba-lhe o senso de realidade, porém com a paranoia e sua evolução e o surgimento da telepatia, das vozes, e a lavagem cerebral qualquer paciente encontrar-se-ia num mundo ainda mais adverso e sujeito a excitações violentas causadas pela barreira levantada pelo recalcamento, o indivíduo foge da realidade em suas fantasias tão intensamente quanto anseia seu prazer pela solução ou elaboração inconsciente dos seus problemas através dos insights na psicoterapia, torna-se assim dominada por essa oposição que interfere e pode ser remodelada pela resignificação dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, funcionalidades, gestalts, insights, sonhos: conteúdos de vésperas, conteúdos manifestos e conteúdos latentes.

Da mesma forma vemos que os sintomas de Dora tem um modelo infantil e tudo o que Dora anseia em suas fantasias se desfaz através da realidade, a barreira apresentada pelo recalcamento pode levar a excitações violentas de causa real e a sua neurose pode ser derrotada pela realidade, através da análise e interpretação feita com auxílio da Sagrada Escritura também alcançamos os mesmos resultados, onde a paciente com seus sintomas de caráter infantil se desfazem através da realidade, e assim a barreira fornecida pelo recalcamento pode levar a excitações violentas de causa real e a sua neurose que pode acabar sendo derrotada pela realidade, mas também com auxílio dos ¨avatares Bíblicos¨ que revelam o caráter infantil dos sintomas, da ¨moral Bíblica¨ que revela o caráter da moral, capaz de derrotar o caráter infantil dos sintomas através da realidade e da moral, e dos ¨frutos Bíblicos¨ que produzem as consequências que manterão uma barreira fornecida pelo recalcamento que levam a criação de uma ¨natureza Bíblica¨ que são excitações violentas de causa real que levam a ¨vida espiritual¨ que por sua vez, derrota os sintomas através da realidade.

 

MATTANÓ

(07/12/2024)  

 

 

 

 

 

 

POSFÁCIO

 

É verdade que anunciei esta comunicação como um fragmento de análise; mas hão de tê-la achado incompleta em proporções muito maiores do que seu título levaria a esperar. Convém, portanto, que eu tente indicar os motivos dessas omissões nada acidentais.

 

Falta uma série de resultados da análise, em parte porque, quando da interrupção do trabalho, eles não estavam suficientemente reconhecidos, e em parte porque teriam requerido um prosseguimento para se chegar a alguma conclusão geral. Noutros pontos, onde me pareceu admissível, apontei o rumo provável em que cada solução seria encontrada. Além disso, omiti por completo a técnica, que nada tem de óbvia e unicamente através da qual se pode extrair da matéria-prima das associações do enfermo o metal puro dos valiosos pensamentos inconscientes. Isso traz a desvantagem de o leitor não poder confirmar, nesta exposição, o acerto de meu procedimento. Contudo, pareceu-me totalmente impraticável lidar ao mesmo tempo com a técnica da análise e com a estrutura interna de um caso de histeria; para mim, isso seria uma tarefa quase impossível, e a leitura seria certamente intragável para o leitor. A técnica exige uma exposição totalmente separada, que a esclareça mediante numerosos exemplos extraídos dos mais diversos casos e possa prescindir do resultado obtido em cada um deles. Tampouco tentei fundamentar aqui as premissas psicológicas vislumbradas em minhas descrições dos fenômenos psíquicos. Nada se produziria com uma fundamentação descuidada, e uma que fosse minuciosa constituiria uma obra por si só. Posso apenas assegurar que abordei o estudo dos fenômenos revelados pela observação dos psiconeuróticos sem estar comprometido com nenhum sistema psicológico definido, e que depois modifiquei vez após outra minhas opiniões, até me parecerem adequadas para dar conta da trama das observações efetuadas. Não me orgulho por ter evitado a especulação, porém o material para estas hipóteses foi obtido mediante a mais ampla e laboriosa observação. Em particular, é possível que a firmeza de meu ponto de vista na questão do inconsciente seja chocante, uma vez que opero com representações, cursos de pensamento e moções inconscientes como se fossem objetos da psicologia tão bons e incontestáveis quanto todo o consciente; mas de uma coisa estou certo: quem quer que empreenda a investigação desse mesmo campo de fenômenos com o mesmo método não poderá deixar de situar-se no mesmo ponto de vista, apesar de todas as dissuasões dos filósofos.

 

Os colegas que consideram puramente psicológica minha teoria da histeria, e que por isso a qualificam de antemão como incapaz de solucionar um problema patológico, deduzirão deste ensaio que sua objeção transfere injustificadamente para a teoria o que constitui uma característica da técnica. Apenas a técnica terapêutica é puramente psicológica; a teoria de modo algum deixa de apontar para as bases orgânicas da neurose, muito embora não as procure em alguma alteração anatomopatológica e substitua provisoriamente pela função orgânica a alteração química esperada, mas ainda impossível de conceber atualmente. Ninguém há de querer negar o caráter de fator orgânico da função sexual, na qual vejo a fundamentação da histeria e das psiconeuroses em geral. Suspeito que nenhuma teoria da vida sexual possa evitar a hipótese da existência de determinadas substâncias sexuais de ação excitante. De fato, dentre todos os quadros patológicos de que tomamos conhecimento na clínica, as intoxicações e a abstinência quando do uso crônico de certos venenos são os que mais se aproximam das autênticas psiconeuroses.

 

Tampouco me estendi neste ensaio, entretanto, acerca do que hoje se pode dizer sobre a “complacência somática”, os germes infantis da perversão, as zonas erógenas e a predisposição para a bissexualidade; apenas destaquei os pontos em que a análise tropeça nesses fundamentos orgânicos dos sintomas. Mais não se poderia fazer com um caso isolado, e tive as mesmas razões antes apontadas para evitar uma discussão passageira desses fatores. Há aqui uma oportunidade abundante para trabalhos posteriores, baseados num grande número de análises.

 

Com esta publicação tão incompleta, eu quis alcançar duas coisas. Em primeiro lugar, como um complemento a meu livro sobre a interpretação dos sonhos, mostrar como essa arte, que de outro modo seria inútil, pode ser proveitosa para a descoberta do oculto e do recalcado na vida anímica; aliás, na análise dos dois sonhos aqui comunicados, levou-se em consideração a técnica da interpretação dos sonhos, semelhante à técnica psicanalítica. Em segundo lugar, quis despertar interesse numa série de situações que a ciência ainda hoje desconhece por completo, já que somente a aplicação desse procedimento específico permite desvendá-las. Ninguém podia ter uma noção exata da complicação dos processos psíquicos na histeria, da justaposição das mais diversas moções, do vínculo recíproco entre os opostos, dos recalques e deslocamentos etc. A ênfase de Janet na idée fixe, que se converte no sintoma, não significa nada além de uma esquematização realmente precária. Não se pode evitar a suposição de que certas excitações cujas respectivas representações não são passíveis de se conscientizar atuam diferentemente umas sobre as outras, têm cursos diferentes e levam a manifestações diversas das que chamamos “normais”, cujo conteúdo de representação torna-se consciente para nós. Uma vez esclarecidas as coisas até esse ponto, nada mais poderá estorvar a compreensão de uma terapia que suprime os sintomas neuróticos transformando as representações do primeiro tipo em representações normais.

 

Empenhava-me também em mostrar que a sexualidade não intervém simplesmente como um deus ex machina que se apresentasse uma única vez em algum ponto da engrenagem dos processos característicos da histeria, mas que fornece a força impulsora para cada sintoma singular e para cada manifestação singular de um sintoma. Os fenômenos patológicos são, dito de maneira franca, a atividade sexual do doente. Um caso isolado nunca permitirá demonstrar uma tese tão geral, mas só posso repetir vez após outra, pois jamais constato outra coisa, que a sexualidade é a chave do problema das psiconeuroses, bem como das neuroses em geral. Quem a desprezar nunca será capaz de abrir essa porta. Ainda aguardo as investigações capazes de refutar ou restringir essa tese. O que tenho ouvido até agora não passam de manifestações de desagrado pessoal ou de incredulidade, às quais basta contrapor o dito de Charcot: “Ça n’empêche pas d’exister.

 

O caso de cuja história clínica e terapêutica aqui publiquei um fragmento tampouco é apropriado para situar em sua justa luz o valor da terapia psicanalítica. Não apenas a brevidade do tratamento, que mal chegou a três meses, como também outro fator, inerente ao próprio caso, impediram que a cura se concluísse com a melhora obtenível em outros casos, uma melhora admitida pelo enfermo e por seus parentes, que mais ou menos se aproxima de uma recuperação completa. Obtém-se tal resultado satisfatório quando as manifestações patológicas são exclusivamente sustentadas pelo conflito interno entre as moções concernentes à sexualidade. Nesses casos, vê-se melhorar o estado do doente à medida que, traduzindo o material patogênico em material normal, contribui-se para o solucionamento de seus problemas psíquicos. O rumo tomado é diverso quando os sintomas se colocam a serviço de motivos vitais externos, como acontecera com Dora nos últimos dois anos. Fica-se surpreso, e pode-se facilmente errar o caminho, quando se toma conhecimento de que o estado do doente não dá sinal de se modificar nem mesmo depois de o trabalho ter progredido muito. Na realidade, porém, as coisas não são tão ruins; é certo que os sintomas não desaparecem enquanto o trabalho prossegue, e sim algum tempo depois, uma vez dissolvidos os vínculos com o médico. O adiamento da cura ou da melhora só é realmente causado pela pessoa do médico.

 

Devo estender-me um pouco mais para tornar essa questão inteligível. Durante o tratamento psicanalítico, pode-se dizer com segurança que uma nova formação de sintomas fica regularmente sustada. A produtividade da neurose, porém, de modo algum se extingue, mas se exerce na criação de um gênero especial de formações de pensamento, em sua maioria inconscientes, às quais se pode dar o nome de “transferências”.

 

O que são as transferências? São reedições, reproduções das moções e fantasias que, durante o avanço da análise, soem despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica (própria do gênero) de substituir uma pessoa anterior pela pessoa do médico. Dito de outra maneira: toda uma série de experiências psíquicas prévia é revivida, não como algo passado, mas como um vínculo atual com a pessoa do médico. Algumas dessas transferências em nada se diferenciam de seu modelo, no tocante ao conteúdo, senão por essa substituição. São, portanto, para prosseguir na metáfora, simples reimpressões, reedições inalteradas. Outras se fazem com mais arte: passam por uma moderação de seu conteúdo, uma sublimação, como costumo dizer, podendo até tornar-se conscientes ao se apoiarem em alguma particularidade real habilmente aproveitada da pessoa ou das circunstâncias do médico. São, portanto, edições revistas, e não mais reimpressões.

 

Quando se penetra na teoria da técnica analítica, chega-se à concepção de que a transferência é uma exigência indispensável. Na prática, pelo menos, fica-se convencido de que não há nenhum meio de evitá-la, e de que essa última criação da doença deve ser combatida como todas as anteriores. Ocorre que essa parte do trabalho é de longe a mais difícil. Interpretar os sonhos, extrair das associações do enfermo os pensamentos e lembranças inconscientes, e outras artes similares de tradução são fáceis de aprender: o próprio doente sempre fornece o texto para elas. Somente a transferência é que se tem de apurar quase que independentemente, a partir de indícios ínfimos e sem incorrer em arbitrariedades. Mas ela é incontornável, já que é utilizada para produzir todos os empecilhos que tornam o material inacessível ao tratamento, e já que só depois de resolvida a transferência é que surge no enfermo o sentimento de convicção sobre o acerto das ligações construídas [durante a análise].

 

Tender-se-á a considerar uma séria desvantagem desse procedimento, aliás nada cômodo, que ele próprio multiplique o trabalho do médico, criando uma nova espécie de produtos psíquicos patológicos, e talvez se queira até inferir da existência das transferências algum prejuízo para o doente através do tratamento analítico. Ambas as suposições estariam erradas. O trabalho do médico não é multiplicado pela transferência; de fato, é-lhe indiferente ter de superar a respectiva moção do enfermo ligada a sua pessoa ou a alguma outra. Mas o tratamento tampouco obriga o doente, com a transferência, a qualquer nova tarefa que de outro modo ele não executasse. Se também se produzem curas da neurose em instituições das quais o tratamento psicanalítico está excluído, se é possível dizer que a histeria não é curada pelo método, e sim pelo médico, e se é freqüente obter-se como resultado uma espécie de dependência cega e de cativeiro permanente do enfermo perante o médico que o livrou de seus sintomas através da sugestão hipnótica, a explicação científica de tudo isso há de ser vista nas “transferências” que o doente faz regularmente para a pessoa do médico. O tratamento psicanalítico não cria a transferência, mas simplesmente a revela, como a tantas outras coisas ocultas na vida anímica. A única diferença manifesta-se em que, espontaneamente, o enfermo só evoca transferências ternas e amistosas que contribuam para sua cura; não podendo ser esse o caso, ele se afasta o mais rápido possível, sem ser influenciado pelo médico que não lhe é “simpático”. Na psicanálise, por outro lado, de acordo com sua colocação diferenciada dos motivos, despertam-se todas as moções [do paciente], inclusive as hostis; mediante sua conscientização elas são aproveitadas para fins de análise, e com isso a transferência é repetidamente aniquilada. A transferência, destinada a constituir o maior obstáculo à psicanálise, converte-se em sua mais poderosa aliada quando se consegue detectá-la a cada surgimento e traduzi-la para o paciente.

 

Fui obrigado a falar da transferência porque somente através desse fator pude esclarecer as particularidades da análise de Dora. O que constitui seu grande mérito e que a fez parecer adequada para uma primeira publicação introdutória, a saber, sua transparência incomum, está intimamente ligado a seu grande defeito, que levou a sua interrupção prematura. Não consegui dominar a tempo a transferência; graças à solicitude com que Dora punha à minha disposição no tratamento uma parte do material patogênico, esqueci a precaução de estar atento aos primeiros sinais da transferência que se preparava com outra parte do mesmo material, ainda ignorada por mim. Desde o início ficou claro que em sua fantasia eu substituía seu pai, o que era fácil de compreender em vista de nossa diferença de idade. Dora chegou até a me comparar com ele conscientemente, buscando, angustiada, assegurar-se de minha completa sinceridade para com ela, já que seu pai “preferia sempre o segredo e os rodeios tortuosos”. Depois, ao surgir o primeiro sonho, no qual ela se alertava a abandonar o tratamento tal como antes deixara a casa do Sr. K., eu mesmo deveria ter-me precavido, dizendo-lhe: “Agora você fez uma transferência do Sr. K. para mim. Acaso terá notado algo que a leve a suspeitar de más intenções semelhantes às do Sr. K. (diretamente ou por meio de alguma sublimação)? Ou será que algo em mim chamou sua atenção, ou que você soube de alguma coisa a meu respeito que me fez cair em suas graças, como lhe ocorreu antes com o Sr. K.?” Então a atenção dela ter-se-ia voltado para algum detalhe de nosso relacionamento, em minha pessoa ou nas minhas condições, por trás do qual se esconderia algo análogo, mas incomparavelmente mais importante, a respeito do Sr. K.; e mediante a resolução dessa transferência a análise teria obtido acesso a um novo material mnêmico, provavelmente ligado a fatos reais. Mas fiquei surdo a essa primeira advertência, pensando haver tempo, de sobra, já que não se apresentavam outros estágios da transferência e ainda não se esgotara o material para análise. Assim, fui surpreendido pela transferência e, por causa desse “x” que me fazia lembrar-lhe o Sr. K., ela se vingou de mim como queria vingar-se dele, e me abandonou como se acreditara enganada e abandonada por ele. Assim, atuou uma parte essencial de suas lembranças e fantasias, em vez de reproduzi-las no tratamento. Naturalmente, não sei dizer qual era esse “x”: desconfio que se relacionasse com dinheiro, ou com ciúmes de uma outra paciente que, uma vez curada, continuara a manter relações com minha família. Quando as transferências se deixam abarcar precocemente na análise, o curso desta é o pacificado e retardado, mas sua existência fica mais assegurada contra as resistências repentinas e insuperáveis.

 

No segundo sonho de Dora, a transferência é substituída por diversas alusões claras. Quando ela o narrou, eu ainda não sabia (só fiquei sabendo dois dias depois) que só nos restavam duas horas de trabalho, o mesmo tempo que ela passara em frente à Madona Sistina (ver em [1]) e também, introduzindo uma correção (duas horas em vez de duas horas e meia), o que lhe fora indicado como a extensão do trajeto ao redor do lago, que ela não seguira (ver em [1]). As aspirações e a espera no sonho, relacionadas com o rapaz na Alemanha e provenientes da espera de que o Sr. K. pudesse casar-se com ela, já se haviam expressado na transferência dias antes: o tratamento se prolongava muito e ela não tinha paciência de esperar tanto, muito embora, nas primeiras semanas, houvesse demonstrado discernimento suficiente para escutar, sem fazer tais objeções, meu anúncio de que seu pleno restabelecimento talvez requeresse um ano. A recusa a ser acompanhada e a preferência por ir sozinha, manifestas no sonho e igualmente originárias da visita à galeria de Dresden, eram algo que eu próprio deveria experimentar no dia marcado. Tinham sem dúvida esse sentido: “Já que todos os homens são tão detestáveis, prefiro não me casar. Esta é minha vingança.”

 

Quando, no decorrer do tratamento, as moções de crueldade e os motivos de vingança já usados na vida do paciente para sustentar seus sintomas transferem-se para o médico, antes que ele tenha tido tempo de afastá-los de sua pessoa reconduzindo-os a suas origens, não surpreende que o estado do enfermo não exiba a influência de seu empenho terapêutico. De que maneira pode o doente vingar-se com mais eficácia do que demonstrando, em sua própria pessoa, quão impotente e incapaz é o médico? Ainda assim, não me inclino a subestimar o valor terapêutico nem mesmo de tratamentos tão fragmentários quanto foi o de Dora.

 

Só depois de decorridos quinze meses do término do tratamento e da redação deste texto recebi notícias do estado de minha paciente e, por conseguinte, dos resultados da terapia. Numa data nada indiferente, o dia 1º de abril - sabemos que as indicações temporais nunca foram desprovidas de sentido para ela -, Dora apresentou-se diante de mim para concluir sua história e pedir-me ajuda novamente, mas uma olhadela para sua expressão revelou-me que ela não levava a sério esse pedido. Nas quatro ou cinco semanas após deixar o tratamento ela andou numa “atrapalhação”, segundo disse. Sobreveio então uma grande melhora: os ataques rarearam e seu estado de ânimo se elevou. Em maio daquele ano morreu um dos filhos do casal K., que sempre fora doentio. Ela aproveitou a oportunidade dessa perda para fazer-lhes uma visita de condolências, e os K. a receberam como se nada houvesse acontecido naqueles últimos três anos. Nessa ocasião, ela se reconciliou com eles, vingou-se deles e levou seu assunto a uma conclusão que lhe foi satisfatória. À mulher, disse: “Sei que você tem um relacionamento com papai”, e esta não o negou. Quanto ao marido, provocou-o a confessar a cena do lago antes contestada por ele, e levou ao pai essa notícia justificatória. Desde então não retomou seu relacionamento com essa família.

 

Depois disso, ela foi muito bem até meados de outubro, época em que lhe sobreveio outro ataque de afonia que perdurou três semanas. Surpreso diante dessa comunicação, perguntei-lhe se tinha havido algo que ensejasse isso e soube que o ataque se seguira a um susto violento. Ela vira alguém ser atropelado por uma carruagem. Por fim, saiu-se com a informação de que o acidente não atingira outra pessoa senão o Sr. K. Deparara com ele na rua um dia, num lugar de tráfego intenso; ele se quedara diante dela, como que desconcertado, e nesse estado de distração fora derrubado por uma carruagem. A propósito, ela se convencera de que ele havia escapado sem nenhum dano considerável. Ainda lhe causava uma ligeira emoção ouvir falar no relacionamento de seu pai com a Sra. K., mas ela já não se imiscuía nisso. Estava dedicada a seus estudos e não pensava em se casar.

 

Viera buscar minha ajuda por causa de uma nevralgia facial do lado direito, que agora persistia dia e noite. - Desde quando? perguntei-lhe. “Exatamente há quatorze dias.” Não pude deixar de sorrir, pois foi-me possível demonstrar-lhe que justamente quatorze dias antes ela lera uma notícia referente a mim nos jornais, o que ela confirmou (isso foi em 1902).

 

A suposta nevralgia facial correspondia, portanto, a uma autopunição, ao remorso pela bofetada que ela dera naquele dia no Sr. K. e pela transferência vingativa daí feita para mim. Não sei que tipo de auxílio ela queria pedir-me, mas prometi perdoá-la por ter-me privado da satisfação de livrá-la muito mais radicalmente de seus padecimentos.

 

Passaram-se novamente vários anos desde sua visita. A moça se casou, e por certo com aquele rapaz que, se todos os indícios não me enganam, fora mencionado em suas associações no início da análise do segundo sonho. Tal como o primeiro sonho significara o afastamento do homem amado em direção ao pai, ou seja, a fuga da vida para a doença, esse segundo sonho anunciou que ela se desprenderia do pai e ficaria recuperada para a vida.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta a importância da associação livre como a técnica para sua análise de interpretação do inconsciente, e que a sexualidade é a chave do problema das psiconeuroses, bem como das neuroses em geral.

O que são as transferências? São reedições, reproduções das moções e fantasias que, durante o avanço da análise, soem despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica (própria do gênero) de substituir uma pessoa anterior pela pessoa do médico. Dito de outra maneira: toda uma série de experiências psíquicas prévia é revivida, não como algo passado, mas como um vínculo atual com a pessoa do médico. Algumas dessas transferências em nada se diferenciam de seu modelo, no tocante ao conteúdo, senão por essa substituição. São, portanto, para prosseguir na metáfora, simples reimpressões, reedições inalteradas. Outras se fazem com mais arte: passam por uma moderação de seu conteúdo, uma sublimação, como costumo dizer, podendo até tornar-se conscientes ao se apoiarem em alguma particularidade real habilmente aproveitada da pessoa ou das circunstâncias do médico. São, portanto, edições revistas, e não mais reimpressões.

Sobre a transferência: o tratamento psicanalítico não cria a transferência, mas simplesmente a revela, como a tantas outras coisas ocultas na vida anímica. A única diferença manifesta-se em que, espontaneamente, o enfermo só evoca transferências ternas e amistosas que contribuam para sua cura; não podendo ser esse o caso, ele se afasta o mais rápido possível, sem ser influenciado pelo médico que não lhe é “simpático”.

Mattanó aponta que a transferência revela as coisas ocultas na vida anímica, que a transferência não revela as coisas ocultas na vida telepática e que a transferência não revela as coisas ocultas na vida onírica, pois na vida telepática o inconsciente é diferente do inconsciente da vida anímica e da vida onírica e na vida onírica o inconsciente é diferente do inconsciente da vida anímica e da vida telepática, pois cada modalidade tem suas próprias características e contingências conscientes e inconscientes para que possam até mesmo se conceberem e terem funcionalidade, ou mesmo, uma ¨identidade¨ particular que as discriminem umas das outras. Sabemos, pois que a vida telepática estrutura-se e compõem-se de violência e lavagem cerebral, a vida anímica é ampla, composta de imaginário, simbólico e real,  e  a vida onírica abrange o absurdo.

 

MATTANÓ

(21/02/2019)

 

 

Na vida telepática não existe transferência, comunicabilidade, congruência, interação, respeito, feedback positivo, feedback negativo, feedfoward, coerência e coesão. Não existe uma lógica formal.

Na vida onírica não existe transferência, comunicabilidade, congruência, interação, respeito, feedback positivo, feedback negativo, feedfoward, coerência e coesão. Não existe uma lógica formal, mas sim, o absurdo.

Na vida anímica existe transferência, comunicabilidade, congruência, interação, respeito, feedback positivo, feedback negativo, feedfoward, coerência e coesão. Existe uma lógica formal.

 

MATTANÓ

(21/02/2019)

 

 

Na vida telepática o comportamento não orna com seu desempenho.

Na vida onírica o comportamento orna com seu desempenho encoberto.

Na vida anímica o comportamento orna com seu desempenho.

 

MATTANÓ

(22/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que a vida telepática interrompe o processo analítico e decisório em momentos perigosos, difíceis, trágicos e catastróficos roubando a atenção do indivíduo para motivos de outra ordem telepática que nunca ou na maior das vezes, nunca, corresponde a realidade, pois a vida telepática corresponde a violência e a lavagem cerebral, de modo que tortura o indivíduo em perigo, necessidade ou em tragédia e catástrofe, atrapalhando, por exemplo, o desempenho dos policiais e dos bombeiros que necessitam de concentração e de decisões sem interferência, ou atrapalhando, por outro exemplo, o desempenho dos trabalhadores, professores, cientistas, advogados e juízes, políticos, autoridades, comunicadores, artistas e atletas que necessitam de concentração e de decisões sem interferência.

 

MATTANÓ

(22/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que é abusado sexual, moral, física, social e familiarmente por artistas dos EUA, do Brasil e da Inglaterra desde os anos 80, que jamais autorizou a produção e a encenação ou filmagens de filmes, novelas e gravações de áudio, de vídeo e apresentações em programas de televisão e rádio e nem ao vivo pelo mundo a fora com a intenção de formar a opinião pública dos consumidores desses produtos a respeito de um suposto casamento, caso amoroso ou venda da virgindade para mulheres de alto padrão social e elevada estirpe como filhas de artistas famosos, artistas famosas, etc., que ele não aceita ser chamado de herói por causa dos filmes de Hollywood que tratam do tema pois o cunho psicológico desses filmes sugere apenas violência e humilhação e não heroísmo, sugere perturbação da paz e da ordem mundial, sugere perturbação da segurança institucional mundial com a sobreposição de heróis que agem acima da lei e contra a vontade da população mundial. Ou seja, Osny Mattanó Júnior, jamais aceitou e jamais gostou desses filmes, não tem condições de ser ator e no momento nem mesmo de cantor, pois é torturado, abusado sexualmente e moralmente, física e socialmente, é violentado e sofre lavagem cerebral por causa da violência, está politraumatizado, com vários traumas internos em seu corpo e com vários traumas, está com problemas em sua boca, escutei que mandaram quebrar meus dentes na dentista que eu ia no ano passado e de fato ela quebrou ao menos um dos meus dentes para eu ficar com problemas em minha boca, escutei que foi a polícia quem deu a ordem para a dentista praticar este delito, e estou com problemas psicológicos, que tenho que lutar para continuar vivendo a todo momento, que o Governo Federal e Estadual sabem destes crimes e tentam escondê-los e não me pedem desculpas e nem a minha família e que quando saímos de carro sofremos atentados telepáticos violentos que o FBI, a POLINTER, etc., disseram que o responsável por esses atentados ou pela telepatia é o Presidente de República do Brasil e o Governo do Estado do Paraná, o Ministério Público com a promotora Solange Vicentin me disse em 2000 que a culpa ou responsabilidade por isto é do Estado!

 

MATTANÓ

(23/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que foi vítima de tentativas de assassinato, de tortura e de estupro na UEL entre 1988 e 1999, pois mentiram para mim e me negaram direitos trabalhistas, de sigilo ético como paciente da Clínica Psicológica da UEL e do NUBEC, no curso de Psicologia, e depois tentaram envolver toda a minha família, a partir de 1998, nestes crimes da UEL para incriminá-la no lugar da UEL, do Estado e dos demais envolvidos numa longa e vasta série de crimes contra minha vida, saúde, liberdade, patrimônio, intimidade, privacidade, sigilos e segredos e cidadania, que havia começado nos anos 80. Assim confirmaram suas intenções em me matar, torturar e estuprar e a minha família mentindo durante mais de uma década, e mais ainda, negando o direito a Justiça e a verdade nos tribunais a partir de um processo contra eles, que eles insistem em faltar com a verdade, declarando que eu teria que comprovar que estava doente e incapaz já a partir de 1993, a história e os fatos mostram isto, mas eles, a UEL e o Estado investem contra a realidade, há até quem ameace os peritos da Justiça para que não me avaliem e terminem com o processo, criando assim mais tempo para que eu possa vir a ter um colapso ou acidente e terminar morto, pois existem assassinos que perseguem a mim e a minha família a muito tempo!

 

MATTANÓ

(24/02/2019)

 

 

Mattanó denuncia que ele estudou o curso de Psicologia na UEL porque foi torturado  e vítima de tentativas de estupro no trabalho na UEL e depois da Clínica Psicológica e do NUBEC da UEL a partir de 1992 até 1999 e que teve a ideia sobre a Pulsão Auditiva enquanto estava sofrendo tentativas de estupro no curso de Comunicação Social em 1991 ou 1992 onde a aluna N. sentou no colo de Mattanó já no primeiro de dia de aula, depois da aula indo embora, no ônibus, me parece com o intuito de me explorar e estuprar, pois ficava falando para suas amigas ¨está duro? Não, não está duro!¨ e então ela ficava se esfregando no meu colo e desceu do ônibus decepcionada. Justiça!!! E depois entre 15 e 17 de outubro de 1995 na aula da profa. D. ele teve a ideia sobre a Pulsão Auditiva com a explicação da professora sobre a teoria da panela de pressão do inconsciente que ¨explode¨ se ficarmos impedindo seu fluxo, então por causa da tortura em sala de aula eu tive a ideia sobre a Pulsão Auditiva e a panela de pressão que fazia aparecer através do que escutamos o nosso inconsciente, já havia tortura em sala de aula no curso de Psicologia e foi por causa da tortura qu eu fui estudar Psicologia na UEL a partir de 1993, para resolvê-la, pois mentiam para mim que a M.R.R. e o prof. R.J.F. não haviam errado na Clínica Psicológica da UEL e exposto o meu caso, de modo que me torturaram e me perseguiram, me prejudicaram e me enlouqueceram e não somente a mim, mas também a minha família que também tinha problemas em função dos meus problemas relatados na Clínica Psicológica e em outras clínicas que acredito acabaram vazando, talvez por causa da telepatia que a UEL deveria ter me comunicado e aos meus pais para eu consentir ou não consentir, pois muitas vidas, dezenas de vidas de familiares e de amigos e amigas foram prejudicadas com a telepatia e o trabalho clínico não autorizado e clandestino onde até mesmo me usaram como cobaia humana para adquirir conhecimento a respeito da telepatia, ou seja, essa pergunta e ideia só aconteceu porque fui torturado pela UEL no curso de Psicologia, porque fui uma cobaia humana para seus professores, alunos e funcionários.

 

MATTANÓ

(24/02/2019)

 

 

Mattano aponta e denuncia que existem ¨soldados mirins¨ a serviço das agências de controle que intervêm no Brasil e em Londrina, que muitos de meus familiares se casaram com agentes ou policiais que tiveram filhos e filhas que são estupradas virtualmente, abusadas sexualmente, abusadas em sua incapacidade, corrompidas como menores, violentadas sexual, moral, social, maternal, familiar, escolar e fisicamente, que são torturadas e maltratadas, que são castigadas e ameaçadas, que são constrangidas indiretamente ou diretamente pelas agências de controle ou pelos seus pais e mães que dividem-se entre minha família e agentes ou policiais que atuam acima da realidade dessas crianças, pois deveriam protegê-las e as suas mães e pais, mesmo que de minha família, pois este comportamento criminoso está disseminado pelas sociedades como um mal que se espalhou como doença em função dos maus-tratos e abusos praticados contra mim e minha família desde 1981 por motivos religiosos, por direitos religiosos que não foram respeitados e que foram abusados por comunicadores, artistas,  autoridades, políticos e pessoas comuns da sociedade brasileira e internacional, causando diversos problemas bio-psico-sociais como guerras, crimes, atentados criminosos e terroristas, violência, pedofilia, estupro, mortes,  e a ideia de Mattanó e a teoria da pulsão auditiva por diversos autores que a desenvolveram a partir da pergunta de Mattanó em outubro de 1995 para a profa. D. na UEL. Mattanó denuncia que os ¨soldados mirins¨ lutam em batalhas onde seus pais, agentes e policiais, deveriam resolvê-las e impedi-las, é como no meu caso e no caso dos pais dessas crianças, fomos todos estuprados e acompanhados por agentes e policiais para depois termos mais filhos e filhas para serem estuprados virtualmente e depois enlouquecermos e depois seremos presos ou morrermos e termos mais filhos controlados para essa ¨máquina de pedofilia e estupro de crianças até a morte, inclusive de seus pais e mães idosos e idosas!¨ Seguem minha mãe na internet, soldados, para enlouquecê-la e a nós também, minha mãe é idosa e fica sendo assediada sexualmente por soldados assim como na televisão, nas canções e no cinema! JUSTIÇA!!!

 

MATTANÓ

(24/02/2019)

 

 

Mattanó explica que a melhor forma e mais rápida forma de promover mudanças no cenário de violência, tráfico e terrorismo no Brasil e no mundo é erradicando o dinheiro, e desde já criando um novo mercado que não seja orientado e nem regido pelo dinheiro, mas, por exemplo, pela educação, pelo trabalho, pela cidadania, pela religiosidade e pela justiça, de forma que cada uma destas categorias crie sua própria moeda virtual para acúmulo e distribuição de riquezas, havendo concomitantemente uma moeda virtual única que vale por todas as suas categorias. O valor desta moeda virtual não é mais econômico, financeiro ou monetário, mas sim, virtual. O valor virtual substitui o valor do dinheiro promovendo mudanças, pois cada categoria tem seu valor e sua moeda virtual e assim a violência, o tráfico e o terrorismo não teriam moedas virtuais e nem teriam como ter a moeda virtual única para suas atividades que seriam regidas por outros princípios e outros fundamentos sociais, como a clandestinidade, a omissão, a negligência, a ilegalidade, o crime, a violência, o homicídio, o roubo e o furto, o ilícito, a falsidade, etc..

 

MATTANÓ

(01/03/2019)

 

 

Mattanó aponta que na vida intra-uterina o feto reconhece seu corpo, mas apenas sua ¨sombra¨ que vai tomando forma com a consciência que vai sendo adquirida com o desenvolvimento das funções nervosas, até prevalecerem elas, como, por exemplo, a percepção e a sensação, é com a consciência que o bebê nascido abandona sua ¨sombra¨ e encontra sua imagem de ¨espelho¨ onde se reconhece como um intruso que vai nomeando suas marcas e traumas auditivos, orais, anais, fálicos, latentes, genitais, sublimados, de intimidade, privacidade e da crise final com o que enfrenta na vida com seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(01/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a importância da associação livre como a técnica para sua análise de interpretação do inconsciente e dos eventos da Sagrada Escritura, eles, os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨, e que a sexualidade, a comunhão e a segurança são as chaves do problema das psiconeuroses, bem como das neuroses em geral.

O que são as transferências? São reedições, reproduções das moções e fantasias que, durante o avanço da análise, soem despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica (própria do gênero) de substituir uma pessoa anterior pela pessoa do médico. Dito de outra maneira: toda uma série de experiências psíquicas prévia é revivida, não como algo passado, mas como um vínculo atual com a pessoa do médico. Algumas dessas transferências em nada se diferenciam de seu modelo, no tocante ao conteúdo, senão por essa substituição. São, portanto, para prosseguir na metáfora, simples reimpressões, reedições inalteradas. Outras se fazem com mais arte: passam por uma moderação de seu conteúdo, uma sublimação, como costumo dizer, podendo até tornar-se conscientes ao se apoiarem em alguma particularidade real habilmente aproveitada da pessoa ou das circunstâncias do médico. São, portanto, edições revistas, e não mais reimpressões.

Sobre a transferência: o tratamento psicanalítico não cria a transferência, mas simplesmente a revela, como a tantas outras coisas ocultas na vida anímica. A única diferença manifesta-se em que, espontaneamente, o enfermo só evoca transferências ternas e amistosas que contribuam para sua cura; não podendo ser esse o caso, ele se afasta o mais rápido possível, sem ser influenciado pelo médico que não lhe é “simpático”.

Mattanó aponta que a transferência revela as coisas ocultas na vida anímica, que a transferência não revela as coisas ocultas na vida telepática e que a transferência não revela as coisas ocultas na vida onírica, pois na vida telepática o inconsciente é diferente do inconsciente da vida anímica e da vida onírica e na vida onírica o inconsciente é diferente do inconsciente da vida anímica e da vida telepática, pois cada modalidade tem suas próprias características e contingências conscientes e inconscientes para que possam até mesmo se conceberem e terem funcionalidade, ou mesmo, uma ¨identidade¨ particular que as discriminem umas das outras. Sabemos, pois que a vida telepática estrutura-se e compõem-se de violência e lavagem cerebral, a vida anímica é ampla, composta de imaginário, simbólico e real,  e  a vida onírica abrange o absurdo. Assim a Sagrada Escritura e os seus eventos, os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨, tem propriedades comportamentais diferentes quando abordamos a vida telepática ou vida paranormal, a vida anímica e a vida onírica, pois são compostos de elementos diferentes e se organizam e reorganizam segundo suas próprias propriedades, estas diferentes propriedades desencadeiam diferentes cadeias funcionais que se organizam e reorganizam a ponto de participar da formação da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade do indivíduo que por sua vez, mantêm a sua homeostase através do prazer/reforço e da dor/punição e da interconectividade, não apenas cerebral, mas também corporal desse indivíduo.

 

MATTANÓ

(07/12/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE (1905)

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

DREI ABHANDLUNGEN ZUR SEXUAL THEORIE

 

(a) EDIÇÕES ALEMÃS:

1905 Leipzig e Viena: Deuticke, ii + 83 págs.

1910 2ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke, iii + 87 págs. (Com acréscimos)

1915 3ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke, vi + 101 págs. (Com acréscimos)

1920 4ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke: viii + l04 págs. (Com acréscimos)

1922 5ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke: viii + l04 págs. (Sem alterações)

1924 G.S., 5, 3-119 (Com acréscimos)

1925 6ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke, 120 págs. (= G S. 5)

1942 G.W., 5, 29-145 (Sem alterações)

1972 S.A., 5, pp. 37-145.

 

“Vorwort zur vierten Auflage”

1920 Int. Z. Psychoanal., 6, p. 247.

1920 Leipzig e Viena: Deuticke, pp. vii-viii.

1922 Leipzig e Viena: Deuticke, pp. vii-viii.

1924 G.S., 5, pág. 5.

1925 Leipzig e Viena: Deuticke, p. 5.

1942 G.W., 5, pp. 31-2.

1972 S.A., 5, pp. 45-6.

 

(b) TRADUÇÕES EM INGLÊS:

 

Three Contributions to the Sexual Theory

 

1910 Nova York: Journal of Nerv. and Ment. Dis. Publ. Co. (Série de Monografias nº 7), x + 91 págs. (Trad. de A.A. Brill; Introd. de J.J. Putnam.)

 

Three Contributions to the Theory of Sexc

 

1916 2ª Ed. da de 1910, acima, xi + 117 págs. (Com acréscimos)

1918 3ª Ed., xii + 117 págs.

1930 4ª Ed., xiv + l04 págs. (Revisada)

1938 Basic Writings, 553-629 (Reedição da ed. de 1930, acima.)

 

Three Essays on the Theory of Sexuality

1949 Londres: Imago Publishing Co., 133 págs. (Trad. de James Strachey.)

 

A presente tradução [inglesa] é uma versão corrigida e ampliada da que se publicou em 1949.

 

Os Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, juntamente com A Interpretação dos Sonhos, figuram sem dúvida como as contribuições mais significativas e originais de Freud para o conhecimento humano. Não obstante, na forma em que costumamos ler esses ensaios, é difícil avaliar a natureza exata de seu impacto quando da primeira publicação. É que, no decorrer de edições sucessivas num período de vinte anos, eles foram submetidos por seu autor a mais modificações e acréscimos do que qualquer outro de seus escritos, salvo, talvez, pela própria Interpretação dos Sonhos. Esta edição difere num importante aspecto de todas as que a antecederam, seja em alemão ou em inglês. Embora se baseie na sexta edição alemã de 1925, última a ser publicada durante a vida de Freud, ela indica, com as respectivas datas, todas as alterações substanciais introduzidas na obra desde sua primeira edição. Em todos os pontos em que se suprimiu ou modificou grandemente o material nas edições posteriores, o trecho omitido ou a versão anterior são fornecidos em notas de rodapé. Isso permitirá ao leitor ter uma noção mais clara de como eram estes ensaios em sua forma original.

 

Provavelmente causará surpresa, por exemplo, saber que a íntegra das seções sobre as teorias sexuais infantis e sobre a organização pré-genital da libido (ambas no segundo ensaio) só foi acrescentada em 1915, dez anos após a primeira edição do livro. Esse mesmo ano trouxe também o acréscimo da seção sobre a teoria da libido, no terceiro ensaio. Menos surpreendente é que os avanços da bioquímica tenham tornado necessário (em 1920) reescrever o parágrafo sobre as bases químicas da sexualidade. Nesse ponto, a rigor, a surpresa funciona mais no sentido inverso, pois a versão original desse parágrafo, aqui impressa numa nota, mostra a notável antevisão de Freud nesse aspecto e revela quão pouco se fez necessário alterar suas concepções (ver em [1]).

 

Entretanto, a despeito dos acréscimos consideráveis feitos ao livro após sua publicação original, sua essência já estava presente em 1905, sendo mesmo possível rastrear-lhe as origens até datas ainda mais remotas. A história completa do interesse de Freud pelo assunto pode agora, graças à publicação da correspondência com Fliess (1950a), ser pormenorizadamente acompanhada, mas basta-nos aqui indicar seus contornos gerais. As observações clínicas da importância dos fatores sexuais na causação da neurose de angústia e da neurastenia, inicialmente, e das psiconeuroses, mais tarde, foram o que levou Freud pela primeira vez a uma investigação geral do tema da sexualidade. Suas primeiras abordagens, durante o início da década de 1890, partiram dos pontos de vista da fisiologia e da química. Por exemplo, encontra-se uma hipótese neurofisiológica sobre os processos de excitação e descarga sexuais na Seção III de seu primeiro artigo sobre a neurose de angústia (1895b); um notável diagrama ilustrando essa hipótese aparece no Rascunho G das cartas a Fliess, aproximadamente na mesma época, mas já fora mencionado um ano antes (no Rascunho D). A insistência de Freud nas bases químicas da sexualidade remonta pelo menos a essa época (mas há também uma alusão ao tema no Rascunho D, provavelmente datado da primavera de 1894). Nesse caso, Freud acreditava dever muito às sugestões de Fliess, como fica demonstrado, entre outros pontos, em suas associações ao famoso sonho da injeção de Irma, no verão de 1895 (A Interpretação dos Sonhos, Capítulo II). Era também a Fliess que devia algumas sugestões sobre o tema correlato da bissexualidade (ver em [1]), que Freud mencionou numa carta de 6 de dezembro de 1896 (Carta 52) e que, mais tarde, veio a considerar como um “fator decisivo” (ver em [1]), embora sua opinião final sobre a atuação desse fator o tenha colocado em desacordo com Fliess. É nessa mesma carta de fins de 1896 (Freud, l950a, Carta 52) que encontramos a primeira referência às zonas erógenas (passíveis de estimulação na infância, porém mais tarde sufocadas) e a seus vínculos com as perversões. No início do mesmo ano (Rascunho K, de 1º de janeiro de 1896) - e aqui podemos ver indícios de uma abordagem mais psicológica -, surge também uma discussão sobre as forças recalcadoras, o asco, a vergonha e a moral.

 

Contudo, embora tantos elementos da teoria de Freud sobre a sexualidade já estivessem em sua mente por volta de 1896, sua pedra angular ainda estava por ser descoberta. Desde os primórdios tinha havido uma suspeita de que os fatores casuais da histeria remontavam à infância; há uma alusão a esse fato nos parágrafos iniciais da “Comunicação Preliminar” de Breuer e Freud, de 1893. Por volta de 1895 (ver, por exemplo, a Parte II do “Projeto”, impressa como um apêndice à correspondência com Fliess), Freud dispunha de uma explicação completa da histeria, com base nos efeitos traumáticos da sedução sexual na primeira infância. Durante todos esses anos anteriores a 1897, porém, a sexualidade infantil era encarada como nada além de um fator latente, passível de vir à luz, com resultados desastrosos, somente pela intervenção de um adulto. É verdade que se poderia supor uma aparente exceção a isso a partir do contraste traçado por Freud entre a causação da histeria e a da neurose obsessiva: a primeira, afirmava ele, remontava a experiências sexuais passivas na infância, ao passo que a segunda se originaria em experiências ativas. Mas Freud deixa muito claro, em seu segundo ensaio sobre “As Neuropsicoses de Defesa” (1896b), onde essa distinção é traçada, que as experiências ativas subjacentes à neurose obsessiva são invariavelmente precedidas por experiências passivas, donde, mais uma vez, a mobilização da sexualidade infantil se deveria, em última análise, à interferência externa. Foi somente no verao de 1897 que Freud se viu forçado a abandonar sua teoria da sedução. Anunciou esse acontecimento em sua carta a Fliess de 21 de setembro (Carta 69), e sua descoberta quase simultânea do complexo de Édipo, feita em sua auto-análise (Cartas 70 e 71, de 3 e 15 de outubro), levou inevitavelmente ao reconhecimento de que as moções sexuais atuavam normalmente nas crianças de mais tenra idade, sem nenhuma necessidade de estimulação externa. Com essa descoberta, a teoria sexual de Freud estava realmente completa.

 

Levou alguns anos, porém, para que ele acatasse por inteiro sua própria descoberta. Num trecho do ensaio sobre “A Sexualidade na Etiologia das Neuroses” (1898a), por exemplo, ele se pronuncia ora a favor, ora contra ela. De um lado, afirma que as crianças são “capazes de todas as funções sexuais psíquicas e de muitas das somáticas” e que é errôneo supor que sua vida sexual só comece na puberdade. De outro lado, entretanto, declara que “a organização e a evolução da espécie humana buscam evitar qualquer atividade sexual considerável na infância”, que as forças motoras sexuais dos seres humanos devem ser armazenadas e somente liberadas na puberdade, e que isso explica por que as experiências sexuais infantis estão fadadas a ser patogênicas. O importante, prossegue ele, são os efeitos posteriores produzidos por tais experiências na maturidade, graças ao desenvolvimento do aparelho sexual somático e psíquico ocorrido no entretempo. Até mesmo na primeira edição de A Interpretação dos Sonhos (1900a) vê-se um trecho curioso, ao final do Capítulo III (ver em [1]), onde Freud comenta que temos “em alta conta a felicidade da infância, por ser ela ainda inocente de desejos sexuais”. (Uma nota corretiva foi acrescentada a esse trecho em 1911, por sugestão de Jung, segundo afirma Ernest Jones.) Isso foi, sem dúvida, um remanescente de um rascunho inicial do livro, pois em outros trechos (por exemplo, na discussão do complexo de Édipo no Capítulo V) ele escreve, de maneira perfeitamente inequívoca, sobre a existência de desejos sexuais mesmo nas crianças normais. E é evidente que, ao redigir seu caso clínico de “Dora” (no início de 1901), já estavam firmemente estabelecidas as linhas principais de sua teoria da sexualidade. (Ver em [1].)

 

Ainda assim, porém, Freud não tinha pressa em publicar seus resultados. Concluída e prestes a ser lançada A Interpretação dos Sonhos, em 11 de outubro de 1899 (Carta 121), escreveu ele a Fliess: “É possível que uma teoria da sexualidade seja a sucessora imediata do livro dos sonhos.” E, decorridos três meses, em 26 de janeiro de 1900 (Carta 128): “Estou colhendo material para a teoria sexual e esperando que alguma centelha inflame o material já acumulado.” Mas a centelha demoraria muito a surgir. Salvo pelo pequeno ensaio Sobre os Sonhos e pela Psicopatologia da Vida Cotidiana, ambos lançados antes do outono de 1901, Freud nada publicou de importante nos cinco anos que se seguiram.

 

E então, repentinamente, em 1905, lançou três obras fundamentais: seu livro sobre O Chiste, os Três Ensaios e o caso clínico de “Dora”. É certo que este último fora escrito, em sua maior parte, quatro anos antes (ver a partir de [1]), sendo publicado em outubro e novembro de 1905. As outras duas obras foram lançadas quase simultaneamente alguns meses antes, embora se ignorem as datas exatas (ver uma discussão mais extensa a esse respeito no Prefácio do Editor ao livro sobre o chiste (1905c), em [1]).

 

Nas edições alemãs, as seções só aparecem numeradas no primeiro ensaio, e mesmo neste, a rigor, antes de 1924, só eram numeradas até a metade do texto. Para facilitar as referências, estendemos aqui a numeração das seções ao segundo e terceiro ensaios.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud começa com teorias sobre a fisiologia e a química, ou seja, as bases químicas da sexualidade, e depois parte para as sugestões, associações e zonas erógenas criando uma abordagem mais psicológica, mas a pedra angular de sua teoria estava na infância, na sexualidade infantil, ou seja, nas experiências sexuais infantis, onde até mesmo nos sonhos ele reconhece a felicidade infantil na sexualidade, nos desejos sexuais inocentes.

Mattanó acrescenta que a sexualidade infantil permanece na linguagem da vida anímica, da vida telepática e da vida onírica, porém na vida telepática a sexualidade infantil está distorcida pela violência e pela lavagem cerebral, seja como vivência atual ou como lembrança, ou mesmo como esperança em um futuro. Quem manipula a vida telepática manipula o passado, o presente e o futuro despersonalizando-os, e assim também a vida anímica e a vida onírica que sentem as consequências desses comportamentos.

 

MATTANÓ

(02/03/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor começa com teorias sobre a fisiologia e a química, ou seja, as bases químicas da sexualidade, e depois parte para as sugestões, associações e zonas erógenas criando uma abordagem mais psicológica, mas a pedra angular de sua teoria estava na infância, na sexualidade infantil, ou seja, nas experiências sexuais infantis, onde até mesmo nos sonhos ele reconhece a felicidade infantil na sexualidade, nos desejos sexuais inocentes.

Mattanó acrescenta que a sexualidade infantil permanece na linguagem da vida anímica, da vida telepática e da vida onírica, porém na vida telepática a sexualidade infantil está distorcida pela violência e pela lavagem cerebral, seja como vivência atual ou como lembrança, ou mesmo como esperança em um futuro. Quem manipula a vida telepática manipula o passado, o presente e o futuro despersonalizando-os, e assim também a vida anímica e a vida onírica que sentem as consequências desses comportamentos.

Da mesma forma a vida anímica, a vida telepática ou paranormal e a vida onírica permanecem dependentes da sexualidade infantil que através da vida telepática ou paranormal se torna distorcida pela violência e pela lavagem cerebral, pela despersonalização, extorsão e estupro virtual que também distorcem a ¨vida espiritual¨ que se manifesta através do ¨avatar Bíblico¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨ e da ¨natureza Bíblica¨ extraídos da Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(16/12/2024)

 

  

 

 

 

 

PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO

 

O autor, que não se deixa enganar sobre as lacunas e obscuridades deste pequeno escrito, ainda assim resistiu à tentação de incorporar-lhe os resultados das investigações dos últimos cinco anos, por não querer destruir seu caráter de documento unitário. Por isso reproduz o texto original com alterações míninas e se contenta em acrescentar algumas notas de rodapé, que se distinguem das antigas por levarem um asterisco. Ademais, é seu fervoroso desejo que este livro envelheça rapidamente, obtida uma aceitação universal para o que outrora trouxe de novo e substituídas as imperfeições que contém por teses mais corretas.

Viena, dezembro de 1909.

 

 

 

 

PREFÁCIO À TERCEIRA EDIÇÃO

 

Depois de observar por um decênio a recepção e os efeitos deste livro, cabe-me dotar esta terceira edição de algumas observações prévias destinadas a corrigir mal-entendidos e expectativas irrealizáveis em relação a ele. É preciso frisar, acima de tudo, que a exposição aqui encontrada parte inteiramente da experiência médica cotidiana, à qual os resultados da investigação psicanalítica pretendem trazer aprofundamento e relevância científica. Os Tres Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade não podem conter nada além daquilo que a psicanálise precisa supor ou permite confirmar. Exclui-se, portanto, a possibilidade de que algum dia se ampliem a ponto de constituir uma “teoria sexual”, e é compreensível que não tomem posição acerca de muitos problemas importantes da vida sexual. Mas nem por isso se deve acreditar que tais capítulos omitidos desse grande tema sejam desconhecidos do autor, ou que este os tenha desprezado por considerá-los secundários.

 

A subordinação deste escrito às experiências psicanalíticas, que levaram a sua redação, mostra-se ainda não apenas na escolha do material, como também em sua ordenação. Ao longo de todo ele observa-se uma certa seqüência de instâncias, dá-se prioridade aos fatores acidentais, deixam-se em segundo plano os fatores disposicionais, e o desenvolvimento ontogenético é considerado antes do filogenético. É que o acidental desempenha na análise o papel preponderante, sendo esta dominada por ele quase por completo; o disposicional só vem à luz por trás dele, como algo despertado pelo vivenciar, mas cuja apreciação ultrapassa amplamente o campo de trabalho da psicanálise.

 

Uma proporção semelhante domina a relação entre a ontogênese e a filogênese. A ontogênese pode ser vista como uma repetição da filogênese, na medida em que esta não seja modificada por uma vivência mais recente. A predisposição filogenética faz-se notar por trás do processo ontogenético. No fundo, porém, a predisposição é justamente o precipitado de uma vivência prévia da espécie, à qual se vem agregar a experiência mais nova do indivíduo como soma dos fatores acidentais.

 

Junto a sua total dependência da investigação psicanalítica, devo destacar, como característica desse meu trabalho, sua deliberada dependência da investigação biológica. Evitei cuidadosamente introduzir expectativas científicas provenientes da biologia sexual geral, ou da biologia das espécies animais em particular, no estudo da função sexual do ser humano que nos é possibilitado pela técnica da psicanálise. A rigor, meu objetivo foi sondar o quanto se pode apurar sobre a biologia da vida sexual humana com os meios acessíveis à investigação psicológica; era-me lícito assinalar os pontos de contato e concordância resultantes dessa investigação, mas não havia por que me desconcertar com o fato de o método psicanalítico, em muitos pontos importantes, levar a opiniões e resultados consideravelmente diversos dos de base meramente biológica.

 

Introduzi nesta terceira edição um número abundante de inserções, mas renunciei a identificá-las, como na edição anterior, mediante algum sinal particular. O trabalho científico em nosso campo teve seu progresso lentificado nos últimos tempos, mas era indispensável uma certa complementação deste escrito caso se pretendesse mantê-lo em contato com a literatura psicanalítica mais recente.

 Viena, outubro de 1914.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a ontogênese pode ser vista como uma repetição da filogênese, na medida em que esta não seja modificada por uma vivência mais recente.

Mattanó aponta que além da filogênese e da ontogênese, temos a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo.

A cultura são as contingências sociais que organizam os grupos e seus modos de relação, de cultura.

A espiritualidade são as contingências que organizam a fé e a religiosidade, a espiritualidade do ser humano para uns com os outros e com o sobrenatural.

A vida são as contingências que organizam a vida, a existência e as essências de cada ser humano de modo que prevaleça a vida sobre a morte.

E o universo ou o cosmos são as contingências que organizam a relação do ser humano com o universo e as criaturas do universo, os extraterrestres, para a adaptação do ser humano ao universo.

No universo o objetivo da evolução e da adaptação é a vida.

 

MATTANÓ

(02/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a ontogênese pode ser vista como uma repetição da filogênese, na medida em que esta não seja modificada por uma vivência mais recente.

Mattanó aponta que além da filogênese e da ontogênese, temos a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo.

A cultura são as contingências sociais que organizam os grupos e seus modos de relação, de cultura.

A espiritualidade são as contingências que organizam a fé e a religiosidade, a espiritualidade do ser humano para uns com os outros e com o sobrenatural.

A vida são as contingências que organizam a vida, a existência e as essências de cada ser humano de modo que prevaleça a vida sobre a morte.

E o universo ou o cosmos são as contingências que organizam a relação do ser humano com o universo e as criaturas do universo, os extraterrestres, para a adaptação do ser humano ao universo.

No universo o objetivo da evolução e da adaptação é a vida.

Contudo temos ainda as contingências virtuais que simulam o comportamento do indivíduo através da topografia acústica e visual cerebral virtual que tem como propriedade, por exemplo, o trabalho analítico e interpretativo através da simulação virtual realizada através da Sagrada Escritura, por meio de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(16/12/2024)

 

 

 

 

 

PREFÁCIO À QUARTA EDIÇÃO

 

Dissipadas as correntes da guerra, pode-se verificar com satisfação que o interesse pela psicanálise permanece ileso no mundo em geral, Mas nem todas as partes da doutrina tiveram o mesmo destino. As colocações e constatações puramente psicológicas da psicanálise sobre o inconsciente, o recalcamento, o conflito que leva à doença, o lucro extraído da doença, os mecanismos da formação de sintomas etc., gozam de crescente reconhecimento e são consideradas até mesmo por aqueles que em princípio as contestam. Mas a parte da doutrina que faz fronteira com a biologia, cujas bases são fornecidas neste pequeno escrito, continua a enfrentar um dissenso indiminuto, e as próprias pessoas que por algum tempo se ocuparam intensamente da psicanálise foram movidas a abandoná-la para abraçar novas concepções, destinadas a restringir mais uma vez o papel do fator sexual na vida anímica normal e patológica.

 

Ainda assim, não posso decidir-me pela suposição de que essa parte da doutrina psicanalítica possa afastar-se muito mais que as outras da realidade apurada. A memória e o reexame constantemente reiterado dizem-me que ela brotou de uma observação igualmente esmerada e isenta de expectativas; ademais, o esclarecimento dessa dissociação percebida no reconhecimento público não apresenta nenhuma dificuldade. Em primeiro lugar, os primórdios aqui descritos da vida sexual humana só podem ser confirmados por investigadores que tenham paciência e habilidade técnica suficientes para reconduzir a análise até os primeiros anos da infância do paciente. É freqüente, ademais, não haver possibilidade disso, porquanto a prática médica exige que se despache com mais rapidez, aparentemente, o caso patológico. Salvo pelos médicos que exercem a psicanálise, entretanto, ninguém pode ter acesso algum a esse campo, nem qualquer possibilidade de formar por si um juízo que não seja influenciado por suas próprias aversões e preconceitos. Soubessem os homens aprender através da observação direta das crianças, estes três ensaios poderiam não ter sido escritos.

 

Mas convém lembrar ainda que parte do conteúdo deste escrito - a saber, sua insistência na importância da vida sexual para todas as realizações humanas e a ampliação aqui ensaiada do conceito de sexualidade - tem constituído, desde sempre, o mais forte motivo para a resistência que se opõe à psicanálise. No afã de encontrar tópicos grandiloqüentes, chegou-se até a falar no “pan-sexualismo” da psicanálise e a fazer a esta a absurda censura de que ela explicaria “tudo” a partir da sexualidade. Só é possível assombrar-se com isso quando se esquece quão confuso e distraído se pode ficar em decorrência dos fatores afetivos. Já faz um bom tempo que o filósofo Arthur Schopenhauer mostrou aos homens em que medida seus feitos e interesses são determinados por aspirações sexuais - o sentido corriqueiro da expressão -, e parece incrível que todo um mundo de leitores tenha conseguido banir de sua mente, de maneira tão completa, uma advertência tão impressionante! E quanto à “ampliação” do conceito de sexualidade, que a análise das crianças e dos chamados perversos tornou necessária, todos aqueles que desde seu ponto de vista superior olham desdenhosamente para a psicanálise deveriam lembrar-se de quanto essa sexualidade ampliada da psicanálise se aproxima do Eros do divino Platão. (Cf. Nachmansohn, 1915.)

Viena, maio de 1920.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud continua explicando que sua obra o aproxima da sexualidade infantil como modelo para explicar as doenças mentais e que por causa disso muitos de seus seguidores o abandonaram.

Mattanó aponta que além da sexualidade infantil, ele estuda a comunhão e a segurança, a moralidade e o poder infantis.

 

MATTANÓ

(02/03/2019)

 

 

Mattanó ainda acrescenta à sexualidade infantil, a comunhão, a segurança, a moralidade e ao poder infantis, os arquétipos como base biológica da herança ancestral comportamental, a psicologia como base consciente do nosso inconsciente oriundo das nossas vivências e experiências infantis, os comportamentos como base do nosso mundo observável oriundo do comportamento observável, das contingências e dos contextos, as gestalts e os insights como base da nossa organização perceptiva e da nossa aprendizagem que formam gestalts e insights nos objetos percebidos, e os mitos e ritos como base dos nossos arquétipos biológicos e ancestrais e da nossa psicologia, do nosso inconsciente formado pela nossa experiência, pelas nossas marcas e arranjos naquilo que percebemos com significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(04/03/2019)

 

 

Insumo é todo e qualquer elemento diretamente necessário em um processo de produção. Nesse grupo estão os produtos usados na fabricação, o maquinário, a energia e a própria mão de obra empregada, por exemplo.

Em inglês, os insumos são chamados de inputs, enquanto o produto final é o output. Ou seja, um insumo é tudo o que “entra” num processo de produção para que “saia” um produto final.

Podemos considerar que insumos são o conjunto dos fatores de produção que são diretamente combinados para gerar um bem ou serviço. Ou seja, para que um fator de produção seja considerado um insumo, ele precisa ter envolvimento direto com a produção.

Assim como os fatores de produção, que classicamente são divididos em três tipos, os insumos podem ser relacionados à terra (como a matéria-prima), ao trabalho (como a mão-de-obra) ou ao capital (como a maquinaria empregada).

Como indica essa definição, as matérias-primas são consideradas insumos. No entanto, o significado de insumo não é igual ao de matéria-prima. A diferença é que o conceito de insumo engloba outros elementos também essenciais para a produção.

Diferença entre insumo e matéria-prima:

Matérias-primas são os materiais que formam um produto. Elas são integradas nesse produto, ou seja, fazem parte dele. Por exemplo, uma das principais matérias-primas para a produção de um copo de vidro é a areia. É ela que fornece a sílica, que é um elemento fundamental da composição do vidro.

Entretanto, o processo de fabricação de um copo de vidro não emprega apenas os materiais que entram em sua composição química. É preciso também calor para fazer a fundição, que vem da queima do gás natural ou de outro combustível, e água para lavar as peças prontas, por exemplo. Há ainda a caldeira e o restante do maquinário usado pela indústria, além da força de trabalho dos funcionários que operam essas máquinas.

Contudo, Mattanó acrescenta aos insumos e ao processo de fabricação de algum produto, a materialidade, o poder, a fama e o dinheiro. A materialidade agrega ao produto um valor ¨x¨ que o distingue de algum outro produto com a mesma função porém diferenciado do primeiro, por exemplo, sapatos de couro e chinelos, ambos servem para calçar os pés, mas são diferentes, tem uma materialidade ¨x¨ diferente que acrescida do poder tornar-se-á ainda mais vulnerável diante das carências humanas e sociais, pois o sapato de couro empresta ao homem um status quo, enquanto que os chinelos deixa claro a sua simplicidade e humildade, sua vulnerabilidade, que acrescida de fama torna o sapato de couro algo especial, poderoso ou xamânico e os chinelos de alguém pobre e doente algo contaminado, que acrescido de dinheiro deixa os sapatos de couro ainda mais caros e bonitos, mais valiosos e os chinelos de um pobretão torna-o ainda mais pobre e vulnerável, ou seja, mais carente. É através da materialidade, do poder, da fama e do dinheiro que o anticristo se manifesta revelando sua face de medo, de dor, de ódio e de horror. Para mudar isto só erradicando o dinheiro com a criação do dinheiro virtual, com seu valor virtual direcionado para cada área ou estratégia social, de modo que se erradiquem a violência, o tráfico e o terrorismo com sua insuficiência econômica ou erradicação econômica para fins ilícitos como os de violência, tráfico e terrorismo.

 

            MATTANÓ

            (04/03/2019)

 

 

            A Psicanálise do Amor continua explicando que sua obra o aproxima da sexualidade infantil como modelo para explicar as doenças mentais e que por causa disso muitos de seus seguidores o desacreditam.

Mattanó aponta que além da sexualidade infantil, ele estuda a comunhão e a segurança, a moralidade e o poder infantis. Contudo acrescenta, ele, a Sagrada Escritura e os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida  espiritual¨ como modelo para discernir sobre a vida anímica, a vida onírica, a vida paranormal e a vida espiritual quando analisadas e interpretadas segundo a Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(16/12/2024) 

 

 

 

 

 

 

AS ABERRAÇÕES SEXUAIS

 

O fato da existência de necessidades sexuais no homem e no animal expressa-se na biologia pelo pressuposto de uma “pulsão sexual”. Segue-se nisso a analogia com a pulsão de nutrição: a fome. Falta à linguagem vulgar [no caso da pulsão sexual] uma designação equivalente à palavra “fome”; a ciência vale-se, para isso, de “libido”.

 

A opinião popular faz para si representações bem definidas da natureza e das características dessa pulsão sexual. Ela estaria ausente na infância, far-se-ia sentir na época e em conexão com o processo de maturação da puberdade, seria exteriorizada nas manifestações de atração irresistível que um sexo exerce sobre o outro, e seu objetivo seria a união sexual, ou pelo menos os atos que levassem nessa direção. Mas temos plena razão para ver nesses dados uma imagem muito infiel da realidade; olhando-os mais de perto, constata-se que estão repletos de erros, imprecisões e conclusões apressadas.

 

Introduzamos aqui dois termos: chamemos de objeto sexual a pessoa de quem provém a atração sexual, e de alvo sexual a ação para a qual a pulsão impele. Assim fazendo, a observação cientificamente esquadrinhada mostrará um grande número de desvios em ambos, o objeto sexual e o alvo sexual, e a relação destes com a suposta norma exige uma investigação minuciosa.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud fala de objeto sexual e de alvo sexual e que a norma exige uma investigação minuciosa.

Mattanó acrescenta a libido estes dois conceitos: a comunhão e a segurança. A comunhão torna a vida sexual fraterna e a segurança torna a vida sexual estável e segura.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor fala de objeto sexual e de alvo sexual e que a norma exige uma investigação minuciosa.

Mattanó acrescenta a libido estes dois conceitos: a comunhão e a segurança. A comunhão torna a vida sexual fraterna e a segurança torna a vida sexual estável e segura. Podemos dizer que a comunhão torna fraterna os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨ e a segurança torna estável e seguro os  ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨, isto pois, a libido cria o objeto e o alvo sexual através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨, de  certo  exige-se uma investigação criteriosa.

 

MATTANÓ

(16/12/2024)

 

 

 

 

(1) DESVIOS COM RESPElTO AO OBJETO SEXUAL

 

A teoria popular sobre a pulsão sexual tem seu mais belo equivalente na fábula poética da divisão do ser humano em duas metades - homem e mulher - que aspiram a unir-se de novo no amor. Por isso causa grande surpresa tomar conhecimento de que há homens cujo objeto sexual não é a mulher, mas o homem, e mulheres para quem não o homem, e sim a mulher, representa o objeto sexual. Diz-se dessas pessoas que são “de sexo contrário”, ou melhor, “invertidas”, e chama-se o fato de inversão. O número de tais pessoas é bastante considerável, embora haja dificuldades em apurá-lo com precisão.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud chama o fenômeno de inversão os que se unem ao mesmo sexo.

Mattanó chama o fenômeno de homossexualismo e de regressão os que se unem ao mesmo sexo, pois são regredidos, são pré-fálicos. E por isso não estão na Escala Psicossexual no nível mais evoluído, desta maneira são menos evoluídos do que os que estão numa escala superior. Quanto mais evoluído o ser humano mais evoluído psicossexualmente ele também será e provavelmente viverá mais e com melhor desempenho social, cognitivo e afetivo sem discriminar homossexuais ou bissexuais ou quaisquer outros seres vivos, sem praticar violência alguma ou qualquer forma de crime ou imoralidade.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor chama o fenômeno de inversão os que se unem ao mesmo sexo.

Mattanó chama o fenômeno de homossexualismo e de regressão os que se unem ao mesmo sexo, pois são regredidos, são pré-fálicos. E por isso não estão na Escala Psicossexual no nível mais evoluído, desta maneira são menos evoluídos do que os que estão numa escala superior. Quanto mais evoluído o ser humano mais evoluído psicossexualmente ele também será e provavelmente viverá mais e com melhor desempenho social, cognitivo e afetivo sem discriminar homossexuais ou bissexuais ou quaisquer outros seres vivos, sem praticar violência alguma ou qualquer forma de crime ou imoralidade. Da mesma forma quanto mais evoluído em sua ¨vida espiritual¨ o indivíduo for ele renunciará ao sacrifício e se converterá ao Amor e a Misericórdia que são mais evoluídos, pois tratam-se de fenômenos da Ressurreição e do Amor de Deus, de Jesus e de Maria, pois sacrificar o Amor de Deus, de Jesus e de Maria é ficar sem governo, sem a Santíssima Trindade e a Virgem Maria em Seu Amor, é pois cancelar o fenômeno da Ressurreição Eternamente, pois não haverá Deus algum Vivo para Ressuscitar o outro Deus Morto numa Cruz de Fogo, significa o Apocalipse, portanto quanto mais evoluído em sua ¨vida espiritual¨ for o indivíduo ou paciente ele renunciará ao sacrifício e ao holocausto e se converterá ao Amor e Misericórdia, sonho de Jesus Cristo, de Nossa Senhora e do Seu Amor, inclusive de Deus Pai que puniu Adão e Eva por não terem renunciado a sua humanidade, a sua loucura, ao seu desejo de sacrifício e holocausto, revestido de tentação, de roubo e de indiferença, de busca de poder e de status-quo num mundo de pecados, onde o discurso de Deus, de Jesus Cristo e do Seu Amor é sempre o mesmo ¨peçam desculpas e se arrependam por terem traído o Seu Criador, e não busquem meios para se esquivarem ou fugirem de suas responsabilidades, como os sacrifícios e os holocaustos, quem vive disto é um assaltante que assume a forma de personagens como Adolf Hitler que produz sacrifício e holocausto em nome de sua hegemonia e poder, de sua raça dita ¨superior¨, mas que é apenas igual a Adão e Eva, uma gente que se achou maior do que Deus e o seu próximo, maior do que o seu mundo e a sua vida e torturou, queimou judeus e católicos com o propósito de se achar maior e mais poderoso, como fizeram com Jesus Cristo e desejam fazer com o Seu Amor, para adquirirem mais poder e mais controle sobre a vida das pessoas mediante um sequestro e roubo praticado por autoridades da Igreja e por autoridades políticas insanas¨.

 

MATTANÓ

(16/12/2024)

 

 

 

 

 

(A) A INVERSÃO

 

COMPORTAMENTO DOS INVERTIDOS

 

As pessoas em questão comportam-se de maneira muito diversificada em vários aspectos.

 

(a) Podem ser invertidos absolutos, ou seja, seu objeto sexual só pode ser do mesmo sexo, enquanto o sexo oposto nunca é para eles objeto de anseio sexual, mas antes os deixa frios ou até lhes desperta aversão sexual. Quando se trata de homens, essa aversão os incapacita de praticarem o ato sexual normal, ou então não extraem dessa prática nenhum gozo.

 

(b) Podem ser invertidos anfígenos (hermafroditas sexuais), ou seja, seu objeto sexual tanto pode pertencer ao mesmo sexo quanto ao outro; falta à inversão, portanto, o caráter de exclusividade.

 

(c) Podem ser invertidos ocasionais, ou seja, em certas condições externas, dentre as quais destacam-se a inacessibilidade do objeto sexual normal e a imitação, elas podem tomar como objeto sexual uma pessoa do mesmo sexo e encontrar satisfação no ato sexual com ela.

 

Os invertidos mostram ainda um comportamento variado no juízo que fazem da peculiaridade de sua pulsão sexual. Alguns aceitam a inversão como algo natural, tal como os normais aceitam a orientação de sua libido, e defendem energicamente sua igualdade de direitos com os normais. Outros, porém, rebelam-se contra o fato de sua inversão e a sentem como uma compulsão patológica.

 

Outras variações concernem às relações temporais. O traço da inversão pode vir de longa data no indivíduo, até onde sua memória consegue alcançar, ou só se ter feito notar em determinada época, antes ou depois da puberdade. Esse caráter pode conservar-se por toda a vida, ou ser temporariamente suspenso, ou ainda constituir um episódio no caminho para o desenvolvimento normal; e pode até exteriorizar-se pela primeira vez em época posterior da vida, após um longo período de atividade sexual normal. Observou-se também uma oscilação periódica entre o objeto sexual normal e o invertido. Particularmente interessantes são os casos em que a libido se altera no sentido da inversão depois de se ter uma experiência penosa com o objeto sexual normal.

 

Em geral, essas diferentes séries de variações coexistem independentemente umas das outras. Em sua forma mais extrema, talvez se possa supor regularmente que a inversão existiu desde época muito prematura e que a pessoa se sente em consonância com sua peculiaridade.

 

Muitos autores se recusariam a reunir num só conjunto os casos aqui enumerados e prefeririam frisar as diferenças em vez das semelhanças entre esses grupos, o que se prende a sua maneira favorita de encarar a inversão. No entanto, por mais legítimas que sejam essas distinções, é impossível desconhecer que todos os graus intermediários são abundantemente encontrados, de modo que o estabelecimento de séries como que se impõe por si só.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud os casos enumerados encaram a inversão.

Para Mattanó os casos enumerados encaram o homossexualismo e o bissexualismo e a sua localização na Escala Evolutiva Psicossexual, não como doença que deve ser tratada e curada, mas apenas como grau intermediário até a plenitude do amor.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os casos enumerados encaram a inversão.

Para Mattanó os casos enumerados encaram o homossexualismo e o bissexualismo e a sua localização na Escala Evolutiva Psicossexual, não como doença que deve ser tratada e curada, mas apenas como grau intermediário até a plenitude do amor. Os casos enumerados encaram modelos da Sagrada Escritura que estão escondidos nos pressupostos e nos subentendidos, nos significados e nos sentidos da argumentação, da Palavra, que abrange toda a humanidade e assim ¨avatares Bíblicos¨,  uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(18/12/2024)

 

 

 

 

CONCEPÇÃO DA INVERSÃO

 

A primeira apreciação da inversão consistiu em concebê-la como um sinal inato de degeneração nervosa, e estava em consonância com o fato de os observadores médicos terem deparado com ela pela primeira vez em doentes nervosos ou pessoas que davam a impressão de sê-lo. Essa caracterização contém dois elementos que devem ser apreciados separadamente: o caráter inato e a degeneração.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud a inversão tem um caráter inato e a degeneração.

Para Mattanó o homossexualismo e o bissexualismo tem um caráter inato e histórico, e psicossexual.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a inversão tem um caráter inato e a degeneração.

Para Mattanó o homossexualismo e o bissexualismo tem um caráter inato e histórico, e psicossexual. O desenvolvimento psicossexual que leva ao homossexualismo e ao bissexualismo tem seu caráter Bíblico quando a Sagrada Escritura abrange toda a Criação com sua Palavra e argumentação, com seus pressupostos e subentendidos, com seus atos ilocucionários e atos perlocucionários, com o mostrar, o dizer e o fazer e o posto, com os significados e os sentidos da argumentação e da Palavra, contribuindo para a criação de uma Arqueologia da Palavra que estude a Palavra, sua criação e desenvolvimento, seus significados e sentidos, sua argumentação e linguagem, sua semântica, e os indícios e vestígios da Palavra nos Sítios Arqueológicos descobertos até agora, por exemplo.

 

MATTANÓ

(18/12/2024)

 

 

 

 

 

 

DEGENERAÇÃO

 

A degeneração está exposta às objeções que se levantam, em geral, contra o uso indiscriminado dessa palavra. Tornou-se costume imputar à degeneração todos os tipos de manifestação patológica que não sejam de origem diretamente traumática ou infecciosa. A classificação dos degenerados feita por Magnan faz com que nem mesmo a mais primorosa conformação geral da função nervosa fique excluída da aplicabilidade do conceito de degeneração. Nessas circunstâncias, pode-se indagar que benefício e que novo conteúdo possui em geral o juízo “degeneração”. Parece mais oportuno falar em degeneração apenas quando:

 

(1) houver uma conjugação de muitos desvios graves em relação à norma;

 

(2) a capacidade de funcionamento e de sobrevivência parecer em geral gravemente prejudicada.

 

Vários fatores permitem ver que os invertidos não são degenerados nesse sentido legítimo da palavra:

 

(1) Encontra-se a inversão em pessoas que não exibem nenhum outro desvio grave da norma;

 

(2) Do mesmo modo, encontramo-la em pessoas cuja eficiência não está prejudicada e que inclusive se destacam por um desenvolvimento intelectual e uma cultura ética particularmente elevados.

 

(3) Se abstrairmos os pacientes encontrados em nossa experiência médica e procurarmos abarcar um horizonte mais amplo, depararemos em duas direções com fatos que impedem que se conceba a inversão como um sinal de degeneração:

 

(a) É preciso considerar que nos povos antigos, no auge de sua cultura, a inversão era um fenômeno freqüente, quase que uma instituição dotada de importantes funções.

 

(b) Ela é extremamente difundida em muitos povos selvagens e primitivos, ao passo que o conceito de degeneração costuma restringir-se à civilização elevada (cf. I. Bloch); e mesmo entre os povos civilizados da Europa, o clima e a raça exercem a mais poderosa influência sobre a disseminação e o juízo que se faz da inversão.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud mostra os significados e os sentidos da degeneração e da inversão sobre os povos ao longo da história da civilização, e Mattanó aponta que a história é modificada através do seu contexto e das suas contingências, ou seja, a degeneração e a inversão dependem do contexto e das contingências de determinada civilização ou povo na história da humanidade.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor encontramos vestígios dos significados e dos sentidos da degeneração e da inversão sobre os povos ao longo da história da civilização, e Mattanó aponta que a história é modificada através do seu contexto e das suas contingências, ou seja, a degeneração e a inversão dependem do contexto e das contingências de determinada civilização ou povo na história da humanidade. Da mesma forma esses vestígios podem ter ligação com a Palavra e a Sagrada Escritura, sua criação, manutenção e desenvolvimento, e depois formatação de totem e de tabu até os dias de hoje com um elemento de reorganização agindo e em movimento no mundo, o Amor de Deus, de Jesus e de Maria com seu próprio Evangelho, com sua própria Palavra que nos surpreende diariamente.

 

MATTANÓ

(18/12/2024)

 

 

 

 

 

CARÁTER INATO

 

Como é compreensível, o caráter inato só é alegado no tocante à primeira e mais extrema classe dos invertidos, e na verdade com base na asseveração dessas pessoas de que em nenhum momento de sua vida mostrou-se a elas outra orientação de sua pulsão sexual. Já a existência das duas outras classes, especialmente da terceira [os invertidos “ocasionais”], dificilmente se compatibiliza com a concepção de um caráter inato. Por isso os que sustentam essa opinião tendem a separar o grupo dos invertidos absolutos de todos os demais, o que tem como conseqüência a renúncia a uma concepção universalmente válida da inversão. Assim, a inversão teria um caráter inato numa série de casos, enquanto noutros poderia ter-se originado de outra maneira.

 

O oposto disso é a concepção alternativa de que a inversão é um caráter adquirido da pulsão sexual. Ela se apóia nas seguintes considerações:

 

(1) Na vida de muitos invertidos (mesmo absolutos) pode-se demonstrar a influência de uma impressão sexual prematura cuja conseqüência duradoura é representada pela inclinação homossexual.

 

(2) Na vida de muitos outros é possível indicar as influências externas favorecedoras e inibidoras que levaram, em época mais prematura ou mais tardia, à fixação da inversão (relacionamentos exclusivos com o mesmo sexo, companheirismo na guerra, detenção em presídios, os riscos da relação heterossexual, celibato, fraqueza sexual etc.).

 

(3) A inversão pode ser eliminada pela sugestão hipnótica, o que seria assombroso numa característica inata.

 

Dentro dessa perspectiva, pode-se até contestar a própria existência de uma inversão inata. É possível objetar (cf. Havelock Ellis [1915]) que um exame mais rigoroso dos casos reivindicados em prol da inversão inata provavelmente também traria à luz uma vivência da primeira infância que foi determinante para a orientação da libido. Essa vivência simplesmente não se teria preservado na memória consciente da pessoa, mas seria possível trazê-la de volta à lembrança mediante a influência apropriada. Segundo esses autores, a inversão só poderia ser qualificada como uma variação freqüente da pulsão sexual, passível de ser determinada por uma quantidade de circunstâncias externas de vida.

 

Mas a aparente certeza assim adquirida chega ao fim através da observação contrária de que muitas pessoas ficam sujeitas às mesmas influências sexuais (inclusive na meninice: sedução, masturbação mútua), sem por isso se tornarem invertidas ou assim continuarem permanentemente. Somos portanto impelidos à suposição de que a alternativa inato/adquirido é incompleta, ou então não abarca todas as situações presentes na inversão.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que não há como fazer uma completa suposição sobre a alternativa inato/adquirido, ou seja, ela torna-se incompleta, já que não abarca todas as situações presentes na inversão.

Mattanó aponta que uma completa suposição nos dias de hoje se dá com a alternativa dos LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros,  que abarca todas as situações presentes na regressão.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor não há como fazer uma completa suposição sobre a alternativa inato/adquirido, ou seja, ela torna-se incompleta, já que não abarca todas as situações presentes na inversão.

Mattanó aponta que uma completa suposição nos dias de hoje se dá com a alternativa dos LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros,  que abarca todas as situações presentes na regressão. Eis que a regressão nos surpreende, pois nos coloca de frente para com a Sagrada Escritura e sua universalidade, em toda a sua Criação, diante do Pai Criador que fez os céus e a terra, o homem e a mulher, etc., inclusive a regressão inconsciente que gera ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨. Podemos dizer que o LGBT por não ser o que Deus criou, pois tratam-se de ¨avatares Bíblicos¨ criados na vida infantil, familiar e doméstica que geram uma  ¨moral Bíblica¨,  ¨frutos Bíblicos¨ influenciando a sua ¨natureza Bíblica¨ e a sua ¨vida espiritual¨, são eventos presentes na regressão.

 

MATTANÓ

(18/12/2024)

 

 

 

 

EXPLICAÇÃO DA INVERSÃO

 

Nem a hipótese de que a inversão é inata, nem tampouco a conjectura alternativa de que é adquirida explicam sua natureza. No primeiro caso, é preciso dizer o que há nela de inato, para que não se concorde com a explicação rudimentar de que a pessoa traz consigo, em caráter inato, o vínculo da pulsão sexual com determinado objeto sexual. No outro caso, cabe perguntar se as múltiplas influências acidentais bastariam para explicar a aquisição da inversão, sem necessidade de que algo no indivíduo fosse ao encontro delas. A negação deste último fator, segundo nossas colocações anteriores, é inadmissível.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud nem a inversão é inata e nem é adquirida.

Para Mattanó ela, a condição LGBT que é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros,  é psicossexual e comportamental. Ninguém nasce LGBT, nem existem condições psicossexuais determinantes para essa condição LGBT, ela é resultado da aprendizagem e do comportamento, dos significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais da vida anímica, da vida onírica e da vida telepática.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor nem a inversão é inata e nem é adquirida.

Para Mattanó ela, a condição LGBT que é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros,  é psicossexual e comportamental. Ninguém nasce LGBT, nem existem condições psicossexuais determinantes para essa condição LGBT, ela é resultado da aprendizagem e do comportamento, dos significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais da vida anímica, da vida onírica e da vida telepática. Ela é pois, retrato da sua condição espiritual, dos seus ¨avatares Bíblicos¨,  da sua ¨moral Bíblica¨, dos seus ¨frutos Bíblicos¨, da sua ¨natureza Bíblica¨ e da sua ¨vida espiritual¨, ou seja, de como lê e interpreta a Palavra, a Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ
            (07/01/2025)

 

 

 

 

 

 

O RECURSO À BISSEXUALIDADE

 

Desde Lydston [1889], Kiernan [1888] e Chevalier [1893] tem-se recorrido, para esclarecer a possibilidade de uma inversão sexual, a uma série de idéias que contém uma nova contradição das opiniões populares. Estas admitem que o ser humano ou é homem ou é mulher. A ciência, porém, conhece casos em que os caracteres sexuais parecem confusos e é portanto difícil determinar o sexo, antes de mais nada no campo anatômico. A genitália dessas pessoas combina caracteres masculinos e femininos (hermafroditismo). Em casos raros, os dois tipos de aparelho sexual coexistem plenamente desenvolvidos (hermafroditismo verdadeiro), porém com muito mais freqüência acham-se ambos atrofiados.

 

Mas a importância dessas anormalidades está em que elas facilitam de maneira inesperada a compreensão da formação normal. É que certo grau de hermafroditismo anatômico constitui a norma; em nenhum indivíduo masculino ou feminino de conformação normal faltam vestígios do aparelho do sexo oposto, que persistiram sem nenhuma função como órgãos rudimentares, ou que se modificaram para tomar a seu encargo outras funções.

 

A concepção resultante desses fatos anatômicos conhecidos de longa data é a de uma predisposição originariamente bissexual, que, no curso do desenvolvimento, vai-se transformando em monossexualidade, com resíduos ínfimos do sexo atrofiado.

 

Era sugestivo transpor essa concepção para o campo psíquico e explicar a inversão em todas as suas variedades como a expressão de um hermafroditismo psíquico. E para resolver a questão restaria apenas constatar uma coincidência regular da inversão com os sinais anímicos e somáticos do hermafroditismo.

 

Só que essa expectativa não se realizou. Não é possível imaginar relações tão estreitas entre o suposto hibridismo psíquico e o hibridismo anatômico comprovável. O que amiúde se constata nos invertidos é uma redução generalizada da pulsão sexual (cf. Havelock Ellis [1915]) e uma ligeira atrofia anatômica dos órgãos. Amiúde, mas de modo algum regularmente ou mesmo predominantemente. Portanto, cabe reconhecer que a inversão e o hermafroditismo somático são, no conjunto, independentes entre si.

 

Tem-se ainda atribuído grande importância aos chamados caracteres sexuais secundários e terciários e a sua freqüente presença acentuada nos invertidos (cf. Havelock Ellis [1915]). Também nisso há muito de acerto, mas não se deve esquecer que em geral os caracteres sexuais secundários e terciários de um sexo aparecem com muitíssima freqüência no outro; são, portanto, indícios de hermafroditismo, mas nem por isso revela-se uma mudança do objeto sexual no sentido da inversão.

 

O hermafroditismo psíquico ganharia corpo se, com a inversão do objeto sexual, houvesse em paralelo ao menos uma mudança das demais qualidades anímicas, pulsões e traços de caráter para a variante típica do sexo oposto. Mas só se pode esperar tal inversão do caráter com alguma regularidade nas mulheres invertidas, pois nos homens a mais plena virilidade anímica é compatível com a inversão. A persistir na colocação de um hermafroditismo psíquico, é preciso acrescentar que suas manifestações nos diversos campos permitem identificar apenas um ínfimo condicionamento recíproco. O mesmo se aplica, aliás, ao hibridismo somático; segundo Halban (1903), também as atrofias de órgãos específicos e os caracteres sexuais secundários aparecem com bastante independência uns dos outros.

 

A doutrina da bissexualidade foi exprimida em sua mais crua forma por um porta-voz dos invertidos masculinos: “um cérebro feminino num corpo masculino”. Entretanto, ignoramos quais seriam as características de um “cérebro feminino”. A substituição do problema psicológico pelo anatômico é tão inútil quanto injustificada. A tentativa de explicação de Krafft-Ebing parece concebida de maneira mais exata que a de Ulrichs, embora em essência não difira dela; segundo Krafft-Ebing [1895, 5], a disposição bissexual dota o indivíduo tanto de centros cerebrais masculinos e femininos quanto de órgãos sexuais somáticos. Esses centros começam a desenvolver-se na época da puberdade, na maioria das vezes sob a influência das glândulas sexuais, que independem deles na disposição [originária]. Mas a esses “centros” masculinos e femininos aplica-se o mesmo que dissemos sobre os cérebros masculinos e femininos, e, a propósito, nem sequer sabemos se cabe presumir, para as funções sexuais, áreas cerebrais delimitadas (“centros”) como as que supomos, por exemplo, para a fala.

 

Ainda assim, duas idéias permanecem de pé após essas discussões: de algum modo, há uma disposição bissexual implicada na inversão, embora não saibamos em que consiste essa disposição além da formação anatômica; e lida-se também com perturbações que afetam a pulsão sexual em seu desenvolvimento.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud chama a bissexualidade de ¨um cérebro feminino num corpo masculino¨.

Mattanó chama o que Freud nomeou de bissexualidade como sexualidade normal, pois hoje a vida anímica pode produzir ¨um cérebro feminino num corpo masculino¨ ou ¨um cérebro masculino num corpo feminino¨, a vida onírica por conseguinte pode produzir ¨um cérebro feminino num corpo feminino¨ ou ¨um cérebro masculino num corpo masculino¨ e a vida telepática pode produzir loucura, violência e lavagem cerebral onde haja ¨um cérebro criminoso num corpo inocente e sem crimes¨  ou ¨um cérebro inocente num corpo criminoso e carregado de crimes¨. Desta forma para se alcançar o inconsciente genuíno e verdadeiro somente através da vida onírica do paciente, que pode ficar preservada e protegida através da hipnose, isolando-a da vida anímica e da vida telepática.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a bissexualidade pode ser chamada de ¨um cérebro feminino num corpo masculino¨.

Mattanó chama o que Freud nomeou de bissexualidade como sexualidade normal, pois hoje a vida anímica pode produzir ¨um cérebro feminino num corpo masculino¨ ou ¨um cérebro masculino num corpo feminino¨, a vida onírica por conseguinte pode produzir ¨um cérebro feminino num corpo feminino¨ ou ¨um cérebro masculino num corpo masculino¨ e a vida telepática pode produzir loucura, violência e lavagem cerebral onde haja ¨um cérebro criminoso num corpo inocente e sem crimes¨  ou ¨um cérebro inocente num corpo criminoso e carregado de crimes¨. Desta forma para se alcançar o inconsciente genuíno e verdadeiro somente através da vida onírica do paciente, que pode ficar preservada e protegida através da hipnose, isolando-a da vida anímica e da vida telepática. Da mesma forma podemos discriminar o que é sexual, bissexual, crime e inocência num indivíduo através da sua vida anímica, vida onírica, vida telepática, vida paranormal e vida criminosa ou vida judiciária, da vida moral e da vida sexual, da vida lúdica, linguística, psicomotora, corporal, musical, verbal, virtual, espiritual, animal, instintiva e universal. Pois com a conversão destas contingências em linguagem Bíblica podemos visualizar se o indivíduo é normal, anormal, gênio ou doente, criminoso ou louco e incapaz, sociável e insociável, através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(07/01/2025)

 

 

 

 

 

 

 

OBJETO SEXUAL DOS INVERTIDOS

 

A teoria do hermafroditismo psíquico pressupõe que o objeto sexual dos invertidos seja o oposto do normal. O homem invertido sucumbiria, como a mulher, ao encanto proveniente dos atributos masculinos do corpo e da alma; sentir-se-ia como uma mulher e buscaria o homem.

 

No entanto, por melhor que isso se aplique a toda uma série de invertidos, ainda está longe de revelar uma característica universal da inversão. Não há dúvida alguma de que uma grande parcela dos invertidos masculinos preserva o caráter psíquico da virilidade, traz relativamente poucos caracteres secundários do sexo oposto e, com efeito, busca em seu objeto sexual traços psíquicos femininos. Não fosse assim, seria incompreensível o fato de a prostituição masculina, que hoje como na Antigüidade se oferece aos invertidos, copiar as mulheres em todas as exteriorizações da indumentária e do porte; tal imitação, de outro modo, ofenderia necessariamente o ideal dos invertidos. Nos gregos, entre os quais os homens mais viris figuravam entre os invertidos, está claro que o que inflamava o amor do homem não era o caráter masculino do efebo, mas sua semelhança física com a mulher, bem como seus atributos anímicos femininos: a timidez, o recato e a necessidade de ensinamentos e assistência. Mal se tornava homem, o efebo deixava de ser um objeto sexual para o homem, e talvez ele próprio se transformasse num amante de efebos. Nesses casos, portanto, como em muitos outros, o objeto sexual não é do mesmo sexo, mas uma conjugação dos caracteres de ambos os sexos, como que um compromisso entre uma moção que anseia pelo homem e outra que anseia pela mulher, com a condição imprescindível da masculinidade do corpo (da genitália): é, por assim dizer, o reflexo especular da própria natureza bissexual.

 

A situação é menos ambígua nas mulheres, entre as quais as invertidas ativas exibem com particular freqüência os caracteres somáticos e anímicos do homem e anseiam pela feminilidade em seu objeto sexual, muito embora, também nesse caso, um conhecimento mais estreito pudesse revelar uma variedade maior.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud faz apontamentos sobre os invertidos, o que eles anseiam.

Mattanó aponta que os homossexuais e os LGBT anseiam a reprodução de sua fixação infantil pré-fálica em busca de prazer.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os homossexuais e os LGBT anseiam a reprodução de sua fixação infantil pré-fálica em busca de prazer. Da mesma forma o fazem através da Sagrada Escritura, por meio das suas relações e construções psicológicas e comportamentais como ¨avatares Bíblicos¨, ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, ¨natureza Bíblica¨ e ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(07/01/2025)

 

 

 

 

 

ALVO SEXUAL DOS INVERTIDOS

 

O fato importante a ser retido é que de modo algum se pode chamar de uniforme a meta sexual dos invertidos. Nos homens, a relação sexual per anum não coincide em absoluto com a inversão; a masturbação é com igual freqüência seu alvo exclusivo, e as restrições ao alvo sexual - a ponto de ele ser um mero extravasamento da emoção - são aqui ainda mais comuns do que no amor heterossexual. Também entre as mulheres invertidas são múltiplos os alvos sexuais, parecendo privilegiado entre elas o contato com a mucosa bucal.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a meta sexual dos invertidos não é uniforme.

Mattanó aponta que os homossexuais e os LGBT têm uma meta que não é uniforme, muito diferente do amor heterossexual.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a meta sexual dos invertidos não é uniforme.

Mattanó aponta que os homossexuais e os LGBT têm uma meta que não é uniforme, muito diferente do amor heterossexual. Da mesma forma seu amor não é uniforme quando abordam a Sagrada Escritura e os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨e a ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ
            (07/01/2025)

 

 

 

 

 

CONCLUSÃO

 

É verdade que nos vemos impossibilitados de esclarecer satisfatoriamente a origem da inversão a partir do material apresentado até agora, mas podemos notar que nesta indagação chegamos a um conhecimento que talvez se revele mais importante para nós do que a solução da tarefa acima. Chamou-nos a atenção que imaginávamos como demasiadamente íntima a ligação entre a pulsão sexual e o objeto sexual. A experiência obtida nos casos considerados anormais nos ensina que, neles, há entre a pulsão sexual e o objeto sexual apenas uma solda, que corríamos o risco de não ver em conseqüência da uniformidade do quadro normal, em que a pulsão parece trazer consigo o objeto. Assim, somos instruídos a afrouxar o vínculo que existe em nossos pensamentos entre a pulsão e o objeto. É provável que, de início, a pulsão sexual seja independente de seu objeto, e tampouco deve ela sua origem aos encantos deste.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud a pulsão sexual é independente de seu objeto, e tampouco deve ela sua origem aos encantos deste.

Para Mattanó a pulsão sexual também não depende do seu objeto, depende sim da psicossexualidade.

 

MATTANÓ

(05/03/2019)

 

 

Mattanó discerne que em sua Psicologia do Trânsito adverte que toda mulher consciente e mãe de crianças fica transtornada e preocupada com um marido ou outro condutor de veículo que abuse da velocidade, da mesma forma todo jovem, homem ou mulher, idoso ou idosa, doente ou não doente fica transtornado e preocupado com um condutor de veículo que abuse da velocidade, pois a consciência tem limites, o superego impõe limites que devido a moralidade e ao seguimento das regras e leis sugere impedimento a determinados comportamentos como exceder ao limite de velocidade que é tipicamente um traço do id, da busca de prazer e não da realidade. Com base nisto sugiro que os automóveis deveriam ser fabricados com seus velocímetros indicando limite de velocidade até os limites previstos nas leis, por exemplo, até os 120 km/h e não até os 200 km/h, pois se não é permitido ultrapassar os 120 km/h para que nos servem os carros com 200 km/h? Para cometermos crimes? Para matarmos? Para violarmos leis?

 

MATTANÓ

(06/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a pulsão sexual é independente de seu objeto, e tampouco deve ela sua origem aos encantos deste.

Para Mattanó a pulsão sexual também não depende do seu objeto, depende sim da psicossexualidade. Da mesma forma a pulsão sexual depende da sua relação com a Sagrada Escritura e com os seus ¨avatares Bíblicos¨, com a ¨moral Bíblica¨, com os ¨frutos Bíblicos¨, com a ¨natureza Bíblica¨ e com a ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ
            (07/01/2025)

 

 

 

 

(B) ANlMAlS E PESSOAS SEXUALMENTE IMATURAS COMO OBJETOS SEXUAIS

 

Enquanto as pessoas cujos objetos sexuais não pertencem ao sexo normalmente apropriado, ou seja, os invertidos, afiguram-se ao observador como uma coletânea de indivíduos talvez bastante válidos em outros aspectos, os casos em que se escolhem pessoas sexualmente imaturas (crianças) como objetos sexuais são desde logo encarados como aberrações esporádicas. Só excepcionalmente as crianças são objetos sexuais exclusivos; em geral, passam a desempenhar esse papel quando um indivíduo covarde ou impotente presta-se a usá-las como substituto, ou quando uma pulsão urgente (impreterível) não pode apropriar-se, no momento, de nenhum objeto mais adequado. Ainda assim, é esclarecedor sobre a natureza da pulsão sexual o fato de ela admitir tão ampla variação e tamanho rebaixamento de seu objeto, coisa que a fome, muito mais energicamente agarrada a seu objeto, só permitiria nos casos mais extremos. Uma observação similar é válida quanto à relação sexual com animais, que não é nada rara, sobretudo entre os camponeses, e onde a atração sexual parece ultrapassar a barreira da espécie.

 

Por motivos estéticos, de bom grado se atribuiriam estas e outras aberrações graves da pulsão sexual à loucura, mas isso não é possível. A experiência ensina que não se observam entre os loucos quaisquer perturbações da pulsão sexual diferentes das encontradas entre os sadios, bem como em raças e classes inteiras. Assim, com a mais insólita freqüência encontra-se o abuso sexual contra as crianças entre os professores e as pessoas que cuidam de crianças, simplesmente porque a eles se oferece a melhor oportunidade para isso. Os loucos apenas exibem tal aberração em grau intensificado, ou então, o que é particularmente significativo, elevado a uma prática exclusiva e substituindo a satisfação sexual normal.

 

Essa curiosíssima relação entre as variações sexuais e a escala que vai da saúde à perturbação mental dá o que pensar. Eu opinaria que este fato, ainda por esclarecer, seria uma indicação de que as moções da vida sexual, mesmo normalmente, encontram-se entre as menos dominadas pelas atividades anímicas superiores. Segundo minha experiência, quem é mentalmente anormal em algum outro aspecto, seja em termos sociais ou éticos, habitualmente também o é em sua vida sexual. Mas muitos são os anormais na vida sexual que, em todos os outros pontos, correspondem à média, e que passaram pessoalmente pelo desenvolvimento cultural humano, cujo ponto mais fraco continua a ser a sexualidade.

 

Ora, como resultado mais genérico dessas discussões extrairíamos o entendimento de que, numa grande quantidade de condições e num número surpreendentemente elevado de indivíduos, a índole e o valor do objeto sexual passam para segundo plano. O essencial e constante na pulsão sexual é alguma outra coisa.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a prática sexual com crianças é uma aberração e uma covardia e que existem outras aberrações como a prática sexual com animais e que os loucos apresentam uma vida sexual anormal intensificada, pois os normais também apresentam vida sexual anormal, porém não intensificada, os loucos tem sua prática sexual anormal como exclusiva e como substituta da prática sexual normal. Assim, com a mais insólita freqüência encontra-se o abuso sexual contra as crianças entre os professores e as pessoas que cuidam de crianças, simplesmente porque a eles se oferece a melhor oportunidade para isso.

Segundo minha experiência, quem é mentalmente anormal em algum outro aspecto, seja em termos sociais ou éticos, habitualmente também o é em sua vida sexual.

Mattanó aponta que muitas vezes a oportunidade faz o ¨ladrão¨, ou seja, muitas vezes o abuso sexual depende de alguma forma de oportunidade entre professores e pessoas que cuidam de crianças, inclusive familiares, pais e mães, a oportunidade pode ser mais do que a liberdade, pode ser alguma vantagem ou alguma forma de corrupção, abuso, exploração, violência e/ou ¨prostituição¨ da criança para fins econômicos ou financeiros, ou de criminalidade e formação de quadrilha. A única forma de se combater esse tipo de aberração é denunciando e contando com a Justiça e o Estado no combate desses crimes de prática sexual e violência.

 

MATTANÓ

(07/03/2019)

 

 

Diga não as armas, aos guerrilheiros e as guerras! Diga não ao tráfico e ao terrorismo! Diga não a escravidão e a exploração! Diga não ao abuso e a violência! Diga não para as cobaias humanas e para as cobaias animais! Diga não a tortura e a lavagem cerebral! Diga não a despersonalização e a robotização! Diga não a tipificação e a alienação! Diga não a pulsão auditiva como arma de despersonalização e alienação! Diga não a loucura! Diga não a espionagem e a clandestinidade! Diga não as prisões, cadeias e penitenciárias! Diga não ao dinheiro! Diga não aos campos de concentração e de trabalho escravo! Diga não as ¨moedas de troca¨! Diga não a prostituição! Diga não a telepatia artificial! Diga não ao racismo e a homofobia como armas de guerra! Diga não a arte como arma de guerra! Diga sim a Alfred Nobel e sua causa, as suas intenções e melhore o mundo!

 

MATTANÓ

(07/03/2019)

 

 

Mattanó aponta as teorias que estudam o desenvolvimento dando ênfase a algum destes aspectos, a intelectualidade e a cognição, mas devemos considerar que o crescer humano supõe que estes aspectos não se separam. Piaget estudou o desenvolvimento a partir da intelectualidade, Vigotski estudou a partir da socialização enquanto Freud estudou a partir do aspecto afetivo-emocional. Mattanó estuda a partir da genética, da expressão dos genes, do fenótipo como determinante para o surgimento, manutenção e mudança ou adaptação do comportamento ao meio ambiente levando o indivíduo a superar suas adversidades e assim obter sua recompensa, seu reforço, esse fator ambiental torna-se comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros que se transformarão em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas.
Compreender o desenvolvimento humano implica em conhecer as características comuns de cada faixa etária, para que reconheçamos as individualidades, o que torna-nos mais aptos para observar e interpretar os comportamentos, e com isso, conseguimos planejar o que e como ensinar aos nossos alunos.

Estudar o desenvolvimento genético humano implica no estudo dos aspectos genotípicos e fenotípicos como o físico-motor, intelectual, afetivo-emocional e social. Este estudo refere-se ao desenvolvimento mental e ao desenvolvimento orgânico.

Entendido em sua globalidade, o desenvolvimento pode ser dividido em quatro aspectos, para facilitar o estudo. Os aspectos são:

a) Aspecto físico-motor: é a consideração do crescimento orgânico, da maturação neurofisiológica, da capacidade de manipulação de objetos e do exercício do próprio corpo. Exemplo: a criança que consegue procurar um brinquedo debaixo da cama por já conseguir coordenar os movimentos das pernas, pés, tronco, braços e mãos.

b) Aspecto intelectual: é a capacidade de pensar, de raciocinar. Exemplo: A criança que para alcançar um pacote de bolachas em cima do armário, usa de um banquinho para alcançar as bolachas, ou seja, como percebeu que sua altura não era suficiente para alcançá-las, planejou sua ação através do uso de uma ferramenta (o banquinho) e conseguiu realizar a ação.

c) Aspecto afetivo-emocional: é o modo particular de cada indivíduo integrar suas experiências, é o sentir. Exemplo: o medo da criança frente o comentário de sua professora no desempenho de uma atividade, a alegria de receber um presente.

d) Aspecto social: é a maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas. Exemplo: na sala de aula, é fácil observar que algumas crianças procuram outras para a realização de suas tarefas enquanto outras permanecem sozinhas.


Os fatores que influenciam o desenvolvimento humano são: hereditariedade, crescimento orgânico, maturação neurofisiológica e meio.

• Hereditariedade: é a carga genética do indivíduo que será capaz de estabelecer a sua potencial, que poderá ou não se desenvolver. Exemplo: a inteligência poderá se desenvolver ou não dependendo das condições que o ambiente proporcionar.

• Crescimento orgânico: é o aspecto físico que considera o processo dinâmico que se apresenta visivelmente pelo aumento do tamanho corporal. Exemplo: a estruturação do esqueleto permite à criança alcançar objetos que antes ela não conseguia.

• Maturação neurofisiológica: é o que torna possível determinado padrão de comportamento, ou seja, existe um equipamento neurofisiológico que passa por uma evolução determinada por fatores biológicos. Exemplo: para segurar um talher como os adultos às crianças precisam de um desenvolvimento neurofisiológico, visto que aos três anos a crianças o segura de uma forma bem diferente.

• Meio: é o conjunto de influências e estimulações ambientais que pode alterar os padrões de comportamento do indivíduo, cada um, é constituído numa interação entre o meio e o indivíduo. Exemplo: se o incentivo à leitura for muito intenso, uma criança aos cinco anos já pode saber reconhecer as letras e escrever, mas ao mesmo tempo, outra que não teve incentivo pode não reconhecê-las e nem escrevê-las.

 

 

1)       A visão interacionista de Piaget: a relação de interdependência entre o homem e o objeto do conhecimento

Introduzindo uma terceira visão teórica representada pela linha interacionista, as idéias de Piaget contrapõem-se, conforme mencionamos mais acima, às visões de duas  correntes antagônicas e inconciliáveis que permeiam a Psicologia em geral: o objetivismo e o subjetivismo. Ambas as correntes são derivadas de duas grandes vertentes da Filosofia (o idealismo e o materialismo mecanicista) que, por sua vez, são herdadas do dualismo radical de Descartes que propôs a separação estanque entre corpo e alma, id est, entre físico e psíquico. Assim sendo, a Psicologia objetivista, privilegia o dado externo, afirmando que todo conhecimento provém da experiência; e a Psicologia subjetivista, em contraste, calcada no substrato psíquico, entende que todo conhecimento é anterior à experiência, reconhecendo, portanto, a primazia do sujeito sobre o objeto (Freitas, 2000:63).

Considerando insuficientes essas duas posições para explicar o processo evolutivo da filogenia humana, Piaget formula o conceito de epigênese, argumentando que "o conhecimento não procede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas" (Piaget, 1976 apud Freitas 2000:64). Quer dizer, o processo evolutivo da filogenia humana tem uma origem biológica que é ativada pela ação e interação do organismo com o meio ambiente - físico e social - que o rodeia (Coll, 1992; La Taille, 1992, 2003; Freitas,  2000; etc.), significando entender com isso que as formas primitivas da mente, biologicamente constituídas, são reorganizadas pela psique socializada, ou seja, existe uma relação de interdependência entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer.

 Esse processo, por sua vez, se efetua através de um mecanismo auto-regulatório que consiste no processo de equilíbração progressiva do organismo com o meio em que o indivíduo está inserido, como procuraremos expor em seguida.

 

2)       O processo de equilibração: a marcha do organismo em busca do pensamento lógico

Pode-se dizer que o "sujeito epistêmico" protagoniza o papel central do modelo piagetiano, pois a grande preocupação da teoria é desvendar os mecanismos processuais do pensamento do homem, desde o início da sua vida até a idade adulta. Nesse sentido,  a compreensão dos mecanismos de constituição do conhecimento, na concepção de Piaget, equivale à compreensão dos mecanismos envolvidos na formação do pensamento lógico, matemático. Como lembra La Taille (1992:17), "(...) a lógica representa para Piaget a forma final do equilíbrio das ações. Ela é 'um sistema de operações, isto é, de ações que se tornaram reversíveis e passíveis de serem compostas entre si'".

 Precipuamente, portanto, no método psicogenético, o 'status' da lógica matemática perfaz o enigma básico a ser desvendado. O maior problema, nesse sentido, concentra-se na busca de respostas pertinentes para uma questão fulcral: "Como os homens constróem o conhecimento?" (La Taille: vídeo). Imbricam-se nessa questão, naturalmente, outras indagações afins, quer sejam: como é que a lógica passa do nível elementar para o nível superior? Como se dá o processo de elaboração das idéias? Como a elaboração do conhecimento influencia a adaptação à realidade? Etc.

Procurando soluções para esse problema central, Piaget sustenta que a gênese do conhecimento está no próprio sujeito, ou seja, o pensamento lógico não é inato ou tampouco externo ao organismo mas é fundamentalmente construído na interação homem-objeto. Quer dizer, o desenvolvimento da filogenia humana se dá através de um mecanismo auto-regulatório que tem como base um 'kit' de condições biológicas (inatas portanto), que é ativado pela ação e interação do organismo  com o meio ambiente - físico e social (Rappaport, op.cit.). Id est, tanto a experiência sensorial quanto o raciocínio são fundantes do processo de constituição da inteligência, ou do pensamento lógico do homem.

Está implícito nessa ótica de Piaget  que o homem é possuidor de uma estrutura biológica que o possibilita desenvolver o mental, no entanto,  esse fato per se não assegura o desencadeamento de fatores que propiciarão o seu desenvolvimento, haja vista que este só acontecerá a partir da interação do sujeito com o objeto a conhecer. Por sua vez, a relação com o objeto, embora essencial, da mesma forma também não é uma condição suficiente ao desenvolvimento cognitivo humano, uma vez que para tanto é preciso, ainda, o exercício do raciocínio. Por assim dizer, a elaboração do pensamento lógico demanda um processo interno de reflexão. Tais aspectos deixam à mostra que, ao tentar descrever a origem da constituição do pensamento lógico, Piaget focaliza o processo interno dessa construção.

Simplificando ao máximo, o desenvolvimento humano, no modelo piagetiano, é explicado segundo o pressuposto de que existe uma conjuntura de relações interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer. Esses fatores que são complementares envolvem mecanismos bastante complexos e intrincados que englobam o entrelaçamento de fatores que são complementares, tais como: o processo de maturação do organismo, a experiência com objetos, a vivência social e, sobretudo, a equilibração do organismo ao meio.

O conceito de equilibração torna-se especialmente marcante na teoria de Piaget pois ele representa o fundamento que explica todo o processo do desenvolvimento humano. Trata-se de um fenômeno que tem, em sua essência, um caráter universal, já que é de igual ocorrência para todos os indivíduos da espécie humana mas que pode sofrer variações em função de conteúdos culturais do meio em que o indivíduo está inserido. Nessa linha de raciocínio, o trabalho de Piaget leva em conta a atuação de  2 elementos básicos ao desenvolvimento humano: os fatores invariantes e os fatores variantes.

(a) Os fatores invariantes:  Piaget postula que, ao nascer, o indivíduo recebe como herança uma série de estruturas biológicas - sensoriais e neurológicas - que permanecem constantes ao longo da sua vida. São essas estruturas biológicas que irão predispor o surgimento de certas estruturas mentais. Em vista disso, na linha piagetiana, considera-se que o indivíduo carrega consigo duas marcas inatas que são a tendência natural à organização e à adaptação, significando entender, portanto, que, em última instância,  o 'motor' do comportamento do homem é inerente ao ser.

(b) Os fatores variantes: são representados pelo conceito de esquema que constitui a unidade básica de pensamento e ação estrutural do modelo piagetiano, sendo um elemento que se transforma no processo de interação com o meio, visando à adaptação do indivíduo ao real que o circunda. Com isso, a teoria psicogenética deixa à mostra que a inteligência não é herdada, mas sim que ela é construída no processo interativo entre o homem e o meio ambiente (físico e social) em que ele estiver inserido.

Em síntese, pode-se dizer que, para Piaget, o equilíbrio é o norte que o organismo almeja mas que paradoxalmente nunca alcança (La Taille, op.cit.), haja vista que no processo de interação podem ocorrer desajustes do meio ambiente que rompem com o estado de equilíbrio do organismo, eliciando esforços para que a adaptação se restabeleça. Essa busca do organismo por novas formas de adaptação envolvem dois mecanismos que apesar de distintos são indissociáveis e que se complementam: a assimilação e a acomodação.

(a) A assimilação consiste na tentativa do indivíduo em solucionar uma determinada situação a partir da estrutura cognitiva que ele possui naquele momento específico da sua existência. Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante atividade de interpretação da realidade que o rodeia e, consequentemente, tendo que se adaptar a ela. Como o processo de assimilação representa sempre uma tentativa de integração de aspectos experienciais aos esquemas previamente estruturados, ao entrar em contato com o objeto do conhecimento o indivíduo busca retirar dele as informações que lhe interessam deixando outras que não lhe são tão importantes (La Taille, vídeo), visando sempre a restabelecer a equilibração do organismo.

(b) A acomodação, por sua vez,  consiste na capacidade de modificação da estrutura mental antiga para dar conta de dominar um novo objeto do conhecimento. Quer dizer, a acomodação representa "o momento da ação do objeto sobre o sujeito" (Freitas, op.cit.:65) emergindo, portanto, como o elemento complementar das interações sujeito-objeto.  Em síntese, toda experiência é assimilada a uma estrutura de idéias já existentes (esquemas) podendo provocar uma transformação nesses esquemas, ou seja, gerando um processo de acomodação. Como observa Rappaport (1981:56),

 

os processos de assimilação e acomodação são complementares e acham-se presentes durante toda a vida do indivíduo e permitem um estado de adaptação intelectual (...) É muito difícil, se não impossível, imaginar uma situação em que possa ocorrer assimilação sem acomodação, pois dificilmente um objeto é igual a outro já conhecido, ou uma situação é exatamente igual a outra.

Vê-se nessa idéia de "equilibração" de Piaget a marca da sua formação como Biólogo que o levou a traçar um paralelo entre a evolução biológica da espécie e as construções cognitivas.

            Dessa perspectiva, o processo de equilibração pode ser definido como um mecanismo de organização de estruturas cognitivas em um sistema coerente que visa a levar o indivíduo a construção de uma forma de adaptação à realidade. Haja vista que o "objeto nunca se deixa compreender totalmente" (La Taille, op.cit.), o conceito de equilibração sugere algo móvel e dinâmico, na medida em que a constituição do conhecimento coloca o indivíduo frente a conflitos cognitivos constantes que movimentam o organismo no sentido de resolvê-los. Em última instância, a concepção do desenvolvimento humano, na linha piagetiana, deixa ver que é no contato com o mundo que a matéria bruta do conhecimento é 'arrecadada', pois que é no processo de construções sucessivas resultantes da relação sujeito-objeto que o indivíduo vai formar o pensamento lógico.

É bom considerar, ainda, que, na medida em que toda experiência leva em graus diferentes a um processo de assimilação e acomodação, trata-se de entender que o mundo das idéias, da cognição, é um mundo inferencial. Para avançar no desenvolvimento é preciso que o ambiente promova condições para transformações cognitivas, id est,  é necessário que se estabeleça um conflito cognitivo que demande um esforço do indivíduo para superá-lo a fim de que o equilíbrio do organismo seja restabelecido, e assim sucessivamente.

 No entanto, esse processo de transformação vai depender sempre de como o indivíduo vai elaborar e assimilar as suas interações com o meio, isso porque a visada conquista da equilibração do organismo reflete as elaborações possibilitadas pelos níveis de desenvolvimento cognitivo que o organismo detém nos diversos estágios da sua vida. A esse respeito, para Piaget, os modos de relacionamento com a realidade são divididos em 4 períodos, como destacaremos na próxima seção deste trabalho.

 

3)       Os estágios do desenvolvimento humano

Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento (Furtado, op.cit.). São eles:

  • 1º período: Sensório-motor              (0 a 2 anos)
  • 2º período: Pré-operatório                (2 a 7 anos)
  • 3º período: Operações concretas     (7 a 11 ou 12 anos)
  • 4º período: Operações formais         (11 ou 12 anos em diante)

Cada uma dessas fases é caracterizada por formas diferentes de organização mental que possibilitam as diferentes maneiras do indivíduo relacionar-se com a realidade que o rodeia (Coll e Gillièron, 1987). De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam essas 4 fases na mesma seqüência, porém o início e o término de cada uma delas pode sofrer variações em função das características da estrutura biológica de cada indivíduo e da riqueza (ou não) dos estímulos proporcionados pelo meio ambiente em que ele estiver inserido. Por isso mesmo é que "a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida", conforme lembra Furtado (op.cit.). Abordaremos, a seguir, sem entrar em uma descrição detalhada, as principais características de cada um desses períodos.

(a) Período Sensório-motor (0 a 2 anos): segundo La Taille (2003), Piaget usa a expressão "a passagem do caos ao cosmo" para traduzir o que o estudo sobre a construção do real descreve e explica. De acordo com a tese piagetiana, "a criança nasce em um universo para ela caótico, habitado por objetos evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção), com tempo e espaço subjetivamente sentidos, e causalidade reduzida ao poder das ações, em uma forma de onipotência" (id ibid). No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).

Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem" (id ibid).

(b) Período pré-operatório (2 a 7 anos): para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional" (Coll e Gillièron, op.cit.). Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem, conforme alerta La Taille (1992). Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.

Todavia, conforme demonstram as pesquisas psicogenéticas (La Taille, op.cit.; Furtado, op.cit., etc.), a emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações  interindividuais e  fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.

Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele  caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Para citar um exemplo pessoal relacionado à questão, lembro-me muito bem que me chamava à atenção o fato de, nessa faixa etária, o meu filho dizer coisas do tipo "o meu carro do meu pai", sugerindo, portanto, o egocentrismo característico desta fase do desenvolvimento. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado (em função da ausência de esquemas conceituais), conforme salienta Rappaport (op.cit.).

 (c) Período das operações concretas (7 a 11, 12 anos): neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes  (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente (Rappaport, op.cit.). Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).

 Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta. Além disso, conforme pontua La Taille (1992:17) se no período pré-operatório a criança ainda não havia adquirido a capacidade de reversibilidade, i.e., "a capacidade de pensar simultaneamente o estado inicial e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", tal reversibilidade será construída ao longo dos estágios operatório concreto e formal.

(d) Período das operações formais (12 anos em diante): nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. Com isso, conforme aponta Rappaport (op.cit.:74) a criança adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e contrói os seus próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".

De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência, como enfatiza Rappaport (op.cit.:63), "esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental".

Cabe-nos problematizar as considerações anteriores de Rappaport, a partir da seguinte reflexão: resultados de pesquisas* têm indicado que adultos "pouco-letrados/escolarizados" apresentam modo de funcionamento cognitivo "balizado pelas informações provenientes de dados perceptuais, do contexto concreto e da experiência pessoal" (Oliveira, 2001a:148). De acordo com os pressupostos da teoria de Piaget, tais adultos estariam, portanto, no estágio operatório-concreto, ou seja, não teriam alcançado, ainda, o estágio final do desenvolvimento que caracteriza o funcionamento do adulto (lógico-formal). Como é que tais adultos (operatório-concreto) poderiam, ainda, adquirir condições de ampliar e aprofundar conhecimentos (lógico-formal) se não lhes é reservada, de acordo com a respectiva teoria, a capacidade de desenvolver "novos modos de funcionamento mental"? - aliás, de acordo com a teoria, não dependeria do desenvolvimento da estrutura cognitiva a capacidade de desenvolver o pensamento descontextualizado?

Bem, retomando a nossa discussão, vale ressaltar, ainda, que, para Piaget, existe um desenvolvimento da moral que ocorre por etapas, de acordo com os estágios do desenvolvimento humano. Para Piaget (1977 apud La Taille 1992:21), "toda moral consiste num sistema de regras e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por estas regras". Isso porque Piaget entende que nos jogos coletivos as relações interindividuais são regidas por normas que, apesar de herdadas culturalmente, podem ser modificadas consensualmente entre os jogadores, sendo que o dever de 'respeitá-las' implica a moral por envolver questões de justiça e honestidade.

Assim sendo, Piaget argumenta que o desenvolvimento da moral abrange 3 fases: (a) anomia (crianças até 5 anos), em que a moral não se coloca, ou seja, as regras são seguidas, porém o indivíduo ainda não está mobilizado pelas relações bem x mal e sim pelo sentido de hábito, de dever; (b) heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade), em que a moral é = a autoridade, ou seja, as regras não correpondem a um acordo mútuo firmado entre os jogadores, mas sim como algo imposto pela tradição e, portanto, imutável; (c) autonomia, corresponde ao último estágio do desenvolvimento da moral, em que há a legitimação das regras e a criança pensa a moral pela reciprocidade, quer seja o respeito a regras é entendido como decorrente de acordos mútuos entre os jogadores, sendo que cada um deles consegue conceber a si próprio como possível 'legislador' em regime de cooperação entre todos os membros do grupo.

Para Piaget, a própria moral pressupõe inteligência, haja vista que as relações entre moral x inteligência têm a mesma lógica atribuída às relações inteligência x linguagem. Quer dizer, a inteligência é uma condição necessária, porém não suficiente ao desenvolvimento da moral. Nesse sentido, a moralidade implica pensar o racional, em 3 dimensões: a) regras: que são formulações verbais concretas, explícitas (como os 10 Mandamentos, por exemplo); b) princípios: que representam o espírito das regras (amai-vos uns aos outros, por exemplo); c) valores: que dão respostas aos deveres e aos sentidos da vida, permitindo entender de onde são derivados os princípios das regras a serem seguidas.

Assim sendo, as relações interindividuais que são regidas por regras envolvem, por sua vez, relações de coação - que corresponde à noção de dever;  e de cooperação - que pressupõe a noção de articulação de operações de dois ou mais sujeitos, envolvendo não apenas a noção de 'dever' mas a de 'querer' fazer. Vemos, portanto, que uma das peculiaridades do modelo piagetiano consiste em que o papel das relações interindividuais no processo evolutivo do homem é focalizado sob a  perspectiva da ética (La Taille, 1992). Isso implica entender que "o desenvolvimento cognitivo é condição necessária ao pleno exercício da cooperação, mas não condição suficiente, pois uma postura ética deverá completar o quadro" (idem p. 21).

 Contudo Mattanó acrescenta mais um período a teoria de Piaget. O período da crise final.

(e) Período da crise final (60 anos em diante): período da vida do idoso marcado pela generosidade ou pela degeneração. Onde ele se comporta interindividualmente e cognitivamente de forma generosa ou de forma degenerativa, fenômenos que derivam da história de vida do idoso, das suas relações e do seu contexto e meio ambiente atual que pode lhe oferecer um tratamento generoso ou degenerativo através de sua família e de seus cuidadores preparando-os para este papel difícil e fundamental para a boa adaptação do idoso a crise final, de forma que escolha como modelo comportamental a generosidade e não a degeneração e supere as adversidades do seu meio ambiente e da crise final.

Mattanó acrescenta que é através dos períodos cognitivos ou  aqueles que dão origem a problemas cognitivos e comportamentais que ocorreram ao longo do desenvolvimento do ser humano que ocorrem as suas próprias soluções. O ser humano é marcado por processos ontogenéticos que são o fator ambiental que se torna comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião e da sua ontogênese em processo, de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário que marcarão processos de diferenciação e processos ontogenéticos ou individuais. É importante também salientar que cada órgão tem seu período crítico específico de suscetibilidade as mal-formações. Por exemplo, como o coração se desenvolve muito cedo na embriogênese este órgão é mais suscetível a teratógenos. Já órgãos que demoram mais tempo para se desenvolver, como é o caso do sistema nervoso central que inicia o seu desenvolvimento na terceira semana e demora muito tempo até ficar completamente formado, possuem um período muito longo de suscetibilidade. A ontogênese e o desenvolvimento embrionário formarão o feto e se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais, cognitivas e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire cognição através da interação do indivíduo inteligente com o meio ambiente por meio de algum comportamento novo que não foi previamente reforçado ou ensinado, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que o desenvolvimento embrionário que será seguido do desenvolvimento ontogenético, característico da 4ª a 8ª semana de desenvolvimento, sinaliza a formação do feto e as possíveis adversidades que ele teve e terá que enfrentar como as mal-formações embrionárias, sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, cognitiva, perceptiva, emocional, afetiva, moral, sexual, social e musical onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 08 de março de 2019.

 

 

            Para a Psicanálise do Amor a prática sexual com crianças é uma aberração e uma covardia e que existem outras aberrações como a prática sexual com animais e que os loucos apresentam uma vida sexual anormal intensificada, pois os normais também apresentam vida sexual anormal, porém não intensificada, os loucos tem sua prática sexual anormal como exclusiva e como substituta da prática sexual normal. Assim, com a mais insólita freqüência encontra-se o abuso sexual contra as crianças entre os professores e as pessoas que cuidam de crianças, simplesmente porque a eles se oferece a melhor oportunidade para isso.

Segundo minha experiência, quem é mentalmente anormal em algum outro aspecto, seja em termos sociais ou éticos, habitualmente também o é em sua vida sexual.

Mattanó aponta que muitas vezes a oportunidade faz o ¨ladrão¨, ou seja, muitas vezes o abuso sexual depende de alguma forma de oportunidade entre professores e pessoas que cuidam de crianças, inclusive familiares, pais e mães, a oportunidade pode ser mais do que a liberdade, pode ser alguma vantagem ou alguma forma de corrupção, abuso, exploração, violência e/ou ¨prostituição¨ da criança para fins econômicos ou financeiros, ou de criminalidade e formação de quadrilha. A única forma de se combater esse tipo de aberração é denunciando e contando com a Justiça e o Estado no combate desses crimes de prática sexual e violência. A Psicanálise do Amor vem reforçar esta ação condenatória através de denúncias através da Justiça e do Estado no combate desses crimes de prática sexual e de violência que são descobertos durante o trabalho analítico do profissional de saúde com seu cliente, que por meio da Sagrada Escritura seleciona seu repertório comportamental que denuncia prática sexual e violência contra a criança, otimizando ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨, de modo que a Sagrada Escritura ¨salva¨ o paciente e a vítima desse crime, neste caso a criança, ajudando o Ministério Público ou a Justiça e o Estado.

 

            MATTANÓ

            (07/01/2025)

 

 

 

 

 

(2) DESVIOS COM RESPEITO AO ALVO SEXUAL

 

Considera-se como alvo sexual normal a união dos genitais no ato designado como coito, que leva à descarga da tensão sexual e à extinção temporária da pulsão sexual (uma satisfação análoga à saciação da fome). Todavia, mesmo no processo sexual mais normal reconhecem-se os rudimentos daquilo que, se desenvolvido, levaria às aberrações descritas como perversões. É que certas relações intermediárias com o objeto sexual (a caminho do coito), tais como apalpá-lo e contemplá-lo, são reconhecidas como alvos sexuais preliminares. Essas atividades, de um lado, trazem prazer em si mesmas, e de outro, intensificam a excitação que deve perdurar até que se alcance o alvo sexual definitivo. Além disso, a um desses contatos, o das mucosas labiais das duas pessoas - o beijo - , atribuiu-se em muitos povos (dentre eles os mais altamente civilizados) um elevado valor sexual, apesar de as partes do corpo nele implicadas não pertencerem ao aparelho sexual, mas constituírem a entrada do tubo digestivo. Aí estão, portanto, fatores que permitem ligar as perversões à vida sexual normal e que também são aplicáveis à classificação delas. As perversões são ou (a) transgressões anatômicas quanto às regiões do corpo destinadas à união sexual, ou (b) demoras nas relações intermediárias com o objeto sexual, que normalmente seriam atravessadas com rapidez a caminho do alvo sexual final.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta os comportamentos sexuais preliminares e as perversões que são justamente ou (a) transgressões anatômicas quanto às regiões do corpo destinadas à união sexual, ou (b) demoras nas relações intermediárias com o objeto sexual, que normalmente seriam atravessadas com rapidez a caminho do alvo sexual final.

Mattanó aponta que as preliminares e as perversões se mantêm justamente devido aos nossos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais acerca delas em nosso inconsciente e comportamento.

 

MATTANÓ

(09/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os comportamentos sexuais preliminares e as perversões que são justamente ou (a) transgressões anatômicas quanto às regiões do corpo destinadas à união sexual, ou (b) demoras nas relações intermediárias com o objeto sexual, que normalmente seriam atravessadas com rapidez a caminho do alvo sexual final.

Mattanó aponta que as preliminares e as perversões se mantêm justamente devido aos nossos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais acerca delas em nosso inconsciente e comportamento.

Da mesma maneira os comportamentos sexuais preliminares e as perversões mantêm-se segundo os significados e sentidos da Sagrada Escritura com seus ¨avatares Bíblicos¨, ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, ¨natureza Bíblica¨ e ¨vida espiritual¨ que podem levar a (a) transgressões anatômicas e a (b) relações intermediárias a caminho do alvo sexual final.

 

MATTANÓ

(21/01/2025)

 

 

 

 

 

(A) TRANSGRESSÕES ANATÔMICAS

 

SUPERVALORIZAÇÃO DO OBJETO SEXUAL

 

Somente em raríssimos casos a valorização psíquica com que é aquinhoado o objeto sexual, enquanto alvo desejado da pulsão sexual, restringe-se a sua genitália; ela se propaga, antes, por todo o seu corpo, e tende a abranger todas as sensações provenientes do objeto sexual. A mesma supervalorização irradia-se pelo campo psíquico e se manifesta como uma cegueira lógica (enfraquecimento do juízo) perante as realizações anímicas e as perfeições do objeto sexual, e também como uma submissão crédula aos juízos dele provenientes. Assim é que a credulidade do amor passa a ser uma fonte importante, se não a fonte originária da autoridade.

 

Ora, é essa supervalorização sexual que não suporta bem a restrição do alvo sexual à união dos órgãos genitais propriamente ditos e que contribui para elevar as atividades ligadas a outras partes do corpo à condição de alvos sexuais.

 

A importância desse fator da supervalorização sexual pode ser estudada em melhores condições no homem, cuja vida amorosa é a única a ter-se tornado acessível à investigação, enquanto a da mulher, em parte por causa da atrofia cultural, em parte por sua discrição e insinceridade convencionais, permanece envolta numa obscuridade ainda impenetrável.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud discute e aponta que o homem vive uma supervalorização sexual devido as condições do homem na sociedade e na cultura, na vida amorosa.

Mattanó acrescenta que essa vida amorosa supervalorizada não nasce exclusivamente da libido, mas também da comunhão e da segurança em meio aos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais que damos a ela.

 

MATTANÓ

(09/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o homem vive uma supervalorização sexual devido as condições do homem na sociedade e na cultura, na vida amorosa.

Mattanó acrescenta que essa vida amorosa supervalorizada não nasce exclusivamente da libido, mas também da comunhão e da segurança em meio aos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais que damos a ela.

Da mesma forma a supervalorização sexual pode ocorrer em função da Palavra e da Sagrada Escritura, e dos seus ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(21/01/2025)

 

 

 

 

USO SEXUAL DA MUCOSA DOS LÁBIOS E DA BOCA

 

O uso da boca como órgão sexual é considerado como perversão quando os lábios (língua) de uma pessoa entram em contato com a genitália de outra, mas não quando ambas colocam em contato a mucosa labial. Nesta exceção reside o ponto de ligação com o normal. Quem, por considerá-las perversões, detesta as outras práticas, certamente usuais desde os primórdios da humanidade, cede nisso a um claro sentimento de asco que o resguarda de aceitar tal alvo sexual. Mas os limites desse asco são, muitas vezes, puramente convencionais; aquele que beija com ardor os lábios de uma bela jovem talvez usasse com asco a escova de dentes dela, embora não tenha nenhuma razão para supor que sua própria cavidade bucal seja mais limpa que a da moça. Chama a atenção, aqui, o fator do asco, que estorva a supervalorização libidinosa do objeto sexual, mas que, por sua vez, pode ser vencido pela libido. Poder-se-ia ver no asco uma das forças que levaram à restrição do alvo sexual. Em geral, estas se detêm ante a genitália. Mas não há dúvida alguma de que também os genitais do sexo oposto, em si mesmos, podem constituir objetos de asco, e de que esse comportamento é uma das características de todos os histéricos (sobretudo as mulheres). A força da pulsão sexual gosta de se exercer na dominação desse asco. (Ver a partir de [1].)

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a mucosa da boca e dos lábios serve para relações normais como para perversões.

Mattanó considera que a mucosa da boca e dos lábios quando usadas para relações normais produzem amor e felicidade e quando usadas para perversões produzem asco e infelicidade em algum momento da história da vida desses indivíduos perversos, podendo gerar conflitos psicológicos e comportamentais em determinadas faixas etárias de indivíduos. Podendo até mesmo interferir na felicidade após a morte desses indivíduos e de seus familiares devido as histórias de perversão que eles viveram sem se arrepender do mau uso do corpo humano, desconsiderando o amor e a felicidade.

 

MATTANÓ

(09/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a mucosa da boca e dos lábios serve para relações normais como para perversões.

Mattanó considera que a mucosa da boca e dos lábios quando usadas para relações normais produzem amor e felicidade e quando usadas para perversões produzem asco e infelicidade em algum momento da história da vida desses indivíduos perversos, podendo gerar conflitos psicológicos e comportamentais em determinadas faixas etárias de indivíduos. Podendo até mesmo interferir na felicidade após a morte desses indivíduos e de seus familiares devido as histórias de perversão que eles viveram sem se arrepender do mau uso do corpo humano, desconsiderando o amor e a felicidade.

Da mesma forma a mucosa da boca e dos lábios podem servir para relações normais como para perversões e gerarem asco e felicidade em algum momento da vida desses indivíduos perversos, através da Palavra e da Sagrada Escritura convertida em ¨avatares Bíblicos¨, numa ¨moral Bíblica¨, em ¨frutos Bíblicos¨, em uma ¨natureza Bíblica¨ e em uma ¨vida espiritual¨ que de conta destes comportamentos e das suas consequências.

 

MATTANÓ

(21/01/2025)

 

 

 

 

 

USO SEXUAL DO ORIFÍCIO ANAL

 

No que concerne ao ânus, reconhece-se com clareza ainda maior do que nos casos anteriores que é a repugnância que a põe nesse alvo sexual o selo da perversão. Mas que eu não seja acusado de partidarismo por observar que a fundamentação desse asco no fato de tal parte do corpo servir à excreção e entrar em contato com o asqueroso em si - os excrementos - não é muito mais convincente do que a razão fornecida pelas moças histéricas para explicar seu asco ante o órgão genital masculino: que ele serve à micção.

 

O papel sexual da mucosa do ânus de modo algum se restringe à relação sexual entre homens, nem tampouco a predileção por ela é característica da sensibilidade dos invertidos. Parece, ao contrário, que o paedicatio do homem deve seu papel à analogia com o ato praticado com a mulher, ao passo que a masturbação recíproca é o alvo sexual mais facilmente encontrado na relação sexual dos invertidos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que o uso sexual do orifício anal produz asco e repugnância que a põe no alvo da perversão, pois os excrementos são asquerosos e para a mulher o órgão masculino que serve para a micção também é menos convincente.

Mattanó aponta que o uso sexual do orifício anal produz asco pois é perversão devido ao seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais que damos a ele.

 

MATTANÓ

(09/03/2019)

 

 

Mattanó aponta que antes termos indivíduos que amaram, amam e desejam amar mais do que selecionem o ódio como objeto e objetivo para suas vidas e carreiras.

Mattanó aponta que costumamos valorizar indivíduos que amam plenamente a comunhão e a segurança, mas não a libido, por quê? Somos discriminadores? Somos violentos e violentadores quando se trata de amar ao próximo com a libido? Violentamos o próximo ao invés de amá-lo, por exemplo, com a libido desejando amor e felicidade no amor para o outro? Mas não violentamos ao próximo na comunhão e na segurança! Por quê? Por que temos dificuldade de acolher ao outro e de amá-lo com o nosso próprio corpo ou como se fosse com o nosso próprio corpo?!

Sabemos que o amor exige renúncia ao próprio ego e ao próprio corpo para que o indivíduo possa praticar o acolhimento do outro e possa amá-lo plenamente. Na minha família todo mundo ama todo mundo plenamente! Quanto menos a gente tem materialmente, economicamente, em forma de poder e de imagem, socialmente, é por que renunciamos ao próprio ego e ao próprio corpo, é por que mais amamos! Os mais pobres são os que mais amam!

 

MATTANÓ

(10/03/2019)

 

 

O pedófilo desenvolve seu comportamento a partir das parafilias e da seleção ambiental com aprendizagem operante para a solução de seus problemas e  adversidades oriundas do id que por sua vez prevalece, governa e determina o seu comportamento modelando a sua aprendizagem que se realiza a partir da mediação frustrada e incompleta do ego entre o superego e o id, pois prevalece o id e a sua descarga primária  de modo que evite o processo secundário de pensamento que é justamente aquele que substituiu uma representação incompatível por outra compatível no pensamento e a descarrega através do comportamento, da significação, do sentido, do conceito, do contexto, da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da intensidade, da magnitude, da frequência, da linguagem, das relações sociais, da gestalt, dos insights, dos pensamentos e conteúdos de véspera, dos conteúdos manifestos, dos conteúdos latentes, das conclusões e das interpretações finais, de forma que se adapte a realidade ambiental.

 

MATTANÓ

(10/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o uso sexual do orifício anal produz asco e repugnância que a põe no alvo da perversão, pois os excrementos são asquerosos e para a mulher o órgão masculino que serve para a micção também é menos convincente.

Mattanó aponta que o uso sexual do orifício anal produz asco pois é perversão devido ao seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais que damos a ele.

Da mesma forma através da Sagrada Escritura encontramos asco e repugnância pelo uso do orifício anal, gerando significado e sentido de Amor, que através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ tornam-se ainda mais reforçadores.

 

MATTANÓ

(21/01/2025)

 

 

 

 

 

SIGNIFICAÇÃO DE OUTRAS PARTES DO CORPO

 

A propagação do interesse sexual para outras partes do corpo, com todas as suas variações em princípio nada nos oferece de novo; nada acrescenta ao conhecimento da pulsão sexual, que nisso não faz senão proclamar sua intenção de se apoderar do objeto sexual em todos os sentidos. Mas ao lado da supervalorização sexual apresenta-se, nas transgressões anatômicas, um segundo fator que é alheio ao conhecimento popular. Certos lugares do corpo, como as mucosas bucal e anal, que aparecem repetidamente nessas práticas, como que reivindicam ser considerados e tratados, eles mesmos, como genitais. Veremos mais adiante que essa reivindicação se justifica pelo desenvolvimento da pulsão sexual e que é atendida na sintomatologia de certos estados patológicos.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Assim como Freud continua seus estudos sobre o interesse sexual e sua propagação e o desenvolvimento da pulsão sexual, Mattanó prossegue seus estudos sobre o interesse sexual, sua propagação, a pulsão sexual, a libido, a comunhão e a segurança apontando que não há como curar o homossexualismo, pois ele não é uma doença, mas sim um comportamento pré-fálico normal regredido.

 

MATTANÓ

(12/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor assim como Freud continua seus estudos sobre o interesse sexual e sua propagação e o desenvolvimento da pulsão sexual, Mattanó prossegue seus estudos sobre o interesse sexual, sua propagação, a pulsão sexual, a libido, a comunhão e a segurança apontando que não há como curar o homossexualismo, pois ele não é uma doença, mas sim um comportamento pré-fálico normal regredido. Da mesma forma o homossexualismo tem suas raízes na Sagrada Escritura, no que foi oculto, escondido e negado para o interesse sexual do homem e da mulher, e que isto não é uma doença, mas apenas uma fixação e um comportamento amparado pela Palavra, pelos ¨avatares Bíblicos¨, pela ¨moral Bíblica¨, pelos ¨frutos Bíblicos¨, pela ¨natureza Bíblica¨ e pela ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ
            (21/01/2025)

 

 

 

 

 

SUBSTITUIÇÃO IMPRÓPRIA DO OBJETO SEXUAL - FETICHISMO

 

Uma impressão muito peculiar resulta dos casos em que o objeto sexual normal é substituído por outro que guarda certa relação com ele, mas que é totalmente impróprio para servir ao alvo sexual normal. Do ponto de vista da classificação, por certo teríamos feito melhor em mencionar esse grupo sumamente interessante de aberrações da pulsão sexual já entre os desvios com respeito ao objeto sexual, mas o adiamos até tomar conhecimento do fator da supervalorização sexual, da qual dependem esses fenômenos ligados ao abandono do alvo sexual.

 

O substituto do objeto sexual geralmente é uma parte do corpo (os pés, os cabelos) muito pouco apropriada para fins sexuais, ou então um objeto inanimado que mantém uma relação demonstrável com a pessoa a quem substitui, de preferência com a sexualidade dela (um artigo de vestuário, uma peça íntima). Comparou-se esse substituto, não injustificadamente, com o fetiche em que o selvagem vê seu deus incorporado.

 

A transição para os casos de fetichismo com renúncia ao alvo sexual, seja este normal ou perverso, constitui-se dos casos em que se exige do objeto sexual uma condição fetichista para que o alvo sexual seja alcançado (determinada cor dos cabelos, certas roupas, ou mesmo defeitos físicos). Nenhuma outra variação da pulsão sexual nas raias do patológico merece tanto o nosso interesse quanto essa, dada a singularidade dos fenômenos a que dá lugar. Um certo rebaixamento da aspiração ao alvo sexual normal (fraqueza de execução no aparelho sexual) parece ser pré-requisito disso em todos os casos. O ponto de ligação com o normal é proporcionado pela supervalorização psicologicamente necessária do objeto sexual, que se propaga inevitavelmente por tudo o que está associativamente ligado ao objeto. Por isso certo grau desse fetichismo costuma ser próprio do amor normal, sobretudo nos estágios de enamoramento em que o alvo sexual normal é inatingível ou sua satisfação parece impedida:

 

                   Schaff mir ein Halstuch von ihrer Brust,

                     Ein Strumpfband meiner Liebeslust

 

O caso só se torna patológico quando o anseio pelo fetiche se fixa, indo além da condição mencionada, e se coloca no lugar do alvo sexual normal, e ainda, quando o fetiche se desprende de determinada pessoa e se torna o único objeto sexual. São essas as condições gerais para que meras variações da pulsão sexual se transformem em aberrações patológicas.

 

Na escolha do fetiche manifesta-se - como Binet [1888] foi o primeiro a sustentar e como depois se comprovou abundantemente - a influência persistente de uma impressão sexual recebida, na maioria das vezes, na primeira infância, o que se pode comparar com a proverbial persistência do primeiro amor (“on revient toujours à ses premiers amours”). Essa derivação é particularmente clara nos casos em que há apenas um condicionamento fetichista do objeto sexual. Voltaremos a deparar, em outro ponto (ver em [1]), com a significação das impressões sexuais precoces.

 

Em outros casos, o que leva à substituição do objeto pelo fetiche é uma conexão simbólica de pensamentos que, na maioria das vezes, não é consciente para a pessoa. Os trajetos dessas conexões nem sempre podem ser indicados com certeza (o pé, por exemplo, é um antiquíssimo símbolo sexual que já aparece no mito, e as “peles” decerto devem seu papel de fetiche à associação com os pêlos do mons Veneris). Não obstante, nem mesmo esse simbolismo parece independer sempre das experiências sexuais da infância.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina sobre o fetichismo e sua condição de normalidade e de anormalidade na vida sexual das pessoas e que ele, esse simbolismo, parece depender sempre das experiências sexuais da infância.

Mattanó acrescenta que esse simbolismo, o fetichismo, depende também do processo de significação, de atribuir um sentido, um conceito, um contexto, um comportamento, uma funcionalidade, um simbolismo, uma topografia, uma intensidade, uma magnitude, uma frequência, uma linguagem, uma relação social, uma gestalt, um insight, um pensamento e conteúdo de véspera, um conteúdo manifesto, um conteúdo latente, uma conclusão, uma interpretação final ao fetichismo.

 

MATTANÓ

(12/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o fetichismo e sua condição de normalidade e de anormalidade na vida sexual das pessoas e que ele, esse simbolismo, parece depender sempre das experiências sexuais da infância.

Mattanó acrescenta que esse simbolismo, o fetichismo, depende também do processo de significação, de atribuir um sentido, um conceito, um contexto, um comportamento, uma funcionalidade, um simbolismo, uma topografia, uma intensidade, uma magnitude, uma frequência, uma linguagem, uma relação social, uma gestalt, um insight, um pensamento e conteúdo de véspera, um conteúdo manifesto, um conteúdo latente, uma conclusão, uma interpretação final ao fetichismo.

Da mesma forma o fetichismo e sua condição de normalidade ou anormalidades depende da sua relação com a Sagrada Escritura ou a Palavra e os seus significados e sentidos que gerarão ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que dependerá das suas experiências infantis, domésticas e familiares.

 

MATTANÓ
            (21/01/2025)

 

 

 

 

(B) FIXAÇÕES DE ALVOS SEXUAIS PROVISÓRIOS

 

SURGIMENTO DE NOVAS INTENÇÕES

 

Todas as condições externas e internas que dificultam ou adiam a consecução do alvo sexual normal (impotência, preço elevado do objeto sexual, riscos do ato sexual) reforçam, como é compreensível, a tendência a demorar-se nos atos preliminares e a formar a partir deles novos alvos sexuais, que podem tomar o lugar dos normais. Um exame mais atento sempre mostra que esses novos propósitos, mesmo os que se afiguram mais estranhos, já se esboçam no processo sexual normal.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que o surgimento de novas intenções sexuais se esboçam no processo sexual normal como novos propósitos devido aos altos custos do objeto sexual.

Mattanó aponta que o surgimento de novas intenções sexuais se esboçam também no processo sexual anormal onde surgem pode força, violência, lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e/ ou condicionamento novos propósitos devido aos altos custos, também, do objeto sexual normal e do objeto sexual anormal. Este processo sexual anormal que busca oferece objetos sexuais anormais é causado pela Teoria da Pulsão Auditiva que foi feita através de roubo de ideias e perguntas em sala de aula sobre a pulsão auditiva feitas por Osny Mattanó Júnior a partir de 15 ou 17 de outubro de 1995 na UEL.

 

MATTANÓ

(12/03/2019)

 

 

            Mattanó especula que a criança ao nascer sofre uma involução ou desenvolve uma relação dual mãe-filho através da perda do útero em fases:

1º) útero vivido: onde a criança vive realmente a relação dual mãe-filho através do desejo pelo útero da sua mãe;

2º) útero perdido: onde a criança vive a perda da relação dual mãe-filho e do desejo pelo útero da sua mãe;

3º) útero representado: onde a criança representa a perda do útero e da relação dual mãe-filho;

4º) útero idealizado: onde o jovem idealiza a perda e a reconquista do útero e de uma relação dual;

5º) útero reencarnado: onde o adulto reencarna a perda e a reconquista do útero numa relação dual;

6º) útero da crise final: onde o idoso encara sua crise final com a perda do útero e da relação dual, podendo se comportar generosamente ou egoistamente.

 

            MATTANÓ

            (12/03/2019)

 

 

            A criança a partir do nascimento desenvolve seu ego a partir do id e vai adquirindo seu superego com a socialização; é a partir do desenvolvimento do ego que a criança começa a adquirir  sua libido ativa que antes era passiva e dominante, a partir da libido ativa a criança vai formando e desenvolvendo a sua comunhão e a sua segurança, primeiramente passivamente e depois, ativamente. A criança ao nascer é 100% libido, ela é como um bule em ebulição que vai fervendo e perdendo água, perdendo força, perdendo libido e ganhando espaço para a comunhão e para a segurança!

 

            MATTANÓ

            (12/03/2019)

 

 

            Mattanó especula que o símbolo da Cruz pode simbolizar justamente a relação dos nossos ancestrais primatas em seu habitat natural, em meio as árvores e florestas, simbolizando deste modo, a árvore, que se transformou com a evolução e hominização, o eixo-do-mundo, e por outras vezes, o deus venerado da agricultura e da plantação dos povos agricultores, a partir daqui se transformou em material de tortura e de extermínio, de assassinato com, por exemplo, a Cruz que  com Jesus Cristo se transformou num símbolo Sagrado por Obra de Deus, porém por merecimento da história humana e ancestral indo até Adão e Eva que conheceram a Árvore do Conhecimento que por sua vez simbolizava o eixo-do-mundo ou a Cruz de Cristo que o  Amor transformou em ressurreição e vida. Esta é a Obra de Deus: a transformação da criação em vida e da vida em vida eterna!

 

            MATTANÓ

            (12/03/2019)

 

 

            Mattanó lembra aos seus leitores que ele não está escrevendo uma publicação científica, mas sim, um trabalho acadêmico, pois se viu impotente no decorrer de sua trajetória de vida para publicar trabalhos científicos com todas as normas bibliográficas, pois foi discriminado por ser apenas um Licenciado e Bacharel em Psicologia, e acabou renunciando a elas para tecer uma coleção de trabalhos acadêmicos, onde não se viu obrigado a respeitá-las, como muitos outros grandes nomes da Psicanálise e da Psicologia, como Sigmund Freud, Carl G. Jung, etc..

            Mattanó aponta que escrever trabalhos acadêmicos é um direito, dever, obrigação e privilégio do autor, pois faz parte da sua formação acadêmica produzir esse tipo de dissertação, argumento e forma de se atingir a vontade do leitor, desde os primórdios de sua educação no 1º Grau, no Colégio São Paulo até a formação de Licenciado e Bacharel em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina em 1999, no Brasil.

            De fato eu abandonei o trabalho de publicação científica também porque fui maltratado pelo sistema e serviço de saúde público e particular de Londrina, do Estado e do Brasil a partir de 1992 com os serviços da Clínica Psicológica da UEL que me lesaram e me furtaram a saúde  e a autonomia.

            Mas fica claro que tudo, escrever ou não escrever, publicações científicas ou trabalhos acadêmicos, revela novamente o trabalho psíquico inconsciente de regressão a uma modalidade que lhe traga prazer ou segurança, depende, pois do recalcado, é assim, um retorno ao recalcado, a uma instância infantil mediada pela violência e pela pulsão de morte, pela agressividade e pela destrutividade que pode se voltar contra o próprio indivíduo e caracterizar uma autodestruição ou se dirigir para fora e caracterizar um ato de violência. O evento dirige-se, pois, ao recalcado do período de latência, onde se configura-se a aprendizagem, a escrita, a leitura, a produção de textos, a educação, a escolarização que está sendo violentada desde o 1º Grau no Colégio São Paulo onde houve violência sexual e estupro coletivo dele quando era menino até hoje, quando está incapacitado e lutando para sobreviver e defender sua família da morte.

 

            MATTANÓ

            (13/03/2019)

 

 

            Mattanó adverte que um dia muito provavelmente a humanidade adquirirá o comportamento de comunicação por telepatia, e que não haverá mais como reprimir esse comportamento, para que ele não seja transmitido de geração para geração, e que por causa desse novo comportamento haverá muita violência, abuso, estupro, exploração, assédio, roubo e violência moral e sexual, e que somente a educação, a moral e a Igreja com a confirmação da castidade continuará sendo santa e luz do mundo, evangelho vivo, capaz de catequizar e converter telepaths num mundo em que o futuro poderá ser de muita violência e de assédio moral e sexual em função da telepatia que é uma forma de lavagem cerebral e de violência, e portanto, diminui as defesas do ego e do superego, expondo o id do indivíduo a uma comunicação direta onde muitas vezes o que permanece como mensagem é o objeto primário, pois o processo primário constrange tanto que permanece na memória como mensagem substituindo o processo secundário com seu objeto secundário, que tende a ser saudável, mas o que tende a permanecer é o trauma e o objeto primário, o processo primário quando o indivíduo se encontra doente. Quando o indivíduo se encontra curado o que predomina é o processo secundário e o objeto secundário que resolvem e elaboram o trauma dando-lhe nova significação e novo sentido, novo conceito, novo contexto, novo comportamento, nova funcionalidade, nova simbologia, nova topografia, nova linguagem, novas relações sociais, novas gestalts, novos insights, novos pensamentos e conteúdos de véspera, novos conteúdos manifestos, novos conteúdos latentes, novas conclusões e novas interpretações finais. Preservar a Igreja é preservar a humanidade e a civilização, é preservar o nosso passado, presente e futuro!

 

            MATTANÓ

            (15/03/2019)

 

 

            Mattanó explica que sua teoria responde e atende a demanda a respeito das diferenças entre psique e comportamento, e desejo sexual, masturbação e coito, onde passamos a compreender que nem sempre o indivíduo que masturba tem o comportamento sexual ou coito, pois o desejo sexual pode ser reprimido pela psique e não se transformar em coito.

 

            MATTANÓ

            (15/03/2019)

 

 

            Contudo Mattanó aponta que a prática da telepatia recai na prática do homicídio tentado e da lesão corporal, pois essa prática é ilícita e lesiva, causa a morte e causa lesões corporais, além de transtornos mentais e sequelas físicas e orgânicas como a perda da motricidade e da psicomotricidade, a obesidade, e o diabetes mielitus, a perda de dentes, queimaduras, surtos psicóticos, tentativas de suicídio, roubo, acidentes, problemas de relacionamento e na afetividade, problemas na sexualidade e na psicossexualidade, fraturas ósseas, bicos de papagaio na coluna vertebral devido o aumento da massa corporal, esteatose hepática, infecções urinárias e otites, problemas oculares e na visão, problemas sociais e desemprego, incapacidade permanente, perda de memória e da linguagem, perda da capacidade de aprendizagem, perda da capacidade de trabalho, problemas econômicos e financeiros, dívidas, fome e problemas com os trajes e vestimentas, cansaço, desgaste emocional, moral, sexual, físico e psicológico, radioatividade e perseguição, etc.. Como vemos existe a prática do homicídio tentado e da lesão corporal contra mim e minha família desde 1981. JUSTIÇA!!!!!

 

            MATTANÓ

            (19/03/2019)

 

 

            O inconsciente é uma ferramenta do indivíduo, pois ele nasceu com o surgimento da linguagem que é outra ferramenta, que é produto da evolução, e assim nasceu da nossa espécie em determinado momento da evolução.

 

            MATTANÓ

            (19/03/2019)

 

 

            Os mitos e os ritos, os sonhos, são ferramentas do indivíduo que surgiram e se fundamentaram com a linguagem; é a linguagem quem estrutura o inconsciente; os mitos, os ritos e os sonhos são a linguagem do inconsciente.

 

            MATTANÓ

            (19/03/2019)

 

 

            As necessidades fisiológicas; de auto-estima e segurança; de amor e produtividade; de auto-atualização; e da crise final; mais o custo de vida oferecido pela educação e pela religião; pela socialização e pela afetividade; pelas necessidades individuais e sociais; pelo trabalho e pela alimentação; pela inserção individual e social; pela habitação e pelas tecnologias; pelos acessórios e pelas viagens; pela poupança e pelos investimentos geram o cálculo do Custo de Vida que é o cálculo de quanto se gasta com cada necessidade e o quanto se gasta com o custo de vida e depois calcula-se o quanto dispomos de nossa agenda, de nosso tempo e vida para cada necessidade e para cada custo de vida para sabermos qual é a necessidade mais importante tanto em tempo de consumo quanto em recursos e qual o custo de vida mais elevado e mais baixo em valor econômico e temporal.

            Por exemplo:

            Se temos uma sociedade em que as necessidades são:

            2h por dia (para as necessidades fisiológicas);

            20h por dia (para as necessidades de auto-estima e segurança);

            10h por dia (para as necessidades de amor e privacidade);

            20 min por dia (para as necessidades de auto-atualização);

            0 min por dia (para as necessidades da crise final);

            E o custo de vida é de R$ 8.000,00 para:

(educação): R$ 1.000,00 por mês

(socialização e religião): R$ 4.000, 00 por mês

(necessidades individuais e sociais): R$ 500,00 por mês

(trabalho e alimentação): R$ 500,00 por mês

(inserção individual e social): R$ 500,00 por mês

(habitação e tecnologia): R$ 500,00 por mês

(acessórios e viagens): R$ 500, 00 por mês

(poupança e investimentos): R$ 500,00 por mês.

Teríamos uma sociedade com nenhuma crise final e uma distribuição calculada na auto-estima e segurança e um pouco menos intensa do que esta no amor e na produtividade, onde o custo de vida é de R$ 8.000,00 por mês, predominando na socialização e religião o valor de R$ 4.000,00 e em outras 6 classes o valor de R$ 500,00.

Nota-se que há boa geração e distribuição de riquezas, pois os indivíduos trabalham muito e não há sinais de desemprego, o salário é compatível com as necessidades e os custos de vida; se não há desemprego deve haver oferta de trabalho e de geração de riquezas, de economia.  Se há uma economia múltipla, seja ela plástica, naturalística, de comunhão, de libido, eco-ecológica, etc., deve haver mais geração de riquezas e de trabalho, portanto de economia e de PIB, que é a soma de todas as riquezas, de todas as economias. Se falamos de erradicação do dinheiro como forma de fortalecer a economia num sistema de múltiplas economias falamos de um controle virtual do Estado e do Banco Central, da Casa da Moeda, sobre as várias moedas virtuais que compõem o novo cenário econômico mundial, favorecendo o controle da clandestinidade, da violência, do tráfico, da escravidão, da criminalidade, da prostituição, da exploração e do terrorismo, pois não haverá mais dinheiro para estas modalidades de comportamento e de sociedades, provocando o enriquecimento das sociedades e das nações, o fim da miséria e da pobreza, da fome e um desenvolvimento progressivo jamais visto.

 

MATTANÓ

(19/03/2019)

 

 

Os modelos econômicos vão gerar, produzir, administrar e distribuir as riquezas ou o ¨bolo¨ que é repartido entre o governo federal, os estados e os municípios chegando aos cidadãos de qualquer lugar ou condição social através do seu desejo particular, esse desejo independe da aprendizagem, mas sim do desenvolvimento  psicossexual da criança através da libido, da comunhão e da segurança.

 

MATTANÓ

(20/03/2019)

 

 

O tamanho do ¨bolo¨ de riquezas produzidas de cada nação, estado ou município, depende da receita dos políticos e da sua gestão, depende do seu caráter e da sua condição moral, psíquica, sexual, física, familiar e social que influenciam na sua atividade, consciência, afetividade, inconsciência e identidade como autoridade que terá que saber lidar com as riquezas de seu trabalho, país, estado ou município, seus ingredientes.

 

MATTANÓ

(20/03/2019)

 

 

Mattanó compara a psique e o comportamento à casa de cada um, como locais de liberdade e de privação de liberdade ou aprisionamento, pois nos tempos de hoje com a telepatia a psique e o comportamento se assemelham à nossa casa quando estamos fazendo algo errado e perigoso, mesmo sem a intenção de prejudicar a alguém e acidentalmente ocorre um dano ou lesão, ou seja, estamos o tempo todo com graus de liberdade e graus de privação de liberdade ou de aprisionamento – todo mundo gosta da liberdade de sua própria casa, mas ninguém gosta de ficar preso com monitoramento eletrônico dentro de sua casa, - vemos que o contexto determina o significado e o sentido do ato e da ação, do comportamento e do desejo. Liberdade e privação de liberdade dependem do contexto, mas crime e civilidade dependem mais do que o contexto, dependem da vontade, da manipulação do desejo e da vontade com argumentos que atinjam a vontade criando certezas, dependem em muito do meio ambiente  e da educação, da história de vida do indivíduo e da sua aprendizagem e adaptação as condições adversas do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(20/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o surgimento de novas intenções sexuais se esboçam no processo sexual normal como novos propósitos devido aos altos custos do objeto sexual.

Mattanó aponta que o surgimento de novas intenções sexuais se esboçam também no processo sexual anormal onde surgem pode força, violência, lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e/ ou condicionamento novos propósitos devido aos altos custos, também, do objeto sexual normal e do objeto sexual anormal. Este processo sexual anormal que busca oferece objetos sexuais anormais é causado pela Teoria da Pulsão Auditiva que foi feita através de roubo de ideias e perguntas em sala de aula sobre a pulsão auditiva feitas por Osny Mattanó Júnior a partir de 15 ou 17 de outubro de 1995 na UEL. Da mesma forma, o nascer de novas intenções sexuais deve-se ao processo sexual normal como novos propósitos devido aos altos custos do objeto sexual, ou seja, a dificuldade de obter gratificação e satisfação sexual com determinados objetos sexuais leva o individuo e criar novas intenções sexuais que se originam a partir do processo sexual normal como, por exemplo, as ideias da teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 que levaram ao voyeurismo, a linguagem sexista, a lavagem cerebral, ao estupro virtual e a despersonalização até os dias de hoje, em janeiro de 2025, contudo este processo pode ter seu processo virtual ou espiritual amparado pela Sagrada Escritura que por meio da Palavra cria ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨, e uma ¨vida espiritual¨ que aumenta e mantêm estas relações inconscientes, virtuais e comportamentais.

 

MATTANÓ

(21/01/2025)

 

 

 

 

 

O TOCAR E O OLHAR

 

Uma certa dose de uso do tato, ao menos para os seres humanos, é indispensável para que se atinja o alvo sexual normal. Sabe-se também, universalmente, que fonte de prazer, por um lado, e que afluxo de excitação renovada, por outro, são proporcionados pelas sensações de contato com a pele do objeto sexual. Portanto, demorar-se no tocar, desde que o ato sexual seja levado adiante, dificilmente pode contar entre as perversões.

 

O mesmo se dá com o ver, que em última análise deriva do tocar. A impressão visual continua a ser o caminho mais freqüente pelo qual se desperta a excitação libidinosa, e é com a transitabilidade desse caminho - se é que esse tipo de consideração teleológica é permissível  - que conta a seleção natural ao fazer com que o objeto sexual se desenvolva em termos de beleza. A progressiva ocultação do corpo advinda com a civilização mantém desperta a curiosidade sexual, que ambiciona completar o objeto sexual através da revelação das partes ocultas, mas que pode ser desviada (“sublimada”) para a arte, caso se consiga afastar o interesse dos genitais e voltá-lo para a forma do corpo como um todo. A demora nesse alvo sexual intermediário do olhar carregado de sexo surge, em certa medida, na maioria das pessoas normais, e de fato lhes dá a possibilidade de orientarem uma parcela de sua libido para alvos artísticos mais elevados. Por outro lado, o prazer de ver [escopofilia] transforma-se em perversão (a) quando se restringe exclusivamente à genitália, (b) quando se liga à superação do asco (o voyeur - espectador das funções excretórias), ou (c) quando suplanta o alvo sexual normal, em vez de ser preparatório a ele. Este último é marcantemente o caso dos exibicionistas, que, se posso deduzi-lo após diversas análises, exibem seus genitais para conseguir ver, em contrapartida, a genitália do outro.

 

Na perversão que aspira a olhar e ser olhado distingue-se um traço curiosíssimo, do qual nos ocuparemos ainda mais intensamente na aberração a ser examinada a seguir, ou seja: nela, o alvo sexual apresenta-se numa configuração dupla, nas formas ativa e passiva.

 

A força que se opõe ao prazer de ver, mas pode eventualmente ser superada por ele (como vimos antes no caso do asco), é a vergonha.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que deriva do tocar a perversão que aspira a olhar e ser olhado onde o alvo sexual apresenta-se numa configuração dupla, nas formas ativa e passiva. Ativa no olhar e passiva no ser olhado.

Mattanó aponta que deriva do tocar não somente a perversão da libido, mas também da comunhão e da segurança.

A perversão da libido aspira o olhar e ser olhado como  libido.

A perversão da comunhão aspira olhar e ser olhado como  comunhão.

E a perversão da segurança aspira olhar e ser olhado como segurança.

Estas perversões aparecem na forma passiva (ser olhado)  e ativa (olhar).

 

MATTANÓ

(20/03/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor, Freud nos mostra que deriva do tocar a perversão que aspira a olhar e ser olhado onde o alvo sexual apresenta-se numa configuração dupla, nas formas ativa e passiva. Ativa no olhar e passiva no ser olhado.

Mattanó aponta que deriva do tocar não somente a perversão da libido, mas também da comunhão e da segurança.

A perversão da libido aspira o olhar e ser olhado como  libido.

A perversão da comunhão aspira olhar e ser olhado como  comunhão.

E a perversão da segurança aspira olhar e ser olhado como segurança.

Estas perversões aparecem na forma passiva (ser olhado)  e ativa (olhar).

Da mesma forma estas perversões aparecem na forma passiva (ser olhado) e na forma ativa (olhar) na Sagrada Escritura e podem aparecer nos ¨avatares Bíblios¨, na ¨moral Bíblica¨, nos ¨frutos Bíblicos¨, na ¨natureza Bíblica¨ e na ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ
            (21/01/2025)

 

 

 

 

SADISMO E MASOQUISMO

 

A inclinação a infligir dor ao objeto sexual, bem como sua contrapartida, que são as mais freqüentes e significativas de todas as perversões, foram denominadas por Krafft-Ebing, em formas ativa e passiva, de “sadismo” e “masoquismo” (passivo). Outros autores [p. ex., Schrenck-Notzing (1899)] preferem a designação mais estrita de algolagnia, que destaca o prazer na dor, a crueldade, enquanto os termos escolhidos por Krafft-Ebing colocam em primeiro plano o prazer em qualquer forma de humilhação ou sujeição.

 

No tocante à algolagnia ativa, o sadismo, suas raízes são fáceis de apontar nas pessoas normais. A sexualidade da maioria dos varões exibe uma mescla de agressão, de inclinação a subjugar, cuja importância biológica talvez resida na necessidade de vencer a resistência do objeto sexual de outra maneira que não mediante o ato de cortejar. Assim, o sadismo corresponderia a um componente agressivo autonomizado e exagerado da pulsão sexual, movido por deslocamento para o lugar preponderante.

 

O conceito de sadismo oscila, na linguagem corriqueira, desde uma atitude meramente ativa ou mesmo violenta para com o objeto sexual até uma satisfação exclusivamente condicionada pela sujeição e maus-tratos a ele infligidos. Num sentido estrito, somente este último caso extremo merece o nome de perversão.

 

De maneira similar, a designação de “masoquismo” abrange todas as atitudes passivas perante a vida sexual e o objeto sexual, a mais extrema das quais parece ser o condicionamento da satisfação ao padecimento de dor física ou anímica advinda do objeto sexual. O masoquismo enquanto perversão parece distanciar-se mais do alvo sexual normal do que sua contrapartida; em primeiro lugar, pode-se pôr em dúvida se ele aparece alguma vez como fenômeno primário, ou se, pelo contrário, surge regularmente do sadismo mediante uma transformação. É freqüente poder-se reconhecer que o masoquismo não é outra coisa senão uma continuação do sadismo que se volta contra a própria pessoa, que com isso assume, para começar, o lugar do objeto sexual. A análise clínica dos casos extremos de perversão masoquista mostra a colaboração de uma ampla série de fatores (como o complexo de castração e a consciência de culpa) no exagero e fixação da atitude sexual passiva originária.

 

A dor, que com isso é superada, alinha-se com o asco e a vergonha que se opunham à libido como resistência.

 

O sadismo e o masoquismo ocupam entre as perversões um lugar especial, já que o contraste entre atividade e passividade que jaz em sua base pertence às características universais da vida sexual.

 

Que a crueldade e a pulsão sexual estão intimamente correlacionadas é-nos ensinado, acima de qualquer dúvida, pela história da civilização humana, mas no esclarecimento dessa correlação não se foi além de acentuar o fator agressivo da libido. Segundo alguns autores, essa agressão mesclada à pulsão sexual é, na realidade, um resíduo de desejos canibalísticos e, portanto, uma co-participação do aparelho de dominação, que atende à satisfação de outra grande necessidade ontogeneticamente mais antiga. Afirmou-se também que toda dor contém em si mesma a possibilidade de uma sensação prazerosa. Contentamo-nos aqui em afirmar que o esclarecimento dessa perversão de modo algum tem sido satisfatório e que, possivelmente, diversas aspirações anímicas nela se combinam para produzir um efeito único.

 

A particularidade mais notável dessa perversão reside, porém, em que suas formas ativa e passiva costumam encontrar-se juntas numa mesma pessoa. Quem sente prazer em provocar dor no outro na relação sexual é também capaz de gozar, como prazer, de qualquer dor que possa extrair das relações sexuais. O sádico é sempre e ao mesmo tempo um masoquista, ainda que o aspecto ativo ou passivo da perversão possa ter-se desenvolvido nele com maior intensidade e represente sua atividade sexual predominante.

 

Assim, vemos que algumas das inclinações à perversão apresentam-se regularmente como pares de opostos, o que, em conjunto com um material a ser posteriormente apresentado, pode reivindicar uma elevada significação teórica. É ainda evidente que a existência do par de opostos sadismo-masoquismo não é dedutível, em termos imediatistas, da mescla de agressão. Ao contrário, ficaríamos tentados a relacionar a presença simultânea desses opostos com a oposição entre masculino e feminino que se combina na bissexualidade, oposição que amiúde é substituída na psicanálise pelo contraste entre ativo e passivo.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta-nos que a sexualidade da maioria dos varões exibe uma mescla de agressão, de inclinação a subjugar, cuja importância biológica talvez resida na necessidade de vencer a resistência do objeto sexual de outra maneira que não mediante o ato de cortejar. Assim, o sadismo corresponderia a um componente agressivo autonomizado e exagerado da pulsão sexual, movido por deslocamento para o lugar preponderante.

O conceito de sadismo oscila, na linguagem corriqueira, desde uma atitude meramente ativa ou mesmo violenta para com o objeto sexual até uma satisfação exclusivamente condicionada pela sujeição e maus-tratos a ele infligidos. Num sentido estrito, somente este último caso extremo merece o nome de perversão.

De maneira similar, a designação de “masoquismo” abrange todas as atitudes passivas perante a vida sexual e o objeto sexual, a mais extrema das quais parece ser o condicionamento da satisfação ao padecimento de dor física ou anímica advinda do objeto sexual. O masoquismo enquanto perversão parece distanciar-se mais do alvo sexual normal do que sua contrapartida; em primeiro lugar, pode-se pôr em dúvida se ele aparece alguma vez como fenômeno primário, ou se, pelo contrário, surge regularmente do sadismo mediante uma transformação. É freqüente poder-se reconhecer que o masoquismo não é outra coisa senão uma continuação do sadismo que se volta contra a própria pessoa, que com isso assume, para começar, o lugar do objeto sexual.

O sadismo e o masoquismo ocupam entre as perversões um lugar especial, já que o contraste entre atividade e passividade que jaz em sua base pertence às características universais da vida sexual.

A particularidade mais notável dessa perversão reside, porém, em que suas formas ativa e passiva costumam encontrar-se juntas numa mesma pessoa. Quem sente prazer em provocar dor no outro na relação sexual é também capaz de gozar, como prazer, de qualquer dor que possa extrair das relações sexuais. O sádico é sempre e ao mesmo tempo um masoquista, ainda que o aspecto ativo ou passivo da perversão possa ter-se desenvolvido nele com maior intensidade e represente sua atividade sexual predominante.

Mattanó aponta que o sadismo e o masoquismo ocupam lugar nas perversões, entre a atividade e a passividade.

A perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.

A perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais.

E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança.

Estas perversões aparecem na forma passiva (sentir dor, masoquismo)  e ativa (provocar dor, sadismo).

 

            MATTANÓ

            (20/03/2019)

 

 

            Mattanó comenta que a miséria provoca um sentimento perpétuo de medo e de indiferença provocado pela despersonalização que o mundo social rico e socializado impõe aos miseráveis, para estes tudo em seus barracos significa pouco ou quase nada importante, não há valor agregado aos seus barracos que vão dos mais simples aos mais elaborados ou um pouco mais resistentes a chuva, ao vento e ao calor, não é surpresa vermos barracos pegando fogo ou sendo invadidos, servindo de esconderijo para delinquentes e criminosos e seus produtos do crime como as drogas, os clandestinos e os piratas e até para exploração, abuso e estupro e roubo. A miséria deve ser combatida! Devemos repensar nossas economias e seus modelos, inclusive o dinheiro, se ainda precisamos dele e qual a melhor opção para alterar o modo de relação econômica e financeira, para que não mais valorizemos o mundo clandestino e do crime, inclusive do terror. O dinheiro virtual para cada plano ou categoria comportamental e social, organizacional e institucional que dispomos pode servir para as nossas necessidades de garantia, de segurança, de estabilidade, de amor, de patrimônio, de intimidade e de privacidade, de condições fisiológicas, psíquicas, comportamentais e orgânicas e de auto-atualização e da crise final.

 

            MATTANÓ    

            (21/03/2019)

 

 

            Mattanó comenta que a criação do crime virtual telepático lhe parece algo impossível, pois a todo momento nosso organismo libera hormônios e neurotransmissores que geram delírios, alucinações, alterações de pensamento e de comportamento, desejo e volição, falsidades, chistes, lapsos de linguagem, etc., que vemos a todo momento em nós mesmos e em todos os outros indivíduos ¨saboreando doces e gulosemas¨ virtualmente em supermercados quando pensam e imaginam sobre elas ao observarem-nas e desejarem-nas; indivíduos ¨usando utensílos e aparelhos deomésticos e eletrônios¨ em lojas e supermercados ao desejarem-nas; indivíduos ¨dirijindo carros, motocicletas, bikes e aviões, barcos e navios, sendo super-heróis e astros de música e televisão, jogadores de futebol, pilotos de carros de corrida na televisão e de tanques de guerra em desfiles! ACREDITEM!!!!! Quando a autoridade ou o político diz que precisa de tempo para decidir o que continuará fazendo, que tem que escolher o melhor caminho para o que estava fazendo e pretende fazer, pessoas importantes, autoridades como a ex-Presidenta Dilma dizem que você não tem o direito de escolher o melhor caminho, que você não tem o direito de saber a realidade, ainda mais se tratando do seu futuro e da sua vida e de toda a sua família e de uma Universidade ¨inteira¨, a UEL! Notamos uma má intenção dessa autoridade, mas por quê?

            Nunca impeçam um Professor de fazer o seu trabalho, ele é o futuro de seu país, se alguma autoridade está sendo autoritária e corrupta, violenta, enfrente-a e denuncie isto, você vencerá sua luta! O mundo não existe sem  educadores, sem Professores sérios e honestos que se importam com a verdade e com a educação moral e justa, com a verdade e a justiça social!

 

            MATTANÓ

            (24/03/2019)

 

 

            Mattanó especula que a solução para o Desenvolvimentismo Chinês ou para o Industrialismo seria fazer o trabalho se encaixar no melhor horário do dia e da semana para cada trabalhador e não o trabalhador ter que se encaixar no horário do trabalho, da empresa, da Indústria, da organização, etc., assim ofereceremos mais oportunidades e mais postos de trabalho, mais felicidade no trabalho e mais produtividade para o trabalhador e para a empresa ou organização, mas para isto precisamos de leis e de regulamentações que assegurem esta nova prática, oferecendo direitos, deveres, obrigações e privilégios para todos!

 

            MATTANÓ

            (24/03/2019)

 

 

            O indivíduo que tem como companhia um cachorrinho preso a um enforcador e o leva para caminhar, provavelmente pode estar levando seu lado animal controlado para caminhar e depositar fezes e urina pelo caminho, pelo território como forma de demarcação e de sinal para cortejo onde ele projeta sua intenção no animal preso ao enforcador, pois é uma forma de exibição, cortejo e demarcação de território o comportamento humano de levar para passear consigo cachorros, é uma forma de sedução, as mulheres respondem bem a esse estímulo que se torna reforçador e mantido pelas suas consequências.

 

            MATTANÓ

            (25/03/2019)

 

 

            Mattanó discerne que há 4 Fases da Misericórdia:

 1º) Anunciação

2º) Acolhimento

3º) Aprendizagem e desenvolvimento

4º) Crise final

 

            Na Anunciação a misericórdia é anunciada as pessoas que entram no Acolhimento onde decidem se a acolhem ou se não a acolhem e assim acontece a Aprendizagem e desenvolvimento da misericórdia até a Crise final, onde os indivíduos a viverão de forma egoísta e desintegradora ou generosa e acolhedora.

 

            MATTANÓ

            (25/03/2019)

 

 

            Mattanó especula que podemos tornar o modelo onde as Escolas são preparadas para acolherem aos alunos, para os alunos acolherem as Escolas quando e no horário que tiverem disponíveis, por tecnologias e por aulas nas instituições acompanhados de professores que não teriam mais salas de aula com turmas de 1º ano ou 2º ano, etc., mas sim alunos de vários períodos mesclados num mesmo meio ambiente monitorados individualmente por um período determinado por tecnologias e por outro período pelo professor e o material escolar ou de uma formação contínua, estágio por estágio, acompanhada de monitoramento individual determinado por tecnologias num período e noutro período pelo professor e o material escolar que inclui livros, apostilas e cadernos. Assim cada aluno passa a construir sua própria educação com o mando de seus pais e o controle das Escolas.

 

            MATTANÓ    

            (26/03/2019)

 

 

            Mattanó especula que as maternidades tornar-se-ão o berço necessário e fundamental para todas as crianças recém-nascidas no futuro para a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças que elas possam desenvolver durante a infância e a vida. Elas, assim permanecerão por algum período, dias, e até semanas e meses, se o caso for como no caso dos bebes prematuros que necessitam de cuidados especiais para sobreviverem. Assim como a adolescência se estendeu entre nós acredito que o período dos cuidados essenciais também se estenderão em relação aos bebes e as mães desses bebes nas maternidades.

 

            MATTANÓ    

            (27/03/2019)

 

 

            Mattanó especula que o Sistema Judiciário poderia estudar a prática não de o advogado e seu cliente buscarem o Serviço Judiciário, mas inverterem isto, fazendo o Serviço Judiciário buscar o advogado e seu cliente. A partir de uma reeducação dos advogados que teriam clientes como os profissionais que trabalham com a declaração do Imposto de Renda fazendo a sua declaração ou a declaração da receita econômica de uma empresa todos os meses para o Estado através do mesmo profissional, assim os advogados passariam a ter o controle da vida criminal e civil dos cidadãos através de Declarações Penais e Civis que teriam controle do Serviço Judiciário que busca, a partir daí os advogados com seus clientes. As Declarações Penais e Civis poderão ter respaldo das Polícias Federal, Civil e Militar, respaldo obtido por documentos obtidos nas delegacias de Polícia  Federal, Civil e Militar. Com isto diminuiríamos a quantidade de processos a espera de julgamento com a aquisição do Trabalho que busca o cliente, ou seja, com o Serviço Judiciário buscando os seus próprios direitos, deveres, obrigações e privilégios, nota-se que nas Declarações Penais e Civis fica declarado a intenção do declarante de mover ou não mover ação e processo contra contraventor. Deste jeito o Juiz de Direito inicia seu trabalho atendendo a demanda, de acordo com cada necessidade e a qualquer hora do dia e da noite, como nas delegacias. Criar-se-iam Delegacias de Julgamento Penal e Civil que trabalhariam 24 horas com atendimento que atenda a demanda. Para isto a formação dos advogados deverá ser notável e a sua avaliação deverá continuar sendo severa, pois aumentarão o número de servidores. Poderão ser criados serviços públicos para Declarações Penais e Civis, por exemplo, para atender a demanda dos mais carentes, pobres e miseráveis, ou excluídos.

 

            MATTANÓ

            (27/03/2019) 

 

 

            Mattanó denuncia que ele e sua família, inclusive sua cidade, estado, nação e resto do mundo estão sendo vítimas de rituais de estupro onde forçam crianças e bebes a terem iniciação sexual simbólica e imaginária a fim de representarem seus comportamentos e modelarem seus comportamentos para o fim de exploração, abuso, tráfico, estupro e violência sexual com ato libidinoso, com atentado violento ao pudor, etc., com crimes virtuais e de internet como a pedofilia, nota-se que os rituais de estupro tem a finalidade de iniciar, normalmente, um adolescente após a primeira menstruação ou a primeira ejaculação de espermatozoides, mas agora tem tido a característica de iniciar crianças a partir da primeira vez que ¨pensou¨ ou delirou, ou foi condicionada ou foi abusada e maltratada pelos seus cuidadores, normalmente seus pais e mães, por trocadilhos associados a lições de psicanálise, ou seja, pela pulsão auditiva da qual eu, Osny Mattanó Júnior, também fui vítima na UEL a partir de 15 ou 17 de outubro de 1995. Essa ideia sobre a pulsão auditiva foi gerada em meio a um ritual de estupro praticado pela UEL e pelo curso de Psicologia da UEL a partir de 1992 e ocorre até hoje, em 28 de março de 2019! Participou desse ritual de estupro minha amiga  C. do curso de Psicologia em 1998 que usou a outra amiga C. F. para me estuprarem conforme já vinham tentando desde 1992 no curso de Psicologia através dos alunos, dos professores e dos funcionários do CCB! JUSTIÇA!!!!!

 

            MATTANÓ

            (28/03/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor a sexualidade da maioria dos varões exibe uma mescla de agressão, de inclinação a subjugar, cuja importância biológica talvez resida na necessidade de vencer a resistência do objeto sexual de outra maneira que não mediante o ato de cortejar. Assim, o sadismo corresponderia a um componente agressivo autonomizado e exagerado da pulsão sexual, movido por deslocamento para o lugar preponderante.

            O conceito de sadismo oscila, na linguagem corriqueira, desde uma atitude meramente ativa ou mesmo violenta para com o objeto sexual até uma satisfação exclusivamente condicionada pela sujeição e maus-tratos a ele infligidos. Num sentido estrito, somente este último caso extremo merece o nome de perversão.

De maneira similar, a designação de “masoquismo” abrange todas as atitudes passivas perante a vida sexual e o objeto sexual, a mais extrema das quais parece ser o condicionamento da satisfação ao padecimento de dor física ou anímica advinda do objeto sexual. O masoquismo enquanto perversão parece distanciar-se mais do alvo sexual normal do que sua contrapartida; em primeiro lugar, pode-se pôr em dúvida se ele aparece alguma vez como fenômeno primário, ou se, pelo contrário, surge regularmente do sadismo mediante uma transformação. É freqüente poder-se reconhecer que o masoquismo não é outra coisa senão uma continuação do sadismo que se volta contra a própria pessoa, que com isso assume, para começar, o lugar do objeto sexual.

O sadismo e o masoquismo ocupam entre as perversões um lugar especial, já que o contraste entre atividade e passividade que jaz em sua base pertence às características universais da vida sexual.

A particularidade mais notável dessa perversão reside, porém, em que suas formas ativa e passiva costumam encontrar-se juntas numa mesma pessoa. Quem sente prazer em provocar dor no outro na relação sexual é também capaz de gozar, como prazer, de qualquer dor que possa extrair das relações sexuais. O sádico é sempre e ao mesmo tempo um masoquista, ainda que o aspecto ativo ou passivo da perversão possa ter-se desenvolvido nele com maior intensidade e represente sua atividade sexual predominante.

Mattanó aponta que o sadismo e o masoquismo ocupam lugar nas perversões, entre a atividade e a passividade.

A perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.

A perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais.

E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança.

Estas perversões aparecem na forma passiva (sentir dor, masoquismo)  e ativa (provocar dor, sadismo).

Da mesma forma o sadismo e o masoquismo aparecem na forma passiva e na forma ativa nos indivíduos através da modelagem virtual, por meio da Sagrada Escritura que cria ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨,  ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ capaz até mesmo de governar o comportamento do indivíduo, ou seja, sua consciência e seu inconsciente.

 

MATTANÓ
            (21/01/2025)

 

 

 

 

 

(3) CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS PERVERSÕES

 

VARIAÇÃO E DOENÇA

 

É natural que os médicos, que inicialmente estudaram as perversões em exemplos bem marcados e em condições especiais, tenham-se inclinado a adjudicar-lhes o caráter de um sinal de degeneração ou doença, tal como havia ocorrido com a inversão. Não obstante, é ainda mais fácil descartar tal opinião no presente caso. A experiência cotidiana mostrou que a maioria dessas transgressões, no mínimo as menos graves dentre elas, são um componente que raramente falta na vida sexual das pessoas sadias e que é por elas julgado como qualquer outra intimidade. Quando as circunstâncias são favoráveis, também as pessoas normais podem substituir durante um bom tempo o alvo sexual normal por uma dessas perversões, ou arranjar-lhe um lugar ao lado dele. Em nenhuma pessoa sadia falta algum acréscimo ao alvo sexual normal que se possa chamar de perverso, e essa universalidade basta, por si só, para mostrar quão imprópria é a utilização reprobatória da palavra perversão. Justamente no campo da vida sexual é que se tropeça com dificuldades peculiares e realmente insolúveis, no momento, quando se quer traçar uma fronteira nítida entre o que é mera variação dentro da amplitude do fisiológico e o que constitui sintomas patológicos.

 

Ainda assim, em muitas dessas perversões a qualidade do novo alvo sexual é de tal ordem que requer uma apreciação especial. Algumas delas afastam-se tanto do normal em seu conteúdo que não podemos deixar de declará-las “patológicas”, sobretudo nos casos em que a pulsão sexual realiza obras assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor). Nem mesmo nesses casos, porém, pode-se ter uma expectativa certeira de que em seus autores se revelem regularmente pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais. Tampouco nesses casos pode-se passar por cima do fato de que pessoas cuja conduta é normal em outros aspectos colocam-se como doentes apenas no campo da vida sexual, sob o domínio da mais irrefreável de todas as pulsões. Por outro lado, a anormalidade manifesta nas outras relações da vida costuma mostrar invariavelmente um fundo de conduta sexual anormal.

 

Na maioria dos casos podemos encontrar o caráter patológico da perversão, não no conteúdo do novo alvo sexual, mas em sua relação com a normalidade. Quando a perversão não se apresenta ao lado do alvo e do objeto sexuais normais, nos casos em que a situação é propícia a promovê-la e há circunstâncias desfavoráveis impedindo a normalidade, mas antes suplanta e substitui o normal em todas as circunstâncias, ou seja, quando há nela as características de exclusividade e fixação, então nos vemos autorizados, na maioria das vezes, a julgá-la como um sintoma patológico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que as perversões fazem parte da vida sexual normal de todos, mas quando elas se tornam assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor) se revelam regularmente em pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais.

Mattanó de certo acredita que as perversões fazem parte da vida sexual normal de todos, mas quando elas se tornam assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor) se revelam regularmente em pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais.

Mattanó aponta que o sadismo e o masoquismo ocupam lugar nas perversões, entre a atividade e a passividade.

A perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.

A perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais.

E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança.

Estas perversões aparecem na forma passiva (sentir dor, masoquismo)  e ativa (provocar dor, sadismo).

 

MATTANÓ

(01/04/2019)

 

 

Mattanó especula que assim como o Homo Sapiens herdou as árvores para ser seu instrumento de tortura e morte com a Cruz e o eixo-do-mundo, os extraterrestres também herdam ou herdaram em sua história evolutiva algum elemento da natureza, do meio ambiente, como símbolo para catexizar e canalizar a agressividade e a destruição do outro e de si mesmo, devemos saber descobrir e estudar qual é este símbolo e elemento da natureza ou do meio ambiente relacionado a evolução dos extraterrestres para podermos ter algum saber, conhecimento e controle sobre eles!

 

MATTANÓ

(01/04/2019)

 

 

Mattanó especula que ao invés de termos uma Mass Mídia com a televisão que controla o indivíduo ou que seja voltada para o indivíduo, deveríamos ter indivíduos controlando ou voltados para os Mass Mídia e para a televisão, onde o indivíduo saiba construir seu próprio canal de televisão com sua programação e conteúdo particular através das tecnologias, assim o indivíduo constrói seu próprio álbum. Contudo quem faz e decide o conteúdo dos programas é o codificador, emissor ou canal de televisão, o indivíduo seleciona o conteúdo de cada codificador, emissor ou canal e constrói seu próprio álbum ou canal de televisão. Poderemos efetuar isto via encomenda ou pedido a empresas que criem álbuns ou canais de televisão ou dentro de nossa própria residência com o controle remoto ou com o computador. Poderíamos conciliar o conteúdo de um canal de televisão normal com o de um de assinatura e com um de web e até com sites de web como o youtube, serão infinitas as possibilidades e os recursos disponíveis.

 

MATTANÓ

(01/04/2019)

 

 

Mattanó especula que a maternidade e o amor sexual são filogenéticos, assim não dependem exclusivamente do modelo, ou seja, da mãe e da(o) parceira(o) (S) estímulo, para liberar a (R) resposta e as (C) consequências. Desta maneira nos comportamos e temos  processos psíquicos independentemente do (S), da  mãe e da(o) parceira(o).

 

MATTANÓ

(02/04/2019)

 

 

Mattanó acrescenta que seu caso de 1998 com sua amiga C.F e a C. com a fita k-7 não codificada por mim e por isso impossível de ser feita a análise funcional, pois não havia (S) estímulo {codificação em pulsão auditiva por mim para a C. e nem para a C.F.} e desta maneira impossível se tornaria uma (R) resposta deste tipo ou determinada por um (S) que não existia e nem mesmo as (C) deveriam existir, nem eu e nem minha família autorizamos a observação e o roubo destas informações – já demos queixa várias vezes! JUSTIÇA!!!!! E tem mais: estava acontecendo desde 1989 um ritual de estupro do qual eu era vítima na UEL e ele foi praticado no Curso de Psicologia entre 1992 e 1999 e a C.F. e a C. sabiam disto? Aceitaram participar disto? Aceitaram participar deste ritual praticado contra mim que por sinal havia começado já nos anos 80, por volta de 1982 com comunicadores, professores, artistas e atletas amigos meus e outras pessoas que faziam parte da minha vida, tentando me estuprar num ritual de estupro? A UEL só aumentou o meu sofrimento e os alunos, funcionários e professores só aumentaram os danos e as lesões que eu sofri desde 1982 com a invasão de intimidade e de privacidade, com o tratamento como cobaia humana sem saber e sem consentimento, com o homicídio tentado e lesão corporal, com a lavagem cerebral, com a tortura, com a violência, com o constrangimento ilícito, com o abuso de incapazes, com o estupro coletivo, com o roubo de informações e dados pessoais, etc., dentre os envolvidos podem estar a C.F. e a C. se elas se associaram a UEL e ao Curso de Psicologia ou aos artistas, atletas, comunicadores, professores, manipuladores, policiais que tentaram me matar em 1997 no sítio de minha avó em Apucarana com o uso de uma arma, pessoas que tentaram me matar usando o Folha de Londrina, o CDI, a UEL, o Shopping Catuaí de Londrina, os atletas, rádios como a Paiquerê e a Folha FM, a Rede Globo e a F.G.  e a K.G. em lavagem cerebral entre 1995 e 1999 para me estuprarem me prendendo e me chamando de louco e de alienado, que eu delirava, as emissoras de televisão que a partir de 1999 continuaram fazendo este trabalho de alienação e de loucura provocando delírios fabricados manipulando a realidade e construindo provas através de alteração de dados virtuais para me chamarem de louco e de alienado até agora, 2019, isto ainda não terminou! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(02/04/2019)

 

 

A professora Débora Foguel usa uma analogia para nós, leigos, entendermos seu trabalho: “em primeiro lugar, vale lembrar que as proteínas estão relacionadas a todas as atividades das nossas células. Da memória aos batimentos cardíacos, milhares delas estão por trás de cada função do nosso corpo. Cada proteína, quando é produzida dentro de uma célula, lembra o cadarço de um sapato, ou seja, é como um fio esticado. No entanto, para desempenhar sua função, ela precisa se dobrar com precisão sobre si mesma, como um cadarço quando se dá um nó e um laço. Nas doenças que estudo, determinadas proteínas não se dobram corretamente e acabam por se unir umas às outras, formando agregados, ou grumos, dentro ou fora das células. Com o envelhecimento, o que vemos é que aumenta a taxa de dobramento errado nas células e, por conseguinte, a quantidade de agregados que se formam e dão origem a doenças como o Alzheimer e o Parkinson”.

Quando as proteínas formam os grumos, ou agregados, acabam provocando a morte da célula. Se isso acomete os neurônios relacionados à nossa memória, o que aparece é o Alzheimer; se acomete os neurônios motores que produzem dopamina, causa o descontrole motor do Parkinson. “Esse é um processo que leva muitos anos, mas, quando os sintomas se manifestam, já há comprometimento dessas regiões do cérebro e os medicamentos de que dispomos no momento são apenas paliativos, isto é, não impedem a formação da doença”, afirma. Para contextualizar o sentimento de urgência que envolve os cientistas, ela diz que apenas de 5% a 10% dos pacientes com Alzheimer apresentam alguma mutação que justifique a enfermidade: “em 90%, 95% dos casos, não se tem ideia do que está por trás desse processo de agregação de proteína que leva à doença”.

A doutora Débora Foguel se dedica justamente a desvendar os mecanismos que levam uma proteína a mudar sua estrutura. Já foram mapeadas cerca de 50 doenças causadas por esse enovelamento, ou dobramento incorreto, e a maioria está associada ao envelhecimento. Como estamos vivendo mais, essas enfermidades se tornarão cada vez menos raras, daí a necessidade do investimento em pesquisa: o objetivo é um dia descobrir como deter o processo.

O objeto da Psicanálise é a análise e a interpretação do inconsciente do cliente, mas no caso de pacientes com Alzheimer e Parkinson o objeto da Psicanálise não se torna mais a análise e interpretação do inconsciente, pois quando as proteínas formam os grumos, ou agregados, acabam provocando a morte da célula. Se isso acomete os neurônios relacionados à nossa memória, o que aparece é o Alzheimer; se acomete os neurônios motores que produzem dopamina, causa o descontrole motor do Parkinson. Estes sintomas impedem a  análise e a interpretação, levando o psicanalista a redirecionar sua postura para com a técnica psicanalítica e o cliente, levando-o a acolher, escutar, dar amor e favorecer sua adaptação as condições do meio ambiente, da sua casa ou lar, da sua família, das suas necessidades fisiológicas, de estabilidade, de amor e de garantia, de segurança, de confiança, de adaptação ao seu meio e a sua condição na perda da memória no caso do Alzheimer e no descontrole motor no caso do Parkinson, mesmo que aparentemente, inconscientemente, pois ainda existe uma vida inconsciente regredida que necessita de cuidados e de amor para suas necessidades, de forma integral, sem discriminar o paciente pela sua condição, idade, classe social, cor, raça, credo, religião, etnia, profissão, ou etc. Saber lidar com estas   enfermidades leva o Psicanalista a um novo paradigma, o de adaptador do necessitado ou enfermo ao meio ambiente e não mais ao seu inconsciente, segundo Osny Mattanó Júnior.

 

            MATTANÓ

            (02/04/2019)

 

 

            Mattanó denuncia que com a telepatia é possível ficar monitorando, controlando e interferindo no organismo dos outros seres humanos, por exemplo, nos obesos, interferindo no comportamento deles diante do controle do seu apetite e controle da massa corporal, inclusive de desejos de praticar exercícios físicos, isto acontece comigo que comecei a ficar obeso em 1996 e estou obeso até hoje em 2019 com muita dificuldade para controlar minha massa corporal, inclusive adquiri diabetes mielitus, a mesma coisa aconteceu com a minha mãe em relação ao diabetes mielitus, meu pai e meu irmão também ganharam bastante massa corporal, minha irmã já engordou e emagreceu com dieta alimentar e exercícios físicos, tenho mais familiares que ganharam bastante massa corporal adquirindo mais problemas de saúde, como primas e primos. Certamente se eu ficasse controlando a massa corporal de outras pessoas sem consentimento e por meio de fraude ou meio ilegal, causando prejuízo físico, sexual, moral, profissional, escolar, familiar, social e afetivo por meio da telepatia, do estupro, do homicídio tentado com lesão corporal, do roubo de informações e dados pessoais, da tortura do abuso sexual, da exploração, da violência e da lavagem cerebral eu seria preso e condenado, por isso que haja justiça!!!!!

 

            MATTANÓ

            (03/04/2019)

 

 

            Mattanó aponta que o amor, o parto, a primeira comunhão, a crisma, o matrimônio e a morte são seis momentos da vida de plena renúncia, de pleno amor, onde o indivíduo renuncia a si mesmo por amor. Assim sendo, por exemplo, o parto é mais do que o esforço da mãe para parir seu filho, é, pois, uma atitude de amor ou um ato de amor, pois a mulher renuncia a si mesma na situação em que se encontra para conseguir parir seus filho, renunciando ao medo, a vergonha, a humilhação por um momento de amor e de realização de amor. E a morte é mais do que o apocalipse pessoal, é, pois, a renúncia última onde ocorre o último ato de amor, onde o indivíduo carrega para si no último suspiro toda a sua história condensada que torna a passagem pela morte para a vida após a morte uma espécie de Juízo Final que nos faz a passagem da vida para a morte, ou do apocalipse pessoal.

 

            MATTANÓ

            (03/04/2019)

 

 

            Mattanó comenta que o Sistema Carcerário vigente no Brasil e em grande parte do mundo não proporciona saúde mental ao encarcerado, devido as condições desumanas de condicionamento a que são submetidos os presos.

            Comenta também que o Sistema que controla a segurança das pessoas, comunidades e instituições o usam como arma contra sua vontade e contra a vontade de sua curadora e contra a vontade de sua família que foi enganada com falsidades testemunhais e ideológicas, por curandeirismo e charlatanismo, por periclitação da vida e da saúde colocando em risco e em perigo a saúde dele e de sua família, e também do resto do mundo e do Brasil, inclusive das autoridades do Brasil e do mundo submetendo-as a violência, lavagem cerebral, tortura, homicídio tentado com lesão corporal e estupro virtual, curandeirismo, charlatanismo, abusos, terror, conflito e periclitação da vida e da saúde, e roubo de dados e informações pessoais e sigilosas, além de roubo de segredos por meio dessa arma telepática que insistem em usar em mim e em minha família sem nosso consentimento e sem nossa autorização legal, pois não existe autorização legal para o uso disso, o uso dessa arma telepática é crime em qualquer circunstância, eu penso assim, pois só lesa e prejudica a vida e a saúde do ser humano e dos seres vivos, bem como do meio ambiente, aumentando o risco em catástrofes, tragédias, desastres, horrores, guerras, conflitos, violências, submetendo a todos a mais perigo e violência, a mais dor e sofrimento, a mais risco, como em terremotos, em tsunamis, em explosões, em acidentes, em rompimentos de barragens, em tempestades e tormentas, em naufrágios, em competições, em julgamentos, em atividades escolares, em atividades policiais e militares, etc.. Por isso Mattanó se queixa mais uma vez do uso dele e de outras pessoas como arma telepática que pode ser comparada a uma arma de destruição em massa, o que é imperdoável! JUSTIÇA!!!!!! Transformar a vida em arma é a mesma coisa que os terroristas da Al-Queada e do Estado Islâmico fazem com as  crianças que eles aprisionam e fazem lavagem cerebral desde os 4 ou 5 anos de idade ou o mesmo que os traficantes brasileiros fazem com adolescentes e crianças brasileiras para monitorar e vender suas drogas para outro tipo de arma, os compradores e artistas que consomem e fazem propaganda das drogas e entorpecentes, para que esse ciclo se perpetue e leve com ele vidas e histórias ingênuas e inocentes, que não conheceram a beleza e as oportunidades que a vida oferece àqueles que não entram nesse mundo vicioso e pesado, carregado de violência e de ingenuidade, de fantasias e de histórias de crianças que tiveram sua infância envenenada para se tornarem objetos de crime, serpentes que envenenam, que destroem o Paraíso, como a serpente que destruiu Eva e Adão com sua tentação de poder e conhecimento para ser algo maior do que já era, do que já tinha, toda a beleza de uma jovem e de um jovem que tinham todo o mundo como Paraíso, o mundo perfeito destruído pela ganância e pela cobiça, que só o Amor de Deus pode restaurar levando Amor de Deus para Adão e Eva. Devolvendo a paz a consciência adquirida!

 

            MATTANÓ

            (04/04/2019)

 

 

            Mattanó comenta que a criação da tipologia de crime virtual quando há a intenção virtual de caráter litigioso um perfeito absurdo, uma demência do acusador, uma demência do protagonista, pois quantos já virtualizaram em corridas de automóveis estarem pilotando e participando da condução dos automóveis de competição, ou nas Olimpíadas quantos já protagonizaram o salto perfeito ou a velocidade máxima nos 100 metros ou o gol mais bonito, ou o caminho perfeito da bola até o gol, etc., quantos já desafiaram a lei da gravidade e já voaram perturbando a vista dos outros e as aves do céu e inclusive as aeronovas causando acidentes aéreos, quantos já sonharam ser pilotos e estarem pilotando aviões ao testemunharem aeronaves, e quantos nunca desejaram matar ou salvar sendo soldados e heróis em guerras ou filmes de guerras para ajudarem os mais fracos e oprimidos, etc., quantos nunca sonharam em Julgamentos ou em conversas e sonhos darem a martelada do Juiz no veredito final, quantos nunca desejaram amores e paixões que nunca foram verbalizadas e apenas desejadas e sonhadas, e o que não falar da masturbação consciente e inconsciente, o vício da libido, etc., estes e outros comportamentos conscientes e inconscientes denotam crimes virtuais com intenção do autor de litígio virtual, o nosso corpo produz isto automaticamente por meio de hormônios e de neurotransmissores, da bioquímica e dos processos neurológicos e cerebrais – não há como evitar estes comportamentos, não somos perfeitos encobertamente ou psiquicamente!

 

            MATTANÓ

            (04/04/2019)

 

 

            Mattanó comenta que as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo com seus dramas e problemas com as chuvas e enchentes denotam uma ideia de que são cidades velhas e dementes, pois não se preocupam com seu próprio quintal, com sua própria identidade, consciência e atividade, com sua própria afetividade e seu inconsciente, pois se intrometem na vida pessoal e familiar de seus ¨vizinhos¨ e em seus ¨quintais¨ para jogar lixo e roubar seja lá o que for e até para matar, sequestrar e torturar esses vizinhos, por isso essas cidades denotam uma caduquice, uma velhice e demência característica de quem não se ama e não ama ao próximo, de quem não tem educação e não procura trabalho e não valoriza sua família!

 

            MATTANÓ

            (09/04/2019)

 

 

            Mattanó discute que se comparássemos um indivíduo Prêmio Nobel da Paz com um terrorista e um traficante através de uma Psicanálise Mitológica que juntasse elementos da Psiquiatria, da Etologia e da Psicobiologia certamente não descobriríamos notáveis diferenças entre eles, ou seja, seriam semelhantes, isto, pois, os indivíduos de uma dada espécie são todos semelhantes filogeneticamente!

 

            MATTANÓ

            (09/04/2019)

 

 

            Mattanó discute que mais ou menos 98% e em muito casos 100% das nossas experiências dolorosas e violentas ou agressivas nós amamos e perdoamos, encaramos naturalmente, somente quando não se tratam de crimes hediondos como homicídios e latrocídios, sequestros e torturas, lavagem cerebral e estupro e até mesmo curandeirismo e periclitação da vida e da saúde, charlatanismo e grandes ou significativos roubos, isto, pois, as leis denotam uma moralização através da Justiça e do Direito que é justamente a equidade entre partes que evidentemente são desiguais e que operam o Direito por meio da desigualdade entre suas partes, de acordo com os contextos, os significados, os sentidos, os conceitos, os comportamentos, a análise funcional, a linguagem, as relações sociais, a topografia, as gestalts, os insights, os desejos, os pensamentos e os pensamentos de véspera ao ato de Direito, o evidentemente manifesto, o evidentemente latente, as conclusões e as interpretações finais.

 

            MATTANÓ

            (10/04/2019)

 

 

            Mattanó denuncia que a telepatia com ou sem a hipnose não produz melhora clínica, nem exame clínico preciso e eficaz, nem produz saúde no paciente, portanto é crime, é crime de curandeirismo e de charlatanismo! Seu uso deve ser combatido e penalizado! As vítimas desse crime devem ser amparadas pela Justiça e terem direitos, deveres, obrigações e privilégios garantidos, pois foram cobaias humanas de experiências desumanas em seres humanos!

 

            MATTANÓ

            (10/04/2019)

 

 

            Sobre a Psicologia para Mandatários criada por Mattanó ele aponta que um bom controle administrativo e organizacional para um Mandatário deve ser ordenado segundo uma ¨montadora em série com processos divididos e em ordenação, que se relacionem para formar o produto final¨ e não como ¨uma fábrica de impressora 3D¨ que imprime instantaneamente seu produto sem um conteúdo acessível e desmontável conforme as necessidades do Mandatário. Assim um bom governo deve ser como uma ¨montadora de automóveis¨ e não como uma ¨impressora 3D¨!

 

            MATTANÓ

            (11/04/2019)

 

 

            Mattanó comenta e especula que o comportamento dos animais de estimação como cães são decorrência do inconsciente de seus cuidadores, pois o inconsciente modela a resposta do animal segundo o seu desejo e sua motivação, determinando a aprendizagem do animal e seu repertório comportamental, sendo, portanto os animais de estimação sintomas do inconsciente de seus cuidadores, ou seja, sintomas da história de vida de seus cuidadores. Por exemplo, um cão que brinca e tem comportamento masturbatório nos sofás de uma casa tende a ser sintoma dos seus cuidadores, devido a história de vida deles, que determina o padrão de reforçamento desempenhado na relação com o cachorro e seus cuidadores, onde os cuidadores ou alguns deles tem em sua história de vida alguma história infantil de brincar seguido de masturbação nos sofás de sua casa, provavelmente uma lembrança inconsciente e dolorosa, penosa ou, até mesmo gratificante e prazerosa, depende do contexto, dos significados e dos sentidos do evento abordado e estudado analiticamente pelo terapeuta com seu cliente.

 

            MATTANÓ

            (12/04/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor as perversões fazem parte da vida sexual normal de todos, mas quando elas se tornam assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor) se revelam regularmente em pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais.

Mattanó aponta que o sadismo e o masoquismo ocupam lugar nas perversões, entre a atividade e a passividade.

A perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.

A perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais.

E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança.

Estas perversões aparecem na forma passiva (sentir dor, masoquismo)  e ativa (provocar dor, sadismo).

            Da mesma forma as perversões tem sua correlação na Palavra, na Sagrada Escritura quando criamos ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ ou uma ¨vida espiritual¨ regrada pelas perversões, especialmente pelo sadismo e pelo masoquismo na libido, na comunhão e/ou na segurança, de modo que a Paixão e Morte de Cruz trata-se de um exemplo de sadismo e masoquismo que institui uma ¨prática espiritual¨ onde temos o direito de desfrutarmos de ¨avatares Bíblicos¨, ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨.

 

            MATTANÓ

            (27/01/2025)

 

 

 

 

 

A PARTICIPAÇÃO DO ANÍMICO NAS PERVERSÕES

 

Talvez justamente nas perversões mais abjetas é que devamos reconhecer a mais abundante participação psíquica na transformação da pulsão sexual. Eis aí a obra de um trabalho anímico ao qual não se pode negar, a despeito de seu resultado atroz, o valor de uma idealização da pulsão. A onipotência do amor talvez nunca se mostre com maior intensidade do que nessas aberrações. O mais nobre e o mais vil, por toda parte da sexualidade, aparecem na mais íntima dependência mútua (“vom Himmel durch die Welt zur Hölle”).

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que o amor é a maior das perversões, a mais abundante participação psíquica na transformação da pulsão sexual.

Mattanó aponta que o amor revela-se como a maior das perversões, pois detém em sua contribuição e formalidade a estabilidade da relação, do objeto, da afetividade, da perversão e do amor, reservando a este toda a sua energia libidinal na sua transformação da pulsão sexual, mas também como comunhão e segurança tornando-se a maior perversão da comunhão e da segurança, onde a perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais. E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança. Já a perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.

 

MATTANÓ

(13/04/2019)

 

 

            Mattanó especula em suas Teorias Econômicas que se o preço dos produtos e mercadorias fosse cobrado conforme a renda do comprador, por meio de um controle federal, a partir das informações do Imposto de Renda e da nova ¨Declaração de Renda¨ para que os órgãos federais tenham controle por meio de um ¨Cartão de Renda¨ sobre a movimentação financeira do contribuinte; este ¨Cartão de Renda¨ informaria a faixa da população econômica em que se encontra o contribuinte consumidor. Assim se o contribuinte consumidor ganhasse 1 salário mínimo por mês pagaria pelos produtos que consome o preço ou valor ¨x¨; se ganhasse de 1 a 2 salários mínimos por mês pagaria pelos produtos que consome mensalmente o preço ou valor ¨1,3x¨; se ganhasse de 1 a 3 salários mínimos por mês pagaria ¨1,4x¨; etc; se ganhasse de 10 a 15 salários mínimos por mês pagaria pelos produtos que consome mensalmente o preço ou valor ¨2,5x¨; se fosse milionário pagaria ¨2,8x¨ e se fosse bilionário pagaria ¨3x¨. Assim o ¨bolo¨ econômico torna-se mais bem distribuído e mais justo, havendo participação ativa de todos na Nova Economia Solidária onde quem tem mais contribui conforme suas vantagens sobre os mais pobres que se veem com a oportunidade de crescimento ou de estabilidade econômica para crescerem em outras áreas como na educação e no trabalho, gerando desenvolvimento sustentável e mais oportunidades para todos, pobres e ricos, pois os pobres passarão a receber mais renda e terão que aumentar a sua Contribuição de Renda Social, fenômeno que pode gerar mais riqueza para as sociedades e para as nações, ocasionando no futuro uma diminuição do preço ou do valor cobrado de todos ou de algum segmento da sociedade economicamente organizada.

 

            MATTANÓ

            (14/04/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o amor é a maior das perversões, a mais abundante participação psíquica na transformação da pulsão sexual.

Mattanó aponta que o amor revela-se como a maior das perversões, pois detém em sua contribuição e formalidade a estabilidade da relação, do objeto, da afetividade, da perversão e do amor, reservando a este toda a sua energia libidinal na sua transformação da pulsão sexual, mas também como comunhão e segurança tornando-se a maior perversão da comunhão e da segurança, onde a perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais. E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança. Já a perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais. Da mesma forma, o amor revela-se a maior das perversões através da Sagrada Escritura e da Palavra, pois cria ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ propícia para satisfazer suas necessidades que aspiram o sadismo e o masoquismo, seja, na libido, na comunhão ou na segurança.

 

MATTANÓ

(27/01/2025)

 

 

 

 

 

 

DUAS CONCLUSÕES

 

Do estudo das perversões resultou-nos a visão de que a pulsão sexual tem de lutar contra certas forças anímicas que funcionam como resistências, destacando-se entre elas com máxima clareza a vergonha e o asco. É lícito conjecturar que essas forças contribuam para circunscrever a pulsão dentro dos limites considerados normais, e que, caso se desenvolvam precocemente no indivíduo, antes que a pulsão sexual alcance a plenitude de sua força, sem dúvida serão elas que irão apontar o rumo de seu desenvolvimento.

 

Observamos ainda que algumas das perversões investigadas só se tornam compreensíveis mediante a convergência de diversos motivos. Se elas admitem uma análise - uma decomposição -, então devem ser de natureza composta. Com isso podemos ter um indício de que talvez a própria pulsão sexual não seja uma coisa simples, mas reúna componentes que voltam a separar-se nas perversões. A clínica nos alertaria, portanto, para a existência de fusões que perderiam sua expressão como tais na conduta normal uniforme.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud continua seus estudos alertando que as perversões admitem uma análise, uma decomposição, de sua natureza composta, de uma natureza sexual composta, que não seja coisa simples, que reúnam componentes que voltam a separar-se nas perversões. E que na clínica, ele percebe que existem as fusões na conduta normal uniforme que perdem sua expressão.

Mattanó aponta que as perversões,  detém em sua contribuição e formalidade a estabilidade da relação, do objeto, da afetividade, da perversão e do amor, reservando a este toda a sua energia libidinal na sua transformação da pulsão sexual, mas também como comunhão e segurança tornando-se a maior perversão da comunhão e da segurança, onde a perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais. E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança. Já a perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais. E que as fusões seriam a conduta normal uniforme onde o indivíduo perde a sua expressão na libido, na comunhão e na segurança em  relação a pulsão sexual.

 

MATTANÓ

(14/04/2019)

 

 

Mattanó aponta que a rotina enfrenta o padrão de comportamento através de seu atravessamento pela resignificação do inconsciente e do condicionamento comportamental, é através destes mecanismos que enfrentamos a reprogramação com a telepatia e a lavagem cerebral que enfrentamos em nossos tempos em função das adversidades do meio ambiente e dos problemas enfrentados na adaptação a elas e ao meio ambiente.

 

MATTANÓ

(14/04/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as perversões admitem uma análise, uma decomposição, de sua natureza composta, de uma natureza sexual composta, que não seja coisa simples, que reúnam componentes que voltam a separar-se nas perversões. E que na clínica, ele percebe que existem as fusões na conduta normal uniforme que perdem sua expressão.

Mattanó aponta que as perversões,  detém em sua contribuição e formalidade a estabilidade da relação, do objeto, da afetividade, da perversão e do amor, reservando a este toda a sua energia libidinal na sua transformação da pulsão sexual, mas também como comunhão e segurança tornando-se a maior perversão da comunhão e da segurança, onde a perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais. E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como  segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança. Já a perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como  libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais. E que as fusões seriam a conduta normal uniforme onde o indivíduo perde a sua expressão na libido, na comunhão e na segurança em  relação a pulsão sexual. Da mesma forma podemos analisar e decompor as perversões que se manifestam como libido, comunhão e segurança, compreendendo sua natureza composta através da Palavra e da Sagrada Escritura, da decomposição e da análise, mesmo que seja de uma ¨revisão secundária¨, através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ que propiciam uma ¨prática espiritual¨ com ritos, mitos, hábitos, tradições, valores, ganhos e perdas, frustrações, material folclórico, contos de fadas, totens e tabus, delírios e alucinações, e uma imago materna, paterna e fraterna que vai se ressignificando conforme a pessoa cresce e se desenvolve e adquire habilidades cognitivas. O evento da ¨revisão secundária¨ pode ser um evento do crescimento e do desenvolvimento humano, pois conforme a criança cresce e se desenvolve adquire novas habilidades cognitivas que fazem com que ela substitua sua noção de realidade por outra atual, como na ¨revisão secundária¨, que também é uma habilidade cognitiva, comportamental e inconsciente do indivíduo adulto, mas para que ela existisse teria que ter sido formada durante o período de desenvolvimento cognitivo, comportamental e inconsciente, de modo que parece que a ¨revisão secundária¨ é originariamente uma habilidade do período hipotético- dedutivo, onde o adolescente adquire habilidades cognitivas para julgar e avaliar suas necessidades, prioridades e habilidades diante da realidade e do meio ambiente, selecionando uma resposta evolutivamente mais segura e madura, pois é capaz de efetuar uma ¨revisão secundária¨ da sua realidade através da sua consciência, cultura, conhecimento e realidade.

 

MATTANÓ

(27/01/2025)

 

 

 

 

 

 

 

(4) A PULSÃO SEXUAL NOS NEURÓTICOS

 

A PSICANÁLISE

 

Uma importante contribuição para o conhecimento da pulsão sexual em pessoas que ao menos se aproximam do normal é extraída de uma fonte acessível apenas por determinado caminho. Existe apenas um meio de obter informações exaustivas e sem erro sobre a vida sexual dos chamados “psiconeuróticos” ([os que sofrem de] histeria, neurose obsessiva, da erroneamente chamada neurastenia, e certamente também de dementia praecox e paranóia): submetê-los à investigação psicanalítica, da qual se serve o procedimento terapêutico introduzido por Josef Breuer e eu em 1893 e então chamado de “catártico”.

 

Devo primeiramente esclarecer, repetindo o que já disse em outras publicações, que essas psiconeuroses, até onde chegam minhas experiências, baseiam-se em forças pulsionais de cunho sexual. Não quero dizer com isso apenas que a energia da pulsão sexual faz uma contribuição para as forças que sustentam os fenômenos patológicos (os sintomas), e sim asseverar expressamente que essa contribuição é a única fonte energética constante da neurose e a mais importante de todas, de tal sorte que a vida sexual das pessoas em pauta expressa-se de maneira exclusiva, ou predominante, ou apenas parcial, nesses sintomas. Como exprimi em outro lugar [1905e, Posfácio, ver em [1]], os sintomas são a atividade sexual dos doentes. A prova dessa afirmação deriva do número crescente de psicanálises de histéricos e outros neuróticos que venho realizando há vinte e cinco anos, e sobre cujos resultados já prestei contas minuciosamente em outras publicações, como ainda continuarei a fazer.

 

A psicanálise elimina os sintomas dos histéricos partindo da premissa de que tais sintomas são um substituto - uma transcrição, por assim dizer - de uma série de processos, desejos e aspirações investidos de afeto, aos quais, mediante um processo psíquico especial (o recalcamento), nega-se a descarga através de uma atividade psíquica passível de consciência. Assim, essas formações de pensamento que foram retidas num estado de inconsciência aspiram a uma expressão apropriada a seu valor afetivo, a uma descarga, e, no caso da histeria, encontram-na mediante o processo de conversão em fenômenos somáticos - justamente os sintomas histéricos. Pela retransformação sistemática (com a ajuda de uma técnica especial) dos sintomas em representações investidas de afeto já agora conscientizadas, fica-se em condições de averiguar com a máxima precisão a natureza e a origem dessas formações psíquicas antes inconscientes.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud elimina os sintomas dos histéricos partindo da premissa de que tais sintomas são um substituto - uma transcrição, por assim dizer - de uma série de processos, desejos e aspirações investidos de afeto, aos quais, mediante um processo psíquico especial (o recalcamento), nega-se a descarga através de uma atividade psíquica passível de consciência. Assim, essas formações de pensamento que foram retidas num estado de inconsciência aspiram a uma expressão apropriada a seu valor afetivo, a uma descarga, e, no caso da histeria, encontram-na mediante o processo de conversão em fenômenos somáticos - justamente os sintomas histéricos. Pela retransformação sistemática (com a ajuda de uma técnica especial) dos sintomas em representações investidas de afeto já agora conscientizadas, fica-se em condições de averiguar com a máxima precisão a natureza e a origem dessas formações psíquicas antes inconscientes.

Mattanó inclui em sua técnica a análise dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, análise funcional, linguagem topografia, relações sociais, gestalt, insights, pensamentos, fantasias e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida,  conclusões e interpretações finais, de forma que as formações psíquicas inconscientes sejam plenamente investigadas pelo analista.

 

MATTANÓ

(15/04/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os sintomas dos histéricos partindo da premissa de que tais sintomas são um substituto - uma transcrição, por assim dizer - de uma série de processos, desejos e aspirações investidos de afeto, aos quais, mediante um processo psíquico especial (o recalcamento), nega-se a descarga através de uma atividade psíquica passível de consciência. Assim, essas formações de pensamento que foram retidas num estado de inconsciência aspiram a uma expressão apropriada a seu valor afetivo, a uma descarga, e, no caso da histeria, encontram-na mediante o processo de conversão em fenômenos somáticos - justamente os sintomas histéricos. Pela retransformação sistemática (com a ajuda de uma técnica especial) dos sintomas em representações investidas de afeto já agora conscientizadas, fica-se em condições de averiguar com a máxima precisão a natureza e a origem dessas formações psíquicas antes inconscientes.

Mattanó inclui em sua técnica a análise dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, análise funcional, linguagem, topografia, relações sociais, gestalt, insights, pensamentos, fantasias e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida,  conclusões e interpretações finais, de forma que as formações psíquicas inconscientes sejam plenamente investigadas pelo analista.

Da mesma forma os sintomas histéricos através da Palavra e da Sagrada Escritura permanecem sendo um substituto, uma transcrição de processos, desejos e de afetos, mediante o conteúdo recalcado que nega-se realizar através da consciência, gerando a conversão e os sintomas histéricos que encontram expressão nos ¨avatares Bíblicos¨, na ¨moral Bíblica¨, nos ¨frutos Bíblicos¨, na ¨natureza Bíblica¨ e na ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(27/01/2025)

 

 

 

 

 

 

RESULTADOS DA PSICANÁLISE

 

Verificou-se por esse caminho que os sintomas representam um substituto de aspirações que extraem sua força da fonte da pulsão sexual. Harmoniza-se plenamente com isso o que sabemos sobre o caráter dos histéricos (aqui tomados por modelo de todos os psiconeuróticos) antes de seu adoecimento, bem como sobre as ocasiões que precipitam a doença. O caráter histérico permite identificar um grau de recalcamento sexual que ultrapassa a medida normal; uma intensificação da resistência à pulsão sexual (que já ficamos conhecendo como vergonha, asco e moralidade); e uma fuga como que instintiva a qualquer ocupação do intelecto com o problema do sexo, que tem como conseqüência, nos casos mais acentuados, a manutenção de uma completa ignorância sexual, mesmo depois de alcançado o período de maturidade sexual.

 

Esse traço de caráter, tão essencial na histeria, não raro escapa à observação casual, ficando encoberto pelo segundo fator constitucional da histeria, ou seja, o desenvolvimento desmedido da pulsão sexual; somente a análise psicológica sabe desvendá-lo em todas as oportunidades e solucionar a enigmática contradição da histeria, registrando a presença desse par de opostos: uma necessidade sexual desmedida e uma excessiva renúncia ao sexual.

 

O ensejo para o adoecimento apresenta-se à pessoa de disposição histérica quando, em conseqüência de sua própria maturação progressiva ou das circunstâncias externas de sua vida, as exigências reais do sexo tornam-se algo sério para ela. Entre a premência da pulsão e o antagonismo da renúncia ao sexual situa-se a saída para a doença, que não soluciona o conflito, mas procura escapar a ele pela transformação das aspirações libidinosas em sintomas. Não passa de exceção aparente o fato de uma pessoa histérica, um homem, por exemplo, adoecer por causa de uma emoção banal, de um conflito que não gire em torno de um interesse sexual. Nesses casos, a psicanálise consegue demonstrar regularmente que a doença foi possibilitada pelo componente sexual do conflito, que privou os processos anímicos de uma execução normal.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Na histeria fica a presença desse par de opostos: uma necessidade sexual desmedida e uma excessiva renúncia ao sexual.

O ensejo para o adoecimento apresenta-se à pessoa de disposição histérica quando, em conseqüência de sua própria maturação progressiva ou das circunstâncias externas de sua vida, as exigências reais do sexo tornam-se algo sério para ela. Entre a premência da pulsão e o antagonismo da renúncia ao sexual situa-se a saída para a doença, que não soluciona o conflito, mas procura escapar a ele pela transformação das aspirações libidinosas em sintomas. Não passa de exceção aparente o fato de uma pessoa histérica, um homem, por exemplo, adoecer por causa de uma emoção banal, de um conflito que não gire em torno de um interesse sexual. Esse conflito sexual privou os processos anímicos de uma execução normal.

Mattanó aponta que o conflito sexual proporcionado na histeria tem seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, análise funcional, linguagem topografia, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos, fantasias e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida,  conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(15/04/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a histeria fica na presença desse par de opostos: uma necessidade sexual desmedida e uma excessiva renúncia ao sexual.

O ensejo para o adoecimento apresenta-se à pessoa de disposição histérica quando, em conseqüência de sua própria maturação progressiva ou das circunstâncias externas de sua vida, as exigências reais do sexo tornam-se algo sério para ela. Entre a premência da pulsão e o antagonismo da renúncia ao sexual situa-se a saída para a doença, que não soluciona o conflito, mas procura escapar a ele pela transformação das aspirações libidinosas em sintomas. Não passa de exceção aparente o fato de uma pessoa histérica, um homem, por exemplo, adoecer por causa de uma emoção banal, de um conflito que não gire em torno de um interesse sexual. Esse conflito sexual privou os processos anímicos de uma execução normal.

Mattanó aponta que o conflito sexual proporcionado na histeria tem seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, análise funcional, linguagem topografia, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos, fantasias e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida,  conclusões e interpretações finais.

Da mesma forma a histeria permanece no mesmo par de opostos: uma necessidade sexual desmedida e uma excessiva renúncia ao sexual, através da Palavra e da Sagrada Escritura quando encontramos ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que denotem uma ¨prática espiritual¨ que reforcem as necessidades da histeria, tornando-se seu mantenedor comportamental e seu objeto de satisfação inconsciente que mantêm esta relação operante.

 

MATTANÓ

(27/01/2025)

 

 

 

 

 

NEUROSE E PERVERSÃO

 

Boa parte da oposição contra estas minhas teses se esclarece pelo fato de que a sexualidade, da qual derivo os sintomas psiconeuróticos, é considerada coincidente com a pulsão sexual normal. Só que a psicanálise ensina ainda mais. Ela mostra que de modo algum os sintomas surgem apenas à custa da chamada pulsão sexual normal (pelo menos não de maneira exclusiva ou predominante), mas que representam a expressão convertida de pulsões que seriam designadas de perversas (no sentido mais lato) se pudessem expressar-se diretamente, sem desvio pela consciência, em propósitos da fantasia e em ações. Portanto, os sintomas se formam, em parte, às expensas da sexualidade anormal; a neurose é, por assim dizer, o negativo da perversão.

 

A pulsão sexual dos psiconeuróticos permite discernir todas as aberrações que estudamos como variações da vida sexual normal e como manifestações da patológica.

 

(a) Na vida anímica de todos os neuróticos (sem exceção) encontram-se moções de inversão, de fixação da libido em pessoas do mesmo sexo. Sem uma discussão a fundo é impossível apreciar adequadamente a importância desse fator para a configuração do quadro patológico; só posso asseverar que a tendência inconsciente para a inversão nunca está ausente e, em particular, presta os maiores serviços ao esclarecimento da histeria masculina.

 

(b) No inconsciente dos psiconeuróticos é possível demonstrar, como formadoras do sintoma, todas as tendências à transgressão anatômica, encontrando-se entre elas com particular freqüência e intensidade as que reivindicam para as mucosas da boca e do ânus o papel dos genitais.

 

(c) Um papel muito destacado entre os formadores de sintomas das psiconeuroses é desempenhado pelas pulsões parciais, que na maioria das vezes aparecem como pares de opostos e das quais já tomamos conhecimento como portadoras de novos alvos sexuais - a pulsão do prazer de ver e do exibicionismo, e a pulsão de crueldade em suas formas ativa e passiva. A contribuição desta última é indispensável à compreensão da natureza sofrida dos sintomas e domina quase invariavelmente uma parte da conduta social do doente. É também por intermédio dessa ligação da libido com a crueldade que se dá a transformação do amor em ódio, das moções afetuosas em moções hostis, que é característica de um grande número de casos de neurose e até, ao que parece, da paranóia em geral.

 

O interesse por esses resultados aumenta ainda mais a partir de certas particularidades dos fatos.

 

(a) Sempre que se descobre no inconsciente uma pulsão desse tipo, passível de ser pareada com um oposto, em geral pode-se demonstrar que este último também é eficaz. Toda perversão “ativa”, portanto, é acompanhada por sua contrapartida passiva: quem é exibicionista no inconsciente é também, ao mesmo tempo, voyeur; quem sofre as conseqüências das moções sádicas recalcadas encontra outro reforço para seu sintoma nas fontes da tendência masoquista. O completo acordo com a conduta nas perversões “positivas” correspondentes decerto é muito digno de nota, embora, nos quadros patológicos, uma ou outra das inclinações opostas desempenhe o papel preponderante.

 

(b) Nos casos mais patentes de psiconeurose é raro encontrar desenvolvida apenas uma dessas pulsões perversas; na maioria das vezes encontramos um grande número delas e, em geral, vestígios de todas. Mas a intensidade de cada pulsão isolada é independente do desenvolvimento das outras. Também nesse aspecto o estudo das perversões “positivas” proporciona uma contrapartida exata.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud destaca que entre os psiconeuróticos é raro encontrar apenas um tipo de perversão, e que é bastante comum um grande número delas, sejam elas, a inversão, a transgressão anatômica, o prazer de ver e do exibicionismo. Toda perversão ¨ativa¨ (ver) é acompanhada por sua contrapartida ¨passiva¨ (ser visto). Encontramos vestígios de todas as perversões na maioria das pessoas.

Mattanó destaca que além da perversão da libido temos a perversão da comunhão e da segurança.

A perversão da comunhão na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela fraternidade e na sua forma ¨passiva¨ ser buscado e alvo, objeto da fraternidade.

A perversão da segurança na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela segurança e na sua forma ¨passiva¨ ser alvo ou objeto da segurança.

 

MATTANÓ

(16/04/2019)

 

 

Mattanó comenta que muito provavelmente o que arruinou os docentes e discentes da UEL e os mass mídia do Brasil foi o curandeirismo e o charlatanismo, pois eu desde criança tinha o hábito de brincar com os pensamentos, criando monstros e fantasias, histórias e estórias, engraçadas e bizarras, até mesmo na companhia de meus colegas, desde menino, e em família. Veja bem, alguém que não me conhece e ¨percebe¨ por meio de lavagem cerebral (telepatia ou roubo de dados pessoais, periclitação da vida e da saúde, curandeirismo e charlatanismo), ¨percebe¨ um indivíduo pensando e falando sozinho inúmeras vezes bobagens como ¨psico-orgias-sexuais¨ significa psicologia, Rolling Stones significa ¨lista da rola¨, Jai Guru Deva om significa ¨já curu (ou cú) dei já é bom¨, Beatles significa ¨Beatos¨, etc., e eu ficava dando risadas e ouvindo músicas insanas e sugestivas com guitarras sugestivas, delirantes, com lances de alucinógenos como as músicas inglesas dos Beatles, Pink Floyd, Rolling Stones, David Bowie, U2, etc., que havia sido estuprado e era virgem, que nunca beijou na boca, certamente os Psicólogos infeririam que se tratava de um caso muito grave, de loucura ou insanidade, nunca haveria ali genialidade ou algo maior ainda como hipergenialidade e santidade como determinantes do seu comportamento, das suas relações sociais e da sua estrutura mental. A maioria dos Psicólogos e Psiquiatras falhariam na abordagem, por desconhecerem os temas: hipergenialidade e santidade. Desprestigiar a hipergenialidade e a santidade é a mesma coisa que desconsiderar estruturas e membros de um indivíduo que evoluiu e se tornou diferente devido a evolução, não apenas filogenética, mas também ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo. Aliás desconsiderar a santidade é desconsiderar fenômenos extraterrestres como inúmeros contatos imediatos vividos por este indivíduo e sua família – será possível uma explicação científica deste caso? É a santidade também veículo para ter contato com a Virgem Maria e Jesus Cristo! Até que ponto ele controla os seus comportamentos e sua psique, suas relações sociais? Sua educação e seu trabalho? Sua vida e sua família? Seu caminho e sua trajetória da vida? Até que ponto ele ¨existe¨? Até que ponto os Psicólogos e Psiquiatras ou os Cientistas estão desenvolvendo trabalhos conclusivos e como estes trabalhos poderão ajudar ao Judiciário?

 

MATTANÓ

(18/04/2019)

 

 

Mattanó comenta ainda que existem outras provas de que ele não acreditava e nem acredita em Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 alguma, pois procurou tratamento psiquiátrico em 1995 particular, em 1996 na UEL, em 1999 no CAPS, no Shangri-lá e particular, em 2001 no CAPS e particular, em 1998 com duas Psicólogas, uma Jungiana e a outra Behaviorista, e em 2001 com outra Psicóloga Psicanalista, procurei Psiquiatras Psicanalistas e Behavioristas para obter uma resposta acerca dessa pergunta que eu lhes fazia:  ¨O que é essa Pulsão Auditiva? Ela existe?¨ E eu não obtinha respostas conclusivas e na maior parte das oportunidades nenhuma resposta, só perdia dinheiro com algo sem solução, até encontrar um caminho melhor em dezembro de 2005 com o início dos trabalhos sobre Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, onde o meu primeiro trabalho abordava o assunto da Pulsão Auditiva, da audição e da linguagem.

 

MATTANÓ

(18/04/2019)

 

 

Mattanó denuncia que ele mesmo, sua mãe, seu pai, seus irmãos, seus sobrinhos e sobrinha, sua avó, seus tios e tias, seus primos e primas estão todos passando mal-estar desde 1999 por causa desse exame psicológico telepático que é curandeirismo e charlatanismo e não pode ser usado como prova pois também é fraude e tortura, lavagem cerebral e estupro virtual, roubo de dados pessoais que espiões num país onde a espionagem é crime, ou seja, é proibida é então praticada com o uso de cobaias humanas, uma delas sou eu contra a minha vontade desde 1998 quando fiquei sabendo disto! Qualquer pessoa que faz um exame em outra(s) pessoa(s) e ela(s) passa(m) mal-estar torna-se crime do examinador e pior ainda se ele não consegue parar seu exame que iniciou clandestinamente ou com espionagem, que também é crime no Brasil! Por isso que nos respeitem e parem de nos ameaçarem nos mass mídia e com telepatia e lavagem cerebral, pois tudo isto é crime! Ninguém pode praticar este tipo de exame telepático no Brasil, pois ele causa a morte e lesões físicas, emocionais e psicológicas nos examinados, causa acidentes e problemas sociais como exposição sexual e violência sexual, moral e psicológica! Justiça!

 

MATTANÓ

(18/04/2019)

 

 

HISTÓRICO DE MINHA VIDA E DE MINHA FAMÍLIA A PARTIR DE 1981:

Anos 1980:

- cobaia humana na clandestinidade com minha família;

- estupro coletivo e tentativa de homicídio no 1º Grau com outras crianças vítimas de pedofilia;

- violência moral, psicológica e sexual          através de lavagem cerebral praticada a partir de 1982 como canções em inglês e programas de televisão como Os Trapalhões;

- lavagem cerebral e violência, indução à criminalidade com canções do Paul McCartney em 1984;

- 1989: tentativa de me incriminarem na UEL com tentativa de estupro e roubo em função da tentativa de estupro, foi uma vingança, uma ¨indenização¨, o roubo.

Anos 1990:

- continuaram as tentativas de estupro coletivo na UEL e eu roubei para ter minha ¨indenização¨, também porque ouvia vozes que me diziam que eu havia passado no vestibular para o curso de Direito mas fraudaram o resultado por duas vezes ou dois vestibulares pelos quais fui aprovado, então fiquei transtornado e também ficavam me humilhando e me violentando moral, física e sexualmente na frente das alunas do CCB, do curso de Psicologia da UEL para me constrangerem e me chamarem de homossexual;

- 1991: abandonei o curso de Ciências Sociais pois havia uma perseguição telepática e inconsciente no curso;

- 1991/1992: abandonei o curso de Relações Públicas (Comunicação Social) pois havia uma perseguição, tentativas de estupro e de assassinato entre minhas colegas e eu, elas queriam que eu ficasse louco como nas Noivas de Copacabana e outras que eu me comportasse como um tarado publicamente no transporte coletivo;

- 1993: abandonei o curso de Psicologia pois havia uma perseguição telepática e inconsciente contra mim e minha família desde 1992, desde as Olimpíadas de Barcelona na Espanha em 1992;

- 1994: depois da Copa do Mundo de futebol dos EUA, roubei livros que foram planejadamente programados para me prejudicarem e a minha família, como que num passe de mágica me tornei ladrão de quem eu amava e quem me amava se tornou minha inimiga no LET/CLCH;

- 1995: comecei a delirar de tudo em fevereiro de 1995 com a K.G. e depois com a F.G. as duas alunas eram da Justiça e faltaram com a verdade para comigo, começou uma guerra na UEL e na cidade, nos mass mídias, começaram a plantar que eu era louco com a K.G. e depois com a F.G., fazem isto com o resto de minha família também, também disse coisas racistas pela técnica do abuso de incapaz ao qual fui vítima com tortura e lavagem cerebral;

- 1995: começou a guerra na UEL e perdi a saúde mental tendo que começar tratamento para depressão reativa;

- 1996: o Estado do Paraná impediu a continuidade do meu tratamento particular psiquiátrico e eu comecei tratamento na UEL que errou e me lesou gravemente;

- 1997: terminou o tratamento psiquiátrico;

- 1998: começou tratamento psiquiátrico para mania pois no julgamento do psiquiatra eu não era gênio e nem muito inteligente, então os meus esforços acadêmicos eram loucura;

- 1998: comecei a ter ideias de fazer canções para garotas que eu amava e começou outra guerra;

- 1999: abandonei o curso de Psicologia e a UEL pois só me violentavam e me constrangiam, me tratavam como louco e não como gênio e como Santo;

- 1999: surtei na UEL e no Shangri-lá porque estavam mentindo para mim, mentindo para minha família, fazendo lavagem cerebral, estupro e violência, ato libidinoso, importunação sexual das mulheres de minha família, ato obsceno, atentado violento ao pudor, curandeirismo e charlatanismo, corrupção de autoridades que tinham o dever e a obrigação de impedir que eu e minha família enfrentássemos todas estas situações, é como se desejassem nossa morte, nosso sofrimento, nossa dor, nossa ruína e humilhação, nosso medo e nossa vergonha, Justiça seja feita;

- 2000/2019: a polícia e os profissionais de saúde começaram a mentir, os mass mídia e as autoridades também começaram a mentir e a se calarem diante de mim ainda não sei o porquê, mas isso é crime! Pode ser omissão, negligência, falsidade ideológica, falsidade testemunhal, curandeirismo, charlatanismo, fraude, corrupção ativa, corrupção passiva, crime político, crime de responsabilidade, má gestão, espionagem, lavagem cerebral, tortura, violência sexual, abuso de incapazes, estupro virtual, ato libidinoso, ato obsceno, atentado violento ao pudor, exploração sexual, importunação sexual, homicídio tentado e lesão corporal, roubo de dados pessoais, formação de quadrilha, assassinato, periclitação da vida e da saúde, ameaça, rixa, etc.. É crime se o objetivo é causar mais danos a quem está sofrendo estes crimes e está sofrendo impedimento através de forças administrativas policiais e governamentais para que ele e sua família jamais venham a conhecer a verdade e sejam eliminados, também por intolerância religiosa, o que pode ter desencadeado todos estes outros crimes de ódio contra Osny Mattanó Júnior e sua família inteira a partir de 1981 em Londrina, no Brasil.

 

            MATTANÓ

            (19/04/2019)

 

 

            Mattanó comenta que sua Psicologia Militar sugere ou suscita uma oportunidade para aqueles que estão sem condições de se sobressaírem socialmente e profissionalmente, com a criação de Escolas das 3 Forças Militares para crianças, meninos e meninas e jovens de 1º e 2º Graus de forma acessível, gratuita e específica para a formação de meninos e meninas num sistema moralista e desenvolvimentista, tecnológico e científico, educacional e militar para que possam ingressar nas Forças Armadas após os 18 anos de idade e desenvolver seus interesses, por exemplo, nos vários ITA (Institutos Tecnológicos da Aeronáutica) e com a criação dos vários ITM - Marinha (Institutos Tecnológicos da Marinha) e ITM – Militar (Institutos Tecnológicos Militares), que seriam como Universidades com Cursos de Graduação e Pós-Graduação para as 3 Forças Militares, incluindo as áreas da Saúde, Biológicas, Exatas e Humanas, por exemplo: com curso de Medicina Militar (Saúde), Biologia Militar e Extraterrestre (Biológicas), Física Militar (Exatas), Linguagem Militar (Humanas).

            Com essas Escolas e Institutos Militares combateríamos a pobreza, a miséria, a desigualdade social, a fome, a desnutrição, a discriminação, a violência, o desemprego, o não acesso e a dificuldade de acesso à educação e a universidade, o preconceito, o tráfico, o terror, o medo e a violência, melhoraríamos a renda por pessoa e por família, melhoraríamos cada cidade e cada estado, favorecendo a ordem e o progresso do nosso país. Mas para isto dependemos de estudos e de credibilidade, de oportunidade!

 

            MATTANÓ

(20/04/2019)

 

 

Mattanó denuncia que os mass mídia como a Rede Glogo de Televisão e a  RPC do Paraná colocam como prioridade o seu lucro e faturamento financeiro sobre o direito a vida,a saúde, a liberdade, ao patrimônio, a justiça, ao segredo, a intimidade e a privacidade, a comunicação e a informação, a cidadania, ao trabalho, a educação, ao lazer, a família, a afetividade, ao repouso e ao descanso, ao sonhar e aos processos fisiológicos e bioquímicos do organismo, da sexualidade, da reprodução, do namoro, do casamento, da religião, do respeito e da dignidade, da incolumidade pessoal, corporal, patrimonial, social e pública, da virgindade e da pureza, da ingenuidade, da segurança pessoal, familiar e patrimonial, do vazamento de informações sigilosas do exército, dso tribunais eleitorais, dos concursos públicos, dos órgãos públicos como a UEL, a Prefeitura de Londrina, de Apucarana, de Pontal do Paraná, etc., a Polícia Federal, a Interpol, a Polinter, o FBI, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Ministério Público e a PIC (Promotoria de Investigações Criminais), o Governos dos EUA, da Rússia, da China, da Inglaterra, do Brasil, etc., o Vaticano e as Igrejas, assistir Fórmula 1, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc.. Então os mass mídia do Brasil como a Rede Globo de Televisão e a RPC do Paraná defendem a tese que tem mais direitos que as pessoas e suas vidas, saúde, patrimônios, direitos, deveres, obrigações, privilégios e liberdades, ou seja, que a Constituição do Brasil, que o Código Penal, que o Novo Código Civil Brasileiro, que a cidadania – justiça seja feita!!!!!

Imagine se bilionários faturando bilhões pudessem ter salvado as vítimas do naufrágio do Titanic e não o fizessem por causa de ¨nojo¨ ou ódio e repulsa, por causa de discriminação e criminalização, de um trabalho de criação e desenvolvimento de difamação e perseguição intensa contra os tripulantes do Titanic e seus familiares também tripulantes e perseguidos e todos eles morressem porque salvá-los significaria perder parte de suas riquezas, significaria ter quer oferecer espaço em seus navios (vidas, mentes e comportamentos, relações sociais) e isso para eles era insuportável e tudo acabou com o final trágico do Titanic e o lucro bilionário desses ricaços que desfilam seus bens, fama e lucros pelas águas do mundo todos os dias e todas as noites – quantos Titanics precisamos para crescermos como seres humanos e não colocarmos o lucro acima da vida e da saúde, até mesmo da liberdade e do patrimônio e da cidadania! O lucro pode ser maior do que a cidadania?! Não! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(24/04/2019)

 

 

Mattanó pede ao Tribunal de Haia que julgue as autoridades e os soldados que dão mandos para me tratarem como telepata, louco, tarado, pedófilo, exterminador ou assassino, homicida, causador de acidentes e de confusões no Brasil e no mundo, terrorista, explorador e violentador sexual, violador e constrangedor sexual, mental, corporal ou cerebral, moral e social, estuprador ou estuprador virtual, ladrão, corrupto e ¨filho do diabo¨, ou seja, que tentam me matar e matar a minha família e os brasileiros e brasileiras que não sabem o que estão falando quando se associam a manipuladores violadores e corruptores de multidões e de massas com o fim de gerar e manter tragédias, conflitos e guerras onde poderia haver paz e um futuro melhor para todos, não somente para os brasileiros e brasileiras, mas também para toda a humanidade.

Quanto a não ser telepata tenho exames clínicos e laboratoriais como mapeamento cerebral  e exame morfológico do meu cérebro que comprovou que ele não é diferente ao de pessoa alguma e já fiz exame de DNA que também não indicou telepatia ou diferença alguma em relação a normalidade. Todos os crimes citados acima decorrem do mérito da telepatia que não foi comprovada! Por isso, Justiça!!!!!

Eu fiz exames médicos e clínicos para aceitar o meu destino, quem não quer aceitar o seu destino não sou eu, mas quem me persegue, pois cometeu crimes!

 

MATTANÓ

(24/04/2019)

 

 

            Mattanó especula que para combater o tráfico de drogas e erradicá-lo deveríamos legalizar a instalação de Clínicas Asilos para Usuários de Entorpecentes, sejam elas, públicas ou particulares e até organizacionais para ambientes de trabalho e escolares, para ambientes escolares e acadêmicos para fins de discernimento, autodescobrimento, uso controlado de entorpecentes com o fim último de resignificar o discernimento do usuário, para pesquisas na área de entorpecentes, e para combater o uso ilegal, o tráfico de drogas e por fim, erradicá-lo progressivamente através de uma educação e psicoterapia.

 

            MATTANÓ

            (25/04/2019)

 

 

            Mattanó especula que o ser humano possui uma Gestalt Feedfoward (Configuração Planejada) do meio ambiente, onde ele se posiciona topograficamente com o fim de formar Gestalts Feedfowards (Configurações Planejadas) e satisfazer seu comportamento, seu inconsciente e suas relações sociais.

            Assim um indivíduo A no centro de um supermercado rodeado de garrafas de vinho e sobre sua cabeça uma gaiola suspensa com propagandas de outros produtos entra em interação com outro indivíduo B que tem o desejo de empurrar o indivíduo A e derrubar as garrafas de vinho atribuindo a responsabilidade ao indivíduo A, forma a Configuração Planejada com o indivíduo B aprisionando-o na gaiola que o aprisionará ao cair sobre o indivíduo A como forma acidental de punição ou tragédia ou mesmo, acidente, acaso, e por ter causado prejuízo ao supermercado no julgamento moral acidental ou infantil e ingênuo, pois a responsabilidade não é do indivíduo A, mas do indivíduo B que desejou empurrar o indivíduo A contra as garrafas de vinho construindo toda a situação abstrata e Gestáltica de constrangimento moral, físico e psicológico.

 

            MATTANÓ

            (25/04/2019)

 

 

            Mattanó aponta que o inconsciente pode ser descoberto e desencadeado através do estímulo, da regra, do comportamento, da modelagem, das contingências filogenéticas, ontogenéticas e culturais, do contexto, do condicionamento, da extinção, da fuga, da esquiva, da punição, do reforço, das variáveis ambientais, da equivalência de estímulos, dos quadros relacionais, dos sonhos e do sono, dos jogos de linguagem, dos eventos ambientais, da história de vida, dos eventos linguísticos, sociais, biológicos, da aprendizagem, dos transtornos de comportamento, por exemplo.

 

            MATTANÓ

            (25/04/2019)

 

 

            Mattanó denuncia que existem indivíduos que se passam por autoridades de saúde entre minha família dando mandos para o uso da telepatia como técnica confiável e que é seguramente certificada pelas agências de saúde do Brasil e do mundo, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Ministério da Saúde do Brasil, que essa técnica não provoca mal-estar e lesões físicas, psicológicas, sexuais, morais e sociais como através da invasão da intimidade e da privacidade e a exposição da nudez estimulando tarados a tentativas de estupro e a masturbação através de mass mídias que jamais foram concordadas e autorizadas pelas famílias e por mim, Osny Mattanó Júnior, pois eu sei que estimular a sexualidade e a masturbação das outras pessoas de forma ilegal é crime e dá cadeia! Por isso ficam tentando empurrar essa nojeira para cima de mim e da minha família através de esquemas de alienação, lavagem cerebral, tortura, violência, de estupro, de masturbação e de corrupção, de tentativas de estupro e de tentativas de homicídio e de lesão corporal que começaram em 1981 com práticas brutais e desumanas que a UEL aceitou a partir de 1988 e a cidade de Londrina e os mass mídia do Brasil também, inclusive atletas, comunicadores, empresários e artistas,  até agora, aceitaram, ou seja, assumiram o risco de matar e de estuprar, de violentar no Brasil e no mundo!

 

            MATTANÓ

            (26/04/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor entre os psiconeuróticos é raro encontrar apenas um tipo de perversão, e que é bastante comum um grande número delas, sejam elas, a inversão, a transgressão anatômica, o prazer de ver e do exibicionismo. Toda perversão ¨ativa¨ (ver) é acompanhada por sua contrapartida ¨passiva¨ (ser visto). Encontramos vestígios de todas as perversões na maioria das pessoas.

Mattanó destaca que além da perversão da libido temos a perversão da comunhão e da segurança.

A perversão da comunhão na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela fraternidade e na sua forma ¨passiva¨ ser buscado e alvo, objeto da fraternidade.

A perversão da segurança na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela segurança e na sua forma ¨passiva¨ ser alvo ou objeto da segurança.

Da mesma forma através da Palavra e da Sagrada Escritura encontramos a perversão ¨ativa¨ e a perversão ¨passiva¨ que se exibem nos ¨avatares Bíblicos¨, na ¨moral Bíblica¨, nos ¨frutos Bíblicos¨, na ¨natureza Bíblica¨ e na ¨vida espiritual¨, seja ela, da libido, da comunhão ou da segurança.

 

MATTANÓ

(27/01/2025)

 

 

 

 

 

(5) PULSÕES PARCIAIS E ZONAS ERÓGENAS

 

Se juntarmos o que a investigação das perversões positivas e negativas nos permitiu averiguar, parecerá plausível reconduzi-las a uma série de “pulsões parciais” que, no entanto, não são primárias, já que permitem uma decomposição ulterior. Por “pulsão” podemos entender, a princípio, apenas o representante psíquico de uma fonte endossomática de estimulação que flui continuamente, para diferenciá-la do “estímulo”, que é produzido por excitações isoladas vindas de fora. Pulsão, portanto, é um dos conceitos da delimitação entre o anímico e o físico. A hipótese mais simples e mais indicada sobre a natureza da pulsão seria que, em si mesma, ela não possui qualidade alguma, devendo apenas ser considerada como uma medida da exigência de trabalho feita à vida anímica. O que distingue as pulsões entre si e as dota de propriedades específicas é sua relação com suas fontes somáticas e seus alvos. A fonte da pulsão é um processo excitatório num órgão, e seu alvo imediato consiste na supressão desse estímulo orgânico.

 

Outra hipótese provisória de que não podemos furtar-nos na teoria das pulsões afirma que os órgãos do corpo fornecem dois tipos de excitação, baseados em diferenças de natureza química. A uma dessas classes de excitação designamos como a que é especificamente sexual, e referimo-nos ao órgão em causa como a “zona erógena” da pulsão parcial que parte dele.

 

Nas inclinações perversas que reivindicam para a cavidade bucal e para o orifício anal um sentido sexual, o papel das zonas erógenas é imediatamente perceptível. Elas se comportam em todos os aspectos como uma parte do aparelho sexual. Na histeria, esses lugares do corpo e os tratos de mucosa que partem deles transformam-se na sede de novas sensações e de alterações da inervação - e mesmo de processos comparáveis à ereção -, tal como os próprios órgãos genitais diante das excitações dos processos sexuais normais.

 

O sentido das zonas erógenas como aparelhos acessórios e substitutos da genitália evidencia-se com maior clareza, dentre as psiconeuroses, na histeria, mas isso não implica que ele deva ser menos valorizado nas outras formas de doença. Nestas (neurose obsessiva, paranóia), ele é apenas menos reconhecível, pois a formação dos sintomas se dá em regiões do aparelho anímico mais afastadas dos centros específicos que dominam o corpo. Na neurose obsessiva, o que mais se destaca é a significação dos impulsos que criam novos alvos sexuais e parecem independentes das zonas erógenas. Não obstante, na escopofilia e no exibicionismo o olho corresponde a uma zona erógena; no caso da dor e da crueldade como componentes da pulsão sexual, é a pele que assume esse mesmo papel - a pele, que em determinadas partes do corpo diferenciou-se nos órgãos sensoriais e se transmudou em mucosa, sendo assim a zona erógena pat exochn [por excelência].

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que na teoria das pulsões os órgãos do corpo fornecem dois tipos de excitação, baseados em diferenças de natureza química. A uma dessas classes de excitação designamos como a que é especificamente sexual, e referimo-nos ao órgão em causa como a “zona erógena” da pulsão parcial que parte dele.

Por “pulsão” podemos entender, a princípio, apenas o representante psíquico de uma fonte endossomática de estimulação que flui continuamente, para diferenciá-la do “estímulo”, que é produzido por excitações isoladas vindas de fora. Pulsão, portanto, é um dos conceitos da delimitação entre o anímico e o físico. A hipótese mais simples e mais indicada sobre a natureza da pulsão seria que, em si mesma, ela não possui qualidade alguma, devendo apenas ser considerada como uma medida da exigência de trabalho feita à vida anímica. O que distingue as pulsões entre si e as dota de propriedades específicas é sua relação com suas fontes somáticas e seus alvos. A fonte da pulsão é um processo excitatório num órgão, e seu alvo imediato consiste na supressão desse estímulo orgânico.

Mattanó aponta que podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.

            As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.

            As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.

            As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.

            E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!

As Pulsões Fisiológicas, de Garantia, de Pertinência, Estima e de Amor, e de Auto-realização são ¨pulsões psíquicosocio-fisiológicas¨, ou seja, de natureza e origem psíquica, social e fisiológica.

 

MATTANÓ

(27/04/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor na teoria das pulsões os órgãos do corpo fornecem dois tipos de excitação, baseados em diferenças de natureza química. A uma dessas classes de excitação designamos como a que é especificamente sexual, e referimo-nos ao órgão em causa como a “zona erógena” da pulsão parcial que parte dele.

Por “pulsão” podemos entender, a princípio, apenas o representante psíquico de uma fonte endossomática de estimulação que flui continuamente, para diferenciá-la do “estímulo”, que é produzido por excitações isoladas vindas de fora. Pulsão, portanto, é um dos conceitos da delimitação entre o anímico e o físico. A hipótese mais simples e mais indicada sobre a natureza da pulsão seria que, em si mesma, ela não possui qualidade alguma, devendo apenas ser considerada como uma medida da exigência de trabalho feita à vida anímica. O que distingue as pulsões entre si e as dota de propriedades específicas é sua relação com suas fontes somáticas e seus alvos. A fonte da pulsão é um processo excitatório num órgão, e seu alvo imediato consiste na supressão desse estímulo orgânico.

Mattanó aponta que podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.

As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.

As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.

As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.

E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!

As Pulsões Fisiológicas, de Garantia, de Pertinência, Estima e de Amor, e de Auto-realização são ¨pulsões psíquicosocio-fisiológicas¨, ou seja, de natureza e origem psíquica, social e fisiológica.

Da mesma forma as pulsões que se tratam de um processo excitatório de um órgão e que exigem sua supressão podem ser distribuídas em Pulsões Fisiológicas, Pulsões de Garantia, Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização que tem sua natureza e origem psíquica, social e fisiológica, porém trata-se de um processo excitatório de um órgão que exige sua supressão, assim podemos encontrar correlatos na Palavra e na Sagrada Escritura, onde os textos Bíblicos evocam ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que excita um órgão específico e responsável por determinada Pulsão, exigindo sua supressão, mesmo que seja através da Palavra e da ¨moral Bíblica¨, por exemplo, mas podemos ter outros caminhos, como os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(27/01/2025)

 

 

 

 

 

(6) ESCLARECIMENTOS SOBRE A  APARENTE PREPONDERÂNCIA DA SEXUALIDADE PERVERSA NAS PSICONEUROSES

 

A discussão precedente talvez tenha colocado sob um prisma falso a sexualidade dos psiconeuróticos. Talvez tenha criado a aparência de que, em virtude de sua predisposição, os psiconeuróticos aproximam-se estreitamente dos perversos em sua conduta sexual e se distanciam dos normais na mesma medida. É bem possível, de fato, que a disposição constitucional desses doentes contenha, além de um grau desmedido de recalcamento sexual e de uma intensidade hiperpotente da pulsão sexual, uma tendência incomum à perversão no sentido mais lato. Ainda assim, a investigação de casos mais brandos mostra que esta última suposição não é necessariamente indispensável, ou que, pelo menos, ao formar um juízo sobre esses efeitos patológicos, é preciso descontar a atuação de um outro fator. Na maioria dos psiconeuróticos, a doença só aparece depois da puberdade, a partir das solicitações da vida sexual normal. É contra esta que se orienta de modo preponderante o recalcamento. Ou então a doença se instaura mais tardiamente, quando a libido fica privada de satisfação pelas vias normais. Em ambos os casos a libido se comporta como uma corrente cujo leito principal foi bloqueado; ela inunda então as vias colaterais que até ali talvez tivessem permanecido vazias. Assim, também o que parece ser uma enorme tendência à perversão (apesar de negativa) nos psiconeuróticos pode estar colateralmente condicionado, e, em todo caso, deve ser colateralmente intensificado. O fato é que se tem de alinhar o recalcamento sexual, enquanto fator interno, com os fatores externos que, como a restrição da liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal etc., permitem que surjam perversões em indivíduos que, de outro modo, talvez permanecessem normais.

 

Nesse aspecto, os diversos casos de neurose podem portar-se de maneira diferente: num, prepondera a força inata da tendência à perversão, noutro, o aumento colateral dessa mesma tendência por ser a libido desviada do alvo e do objeto sexuais normais. Seria errôneo presumir uma oposição onde existe de fato uma relação de cooperação. A neurose sempre produz seus efeitos máximos quando a constituição e a vivência cooperam no mesmo sentido. Uma constituição marcante talvez possa prescindir do apoio de impressões provenientes da vida, e um grande abalo na vida talvez provoque a neurose até mesmo numa constituição corriqueira. Aliás, essa visão da importância etiológica do inato e do acidentalmente vivenciado é igualmente válida em outros campos.

 

Entretanto, caso se prefira a hipótese de que uma tendência particularmente marcante para as perversões é uma das peculiaridades da constituição psiconeurótica, abre-se a perspectiva de se poder distinguir uma multiplicidade dessas constituições, segundo a preponderância inata desta ou daquela zona erógena, desta ou daquela pulsão parcial. Como acontece com tantas outras coisas nesse campo, ainda não se investigou se há uma relação especial entre a disposição perversa e a escolha da forma específica da doença.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud mostra que talvez tenha criado a aparência de que, em virtude de sua predisposição, os psiconeuróticos aproximam-se estreitamente dos perversos em sua conduta sexual e se distanciam dos normais na mesma medida. Na maioria dos psiconeuróticos, a doença só aparece depois da puberdade, a partir das solicitações da vida sexual normal. É contra esta que se orienta de modo preponderante o recalcamento. Ou então a doença se instaura mais tardiamente, quando a libido fica privada de satisfação pelas vias normais. Em ambos os casos a libido se comporta como uma corrente cujo leito principal foi bloqueado; ela inunda então as vias colaterais que até ali talvez tivessem permanecido vazias. Assim, também o que parece ser uma enorme tendência à perversão (apesar de negativa) nos psiconeuróticos pode estar colateralmente condicionado, e, em todo caso, deve ser colateralmente intensificado. O fato é que se tem de alinhar o recalcamento sexual, enquanto fator interno, com os fatores externos que, como a restrição da liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal etc., permitem que surjam perversões em indivíduos que, de outro modo, talvez permanecessem normais.

Mattanó aponta que as perversões em indivíduos que talvez permanecessem normais surgem pelo alinhamento do recalcamento sexual, fator interno, com os fatores externos, como a restrição de liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal, etc.

Mattanó destaca que além da perversão da libido temos a perversão da comunhão e da segurança.

A perversão da comunhão na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela fraternidade e na sua forma ¨passiva¨ ser buscado e alvo, objeto da fraternidade. O fator interno, o recalcamento, e os fatores externos, a restrição de liberdade, a impossibilidade de acesso do objeto de fraternidade normal, os riscos da fraternidade, etc., causam a perversão em indivíduos que parecem normais.

A perversão da segurança na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela segurança e na sua forma ¨passiva¨ ser alvo ou objeto da segurança. O fator interno, o recalcamento, e os fatores externos, como a restrição de liberdade e de segurança, a impossibilidade de acesso do objeto de segurança normal, os riscos da segurança, etc., causam a perversão em indivíduos que parecem normais.

 

MATTANÓ

(30/04/2019)

 

 

Mattanó discorre que a imagem registrada, por exemplo, em fotografias de crianças e bebês nus para adultos normais não despertam uma intencionalidade gerada por uma sensualidade, pois são as crianças e os bebês ingênuos e infantis, levando a crer que os adultos que assim se comportam o fazem por padrões de comportamento de pedófilos, de lavagem cerebral, de experiências científicas criminosas, de tortura e/ou de traumas e complexos gerados por experiências traumáticas e de roubo de informações lícitas ou ilícitas que geram esses comportamentos, por exemplo, através da telepatia, e de curandeirismo e charlatanismo, ou mesmo, de periclitação da vida e da saúde.

 

 MATTANÓ

(02/05/2019)

 

 

Mattanó discute que o estupro é muito mais do que uma violação da incolumidade corporal e sexual humana, é mais, é uma violação da incolumidade psicológica, moral, virtual, patrimonial, social, pessoal, familiar,  filogenética, individual,  cultural, espiritual, da vida, e do universo, pois o indivíduo ou a indivíduo violada é mais do que apenas um corpo com uma genitália e uma sexualidade, é alguém com uma identidade, consciência, atividade, alienação, inconsciência, afetividade, condição física e orgânica, história de vida, linguagem, relações sociais, escolares e trabalhistas, com um estilo de vida, com uma aprendizagem real, proximal e virtual, com uma adaptação comportamental, morfológica e fisiológica, com necessidades e com uma relação com sua mãe que é a base ou o princípio para as demais relações sociais, imaginárias e simbólicas de sua vida, é alguém que convive e terá relações com idosos e portanto terá sua crise final, onde desfrutará da generosidade e da compaixão ou da degeneração e do egoísmo. O estupro é a maior violação que o ser humano pode sofrer durante sua vida, ele não é mutilação e nem homicídio ou tentativa de homicídio, mas, sim, violação do mais sagrado para o ser humano e para Deus, o corpo humano e sua sexualidade, que tem por finalidade o amor e a convivência, a própria humanidade. O amor é justamente renúncia, renúncia ao estupro e as suas consequências, inclusive aos contextos evocados e desencadeados.

 

MATTANÓ

(02/05/2019)

 

 

Mattanó especula que se um indivíduo consegue elaborar adequadamente seus programas do seu mapa cognitivo cairá a frequência do comportamento sexual, da tensão sexual e da necessidade sexual, deixando o orgasmo e a libido na mesma linha da comunhão e da segurança.

 

MATTANÓ

(02/05/2019)

 

 

Mattanó aponta que assim como há uma educação e controle dos nossos instintos agressivos e da violência hostil, podemos começar uma educação e controle dos nossos instintos sexuais e da violência sexual como forma de educação para uma melhor convivência e desempenho bio-psico-social. Sabemos e conseguimos educar até mesmo o comportamento virtual associado a violência, desta forma acredito que educar e controlar os instintos sexuais e a sua violência manterá o indivíduo, a família e a sociedade num estado de estabilidade e paz bio-psico-social.

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.
Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.

Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.
Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.
Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

Para Mattanó a Educação e o Controle Sexual passa por três fases:

- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a sexualidade não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas, pelo Complexo de Édipo. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado, dando início aos fenômenos do Complexo de Édipo. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase, ou um menino que se identifica com seu pai até os 5 anos de idade copiando seus comportamentos é outro exemplo dessa fase.
heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo
na sexualidade é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um preservativo da farmácia para salvar a vida de sua esposa por que havia ficado louco, está tão errado quanto um outro que contaminou a esposa com o HIV, seguindo o raciocínio heteronômico.
autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Aqui os acordos sexuais se tornam a base do certo e do errado na sexualidade dos indivíduos, não havendo, portanto, regras definidas nem para um e nem para a outra parceira, este é o raciocínio autônomo.

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.   

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

            No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

            No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

            No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

            O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

            Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais! De fato as ideias de Mattanó sobre a Pulsão Auditiva concentram-se nas teorias sobre os chistes de Sigmund Freud, revelando que elas possuem um caráter de suscitar o novo e o cômico com brevidade, ou seja, com poucas palavras que podem ser interpretadas a partir dos seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, história de vida, conclusões e interpretações finais.

            Controlar a violência e a hostilidade instintiva no caso do uso de armas, drogas e lutas todos conseguimos, pois a educação existe para isto, mas controlar a violência e a hostilidade instintiva sexual no caso do sexo sem amor, no caso do estupro, da pedofilia, do tráfico humano e de escravas sexuais e de escravos sexuais, da pornografia infantil e adulta, do adultério, do homicídio motivado pela afetividade e pela sexualidade, da violência motivada pela afetividade e pela sexualidade, pela loucura sexual, pela guerra que usa como arma a loucura sexual, a pedofilia, o estupro virtual, o homicídio e a tentativa de homicídio virtual, a lesão corporal motivada pela sexualidade e pela loucura sexual, pelo aborto e pela liberdade para matar crianças no ventre de suas mães sem que haja punição correspondente para os assassinos, em cobaias humanas sexuais abusadas e exploradas com ou sem conhecimento de suas condições, em casos de estupro de nossas mulheres e esposas, namoradas com práticas sexuais nocivas a saúde bio-psico-social como o sexo oral e anal, e o uso de drogas, etc., educamos o uso de armas, criamos leis para isso, mas para estas condições de vida e de relacionamento humano e sexual nada conseguimos fazer, por quê? Somos estupradores!? Ou somos amorosos e educados e queremos o melhor para quem amamos!? A violência nunca é maior do que o Amor de Deus!

 

            MATTANÓ

            (04/05/2019)

 

 

Mattanó explica como funciona o cérebro e o corpo de um mentiroso! Explica que pensar é basicamente, mentir! A gente mente mesmo sem saber, sem perceber, involuntariamente e inconscientemente! (2019)

Como funciona o cérebro de um mentiroso?

Quando alguém mente de forma compulsiva, a pessoa deixa de ter uma resposta emocional para suas próprias falsidades. Desse modo, diante de uma total ausência de sentimentos perante a prática de mentir, o ato se torna mais fácil e um recurso usado habitualmente. Por isso, os neuropsicólogos chegaram à conclusão de que o cérebro de um mentiroso funciona de forma diferente: são mentes treinadas para esse comportamento.

Se há algo que caracteriza todo cérebro humano, é a plasticidade cerebral. Isso já é determinado. Por isso, não é estranho pensar que a mentira pode ser algo treinado e aprendido como qualquer outra habilidade, e que para alcançar e manter um bom nível de excelência, basta praticar a habilidade diariamente. Há quem sinta paixão pela matemática, pelo desenho ou pela literatura, disciplinas que também têm a capacidade de modelar o cérebro de formas particulares, baseadas no nosso estilo de vida e nas nossas práticas diárias.

“Uma mentira pode até salvar o presente, mas condena o futuro.”
-Buda-

O campo da psicologia e da sociologia sempre teve muito interesse pelo mundo das mentiras e do engano. Há décadas, no entanto, e em vista dos grandes avanços que foram feitos nas técnicas de diagnóstico, é a neurociência que hoje está oferecendo as informações mais valiosas. São, porém, inquietantes. Por quê? Se dissermos nesse exato momento que a personalidade desonesta é o resultado de um treinamento e habituação contínua, é possível que várias pessoas fiquem muito surpresas e desconfiadas.

Quem começa contando pequenas mentiras e torna esse comportamento um hábito, induz o cérebro a um estado progressivo de dessensibilização. Dessensibilização é tornar algo “normal” pelo costume, por muitas repetições. Pouco a pouco, as grandes mentiras doem menos, e se tornam um novo estilo de vida…

O cérebro de um mentiroso e a amígdala

A maioria de nós fica surpreso com certos comportamentos que acontecem na sociedade e que, para outros muitos, são normais no dia a dia. Hoje, por exemplo, vemos muitos políticos defendendo ferrenhamente suas mentiras, defendendo sua honestidade e normalizando atos que são obviamente altamente reprováveis, se não fora da lei. Isso acontece por causa do meio? É normal para quem ocupa cargos públicos? Ou talvez seja algo biológico?

Tali Sharot, uma professora de neurociências cognitivas da University College de Londres, conta para nós que há sim, efetivamente, um componente biológico. Mas há também um processo de treinamento e dessensibilização para o comportamento. Nesse contexto, a estrutura cerebral que se relaciona de forma direta com esses comportamentos desonestos é, sem dúvida, a amígdala. O cérebro do mentiroso passaria na realidade por um sofisticado processo de treinamento cujo resultado é conseguir eliminar por completo toda emoção ou sentimento ligado à culpa.

A revista científica Nature Neuroscience publicou um artigo muito completo sobre o tema em 2017, no qual há detalhes desse mecanismo. Para entender melhor, podemos dar um exemplo. Imaginemos que um jovem chega a um cargo de poder na empresa na qual trabalha. Para transmitir liderança e confiança para seus empregados, ele recorre a pequenas mentiras. Essas dissonâncias entre o que ele fala e a realidade, esses pequenos atos reprováveis, têm como consequência uma reação provocada pela amígdala do cérebro. Essa pequena estrutura do sistema límbico tem relação com a nossa memória e as reações emocionais aos acontecimentos; é ela que vai limitar o grau máximo em que estamos dispostos a mentir e nos sentir bem.

Vejamos o que acontece a seguir. Esse jovem acaba convertendo esse comportamento de mentir em uma de suas ferramentas do dia a dia, fazendo uso constante dela. Seu trabalho nessa empresa acaba baseado permanentemente e deliberadamente no ato de enganar. Quando esse mecanismo é habitual, a amígdala para de reagir, cria uma tolerância e já não emite nenhum tipo de reação emocional. A sensação de culpa desaparece, não há remorso nem qualquer tipo de preocupação.

O cérebro de um mentiroso, então, acaba se adaptando à desonestidade.

A mentira faz o cérebro trabalhar de um modo diferente

Quem mente precisa de duas coisas: memória e frieza emocional. Isso é o que nos mostra um dos livros mais completos já escritos sobre o cérebro de um mentiroso: “A Mais Pura Verdade Sobre a Desonestidade” do professor de psicologia Dan Ariely. No mesmo livro ele também nos convida a descobrir outros processos neurológicos que são igualmente interessantes e surpreendentes.

Um experimento realizado pelo próprio professor Ariely revelou que a estrutura cerebral dos mentirosos patológicos dispõe de 14% menos substâncias cinzenta. Apresentavam, no entanto, entre 22 e 26% a mais de matéria branca no córtex pré-frontal. O que isso significa? Basicamente que o cérebro de um mentiroso estabelece muitas conexões a mais entre suas memórias e ideias. Essa maior conectividade permite a eles que haja consistência em suas mentiras, e um acesso mais rápido a essas associações.

Todos esses dados nos dão uma pista sobre como a desonestidade afeta nosso corpo, como esses processos cognitivos vão adquirindo pouco a pouco maior prevalência à medida que agimos de determinado modo, e nosso cérebro deixa também de adicionar um componente emocional a esses comportamentos.

Desse modo, o professor Airely ainda destaca algo verdadeiramente aterrador nessas práticas. O fato da amígdala deixar de reagir perante certos fatos revela também que estamos perdendo algumas das características que nos tornam humanos. Quem já não consegue ver as consequência de seus atos sobre os outros perde sua nobreza, a bondade natural que supostamente definiria a todos nós.

O cérebro de um mentiroso é formado a partir de uma base de motivações bastantes obscuras. Poderíamos dizer que por trás dessa pessoa que decide fazer da mentira sua forma de vida há uma série de objetivos muito concretos: desejo de poder, de status, de dominação, interesses pessoais… Éa ideologia de quem decide em um dado momento priorizar a si mesmo, e só a si mesmo, antes de tudo e antes de todo o resto. E nada pode ser mais inquietante.

 

 

 

Como funciona o Sistema Límbico?

 

O sistema límbico responde pelos comportamentos instintivos, pelas emoções profundamentes arraigadas e pelos impulsos básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. Forma um elo entre os centros de consciência superiores no córtex cerebral e o tronco encefálico, que regula os sistemas corporais. A sua descoberta começou através do anatomista James Papez, que tentava localizar no sistema nervoso as bases ligadas a emoção. Papez percebeu que as regiões eram conectadas, formando um circuito, conhecido hoje, como “Circuito de Papez”.

 

► Giro do Cíngulo

► Giro para-hipocampal

► Hipocampo

► Amígdala

► Área septal

► Hipotálamo

► Núcleos anteriores do tálamo

► Núcleos habenulares

 

 

Principais estruturas e suas funções.

 

Giro do Cíngulo:

Faz parte do córtex límbico e se localiza logo abaixo do corpo caloso. Tem a função de coordernar odores e visões agradáveis de emoções anteriores.

 

Giro para-hipocampal:

Esta área da córtex ladeando o hipocampo é ativada quando se observa cenas e lugares.

 

Hipocampo:

O nome deriva da sua vaga semelhança a um cavalo marinho. Está envolvido na memória e na consciência espacial.

 

Amígdala:

Conglomerados de neurônios em forma de amêndoa, são altamente envolvidos na memória e nas respostas emocionais.

 

Área septal:

Situada abaixo da parte anterior do Corpo Caloso. Constitui um dos Centros do prazer do Cérebro. Alguns acreditam ser o Centro do orgasmo (outros, acham que quem comanda é o hipocampo, amígdala e o núcleo caudado, em conjunto).

 

Hipotálamo:

Ver link "Hipotálamo" para mais detalhes.

 

 

Amígdala & Hipocampo.

Para discernir o papel da amígdala e do hipocampo, é só lembrar desse exemplo: O hipocampo é crucial no reconhecimento do rosto de uma colega de classe, mas é a amígdala que te informa que você não gosta dela.

 

Área pré-frontal:

Não faz parte do circuito límbico tradicional,mas suas intensas conexões com o tálamo, amígdala e outras regiões sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na expressão dos estados afetivos. Quando o córtex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo“.

 

Síndrome de Klüvere Bucy.

Confirmou as idéias de Papez. Ablação bilateral da parte anterior dos lobos temporais em macacos Rhesus lesando o hipocampo, giro para-hipocampal e a amigdala, causou:

 

1 - domesticação dos animais usualmente agressivos e selvagens;

2 - perversão do apetite;

3 - agnosia visual:  incapacidade de reconhecer objetos até animais que antes causavam medo, como: cobras e escorpiões;

4 - tendência oral: levavam tudo à boca, inclusive os escorpiões;

5 - hipersexualidade: levando a fazer coito com animais de seu próprio sexo ou de outra espécie. Masturbação contínua.

  

 

 

A Mentira, a memória e as respostas emocionais:

 

Mattanó especula que a mentira por se tornar um padrão condicionado de comportamento na linguagem Behaviorista, ou uma forma de resistência ao seu conteúdo inconsciente na linguagem Psicanalista, ou uma Gestalt, Forma ou Configuração que se realiza a partir de uma organização perceptiva e de aprendizagem na linguagem da Gestalt, ou uma atitude ou alienação na linguagem da Psicologia Social, ou uma forma de fuga da realidade, de erro e de oportunidade para aprendizagem proximal, isto é, com ajuda de um docente na linguagem da Psicologia Escolar, ou uma forma de adaptação comportamental na linguagem da Psicobiologia, ou um estilo de vida na linguagem da Psicologia Individual, ou um mecanismo de dominação e de alienação no trabalho na linguagem da Psicologia do Trabalho, etc., todas estas manifestações de hábito, comportamento, psique, etc., tornam a mentira mais difícil de ser desmascarada, ou seja, a normatizam, já a memória e as respostas emocionais formuladas pela amígdala caminharão para se manifestar com o sistema límbico e assim, através dos comportamentos instintivos, pelas emoções profundamentes arraigadas e pelos impulsos básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. Forma um elo entre os centros de consciência superiores no córtex cerebral e o tronco encefálico, que regula os sistemas corporais. Os centros de consciência no córtex cerebral permitem o estudo da consciência onde a filosofia é inexorável. As questões com as quais se depara o estudioso interessado em estudar o problema da consciência subdividem-se em: (1) questões ontológicas (e.g., o que é a consciência? Que tipo de entidade é a consciência?); (2) epistemológicas (e.g., como conhecer e explicar – formular uma teoria sobre a consciência?); (3) metodológicas(e.g., que tipo de método adotar, no estudo da consciência?); (4) e éticas (e.g., qual a consequência prática que o esclarecimento sobre a consciência poderá acarretar?). Existem outros pontos, mas essas perguntas já indicam a dificuldade em tratar de algo complexo. Tais questões centrais precisam ser discutidas, e as possíveis respostas, caso sejam propostas, devem considerar diversos ângulos, e não apenas o ponto de vista filosófico ou científico, mas também prático. E no tronco encefálico que é a região do encéfalo responsável pela união entre a medula espinhal e o cérebro. É constituído pelo mesencéfalo, ponte e bulbo, que são responsáveis pelas funções básicas para a manutenção da vida, como a respiração, o batimento cardíaco e a pressão arterial. Veja a seguir cada um separadamente. 


Mesencéfalo


O mesencéfalo é uma estrutura situada entre a ponte e o cerebelo. É responsável pelas funções da visão, audição, movimento dos olhos e movimento do corpo.


Ponte

É a parte localizada entre o mesencéfalo e o bulbo. Ela transmite impulsos nervosos para o cerebelo, serve de passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro à medula e ainda participa de algumas atividades do bulbo, interferindo no controle da respiração.


Bulbo


O bulbo, também conhecido como medula alongada, é uma estrutura em forma de cone. Nele está localizado o centro respiratório, muito importante para a regulação do ritmo respiratório; o centro vasomotor, importante para a regulação da frequência cardíaca; e o centro do vômito, que controla o ato de vomitar.Estudamos aqui como a mentira desloca-se no sistema límbico, na consciência e no tronco encefálico afetando, controlando e/ou modificando o comportamento e a psique do indivíduo e suas relações sociais, inclusive seu sistema nervoso central SNC e seu sistema nervoso periférico SNP. O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é formado pelos nervos e gânglios nervosos. Basicamente, sua função é ligar o Sistema Nervoso Central aos outros órgãos do corpo e com isso realizar o transporte de informações.

O Sistema Nervoso apresenta diversas divisões. Anatomicamente, é dividido em:

  • Sistema Nervoso Central(SNC): encéfalo e medula espinhal;
  • Sistema Nervoso Periférico(SNP): nervos e gânglios nervosos que conectam o SNC aos órgãos do corpo.

Constituição

O SNP é constituído por nervos e gânglios. Eles são os responsáveis por interligar o SNC as partes do corpo.

Nervos

Os nervos correspondem a feixes de fibras nervosas envolvidas por tecido conjuntivo. Eles são responsáveis por fazer a união do SNC a outros órgãos periféricos e pela transmissão dos impulsos nervosos.

 

Nervos do Corpo Humano

Os nervos apresentam a seguinte divisão:

  • Nervos Espinhais: compostos por 31 pares, são os que fazem conexão com a medula espinhal.
  • Nervos Cranianos: compostos por 12 pares, são os que fazem conexão com o encéfalo

Os nervos apresentam os seguintes tipos:

  • Nervos Aferentes (Sensitivos): enviam sinais da periferia da corpo para o sistema nervoso central.
  • Nervos Eferentes (Motores): enviam sinais do sistema nervoso central para os músculos ou glândulas.
  • Nervos Mistos: formados por fibras sensoriais e fibras motoras, por exemplo, os nervos raquidianos.

Saiba mais sobre os Nervos do Corpo Humano.

Gânglios

Os gânglios nervosos são aglomerados de neurônios situados fora do sistema nervoso central, espalhados pelo corpo. É comum eles formarem uma estrutura esférica.

Divisões do SNP

O SNP é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo, de acordo com sua atuação.

  • Sistema Nervoso Somático: regula as ações que estão sob o controle da nossa vontade, ou seja, ações voluntárias. Atua sob a musculatura esquelética de contração voluntária.
  • Sistema Nervoso Autônomo: atua de modo integrado com o sistema nervoso central. Geralmente, exerce o controle de atividades de independem da nossa vontade, ou seja, ações involuntárias. Atua sob a musculatura lisa e cardíaca.

O Sistema Nervoso Autônomo tem como função regular as atividades orgânicas, garantindo a homeostase do organismo. Ele apresenta duas subdivisões:

  • Sistema Nervoso Simpáticoque estimula o funcionamento dos órgãos;
  • Sistema Nervoso Parassimpáticoque inibe o funcionamento dos órgãos.

Os dois sistemas apresentam ações opostas. Veja outras diferenças entre eles:

O Sistema Nervoso Simpático é formado pelos nervos espinhais da região torácica e lombar da medula. Os principais neurotransmissores liberados são a noradrenalina e a adrenalina.

O Sistema Nervoso Parassimpático é formado pelos nervos cranianos e espinhais das extremidades da medula. O principal neurotransmissor liberado é a acetilcolina.

 

            MATTANÓ

            (05/05/2019)

 

 

            Mattanó denuncia que ver a incompreensão faz o observador se transformar na incompreensão? Ou ver extraterrestres faz o observador se transformar em extraterrestres? Ou ver violinos faz o observador se transformar em violinos? Da mesma forma, escutar coisas incompreensíveis faz o ouvinte se transformar numa pessoa incompreensível? Ou escutar extraterrestres faz o ouvinte se transformar em extraterrestres? Ou escutar pianos faz o ouvinte se transformar em pianos? Da mesma forma acontece com as regras da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, os estímulos não se transformam no observador e nem o observador se transforma nos estímulos e nem nas consequências, podendo até mesmo significar o nada com o niilismo as respostas dadas aos estímulos, portanto só a verdade liberta e a verdade deve se pautar no princípio da realidade e não no princípio do prazer, que é o que acontece no caso da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995!

 

            MATTANÓ

            (06/05/2019)

 

 

            Contudo Mattanó continua explicando que a realidade como a compreendemos e é produzida não existe, ou ao menos igualmente, de indivíduo para indivíduo, pois o que um indivíduo compreende outro indivíduo compreende de outra forma, seja em matéria de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejos de dormir, sonhos, conteúdo manifesto, conteúdo latente, fantasias, chistes, histórias de vidas, eventos biológicos, eventos futuros, história do organismo, conclusões e/ou interpretações finais. Ou seja, a realidade só é real para o próprio indivíduo e ela é mediada pelos órgãos dos sentidos e intercambiada pela cognição. A realidade é um processo individual reforçada pelo outro, na medida em que o interesse do outro desperta em nós o interesse por determinada matéria, assunto ou pesquisa, ou mesmo, por nós mesmos e pela realidade como a produzimos e a conhecemos.

 

            MATTANÓ

            (06/05/2019)

 

 

            Mattanó escreve que é comportamento típico dos loucos sair despido e aos gritos dizendo palavras obcenas e violentas na frente de crianças e de idosos, de doentes e de mulheres casadas, de trabalhadores e de senhores de família, de pessoas normais, também é típico dos loucos agredir simbolicamente ou as vezes fisicamente as pessoas do seu meio ambiente quando eles surtam e ficam agressivos e hostis, violentos, bem, notamos que com o uso da telepatia e dos mass mídia os artistas e os que se beneficiam desses mass mídias se comportam como loucos quando se exibem nus, gritando, dizendo palavras obcenas disfarçadamente por meio de roubo de ideias e de apropriação indevida dessas ideias desde 1995 quando cantam e explicam suas opiniões para a massa, notamos também que muitas vezes eles agridem as vítimas que foram e estão sendo roubadas e sem ter como se defenderem em suas casas ou outros ambientes como que num cárcere privado de liberdade e de possibilidade de defesa, constrangendo-as e ameaçando-as de todas as maneiras possíveis com o uso de suas vantagens sobre os oprimidos e vitimizados e escandalizados que sofrem e são torturados, sofrem lavagem cerebral e são cobaias humanas de experiências ilícitas e criminosas. 

 

            MATTANÓ

            (06/05/2019)

 

 

            Mattanó explica que hoje no Brasil o combate a violência extrapola a paz com atitudes políticas violentas e discriminatórias, condenando a morte os mais excluídos através das forças armadas e policiais, certamente se a violência caminhasse no Brasil para fins obscuros nas Escolas e os professores passassem a educar seus alunos na base da bala certamente a educação sucumbiria à pólvora. Os livros e os cadernos, a lousa e os docentes perderiam o sentido e o significado, levando a sorte dos alunos e alunas aos tiroteios, fica claro quê o que devemos fazer não é brigar com as autoridades por autorizarem o porte ou o transporte de armas de forma legal, porque as armas estão por toda parte, armas brancas, drogas, legais e ilegais, a informação e até o próprio corpo humano pode ser outra arma, o que precisamos é de uma Educação Formal para o Porte e Uso de Armas, uma Educação Formal Psico-socio-comportamental que faça uma higiene mental psicológica, social e comportamental de forma que seja ela institucional e escolar, começando na a Educação escolar nas escolas de 1º e 2º Graus, educando as crianças e adolescentes quanto a história e função das armas, as guerras e as grandes tragédias e horrores, e os sucessos ou salvamentos causados pelas armas, quem deve e quem não deve utilizar uma arma e quando ela deve e não deve ser utilizada e terminando com os direitos garantidos na Educação institucional onde o portador ou colecionador de armas aprende os conceitos institucionais, de licenciatura e de bacharelado a respeito das armas, ou seja, o quanto a ausência de sentido das instituições agregam valor e comportamento às armas e ao seu uso, quando o indivíduo faz a opção pessoal por se tornar um portador, colecionador ou cidadão desarmado.

            A Educação sempre vence a bala! A Educação prevalece sobre a bala na luta pela paz!

 

            MATTANÓ

            (08/05/2019)

 

 

            Mattanó denuncia a OEA e a ONU e as Polícias do Brasil e Internacionais que parte dos responsáveis pela violência nos consultórios médicos e odontológicos, psicológicos e psiquiátricos, hospitais e clínicas, laboratórios e salas comerciais, empresas e organizações, indústrias e comércios, fábricas e escolas, universidades de Londrina e de outras regiões é de quem autoriza os usuários da telepatia como arma de investigação confiável, como arma que valida provas, como arma eficiente e comprobatória da verdade e da realidade, de fidedignidade comprovada, que não produz efeitos colaterais e nem mortes ou problemas de saúde física e mental prejudicando e alienando ou mesmo, fraudando as provas que esses responsáveis acreditam ter o direito de possuir e de manipular usando o meu corpo deliberadamente e sem controle algum, sem respeito algum, sem ordem alguma, sem lei alguma, sem material científico algum que ateste a validade desta técnica, sua segurança e sua eficiência, seus métodos de controle e de prevenção e o por quê a utilizam em mim? Se há algum motivo justo para estarem utilizando isto em mim? Tentaram entre 1998 e 1999 fazer com que meus pais e minha família aceitasse praticar esta técnica em empregados de minha família, empregadas domésticas e de uma gráfica de minha família, não aceitamos participar disto, se tivéssemos aceitado teríamos estuprado virtualmente a eles e hoje seríamos criminosos que também teriam violado a incolumidade e a intimidade e a privacidade deles e etc., pois bem, quem aceitou usar isto no comércio e deixou eu e minha família no ridículo, com medo, vergonha e humilhados e pelados deve pagar pro estes crimes, pois já violaram também nossas contas bancárias e nossas indenizações e estão nos perseguindo por causa disto! CADEIA!!!!!  Já mataram familiares meus depois que acionamos a justiça e pedimos e ganhamos indenizações! JUSTIÇA E CADEIA PARA TODOS OS LADRÕES DE DADOS PESSOAIS!!!!! Se alguém quer promover a telepatia que não seja para roubar dados pessoais, senhas de bancos, contas bancárias, vigiar,  sequestrar e assassinar pessoas pobres e ricas de minha família, pessoas doentes por causa da telepatia, se querem promover a telepatia que seja para informarem a verdade e fazerem a Justiça e não para promoverem a desordem e a delinquência, a falsidade e a injustiça!  Se querem promover a telepatia que seja para promover a paz e não a guerra e a violência seguida ou não de roubo e de morte acompanhada ou não de terror e de falsidades! Talvez a verdade esteja na telepatia e na sua vítima, na sua tragédia, na sua catástrofe!

 

            MATTANÓ

            (08/05/2019)

 

 

            Mattanó aponta que no caso dos indígenas do Brasil deveríamos criar uma Cultura de Culto Diário como na Igreja Católica onde há a Bíblia. Já no caso dos índios do Brasil acrescentaríamos a sua realidade sócio-histórica e o seu passado, o seu futuro planejado e sonhado e até já conquistado, e seu contexto sócio-histórico e atual através de ritos e mitos que seriam vividos diariamente nesses Cultos Diários.

            Assim celebraríamos diariamente suas tradições e características, preservando-as e protegendo-as da ameaça da globalização e das suas consequências, da derrubada de fronteiras e dos muros que dividem as famílias e as pessoas junto a um processo econômico e mercadológico que visa beneficiar aqueles que foram levados pela derrubada de suas fronteiras através de uma despersonalização e tipificação ou homogeneização cultural.

            Deste modo aprendemos que os Cultos Diários servem para combater a tipificação homogeneizante da globalização, pois preserva sua história e tradição da transformação cultural que se sobrepõe aos traços originais de cada povo, comunidade e família.

            Para isto precisamos de colaboradores, missionários e missionárias, professores e cientistas, psicólogos, psicanalistas, historiadores, filósofos, geógrafos, biólogos, letrados, sociólogos e antropólogos que resgatem estes dados e elaborem um Livro do Amor Sagrado do Índio, por exemplo, pode ser um Livro do Amor Indígena, ou um Livro Sagrado Indígena, ou um Livro do Índio, etc.. Este livro inaugurará o Culto Diário Indígena em ¨Casas de Culto¨ onde se reunirão e celebrarão sua tradição conforme uma cosmogênese, uma trajetória da vida e dos heróis e seu encontro com Deus através da Igreja Católica que lhes apresentou Jesus Cristo e a sua ressurreição e seus frutos como a Boa Nova e o evangelho.

 

            MATTANÓ

            (09/05/2019)

 

 

            Mattanó comenta que esta atitude de criar ¨Casas de Culto¨ para Livros Sagrados ou Livros de Amor (de cada comunidade ou tribo, nação, por exemplo) serve para ritualizar o ainda em processo de criação de ritualização e para cristalizar o que já existe, permitindo o deslumbre do iniciante ou do passageiro em seu ritual, que passa a ser celebrado diariamente, como nas Igrejas Católicas, através do Amor de Deus e de Jesus Cristo, através do evangelho e do Boa Nova, da Palavra de Deus. É uma forma de iniciar sua cosmogênese, trajetória da vida e dos heróis, e sua relação com Deus e Jesus Cristo e sua ressurreição, seus frutos e a Boa Nova, o evangelho e de ritualizar todos estes processos de acordo com a realidade de cada cultura, comunidade, tribo, região, etc., de modo que este modelo possa ser desenvolvido e aplicado em todas as regiões do mundo onde o ser humano ainda não conhece o evangelho e a Boa Nova, sem destruir suas características sócio-culturais, históricas, espirituais, regionais, escolares, trabalhistas e profissionais, familiares, de convivência e de vida afetiva, econômicas, políticas, organizacionais, esportivas, de mass mídias, de saúde, etc., pois elas estão guardadas em suas tradições que são e estão preservadas nos rituais e no mitos dos Livros Sagrados ou Livros de Amor de cada grupo, que dramatizam suas iniciações e passagens ciclicamente e progressivamente, dia a dia, mês a mês e ano a ano, a fim de perpetrarem suas tradições de forma ritualística em Casas de Culto ou Igrejas. Este modelo pode ser usado como complemento ao do Fazenda fazendo a Esperança onde o autor, Osny Mattanó Júnior, analisa a evolução do ser humano a partir dos macacos que semearam em seus caminhos longos e difíceis, cheios de adversidades que levaram a modificações morfológicas, comportamentais e fisiológicas que produziram entropia e neguentropia, ou organização e reorganização, e assim, os ritos e os mitos, a política e a religião e as ideias sobre a Fazenda fazendo a Esperança, uma comunidade que se forma e se mantêm se desenvolvendo a partir de suas naturezas e características morfológicas, fisiológicas e comportamentais, ou seja, de adaptação ao meio ambiente que passa a ser otimizado por instrumentos do ser vivo animal ou humano através da escalada e da trepada em árvores, da caminhada, dos saltos, da correria, da coleta, da plantio, do plantio e da coleta, da caça e da pesca, do fogo, da pedra, da lança, da flecha, do machadinho, da roda, do carro, da agricultura e das feiras, do comércio e das indústrias, da globalização, da economia e das suas alternativas, da saúde, etc.. Podemos fazer a roda girar e o giro fazer voar e o voar levar até o espaço e do espaço irmos até o desconhecido e surpreendente com o trabalho e a educação, com a cooperação, com a convivência e a paz. Nem extraterrestres conseguem conviver conosco com armas apontadas para eles, será que quando viajarmos pelo espaço as armas do espaço ficarão ou serão apontadas para nós e para a humanidade?

 

            MATTANÓ

            (09/05/2019)

 

 

            Mattanó acredita que quem está usando a telepatia está usando ela para destruir provas, pois causa lavagem cerebral e tortura psicológica, estupro, violência, violação da intimidade e da privacidade, a pessoa se torna uma cobaia humana sem destino, adquire problemas mentais, físicos, psicomotores, neurológicos, sociais, educacionais, familiares, afetivos, sexuais e trabalhistas, e também contamina o inconsciente, o contexto e as regras, a gestalt que deixa de ser a original para se tornar uma gestalt telepática, a adaptação, a aprendizagem, o trabalho, o sexo e a sexualidade, o autoamor, os cuidados com os idosos e as crianças, a motivação, as habilidades, os interesses, a volição, o desejo, o comportamento, a existência e as essências, o estilo de vida, a institucionalização diante das instituições, a burocracia, os grupos sociais, a auto-realização, a auto-atualização, etc., todos estes eventos tornam-se telepáticos, sendo ou não a pessoa portadora do comportamento telepático ativamente ou passivamente, pois todos podemos ser telepaths ativos ou passivos!

 

            MATTANÓ

            (10/05/2019)

 

 

            Mas quem submete, por exemplo, o presidente de um país como os EUA à exames telepáticos com um plano de aliená-lo a força porque ele é Santo segundo a Virgem Maria, e faz exames telepáticos sem descanso contra a sua vontade e em meio a muitas falsidades para aliená-lo e tirarem-no de circulação para que colocassem em prática um plano de 20 ou 30 anos de alienação e exclusão social a fim de aprisionar e denegrir a imagem e a liberdade de toda uma família porque ela assistiu TV e não foi socorrida em meio ao perigo, e parte das vítimas escolheram matar ou prender essas outras vítimas de minha família, porque nós somos seres humanos e há um Santo no nosso meio, e temos hormônios sexuais como o estrogênio e a progesterona que determina padrões sexuais de comportamento como em todo mundo e isso constrangeu a transmissão da televisão. Então fazer esse exame com base nisso colocaria esse examinador na mira da justiça! É como se quisessem deixar Mengueles (cientistas nazistas) defenderem seus trabalhos científicos com cobaias humanas que foram e são torturadas por esses Mengueles, isto pode?

            Em 1989 também por causa disto na UEL, na Reitoria, uma funcionária da CAE me indicou passar shampoo Celsum Azul no rosto para tratar minhas acnes, eu cheguei em casa e queimei o meu rosto com o tratamento indicado pela funcionária da CAE/UEL, foi tudo na mesma época em que me torturaram com uma caixa grande cheia de pedras para eu carregar como uma mula ou burro, e ficarem me diminuindo e me humilhando constantemente na CEC com o P., e depois com o B. e os auxiliares administrativos que tentavam me estuprar no trabalho e eu tinha que lutar para escapar deles me debatendo e reclamando com medo e humilhado, pois ficavam passando a mão na minha barriga e tórax, mãos e braços, talvez pernas e costas, era um nojo desgraçado, eu queria a minha indenização e quebrar tudo, quando passei a trabalhar no Centrocópias da CAF/Reitoria eu pensava diariamente em riscar e cortar os cilindros das máquinas de Xerox, só não o fazia pois eram caros e eu achava que era eu quem teria que pagar por isso e eu ficava com mais medo, pois a todo momento o G. e as vezes o D. me perseguiam com conversas de tentativas de estupro onde eu seria o estuprado na UEL, no CLCH pelo B. ou no CCB pelo J.. Então eu perdi o autocontrole e comecei a surtar, a vomitar e a ter viroses, coisas que eu nunca tinha tido, apenas o mal-estar psicológico na formatura do 1º Grau quando o L.F. beijo a S., a menina que eu queria beijar e que já havia me dado um selinho roubado por ela mesma, então com as tentativas de estupro na UEL em 1989 e passei mal e furtei ou roubei papel, canetas e duas fitas k-7 e alguns livros (se é que estes foram realmente roubados, pois eu pedi para o Benedito da ARU e ele disse que davam pra todo mundo ou para um monte de gente, ou que podia pegar, pois davam e era para isso mesmo, eu li alguns desses livros na frente de todo mundo na UEL, talvez na CEC também, em 1991 deixei um com uma aluna do Curso de Ciências Sociais e em 1990 eu os levava no Centrocópias/CAF). Então eu voltei a passar mal-estar na CEC e na CAF/Centrocópias a partir de 1989 como na formatura do 1º Grau do Colégio São Paulo na chácara do Banco BANESPA onde houve ¨a traição¨ da S. e do meu melhor amigo, o L. F. (eu saí de lá muito ou completamente transtornado, saí com a cabeça rodando, fiquei assim umas 3 semanas e depois passou). Esse negócio de traição aconteceu de novo em 1992 no bar Valentino com o L.F. e o A.C. e a garota J.D.M. que mexeu comigo querendo me beijar, mas eu recusei, pois não beijo ninguém assim prá ¨ficar¨ e fui ao banheiro e quando voltei ela estava beijando o outro melhor amigo meu, o A.C., então eu saí de lá e fui andar em círculos por uma ou duas horas na rotatória do Zerão de madrugada, eles foram embora e depois voltaram para me buscar e foi aquele ¨deixa prá lᨠna minha mente!

            Não é dever do Estado do Paraná defender  seu patrimônio, dentre ele seus funcionários, como eu, Osny Mattanó Júnior, ocorreram e ocorrem crimes imperdoáveis devido a corrupção de muitos que têm o dever de proteger o patrimônio público, mas que de fato estavam tentando destruí-lo completamente através da UEL e do Estado do Paraná, seja trabalhando, estudando ou sendo cliente de seus serviços de extensão. CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!!! Agredir funcionário público porque ele é Santo dá CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!!!

 

            MATTANÓ

            (10/05/2019)

 

 

            O ser humano sabe que existe o pensamento, mas ainda não sabe muito bem, o que ele é e como ele se comporta e se origina nas sinapses entre neurônios, como funciona sua bioquímica e como ela cria e/ou desencadeia o real, o imaginário e o simbólico, como cria e/ou desencadeia as pulsões de vida e de morte, as fases das pulsões da vida psicossexual, como o estímulo numa área do cérebro desencadeia um comportamento e como se processa essa informação neurológica nos níveis real, imaginário e simbólico, o pensamento é tão misterioso quanto o próprio cérebro, prova disto é a telepatia ativa e passiva, a criatividade, a cognição e a inteligência – o ser humano sabe que estes  fenômenos existem, mas não sabe como e nem como funcionam de forma clara e esclarecedora, talvez as sinapses tenham mais informações do que as que dispomos, pois são as sinapses que fazem a comunicação ou o transporte da informação para a sua descarga, quem cria a comunicação e o transporte da informação antecedendo-as são os estímulos, os estímulos sofrem alterações devido as alterações do meio ambiente e pelas provocadas pelas respostas do organismo gerando consequências que se transformam em novo contexto e estatisticamente, probabilidade de estímulos, portanto devem ser as sinapses as responsáveis pelas grandes transformações do organismo que está em interação com o meio ambiente, modificando-o e reproduzindo-o. Mas, como julgar fenômenos ainda sem explicação científica?

 

            MATTANÓ

            (10/05/2019)

 

 

            Mattanó especula que o princípio do prazer e o princípio da realidade operam segundo significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, uma elaboração e uma interpretação.

 

            MATTANÓ

            (10/05/2019)

 

 

            Mattanó explica que elaborou e escreveu seus livros das Coleções Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas utilizando recursos do seu computador como a cópia e a colagem de informações de sites da internet para otimizar a produção dos seus textos, mesmo sem citações, pois ele fez o que o ser humano faz em qualquer trabalho, ele pegou o recurso ou a matéria e a transformou numa outra matéria ou produto e mercadoria, assim o fez criando e transformando as ideias originais (o recurso ou a matéria, o texto) em novos textos como novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, inconscientes, conscientes, relações sociais, elaborações, gestalts, insights, sonhos, desejos e desejos de dormir, pensamentos e conteúdos de véspera, história de vida, conteúdo manifesto e conteúdo latente, fantasias, chistes, conclusões e interpretações finais.

 

            MATTANÓ

            (11/05/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Freud mostra que talvez tenha criado a aparência de que, em virtude de sua predisposição, os psiconeuróticos aproximam-se estreitamente dos perversos em sua conduta sexual e se distanciam dos normais na mesma medida. Na maioria dos psiconeuróticos, a doença só aparece depois da puberdade, a partir das solicitações da vida sexual normal. É contra esta que se orienta de modo preponderante o recalcamento. Ou então a doença se instaura mais tardiamente, quando a libido fica privada de satisfação pelas vias normais. Em ambos os casos a libido se comporta como uma corrente cujo leito principal foi bloqueado; ela inunda então as vias colaterais que até ali talvez tivessem permanecido vazias. Assim, também o que parece ser uma enorme tendência à perversão (apesar de negativa) nos psiconeuróticos pode estar colateralmente condicionado, e, em todo caso, deve ser colateralmente intensificado. O fato é que se tem de alinhar o recalcamento sexual, enquanto fator interno, com os fatores externos que, como a restrição da liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal etc., permitem que surjam perversões em indivíduos que, de outro modo, talvez permanecessem normais.

Mattanó aponta que as perversões em indivíduos que talvez permanecessem normais surgem pelo alinhamento do recalcamento sexual, fator interno, com os fatores externos, como a restrição de liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal, etc.

Mattanó destaca que além da perversão da libido temos a perversão da comunhão e da segurança.

A perversão da comunhão na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela fraternidade e na sua forma ¨passiva¨ ser buscado e alvo, objeto da fraternidade. O fator interno, o recalcamento, e os fatores externos, a restrição de liberdade, a impossibilidade de acesso do objeto de fraternidade normal, os riscos da fraternidade, etc., causam a perversão em indivíduos que parecem normais.

            A perversão da segurança na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela segurança e na sua forma ¨passiva¨ ser alvo ou objeto da segurança. O fator interno, o recalcamento, e os fatores externos, como a restrição de liberdade e de segurança, a impossibilidade de acesso do objeto de segurança normal, os riscos da segurança, etc., causam a perversão em indivíduos que parecem normais.

            Da mesma forma testemunhamos as perversões através da análise e interpretação Bíblica, quando lidamos com a libido, a comunhão e a segurança e o recalcamento que reforça estas relações e eventos tornando-os obrigatórios na vida psíquica e comportamental dos indivíduos, inclusive quando abordamos as perversões e a sua funcionalidade comportamental, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, que deixa claro o tipo de relação e de evento que está ocorrendo, até mesmo no conteúdo recalcado e no conteúdo Bíblico ou da ¨revisão secundária¨.

 

            MATTANÓ

            (27/01/2025)

 

 

 

 

 

 

 

(7) INDICAÇÃO DO INFANTILISMO DA SEXUALIDADE

 

Ao demonstrar as moções perversas enquanto formadoras de sintomas nas psiconeuroses, aumentamos extraordinariamente o número de seres humanos que poderiam ser considerados perversos. Não é só que os próprios neuróticos constituam uma classe muito numerosa, há também que levar em conta que séries descendentes e ininterruptas ligam a neurose, em todas as suas configurações, à saúde; por isso Moebius pôde dizer, com boas justificativas, que todos somos um pouco histéricos. Assim, a extraordinária difusão das perversões força-nos a supor que tampouco a predisposição às perversões é uma particularidade rara, mas deve, antes, fazer parte da constituição que passa por normal.

 

É discutível, como vimos, que as perversões remontem a condições inatas ou resultem, como supôs Binet quanto ao fetichismo (ver em [1]), de experiências ao acaso. Agora se nos oferece a conclusão de que há sem dúvida algo inato na base das perversões, mas esse algo é inato em todos os seres humanos, embora, enquanto disposição, possa variar de intensidade e ser acentuado pelas influências da vida. Trata-se, pois, das raízes inatas da pulsão sexual dadas pela constituição, as quais, numa série de casos (as perversões), convertem-se nas verdadeiras portadoras da atividade sexual (perversa), outras vezes passam por uma supressão (recalcamento) insuficiente, de tal sorte que podem atrair indiretamente para si, na qualidade de sintomas patológicos, parte da energia sexual, e que permitem, nos casos mais favoráveis situados entre os dois extremos, mediante uma restrição eficaz e outras elaborações, a origem da chamada vida sexual normal.

 

Mas devemos dizer ainda que essa suposta constituição que exibe os germes de todas as perversões só é demonstrável na criança, mesmo que nela todas as pulsões só possam emergir com intensidade moderada. Vislumbramos assim a fórmula de que os neuróticos preservaram o estado infantil de sua sexualidade ou foram retransportados para ele. Desse modo, nosso interesse volta-se para a vida sexual da criança, e procederemos ao estudo do jogo de influências que domina o processo de desenvolvimento da sexualidade infantil até seu desfecho na perversão, na neurose ou na vida sexual normal.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud escreve que constituição que exibe os germes de todas as perversões só é demonstrável na criança, mesmo que nela todas as pulsões só possam emergir com intensidade moderada. Os neuróticos preservaram o estado infantil de sua sexualidade ou foram retransportados para ele. Nosso interesse volta-se para a vida sexual da criança, e procederemos ao estudo do jogo de influências que domina o processo de desenvolvimento da sexualidade infantil até seu desfecho na perversão, na neurose ou na vida sexual normal.

Mattanó aponta que é com o amadurecimento e o desenvolvimento das crianças e da sua sexualidade infantil, da sua libido, comunhão e segurança infantis, que na vida sexual normal ocorre o desfecho dessa sexualidade, dessa libido, comunhão e segurança infantis, através do desfecho da perversão da libido, da comunhão e da segurança, na neurose e na vida sexual, de comunhão e de segurança normais.

 

MATTANÓ

(14/05/2019)

 

 

Mattanó aponta que é possível realizar a dessensibilização do nível simbólico e assim não ser mais controlado por ele, não havendo mais razões, literalidade e controle, mas, sim contexto. Deste modo, duas serpentes se esfregando não simbolizam dois falos, mas duas serpentes, e assim deixamos o princípio do prazer do nível simbólico para adquirir o princípio da realidade do nível real.

 

MATTANÓ

(16/05/2019)

 

 

Mattanó aponta que o condicionamento é capaz de evocar o conteúdo latente nos níveis real, imaginário e simbólico.

 

MATTANÓ

(16/05/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a constituição que exibe os germes de todas as perversões só é demonstrável na criança, mesmo que nela todas as pulsões só possam emergir com intensidade moderada. Os neuróticos preservaram o estado infantil de sua sexualidade ou foram retransportados para ele. Nosso interesse volta-se para a vida sexual da criança, e procederemos ao estudo do jogo de influências que domina o processo de desenvolvimento da sexualidade infantil até seu desfecho na perversão, na neurose ou na vida sexual normal.

Mattanó aponta que é com o amadurecimento e o desenvolvimento das crianças e da sua sexualidade infantil, da sua libido, comunhão e segurança infantis, que na vida sexual normal ocorre o desfecho dessa sexualidade, dessa libido, comunhão e segurança infantis, através do desfecho da perversão da libido, da comunhão e da segurança, na neurose e na vida sexual, de comunhão e de segurança normais.

Da mesma forma com o amadurecimento e o desenvolvimento das crianças e da sua sexualidade infantil, da sua libido, comunhão e segurança infantis, ocorre o desfecho dessa sexualidade através do desfecho da perversão da libido, da comunhão e da segurança na neurose e vida sexual normais que também se manifestam com um desfecho da Palavra ou Sagrada Escritura, dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ normais, ou seja, com vida sexual, comunhão e segurança normais através da ¨revisão secundária¨.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

 

 

A SEXUALIDADE INFANTIL

 

O DESCASO PARA COM O INFANTIL

 

Faz parte da opinião popular sobre a pulsão sexual que ela está ausente na infância e só desperta no período da vida designado da puberdade. Mas esse não é apenas um erro qualquer, e sim um equívoco de graves conseqüências, pois é o principal culpado de nossa ignorância de hoje sobre as condições básicas da vida sexual. Um estudo aprofundado das manifestações sexuais da infância provavelmente nos revelaria os traços essenciais da pulsão sexual, desvendaria sua evolução e nos permitiria ver como se compõe a partir de diversas fontes.

 

É digno de nota que os autores que se ocuparam do esclarecimento das propriedades e reações do indivíduo adulto tenham prestado muito mais atenção à fase pré-histórica representada pela vida dos antepassados - ou seja, atribuído uma influência muito maior à hereditariedade - do que à outra fase pré-histórica, àquela que se dá na existência individual da pessoa, a saber, a infância. É que, como se pode supor, a influência desse período da vida seria mais fácil de compreender e teria direito a ser considerada antes da influência da hereditariedade. É certo que na literatura sobre o assunto encontramos notas ocasionais acerca da atividade sexual precoce em crianças pequenas, sobre ereções, masturbação e até mesmo atividades semelhantes ao coito. Mas elas são sempre citadas apenas como processos excepcionais, curiosidades ou exemplos assustadores de depravação precoce. Nenhum autor, ao que eu saiba, reconheceu com clareza a normatividade da pulsão sexual na infância, e, nos escritos já numerosos sobre o desenvolvimento infantil, o capítulo sobre o “Desenvolvimento Sexual” costuma ser omitido.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que nos escritos sobre o desenvolvimento infantil, o capítulo sobre o ¨Desenvolvimento Sexual¨ costuma ser omitido. A literatura omite ereções, masturbação e atividades semelhantes ao coito.

Mattanó aponta que até hoje em dia a literatura sobre o desenvolvimento infantil e o desenvolvimento sexual infantil costuma ser omitido e negligenciado, escondendo temas e omitindo comportamentos como ereções, masturbação, beijos, carícias, a ¨teoria da pulsão auditiva¨ e suas consequências bio-psico-sociais, escolares, espirituais e comunitárias como a lavagem cerebral e o estupro virtual, e atividades semelhantes ao coito.

 

MATTANÓ

(16/05/2019)

 

 

Mattanó pergunta ao leitor e ao pesquisador: será que existe a loucura? Ou o indivíduo louco é aquele que não consegue responder as necessidades do meio ambiente?! No meu caso, a minha loucura, é simplesmente não conseguir responder eficientemente ou comportamentalmente a uma necessidade urgente que antes da loucura era respondida normalmente, ou seja, a loucura implica numa extinção comportamental de alguma(s) resposta(s) à(s) necessidade(s) do meio ambiente associada à emissão de respostas encobertas desorganizadas e complexas de cunho inconsciente.

 

MATTANÓ

(16/05/2019)

 

 

Mattanó continua explicando que no que chamamos de loucura o que se extingue por obra da violência ou da insensibilidade as contingências, a inconsciência, pode ser novamente readquirido por meio de treino e de reforço, por meio de Avatares e de uma Psicologia que use o máximo do seu potencial técnico, levando o cérebro do indivíduo a um máximo de estimulação e de respostas, de consequências que por obra de um processo de Inteligências que se desenvolvem e são estimuladas para que o paciente participe do real e perceba o imaginário e o simbólico, de modo que ele dramatize sua vida e experiência de forma a se perceber e dessensibilizá-la, ou seja, percebendo que ele não é o estímulo, nem a resposta e nem a consequência, mas sim, o contexto. Deste modo vemos que o que chamamos de loucura depende do contexto.

 

MATTANÓ

(20/05/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor nos escritos sobre o desenvolvimento infantil, o capítulo sobre o ¨Desenvolvimento Sexual¨ costuma ser omitido. A literatura omite ereções, masturbação e atividades semelhantes ao coito.

Mattanó aponta que até hoje em dia a literatura sobre o desenvolvimento infantil e o desenvolvimento sexual infantil costuma ser omitido e negligenciado, escondendo temas e omitindo comportamentos como ereções, masturbação, beijos, carícias, a ¨teoria da pulsão auditiva¨ e suas consequências bio-psico-sociais, escolares, espirituais e comunitárias como a lavagem cerebral e o estupro virtual, e atividades semelhantes ao coito.

Da mesma forma a literatura sobre o desenvolvimento infantil e o desenvolvimento sexual infantil costuma excluir temas associado ereções, masturbação, beijos, carícias, a ¨teoria da pulsão auditiva¨, voyeurismo, linguagem sexista, estupro virtual e suas consequências como lavagem cerebral, despersonalização e manutenção do estupro virtual, voyeurismo e   da linguagem sexista, e atividades semelhantes ao coito das passagens Bíblicas ou da Palavra e da Sagrada Escritura, inclusive criando ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨, e uma ¨vida espiritual¨, pois esses temas fazem parte dos instintos e da própria natureza do Homo Sapiens, não há como curar o voyeurismo,  a linguagem sexista ou o estupro virtual, inclusive o bullying, há como educar, mas estes comportamentos se recuperam espontaneamente querendo ou não, não somos maiores do que nosso cérebro, neurônios e instintos, do que os nossos hormônios sexuais e a nossa libido, do que a nossa malícia que predomina na vida comportamental e inconsciente após a puberdade, dotando nosso repertório comportamental e história de vida de voyeurismo, linguagem sexista e/ou estupro virtual, e até mesmo bullying, fofoca, chistes, piadas, humor, charges, caricaturas, comportamento primitivo, totens e tabus, magia, folclore, contos de fadas, heróis e deuses, indústrias, ciências, tecnologias e espaço, educação, comunicação e política.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

AMNÉSIA INFANTIL

 

A razão dessa estranha negligência pode ser buscada, em parte, nas considerações convencionais que os autores respeitam em conseqüência de sua própria criação, e em parte, num fenômeno psíquico que até agora escapou a qualquer explicação. Refiro-me à singular amnésia que, na maioria das pessoas (mas não em todas!), encobre os primeiros anos da infância, até os seis ou oito anos de idade. Até o momento, não nos ocorreu ficar surpresos ante o fato dessa amnésia, e no entanto, teríamos boas razões para isso. De fato, somos informados de que, durante esses anos, dos quais só preservamos na memória algumas lembranças incompreensíveis e fragmentadas, reagíamos com vivacidade frente às impressões, sabíamos expressar dor e alegria de maneira humana, mostrávamos amor, ciúme e outras paixões que então nos agitavam violentamente, e até formulávamos frases que eram registradas pelos adultos como uma boa prova de discernimento e de uma capacidade incipiente de julgamento. E de tudo isso, quando adultos, nada sabemos por nós mesmos. Por que terá nossa memória ficado tão para trás em relação a nossas outras atividades anímicas? Ora, temos razões para crer que em nenhuma outra época da vida a capacidade de recepção e reprodução é maior do que justamente nos anos da infância.

 

Por outro lado, devemos supor, ou podemos convencer-nos disso mediante a investigação psicológica de outrem, que as mesmas impressões por nós esquecidas deixaram, ainda assim, os mais profundos rastros em nossa vida anímica e se tornaram determinantes para todo o nosso desenvolvimento posterior. Não há como falar, portanto, em nenhum declínio real das impressões infantis, mas sim numa amnésia semelhante à que observamos nos neuróticos em relação às vivências posteriores, e cuja essência consiste num mero impedimento da consciência (recalcamento). Mas quais são as forças que efetuam esse recalcamento das impressões infantis? Quem solucionasse esse enigma teria também esclarecido a amnésia histérica.

 

Todavia, não queremos deixar de destacar que a existência da amnésia infantil fornece um novo ponto de comparação entre o estado anímico da criança e o dos psiconeuróticos. Já deparamos com outro desses pontos (ver em [1]) quando se impôs a nós a fórmula de que a sexualidade dos psiconeuróticos preserva o estado infantil ou é reconduzida a ele. E se a própria amnésia infantil também tiver de ser relacionada com as moções sexuais da infância?

 

Aliás, ligar a amnésia infantil à histérica é mais do que um mero jogo de palavras. A amnésia histérica, que está a serviço do recalcamento, só é explicável pela circunstância de que o indivíduo já possui um acervo de traços anêmicos que deixaram de estar à disposição da consciência e que agora, através de uma ligação associativa, apoderam-se daquilo sobre o que atuam as forças repulsoras do recalcamento. Pode-se dizer que sem a amnésia infantil não haveria amnésia histérica. [Cf. Freud, l950a, Carta 84, de 10 de março de 1898.]

 

Creio, pois, que a amnésia infantil, que converte a infância de cada um numa espécie de época pré-histórica e oculta dele os primórdios de sua própria vida sexual, carrega a culpa por não se dar valor ao período infantil no desenvolvimento da vida sexual. Um observador isolado não pode preencher as lacunas assim geradas em nosso conhecimento. Já em 1896 frisei a significação da infância para a origem de certos fenômenos importantes que dependem da vida sexual, e desde então nunca deixei de trazer para primeiro plano o fator infantil na sexualidade.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud escreve sobre a amnésia infantil como que sem a amnésia infantil não haveria amnésia histérica. A amnésia histérica, que está a serviço do recalcamento, só é explicável pela circunstância de que o indivíduo já possui um acervo de traços anêmicos que deixaram de estar à disposição da consciência e que agora, através de uma ligação associativa, apoderam-se daquilo sobre o que atuam as forças repulsoras do recalcamento. Creio, pois, que a amnésia infantil, que converte a infância de cada um numa espécie de época pré-histórica e oculta dele os primórdios de sua própria vida sexual, carrega a culpa por não se dar valor ao período infantil no desenvolvimento da vida sexual.

Mattanó aponta que a amnésia infantil depende do recalcamento e assim do período infantil do desenvolvimento sexual; sugere ainda, pois, que a amnésia infantil apodera-se do período infantil do desenvolvimento da comunhão e da segurança, pois estas forças se confundem com as forças repulsoras do recalcamento provocado pelo desenvolvimento sexual da libido. Assim carregamos a culpa não só pelo sexual e pela libido, mas também pela comunhão e pela fraternidade com a inveja e o ciúme, e pela segurança com a raiva, o medo e o ódio.

 

MATTANÓ

(20/05/2019)

 

 

Mattanó comenta que assim como existe uma resistência que impede ou dificulta a cura e a conscientização do problema, há outra resistência que impede ou dificulta a doença ou o transtorno e a problematização inconsciente do seu psicológico. A resistência que impede a cura ou a dificulta é fruto da Pulsão de Morte, e a resistência que impede ou dificulta a doença ou o transtorno e a problematização inconsciente é fruto da Pulsão de Vida. Há um equilíbrio entre as duas formas de resistência, concedendo variações de resistência ao organismo e a psique através da homeostase.

 

MATTANÓ

(20/05/2019)

 

 

Mattanó explica que talvez a psique não tenha tantas respostas prontas, pois são muitos os núcleos que desempenham função interpretativa do e no comportamento do organismo. Temos a Psicanálise, o Behaviorismo, a Gestalt, a Psicologia Social, a Humanista, a Psicologia da Personalidade,  a Psicobiologia, a Sócio-interacionista, a Escolar, o Cognitivismo, a do Trabalho, a Institucional, a da Espécie, a Individual, a Fenomenologia, etc..

 

MATTANÓ

(20/05/2019)

 

 

Mattanó defende a paz e não a guerra e o que a arma a sustenta e a equilibra! Mattanó acredita que o porte de armas e o seu comércio como o de fuzis no Brasil desencadearão violência, medo, perigo não somente no Brasil, mas na América Latina, pois haverá tráfico de armas, e as polícias ao se depararem com indivíduos armados, mesmo com armas de brinquedo, normalmente reagem e atiram nesses indivíduos e muitos perdem suas vidas, por isso essa inflação de armas só vai aumentar a inflação da criminalidade e da violência no Brasil e na América Latina, pois não há como reconhecer o indivíduo que possui porte de arma de fogo e o indivíduo que não possui porte de arma de fogo numa situação de perigo e de emergência, de conflito e de combate, mas por outro lado, falar mal das autoridades também nada resolve pois isso não leva o país para frente, devemos ter em mente que seja qual for a lei falaríamos bem ou mal do político que fez a lei pois somos regidos e governados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, ou seja, pelo amor e pelo ódio, pela vida e pela morte, pela conservação e pela destruição e autodestruição, falamos bem e mal até mesmo de Deus e do Amor de Deus, da Mãe de Deus, do Paraíso, de Jesus Cristo pois passamos por um desenvolvimento para ser e agir assim com o nosso mundo objetal.

 

MATTANÓ

(21/05/2019)

 

 

 

SAIBA O QUE NÃO DIZER PARA UMA VÍTIMA DE ABUSO

 


Pode ser que você esteja tentando encontrar maneiras de ajudar uma amiga, um familiar ou uma pessoa próxima que passou por um caso de abuso. Muitas vezes, na intenção de ajudar, as pessoas acabam dizendo algo que não auxilia em nada. 

A palestrante e youtuber Fabiola Melo, com o intuito de evitar que vítimas de abuso, assim como ela, sejam feridas com afirmações que mais machucam do que realmente apoiam, listou em seu novo livro, "A culpa não é sua", sete coisas que não devem ser ditas a uma vítima de abuso.



Então, fique atento para jamais dizer as frases abaixo para alguém que sofreu uma agressão sexual: 

"Você tem que esquecer isso!" 
Dizer a uma vítima de abuso que ela deveria simplesmente esquecer tudo de ruim que a faz sofrer só a deixará mais frustrada, porque esse é um conselho impossível de seguir. 

O que uma vítima de abuso precisa é de cura, não de amnésia. Superar um problema não significa esquecer que ele aconteceu. Essa superação tem a ver com a vítima não se deixar travar pelo que aconteceu. 

Mattanó aponta que sua Psicanálise Mitológica trabalha justamente o processo de resignificação do trauma gerado pelo abuso. O processo de resignificação ocorre através dos novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais. Estes novos processos ajudam ao indivíduo a se perceber resignificado, porém a cura está na nova percepção do problema e não no seu esquecimento ou negação. Trata-se, pois, de uma adaptação comportamental às consequências do trauma gerado pelo abuso.


"As coisas velhas se passaram e tudo se fez novo" 
Essa afirmação bíblica é linda e se aplica corretamente no que se refere à conversão de um cristão. Porém, ela não é válida, necessariamente, para um caso de abuso sexual. 

Muitas vítimas, mesmo após receberem a cura, ainda precisarão lidar com os efeitos do dano ao qual foram expostas. Negar os fatos retarda o trabalho de recuperação. 

Mattanó explica que o processo de resignificação através dos novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais ajudam no processo de recuperação, pois o abusado aprende a lidar com seu trauma elaborando-o e trabalhando-o psicologicamente, sem ter que forçar seu comportamento a acreditar que nada aconteceu.

 

"Você tem que perdoar o seu abusador" 
O perdão nunca deve ser imposto e cada pessoa tem o seu tempo. Sugerir a uma vítima de abuso que ela deve se apressar em perdoar o seu abusador ou sutilmente aconselhá-la a não denunciar o abuso é semelhante a abusar dela novamente. 

A frase que uma vítima mais ouve de seu abusador é: "Não conte a ninguém!". Qualquer tentativa de silenciar uma vítima é também uma forma de replicar o abuso contra ela. 

Mattanó acredita que o perdão vem com o tempo e não com o silenciamento que trata-se, pois, de outra forma de abuso, de outra réplica de abuso contra essa vítima, inclusive quando o abuso é cometido através dos mass mídias, de artistas e suas canções, filmes e novelas, de universidades e de empresas onde os trabalhadores se esforçam para abusar vítimas de abuso sexual que são usadas encobertamente para seus manipuladores abusarem a sociedade, crianças e mulheres, etc., são os manipuladores dos abusados (como Osny Mattanó Júnior) que cometem abusos sexuais e não esses abusados em suas infâncias e ao longo de suas vidas, por exemplo, no trabalho, eventos que jamais se esquecerá do que aconteceu, pois o inconsciente das pessoas que me atacam é voltado para ser de abusador sexual, seja porque é ingênuo ou porque é vítima e é injustiçado ou é mesmo, criminoso!

 

"A Bíblia diz para amarmos os nossos inimigos" 
Se uma vítima não quer reatar o relacionamento com seu abusador, tendo em vista anos de abuso, de maneira alguma ela deve ser constrangida a conviver com o agressor se não apresentar condições de fazê-lo. 

Algumas pessoas voltarão a reatar o relacionamento com seus agressores e outras jamais o farão. Usar argumentos bíblicos para forçar alguém a conviver com quem o feriu não é uma boa atitude. 

Mattanó explica que conviver com indivíduos que cometeram abuso sexual é extremamente penoso e difícil, insuportável, uma tortura, você é obrigado a renunciar a todo o seu sofrimento que jamais se esgota diante do opressor, é uma tarefa árdua como a de um crucificado que tem que perdoar a humanidade. Quem crucifica alguém abusa-o para que ele o perdoe e assim mantenha esse estado de coisas horrendas. Querer crucificar a mim significa querer abusar e estar abusando sexualmente de bilhões de pessoas no mundo.


"Ainda bem que foi só isso" 
Não é raro uma menina que sofreu abuso sexual ouvir comentários do tipo: "Ele tocou seu seio? Ainda bem que não tocou lá embaixo!"; "Ele tocou lá embaixo? Ainda bem que não a obrigou a tocá-lo também"; "Ele a obrigou a tocá-lo lá embaixo? Ainda bem que não houve relação sexual"; ou "Ele a forçou a ter relação sexual? Ainda bem que não foi alguém da sua família". 

Não sei como esse tipo de afirmação pode fazer alguém se sentir melhor. Entenda que não existe lado pior ou melhor em um abuso. Ainda que para alguém que está de fora uma penetração genital seja muito pior do que carícias forçadas nos seios, para a vítima não é. Não se pode comparar a minha dor com a de outra pessoa e tentar estabelecer qual é a menor das duas. 

Uma vítima de abuso não lida com a sua dor comparando-a com a dor de terceiros. Ela só sabe como é sentir a própria dor. Usar expressões como "menos mal", "ainda bem" ou "olhe pelo lado bom" definitivamente não ajuda em nada. A intenção pode ser a de amenizar a gravidade do abuso sofrido, mas, no final, não ameniza. 

Mattanó explica que tentar amenizar a gravidade do abuso sofrido como pela telepatia sexual forçada onde a vítima acaba sofrendo estupros e abusos sexuais e se tornando transtornada, realmente não ajuda em nada, enganar a vítima é abusá-la ainda mais, é replicar o abuso e o estupro virtualmente constantemente, a dor dessa vítima não se compara com a curiosidade desses invasores e manipuladores telepáticos, por isso pensar que ¨ainda bem que foi só isso¨ torna-se um erro, pois nega-se todo o problema e o sofrimento gerado para a vítima, é como se passássemos uma borracha sobre sua vida e falássemos ¨agora você é isto: meio gente, meio apagada!¨


"Ele errou, mas não significa que é mau" 
Muitas são as justificativas que alguns tentam encontrar para o agressor e seu crime, como: "Ele deve ter sofrido abuso na infância"; "Ele está passando por momentos que deixariam qualquer um fora de si"; "Ele estava atravessando uma crise no casamento e se sentia solitário"; "Ele já fez tantas coisas boas pelas pessoas, como você pode culpá-lo por uma única falha?" ou "Você supera logo, mas ele é importante na igreja e toda a família dele ficaria devastada". Chega de acobertar abusadores disfarçados de "boas pessoas" ou de "homens de Deus". Além de o abuso sexual infringir as leis civis, também fere as leis de Deus. Não é a vítima que precisa silenciar; é o abusador que precisa ser contido. 

Mattanó explica que é o abusador quem precisa ser contido! Que no seu caso o abusador é quem quer crucificá-lo para manter o ódio e a raiva, a violência, o abuso e o estupro, a exploração sexual e moral, ou seja, quem quer matá-lo mantêm esses operantes, pois têm características de comportamento operante, já que são aprendidos, envolvem músculos do esqueleto, glândulas e operam no meio ambiente, para a telepatia operar no meio ambiente ela depende da aceitação, como em qualquer outro comportamento do indivíduo, para seu desempenho e realização comportamental, para sua transformação de comportamento encoberto em comportamento público ou manifesto, para sua conversão e entendimento, para sua decodificação e interpretação que gerará respostas e consequências, a telepatia é apenas um estímulo como qualquer outro do meio ambiente, o responsável pelo seu comportamento e pelas suas consequências é o próprio indivíduo. Por isso o abusador, o interpretador, aquele que responde ao estímulo telepático é quem deve ser contido, pois ele é o abusador e não a telepatia, pois existem milhares de estímulos semelhantes no meio ambiente, nos supermercados, nas lojas, nas livrarias, nas bibliotecas, nas bancas de revistas, nos programas de televisão, nos programas de rádio, nos filmes do cinema e da televisão, nas conversas entre amigos e em entrevistas e consultas médicas e psicológicas, nas universidades, no trabalho, nas escolas, nas salas de aula, nos estádios e nas arenas, nos banheiros, nos banheiros públicos, nos ônibus e nos aviões, nos trens, nos automóveis e nas motocicletas, nos trajes que vestimos, nos trajes íntimos, nos objetos de decoração, etc.. Não é o estímulo o problema, mas o que o ser humano faz com ele, o utiliza para abusar sexualmente as pessoas!


"Você precisa de uma oração forte o bastante" 
O psiquiatra Dan Allender explica que curas rápidas nunca resolvem problemas profundos. Os danos causados pelo abuso não atingem apenas a área espiritual. Então não sugira que determinada pessoa não superou as consequências do abuso porque ainda não recebeu uma oração forte o bastante. Se os âmbitos emocional e psicológico da vítima foram abalados, eles também precisam de cuidados.

 

Mattanó explica que se o âmbito emocional e psicológico da vítima foram abalados, dificilmente uma oração forte o bastante o curará, pois a cura depende de um emocional e psicológico estruturados.

Mattanó acredita que para se estruturar o emocional e o psicológico o indivíduo pode e deve recorrer ao processo de resignificação que ocorre através dos novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 22 de maio de 2019.

 

MATTANÓ

(22/05/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Freud escreve sobre a amnésia infantil como que sem a amnésia infantil não haveria amnésia histérica. A amnésia histérica, que está a serviço do recalcamento, só é explicável pela circunstância de que o indivíduo já possui um acervo de traços anêmicos que deixaram de estar à disposição da consciência e que agora, através de uma ligação associativa, apoderam-se daquilo sobre o que atuam as forças repulsoras do recalcamento. Creio, pois, que a amnésia infantil, que converte a infância de cada um numa espécie de época pré-histórica e oculta dele os primórdios de sua própria vida sexual, carrega a culpa por não se dar valor ao período infantil no desenvolvimento da vida sexual.

Mattanó aponta que a amnésia infantil depende do recalcamento e assim do período infantil do desenvolvimento sexual; sugere ainda, pois, que a amnésia infantil apodera-se do período infantil do desenvolvimento da comunhão e da segurança, pois estas forças se confundem com as forças repulsoras do recalcamento provocado pelo desenvolvimento sexual da libido. Assim carregamos a culpa não só pelo sexual e pela libido, mas também pela comunhão e pela fraternidade com a inveja e o ciúme, e pela segurança com a raiva, o medo e o ódio.

Da mesma maneira a amnésia infantil depende do recalcamento e assim do período infantil do desenvolvimento sexual que constrói não somente os eventos da libido, mas também os da comunhão e da segurança que remetem a Palavra e a Sagrada Escritura e aos ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, aos ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

(1) O PERÍODO DE LATÊNCIA SEXUAL DA INFÂNCIA E SUAS RUPTURAS

 

As constatações extraordinariamente amiudadas de moções sexuais pretensamente excepcionais e anormativas na infância, bem como a revelação das lembranças infantis do neurótico, até então inconscientes, talvez permitam traçar o seguinte quadro das condutas sexuais da infância:

 

Parece certo que o recém-nascido traz consigo germes de moções sexuais que continuam a se desenvolver por algum tempo, mas depois sofrem uma supressão progressiva, a qual, por sua vez, pode ser rompida por avanços regulares do desenvolvimento sexual ou suspensa pelas peculiaridades individuais. Nada se sabe ao certo sobre a regularidade e a periodicidade desse curso oscilante de desenvolvimento. Parece, no entanto, que a vida sexual da criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação por volta dos três ou quatro anos de idade.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o recém-nascido traz consigo germes de moções sexuais que continuam a se desenvolver por algum tempo, e que a vida sexual da criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação por volta dos três ou quatro anos de idade.

Mattanó aponta que existem indícios de que as moções sexuais se manifestam já na vida intra-uterina quando o feto responde aos estímulos do meio ambiente, por exemplo, os sonoros, músicas. E continua após o parto ouvindo a si mesmo com seu choro, mas também ao meio ambiente e a sua mãe que o acolhe. Depois continua se desenvolvendo para a fase oral até atingir a fase anal, quando a criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação, isto por volta dos três ou quatro anos de idade.

 

MATTANÓ

(22/05/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o recém-nascido traz consigo germes de moções sexuais que continuam a se desenvolver por algum tempo, e que a vida sexual da criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação por volta dos três ou quatro anos de idade.

Mattanó aponta que existem indícios de que as moções sexuais se manifestam já na vida intra-uterina quando o feto responde aos estímulos do meio ambiente, por exemplo, os sonoros, músicas. E continua após o parto ouvindo a si mesmo com seu choro, mas também ao meio ambiente e a sua mãe que o acolhe. Depois continua se desenvolvendo para a fase oral até atingir a fase anal, quando a criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação, isto por volta dos três ou quatro anos de idade, pois já possui habilidades linguísticas e comunicativas, mesmo que fale por imitação, controle, atenção e/ou discriminação, ou seja, repertórios básicos comportamentais, pois o processo de significar e dar sentido só vem na fase seguinte, após os 5 anos de idade, na fase fálica onde se identifica com seu genitor, significado e dando sentido ao seu ego.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

 

AS INIBIÇÕES SEXUAIS

 

Durante esse período de latência total ou apenas parcial erigem-se as forças anímicas que, mais tarde, surgirão como entraves no caminho da pulsão sexual e estreitarão seu curso à maneira de diques (o asco, o sentimento de vergonha, as exigências dos ideais estéticos e morais). Nas crianças civilizadas, tem-se a impressão de que a construção desses diques é obra da educação, e certamente a educação tem muito a ver com isso. Na realidade, porém, esse desenvolvimento é organicamente condicionado e fixado pela hereditariedade, podendo produzir-se, no momento oportuno, sem nenhuma ajuda da educação. Esta fica inteiramente dentro do âmbito que lhe compete ao limitar-se a seguir o que foi organicamente prefixado e imprimi-lo de maneira um pouco mais polida e profunda.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ);

Freud mostra que durante o período de latência total ou parcial erigem-se forças anímicas que depois surgirão como pulsão sexual. Nas crianças surgirão diques por obra da educação, como o asco, a vergonha e as exigências dos ideais estéticos e morais, contudo esses diques podem surgir hereditariamente.

Mattanó aponta que no  período de latência total ou parcial surgem forças anímicas que se estruturam para depois erigirem a pulsão sexual. Nas crianças surgem diques que desencadeiam asco, vergonha e exigências de ideais estéticos e morais, tanto pela educação quanto pela hereditariedade e assim, pela filogênese, pela ontogênese, pela cultura, pela espiritualidade, pela vida e pelo universo.

 

MATTANÓ

(22/05/2019)

 

 

Mattanó explica que o indivíduo é o organismo e nunca o estímulo, a resposta e a consequência, ou a análise funcional, pois estas características mudam de contexto para contexto, certificando que o organismo é o contexto!

Assim no Trânsito, o contexto, é o organismo em seu veículo, e esse contexto está em constante variação ou indeterminação, onde o reforço ocorre  em intervalos variados, o que mantêm o comportamento do condutor numa regularidade e estabilidade justificada pelos seus próprios recursos ambientais, e quando há uma variável intermitente variável como a telepatia aumenta-se o controle, as razões e a literalidade do condutor através do seguimento das contingências ambientais, pois o organismo libera respostas de acedimento, de aumentamento e de rastreamento que justificam-se na constante variação do trânsito, fazendo do contexto o motivo para certificar-se de que ele não é o estímulo, a resposta e nem a consequência, mas o contexto, ou seja, ora comporta-se acedendo, ora aumentando, ora rastreando contingências que o façam se comportar de acordo com o contexto variável e indeterminado. Nenhum condutor ou piloto de automóveis sabe prever todo o seu trajeto e a sua trajetória, pois o trajeto e a trajetória estão sujeitas as variações do comportamento dos demais seres vivos e do meio ambiente, respondendo as leis da Física e do universo, o ser humano deve sempre se adaptar ao seu contexto momento a momento para superar as adversidades do seu caminho que é determinado por estímulos, respostas e consequências intermitentes e variadas.

O cérebro humano responde à telepatia comportamentalmente, fisiologicamente e morfologicamente. Comportamentalmente evocando comportamentos encobertos e manifestos nos organismos. Fisiologicamente alterando sua fisiologia, sua bioquímica corporal, por exemplo, através de transtornos mentais e outras doenças que derivam desses transtornos como a obesidade e o diabetes mielitus, a medicação também altera a fisiologia e a bioquímica cerebral. E morfologicamente apenas, segundo Mattanó, em sua forma clínico-laboratorial, em exames de mapeamento cerebral que dão resultados diferentes quanto à forma do funcionamento e da dominância cerebrais. Mattanó considera que devemos agregar o comportamental, fisiológico e morfológico ao organismo que se adapta ao meio ambiente e que continua sendo o contexto, e nunca o estímulo, a resposta e a consequência, ou seja, nunca será a análise funcional.

 

MATTANÓ

(22/05/2019)

 

 

Por Amor a Jesus Cristo e à Cruz Azul do Paraíso eu, Osny Mattanó Júnior, escrevo que uma Psicanálise para terroristas deveria considerar a despersonalização e a violência como centro modelador dos seus comportamentos, incluindo a lavagem cerebral e o extermínio, devemos considerar que os terroristas acedem, aumentam e rastreiam intermitantemente seus objetivos, o terror e o ódio, tentando promover uma promoção duradoura de seus atos; a Psicanálise para terroristas considera que devemos resignificar a psique e o comportamento dos terroristas para erradicar o terror no mundo, promovendo por meio de uma dessensibilização diante do S – R – C (estímulo – resposta – consequência) e passando a se resignificar a partir do contexto onde os significados e os sentidos promovem uma reeducação mental e psicológica no indivíduo, uma psicohigiene, que passa a vislumbrar novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, sonhos, linguagem, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, conclusão e interpretação final, a partir da análise e interpretação dos sonhos, da história de vida, dos chistes, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, da ¨pulsão auditiva¨ e da lavagem cerebral. A partir destes elementos reestrutura-se a personalidade do indivíduo que talvez guarde marcas que não se apaguem em sua mente e que se referem ao terror, mas que podem ser curadas e resignificadas. Esta Psicanálise que aborda agora os terroristas, busca a paz!

 

MATTANÓ

(22/05/2019)

 

 

Mattanó discute que aquilo que as Ciências não explicam e acontece com o organismo ou o nosso corpo humano é considerado um milagre. Com base nisto, penso que a evolução e a vida são milagres, pois as Ciências não explicam a evolução e a vida plenamente, por exemplo, a entropia e a neguentropia, organização e reorganização, a transformação do DNA em vida e em alterações evolutivas morfológicas, fisiológicas e comportamentais de forma tão exata e precisa ou mesmo fundamental a existência, a vida e a própria evolução, de modo que ela não se destrua e conviva com outras espécies e outras formas de vida, de forma que as estruturas de um organismo se associem umas com as outras de forma organizadora e reorganizadora sem se destruírem, pode ser justamente o fracasso nessa organização e reorganização que produz transtornos mentais e problemas orgânicos e físicos como o câncer e a morte do indivíduo. A evolução e a vida quando ela é formada com a fecundação do espermatozoide no óvulo torna-se um milagre para as Ciências, pois muito pouco se sabe a respeito disto e nada se sabe como foi criado o espermatozoide e o óvulo na história da evolução e da espécie humana, porque teríamos que nos reproduzir e porque teríamos que elaborar e produzir uma Sagrada Escritura e até mesmo outras formas de Sagradas Escrituras que remontam a outros povos e a outras culturas, e porque teríamos histórias de tentação demoníaca e traição na Criação iniciando os modos de relação social do ser humano no mundo e o que isto causaria bio-psico-socialmente, nosso DNA trabalha movido pela energia das suas células que trabalham transformando ADP + P em ATP nas mitocôndrias, no DNA mitocondrial e assim garantem a evolução e a vida em permanente processo de transformação através da divisão celular e do ¨crossing over¨ que é o responsável pela divisão celular através da meiose fazendo a separação dos cromossomos homólogos. O ¨crossing over¨ é o processo onde ocorre a troca de material genético entre cromossomos homólogos. Acontece durante a etapa reducional (prófase I) da divisão celular meiose. Aumenta a variabilidade genética. É a variabilidade genética quem permite e faz a evolução acontecer. A vida é um milagre!

 

MATTANÓ

(23/05/2019)

 

 

Mattanó denuncia a ONU e a OEA que ele foi admitido na UEL como trabalhador e estudante através de concursos públicos e através de vestibulares e que por meio destes se legitimou  a prática da escolha livre como função, como comportamento legitimado e oportunizado mediante seja lá qual for a situação ou o evento naquela Instituição de Ensino Superior ou no Estado do Paraná que também legitimam este comportamento através de seus Estatutos e Regimentos Internos, jamais proibindo qualquer trabalhador ou estudante de fazer escolhas livres, mas pelo contrário ensinando, educando e incentivando-os a fazerem escolhas antes de se comportarem e tomarem decisões, seja lá quais forem, para que jamais fracassem como trabalhadores, estudantes e profissionais. E que hoje, e desde 1988 que a prática da escolha me é vigiada e controlada, ferindo meus direitos, deveres, obrigações e privilégios obtidos na legitimação de meus atos na UEL e no Estado do Paraná a partir de 1988, ou seja, que isso é uma violação de direitos, deveres, obrigações e privilégios!

 

MATTANÓ

(23/05/2019)

 

 

DESENCADEANTES DO HOMOSSEXUALISMO

 

  1. Psicanálise

O homossexualismo é pré-fálico, ou seja, não satisfez plenamente a fase fálica, fixando-se num período pré-histórico.

  1. Behaviorismo

O homossexualismo é ditado por meio do reforço, da aprendizagem e das regras, do contexto e do condicionamento.

  1. Gestalt

O homossexualismo é formado pela gestalt da percepção e pela aprendizagem.

  1. Psicologia Social

O homossexualismo é determinado pelas relações sociais.

  1. Psicologia Escolar

O homossexualismo é determinado pela escolarização.

  1. Psicologia Humanista

O homossexualismo é determinado pela auto-realização.

  1. Psicologia da Personalidade

O homossexualismo é determinado pela auto-atualização.

  1. Cognitivismo

O homossexualismo é determinado pela cognição.

  1. Psicobiologia

O homossexualismo é determinado pela adaptação comportamental, fisiológica e morfológica.

  1. Fenomenologia

O homossexualismo é determinado pela existência e pelas essências.

  1. Psicologia Sócio-interacionista

O homossexualismo é determinado pela aprendizagem.

  1. Psicologia Individual

O homossexualismo é determinado pelo estilo de vida e pela superação da inferioridade.

  1. Psicologia Institucional

O homossexualismo é determinado pelos ritos e tradições, pelas comunidades.

  1. Psicologia do Trabalho

O homossexualismo é determinado pelo trabalho e pelas suas relações.

 

Contudo para lidar com a Educação e o homossexualismo devemos saber que não somos o estímulo, a resposta, a consequência, a análise funcional e nem o comportamento, mas o contexto e o organismo, desta forma somos não mais homossexuais ou heterossexuais, somos o contexto e o organismo. Também não somos os nossos símbolos, simbologias, desejos, sonhos, chistes, fantasias, etc, mas somos o contexto e o organismo, somos a Criação e o livro do Gênesis lido contextualmente, nunca lido literalmente, por controle ou dando razões, estamos a todo momento colocando e tirando elementos em nossa personalidade, em nosso organismo e em nosso contexto, eis o que somos: o contexto e o organismo!

Somos a Criação na medida em que tudo é posto e retirado Nela e através Dela! E somos o livro do Gênesis na medida em que Adão foi criado com o processo da Criação e Eva foi criada a partir da costela de Adão, então somos Adão, ou a Vida em sua origem e concepção e Eva, a Vida em reprodução, seja Adão ou Eva, somos entendidos a partir do contexto, pois a Criação vem antes e a Vida é posta na Criação em diferentes momentos, primeiro, até onde sabemos a Vida encontra-se no nosso planeta com sinais antigos de mais de 3,5 bilhões e 3,8 bilhões de anos em rochas e teve vários períodos como o período Jurássico com os dinossauros onde  a Vida desfrutava de dinossauros e depois com o período Pré-histórico com o aparecimento dos seres humanos na Terra até o desenvolvimento da escrita, cerca de 3.500 anos a.C., deste modo somos a Criação onde tudo é posto e retirado, sinais de vida em rochas, dinossauros, seres humanos, e o livro do Gênesis é o contexto que varia de religião para religião e de época para época.

O livro do Gênesis aborda o contexto, ou seja, a escolha, o heterossexualismo ou o homossexualismo quando aumentamos e ampliamos sua narração estendendo-a para além de Adão e Eva, indo para seus filhos, irmãos e irmãs que povoariam o mundo no futuro, construindo a sociedade e o mundo, a civilização e a humanidade, e aborda a Criação quando se trata de um meio para que se faça a História e, portanto, a sociedade, o mundo, a civilização e a humanidade como elementos postos e retirados no decorrer dessa História através de suas questões, problemas e dramas como as guerras e conflitos, assassinatos, genocídios, holocaustos e até crucificações.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 28 de maio de 2019.

MATTANÓ

(28/05/2019)

 

 

DENÚNCIA DE MATTANÓ:

 

Mattanó aponta que o comportamento verbal só é reforçado por meio de outra pessoa, ou seja, de um ouvinte, de um decodificador que controla o comportamento verbal do falante, o codificador ou o emissor. Quando não há ouvinte o comportamento verbal permanece não-reforçado, ele permanece um feedfoward, um planejamento, uma expectativa, um comportamento autoclítico. Quando há telepatia com a presença de outra pessoa é esta quem reforça o comportamento telepático do emissor ou do falante telepático. E quando não há ouvinte a telepatia do falante torna-se autoclítica e sem reforço, um feedfoward, um planejamento, uma expectativa.

Mattanó aponta que o mando só é reforçado numa ocasião especial. O mando sem nenhum ouvinte presente terá a probabilidade baixa de reforço. O mando quando surge um ouvinte terá a probabilidade de reforço aumentada, bem como a de aparecimento da resposta. E se o ouvinte tirar objetos de desejo e mostrar para o ouvinte terá um maior aumento da probabilidade do reforço seguido do maior aumento da probabilidade da emissão da resposta. E se for com a telepatia e o ouvinte mostrar objetos de desejo do falante haverá uma enorme probabilidade do reforço ser seguido do aumento da probabilidade da emissão da resposta, comprovando que é o ouvinte quem controla o falante, mesmo que ele seja um telepata ou telepath.

Mattanó aponta que liberar uma resposta da condição controladora específica acaba sendo usualmente obtida de outra maneira sem termos que usar uma grande variedade de reforços, a resposta verbal adquire um arranjo com o reforço condicionado generalizado. Assim generalizamos respostas verbais em arranjos generalizados construindo significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, conteúdo manifesto, conteúdo latente, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, histórias de vida, conclusões e interpretações finais. 

Mattanó explica que um reforço condicionado generalizado comum é a ¨aprovação¨ com um gesto, inclinação da cabeça ou sorriso, geralmente não verbal. Este comportamento adquire propriedades que mediam a comunicação entre o falante e o ouvinte de forma condicionada e generalizada, transmitindo informação, uma mensagem, e criando símbolos, linguagens, comportamentos, significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, topografias, gestalts, insights, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.

Mattanó denuncia que foi a partir de experiências semelhantes a estas que ele percebeu a violência e a lavagem cerebral na UEL entre 1988 e 1999 e que possui a telepatia a partir de 1999 depois de se afastar da UEL e o tratarem como louco e insano, Mattanó pergunta: meus livros são insanos? Se eu nunca vivi esta realidade, qual realidade vivi? Nunca trabalhei na UEL? Na perícia judicial o perito disse que muito provavelmente tudo o que disse era falso, presume-se que ter trabalhado na UEL e ter estudado na UEL também!? Que minhas experiências na UEL nunca aconteceram mesmo com as polícias escrevendo e gravando meus pensamentos e conversas desde os anos 80! Há um plano para me enlouquecer com a K.G. da Biologia da UEL em fevereiro de 1995 que era ou ainda é filha de juiz, ou com o prazo longo demais dos meus processos e a decadência deles e a prescrição por falta de provas e de testemunhos, mas as polícias acompanhavam tudo e registrava, já ouvi que faziam relatórios diários para seus superiores e que há documentos secretos arquivados que comprovam tudo isto! Os veículos de comunicação me perseguiam para omitir e faltar para com a verdade nos noticiários? Os políticos administravam isto para mentirem para os Papas e para a Igreja Católica Apostólica Romana? Como que eu vou ser Santo sem uma história de vida real e de contato com Deus, com Jesus Cristo, com Nossa Senhora, com Santos e anjos, com outros Santos e outras Profecias e Segredos Marianos como os de Fátima e de Medjugorje, de contato com o Santo João Paulo II, com o Papa Emérito Bento XVI, com o Papa Francisco, com a Igreja Católica, vão dizer que as pessoas estão loucas e elas vão aceitar porque estão com inveja de mim ou porque estão loucas e pobres, estão dementes e doentes porque abusaram e exploraram todo mundo? A Santidade exige a Verdade! Jesus Cristo e Nossa Senhora exigem a Verdade! O Pai Celestial exige a Verdade! O Amor de Deus exige a Verdade!

 

MATTANÓ

(28/05/2019)

 

 

            Mattanó aponta que a Física Quântica esclarece o mundo e suas relações através de três princípios: a compreensão, a funcionalidade e a praticidade do objeto que formam, desencadeiam, moldam e elaboram uma consciência advinda da compreensão, da compreensão da funcionalidade e da compreensão da praticidade desse objeto, que pode ser o inconsciente, o comportamento, as relações sociais, a gestalt, a aprendizagem, a percepção, a educação, a escolarização, a adaptação, a cultura, as contingências, o contexto, a auto-atualização, a auto-realização, as necessidades de um organismo, o estilo de vida,  o trabalho, as instituições, os ritos e as comunidades, a psicohigiene, a luta pela superioridade ou contra a inferioridade, a existência e as essências, a cognição, as inteligências, a dessensibilização, etc..

            A compreensão é justamente compreender e entender seus princípios e relações teóricas e intrínsecas que constroem e dão sustentabilidade a este conceito.

            A funcionalidade é justamente fazer a análise funcional: S – R – C (estímulo – resposta – consequência) para se compreender o que desencadeia, a resposta e a consequência do objeto de estudo.

            E a praticidade é justamente compreender a sua utilidade prática para o indivíduo e a sociedade em seu comportamento e mundo de relações com significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, sonhos, chistes, fantasias, desejos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.

            A consciência forma-se, molda-se, elabora-se naturalmente em decorrência deste processo da Física Quântica que visa, justamente, abraçar a natureza filosófica, psicológica e instrumental e trabalhadora do ser humano. A natureza filosófica com a compreensão do objeto. A natureza psicológica com a funcionalidade do objeto. E a natureza instrumental e trabalhadora do ser humano com a praticidade do objeto.

            A consciência torna-se aqui a própria Física Quântica.

            Mattanó acredita que podemos criar uma Física Quântica para o inconsciente, onde a compreensão do inconsciente seja sua natureza filosófica; onde a natureza psicológica e psicanalítica do inconsciente seja a funcionalidade do objeto; e onde a natureza instrumental e trabalhadora do inconsciente seja a praticidade do objeto. O objeto é o próprio inconsciente. E o resultado final torna-se a própria Física Quântica, ou seja, a própria consciência.

 

            MATTANÓ

            (30/05/2019)

 

 

FÍSICA QUÂNTICA E MATTANÓ (2019).

            Mattanó aponta que a Física Quântica esclarece o mundo e suas relações através de três princípios: a compreensão, a funcionalidade e a praticidade do objeto que formam, desencadeiam, moldam e elaboram uma consciência advinda da compreensão, da compreensão da funcionalidade e da compreensão da praticidade desse objeto, que pode ser o inconsciente, o comportamento, as relações sociais, a gestalt, a aprendizagem, a percepção, a educação, a escolarização, a adaptação, a cultura, as contingências, o contexto, a auto-atualização, a auto-realização, as necessidades de um organismo, o estilo de vida,  o trabalho, as instituições, os ritos e as comunidades, a psicohigiene, a luta pela superioridade ou contra a inferioridade, a existência e as essências, a cognição, as inteligências, a dessensibilização, etc..

            A compreensão é justamente compreender e entender, perceber, assimilar e acomodar informações, princípios e relações teóricas e intrínsecas que constroem e dão sustentabilidade a este conceito.

            A funcionalidade é justamente fazer a análise funcional: S – R – C (estímulo – resposta – consequência) para se compreender o que desencadeia, a resposta e a consequência do objeto de estudo.

            E a praticidade é justamente compreender a sua utilidade prática para o indivíduo e a sociedade em seu comportamento e mundo de relações com significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, sonhos, chistes, fantasias, desejos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.

            A consciência forma-se, molda-se, elabora-se naturalmente em decorrência deste processo da Física Quântica que visa, justamente, abraçar a natureza filosófica, psicológica e instrumental e trabalhadora do ser humano. A natureza filosófica com a compreensão do objeto. A natureza psicológica com a funcionalidade do objeto. E a natureza instrumental e trabalhadora do ser humano com a praticidade do objeto.

            A consciência torna-se aqui a própria Física Quântica.

            Mattanó acredita que podemos criar uma Física Quântica para o inconsciente, onde a compreensão do inconsciente seja sua natureza filosófica; onde a natureza psicológica e psicanalítica do inconsciente seja a funcionalidade do objeto; e onde a natureza instrumental e trabalhadora do inconsciente seja a praticidade do objeto. O objeto é o próprio inconsciente. E o resultado final torna-se a própria Física Quântica, ou seja, a própria consciência.

O comportamento tem sua natureza filosófica segundo a Física Quântica, tem sua natureza psicológica e assim sua funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora segundo sua praticidade. O objeto é o próprio comportamento, e o resultado final é a própria Física Quântica, a própria consciência.

As relações sociais tem sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são as próprias relações sociais, o resultado deste processo é a Física Quântica, a consciência.

A gestalt inicia-se como compreensão e tem sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como organização perceptiva, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade, com seu uso. O objeto é a própria gestalt, a forma, a configuração, e o resultado deste processo é a Física Quântica, a consciência.

A aprendizagem inicia-se como compreensão e tem sua natureza filosófica como especulações que levam a compreensão, tem sua natureza psicológica com a funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade, seu uso. O objeto é a própria aprendizagem, e o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A percepção tem sua compreensão e sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria percepção. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A educação e a escolarização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria educação e a escolarização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A adaptação tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria adaptação. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A cultura tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria cultura. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

As contingências tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria contingência. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

O contexto tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é o próprio contexto. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A auto-atualização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria auto-atualização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A auto-realização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria auto-realização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

As necessidades de um organismo tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são as próprias necessidades do organismo. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

O estilo de vida tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é o próprio estilo de vida. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

O trabalho tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é o próprio trabalho. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

As instituições tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria instituição. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

Os ritos e as comunidades, a psicohigiene tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são os próprios ritos e comunidades, a psicohigiene. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A luta pela superioridade ou contra a inferioridade tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria luta pela superioridade ou contra a inferioridade. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A existência e as essências tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria existência e as essências. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A cognição tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria cognição. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

As inteligências tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são as próprias inteligências. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

A dessensibilização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria dessensibilização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.

Quando compreendemos estes três elementos da Física Quântica, compreensão, funcionalidade e praticidade, obtemos a consciência, seja qual for o objeto da Física Quântica.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 30 de maio de 2019.

 

MATTANÓ

(30/05/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor durante o período de latência total ou parcial erigem-se forças anímicas que depois surgirão como pulsão sexual. Nas crianças surgirão diques por obra da educação, como o asco, a vergonha e as exigências dos ideais estéticos e morais, contudo esses diques podem surgir hereditariamente. Valores que surgem e se desenvolvem com a libido primária, a comunhão e a segurança.

Mattanó aponta que no  período de latência total ou parcial surgem forças anímicas que se estruturam para depois erigirem a pulsão sexual através da libido secundária, da comunhão e da segurança. Nas crianças surgem diques que desencadeiam asco, vergonha e exigências de ideais estéticos e morais, tanto pela educação quanto pela hereditariedade e assim, pela filogênese, pela ontogênese, pelo mundo virtual, pela cultura, pela espiritualidade, pela vida e pelo universo.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

 

 

 

FORMAÇÃO REATIVA E SUBLIMAÇÃO

 

Com que meios se erigem essas construções tão importantes para a cultura e normalidade posteriores da pessoa? Provavelmente, às expensas das próprias moções sexuais infantis, cujo afluxo não cessa nem mesmo durante esse período de latência, mas cuja energia - na totalidade ou em sua maior parte - é desviada do uso sexual e voltada para outros fins. Os historiadores da cultura parecem unânimes em supor que, mediante esse desvio das forças pulsionais sexuais das metas sexuais e por sua orientação para novas metas, num processo que merece o nome de sublimação, adquirem-se poderosos componentes para todas as realizações culturais. Acrescentaríamos, portanto, que o mesmo processo entra em jogo no desenvolvimento de cada indivíduo, e situaríamos seu início no período de latência sexual da infância.

 

Também sobre o mecanismo desse processo de sublimação pode-se arriscar uma conjectura. As moções sexuais desses anos da infância seriam, por um lado, inutilizáveis, já que estão diferidas as funções reprodutoras - o que constitui o traço principal do período de latência - , e por outro, seriam perversas em si, ou seja, partiriam de zonas erógenas e se sustentariam em pulsões que, dada a direção do desenvolvimento do indivíduo, só poderiam provocar sensações desprazerosas. Por conseguinte, elas despertam forças anímicas contrárias (moções reativas) que, para uma supressão eficaz desse desprazer, erigem os diques psíquicos já mencionados: asco, vergonha e moral.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos explica que a formação reativa e a sublimação se constróem a partir da cultura e a da normalidade posteriores da pessoa? Acontece, pois a sublimação, um processo de desvio das forças pulsionais sexuais e por sua orientação para novas metas, adquirindo componentes para todas as realizações culturais. Este processo tem seu início no período de latência sexual da infância. As moções sexuais desses anos da infância seriam inutilizáveis e provocariam sensações desprazerosas, despertando forças anímicas contrárias (moções reativas) que, para a supressão eficaz desse desprazer, erigem diques psíquicos: asco, vergonha e moral.

Mattanó aponta que os diques psíquicos: asco, vergonha e moral erigem devido às contingências da filogênese, da ontogênese, da cultura, da espiritualidade, da vida e do universo. Isto, pois, o discernimento e a percepção ou a discriminação e o entendimento inicial dessas contingências se dá justamente nesse período de latência sexual da infância com a escolarização e a educação.

 

MATTANÓ

(04/06/2019)

 

 

Mattanó discerne que se ele fizesse experimentos psíquico-telepáticos em chimpanzés sendo que eles nunca apresentaram comportamento hostil, autodestrutivo, violento, hipersexual e vocal com produção de sons de alerta, medo, dor e pânico, e então com os experimentos eles começassem a se bater na face violentamente, a perseguir hostilmente seus companheiros, a ficarem autodestrutivos se agredindo, a ficarem hipersexuais e a vocalizar gritos e sons de alerta, medo, dor e pânico e eu, o experimentador, ignorasse a condição de sofrimento deles, gerado pelas minhas experiências e pela minha inabilidade, pela minha má conduta profissional e alguns deles se matassem, matassem uns aos outros e outros se suicidassem, o quê que a Polícia e a Justiça, o Ministério Público, e o mundo e a sociedade civil diria de mim e dos meus experimentos? Eu sou cobaia humana e minha família também o é desde 1981 ou 1984 e passamos por eventos semelhantes ao do exemplo acima, a sociedade deveria reavaliar sua prática quando nos acusa e persegue aumentando o nosso sofrimento e a violência da qual já somos vítimas desde os anos 80! Justiça!!!

 

MATTANÓ

(04/06/2019)

 

 

Mattanó denuncia que a telepatia e o seu uso podem desencadear convulsões, problemas psicomotores e de equilíbrio, dores no corpo, alucinações e delírios, e até cegueira. Osny Mattanó Júnior já ficou três vezes temporariamente cego e sua mãe L.A. da S. ficou uma vez temporariamente cega, estes casos aconteceram depois de 1999! Então Mattanó pergunta: Quantos casos de cegueira temporária ou permanente já aconteceram sem uma explicação sustentável, pois não obtivemos explicações seguras e nem respostas clínicas ou laboratoriais para os nossos casos! As convulsões não aparecem nos exames neurológicos! Os problemas psicomotores e de equilíbrio também não aparecem nos exames neurológicos! Justiça seja feita! Quem usa essa telepatia deve pagar pelos seus crimes e erros!

 

MATTANÓ

(04/06/2019)

 

 

Mattanó aponta, especulando, que o Sistema Nervoso Central é responsável pela consciência e pela organização perceptiva e inconsciente do indivíduo, e o Sistema Nervoso Autônomo é responsável pela organização e integração dos estímulos inconscientes do organismo levando-os até o SNC que os recebem, decodificam e interpretam, em cada uma das três camadas cerebrais, isto, nos serve de alerta para observarmos que telepatia em cobaias humanas torna-se um erro, já que interfere e atrapalha o SNC e o SNA, e assim a consciência e a inconsciência e integração desses estímulos pelo organismo do indivíduo que acaba sofrendo muito e perdendo a sua homeostase.

 

MATTANÓ

(06/06/2019)

 

 

A ADOLESCÊNCIA E SEUS PROBLEMAS

A adolescência é o momento e o período em que se desenvolve a independência. Habitualmente, os adolescentes exercem sua independência questionando as regras dos pais, o que às vezes os leva a quebrar regras, fugir dos padrões comportamentais. Pais e profissionais de saúde devem distinguir erros de julgamento ocasionais de um grau de mau comportamento que requer intervenção profissional. A gravidade e frequência das infrações são guias. Por exemplo, o uso excessivo e recorrente de álcool e o envolvimento em absentismo recorrente ou roubo são muito mais significativos do que episódios isolados das mesmas atividades. Outros sinais de alerta incluem deterioração no desempenho escolar e fugir de casa. Adolescentes que causam lesões graves ou usam armas em uma luta são particularmente preocupantes. São vários os casos de delinquência e de problemas no comportamento dos adolescentes, devemos estudá-los, questioná-los e saber manipulá-los a fim de melhorar a adaptação desses indivíduos.

Como os adolescentes são muito mais independentes e tem mobilidade muito maior do que eram quando crianças, eles normalmente estão fora do controle físico direto de adultos. Segundo estas contingências, o comportamento dos adolescentes é determinado pelo seu próprio código moral e comportamental. Os pais orientem em vez de controlar diretamente as ações de seus filhos. É menos provável que adolescentes que se sentem acolhidos e apoiados por seus pais se envolvam em comportamentos de risco, bem como aqueles cujos pais transmitem expectativas claras sobre o que esperam do comportamento deles e determinam limites consistentes e vigilância. Ou seja, pais presentes tornam e têm filhos adolescentes presentes.

controle parental autoritativo é um estilo parental em que as crianças participam na definição das expectativas e regras familiares. Esse estilo parental, ao contrário da parentalidade severa ou permissiva, tem maior probabilidade de promover comportamentos maduros, pois o adolescente participa mais dos contextos, discrimina as contingências, seu organismo e o meio ambiente, valorizando-o e não aos estímulos, respostas, consequências, análises funcionais e comportamentos, segundo Mattanó.

Pais com autoridade normalmente usam um sistema de privilégios graduados, em que os adolescentes inicialmente recebem pequenas responsabilidades e liberdades (p. ex., cuidar de um animal de estimação, fazer as tarefas domésticas, escolher a roupa, decorar o quarto). Se os adolescentes lidam bem com essas responsabilidades ao longo de um período de tempo, mais privilégios são concedidos. Por outro lado, julgamento ruim ou falta de responsabilidade leva à perda de privilégios. Cada novo privilégio exige monitoramento atento por parte dos pais para garantir que os adolescentes cumprem com as regras acordadas. Ou seja, contratos produzem responsabilidade entre os adolescentes e seus pais.

Alguns pais e adolescentes brigam sobre quase tudo. Nessas situações, a questão central é realmente o controle. Os adolescentes querem se sentir no controle de suas vidas, e os pais querem que os adolescentes entendam que os pais ainda ditam as regras. Nessas situações, todos podem se beneficiar quando os pais escolhem as batalhas deles e focam seus esforços nas ações do adolescente (p. ex., frequentar a escola e cumprir com as responsabilidades domésticas), em vez em suas expressões (p. ex., roupas, penteado e entretenimento preferido). Assim assumir e acordar responsabilidades leva a novas situações e a novos comportamentos entre adolescentes e seus pais.

Adolescentes cujo comportamento é perigoso ou inaceitável apesar dos melhores esforços de seus pais podem precisar de intervenção profissional. O uso abusivo de substâncias ( Uso abusivo de drogas e substâncias por adolescentes) é um gatilho comum dos problemas comportamentais, e transtornos pelo uso de substâncias requerem tratamento específico. Problemas comportamentais também podem ser um sintoma de transtornos de aprendizagem, depressão ou outros distúrbios de saúde mental. Esses transtornos tipicamente exigem tratamento com fármacos, bem como aconselhamento. Se os pais não são capazes de limitar o comportamento perigoso do filho, eles podem solicitar ajuda do sistema judicial e um oficial de condicional pode ser atribuídos para que possa ajudar a impor regras razoáveis em casa. Ou seja, quando os limites não são respeitados no limite social e familiar os pais devem recorrer aos limites impostos pela Justiça, pelo sistema judicial, para o próprio bem do adolescente.

Violência

Crianças, ocasionalmente, se envolvem em confronto físico e bullying ( Violência em crianças e adolescentes : Bullying). Durante a adolescência, a frequência e gravidade das interações violentas podem aumentar. Embora episódios de violência na escola sejam muito divulgados, é muito mais provável que os adolescentes se envolvam em episódios violentos (ou mais frequentemente a ameaça de violência) em casa e fora da escola. Muitos fatores contribuem para o maior risco de violência em adolescentes, incluindo

  • Exposição de assuntos violentos
  • Envolvimento com gangues
  • Acesso a armas de fogo
  • Uso abusivo de substâncias
  • Pobreza

Há poucas evidências sugerindo uma relação entre a violência e defeitos genéticos ou anomalias cromossômicas.

A participação em gangues foi associada a comportamento violento. Gangues de jovens são associações autoformadas por três ou mais membros, geralmente entre 13 e 24 anos. Gangues costumam adotar um nome e símbolos de identificação, como um estilo particular de vestuário, uso de certos sinais de mão ou grafite. Algumas gangues exigem que os membros desempenhem atos de violência para serem aceitos. Encontramos aqui formações de endogrupos que agem contra exogrupos, ou seja, grupos de dentro que agem contra grupos de fora.

O aumento da violência das gangues de jovens foi atribuído, pelo menos em parte, ao envolvimento com gangues na distribuição e uso de drogas, especialmente metanfetaminas e heroína. Armas de fogo e outras armas são características frequentes da violência das gangues. Outro problema entre os adolescentes é o tráfico de informação e de dados roubados pelo difícil controle da lavagem cerebral oriunda da telepatia e sua violência que causa também violência sexual e moral.

A prevenção da violência começa na primeira infância com disciplina sem violência. Limitar a exposição à violência por meio da mídia e video games também pode ajudar porque foi demonstrado que a exposição a essas imagens violentas dessensibiliza as crianças à violência e faz com que elas aceitem a violência como parte de suas vidas. Crianças em idade escolar devem ter acesso a um ambiente escolar seguro. Crianças maiores e adolescentes não devem ter acesso não supervisionado a armas de fogo e devem aprender a evitar situações de alto risco (p. ex., locais ou ambientes onde outros possuem armas ou são usuários de álcool ou drogas) e usar estratégias para neutralizar situações tensas. Da mesma forma podemos evitar a violência oriunda da telepatia e da lavagem cerebral através da dessensibilização, aponta Mattanó.

Todas as vítimas de violência de gangues devem ser incentivadas a conversar com os pais, professores e mesmo médicos sobre os problemas que estão enfrentando. Devem ser incentivados, os adolescentes a denunciar a violência que estão sofrendo e estão submetidos, inclusive a didática e política das secretarias de educação que não adotam medidas preventivas e de denuncia fazendo um mapa da violência, da lavagem cerebral, da tortura, do estupro, do abuso sexual, da pedofilia, do roubo de dados pessoais e do curandeirismo e charlatanismo no Brasil!

 

MATTANÓ

(06/06/2019)

 

 

CASAS DE SAÚDE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (2019).

 

            As Casas de Saúde de Curta e Longa Permanência para Idosos de que Mattanó propõe baseiam-se no modelo canadense, americano e europeu que foi copiado pelo estado de São Paulo onde fundam-se ¨Casas de curta e longa permanência para idosos¨, porém Mattanó ampliou o conceito elevando a estrutura para Centro de Saúde com laboratórios de exames clínicos e laboratoriais, hospitais geriátricos de saúde e de saúde mental, postos de saúde de atendimento urgencial (ou seja, mediados por tecnologias como o telefone, a internet,  e as ambulâncias) que ficariam espalhados no meio do Campo de Convívio e Lazer que teria por finalidade o desenvolvimento de atividades lúdicas, físicas, artísticas, educativas, formativas e ocupacionais dos idosos mediante acompanhamento de técnicos especialistas, havendo ainda desenvolvimento e aproveitamento das necessidades espirituais e religiosas de cada idoso. A permanência do idoso qualifica seu grau de enfermidade e de carência, de necessidade. O idoso que se sentir desamparado ou tiver alguma carência ou necessidade especial, pode solicitar a companhia e a presença de um cuidador individual que pode ser um familiar, profissional de saúde ou profissional da Casa de Saúde de Curta e Longa Permanência para Idosos. Este cuidador tem o dever de orientar, cuidar, guardar, proteger, zelar, verificar, organizar, ajudar a tomar decisões, permanecer e salvaguardar a vida e o patrimônio do Idoso, sua vida e sua saúde, inclusive sua incolumidade e seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, pois o bem maior do Idoso é a 3ª Idade e suas relações com a generosidade e o egoísmo, donde vai se vivendo e se desenvolvendo a demência, a perda das faculdades mentais, cognitivas, físicas, sociais, emocionais, familiares, trabalhistas, intelectuais, afetivas, de aprendizagem e de adaptação. O papel do cuidador é proteger, o Idoso, por exemplo, da lavagem cerebral e das culturas de destruição em massa como a cultura da Teoria da Pulsão Auditiva de 1995 que foi roubada e usurpada ilegalmente contra a vontade de seu criador intelectual na UEL em 1995. Essa cultura não só fazia a lavagem cerebral como estuprava virtualmente o Idoso e o violentava moral, psicológica e sexualmente, fazia uma tortura, um curandeirismo e um charlatanismo. Devemos ter em mente que não somos o estímulo, nem a resposta, nem a consequência, nem a análise funcional, nem o comportamento, mas sim, o organismo e o contexto, que não devemos tentar controlar, fazer a literalidade ou dar razões, mas perceber o contexto e o organismo como sendo o indivíduo, ou seja, não somos a Pulsão Auditiva e nem o que pensamos, nem tampouco o que escutamos e desejamos nesse contexto, pois o desejo também é resposta ao estímulo, ao som que desencadeia chistes, não somos os chistes, respostas e consequências quando os interpretamos.

 

            MATTANÓ

            (07/06/2019)

 

 

            Mattanó alerta que sua obra contribuiu para a construção de uma Psicanálise Mitológica Metodológica e uma outra Psicanálise Mitológica Radical, que tem por fundamentos, cada uma: sendo a primeira construída a partir de um método e uma metodologia, de um conjunto de princípios e de fundamentos teóricos e práticos de uma solidez inconfundível, de imensa conjectura que se organiza a partir de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, desejos, chistes, fantasias, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, histórias de vidas, conclusões e interpretações finais, sendo atribuída a esta modalidade a Psicanálise Mitológica, e a segunda construída a partir de uma revolução, de uma radicalidade, de um modo de organização teórico e prático que sejam radicais, isto só é possível com a aquisição teórica e prática dos conceitos a respeito da não determinação do organismo e do contexto a partir do estímulo, da resposta, da consequência, da análise funcional, do comportamento, do desejo, dos chistes, das fantasias e dos sonhos, nem mesmo mais sendo controlado e organizado por razões, literalidades e controles, mas pelo organismo e pelo contexto.

 

MATTANÓ

(12/06/2019)

 

 

Mattanó denuncia que não existem cursos técnicos no Brasil e no mundo sobre a técnica telepática utilizada em mim e em minha família desde os anos 80, não existem livros nem apostilas, não existem cadáveres com estruturas responsáveis pela telepatia para serem manipulados pelos estudantes, não existem lâminas com células tipicamente especializadas para este fim telepático, não existe DNA que comprove a telepatia, ou seja, não há cursos de Medicina, Psiquiatria, Psicologia, Psicanálise, Biomedicina, etc., que ensinem como manipular com ética e respeito os indivíduos que detenham recursos telepáticos suspeitos, mesmo que nunca comprovados, mesmo que supostamente determinados por fatores sobrenaturais, espirituais e extraterrestres. Muito provavelmente depois da morte do indivíduo reclamante, Osny Mattanó Júnior, o que prevalecerá será sua história sobrenatural e espiritual de Santidade, pois hoje, já em nosso tempo ele já é Santo, segundo a Igreja Católica Apostólica Romana, pois depois da morte prevalecem as contingências espirituais sobre as demais. Portanto, ninguém pode sair por aí me usando como um equipamento de socorro ou de vigia, ou mesmo de castração, pois quem o faz não sabe o que está fazendo! Ou seja, está me usando de cobaia humana para seus fins e desejos ilícitos! Justiça seja feita!

 

MATTANÓ

(12/06/2019)

 

 

Mattanó especula que para reduzir os índices de violência e de assassinato no trânsito através de motociclistas e caronas que detêm ampla liberdade para exercerem atividades de roubo e violência como assassinato e até sequestro, deveriam as autoridades brasileiras legitimarem as motocicletas apenas para as polícias e entregadores de mercadorias (para trabalho) com o uso de capacete e de colete que o identifiquem, de modo que terceiros jamais usem as motocicletas, pois podem ser punidos com multa e privação de liberdade, diminuindo, assim drasticamente os índices de violência e de assassinato com o uso de motocicletas no Brasil, repercutindo no quadro geral da violência no Brasil e na América Latina. Penso que até o uso das bicicletas deveriam ser monitorados com algum tipo de colete ou capacete típico para quem trabalha, para quem passeia, para quem pratica esporte, para quem se locomove e se desloca de um local para outro local, para autoridades e polícias, para menores de idade, para idosos, para determinados tipos de trabalhadores, como da saúde, bombeiros, policiais, estudantes, religiosos, crianças, etc..

 

MATTANÓ

(12/06/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a formação reativa e a sublimação se constróem a partir da cultura e a da normalidade posteriores da pessoa? Acontece, pois a sublimação, um processo de desvio das forças pulsionais sexuais e por sua orientação para novas metas, adquirindo componentes para todas as realizações culturais. Este processo tem seu início no período de latência sexual da infância. As moções sexuais desses anos da infância seriam inutilizáveis e provocariam sensações desprazerosas, despertando forças anímicas contrárias (moções reativas) que, para a supressão eficaz desse desprazer, erigem diques psíquicos: asco, vergonha e moral. A formação reativa depende dos seus significados e sentidos, inclusive dos construídos a partir da Palavra ou da Sagrada Escritura.

Mattanó aponta que os diques psíquicos: asco, vergonha e moral erigem devido às contingências da filogênese, da ontogênese, do mundo virtual, da cultura, da espiritualidade, da vida e do universo. Isto, pois, o discernimento e a percepção ou a discriminação e o entendimento inicial dessas contingências se dá justamente nesse período de latência sexual da infância com a escolarização e a educação, contudo neste período da infância a consciência, cultura, conhecimento e realidade que a criança dispõe da Palavra e da Sagrada Escritura vem do batismo e da vida familiar, infantil e doméstica.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

 

 

RUPTURAS DO PERÍODO DE LATÊNCIA

 

Sem nos iludirmos quanto à natureza hipotética e quanto à clareza insuficiente de nossos conhecimentos acerca dos processos do período infantil de latência ou adiamento, voltemos à realidade para indicar que esse emprego da sexualidade infantil representa um ideal educativo do qual o desenvolvimento de cada um quase sempre se afasta em algum ponto, amiúde em grau considerável. Vez por outra irrompe um fragmento de manifestação sexual que se furtou à sublimação, ou preserva-se alguma atividade sexual ao longo de todo o período de latência, até a irrupção acentuada da pulsão sexual na puberdade. Na medida em que prestam alguma atenção à sexualidade infantil, os educadores portam-se como se compartilhassem nossas opiniões sobre a construção das forças defensivas morais à custa da sexualidade, e como se soubessem que a atividade sexual torna a criança ineducável, pois perseguem como “vícios” todas as suas manifestações sexuais, mesmo que não possam fazer muita coisa contra elas. Nós, porém, temos todos os motivos para voltar nosso interesse para esses fenômenos temidos pela educação, pois deles esperamos o esclarecimento da configuração originária da pulsão sexual.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a criança é ineducável devido aos vícios das suas manifestações sexuais, por isso apresenta o período de latência, um período onde se desenvolvem as forças defensivas morais à custa da sexualidade, que se torna acentuada na puberdade.

Mattanó aponta que a criança é ineducável devido aos vícios das suas manifestações sexuais, por isso apresenta o período de latência onde as forças defensivas acentuam-se à custa da sexualidade até a puberdade, contudo a criança torna-se educável também pelos vícios das manifestações da comunhão e da segurança, no período de latência onde se acentua até se desenvolver plenamente com a puberdade; comunhão e segurança tornam  a criança educável e a inserem no ambiente escolar e religioso onde aprenderá as respectivas lições.

 

MATTANÓ

(17/06/2019)

 

 

Como diferenciar Transtorno de Aprendizagem de Dificuldade de Aprendizagem?

Muitas pessoas possuem dúvidas no tocante a diferenciação entre dois tópicos que costumam se confundir:

1 – Transtorno de Aprendizagem;
2 – Dificuldade de Aprendizagem.

Talvez esta seja também sua dúvida aí do outro lado, não é verdade? Que tal então aprendermos a diferenciar estes conceitos que prescrevem duas situações distintas?

Aprendizagem envolve muitas variáveis

Antes de falarmos sobre Transtorno e Dificuldade de Aprendizagem, é preciso levar em conta que a aprendizagem envolve muitas variáveis e aspectos, como questões sociais, biológicas, cognitivas, entre outras.

Diagnosticando a Dificuldade de Aprendizagem

O primeiro viés a se levar em conta no que tange a Dificuldade de Aprendizagem é a importância da multidisciplinaridade integrada. Ou seja, quando nos referimos à Dificuldade de Aprendizagem, estamos falando sobre um ser que possui uma maneira diferente de aprender.

Se trata de um obstáculo, uma barreira, um sintoma, que pode ser de origem tanto cultural quanto cognitiva ou até mesmo emocional. É essencial que o diagnóstico seja feito o quanto antes, uma vez que há consequências em longo prazo.

É interessante frisarmos que a maior parte destes problemas de Dificuldade de Aprendizagem podem ser resolvidos no ambiente escolar, haja vista que se tratam, de questões psicopedagógicas.

Diagnosticando o Distúrbio de Aprendizagem

Nas palavras do Dr Vitor da Fonseca, o Distúrbio de Aprendizagem está ligado a “um grupo de dificuldades pontuais e específicas, caracterizadas pela presença de uma disfunção neurológica”.

Neste caso, estamos lidando com uma questão de neurônios, de conexão. O cérebro nestes casos funciona de forma diferente, pois, mesmo sem apresentar desfavorecimento físico, social ou emocional, os portadores do distúrbio de aprendizagem demonstram dificuldade em adquirir o conhecimento da teoria de determinadas matérias.

Isso não significa que ela seja incapaz, uma vez que este quadro é reversível, necessitando para isso métodos diferenciados de ensino adequados à singularidade de cada caso.

Principais Distúrbios de Aprendizagem

O começo da vida escolar é um período de desafios para a criança, pois além de iniciar uma rotina que vise ao seu desenvolvimento pedagógico, ela também precisa passar por uma fase de adaptação com os coleguinhas, com os educadores e, também, com exercícios que a auxiliarão dali em diante como estudante.

O aprendizado de um aluno não deve ser visto como algo pronto e genérico, pois cada criança tem o seu tempo de aprendizagem. Uns aprendem rapidamente, outros demoram um pouco mais. No entanto, pode haver casos de uma criança que leva muito mais tempo para aprender determinadas coisas. É importante lembrar sempre que existe uma diferença muito grande entre distúrbio de aprendizagem e dificuldade de aprendizagem.

Trataremos aqui sobre o primeiro item, que se refere aos distúrbios. Você já ouviu falar em discalculia, disgrafia, hiperatividade e déficit de atenção? Nos últimos anos, a sociedade tem debatido mais a respeito desses quadros junto de especialistas, mas é comum que ainda haja dúvida acerca dos distúrbios.

Para se ter uma noção, estima-se que o número de alunos infantis que apresentem distúrbios de aprendizagem passe dos 40%. O caso, então, requer muita atenção de pais, responsáveis e profissionais que lidam com a criança. A melhor maneira de oferecer a ela um tratamento eficaz e que melhore consideravelmente a situação do aluno é através da informação. Veja, portanto, uma descrição dos principais distúrbios de aprendizagem.

Discalculia

A discalculia é quando a criança tem dificuldade de aprender tudo que esteja direta ou indiretamente ligado a questões que envolvem números, como probleminhas, aplicações e conceitos matemáticos.

Disgrafia

A disgrafia ocorre quando o aluno apresenta dificuldade na elaboração da linguagem escrita. A criança pode encontrar dificuldades para desenvolver suas habilidades na área mencionada e que, em muitos casos, pode vir acompanhada de uma dislexia.

Hiperatividade

Muito falada na sociedade e, na mesma intensidade, levada a equívocos por parte do senso comum, a hiperatividade é marcada pela falta de atenção. A criança hiperativa não consegue prender a atenção em tudo e também quer realizar várias tarefas ao mesmo tempo. O hiperativo é muito agitado e não consegue ficar parado.

Déficit de atenção

Esse déficit é caracterizado pela falta de atenção, mas não é algo voluntário. Lembre-se que isso também é um distúrbio de aprendizagem. Nesse caso, a criança não consegue fixar sua atenção ao que está sendo ensinado.

Tratamentos

Para todos esses casos há tratamentos adequados que têm por objetivo desenvolver a habilidade de aprendizagem da criança e minimizar de forma considerável o distúrbio que a impossibilita, momentaneamente, de ter uma fruição de conteúdos de forma eficiente.

É importante lembrar que o acompanhamento só deve ser feito com profissionais capacitados para lidar com o caso.

Vale reiterar que o distúrbio de aprendizagem deve ser acompanhado também pelos pais, em reuniões escolares. Converse com os professores para saber do rendimento da criança.

É normal que qualquer aluno tire uma nota baixa, mas a continuidade dessa situação pode mostrar algo que precisa ser analisado de forma mais minuciosa, como o distúrbio de aprendizagem. Somente um especialista pode fornecer o diagnóstico. Por isso o Psicanalista deve saber atuar juntamente com o Psicólogo Escolar, no sentido de compreender o que é problema de aprendizagem e o que são distúrbios de aprendizagem para que um não prejudique o trabalho do outro em sua especialidade ou área de atuação, e assim a criança seja bem atendida e bem orientada em suas necessidades, problemas e distúrbios de aprendizagem.

 

            MATTANÓ

            (18/06/2019)

 

 

            Mattanó pergunta e denuncia se existe algum tipo de autoridade e de polícia no Brasil e no mundo que tenha o poder de fazer exames em crianças e seus familiares por 38 anos com o intuito de prendê-los em presídios e de produzir provas contra eles, mesmo que esses exames sejam para a cura ou a manutenção do bem-estar dessas famílias? No meu caso e da minha família não existe bem-estar desde os anos 80 e nunca aceitamos estes exames e procedimentos para a nossa cura ou manutenção de nosso bem-estar orgânico ou psicológico! Eu corro perigo de morrer assassinado todos os dias desde os anos 80 e minha família também por causa destes exames e procedimentos para a nossa cura ou manutenção de nosso bem-estar! A questão é: alguém pode fazer este tipo de coisa e ficar impune  só porque somos católicos?

 

            MATTANÓ

            (18/06/2019)

 

 

            HISTÓRIA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE

“A psicologia possui um longo passado, mas uma história curta”, esta frase foi escrita pelo psicólogo, pioneiro na psicologia experimental, Herrmann Ebbinghaus. É interessante observar que dentro deste paradoxo existe uma concordância, pois a psicologia apenas surgiu como ciência em 1860 através do psicólogo alemão Wilhen Wundt, este o qual também liderou o movimento estruturalista, contudo muitos séculos antes vários pensadores, filósofos e teólogos já questionavam sobre a natureza humana. Nasceu aqui a Psicologia como ciência através de Wilhen Wundt.

A psicologia possui suas raízes no quarto e quinto século A.C. e foi através dos filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles que iniciou-se os estudos profundos da mente. Sócrates contribuiu através dos seus pensamentos sobre a razão como essência humana. Platão deu um grande passo ao definir um lugar para a razão no corpo humano, sendo esta a cabeça. Aristóteles inovou ao afirmar que a alma e o corpo não podem ser separados, ou seja, a alma como principio ativo da vida.  A psicologia tem suas raízes na filosofia e na fisiologia, com especulações de filósofos e estudos e experimentos de fisiologistas.


Após a contribuição de Wundt como fundador da psicologia cientifica, o mesmo iniciou o movimento Estruturalista que visava o estudo estrutural e funcional da consciência, dividindo-a em partes. Logo surgiram opositores, dentre estes o influente psicólogo norte-americano William James que liderou um novo movimento, o Funcionalismo que tinha como objetivo o estudo do funcionamento dos processos mentais para auxilio do ser humano. Neste mesmo período surge uma nova visão teórica, através do psicólogo Edward Thorndike, o Associacionismo que analisava os processos da aprendizagem por meio da associação de idéias. 

Em 1912 nasce um novo movimento, o Behaviorismo difundido através das idéias do psicólogo norte-americano John B.Watson, que visava o estudo do comportamento através da observação e de métodos objetivos. O Behaviorismo alcançou grande desenvolvimento com B. F. Skinner.
Enquanto o Behaviorismo crescia na América outro movimento aflorava na Alemanha, a Gestalt. A Gestalt ou psicologia da estrutura padrão, a forma, a configuração, interessava-se em compreender a percepção, o pensamento e a resolução de problemas. Este movimento também foi opositor ao Estruturalismo e ao Behaviorismo. 

Paralelamente ao movimento da Gestalt, surge outro movimento na Europa que veio a ser um dos mais conhecidos e difundidos na história da psicologia, a Psicanálise. A Psicanálise foi criada pelo conhecido e importante médico neurologista Sigmund Freud, e busca compreender de forma cientifica diversos “processos misteriosos” como as fantasias, sonhos, esquecimentos, desejos, angústias e medos inconscientes. Freud revolucionou a Psicologia através dos seus estudos sobre os processos mentais (Inconsciência, consciência e Pré-consciência/Id, Ego e Superego).  Os estudos de Freud foram muito contestados em sua época e ele utilizava para elaborar e construir suas teorias o uso da cocaína. De fato a história da Psicologia é cheia de eventos misteriosos e catastróficos como experimentos perigosos e infundados, incompreensíveis, não padronizados, que fogem as regras da Academia como vimos na Psicanálise de Freud e na história do tratamento de doentes, quando amarravam pacientes em cadeiras e faziam-nas girar e girar até que o paciente ficasse melhor, ou com sessões de afogamento, ou com sessões de extração e reintrodução de sangue, etc., estas técnicas denotam o caráter inovador e plástico da Psicologia, pois a mente e o comportamento são indeterminados quando falamos do começo ao término da história de vida de algum indivíduo, ou seja, não há previsibilidade ou determinação quanto as técnicas pois a mente e o comportamento estão em constante formação e em constante movimento, sofrendo alterações a todo momento, por isso Osny Mattanó Júnior utiliza e utilizou uma técnica não usual para a elaboração e construção de suas teorias e novas psicologias, com o auxílio de som alto para controle do estímulo verbal telepático, ou seja, para que haja atenção no trabalho e criatividade, bloqueando a ação do estímulo verbal telepático que pode ser descrito como conhecimento, pois este conhecimento sugere lavagem cerebral, estupro virtual e tortura e o som alto sugere uma mundo contingencial determinado e já conhecido, já testado anteriormente pelo falante, aliviando o sofrimento e permitindo a descarga de conhecimento sob contingências (som alto) conhecidas e não sob contingências autodestrutivas como a lavagem cerebral oriunda da telepatia, promovendo assim um condicionamento do comportamento verbal do falante e um maior autodomínio comportamental.


Ainda hoje todos estes movimentos sobrevivem através de vários psicólogos em todo mundo que seguem movimentos diversos. A psicologia cresce e muda a cada dia, mas suas raízes fundamentais continuam as mesmas, a alma, natureza humana ou mente, pois apesar de sofrer inovações e mudanças lembremos que a Psicologia é uma ciência nova, mas com um longo passado.

 

Mattanó explica ainda que  faz muito poucas citações pois os textos que adquire na internet adquirem um outro significado, um outro sentido, um outro conceito, um outro contexto e uma outra funcionalidade, não seria muito inferir que adquirem uma outra simbologia, linguagem, topografia, relação social, gestalt, insight, desejo, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chiste, fantasia, história de vida, conclusão e interpretação final, elaborando e refazendo o original, destruindo-o e reorganizando-o autocliticamente num sentido verbal textual.

 

            MATTANÓ

            (19/06/2019)

 

 

            Mattanó continua sua explicação sobre seu método de elaboração e construção de suas epistemologias, Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, e as Obras de Sigmund Freud sob o enfoque de Mattanó e sua Psicanálise Mitológica, explicando que a telepatia é uma forma de conhecimento e de comportamento verbal que é justamente, conhecimento, e nada mais do que isto, as canções e o som alto também são conhecimento, portanto Mattanó elabora e constrói sua obra a partir do uso de conhecimento verbal (mesmo sendo parte dele, telepático), pois são epistemologias e teorias de que se tratam suas obras, ou seja, de conhecimento gerado a partir de mais conhecimento, desencadeado a partir de estímulos que desencadeiam respostas e consequências acerca do tema, do conhecimento e do seu desenvolvimento, segundo a análise funcional. Mattanó aponta ainda que ele faz uso da equivalência de estímulos para produzir saber e conhecimento, com o estímulo A emparelhado com o estímulo A (ou seja, canção com canção) constituindo a reflexibilidade, com o estímulo A (canção) emparelhado com o estímulo B (telepatia ou conhecimento) fazendo emergir o AB (ou seja, canção com telepatia ou conhecimento construindo a relação de simetria, e finalmente a relação de transitividade onde A (canção) é emparelhada com B (telepatia ou conhecimento), A (canção) é emparelhada com C (produção literária e científica) fazendo emergir a relação BC (telepatia ou conhecimento na produção literária e científica).  Como se comprova há uma técnica científica na produção literária e científica de Osny Mattanó Júnior.

 

            MATTANÓ

            (21/06/2019)

 

 

            Mattanó denuncia a OEA, a ONU, ao Ministério Público e as autoridades brasileiras e internacionais responsáveis pela guarda dele e de sua família que quem ou algo está interferindo no trabalho de guarda e proteção de suas testemunhas, pois cometem crimes os mass mídias e os responsáveis pela abertura da telepatia quando divulgam que  Osny Mattanó Júnior possui a telepatia e é ele quem pratica-a, sendo que isto caracteriza crime de invasão da intimidade e da privacidade, de sigilo médico e psicológico, de segredo e de segredo de Estado, pois atribuem um comportamento que eu não possuo e que apareceu mediante manipulação e violência a partir de 1981, se manifestando a partir de 1999 com comentários dos jornalistas e apresentadores de televisão que com o andamento dos problemas começaram a expor que a telepatia era minha, mas eu fiz exames médicos e de laboratório, de DNA que nada revelaram de anormalidade, ou seja, que sou normal, que não tenho telepatia e mesmo assim continuaram me difamando para o PCC, para terroristas e para todo tipo de criminosos que há na face da Terra e hoje sou obrigado e viver fugindo com minha família e me escondendo, pois há criminosos tentando nos assassinarem diariamente, os artistas e os atletas, os jogadores de futebol do Brasil e do mundo que se envolveram incentivando o ódio contra mim e minha família deveriam ser julgados e condenados, pois espalhar para a população que alguém possui um comportamento tal que provoca problemas em suas vítimas é muito grave e imperdoável, seja ele a telepatia ou a esquizofrenia, por exemplo, é como espalhar pelo mundo que o fulano de tal tem AIDS e provocar a sua morte e a de sua família por causa de preconceito, ódio e discriminação, isto é crime e violência, deve ser julgado pelas autoridades competentes para que haja exemplo e restituição da paz social e da ordem nacional, do bem-estar bio-psico-social, para que haja Justiça e direitos, deveres, obrigações e privilégios, ou seja, cidadania para todos!

 

            MATTANÓ

            (23/06/2019)

 

 

            Mattanó denuncia para a ONU, a OEA e o Ministério Público que problemas com o próprio corpo, com o próprio cérebro e a própria mente como no caso da telepatia, seja ela detectada ou não, é uma questão de saúde, de enfermidade e não de criminalidade do portador desse comportamento se ele jamais participou de qualquer evento ou organização para a instalação desse comportamento telepático em seu organismo, cérebro e mente, por isso JUSTIÇA para aqueles que me perseguem tentando me incriminar e a minha família alegando que sou criminoso ou manipulador de mentes e de resultados de jogos esportivos como os de futebol, pois não se trata disto, mas sim, de enfermidade e de má manipulação dessa enfermidade, de curandeirismo e de charlatanismo, de periclitação da vida e da saúde! CADEIA!!!!!

 

            MATTANÓ

            (23/06/2019)

 

 

            Até Mattanó a análise e interpretação da lavagem cerebral e dos sonhos associados com a lavagem cerebral ou determinados pela lavagem cerebral não tinham interpretação e análise científica conclusiva, desta forma conteúdos conscientes e inconscientes de indivíduos submetidos a lavagem cerebral tornam-se alienados, mas a partir de Mattanó esse material pode ser estudado e analisado, interpretado, elaborado por um método psicanalítico mitológico, construindo um conhecimento novo e rico, elaborado e estruturado a respeito da mente, da psique e do comportamento.

 

            MATTANÓ

            (25/06/2019)

 

 

            Mattanó especula que no Sistema Nervoso Central pode haver neurônios que se cansam mais facilmente do que outros, pelo seu uso contínuo ou raro, pelo seu grau de complexidade envolvido em associações neuronais e bioquímicas, e pode haver sinapses que tendem a produzir mais ou menos cansaço e fadiga do que outras, exemplo destes casos, são as sinapses e os neurônios envolvidos em atividades intelectuais e em atividades corriqueiras ou domésticas, a atividade e a sua manutenção é diferente de uma para a outra em função do seu desgaste e produção de cansaço e fadiga, podemos dormir e sonhar por 10 horas, 12 horas seguidas sem parar e sem nos alimentarmos, mas não podemos trabalhar ou praticar exercícios físicos e intelectuais por 10 horas ou 12 horas seguidas sem parar e sem nos alimentarmos, as sinapses e os neurônios são diferentes!

 

            MATTANÓ

            (25/06/2019)

 

 

            Mattanó inova em seu trabalho sobre a Geração e Distribuição de Riquezas no Trabalho segundo suas epistemologias:

            Afirma ele que hoje podemos inovar na geração e distribuição de riquezas no trabalho com a criação e manutenção de salários para familiares diretos dos seus empregados ou funcionários, assim os familiares também recebem um salário ¨x¨ pelo trabalho do empregado ou funcionário, proporcionalmente a sua atividade e a sua renda. Esta nova modalidade de salários capacita a família do empregado ou do funcionário a contribuir para a felicidade do mesmo na empresa e para a sua melhor produtividade e portanto melhor desempenho profissional na empresa evitando desvios e erros de conduta, elevando o nível sócio-econômico da família do mesmo e da sua comunidade, contribuindo para o desenvolvimento social e nacional, para a Economia.

 

            MATTANÓ

            (26/06/2019)

 

 

            Mattanó denuncia a ONU, a OEA e ao Ministério Público que ele e sua família são vítimas de um crime semelhante ao do uso, no Brasil, do aplicativo deepfake para gerar imagens de mulheres nuas, mas agora para gerar imagens de estupro virtual onde Osny Mattanó Júnior e sua família estão vitimizados paralelamente com mulheres, crianças, adolescentes, idosos, homens e mulheres, trabalhadores e desempregados, autoridades ou cidadãos comuns, padres e freiras, o Papa, até mesmo a Virgem Maria a partir do uso da telepatia e do seu conhecimento gerado e adquirido que pode se enquadrar como extorsão, vingança ou estupro virtual, mas também como forma de lavagem cerebral, tortura, de violência, de charlatanismo e de curandeirismo, de periclitação da vida e da saúde, de tentativa de homicídio, de invasão da intimidade e da privacidade, de perturbação do sossego e da paz, da ordem pública e do trabalho, de roubo de dados pessoais e sigilosos, de segredos, de cárcere privado com a privação da liberdade, de tráfico e de terrorismo.

 

            MATTANÓ

            (28/06/2019)

 

 

            Mattanó aponta que o ser humano se comporta de acordo com suas informações, ou seja, de acordo com as informações que recebe do meio ambiente, sejam elas sensoriais ou jornalísticas, as informações dos mass mídias, por exemplo, ajudam a elaborar e construir marcando o inconsciente e ao mapa cognitivo de cada indivíduo, o mapa cognitivo é composto de neurônios que respondem conforme são estimulados ou acionados por associações neuronais do próprio mapa cognitivo desencadeando respostas características que definem a personalidade de cada indivíduo com sua história de vida, todo ser humano se comporta mediante informações e cria e gera novas informações que desencadeiam uma rede de informações que se organiza socialmente, pois o comportamento verbal só se torna importante para o falante a partir do reforço do ouvinte, ou seja, a comunicação só se torna importante para o codificador a partir do feedback positivo do decodificador, e o insight depende do contexto, do organismo e das contingências mediadas na comunicação ou no comportamento verbal. A telepatia como conhecimento torna-se importante para o falante e para ou ouvinte pelo seu constrangimento que a reforça como extorsão, vingança, estupro virtual, lavagem cerebral, curandeirismo, charlatanismo, violência, abuso e exploração, periclitação da vida e da saúde, roubo de dados pessoais, sigilosos e de segredos, invasão da intimidade e da privacidade, perturbação do sossego, da paz e da ordem, tortura, tráfico e terrorismo.

 

            MATTANÓ

            (28/06/2019)

 

 

            Mattanó relata para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que ele e sua família podem estar sendo vítimas de abuso de poder e de extorsão e até de vingança de autoridades e de autoridades policiais e do judiciário que incentivam a violação de leis fundamentais menores como dirigir embriagado ou alcoolizado, jogar em jogos ilícitos como o jogo do bicho, fazer racha, dirigir perigosamente, votar sem sigilo e sem o direito ao segredo absoluto de seu voto, com no mínimo indenizações pela violação de sua intimidade e privacidade na cabina de votação eleitoral por meio da telepatia e da lavagem cerebral, se alistar no serviço militar obrigatório sem o direito ao sigilo absoluto de seus exames e informações prestadas no alistamento militar obrigatório em função da telepatia e não ser indenizado pela sua violação de sua intimidade e privacidade, e de muitos outros concursos na UEL, inclusive Vestibulares na UEL onde nunca fui indenizado, então, autoridades facilitam alguns crimes para depois de alguns anos pedirem algo maior como um homicídio para se livrarem destes crimes e de muitos outros contra o Brasil e o mundo e contra a maior vítima que é a alvo desse homicídio por não ter o comportamento da telepatia e por ter adquirido-a por experiências científicas como cobaia humana ilícita e clandestina, o que torna o crime mais horrível e mais condenável, esta vítima se chama Osny Mattanó Júnior e exige Justiça! Pois estão tentando matar a mim e a minha família desde os anos 1981 oferecendo corrupção passiva, corrupção ativa em troca de homicídio e cadeia para minha família que será presa por crimes que a levarão a morte nas prisões por causa do tráfico de drogas e do terrorismo, ambos entraram no problema a partir de determinado momento para nos assassinarem e continuam tentando nos assassinarem, e o pior me enriqueceram me fazendo me tornar bilionário para aumentar a loucura e a violência contra mim e minha família, já assassinaram familiares meus por causa disso e eu não possuo centavo algum desse dinheiro! Enquanto isso ouve-se falar que há um milhão de ladrões na região de Londrina se associando e planejando me assaltar e invadir minha residência e que estão cavando um túnel debaixo de minha casa para chegar até o meu quarto, que existe gente do tráfico de drogas no aeroporto de Londrina controlando o tráfego aéreo ou a manutenção das aeronaves e até mesmo nos aeroportos de outras cidades porque eu sou bilionário, ah ah....Justiça!

 

            MATTANÓ

            (28/06/2019)

 

 

            Mattanó aponta que nenhuma autoridade, polícia ou profissional da saúde pode usar meio ilícito para obter informação, seja ele, por exemplo, a telepatia, que causa danos a saúde física e mental da vítima e a sua vida social tornando-a uma espécie de ¨monstro¨ ou ¨monstruosidade¨ como fazem comigo e com minha família, meus irmãos e tios e tias, por exemplo. A telepatia é comparável ao uso de veneno e ao de drogas ilícitas para estimular a liberação do comportamento verbal e a declaração de eventos que normalmente seriam segredos e sigilosos, ou seja, para a liberação da verdade, autoridades não podem usá-las e nem a telepatia para fazer investigação policial nestes termos, pois o uso de liberadores da verdade é crime contra a vida e a saúde do(s) investigado(s). Existe um gás que estimula a liberação da verdade como existe também a telepatia que eu acredito, associada ou não a hipnose, estimula a liberação da verdade, estes produtos são geralmente usados em caso de espionagem, de conflito e de guerra, de muita violência. Se a verdade do ser humano fosse a busca da paz talvez justificar-se-á isto, mas dificilmente será, pois preferimos aprisionar, castigar e matar ao perdoar e acolher aquele que vive um problema, desejamos que os seres humanos sejam super-heróis, deuses, o próprio Deus, Santos, a Virgem Maria, Jesus Cristo e quando isto acontece destruímos nossos sonhos, pois a verdade é que temos um conflito entre a pulsão de vida e a pulsão de morte, assim como entre o Céu e a Terra ou entre o dia e a noite, entre o material e o imaterial. Em vista disto qualquer pessoa se torna um ¨monstro¨ ou faz ¨monstruosidades¨, inclusive Jesus Cristo segundo o enfoque atual ao qual estamos submetidos para interpretar sua vida e obra, ou seja, a de que Ele era um extraterrestre, pois tinha poderes sobrenaturais, telepatia, conversava com o Demônio, com o Pai e era diferente, pois hoje o Seu Amor, o Amor de Deus e de Maria, é comparado com extraterrestres pois também é diferente, tem telepatia (inexplicavelmente ou sobrenaturalmente, ou mesmo como cobaia humana), tem poderes sobrenaturais e faz milagres, conversa com Anjos, com o Demônio, com a Virgem Maria, com o Pai, com Jesus Cristo e com o Espírito Santo, com todos os Santos, com as almas e com extraterrestres, e já morreu ¨crucificado¨  e já ressuscitou, tendo em suas mãos, pés, peito e cabeça as cicatrizes das Chagas de Cristo, as Chagas de sua Crucificação.

 

            MATTANÓ

            (29/06/2019)

 

 

            Mattanó denuncia que está sendo ameaçado e perseguido por pessoas e grupos de pessoas que cometem crimes de discriminação e de intolerância e ódio, contra a lei de inclusão na Educação e no Trabalho, pois ele mesmo, Osny Mattanó Júnior, para estudar e trabalhar deve ser incluído na Educação e no Trabalho pois é portador de doença incapacitante e de telepatia como vítima como cobaia humana ilícita desde criança, ele faz uso de suas habilidades cognitivas que estão preservadas desde criança ouvindo música alta, também desde criança, desde 1986 no 1º Grau no Colégio São Paulo, continuando no 2º Grau no Colégio Maxi e no 3º Grau na UEL onde foi aprovado em 3 vestibulares estudando ouvindo música alta e terminando licenciatura e bacharelado em Psicologia ouvindo música alta em casa quando estudava e fazia seus trabalhos acadêmicos desde 1993 até 1999! Ele aprendeu em 1997 na disciplina de Behaviorismo que a música associada ao relaxamento e a introspecção, a inteligência intrapessoal, torna-se muito produtiva e criativa, sendo o único aluno de sua turma a acertar a dinâmica final do curso sobre  Distanciamento Compreensivo de Steven C. Hayes onde ele acertou que ele era o tabuleiro do jogo de xadrez onde as peças brancas e pretas eram colocadas, ou seja, os pontos positivos e negativos da vida que enfrentamos, que ele era o organismo e o contexto! Passei em diversos concursos na UEL, um em 1º lugar, outro em 3º lugar (se não me engano) estudando ouvindo música alta – isto não me atrapalha, pois me relaxa e me torna mais produtivo e mais criativo, não vejo nenhum obstáculo em desfrutá-las se eu gosto do que ouço! Até porque em minha análise pessoal estou ouvindo meus pais, é este o objeto de meu desejo, também é a vida intra-uterina e a minha gestação!

 

            MATTANÓ

            (01/07/2019)

 

 

            DECLARAÇÃO DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR SOBRE SEU TRABALHO:

            Os mass mídias como os das televisões brasileiras e seus trabalhadores enfrentam o mesmo drama que eu com a telepatia e seus ruídos! Sejam ruídos ou vozes, são ruídos em Teoria da Comunicação, são todos obrigados a trabalhar com ruídos e cada um com seu jeito pessoal de enfrentá-los para dominá-los e sobreviver.

            Em 2003/2004 fui julgado e esse comportamento certamente também o foi pois fazia parte de meus hábitos escolares desde 1986 e não houve problemas para mim e nem para qualquer outra pessoa, em 1999 e em 1994 em já havia escrito Teorias seguindo seus princípios. Em 1999 escrevi sobre Jogos de Linguagem e em 1994 sobre A Psicologia da Espécie ouvindo música alta e nunca fui incriminado e nem impedido de continuar meus estudos! Também fui avaliado no CAPS de Londrina em 2001 ouvindo música  e tendo que produzir textos numa terapia ocupacional por 3 ou 4 meses, e entre 2007 e 2008 fui avaliado escrevendo Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas no CAPS, deveria haver música, havia ruído, em ambos os caso nunca fui impedido de trabalhar e de escrever ouvindo música, inclusive quando declarava isto para minha psicólogas e psiquiatras, desde 1991 na UEL, nunca houve impedimento algum!

            Se trabalhar com ruídos é crime então quem trabalha com som alto de música, avião, automóveis, máquinas, indivíduos, sala de aula, telepatia como a televisão brasileira também comete crime pois vende e publica informações de conteúdo proibido fazendo mal-estar ao público e as massas.

            Se um trabalhador tem o direito, o dever, a obrigação e o privilégio de estudar a telepatia e não pode fazer com o trabalho então nenhum outro o pode, inclusive do Direito! Mas se o Direito é violentado quem tem o direito, a obrigação, o dever e o privilégio de estudar e contribuir para a solução do problema é o bacharel em Psicologia valendo-se de meios lícitos!

            Meios lícitos, pois não incentivou o uso e a replica de sua técnica epistemológica assim como Freud o fez!
            Se não fosse o Direito do bacharel não haveria inovação, não haveria hoje transplante, cirurgias, bebe de proveta, controle da natalidade, clone, cosméticos, medicamentos e remédios, transfusão de sangue, neurocirurgia, tratamento para a AIDS e o câncer, para o mal de Parkinson, para a demência, para as psicoses, para o autismo, etc., imagine quanta gente já morreu e passou mal-estar por causa da Ciência e dos seus meios e avanços, não fosse isto ela hoje não existiria! Por isso que seja feita Justiça e respeitem o meu trabalho que é científico e está estudando o nosso contexto atual onde há tecnologias, informação, arte, ciência, trabalho, religião, academia ou escola, família, telepatia e lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, curandeirismo e charlatanismo, periclitação da vida e da saúde, violência e tortura, tráfico, escravidão e terrorismo, conflitos e guerras.

 

            MATTANÓ

            (02/07/2019)

 

 

            A Justiça do Brasil, o Ministério Público aceitou a partir de 1999 provas escritas por mim, Osny Mattanó Júnior, sobre minha vida e obra, sobre meus problemas na UEL e em Londrina, com minha família que também produz provas sob a influência e determinação de música alta e telepatia, como eu desde 1999 quando comecei a efetivar denuncias e a Justiça acatou sem invalidar meus textos como alienados ou loucos, ou dementes e incapazes, da mesma forma a Justiça do Trabalho aceitou provas escritas por mim sobre a determinação de música alta desde 1992 – nenhum(a) psicólogo(a) ou psiquiatra até hoje declarou que isso enfraquece meu comportamento verbal ou o aliena, muito pelo contrário, reforçaram como risos e gracejos, Justiça seja feita! A polícia nunca me impediu de produzir provas sob a influência e determinação de som alto ou de canções altas, até mesmo de lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual que são objetos de meus estudos nesta obra! Eu fui julgado em 2003/2004 com provas produzidas e escritas por mim sob a determinação e influência de som alto, de música alta que nunca atrapalhou minha cognição, muito pelo contrário, ajudou e me relaxar e produzir mais, me deu prazer e equilíbrio psicológico e emocional!

 

            MATTANÓ

            (02/07/2019)

 

 

            Mattanó continua denunciando que as crianças e os jovens aprendem e estudam com o auxílio da música desde a pré-escola, comigo foi assim no Peixinho onde aprendi o Hino Nacional e a musicalidade e a linguagem através da alfabetização, da memorização, da concentração, da atenção, da motivação, das habilidades musicais e de criação, da psicomotricidade e da afetividade, da socialização e do brinquedo ou do lúdico como que numa Ciência de Conhecimento pré-escolar. Então voltei a usar a música no 1º Grau no Colégio São Paulo cantando o Hino Nacional  e canções juninas ciclicamente como forma de aprendizagem, memorização, relaxamento, disciplina, concentração, ordem, atenção, habilidades psicomotoras e afetivas, socialização, respeito ao país e a ordem nacional, as tradições e aos valores nacionais, ao trabalho e a Ciência. Então passei para o 2º Grau no Colégio Maxi onde desfrutei da música em sala de aula com o professor Arnaldo Godoy com o disco do John Lennon com a música Imagine (ao vivo) de 1986 onde aprendemos lições de história, desenvolvendo a memória, a concentração, a cognição, as habilidades psicomotoras e afetivas, a socialização, a cultura, a Ciência e o Saber, o Conhecimento e a Inovação, a tradução, a contextualização, a história do mundo e da música, a musicalidade. Então passei para o 3º Grau no Curso de Comunicação Social onde dei uma palestra com auxílio da música ajudando a tocar violão (um pouquinho e errado) e cantando ensinando sobre o cérebro, a música e a informação, se eu dei a palestra assim é porque se conjugam. E no Curso de Psicologia dei palestra no 4º ano com auxílio da música tocando violão e cantando para ensinar educação e pedagogia, mas antes no 3º ano já havia tido experiência com a música na dinâmica do Steven C. Hayes no Distanciamento Compreensivo onde me signifiquei como o tabuleiro do xadrez e não como as peças brancas e/ou pretas, a música ajudou-me muito em toda a minha vida acadêmica relaxando-me sobretudo quando  estava sob poder da tortura e da lavagem cerebral, da extorsão, da vingança e do estupro virtual, do curandeirismo e do charlatanismo, ela aliviou minhas tensões e me ajudou em meu aprendizado e em minha formação e me ajuda ainda hoje! Nenhum(a) psicólogo(a) me recriminou por esta atitude desde 1986, muito pelo contrário, reforçaram, pois o conceito de comportamento problema ou doentio é quando ele causa problema ou enfermidade para o seu portador gerando má adaptação e sofrimento mental e social, no meu caso não causa sofrimento mental e nem social, é um direito como o de qualquer outro bacharel ou cientista, como as crianças nas escolas que fazem experiências científicas, será que elas acertam tudo?

 

            MATTANÓ

            (02/07/2019)

 

 

            Mattanó denuncia a ONU, a OEA e ao Ministério Público que ele é investigado e examinado por profissionais da saúde do Brasil sem seu consentimento com o uso da telepatia e levanta a questão: será que estamos seguros? Será que os Presidentes, os Reis e Rainhas, os Papas, os líderes do mundo estão também sendo examinados por esses profissionais da saúde que escarafuncham sua vida psíquica através de roubo do conhecimento? Se eu aceitasse examinar alguma autoridade do mundo ou do Brasil sem seu consentimento eu seria preso! Que a Justiça seja feita!

 

            MATTANÓ

            (02/07/2019)

 

 

            HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

            Como Ciência:

            Wilhelm Wundt (1832-1920).

            Objeto de estudo: consciência.

            Método: introspecção.

            Conhecer os elementos mais simples da consciência, as sensações, através da introspecção controlada, que consistia em, no laboratório, observadores treinados descreverem suas experiências conscientes acerca do tamanho, intensidade e duração dos vários estímulos físicos.

            Estruturalismo:

            Edward Titchner (1867-1927).

            Seguidor de Wundt propôs o Estruturalismo que pretende estudar a consciência nas suas partes constituintes para assim determinar a sua estrutura.

            Objeto de estudo: estrutura da consciência.

            Método: introspecção qualitativa que consistia em, observadores treinados descreverem o seu estado consciente após sujeitos a um dado estímulo.

            Funcionalismo:

            William James (1820-1903).

            Investigou a utilidade/função dos processos mentais para o organismo nas suas permanentes tentativas de se adaptar ao meio ambiente.

            Objeto de estudo: consciência.

            Método: observação introspectiva e técnicas de obtenção de dados, como a pesquisa fisiológica, testes mentais, questionários e descrições objetivas do comportamento.

            Associacionismo:

            Edward Thorndike (1874-1949).

            Elaborou uma teoria objetiva e mecanicista da aprendizagem que se concentra no comportamento manifesto. Foi importante pesquisador na desenvolvimento da Psicologia Animal.

            Objeto de estudo: comportamento aprendido.

            Método: experimental que consistia em estabelecer conexões/associações entre situações e respostas.

            Behaviorismo:

            Rompe com a Psicologia introspectiva e reafirma status como ciência ao propor o comportamento como objeto mensurável, observável e passível de reprodução.

            Objeto de estudo: comportamento observável.

            Método: experimental.

            Gestalt:

            Max Wertheimer (1880-1943).

            Wolfgang Kohler (1887-1967).

            Kurt Koffka (1886-1941).

            Postulam que a atividade humana não é um somatório de reações a estímulos pois resulta de uma organização determinada pelo mundo exterior e integrada na totalidade psicológica do sujeito.

            Objeto de estudo: percepção e pensamento como totalidade.

            Método: introspecção e experimental.

            Psicanálise:

            Sigmund Freud (1856-1939).

            Objeto de estudo: inconsciente.

            Método: analítico através da associação livre, que consistia em solicitar aos pacientes que ¨Conte-me tudo o que lhe vem a mente?¨, ou seja, sem oferecer resistência.

            Como vemos a História da Psicologia é repleta de inovadores, criadores, experimentadores, idealistas e sonhadores que a construíram e a constroem até hoje nesse processo de trabalho científico que não tem regras determinadas para sua realização, a não ser a capacidade do cientista ou do Psicólogo, pois são muitos os objetos de estudo e muitos os métodos utilizados por esses cientistas e Psicólogos, não sendo vedado a recriação e nem a inovação em seus objetos de estudo como a telepatia, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança, o estupro virtual, a violência e a violência generalizada, o curandeirismo e o charlatanismo, a periclitação da vida e da saúde, a invasão da intimidade e da privacidade, a cidadania e a Justiça, e nem em seus métodos que podem associar introspecção, estrutura da consciência e do inconsciente, experimentalismo, conexões e associações, análise e interpretação de dados e de sonhos, de história de vida, conexões entre mente consciente, inconsciente, telepatia, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro  virtual, arte, cultura, música, cinema, televisão, informação, comportamento verbal e tecnologias e análise de dados através da introspecção e da análise e interpretação dos sonhos, da história de vida e dos chistes.

            Como vemos não existe um objeto de estudo e nem um método específico e determinado na Psicologia, ela é indeterminada, pois é pré-paradigmática, ou seja, ainda não assumiu um caráter definitivo de Ciência, pois tem vários objetos de estudo, vários métodos e várias Escolas de Psicologia.

 

            MATTANÓ

            (03/07/2019)

 

 

            A MÚSICA, E O MÉTODO DE MATTANÓ AJUDOU-O  A CRIAR E DESENVOLVER:

 

            A Psicologia da Música.

psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.

Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:

  • Abordagem psicofisiológica.A ação da audição é o resultado de uma excitação produzida por ondas no sistema auditivo, que é transmitida pelo sistema nervoso ao cérebro para dar origem a uma imagem aural. A atividade sensorial está localizada na área bulbar, a mensagem afetiva da música no diencéfalo, onde as emoções são encontradas e a atividade intelectual na zona cortical. A música permite um equilíbrio dinâmico entre as capacidades dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.
  • Abordagem psicobiológica.O desenvolvimento de habilidades musicais depende do número de conexões neuronais, criadas pela estimulação. Cada indivíduo deve modelar seu Sistema Referencial , essencial para aprender.

A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.

 

            A abordagem cognitiva de Mattanó:

            A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.

            A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.

            Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que  do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação,  com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?

            Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!

            Temos também a abordagem contextual de Mattanó:

            A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.

            Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de  ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨,   ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨,  ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.

            O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.

 

            A abordagem social e do trabalho de Mattanó:

            A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.

 

            A abordagem psicanalítica:

            A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.

 

            A Nova Psicologia Analítica Musical de Mattanó:

            Em nossa Nova Psicologia Analítica Musical temos como princípios analisar a influência da música e da canção sobre o inconsciente, a afetividade e o consciente do ouvinte, inclusive sobre os telepaths (codificadores e decodificadores), incluindo em sua análise os aspectos culturais, semânticos, linguísticos, de história da vida, de aprendizagem real, proximal, virtual e telepática, de reforçamento, de contexto, de contingências, de literalidade, controle e razões, de estilo de vida, de luta pela superioridade, de trabalho, de escola, de relações sociais, de sexualidade, de moralidade, de espiritualidade, de contatos e experiências com o universo e com extraterrestres, de dominação, controle, educação, expansão e reprodução de sua carga filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida, e do universo; ou seja, como a música e a canção interfere e ajuda no domínio e apropriação da subjetividade, do inconsciente, da afetividade e da consciência do outro, agora, dominado e submetido aos valores do artista e de sua comunidade sócio-histórica, inclusive política, administrativa e empresarial ou organizacional e produtiva, mercadológica e globalizadora ou massificante, dotada de intencionalidade e de forte papel na produção da indústria cultural que vem derrubar o papel da arte e introduzir o valor de mercadoria ou de coisa e objeto, de cópia. Falamos, pois, da Indústria de Curandeiros que tem como fundamento retirar da Psicologia ou da Psicanálise o papel do técnico analítico e por meio de uma intenção levá-lo por meio dos mass mídia para as massas para ser reproduzido como cópia sem valor e sem fundamento teórico e sem fundamento técnico, até mesmo porque a cura só ocorre na sessão de psicoterapia e jamais nas festas estranhas com gente de qualquer tipo, ou seja, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, pois depende da transferência e do insight na sessão com o terapeuta  que tem papel singular na vida psíquica e comportamental do paciente. A Nova Psicologia da Análise Musical não é uma psicoterapia, é pois, uma educação, um estudo, uma especulação, uma informação, um conhecimento com o qual o indivíduo aumenta seu repertório comportamental e verbal acerca da Psicologia e da Psicanálise, favorecendo uma melhor análise clínica, quando necessária em outra oportunidade com outro profissional da área.

 

            MATTANÓ

            (03/07/2019)

 

 

            Nenhuma autoridade médica, psiquiátrica ou psicológica pode forçar uma família obrigar um incapaz ou doente e curatelado a participar como cobaia humana de experiências científicas que ele não aceita e nem concorda pois está ficando cada vez mais doente e contaminado, incapacitado e alienado e ¨sujo¨ socialmente e causando problemas bio-psico-sociais em todo o mundo, ainda mais se essas experiências envolvem reprogramação mental, pois o contexto e as contingências sugerem que isto pode estar ocorrendo clandestinamente, pois nunca fui informado e no caso de experiências científicas lícitas as cobaias humanas devem ser comunicadas sobre seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, sobre os testes e experimentos, sobre os exames e os resultados, nunca recebi resultado algum, já são 38 anos clandestinos divididos a partir de 1981 e de 1999 com a UEL e os mass mídias, também nunca recebi ajuda ou pagamento algum pelo meu trabalho de cobaia humana e nem a minha família, se é que somos realmente cobaias ou isto é clandestino e ilícito e a Justiça e as Polícias devem respostas para estas perguntas, inclusive os Presidentes do Brasil, dos EUA, a Rainha da Inglaterra, o Papa, o Presidente da União Europeia, a FIFA, a CBF, a Fórmula 1, a Fórmula Indy, as Olimpíadas, as Copas do Mundo de Futebol, os Espetáculos de Arte, Cinema, Televisão e Música no Mundo, os Mass Mídias, as Autoridades do Mundo, pois alguém está escondendo alguma coisa e está oferecendo oportunidades para outras pessoas e organizações para lucrar e derrotar seus oponentes e combatentes, sobretudo aqueles que abusam e exploram a imagem de Deus, dos Santos e de Nossa Senhora com pornografia e sexo, com tortura e lavagem cerebral, com extorsão, vingança e estupro virtual, a moral ou o sentimento de moral que ainda está preservado no interior das famílias e das crianças merece uma resposta das autoridades!

 

            MATTANÓ

            (03/07/2019)

 

 

            Mattanó continua expondo que suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor fora feita com base no método da dedução, que é um modo de raciocínio que parte de premissas ou proposições e destas procura derivar conclusões válidas. O método dedutivo contrasta com o método empírico e experimental, que são predominantemente indutivos. A dedução começa com as verdades estabelecidas, a indução com os fatos e observações. O trabalho científico de Osny Mattanó Júnior é puramente dedutivo, pois é epistemológico, trata-se de conhecimento, de premissas e de conclusões que devem ser testadas para serem validadas, mesmo que hajam verdades estabelecidas em seu trabalho teórico. Mattanó estudou a dedução e a indução em 1998 como produtoras de Ciência, sendo a dedução de conhecimento que nasce de premissas e de proposições que se tornam conclusões válidas, e a outra, a indução produtora de saber, de fatos e de observações. Com base nisto Mattanó pergunta ao telepath observador que descreve o evento: o que é conhecimento, premissa e proposição? E o que é saber, fato e observação? A verdade divide-se entre conhecimento e saber, entre premissas, proposições e fatos, observações! Há como descrever isto com a telepatia? Ou a telepatia é uma fraude? A telepatia é um crime? A telepatia é curandeirismo e nada explica? A telepatia só produz loucura e lavagem cerebral?!

 

            MATTANÓ

            (03/07/2019)

 

 

A APA - ASSOCIAÇÃO PSICOLÓGICA AMERICANA PROPÕE:

A conduta responsável da pesquisa (RCR) inclui a maioria das atividades profissionais que são parte integrante de uma carreira de pesquisa. Conforme definido pelas agências federais, o RCR abrange as seguintes nove áreas:

  • As Colaborative Science
    Collaborations ( Colaboração Científica) ocorrem de várias formas, incluindo o empréstimo e o empréstimo de suprimentos, recursos e equipamentos entre pesquisadores; buscando informações de um especialista em uma disciplina diferente; e parcerias com colegas que tenham um histórico ou campo de conhecimento semelhante para ideias e habilidades novas.
  • Conflitos de Interesse e Compromissos
    Conflitos de interesses ou compromissos não são inerentemente negativos; ao contrário, a maneira pela qual o conflito é gerenciado é importante.
  • Aquisição de Dados, Gerenciamento, Compartilhamento e Propriedade
    Este site foi projetado como um local central para visualizar e recuperar arquivos de dados compartilhados relevantes à ciência psicológica.
  • Proteções de Pesquisa Humana A
    pesquisa com participantes humanos desempenha um papel central no avanço do conhecimento nas ciências biomédicas, comportamentais e sociais.
  • Bem-estar dos animais de laboratório A
    APA tem e continua apoiando os esforços para melhorar o bem-estar dos animais de laboratório através da implementação de políticas e regulamentos que mantêm a integridade da pesquisa científica e sustentam o bem-estar de tais animais.
  • MentoringMentoring um pesquisador menos experiente é uma responsabilidade profissional de todos os cientistas. O objetivo final do mentor é estabelecer o estagiário como pesquisador independente. 

  • Avaliação por
    pares As avaliações por pares positivas contribuem para aumentar as oportunidades de financiamento, o avanço acadêmico e uma boa reputação.
  • Práticas de Publicações e Autoria Responsável
    Embora os pesquisadores possam divulgar suas descobertas através de muitos caminhos diferentes, os resultados provavelmente serão publicados como um artigo em um periódico acadêmico.
  • Investigação de conduta
    imprópria As instituições devem ter procedimentos em vigor para investigar e, quando apropriado, relatar descobertas de má conduta ao Escritório de Integridade em Pesquisa (ORI). Eles também devem ter políticas que protejam tanto os denunciantes quanto os acusados ​​até que uma determinação seja feita.

 

  • Desta forma temos equipamentos, como o equipamento de áudio que reproduz MP3 e CD, o microcomputador, os livros, a internet, o telefone, a impressora multifuncional, a câmera fotográfica e filmadora, os instrumentos musicais e seus acessórios, a mesa de som. Parcerias com minha mãe que é Filósofa e habilidades novas como a telepatia, a capacidade de concentração associada ao estímulo auditivo sonoro alto e a bilocação.

 

  • Temos conflitos de interesses e compromissos quando divulgamos nossos trabalhos na internet desencadeando queixas e elogios.

 

 

  • Temos a pesquisa com participantes humanos de forma epistemológica que desempenha um papel central no avanço do conhecimento nas ciências biomédicas, comportamentais e sociais.

 

MATTANÓ

(03/07/2019)

 

 

Mattanó aponta que em Teoria Musical existem as pausas que são figuras que indicam

duração de silêncio entre os sons.  As pausas têm função rítmica e função estética definidas no sentido musical. A figura da pausa é, na construção musical, tão importante e significativa quanto a figura do som. Podemos falar até mesmo que as pausas exprimem um som mais alto e intenso que qualquer outro, o do silêncio, portanto, pausas são músicas, ou silêncio é música.

 

            MATTANÓ

            (03/07/2019)

 

 

            Mattanó alerta que ele foi observado e acompanhado também estudando e trabalhando, escrevendo muito em sala de aula e  no trabalho sem som e sem som alto, ou seja, sem música, sem música alta desde o seu 1º Grau no Colégio São Paulo, passando pelo 2º Grau no Colégio Maxi  e no 3º Grau na UEL onde jamais sofreu alterações ou disfunções comportamentais ou de aprendizagem por não estar ouvindo música ou música alta como antes declarado quando ouvia música em outros contextos de aprendizagem e de trabalho também sem sofrer alterações ou disfunções comportamentais ou de aprendizagem. Mattanó declara que a ideia da pulsão auditiva entre 15 e 17 de outubro de 1995 derivou—se em ambiente sem música e de aprendizagem, de incentivo a pesquisa! Mattanó também sempre fez exames médicos e laboratoriais, psiquiátricos e psicológicos desde o 1º Grau onde a partir de 1986 com o k-7 do Legião Urbana (Dois) passou a ouvir música insistentemente e no volume alto agregando este comportamento a sua aprendizagem até hoje em 2019, nesses exames jamais ouve indícios de alterações bioquímicas, fisiológicas, psicológicas, comportamentais, escolares ou trabalhistas,  ele adverte que em nenhum desses exames ele ouviu alguma advertência ou orientação de seus médicos e psicólogos para que nunca fizesse isso, estudasse, trabalhasse e ouvisse música e música alta, ele mostra que a partir de 1999, ele mesmo começou a responsabilizar as músicas e as músicas altas que ouvia desde criança como as responsáveis pelos seus problemas psicológicos e psiquiátricos, e seu médico psiquiátrico o Dr. L.L. revelou que não era isso, que isso eram delírios e que os delírios nada tem de relação com as músicas ou as músicas altas, foi assim também no CAPS a partir de 1999 nas mãos de vários médicos psiquiatras, no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá, na Clínica das Palmeiras,  na clínica do Dr. M.B., na perícia judicial de 2003/2004 da curatela, na perícia judicial da aposentadoria em 2019. Nos Hospitais Santa Casa, Mater Dei, Evangélico e do Coração os profissionais de saúde respeitaram as medidas de controle e combate a minha enfermidade psicológica aceitando os procedimentos de meus psiquiatras sem questioná-los, o que me levou a acreditar que não faço coisa alguma ilegal, nem estudando e nem trabalhando. E na televisão e no cinema vemos filmes e telenovelas que emparelham cenas de estudantes e trabalhadores com músicas frenéticas e enlouquecedoras, muitas vezes, e outras vezes, músicas introspectivas, até mesmo nos filmes que abordam a Psicanálise e a Psicologia vemos isto, este emparelhamento, que condiciona o comportamento do telespectador levando-o a se comportar de maneira semelhante e até igual, estudando e trabalhando com músicas e músicas altas que contextualizem sua necessidade e sua realidade como modelo e modelagem do comportamento. Nota-se que todo comportamento é formado e determinado pela modelagem do comportamento, ninguém e nenhum comportamento foge a esta regra! Se meus médicos psiquiatras e psicólogos atestam que estou bem, estudando e trabalhando normalmente mesmo ouvindo música alta, pois não apresento alterações fisiológicas e bioquímicas que atrapalhem o meu desempenho, fica claro e óbvio que estou adaptado e que não há sofrimento! É justamente o sofrimento quem determina a anormalidade e a disfunção, o problema, o distúrbio e o transtorno! Eu não tenho sofrimento com as músicas! Faço isto desde 1986! E eu parei de estudar e de trabalhar em 1999 e 1997 por causa de sofrimento, fiquei impedido de viver por causa de sofrimento e não por causa de música ou de música alta e hoje consigo estudar, trabalhar e escutar música e música alta e me concentrar! Eu havia perdido a concentração e a capacidade de fazer leitura em 1999, hoje e a partir de dezembro de 2005 voltei a conseguir ler, com problemas, mas insisti e melhorei! Voltei a fazer um tipo de leitura dinâmica que eu fazia em 1995 e era perseguido mentalmente, telepaticamente, por causa dela, em 1995 eu li uns 15 ou 30 livros em 3 ou 4 meses e também fui repreendido em sala de aula pela professora E.A.C.de M. que me atacou com o pensamento me diminuindo como que eu não deveria saber coisa alguma, que eu não tinha capacidade para ser inteligente, para estudar, para ser Psicólogo e comecei a sofrer e enlouquecer, desandou minha vida, comecei a delirar ainda mais, eu estava respondendo tudo o que a professora E.A.C. de M. perguntava e eu acertava! Como no Colégio Maxi no 2º Grau quando passei para o período noturno e respondia tudo e tirei 10,0 em 99% das disciplinas, ficando com 8,0 em inglês no 1º ano e fui elogiado pelo professor Athos que era o Diretor do Colégio que me disse que eu era o melhor ou um dos melhores alunos do Colégio Maxi (eu já estudava ouvindo música alta)!

 

            MATTANÓ

            (04/07/2019)

 

 

PSICOLOGIA DA TERRA (2019).

 

            A Psicologia da Terra de Osny Mattanó Júnior compreende o Mundo sobre o indivíduo e o indivíduo sobre o Mundo, ou seja, o Mundo agindo no indivíduo e o indivíduo agindo no Mundo. Este agir é atuar, dramatizar, praticar avatares, canalizar energias e forças psíquicas conscientes e inconscientes além de comportamentais e sociais, é ser e estar no Mundo e o Mundo é ser e estar no indivíduo e nos grupos sociais.

            As Instituições Totais como os manicômios e as prisões despersonalizam os indivíduos tipificando-os, roubando-lhes suas características pessoais, suas identidades e as Instituições Fundamentais como a ONU ou a OEA e o STJ que ajudam a manter a ordem o direito a personalidade individual, as suas características pessoais, identidades e valores sem tipificação e com valorização do ser humano.

            O Indivíduo e a Tecnologia e a Tecnologia e o Indivíduo desempenham importantes relações de domínio, contribuição, aprendizagem, apreensão, comunicação, força, violência, poder, vida e morte, saúde e doença, loucura e sanidade, santidade e satanismo, escola e trabalho, religião, esporte e cidadania, justiça no trabalho, na escola, na família, na afetividade, na vida e na espiritualidade.

            O indivíduo e as tradições, hábitos, ritos e mitos e vice-versa e a Terra e a globalização formam uma rede de comunicação que se apoia no espaço em satélites que contribuem para a comunicação em massa na Terra e para a globalização e para o seu futuro, a vida no espaço a partir da Estação Espacial que se relaciona com a Terra e o indivíduo através da comunicação fornecida pelos satélites. São os satélites os meios para o salto e o avanço do ser humano viajar para o espaço e criar Novas Instituições Cósmicas ou Extraterrestres.

            O poder e a violência estão muito entrelaçados no mundo pois a violência depende do poder para ser desencadeada hoje no nosso planeta, seja interpessoalmente, entre grupos, entre famílias, entre nações ou entre o ser humano e os poderes do espaço, até mesmo entre o ser humano e as religiões e seus símbolos e líderes.

            A violência, o poder e o perdão também estão entrelaçados em nosso mundo pois dependem do poder. Do poder do violentador e daquele que perdoa. Porque temos que ter poder para violentar? E poder para perdoar? Não seria melhor termos poder para Amar a Deus e ao próximo como a si mesmo?!

            O Amor distancia-se do poder, da materialidade, do sexo e da pornografia, da violência, do dinheiro quando distancia-se de Satanás e oferece tudo a Deus em sua vida e fisiologia, em sua Carne, em seu sofrimento e em sua dor, em sua penitência, em sua renúncia por ser Amor.

            O Amor está no Mundo, nas Instituições Totais e nas Instituições Fundamentais, no Indivíduo, na Tecnologia, no trabalho, na escola, na família, na afetividade, na vida, na espiritualidade, na religião, na salvação, nas tradições, nos hábitos, nos mitos e ritos, na Terra e na globalização, no poder e na violência através da loucura e do perdão, o Amor está na vida, na Comunhão e no Apocalipse de cada um de nós.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 04 de julho de 2019.

 

            MATTANÓ

            (04/07/2019)

 

 

            Mattanó aponta que em suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, Psicanálise Mitológica e Psicanálise do Amor ele descreve o que percebe e interpreta auditivamente e por meio de conhecimentos que ele mesmo cria e desenvolve para esclarecer, manipular e tratar problemas de saúde e problemas sociais gerados pela pulsão auditiva, bem como pelo som alto ou pela música alta no desempenho científico e profissional por meio de tecnologias e do sofrimento humano desencadeado por contingências de difícil solução como a telepatia e os extraterrestres e até mesmo, eventos sobrenaturais como Jesus Cristo e a Virgem Maria ou o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, eventos de difícil explicação que Osny Mattanó Júnior tem que lidar e conviver para viver e se relacionar com seus familiares e semelhantes, ou seja, ele descreve suas experiências científicas com o som alto e a linguagem e a alfabetização, as artes e a cultura em seus livros, assim torna-se necessário ouvir música alta para estudar, pesquisar e escrever em tempo real e útil.

 

            MATTANÓ

            (05/07/2019)

 

 

PARADIGMAS E NOVAS TEORIAS DE MATTANÓ SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA (2019):

 

Quadro 1. Segurança Nacional

Descrição 1. Objetivo Proteção dos interesses nacionais, associados às preferências dos detentores do poder.

  1. Contexto Histórico Ditadura Militar
  2. Conceito de Violência Ameaça aos interesses nacionais, soberania e ordem pública. Atos contra o Estado e elite no poder.
  3. Papel do Estado Eliminação de qualquer ameaça aos interesses nacionais, podendo ser adotados quaisquer meios para o alcance desse objetivo. Foco na atuação das Forças Armadas.
  4. Papel dos Indivíduos Submissão plena aos interesses nacionais, definidos pela elite no poder. Indivíduos não participam das decisões. Direitos cassados.
  5. Estratégia de Política Pública Serviço de informações e inteligência para identificação de ações potencialmente ameaçadoras à ordem e interesses nacionais. Criação de instituições de repressão a qualquer ato percebido como subversivo.

 

 

Quadro 2. Segurança Pública

Descrição 1. Objetivo Preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

  1. Contexto Histórico Redemocratização do país, elaboração da nova Constituição, fortalecimento da cidadania, movimento de descentralização e fortalecimento das competências de estados e municípios.
  2. Conceito de Violência Ameaça à integridade das pessoas e do patrimônio
  3. Papel do Estado Controle e prevenção da violência. No entanto, maior foco é dado às estratégias de repressão à violência. Papel preponderante das instituições policiais na implementação da política de segurança.
  4. Papel dos Indivíduos Direito ao voto é restabelecido. O texto constitucional menciona que a segurança é papel de todos. No entanto, na prática, os indivíduos possuem pouca participação na política. Indivíduos como beneficiários das políticas de segurança.
  5. Estratégia de Política Pública Foco na atuação policial, principalmente em estratégias de controle da violência. Papel central dos estados na implementação das políticas de segurança, com o estabelecimento de diretrizes principais pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.

 

 

 Quadro 3. Segurança Cidadã

  1. Objetivo Promoção de convivência e cidadania, prevenindo e controlando a violência.
  2. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  3. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  4. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  5. Papel dos Indivíduos O cidadão é central a essa perspectiva. O indivíduo é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança cidadã.
  6. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

Novos Teorias em Segurança Pública segundo Mattanó:

  1. Segurança Laborial
  2. Segurança Tutorial
  3. Segurança Institucional
  4. Segurança Social
  5. Segurança de Comunhão
  6. Segurança Ecológica
  7. Segurança Plástica
  8. Segurança Econômica
  9. Segurança Jurídica
  10. Segurança de Risco

 

 

  1. Segurança Laboral
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania no trabalho, prevenindo e controlando a violência no trabalho e no emprego.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania e do trabalho. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle, sobretudo no trabalho e no emprego.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos no trabalho e no emprego. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal. Deste modo fica a cabo do empregador uma política setorial e empresarial de segurança no trabalho.
  6. Papel dos Indivíduos O cidadão trabalhador é central a essa perspectiva. O indivíduo trabalhador é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança do trabalhador.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência no trabalho. Fomento à participação dos trabalhadores, dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

  1. Segurança Tutorial
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da tutela, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da tutela. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos e da tutela. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo que podem gerir e articular tutelas para que os favorecidos administrem suas tutelas e participem da segurança pública com políticas sociais. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos O cidadão e a tutela são centrais a essa perspectiva. O indivíduo é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança através da tutela.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade através da tutela.

 

 

 

  1. Segurança Institucional
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através das instituições, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania e das instituições. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através do contato com as instituições nacionais. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos O cidadão e cada instituição são centrais a essa perspectiva. O indivíduo e as instituições são o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança institucional.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência nas e através das instituições. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade e nas instituições.

 

 

 

  1. Segurança Social
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da socialização, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da socialização. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da socialização. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos O cidadão social é central a essa perspectiva. O social é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência na socialização e na sociedade. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

 

  1. Segurança de Comunhão
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da comunhão, ou seja, da fraternidade, da solidariedade e da harmonia entre corpo-espírito-mente, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da comunhão, da fraternidade, da solidariedade. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da comunhão, da fraternidade e da solidariedade. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política guardando e preservando as Igrejas, local para o aprendizado da comunhão e dos seus valores. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos A comunhão é central a essa perspectiva. A comunhão é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência através da comunhão. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

 

  1. Segurança Ecológica
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da ecologia, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da ecologia. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da ecologia. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos A ecologia é central a essa perspectiva. A ecologia é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência através da ecologia. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

 

 

  1. Segurança Plástica
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da rotatividade em segurança, ou seja, da plasticidade, da segurança plástica, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da segurança plástica. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da segurança plástica. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos A segurança plástica é central a essa perspectiva. A segurança plástica é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência na segurança plástica através da rotatividade. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

 

 

  1. Segurança Econômica
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da economia, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da economia. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil através da economia. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da economia. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos A economia é central a essa perspectiva. A economia é o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência através da economia como novas formas de moedas. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

 

 

  1. Segurança Jurídica
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através da lei e do Direito, prevenindo e controlando a violência.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através da lei e do Direito. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da lei e do Direito. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos A lei e o Direito são centrais a essa perspectiva. A lei e o Direito são o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência através da lei e do Direito. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

 

  1. Segurança de Risco
  2. Objetivo Promoção de convivência e cidadania através dos eventos de risco, prevenindo e controlando a violência como um Cristo.
  3. Contexto Histórico Consolidação dos direitos de cidadania através do risco, da fé e da Igreja. Fortalecimento da participação social e da atuação da sociedade civil. Crescimento da violência, demandando formas mais efetivas de prevenção e controle.
  4. Conceito de Violência Fatores que ameaçam o gozo pleno da cidadania por parte dos indivíduos através da socialização com base no risco social, na fé e na educação religiosa onde aprendemos os valores de Cristo. Violência é multicausal, por isso demanda uma estratégia multi-setorial de prevenção e controle.
  5. Papel do Estado Implementação de políticas setoriais articuladas, com foco no âmbito local. Governo Federal, estados e municípios possuem papel nesse processo. Além das instituições policiais, instituições responsáveis pelas políticas sociais também participam da política como a Igreja. Nova importância é conferida à gestão local da segurança, em contraste com a perspectiva anterior que mantinha a esfera de atuação concentrada principalmente no âmbito estadual e federal.
  6. Papel dos Indivíduos O cidadão e o cristão são centrais a essa perspectiva. O cidadão e o cristão são o centro da política e seu principal beneficiário. Possui papel preponderante na gestão local das políticas de segurança social.
  7. Estratégia de Política Pública Implementação de políticas setoriais integradas voltadas à prevenção e controle da violência na socialização e na sociedade direcionada a aprendizagem cristã. Fomento à participação dos cidadãos e ao desenvolvimento de ações voltadas à comunidade.

 

MATTANÓ

(08/07/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, a OEA e o Ministério Público que hoje, por volta das 8h 55, recebi um telefonema recebendo ameaças de estupro e de sequestro e roubo, inclusive de familiares meus, não é a primeira vez que isto ocorre comigo e isto aconteceu com meus familiares várias vezes também, sobretudo depois que ouvimos ameaças da televisão e da Rede Globo de Televisão que ainda entre às 8h e 9h, deste dia, ameaçou me roubar ainda mais a minha liberdade com a intenção de me internarem por causa da telepatia que eles mesmos alegam não existir desde 1999 declaradamente para mim que já os procurei para evitá-la mas não deram a menor importância para mim e para o meu caso quando a telepatia ainda estava sendo ¨instalada¨ ou estava ¨passiva¨, ou seja, eles ajudaram a me deixar mais doente e com uma telepatia instalada e ativa, pior e doente e agora querem se livrar de mim – com ou sem a ajuda do Governo? Alguém pode causar isto na saúde de outra pessoa manipulando-a desde 1981 e depois tentar se livrar do corpo e da saúde dessa pessoa que ficou arruinada, sem saber se é para sempre, pois essa telepatia tem momentos em que desaparece, como de noite e na chuva? JUSTIÇA!!!!! Se me contaminaram e me deixaram assim podem estar fazendo com qualquer outra pessoa a partir do momento em que começaram a utilizar esse procedimento com a telepatia, o estupro virtual, a lavagem cerebral, a extorsão e a vingança! JUSTIÇA!!!!! Eu já fiz exames médicos conclusivos que revelaram que eu não sou um telepath e que não tenho a telepatia! JUSTIÇA!!!!! Estão tentando se livrar de cobaias humanas que deram problemas para seus manipuladores! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(15/07/2019) 

 

 

Mattanó acredita que uma Teoria da Comunicação do ano 2000 deve sugerir a felicidade como prioridade em seu exercício de comunicar e informar, sendo assim, os mass mídias devem sempre manter a felicidade como prioridade em seu trabalho, seja ele de informar, de investigar, de transmitir, de comunicar, etc., deste modo à felicidade torna-se o ápice da comunicação de massas e seu motor existencial, pois hoje o ser humano não pode ser explorado em sua vida psíquica, comportamental e social, seja onde for, no trabalho, em casa ou na escola, no trânsito ou no Tribunal do Júri, por exemplo, pois ele é determinado não pelas perguntas dos jornalistas em suas respostas na maioria das vezes, mas pelas experiências e vivências de sua vida que se somam como violência, tráfico, estupro, abuso, exploração, mortes, acidentes, drogas e tratamentos de saúde, internamentos, dificuldades financeiras e pessoais, dificuldades pessoais e sociais, dificuldades afetivas e existenciais, etc., ou seja, o indivíduo que é submetido a uma pergunta ou investigação jornalística é recortado de sua história de vida e acaba prejudicado e penalizado por não conhecer os caminhos para reverter esse dano, essa lesão que os jornalistas causam a esse indivíduo questionado ou investigado, por isso, os mass mídias deveriam trabalhar focando a felicidade e não a infelicidade dos indivíduos! Foi isto o que aconteceu e ainda acontece comigo e com minha família por causa dos mass mídias do Brasil!

 

MATTANÓ

(16/07/2019)

 

 

Mattanó especula que as autoridades brasileiras podem ter ordenado as polícias brasileiras que assumissem a operação e o controle da telepatia após 1981 e o seu desencadeamento ilegal que gerou desastres e tragédias como estupros coletivos onde Osny Mattanó Júnior foi vítima no Colégio São Paulo quando era aluno e problemas sociais nunca abordados mas associados a psicoterapia de Osny Mattanó Júnior em 07 de outubro de 1992 no mesmo dia do aniversário da sua estagiária M.R.R. e da UEL (Universidade Estadual de Londrina) quando houve o massacre do Carandiru que Osny Mattanó Júnior ouvia telepaticamente notícias e comentários associando-o a esse evento como que tentando sujá-lo ou incriminá-lo nesse acontecimento triste e horroroso da história de São Paulo, houveram outros massacres e genocídios em São Paulo em 2016 e no Rio de Janeiro em 2002 na guerra do tráfico onde Osny Mattanó Júnior foi emparelhado e ficou sujo com a comunidade desses Estados, então impor as policias o controle dessa telepatia pode ter sido um erro pois ela causa desespero, erro, problemas bio-psico-sociais, psicomotores, neurológicos, afetivos, lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança, estupro virtual, pedofilia, violência, fraude, falsidade ideológica, curandeirismo, charlatanismo, periclitação da vida e da saúde, corrupção ativa e corrupção passiva, crimes políticos próprios e impróprios, crimes contra símbolos e imagens sagradas, religiosas e de Santos, invasão da intimidade e da privacidade, cárcere privado, privação da liberdade, dificuldade de locomoção, obesidade, diabetes mielitus, problemas na visão, problemas na boca e perda dos dentes, vômito e diarreia, dores insuportáveis no corpo, nos pés e nas mãos, dores nas costas, aumento da estrutura óssea, desequilíbrio emocional, moral e corporal, crimes contra a  administração pública, crimes contra o sigilo de documentos como provas e testes, exames e concursos e até o alistamento militar e o voto e as eleições, crimes contra a intimidade e a privacidade dos funcionários, alunos e professores, amigos e amigas e familiares com quem já me relacionei após 1981 ou 1999 com o desencadeamento da fase pública da telepatia e da sua pior face, causa também a morte e acidentes, pois eu já posso ter caído morto e já me envolvi em acidentes automobilísticos, domésticos e causados diretamente pela interferência telepática a partir de 1999 na Clínica Psicológica da UEL e no Hospital Psiquiátrico do Shangri-lá em Londrina, bem como o envolvimento numa rede de estupros e de violência e de tentativas de homicídios que eu desconhecia em 1995 na UEL em sala de aula no Curso de Psicologia e no trabalho no CLCH se espalhando por toda a cidade de Londrina até atingir todo o mundo como está hoje em 17 de julho de 2019 onde estou incapacitado, doente e com medo e problemas graves de saúde além de sociais onde todo mundo pode já ter me perseguido e me desejado algum mal! JUSTIÇA!!!!! As polícias não podem fazer uso de uma arma que ela nem sequer domina, que não sabe reverter seus danos e lesões bio-psico-sociais, econômicas e espirituais, que atrapalha e causa constrangimento em bilhões de pessoas, que deixa dezenas de indivíduos pelados e constrangidos, excitados sexualmente, gerando excitação sexual e masturbação – isto, aliás é crime e dá cadeia!!!!! Ficar tirando a roupa dos outros sem a sua autorização e com a intenção de prendê-las em função de nada, mas apenas de perseguição religiosa, que não deseja o bem para uma família por que ela segue e ama a Jesus Cristo e a Nossa Senhora – isso não dá muito certo, termina com cadeia, JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(17/07/2019)

 

 

Mattanó pergunta à Humanidade e ao mundo civilizado se eles passariam por cima de uma família com um trator por que ela acredita em Deus, em Jesus Cristo e em Nossa Senhora, para esmagá-los e construírem onde moravam Estádios de Futebol, Arenas Olímpicas, Pistas de Fórmula 1 e de Fórmula Indy, quadras de tênis, Arenas de shows e espetáculos ao vivo, Emissoras de Televisão e Rádio, Estações de Telefonia, etc., sem o consentimento de toda a família, escondendo que os assassinariam e os roubariam tudo, que os estuprariam e os torturariam, que os envenenariam e os extorquiriam, que maltratariam eles e seus animais de estimação, que dopariam suas famílias e ainda por cima seriam escravos e cobaias humanas e animais, científicas, nas mãos de despreparados para o trabalho oferecido e que ficariam contaminados por radiação, além de incomunicáveis e em cárcere privado, em privação de liberdade e de tratamento de saúde? A Humanidade e o mundo civilizado aceitaria invadir o território dessa família para realizar seus sonhos e destruí-los um a um de forma cruel e desumana, de forma criminosa e horrenda? Isto pode ser o fim da Humanidade e do mundo civilizado! Só depende de você, ser humano! Da sua escolha! Da escolha do seu político e do seu representante, pois não há Humanidade e nem mundo civilizado invadindo o território de uma família e praticando tamanhos atos de barbárie e de desrespeito a vida, a liberdade, ao patrimônio, a ordem, a cidadania, a justiça e a saúde!

 

MATTANÓ

(17/07/2019)

 

 

Mattanó especula que as alucinações e parte dos delírios, ou seja, as vozes, ou melhor, os sons, as melodias e as harmonias e as sequências melódicas compostas através de delírios de telepaths podem ser mecanismos de defesa do ego deles mesmos em função da telepatia e da lavagem cerebral, que repercute em crescimento cognitivo.

 

MATTANÓ

(20/07/2019)

 

 

Mattanó aponta que com a descoberta e a criação da técnica da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 fica comprovado que a linguagem não descreve o inconsciente plenamente, pois como vemos na análise e interpretação dos sonhos de Mattanó a pulsão auditiva não participa na vida onírica tanto quanto participa na vida anímica e telepática dele mesmo, onde prevalece a lavagem cerebral criada pela ideia da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 na UEL que acabou roubada, distorcida e traficada.

 

MATTANÓ

(20/07/2019)

 

 

Mattanó denuncia que boa parte dos artistas da televisão, da música e do cinema do Brasil e do mundo que me perseguem e me acusam de violência sexual, de infâmia, de imoralidades, praticam justamente estas imoralidades em suas vidas públicas e artísticas, profissionais que nada mais são do que um método de realizarem o que não teriam como realizar em suas vidas normais, portanto de imoralidade eles não possuem nível significativo algum para se queixarem de mim e de minha família, inclusive de cenas de violência e de acidentes, pois praticam isto em suas vidas profissionais, realizando estas modalidades comportamentais virtuais em suas vidas como solução para seus conflitos psíquicos e interiores e até sociais; nota-se pois que quem pratica o mal virtualmente e profissionalmente para solucionar seus conflitos e problemas como os sociais, familiares e econômicos deve responder pelo mal praticado se estiver causando mal no mundo real, conforme vemos em minha vida e na vida de minha família desde 1981.

 

MATTANÓ

(22/07/2019)

 

 

Mattanó aponta que a telepatia é um processo neurológico que possui as mesmas propriedades de outros comportamentos com o conexionismo e o associacionismo, o condicionamento, o niilismo, a série, a fusão, a organização, a instituição e a burocracia, etc., especula-se, segundo Mattanó, que sua discriminação perceptiva ocorre na área da região auditiva, pois envolve discriminação auditiva, mas também envolve discriminação visual, indicando poder haver associação com a região visual do cérebro, e em função disto a lavagem cerebral produz criminosos, vítimas e testemunhas como em qualquer outro crime.

Criminosos quando infligem leis.

Vítimas quando sofrem violência.

E testemunhas quando acompanham a cena do crime sem se envolverem no crime.

 

MATTANÓ

(22/07/2019)

 

 

Mattanó denuncia que conforme percebeu foi à polícia quem determinou a abertura das informações da minha casa e da minha família para fora de casa por meio da telepatia, conforme ouviu de uma FBI, Polinter e Polícia Federal em 2019.

Mattanó denuncia que percebeu noutro evento que a polícia invadiu a sua casa em primeiro lugar, inclusive o seu cérebro, mente, sono e sonhos com telepatia e que depois disto foi noutro momento foi solicitar permissão para minha família para realizar tal operação que começou com um crime, portanto, esta operação começou com um crime, segundo o que testemunhei em julho de 2019 através de telepatia no meu quarto ao ir dormir. Analisando me parece verdade pois a polícia sabia que esse procedimento dava certo e como conseguiria fazer isto solicitando a minha família se jamais tivesse tentado antes e tivesse obtido sucesso?! Por isso quem nos acusa e investiga é quem deveria ser investigado! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(22/07/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a criança é ineducável devido aos vícios das suas manifestações sexuais, por isso apresenta o período de latência, um período onde se desenvolvem as forças defensivas morais à custa da sexualidade, que se torna acentuada na puberdade.

Mattanó aponta que a criança é ineducável devido aos vícios das suas manifestações sexuais, por isso apresenta o período de latência onde as forças defensivas acentuam-se à custa da sexualidade até a puberdade, contudo a criança torna-se educável também pelos vícios das manifestações da comunhão e da segurança, no período de latência onde se acentua até se desenvolver plenamente com a puberdade; comunhão e segurança tornam  a criança educável e a inserem no ambiente escolar e religioso onde aprenderá as respectivas lições. Vemos que a criança é um objeto ineducável que possui apenas um pequeno período de latência em seu crescimento e desenvolvimento que possibilita a educação, tal acontecimento reflete no conteúdo recalcado do indivíduo, esteja ele em que fase estiver de sua vida, mostrando que a sexualidade, a malícia, a maldade, a libido, a comunhão e a segurança, a autopreservação, a autodestrutividade, o desejo, os instintos, o real e o ideal (ou prazer), o imaginário, o simbólico, os mapas cerebrais, os caminhos cognitivos sempre hão de prevalecer revelando o lado animal e instintivo do Homo Sapiens, o seu comportamento voyeurista, sexista, estuprador, violento e assassino, ladrão, caçador e nômade que é determinado evolutivamente, por seleção natural e através da competição das espécies e indivíduos.

 

MATTANÓ

(04/02/2025)

 

 

 

 

 

 

 

(2) AS MANIFESTAÇÕES DA SEXUALIDADE INFANTIL

 

O CHUCHAR

 

Por motivos que se deduzirão posteriormente, tomaremos como modelo das manifestações sexuais infantis o chuchar (sugar com deleite), ao qual o pediatra húngaro Lindner (1879) dedicou um excelente estudo.

 

O chuchar [Ludeln ou Lutschen], que já aparece no lactente e pode continuar até a maturidade ou persistir por toda a vida, consiste na repetição rítmica de um contato de sucção com a boca (os lábios), do qual está excluído qualquer propósito de nutrição. Uma parte dos próprios lábios, a língua ou qualquer outro ponto da pele que esteja ao alcance - até mesmo o dedão do pé - são tomados como objeto sobre o qual se exerce essa sucção. Uma pulsão preênsil surgida ao mesmo tempo pode manifestar-se através de puxadas rítmicas simultâneas do lóbulo da orelha e apoderar-se de uma parte de outra pessoa (em geral, a orelha) para o mesmo fim. O sugar com deleite alia-se a uma absorção completa da atenção e leva ao adormecimento, ou mesmo a uma reação motora numa espécie de orgasmo. Não raro, combina-se com a fricção de alguma parte sensível do corpo, como os seios ou a genitália externa. Por esse caminho, muitas crianças passam do chuchar para a masturbação.

 

O próprio Lindner reconheceu a natureza sexual dessa ação e a destacou de maneira irrestrita. Na meninice, o chuchar é freqüentemente equiparado aos outros “maus costumes” sexuais da criança. De numerosos pediatras e neurologistas tem-se erguido um protesto muito enérgico contra essa concepção, parcialmente baseado, sem dúvida, na confusão entre “sexual” e “genital”. Esse protesto levanta uma questão difícil e irrecusável: por qual característica genérica podemos reconhecer as manifestações sexuais da criança? Parece-me que a concatenação de fenômenos que pudemos discernir através da investigação psicanalítica nos autoriza a ver no chuchar uma manifestação sexual e a estudar justamente nele os traços essenciais da atividade sexual infantil.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud considera o chuchar como comportamento que busca o prazer, um deleite em si mesmo como um orgasmo, onde muitas crianças substituem o chuchar pela masturbação, havendo portanto traços essenciais da atividade sexual infantil.

Mattanó aponta que o chuchar é um comportamento onde a criança busca o prazer, com um deleite e que muitas crianças, segundo Freud, substituem o chuchar pela masturbação, havendo portanto traços essenciais da atividade sexual infantil e desta maneira da libido, da comunhão e da segurança. Da libido quando o caminho é o orgasmo. Da comunhão quando o caminho é a fraternidade. E da segurança quando o caminho é a segurança, a autoproteção, o conforto, a paz e o equilíbrio pessoal.

 

MATTANÓ

(23/07/2019)

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LEGÍTIMA DEFESA SEGUNDO MATTANÓ (2019):

           

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

De acordo com o Código Penal entende-se por Legítima Defesa:

 

Legítima defesa

 

Art. 25 – Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

 

 

Mas segundo Mattanó Legítima Defesa conceitua-se como defesa da própria integridade corporal e biológica, psicológica, sexual e moral, patrimonial e material, social, filosófica, espiritual e física diante de injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

A Legítima Defesa tem três fases:

A da anomia: quando a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado.

A da heteronomia: quando o certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta.

E o da autonomia: quando o respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de julho de 2019.

 

 

MATTANÓ

(24/07/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o chuchar é um comportamento que busca o prazer, um deleite em si mesmo como um orgasmo, onde muitas crianças substituem o chuchar pela masturbação, havendo portanto traços essenciais da atividade sexual infantil.

Mattanó aponta que o chuchar é um comportamento onde a criança busca o prazer, com um deleite e que muitas crianças, segundo Freud, substituem o chuchar pela masturbação, havendo portanto traços essenciais da atividade sexual infantil e desta maneira da libido, da comunhão e da segurança. Da libido quando o caminho é o orgasmo. Da comunhão quando o caminho é a fraternidade. E da segurança quando o caminho é a segurança, a autoproteção, o conforto, a paz e o equilíbrio pessoal.

Da mesma forma o chuchar busca prazer nos significados e sentidos da Palavra e da Sagrada Escritura, através da sua mensagem infantil, doméstica e familiar que reveste-se de uma sexualidade infantil primária onde ainda não existe a malícia em seu comportamento e inconsciente, devido a natureza de sua libido, comunhão e segurança hormonal.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

AUTO-EROTlSMO

 

Temos a obrigação de fazer um exame aprofundado desse exemplo. Como traço mais destacado dessa prática sexual, salientemos que a pulsão não está dirigida para outra pessoa; satisfaz-se no próprio corpo, é auto-erótica, para dizê-lo com a feliz denominação introduzida por Havelock Ellis [1910].

 

Está claro, além disso, que o ato da criança que chucha é determinado pela busca de um prazer já vivenciado e agora relembrado. No caso mais simples, portanto, a satisfação é encontrada mediante a sucção rítmica de alguma parte da pele ou da mucosa. É fácil adivinhar também em que ocasiões a criança teve as primeiras experiências desse prazer que agora se esforça por renovar. A primeira e mais vital das atividades da criança - mamar no seio materno (ou em seus substitutos) - há de tê-la familiarizado com esse prazer. Diríamos que os lábios da criança comportaram-se como uma zona erógena, e a estimulação pelo fluxo cálido de leite foi sem dúvida a origem da sensação prazerosa. A princípio, a satisfação da zona erógena deve ter-se associado com a necessidade de alimento. A atividade sexual apóia-se primeiramente numa das funções que servem à preservação da vida, e só depois torna-se independente delas. Quem já viu uma criança saciada recuar do peito e cair no sono, com as faces coradas e um sorriso beatífico, há de dizer a si mesmo que essa imagem persiste também como norma da expressão da satisfação sexual em épocas posteriores da vida. A necessidade de repetir a satisfação sexual dissocia-se então da necessidade de absorção de alimento - uma separação que se torna inevitável quando aparecem os dentes e o alimento já não é exclusivamente ingerido por sucção, mas é também mastigado. A criança não se serve de um objeto externo para sugar, mas prefere uma parte de sua própria pele, porque isso lhe é mais cômodo, porque a torna independente do mundo externo, que ela ainda não consegue dominar, e porque desse modo ela se proporciona como que uma segunda zona erógena, se bem que de nível inferior. A inferioridade dessa segunda região a levará, mais tarde, a buscar em outra pessoa a parte correspondente, os lábios. (“Pena eu não poder beijar a mim mesmo”, dir-se-ia subjazer a isso.)

 

Nem todas as crianças praticam esse chuchar. É de se supor que cheguem a fazê-lo aquelas em quem a significação erógena da zona labial for constitucionalmente reforçada. Persistindo essa significação, tais crianças, uma vez adultas, serão ávidas apreciadoras do beijo, tenderão a beijos perversos ou, se forem homens, terão um poderoso motivo para beber e fumar. Caso sobrevenha o recalcamento, porém, sentirão nojo da comida e produzirão vômitos histéricos. Por força da dupla finalidade da zona labial, o recalcamento se estende à pulsão de nutrição. Muitas de minhas pacientes com distúrbios alimentares, globus hystericus, constricção na garganta e vômitos foram, na infância, firmes adeptas do chuchar.

 

No chuchar ou sugar com deleite já podemos observar as três características essenciais de uma manifestação sexual infantil. Esta nasce apoiando-se numa das funções somáticas vitais, ainda não conhece nenhum objeto sexual, sendo auto-erótica, e seu alvo sexual acha-se sob o domínio de uma zona erógena. Antecipemos que essas características são válidas também para a maioria das outras atividades das pulsões sexuais infantis.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos explica que no chuchar ou sugar com deleite já podemos observar três características essenciais de uma manifestação sexual infantil. Primeira: esta nasce apoiando-se numa das funções vitais; segunda: ela é auto-erótica; e terceira: ela acha-se sob o domínio de uma zona erógena.

Mattanó acrescenta à essas três características essenciais de uma manifestação sexual infantil, o comportamento de significar e dar um sentido a essa manifestação sexual infantil, como sendo a quarta e a quinta características essenciais de uma manifestação sexual infantil, mesmo que o significado e o sentido não seja feito de palavras, mas de sons e imagens ou  delírios e alucinações.

 

MATTANÓ

(25/07/2019)

 

 

Mattanó denuncia que o sistema de cárcere privado em que ele se encontra não provêm de sua família, mas de autoridades que o impedem de viver livremente desde 1999 quando se isolou em sua casa por medo da invasão de intimidade  e de privacidade da qual passou a ser vítima e manipulado por autoridades da sua vizinhança que declaravam verbalmente e oralmente afirmando a existência de um paranormal que o perseguia e tentava matá-lo desde 1988/1989/1992 na UEL, este evento era confirmado pelos mass mídias também a partir de 1999 enlouquecendo Mattanó e sua família que buscaram ajuda Médico-psiquiátrica para ele e ele foi internado e afastado do trabalho, declarado incapaz, mas mesmo assim sua família e sua mãe o ajudou a buscar autonomia e liberdade levando-o a Associação Londrinense de Saúde Mental (ALSM) onde ele trabalhou por um período autonomamente e independentemente, depois levou-o para cursos de Música e de Pintura, depois para a empresa Labor para procurar emprego deixando sua ficha e cadastro lá, depois dando uma aula na Faculdade onde sua mãe lecionava Filosofia, depois deixou-o dar um curso de Audição e Linguagem na UEL recebendo certificado, e participou da organização de outro evento na ALSM que foi na UEL recebendo certificado, sua mãe o deixou cantar na Igreja e no Bar da seu filho Marcelo várias vezes para divulgar seu trabalho e suas músicas, deixou ele enviar suas músicas para gravadoras como a Som Livre, a SONY, a COLUMBIA, para artistas como o Nando Reis e a Sandy que nunca responderam seus e-mails. Não é minha família e nem a minha mãe quem me mantêm em cárcere privado desde 1999 por causa de ladrões e traficantes, não foi a minha família que buscou essa gente, eu divulguei o meu trabalho em meios lícitos, o que foi ilícito é o que artistas e famosos fizeram e fazem com minha vida íntima e privada divulgando-a e tentando roubá-la, assassinando familiares meus que nunca se associaram a isto, eu liguei para a Polícia Federal depois de 1999 no telefone da casa de minha avó Aliete e pedi para entrar no trabalho que estava acontecendo, o policial aceitou e eu entrei! Passaram alguns dias eu me arrependi e mudei de ideia, liguei de novo e pedi para sair do trabalho e o policial aceitou! Na mesma época liguei para a RPC/Londrina e pedi para entrar no trabalho e seu eles me perdoariam por algum motivo, a senhora disse que me perdoava e me deixava entrar no trabalho, passaram alguns dias e eu fiz de novo a mesma coisa, liguei e pedi para sair e saí do trabalho! CONCLUSÃO: Minha família inteira sempre me falou que nunca, que jamais entrou em trabalho algum desde 1998/1999 da UEL ou da Rede Globo, ainda mais depois do que aconteceu comigo em 1999 na Clínica Psicológica da UEL e no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá e depois porque havia polícia ameaçando boa parte de minha família, já testemunhei que a polícia do Rio de Janeiro planejou incendiar o carro em que eu e o outro em que minha mãe estava em Santa Catarina na praia na última vez que fomos para lá com a ajuda de traficantes, e que a polícia esta tentando matar eu e minha família desde 1994 com esquemas de livros para serem roubados com manipulação mental no trabalho e em casa, que a polícia está tentando matar eu e minha família desde 1997 com o uso de minha família para incriminá-la com o uso de arma de fogo, e de explosão de nossa casa e hoje testemunhei a possibilidade de que toda essa violência telepática deve-se justamente a essa violência policial e nada mais, no máximo a dos mass mídia e da UEL  e do Estado! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(26/07/2019)

 

 

Ontem, 26 de julho de 2019, no canal Globo News no programa Globo News em Pauta testemunhei que possivelmente os mass mídia ou a Globo News está me usando de ¨laranja¨, de cobaia humana, ou de ¨hacker¨ ou de ¨terrorista¨, ladrão de informações, para tráfico de informações, ou de espião e fonte de informações jamais prestadas por mim mas que pelos jornalistas, artistas, comunicadores, autoridades e atletas assumem palavras jamais informadas ou declaradas por mim e pela minha família – é como dirigir um carro perigosamente, você assume o perigo e os riscos, se alguém se acidentar ou morrer a culpa é toda sua! É isto o que estão fazendo comigo e com minha família com essa telepatia, estão todos assumindo o risco e o perigo pelas informações roubadas nunca declaradas e jamais, se quer, informadas como seriam extraídas e manipuladas, isto é charlatanismo, curandeirismo, clandestinidade e esquema, é crime, pois os direitos devem ser informados pela Justiça e pela autoridade quando ocorrem acordos e isto jamais aconteceu comigo e com a minha família! JUSTIÇA!!!!! Quem está roubando e manipulando nosso cérebro e mente, nosso comportamento, está assumindo o risco e o perigo, as lesões causadas em nós e em toda a sociedade e no resto do mundo! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(27/07/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor no chuchar ou sugar com deleite já podemos observar três características essenciais de uma manifestação sexual infantil. Primeira: esta nasce apoiando-se numa das funções vitais; segunda: ela é auto-erótica; e terceira: ela acha-se sob o domínio de uma zona erógena.

Mattanó acrescenta à essas três características essenciais de uma manifestação sexual infantil, o comportamento de significar e dar um sentido a essa manifestação sexual infantil, como sendo a quarta e a quinta características essenciais de uma manifestação sexual infantil, mesmo que o significado e o sentido não seja feito de palavras, mas de sons e imagens ou  delírios e alucinações, e a sexta característica essencial é a ocitocina que produz a libido primária na criança menor de 14 anos de idade, impedindo que ela tenha malícia em seu comportamento e inconsciente, inclusive em sua comunhão e segurança. Da mesma forma a manifestação sexual infantil primária que nasce com a  criança também aparece quando transpomos a realidade natural para a realidade virtual com a Palavra e a Sagrada Escritura, encontrando ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ correspondente à sua realidade natural, de modo que se adeque com uma ¨revisão secundária¨ da realidade, ou seja, com uma outra forma de consciência, cultura, conhecimento e realidade.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

 

 

(3) O ALVO SEXUAL DA SEXUALIDADE INFANTIL

 

CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS ERÓGENAS

 

Do exemplo do chuchar podemos ainda deduzir várias coisas para a caracterização do que é uma zona erógena. Trata-se de uma parte da pele ou da mucosa em que certos tipos de estimulação provocam uma sensação prazerosa de determinada qualidade. Não há dúvida de que os estímulos produtores de prazer estão ligados a condições especiais que desconhecemos. Entre elas, o caráter rítmico deve desempenhar algum papel, impondo-se aqui a analogia com as cócegas. Menos seguro, parece, é se o caráter da sensação prazerosa provocada pelo estímulo pode ser designado de “particular”, particularidade esta em que estaria contido justamente o fator sexual. Em matéria de prazer e desprazer, a psicologia ainda tateia tanto no escuro que as hipóteses mais prudentes são as mais recomendáveis. Mais adiante, talvez deparemos com razões que pareçam sustentar a idéia de uma qualidade particular da sensação prazerosa.

 

A propriedade erógena pode ligar-se de maneira mais marcante a certas partes do corpo. Existem zonas erógenas predestinadas, como mostra o exemplo do chuchar. Mas esse exemplo ensina também que qualquer outro ponto da pele ou da mucosa pode tomar a seu encargo as funções de uma zona erógena, devendo, portanto, ter certa aptidão para isso. Assim, a qualidade do estímulo, mais do que a natureza das partes do corpo, é que tem a ver com a produção da sensação prazerosa. A criança chuchadora perscruta seu corpo para sugar alguma parte dele, que depois, por hábito, torna-se a preferida; quando tropeça casualmente numa das partes predestinadas (os mamilos, a genitália), esta decerto retém a preferência. Uma capacidade de deslocamento inteiramente análoga reaparece na sintomatologia da histeria. Nessa neurose, o recalcamento afeta sobretudo as zonas genitais propriamente ditas, e estas transmitem sua excitabilidade a outras zonas erógenas, de outro modo relegadas na vida adulta, que então se comportam exatamente como genitais. Além disso, porém, tal como ocorre no chuchar, qualquer outra parte do corpo pode ser provida da excitabilidade da genitália e alçada à condição de zona erógena. As zonas erógenas e histerógenas exibem as mesmas características.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud faz apontamentos sobre as zonas erógenas e histerógenas e sobre o prazer e o desprazer como características das zonas erógenas.

Mattanó aponta que as zonas erógenas podem produzir prazer, mas também podem produzir desprazer dependendo da sua condição, do seu contexto e excitabilidade.

 

MATTANÓ

(29/07/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor faz apontamentos sobre as zonas erógenas e histerógenas e sobre o prazer e o desprazer como características das zonas erógenas.

Mattanó aponta que as zonas erógenas podem produzir prazer, mas também podem produzir desprazer dependendo da sua condição, do seu contexto e excitabilidade. Da mesma forma as zonas erógenas podem produzir prazer ou desprazer quando transpomos a realidade natural para a realidade virtual da Palavra e da Sagrada Escritura com ¨avatares Bíblicos¨, ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨  condizente com a analisada e interpretada na sessão, gerando uma ¨revisão secundária¨, ou uma nova consciência sobre o evento.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

O ALVO SEXUAL INFANTIL

 

O alvo sexual da pulsão infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. Essa satisfação deve ter sido vivenciada antes para que reste daí uma necessidade de repeti-la, e é lícito esperarmos que a natureza tenha tomado medidas seguras para que essa vivência não fique entregue ao acaso. Já tomamos conhecimento do que é que promove a satisfação dessa finalidade no caso da zona labial: é a ligação simultânea dessa parte do corpo com a alimentação. Ainda depararemos com outros dispositivos semelhantes como fontes da sexualidade. O estado de necessidade de repetir uma satisfação transparece de duas maneiras: por um sentimento peculiar de tensão, que tem, antes, o caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou estimulação centralmente condicionada e projetada para a zona erógena periférica. Por isso, pode-se também formular o alvo sexual de outra maneira: ele viria substituir a sensação de estimulação projetada na zona erógena pelo estímulo externo que a abolisse ao provocar a sensação de satisfação. Esse estímulo externo consiste, na maioria das vezes, numa manipulação análoga ao sugar.

 

Está em perfeito acordo com nossos conhecimentos fisiológicos que a necessidade possa também ser evocada perifericamente, através de uma modificação real na zona erógena. Só é um tanto estranho que, para ser abolido, um estímulo pareça exigir a colocação de um segundo no mesmo lugar.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o alvo sexual da pulsão infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. Essa satisfação deve ter sido vivenciada antes para que reste daí uma necessidade de repeti-la, e é lícito esperarmos que a natureza tenha tomado medidas seguras para que essa vivência não fique entregue ao acaso. Já tomamos conhecimento do que é que promove a satisfação dessa finalidade no caso da zona labial: é a ligação simultânea dessa parte do corpo com a alimentação. Ainda depararemos com outros dispositivos semelhantes como fontes da sexualidade. O estado de necessidade de repetir uma satisfação transparece de duas maneiras: por um sentimento peculiar de tensão, que tem, antes, o caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou estimulação centralmente condicionada e projetada para a zona erógena periférica. Só é um tanto estranho que, para ser abolido, um estímulo pareça exigir a colocação de um segundo no mesmo lugar.

Mattanó aponta que o alvo da pulsão sexual infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. A sua repetição não fica ao acaso se foi vivenciada antes. E a necessidade de repetir uma satisfação ocorre de duas maneiras: por um sentimento de tensão e pelo caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou condicionamento projetado para a zona erógena periférica. Para que um estímulo seja abolido outro estímulo toma o lugar desse no mesmo lugar. Mattanó aponta que a necessidade de repetir uma satisfação ocorre pela repetição do desprazer ou pela repetição do prazer causado na satisfação dessa necessidade.

 

MATTANÓ

(30/07/2019)

 

 

Mattanó aponta que um bom exemplo de mapa cognitivo são as Sinfonias de Mozart e de Beethoven, elas são perfeitas, tem sua rota, seu caminho definido, tem seu início, meio e fim, para alterá-las ou modificá-las somente com o uso da inteligência, assim como com o mapa cognitivo, somente através da inteligência. Só a inteligência muda o mapa cognitivo, segundo Mattanó.

 

MATTANÓ

(30/07/2019)

 

 

Mattanó aponta que segundo a Psicologia dos Mandatários deveríamos criar uma Simbologia para os Mandatários que responda às suas necessidades e efeitos como atitudes, pensamentos, linguagens, comportamentos, atividades, afetos, família, papéis sociais, permitindo aos Mandatários o exercício de suas responsabilidades com total segurança, imparcialidade e independência social e política, assegurado os direitos, deveres, obrigações e privilégios.

 

MATTANÓ

(30/07/2019)

 

 

Mattanó aponta em sua Psicologia Militar que o exercício militar poderia ser exercido segundo o Modelo Moral de Jean Piaget onde este destaca a anomia, a heteronomia e a autonomia como parte de suas motivações e interesses. Assim serviços podem seguir regras de acordo com a anomia onde requerem padrões de anomia; da mesma forma serviços podem seguir regras de acordo com a heteronomia onde requerem padrões de heteronomia; e serviços podem seguir regras de acordo com a autonomia onde requerem padrões de autonomia; mas não somente moralmente, mas também motivacionalmente, sexualmente, em linha de batalha e de confronto, em situações de emergência e de socorro, em situações de manutenção de operantes como a paz e o combate a doenças e a fome ou tragédias e catástrofes como terremotos, enchentes e tsunamis, violência, guerra, etc., em operações de segurança institucional e nacional, de território nacional e contra o tráfico, de salvamento e de guarda e proteção, etc..

 

MATTANÓ

(30/07/2019)

 

 

Mattanó destaca que em 1992 ele não tinha condições psicológicas para ler e entender as Obras Completas de Sigmund Freud, que ao lê-las sentia medo e angústia, muita ansiedade e problemas psicológicos e comportamentais que só se esgotaram com ajuda de medicação psiquiátrica para esquizofrenia, depressão e pânico e com a aquisição de repertório comportamental para adquirir conhecimento e sabedoria ao ler estas Obras Completas de Sigmund Freud sem passar mal-estar e evoluir no conhecimento e no autoconhecimento, melhorando suas relações sociais e com o mundo objetal, ou seja, aprendendo a se relacionar com os dados de realidade, os delírios e as alucinações e outros sintomas psicológicos que o afligiam. A aquisição de repertório comportamental foi fundamental para sua evolução e melhora clínica, profissional, familiar, afetiva e social.

 

MATTANÓ

(30/07/2019)

 

 

Mattanó especula que não seriam os alienígenas os responsáveis pelo fenômeno da Evolução das Espécies e do ser humano no planeta Terra? Não haveria um controle alienígena sobre o planeta Terra desde o início da vida neste planeta? A vida não poderia ter sido semeada pelos alienígenas neste planeta? Ou a vida não poderia ter vindo do espaço, em rochas do espaço, asteroides, cometas, etc., e se formado a partir daí neste planeta? Da mesma forma a vida pode ter se formado em outros planetas? Através de rochas, asteroides, cometas, etc., vindos do espaço e depositados em vários planetas com sequências de aminoácidos que se desenvolveram e formaram a vida vinda da criação do universo? Ou seja, a Evolução das Espécies e do ser humano não seria um fenômeno ou evento alienígena?

 

MATTANÓ

(30/07/2019)

 

 

Mattanó denuncia para o mundo e para aqueles que respeitam a Democracia que o Brasil não respeita e nem segue a Democracia quando não respeita a vida, a saúde, a liberdade,  o patrimônio, a locomoção, o trabalho, a intimidade e a privacidade, a cidadania, a justiça, a educação, a incolumidade, a casa e as propriedades materiais e intelectuais, a moral, a sexualidade, a religiosidade, a vida Santa, os amigos e amigas, a afetividade, o sono e os sonhos, o repouso, o corpo e a mente, o cérebro e seu funcionamento normal, a homeostase, o direito a tratamento de saúde, o direito a informação e a igualdade, e a população  começa a privilegiar poderosos e corruptos que começaram com esta violência contra Osny Mattanó Júnior e sua família, privilegiados como atletas da Seleção Brasileira de Futebol que eu já testemunhei querem me matar e a outras pessoas que tem relação comigo, como familiares, etc., que sofrem ameaças desses atletas e são todos vigiados por olheiros deles e da CBF há vários anos aqui em Londrina seguindo meus passos e até controlando o que eu faço com minha família, como que querendo alguma resposta determinada para algum fim ou objetivo! Não existe Democracia no Brasil e talvez não haja ordem em nação alguma para a Seleção Brasileira de Futebol e nem para a CBF, pois eles não respeitam as leis querendo matar, prejudicar, seguir e manipular, gerar medo e pânico em testemunhas como eu e minha família que não temos crimes algum em nossa trajetória de vida que nos preocupe, somos, sim, vítimas de discriminadores, torturadores, abusadores e exploradores, de pessoas que querem se vingar de testemunhas, que querem nos estuprar por vários motivos insanos dessa gente, de pessoas que tratam a intimidade e a privacidade das famílias apenas como motivos de enriquecimento ilícito e criminalidade, pois é ilícito ficarem nos ameaçando e invadindo nossas casas, intimidades e privacidades e atribuindo criminalidade! Atrapalhar investigação criminal para enriquecer é enriquecimento ilícito! Atrapalhar tratamento de saúde e atrapalhar intimidade e privacidade, e promover cárcere privado em famílias para enriquecer brutalmente e sugerir investimento externo como vemos no noticiário do dia é enriquecimento ilícito, pois estão nos torturando e atrapalhando a justiça, e a saúde, a ordem e a Democracia! Se queremos investir no país devemos em primeiro lugar investir na Democracia e nas pessoas, na saúde e na igualdade, na liberdade e na cidadania e depois nos negócios e nos investimentos, pois senão a corrupção e a má gestão podem arruinar tudo! Democracia não é crime e nem é criminalidade, é Justiça e humanidade, é um estado de igualdade e de liberdade legalizada por meio da cidadania, onde não existem excluídos, mas sim incluídos! O verdadeiro papel da Democracia é o de incluir e não o de excluir e de fechar as portas para o diferente, mais pobre ou irracional! Democracia é racionalidade, é paz e é Justiça Social!

 

MATTANÓ

(31/07/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público e explica que não existe livro ou apostila alguma que determina como se fazer Novas Teorias Psicológicas e como Criar Novas Escolas Psicológicas e Psicanalíticas, ainda mais se essas Novas Escolas derivam de uma História da Psicologia determinada por experimentos, elaborações, construções, deduções e induções, produção de conhecimentos e de saber determinado por relações adversas ou como dizem aqueles que não conhecem a História da Psicologia e da Psicanálise: ¨de forma criminosa!¨ Pois onde já se viu fazer experimentos e produzir conhecimentos de forma relaxada ou hiperativa, se eu estivesse alucinado isto seria reproduzido em meu trabalho a qualquer momento! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Eu estou reproduzindo o que aprendi e consegui por meio de curso superior regulamentado pelo Ministério da Educação, por exemplo, eu consegui e consigo trabalhar e gravar canções com vozes em minha mente desde 1993, as autoridades sabem disto! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Não existe livro algum e nem método algum no Curso de Psicologia e nem em lugar qualquer que ensine a criar Novas Teorias e Novas Escolas de Psicologia e de Psicanálise, os docentes da UEL ensinam que isto depende da criatividade e do talento, do investimento e da capacidade técnica e individual de cada aluno e profissional, eu faço isto desde 1994 com a Escola da Psicologia da Espécie criada por mim em 1994 já no primeiro ano de Psicologia, eu dou continuidade a esta Escola de Psicologia desde 2005 ouvindo música, façam a perícia, ela está alucinada? Ou está seguindo o mesmo padrão? Como é que eu consegui me formar e trabalhar por tanto tempo? Como é que eu sou gênio? CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Quem fica me ameaçando sem saber a História da Psicologia e da Psicanálise deve ser preso e julgado! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! E tem mais: se eu quisesse utilizar as alucinações ou o método alucinado para criar Novas Teorias e Novas Escolas Psicológicas e Psicanalíticas eu estaria no meu direito pois as alucinações e os métodos alucinados fazem parte do meu repertório profissional científico e criativo, pois estão presentes em minha história de vida e em meu contexto atual, constituindo meu corpo de trabalho e elaboração psíquico-comportamental por meio da auto-observação. Eu tive que fazer meu curso de Psicologia de forma ¨alucinada¨ desde 1993 até 1999 com muitos outros alunos e alunas!

 

MATTANÓ

(31/07/2019)

 

 

Mattanó relata grandes eventos históricos que tem relação com sua vida:

1992: Olimpíadas de Barcelona

1992: 7 de outubro de 1992 – aniversário da M.R.R., da UEL e a tragédia do Carandiru em São Paulo

1992: série da Rede Globo As Noivas de Copacabana

1992: J.D.M no bar Valentino em Londrina

1992: E. do curso de Comunicação Social

1992: M. do curso de Comunicação Social

1992: M.R.R. do curso de Psicologia

1992: Pq. Imaculada Conceição e início dos meus delírios com tiroteios

1993: abandonei o curso de Comunicação Social

1993: ingressei no curso de Psicologia e começou outra série de violência

1994: Copa do Mundo dos EUA

1994: roubo dos livros no CLCH/LET          

1995: eventos racistas e a ideia da pulsão auditiva, e a guerra da lavagem cerebral na UEL

1996: comecei a dar cabeçadas na porta e depois na parede de casa, depois murros em meu corpo

1997: tentaram me incriminar com minha família no sítio de minha avó materna usando arma que a Polícia me hipnotizou para eu esquecer e ficarem tentando me matar e a minha família até hoje (31/07/2019)

1997: tentei me matar me enforcando no trabalho

1998: Copa do Mundo da França    

1998: fita k-7 para minha amiga C. e C.

1999: início da fase aberta da telepatia depois que abandonei o curso de Psicologia da UEL

2019: se não estivessem me hipnotizando desde o começo com arma ilegal e perigosa, que causa lesão e morte, não teriam matado parentes meus.

 

MATTANÓ

(31/07/2019)

 

 

Mattanó especula que a telepatia só pode ser diminuída e controlada com a inteligência do próprio telepath.

 

MATTANÓ

(31/07/2019)

 

 

Mattanó explica que ele não apresenta comportamento alucinado e nem padrão de comportamento alucinado desde 1986 quando começou a estudar escutando música, pois sempre fez acompanhamento médico e exames clínicos e laboratoriais como EletroEncéfaloGrama nos anos 80, nos anos 90 e nos anos 2000, exames de sangue desde os anos 80 que jamais apresentaram alterações que indicassem comportamento alucinado, mas apenas depressão nos anos 2000 (depois de 2006 quando já estava escrevendo seus livros), fez também mapeamento cerebral por duas ou três vezes nos anos 80, 90 e depois de 2018 que nada revelou de alterado nem de alucinado, fez um exame na Clínica do Sono por uma noite inteira com EEG na sua cabeça que nada detectou de alterado, e tem mais: no momento destes exames os examinadores tinham contato com a telepatia e nada declararam de alucinado em mim! Também já fiz testes psicológicos na UEL em 1993 e em 1995 e nada foi detectado e eu já estudava e trabalhava assim, ouvindo música ¨alucinado¨! Por isso peço Justiça!!!!! A função da psicoterapia na clínica psicológica e psiquiátrica é justamente fazer a transferência do conteúdo de que se queixa o paciente para ser resolvido e trabalhado com o terapeuta, ou seja, transtornos aparecem querendo ou não, eles aparecem e nunca apareceram comportamento alucinados no trabalho analítico psicológico e psiquiátrico que eu sou cliente e eu estou de alta há uns 8 ou 9 anos e posso trabalhar desde 2004 conforme coisa julgada que nunca indicou comportamento alucinado e contraindicações para o trabalho, por isso peço meus direitos e Justiça!!!!!

 

MATTANÓ

(01/08/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que quem instalou ou agravou a minha telepatia me manipulando a partir de 1981 ou 1999 deve ser punido e deve ser responsabilizado a ter que saber reverter esse estado de consciência ou inconsciência ao que estou submetido há uns 20 anos, pois quem provoca e instala isto deve saber desinstalar isto também por obrigação legal, pois senão comete crime contra a vida e a saúde minha, de minha família e de todos, por isso CADEIA para quem me investiga e suscita em meu pai e mãe a obrigação de me obrigaram a usar a telepatia mesmo sabendo que é criminosa e que já me matou ou que mata através de autoridades e de mass mídias que usam meios ilícitos para obterem dados e informações que os ajudem a solucionar seus problemas, que são justamente o uso ilegal desse comportamento telepático por meio de mim, Osny Mattanó Júnior, e fazerem suas investigações. Quando um hipnotizador da polícia hipnotiza uma testemunha ele deve saber reverter o estado hipnóide, da mesma forma a polícia e as autoridades e os mass mídias devem saber reverter o estado telepático em que me encontro sem produzirem problemas em meu corpo, mente e cérebro por dever, obrigação, direito e privilégio!

 

MATTANÓ

(01/08/2019)

 

 

Mattanó denuncia que estados alucinados produzem fenômenos na ausência de um apropriado estímulo sensorial externo, ou seja, ¨ver na ausência da coisa vista¨, ¨ouvir uma voz¨, etc., estes fenômenos eu não tenho quando escrevo meus livros de Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas e nem nos de Psicanálise Mitológica e de Psicanálise do Amor.

Mattanó explica que método é um modo sistemático de proceder ao exame e averiguação de fatos e conceitos, de acordo com os princípios da Lógica (métodos racionais, quer por dedução ou indução, mecanicistas, experimentais, introspectivos, históricos, conexivos, associativos, telepáticos, sonoros, etc.).

A metodologia é o estudo lógico e sistemático, assim como a formulação de princípios (ou métodos) para averiguação dos fatos e da verdade contida neles. É este, pois, o recurso de meu trabalho científico e epistemológico, produtor de conhecimento para a averiguação dos fatos e da verdade contida neles através de minhas novas teorias psicológicas e epistemológicas e novas escolas psicológicas e psicanalíticas.

A metodologia experimental é um enunciado sistemático de regras operacionais indispensáveis à planificação e condução de experimentos, e à interpretação dos seus resultados. Isto, pois ainda não alcancei em meu trabalho com novas teorias psicológicas e epistemológicas e nem com as novas escolas psicológicas e psicanalíticas que pertencem ao mesmo corpo teórico.

Por isso Mattanó explica que utiliza uma metodologia segura e reconhecida pela psicologia e pela psicanálise  para produzir seu trabalho científico desde 1994.

 

MATTANÓ

(01/08/2019)

 

 

MATTANÓ ESPECULA:

Armas sônicas e ultrassônicas (AUS , em inglês USW) são armas, de tipos diversos, que empregam ondas sonoras para ferir, incapacitar, ou mesmo matar qualquer ser vivo. Algumas armas sônicas estão atualmente em pesquisa e desenvolvimento pelos militares e forças policiais. Outras existem apenas no reino da ficção científica. Algumas dessas armas são descritas como balas sônicas, granadas sônicas, minas sônicas ou canhões sônicos. Algumas geram um raio dirigido de som ou de ultrassom; ainda há aquelas produzem um campo sonoro local.

            Mattanó sugere como forma de cuidados e de tratamento de feridos e de incapacitados por armas sônicas e ultrassônicas o Método de Dessensibilização de Mattanó onde o indivíduo é o organismo e o contexto, deixando de ser o estímulo, a resposta e a consequência, nem mesmo é o comportamento e a análise funcional, isto quando abordamos armas sônicas e ultrassônicas de lavagem cerebral e de despersonalização, de tortura psicológica e de estupro virtual, mesmo que os sintomas sejam falta de equilíbrio e coordenação, tontura, ansiedade, irritabilidade e uma ¨névoa cognitiva¨, podendo ser também aumento da densidade óssea e da massa corporal, loucura, depressão, pânico, impotência sexual, incapacidade, perda da memória, isolamento social, telepatia, aumento do apetite, insônia, dores no corpo, diarreia, problemas na audição e na visão, diabetes mielitus, perda de dentes, alucinações e delírios, perda de contato com a realidade, cefaleia, otite, infecções, baixa imunidade, pois assim o indivíduo deixa de ser controlado pelo evento aversivo diminuindo seu controle, sua literalidade e suas razões, permitindo ao indivíduo um prolongamento de sua vida e de sua saúde, pois as armas sônicas e ultrassônicas não repercutirão como desejam os agressores, possibilitando as vítimas a oportunidade de se defenderem e de desvendarem estes eventos criminosos e bárbaros a que estão sendo submetidas sem humanidade alguma!

            Por isso a inteligência é capaz de salvar de uma arma sônica e ultrassônica através de um planejamento e fundamentação legitimada em Tribunais que julguem este tipo de crime; o inconsciente pode ajudar na medida em que ele possibilite ao paciente sua narrativa inconsciente de como se envolveu neste crime, isto é, se foi envolvido da mesma forma que eu e minha família e o resto do país; o comportamento pode ajudar na medida em que as regras ajudem a se comportar de forma adaptada sem prejudicar a si e aos outros no meio deste contexto para solucionar estas adversidades com estas armas sônicas e ultrassônicas; as relações sociais podem ajudar na medida em que ajudam a aprender e a copiar comportamentos sociáveis para lidar com este problema social com armas sônicas e ultrassônicas; a escolarização pode ajudar na medida que oportuniza repertório comportamental para os alunos, os professores e a equipe-técnica para lidarem com questões referentes as armas sônicas e ultrassônicas; a auto-atualização pode ajudar na medida em que atualiza o comportamento do indivíduo gerando deslumbramento e contentamento para lidar com seu problema com as armas sônicas e ultrassônicas; a auto-realização pode ajudar na medida em que realiza o indivíduo comportamentalmente diante das armas sônicas e ultrassônicas gerando contentamento e maravilhamento, melhores decisões; a cognição pode ajudar o indivíduo levando-o a solucionar problemas e a reagir com inteligência diante das situações provocadas pelas armas sônicas e ultrassônicas; a fenomenologia pode ajudar o indivíduo como existência e fenômeno e como essências e abstrações para lidar com as armas sônicas e ultrassônicas; a psicologia sócio-interacionista pode ajudar o indivíduo pela aprendizagem real sem ajuda e pela aprendizagem proximal com ajuda para lidar com armas sônicas e ultrassônicas, mostrando que o ser humano necessita de relações humanas para se desenvolver melhor; a psicologia institucional pode ajudar o indivíduo com a análise dos ritos e discursos onde percebe que as armas sônicas e ultrassônicas envolvem ritos e discursos e portanto, tem problemas; a psicologia individual pode ajudar o indivíduo através do estudo da superação da inferioridade levando a superação dela ou a superioridade, ou seja, a superação dessas armas sônicas e ultrassônicas; e a psicologia do trabalho pode ajudar o indivíduo com a noção de que o trabalho produz subjetividade e sofrimento e portanto, as armas sônicas e ultrassônicas também produzem subjetividade e sofrimento em que as usa e em suas vítimas.

 

            MATTANÓ

            (01/08/2019)

 

 

            Mattanó aponta que devemos interpretar Lacan e sua Psicanálise conforme o contexto, assim a metáfora e a metonímia aplicam-se ao contexto, tanto como símbolo, real e/ou imaginário.

            A marca é a primeira impressão e o arranjo é como se organiza a metáfora e a metonímia, levando-se a propósito o contexto e não o conceito libidinal ao qual recorre-se para a interpretação do inconsciente e da linguagem, segundo Mattanó. Assim um jogo de futebol terá seu contexto como mediador para a interpretação do seu significado e seu sentido, e não a sexualidade e o homossexualismo.

 

            MATTANÓ

            (03/08/2019)

 

 

            Mattanó denuncia a ONU, a OEA e ao Ministério Público que ele teve que trabalhar e estudar na UEL entre 1988 e 1999 com problemas mentais que faziam-no pensar ao invés de Jai Guru Deva Om - ¨já cú dei já é bom¨, Sex drive - ¨sexo atrás¨, etc., pois bem o que fariam com um bombeiro que tivesse que trabalhar com caminhão pipa e pensasse caminhão pica que lança espermatozoides e queima todo mundo no inferno? Eu estava assim desde 1989! E piorei a partir de 1992! Pois eu tinha que cuidar da segurança e do patrimônio da UEL e dos alunos, professores e funcionários, das finanças, do trabalho, dos recursos materiais, tinha que me locomover e pensar muito e estava ficando louco por causa das tentativas de estupro na Centrocópias/CAF e por causa da violência na CEC e por ter trabalhado no HURNPr e não ter recebido pagamento e nem indenização e nem tampouco anotações na Carteira de Trabalho, bem como terem destruído os documentos meus das minhas atividades no HURNPr, eu tinha 15 anos, a funcionária da CRH me disse que tinha que jogar fora os documentos e jogou! Se eu fosse piloto de avião e estivesse pensando desse jeito confiariam em mim? Seria crime me obrigarem a trabalhar com esses transtornos? Acredito que sim! Ainda mais se eu tentasse evitar e controlar, esquecer esses pensamentos e não conseguisse nunca! Isso é loucura!

 

            MATTANÓ

            (03/08/2019)

 

 

            Mattanó especula que a lavagem cerebral é como bater um carimbo maior sobre um carimbo menor promovendo a confusão mental, a despersonalização e a lavagem cerebral pela confusão nos neurônios.

            Ou seja, é despersonalizar operantes através da impressão ou reforço de novos operantes por meio do condicionamento onde as sinapses tornam-se motivadas por mais de um motivo em função da associação e condicionamento de estímulos, gerando respostas e consequências despersonalizadas e de lavagem cerebral.

            Para tratar isto Mattanó especula, só com a Dessensibilização de Mattanó onde o indivíduo não é mais o estímulo, a resposta e nem a consequência, nem a análise funcional e nem o comportamento, mas sim, o organismo e o contexto, ou seja, suas células e o contexto, deixando de ser dominado por razões, literalidades e controles.

            Junto à esta técnica trabalhamos também a inteligência do indivíduo que é a responsável pelas mudanças ou alterações comportamentais que ele necessita! Como numa Sinfonia de Mozart ou de Beethoven as mudanças ou alterações só são possíveis graças a inteligência do músico! Seja na lavagem cerebral, na despersonalização, na loucura ou na música o mapa cognitivo só muda por meio da inteligência!

            A lavagem cerebral é loucura pois bebê algum comete crime nesta fase da sua vida ou do seu desenvolvimento! Em função disto os indivíduos que sofrem sintomas de lavagem cerebral, uns mais graves e mais violentos outros menos, revivem sua loucura original que só se torna crime quando se associa se manifestando comportamentalmente e viola leis e normas legítimas de qualquer nação ou Estado!

 

            MATTANÓ

            (07/08/2019)

 

 

            Mattanó explica que na sua formação de licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL em Londrina no Brasil jamais foi orientado a deixar de ter pensamentos, delírios, representações mentais, ideias, símbolos, sonhos, desejos, orientações, motivações, interesses, desencadeamentos comportamentais, histórias de vida, linguagens, socialização, educação, academia, cientificismo, trabalho, cultura, trabalho, familiaridade, estilos de vida e de modos de se pensar, etc, a respeito das informações transmitidas nas aulas de seu curso de Psicologia da UEL entre 1993 e 1999 em Londrina no Brasil, seja nas ciências Humanas, Biológicas ou Exatas, deste modo na anatomia e na fisiologia, na psicologia e na psicanálise, no comportamento, na genética, na etologia, na personalidade e no desenvolvimento, no crescimento e na maturação, na histologia, na sociologia, etc., dos bebês no ventre materno ou sendo concebidos, no parto e na vida pós-parto até os 14 anos, em que condições estiverem nus, trajados, violados, violentados, estuprados, mortos, mutilados, com lavagem cerebral, com telepatia, sonhando ou estudando, trabalhando, cometendo delitos, praticando esportes, conduzindo máquinas e veículos, sendo corrompidos pelos tráfico e pelo terror, pela violência e pelo ódio, pela intolerância e pela desigualdade, pela discriminação e pela pobreza e miséria, pela exclusão social, pela fome, pela pedofilia, pelo assassinato e pelo homicídio, pelo latrocínio, pelos crimes contra o patrimônio, contra a vida e a saúde, contra a incolumidade, contra a paz e a ordem nacional e mundial, por exemplo, se estendendo de crianças de mais de 14 anos até o final de suas vidas na velhice, por exemplo.

 

            MATTANÓ

            (09/08/2019)

 

 

            Mattanó aponta que a comunicação é um processo consciente, pois envolve a consciência na medida em que destaca o feedback positivo e o feedback nagativo e o feedfoward, estes são fenômenos comportamentais e não inconscientes, tanto é que Freud e Lacan nunca abordaram o feedback positivo, o feedback negativo e nem o feedfoward em suas teorias.

 

            MATTANÓ

            (09/08/2019)

 

 

            Mattanó aponta que o ser humano deveria se esquecer de que é um animal e se orientar com um ser dotado de espírito e de vida após a morte quando vai se relacionar com os outros seres humanos e seres vivos!

 

            MATTANÓ

            (15/08/2019)

 

 

CRONOLOGIA

1976-1979: fui vítima de 1 estupro e 3 tentativas de estupro.

1984: fui vítima de 1 estupro coletivo.

1987: fui vítima de exploração sexual.

1988: fui vítima de perigo de contágio de doenças sexuais incuráveis no trabalho.

1989-1999: fui vítima de tentativas de estupro e de estupro coletivo na UEL.

1988-1999: fui vítima de lavagem cerebral na UEL.

1989-1997: fui vítima de violência sexual, tentativas de estupro, lavagem cerebral, tortura psicológica, assédio sexual e moral, invasões de intimidade e de privacidade, alterações do meu pensamento e do meu comportamento, das minhas relações, da minha afetividade no trabalho que terminaram em comportamento desequilibrado e desajustado, imoral de minha parte no setor onde eu trabalhava, terminando em padrão totalmente alterado de comportamento, perda da consciência e do conhecimento, do juízo e do julgamento, levando-me a cometer faltas trabalhistas no Centrocópias com cartazes imorais e obscenos e atitudes insanas no trabalho, roubo de livros no CLCH/LET, de papel e de canetas na CEC através de outros setores como a ARU e o próprio Centrocópias, roubo de 2 fitas k-7 e de pastas de arquivo e de 1 livro ata no CLCH que eu acabei rasgando e jogando no lixo depois de ouvir que eu podia fazer isso através de uma voz em minha casa em 1994 ou 1995!

1991: assisti Orquídea Selvagem no cinema e a psicoterapeuta comentou isso na sessão na UEL sabe lá como!

1992: a UEL abusou da minha personalidade, inconsciente e comportamento me fazendo sofrer através da falta ética e do desrespeito as normas da Clínica Psicológica.

1992: passou na TV a série As Noivas de Copacabana e eu passei mal-estar imaginando-me na posição do estuprador, mesmo nunca tendo passado por isto em minha vida inteira!

1992: conheci a Jussara D.M. que me atacou no Bar Valentino juntamente com meus amigos Luis F.G. de S. e Alexandre C. me fazendo surtar para sabe lá o quê?

1992: outras pessoas que queriam que eu surtasse foram a Elisângela e a Mara I. de P. que estudavam Comunicação Social e eram minhas amigas e de repente enlouqueceram me olhando como se eu fosse um louco ou estuprador! Sabe lá o quê!?

1992: ouvi vozes em meu pensamento na TV nas Olimpíadas de Barcelona.

1993: surtei no  curso de Psicologia, todo mundo era meu amigo e minha amiga e de repente se tornaram inimigos e indiferentes até mesmo a Jaqueline que queria ficar comigo e me ignorou no ano seguinte como se nunca me conhecesse ou se eu fosse um louco e estuprador!

1994: surtei no CLCH/LET e roubei o Depto de LET, o armário da chefia, coisa que nunca havia me passado na mente e que eu sempre respeitei e temi, mas surtei; eu já  havia pedido licença para me tratar e foi negada pela mesma chefia, deu nisso!

1995: surtei no curso de Psicologia com a Karina G. e a Fernanda G., depois com os professores, alunos e funcionários e abandonei a UEL e comecei tratamento psiquiátrico.

1996: a UEL cortou meu afastamento do trabalho e tive que voltar a trabalhar mesmo estando incapacitado para o trabalho, pois meu pensamento me atrapalhava muito como me atrapalha até hoje.

1997: conheci a Fernanda G. na UEL.

1998: reclamei ao telefone da Fernanda G. e o seu pai me ameaçou em dezembro.

1998: fiz fitas k-7 para garotas que eu gostava.

1998: a Leila R. da S. ofereceu para minha mãe para mim ser cantou ou ator na novela da Rede Globo e eu disse que não queria isso e depois comecei a surtar de ódio disso, pois a proposta envolvia falsidades e esquemas criminosos da UEL e do Estado!

1999: abandonei a UEL porque estava sem memória e doente, gordo e pesado, inchado e lento, dopado, confuso mentalmente, era impossível estudar e aprender qualquer coisa!

1999: ofereceram uma garota por semana para mim transar se eu aceitasse entrar na ¨trabalho¨ da UEL e da Rede Globo e eu receberia 1 milhão por mês – eu disse que jamais aceitaria isso! E não aceito mesmo! É crime!

2019: fica claro que estão manipulando minha vida e minha sexualidade para algum objetivo, para me matarem e a minha família, para nos utilizarem como armas para lutar e como elementos de corrupção que jamais aceitamos ou jamais nos associamos – crimes terminam um dia!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de agosto de 2019.

 

            MATTANÓ

            (15/08/2019)

 

 

            Mattanó aponta que assim como existe uma resistência para o real e o consciente, também existe uma resistência para o simbólico e para o imaginário, como também para o ideal e para a metáfora e a metonímia.

 

            MATTANÓ

            (15/08/2019)

 

 

            Mattanó aponta que essa Psicanálise e esse Behaviorismo de interpretação da linguagem e dos eventos linguísticos a partir dos jogos de linguagem como o trocadilho e a ¨pulsão auditiva¨, ou seja, a lavagem cerebral num meio ambiente Médico Veterinário leva-nos a entender que os indivíduos pensam e se comportam em relação de relações com animais e não com seres vivos e nunca seres humanos, pois sua rede de relações e a coerência de sua linguagem  é dirigida para os animais, da mesma forma o psicanalista e a sexualidade, o behaviorista e o comportamento, o sociólogo e o social, o matemático e os números, o economista e a economia, o político e a governança, o administrador e a administração, o astronauta e o cosmos, etc., ou seja, o ser humano é moldado conforme seus interesses e suas relações com o meio ambiente, assim o foi com as árvores, com as bananas, com a terra, com a água, com a caça, com as plantas, com o fogo, com os jogos, com a coleta, com a família, com a roda, com os instrumentos e objetos, com o Sol e a lua, com as estrelas e os planetas, com as nuvens e a chuva ou os trovões e raios, com as edificações e as cavernas, com a Cruz, com a cama, com o escritório, com o computador, com o papel, com a caneta, com a pólvora, com a espada, com os navios, com os carros e as aeronaves, com o desmatamento, com a escravidão, com o tráfico, com os crimes, com as punições e sansões, com a educação e a saúde, com o trabalho, com a justiça, a ordem e a paz social, por exemplo.

 

            MATTANÓ

            (16/08/2019)

 

 

            Mattanó especula que os idosos  e pessoas a partir dos 45 anos de idade geralmente tem cultura e não fantasias, pois fantasias exprimem uma libido e disto a doce companhia dos idosos ela exclui! Ou seja, idosos tem mais cultura do que fantasias e do que libido, geralmente comportam-se a partir da comunhão e não da segurança e nem da libido, por isso são tão facilmente envolvidos em golpes por estelionatários que geralmente se passam por pessoas de poder e de importância significativa, de conhecimento e sabedoria elevadas como as pessoas que tentaram e tentam envolver minha família, em sua terceira idade, em esquemas e golpes, em terrorismo e crimes de toda a ordem desde 1981 ou desde 1998/1999 com o envolvimento da UEL, dos mass mídias e do Estado!

 

            MATTANÓ

            (17/08/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o alvo sexual da pulsão infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. Essa satisfação deve ter sido vivenciada antes para que reste daí uma necessidade de repeti-la, e é lícito esperarmos que a natureza tenha tomado medidas seguras para que essa vivência não fique entregue ao acaso. Já tomamos conhecimento do que é que promove a satisfação dessa finalidade no caso da zona labial: é a ligação simultânea dessa parte do corpo com a alimentação. Ainda depararemos com outros dispositivos semelhantes como fontes da sexualidade. O estado de necessidade de repetir uma satisfação transparece de duas maneiras: por um sentimento peculiar de tensão, que tem, antes, o caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou estimulação centralmente condicionada e projetada para a zona erógena periférica. Só é um tanto estranho que, para ser abolido, um estímulo pareça exigir a colocação de um segundo no mesmo lugar.

Mattanó aponta que o alvo da pulsão sexual infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. A sua repetição não fica ao acaso se foi vivenciada antes. E a necessidade de repetir uma satisfação ocorre de duas maneiras: por um sentimento de tensão e pelo caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou condicionamento projetado para a zona erógena periférica. Para que um estímulo seja abolido outro estímulo toma o lugar desse no mesmo lugar. Mattanó aponta que a necessidade de repetir uma satisfação ocorre pela repetição do desprazer ou pela repetição do prazer causado na satisfação dessa necessidade. Da mesma forma o alvo da pulsão sexual e a sua repetição permanecem inalteradas com a realidade virtual através da Palavra e da Sagrada Escritura, dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

 

 

(4) AS MANlFESTAÇÕES SEXUAIS MASTURBATÓRIAS

 

Só pode alegrar-nos sumamente descobrir que, uma vez compreendida a pulsão vinda de uma única zona erógena, não temos muito mais coisas importantes a aprender sobre a atividade sexual das crianças. As diferenças mais significativas dizem respeito às providências necessárias à satisfação, que, no caso da zona labial, consistiam no sugar, e que terão de ser substituídas por outras ações musculares conforme a posição e a natureza das outras zonas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud mostra-nos que as diferenças mais significativas na atividade sexual das crianças dizem respeito às providências necessárias à satisfação, como no caso da zona labial, que consiste no sugar, que terá que ser substituída por outras ações.

Mattanó aponta que as diferenças na atividade sexual das crianças dizem respeito a sua evolução comportamental, indo do sugar ao chupar e ao fumar, por exemplo, onde a satisfação primária é substituída por outras ações mais elaboradas e desenvolvidas comportamentalmente, isto, pois, o indivíduo cresce e se desenvolve corporalmente e comportamentalmente adquirindo novos repertórios comportamentais.

 

MATTANÓ

(17/08/2019)

 

 

Mattanó cria o conceito de ¨densidade¨, ¨denso¨, ou ¨densidão¨ para explicar a transformação da palavra em objeto, a sua objetivação, ou seja, a transformação da palavra ¨caneta¨, por exemplo, em objeto ¨caneta¨, ou seja, sua materialização através do trabalho que envolvem uma ¨densidade¨.

Quanto mais ¨denso¨ um S (estímulo) maior será a probabilidade dele se materializar do que um outro S (estímulo) menos forte em sua ¨densidade¨, ou seja, quando mais ¨ denso¨ um S (estímulo) mais forte a R (resposta) e maiores as C (consequências), a R (resposta) é justamente a materialização e as C ( consequências) são as justificativas e utilidades dessa R (resposta) para determinado S (estímulo).

 

MATTANÓ

(19/08/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que o método utilizado com o acréscimo da técnica da telepatia e da lavagem cerebral com estupro e tortura, violência e invasão da intimidade e da privacidade provoca morte e provoca internamento hospitalar do investigado e daqueles que fazem parte do seu círculo de relações, inclusive através dos mass mídias  - a lei proíbe a utilização de recursos que levem a óbito os investigados, pois não existe Justiça cometendo outros crimes contra quem já foi vítima de outros crimes que desencadearam determinado processo investigativo que nos parece ser criminoso pelos resultados obtidos desde seu início, quando começaram a invadir meu cérebro e mente e provocaram situações de perigo para mim e para minha família, por exemplo, já no Colégio São Paulo/FEFI quando ouvi uma voz de mulher me falando para subir mais e mais as escadas e abrir a porta e então vi atletas de GRD (ginástica rítmica despostiva) nuas e seminuas numa banheira com a treinadora me chamando para entrar na banheira com as atletas e eu saí correndo! Ou depois de 1992 quando me invadiram e me expuseram roubando minha liberdade e minha paz, me hostilizando como um estuprador e assassino, ladrão e corrupto, esquizofrênico e louco, tipo perigoso, através de lavagem cerebral, tortura, estupro e violência, invasão da intimidade e da privacidade, tentativas de cárcere privado e de privação da liberdade, de crimes contra a vida e a saúde, contra a propriedade e o patrimônio, contra as incolumidades, contra a família e o trabalho, através de tentativas de homicídio e de latrocínio, de terror e de uso de seu corpo e mente como cobaia humana para descobrirem que o uso da telepatia causa a morte, acelera a morte do telepath e daqueles com quem ele se relaciona.

Que fique claro que pode haver dois tipos de telepaths:

Os naturais que nasceram com a telepatia.

 E os artificiais que ganharam a telepatia artificialmente.

O problema é justamente o que os telepaths artificiais causam em interação com os telepaths naturais, geram problemas bio-psico-sociais, pois não estão preparados para se comportar telepaticamente sem apresentar algum tipo de rejeição comportamental, orgânica, fisiológica, morfológica ou adaptativa. Já os telepaths naturais podem se comportar de forma ajustada e normal sem problemas bio-psico-sociais se não forem alvos de violência por parte de outros indivíduos normais ou telepaths artificiais.

 

MATTANÓ

(19/08/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor mostra-nos que as diferenças mais significativas na atividade sexual das crianças dizem respeito às providências necessárias à satisfação, como no caso da zona labial, que consiste no sugar, que terá que ser substituída por outras ações.

Mattanó aponta que as diferenças na atividade sexual das crianças dizem respeito a sua evolução comportamental, indo do sugar ao chupar e ao fumar, por exemplo, onde a satisfação primária é substituída por outras ações mais elaboradas e desenvolvidas comportamentalmente, isto, pois, o indivíduo cresce e se desenvolve corporalmente e comportamentalmente adquirindo novos repertórios comportamentais.

Da mesma forma a atividade sexual das crianças se desenvolve e evolui se transformando comportamentalmente, mas não inconscientemente, tornando cada vez mais, um comportamento mais elaborado e desenvolvido, rico e capaz de se transformar em virtual e até em paranormal, através também da Palavra e da Sagrada Escritura que também evolui e se desenvolve através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

 

ATIVIDADE DA ZONA ANAL

 

Tal como a zona dos lábios, a zona anal está apta, por sua posição, a mediar um apoio da sexualidade em outras funções corporais. É de se presumir que a importância erógena dessa parte do corpo seja originariamente muito grande. lnteiramo-nos pela psicanálise, não sem certo assombro, das transmutações por que normalmente passam as excitações sexuais dela provenientes e da freqüência com que essa zona conserva durante toda a vida uma parcela considerável de excitabilidade genital. Os distúrbios intestinais tão freqüentes na infância providenciam para que não faltem a essa zona excitações intensas. Os catarros intestinais na mais tenra idade deixam a criança “nervosa”, como se costuma dizer; no adoecimento neurótico posterior, eles têm uma influência determinante na manifestação somática da neurose e colocam à disposição dela toda a soma das perturbações intestinais. Considerando-se a significação erógena da zona rectal, que se preserva ao menos em sua transmutação, tampouco podemos rir da influência das hemorróidas, às quais a medicina antiga atribuía tanta importância no esclarecimento dos estados neuróticos.

 

As crianças que tiram proveito da estimulabilidade erógena da zona anal denunciam-se por reterem as fezes até que sua acumulação provoca violentas contrações musculares e, na passagem pelo ânus, pode exercer uma estimulação intensa na mucosa. Com isso, hão de produzir-se sensações de volúpia ao lado das sensações dolorosas. Um dos melhores presságios de excentricidade e nervosismo posteriores é a recusa obstinada do bebê a esvaziar o intestino ao ser posto no troninho, ou seja, quando isso é desejado pela pessoa que cuida dele, ficando essa função reservada para quando aprouver a ele próprio. Naturalmente, não é que lhe interesse sujar a cama; ele está apenas providenciando para que não lhe escape o dividendo de prazer que vem junto com a defecação. Mais uma vez, os educadores têm razão ao chamarem de perversas [schlimm] as crianças que “retardam” essas funções.

 

O conteúdo intestinal, que, enquanto corpo estimulador, comporta-se frente a uma área de mucosa sexualmente sensível como precursor de outro órgão destinado a entrar em ação depois da fase da infância, tem ainda para o lactante outros importantes sentidos. É obviamente tratado como parte de seu próprio corpo, representando o primeiro “presente”: ao desfazer-se dele, a criaturinha pode exprimir sua docilidade perante o meio que a cerca, e ao recusá-lo, sua obstinação. Do sentido de “presente”, esse conteúdo passa mais tarde ao de “bebê”, que, segundo uma das teorias sexuais infantis (ver em [1]), é adquirido pela comida e nasce pelo intestino.

 

A retenção da massa fecal, a princípio intencionalmente praticada para tirar proveito da estimulação como que masturbatória da zona anal, ou para ser empregada na relação com as pessoas que cuidam da criança, é, aliás, uma das raízes da constipação tão freqüente nos neuropatas. Além disso, o sentido pleno da zona anal espelha-se no fato de se encontrarem muito poucos neuróticos que não tenham seus rituais escatológicos especiais, suas cerimônias e coisas similares, por eles cuidadosamente mantidos em segredo.

 

A estimulação masturbatória efetiva da zona anal com a ajuda do dedo, provocada por uma comichão centralmente determinada ou perifericamente mantida, não é nada rara nas crianças mais velhas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

 Freud ensina que tal como a zona dos lábios, a zona anal está apta, por sua posição, a mediar um apoio da sexualidade em outras funções corporais. Funções corporais de excreção e de retenção das fezes que são aprendidas no troninho, por exemplo, através, segundo Mattanó, do treino e do reforço comportamental, da modelagem do comportamento. Já a atividade masturbatória das crianças deve-se ao florescer e desenvolvimento do prazer e da curiosidade que se manifestam no interesse e na aprendizagem das crianças.

Mattanó aponta que a zona anal media muitas outras funções corporais com o objetivo  de extrair prazer dessa atividade da zona anal. Com o treino e o reforço comportamental no troninho, as crianças começam a aprender a excretar e a reter suas fezes, numa modelagem comportamental que educa e ensina a se comportar adequadamente em relação a zona anal. A atividade masturbatória das crianças deve-se ao surgimento do prazer e da curiosidade que se manifestam no interesse e na aprendizagem por imitação, atenção, ordem e/ou discriminação por parte das crianças em seu desenvolvimento.

 

 MATTANÓ

(19/08/2019)

 

 

Mattanó escreve para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que se for necessário perdoar todos os crimes de que ele foi vítima desde o início destes eventos telepáticos denunciados para que não haja guerras nem no Brasil, nem na América e na América Latina, na Europa, na África, na Ásia, na Oceania e nem no Oriente Médio, pois não há Amor de Jesus e de Nossa Senhora gerando guerras e mortes por causa de um orgulho infantil que já foi resignificado e reelaborado há alguns anos decorrente da violência sofrida em minha vida que eu tento reparar com Justiça, mas se este método gera problemas maiores eu renuncio desde já a ele e perdoo a todos que me magoaram e me fizeram infeliz, que me maltrataram e me estupraram, que me torturaram e me roubaram, que me violentaram e fizeram lavagem cerebral desde o início por Amor a Deus e a Nossa Senhora que têm Amor pelo mundo e pelas famílias do mundo e do Brasil. Mas se o caminho não for este continuo minha luta pessoal, pois crimes foram cometidos e eu estou perseguido e doente por causa desses crimes!

 

MATTANÓ

(19/08/2019)

 

 

O jornalismo e os mass mídias deveriam se preocupar com a felicidade de seus consumidores e não com o lucro e a competição empresarial e mercadológica entre organizações de comunicação social, pois todo trabalho de um comunicador social é um (S) estímulo que gera (R) resposta e (C) consequência(s) para o objeto do trabalho do comunicador, ou seja, felicidade ou infelicidade que é desencadeada a partir das condições ambientais e do interesse do comunicador social em interação com seu objeto ou alvo de trabalho, para evitar condições adversas e de sofrimento mental e até social o comunicador social deve se preocupar com a saúde mental do seu objeto de trabalho. Isto favorece evitar complicações para trabalhadores em condições de sofrimento mental devido a problemas pessoais, familiares, trabalhistas, afetivos, sexuais, de saúde, orgânicos, problemas físicos, econômicos, nos negócios, escolares, em investimentos, em processos, na justiça, etc., que se veem entrevistados e investigados aleatoriamente por jornalistas que não pensam nas condições bio-psico-sociais desses indivíduos e muitas vezes eles se veem traídos pelos seus problemas, influenciados por maus pensamentos e por sofrimento bio-psico-social muito intenso ou alienador causando problemas que não deveriam existir para essas pessoas, ainda mais num país onde há baixa escolarização e conhecimento de seus direitos, deveres, obrigações e privilégios; a felicidade se constrói com informação e não com desinformação!

 

MATTANÓ

(21/08/2019)

 

 

Mattanó especula que para combater e extinguir comportamentos operantes de alienígenas como ¨sinais¨, ¨visões¨ e ¨mensagens¨ devemos não reforçar a solução de seus problemas, ou seja o comportamento operante alienígena, compreendendo que o observador não é a mensagem do alienígena e nem se torna um alienígena imitando-o com seus repertórios comportamentais básicos, por isso a mensagem do alienígena é diferente da mensagem de Deus, de Jesus Cristo, de Nossa Senhora, pois através das mensagens de Deus, de Jesus Cristo e de Nossa Senhora pertenceremos a Deus, a Jesus Cristo e a Nossa Senhora seja na Terra, seja no Paraíso, já no caso dos alienígenas nunca pertenceremos a eles nem na Terra, nem no espaço e nem no Paraíso, pois não trazem esta mensagem de Salvação. Se imitamos um alienígena é provável que ele haja como um animal, mas se imitamos a Deus, a Jesus Cristo e a Nossa Senhora seremos acolhidos, os alienígenas nunca nos acolheram e nem nos acolhem! Desta forma em relação aos alienígenas não somos o (S) estímulo, a (R) resposta e as (C) consequências, nem o comportamento, a funcionalidade e a simbologia, mas sim o organismo e o contexto, somos nossas células e o contexto e nunca a literalidade, o controle e as razões que servem apenas para encobrir a nossa discriminação ambiental. Talvez o papel dos alienígenas seja o de alterar a discriminação ambiental através da nossa percepção! O problema e a solução para o Homo Sapiens pode estar na percepção em relação aos alienígenas, podendo através dela causar, por exemplo, guerras e doenças gerando perigo e ameaças aos alienígenas!

 

MATTANÓ

(22/08/2019)

 

 

Mattanó aponta que para lidar com a lavagem cerebral podemos dispor de Avatares que agreguem estes conteúdos simbolicamente e os organizem como em arquivos mentais ou bibliotecas virtuais com prateleiras e livros com conteúdos e assuntos organizados acessíveis ao indivíduo.

A Psicologia da Gestalt por si só não me parece resolver e nem ser indicada para lidar com a lavagem cerebral em indivíduos com este evento comportamental, pois aumenta a lavagem cerebral com suas configurações e formas gerando insensibilidade às contingências e sofrimento mental.

Podemos associar a Psicologia da Gestalt aos Avatares e resolver este problema organizando e dando significado e sentido às configurações e formas, contextualizando-as, produzindo sensibilidade às contingências ambientais da Gestalt-Avatar!

 

MATTANÓ

(22/08/2019)

 

 

Mattanó escreve que em sua trajetória de vida na UEL em 1989 quando começou a trabalhar, já a partir de janeiro, entre janeiro e abril de 1989, havia indícios de que a Polícia e/ou a Rede Globo ou outros mass mídias e autoridades estavam me perseguindo desde mesmo antes dos ¨roubos¨ meus na UEL em 1989 depois das tentativas de estupro e do trabalho sem remuneração, documentação e sem indenização no HURNPr em 1988, pois desde antes já havia uma loja da Benetton na avenida Higienópolis de Londrina, essa loja já existia desde janeiro de 1989, desde antes os meus ¨roubos¨ precedido de tentativas de estupro no trabalho, nessa loja da Benetton trabalhava uma modelo loira jovem de cabelo comprido muito linda que eu era apaixonado e por causa dela comprei uma camiseta da Benetton na sua loja em 1989 entre janeiro e março de 1989, que eu usei no Rio de Janeiro na época do Paul in Rio de 1989 no Maracanã, essa mesma modela loira passou a mão na minha bunda na boate Kalahari numa noite depois e disse ¨vamos¨, ¨quer¨ ou ¨topa¨ e eu disse ¨não¨, e em 1997 ela estava trabalhando na loja da  M Officer  no Catuaí Shopping de Londrina onde eu comprei duas calças com o meu último salário da UEL, ela ficou me flertando, ela ficava me ¨secando¨. Essa modelo ou era da Polícia ou era da Rede Globo ou de outros mass mídias, deveria ser como a Fernanda Guerra, linda e atraente como eu gosto para me seduzir e depois conseguir alguma coisa que até onde eu sei nunca foi boa para mim e nem para minha família, como o estupro, a tortura, a lavagem cerebral, a loucura, o curandeirismo e o charlatanismo, a invasão de intimidade e da privacidade, a privação da liberdade, a extorsão, a vingança, a violência, o roubo, o uso como cobaia humana em experiências criminosas de telepatia e as tentativas de homicídio, e a perturbação da paz, da ordem e do sossego.

 

MATTANÓ

(24/08/2019)

 

 

Mattanó especula que para solucionar o problema do SUS do Brasil onde a oferta é baixa e a procura é grande deveria o Governo Federal criar um Novo SUS do Brasil onde a oferta tornar-se-á grande paralelamente a grande procura, enfrentando a demanda de forma adaptada a realidade que deve ser construída a partir de uma oferta equilibrada entre oferta e demanda nos orçamentos, nos investimentos, nos recursos humanos, na administração, na política organizacional, na saúde do servidor, no papel dos profissionais, na jornada de trabalho, ma carga horária de trabalho, no ritmo de trabalho, no período de trabalho, na rotatividade no trabalho, na plasticidade do trabalho, na renda do trabalhador, no crescimento profissional e pessoal do trabalhador, nos recursos materiais e nos serviços, por exemplo; esse Novo SUS do Brasil pode ser dividido em Público, Privado e Misto. Aumentando a oferta desses instrumentos do Novo SUS do Brasil aumenta-se a qualidade dos serviços e do bem-estar gerado pelo Novo SUS, diminui a corrupção e o desvio de verbas com controle administrativo e fiscal, por exemplo. Um Novo SUS enxuga o que ficou do que nos aterrou no passado, ou seja, o excesso do que não serve para mais nada, a má administração, o mau gerenciamento, a má gestão, os planos que nunca deram certo ou nunca foram eficazes, etc., um Novo SUS é como uma nova UTI com equipamentos de última geração num Hospital que merece a nossa atenção, ou seja, o próprio país, desrespeitar o país é viver esse descaso com a administração e a gestão do SUS, com seus recursos, sejam eles quais forem, inclusive os intelectuais e educativos como faço neste trabalho. Não sou político e nem posso ser, mas me preocupo com a saúde das pessoas e por isso me formei em licenciatura e bacharelado em Psicologia na UEL em 1999 no Brasil.

 

MATTANÓ

(27/08/2019)

 

 

Em Teoria da Comunicação o indivíduo que se localiza em sua residência ou qualquer outro estabelecimento e decodifica mensagens dos mass mídias acaba formando, por sua vez, sua opinião pública e não um feedback positivo ou feedback negativo para os comunicadores nos mass mídias, nem tampouco um feedfoward, qualquer alteração nesta formulação da Teoria da Comunicação sobre a formação da opinião pública do consumidor de informações trata-se, pois, de um ruído, pois dificulta o objetivo e a objetividade da comunicação e da informação no seu papel formador e gerador de opinião pública, contudo a opinião pública e o ruído continuam sendo eles mesmos conceitualmente. Porém não há ruído quando a suposta alteração ambiental é natural, como no caso de uma telepatia natural e herdada ou adquirida evolutivamente, pois trata-se do organismo natural do ser humano, da sua homeostase, das suas relações biológicas onde um organismo se beneficia de outro organismo com características e comportamentos diferentes para ele se reproduzir, sobreviver, adquirir bens e dinheiro, adquirir cultura e sabedoria, adquirir conhecimento e valor, adquirir paz e amor, adquirir conforto e esperança, adquirir meios para se locomover e se manter seguro, com sua família e com seus amigos e amigas, se manter trabalhando e estudando, se manter matando e assassinando, praticando crimes e horrores como guerras, tráfico e genocídios, praticar loucuras e discriminação, praticar crimes sexuais e estuprar pessoas virgens, crianças, mulheres, homens e idosos, mutilar e queimar doentes, escravizar pessoas em situação de inferioridade e de caridade, envenenar pessoas que odiamos, acidentar pessoas que odiamos, destruir Igrejas e comunidades, destruir organizações e universidades, destruir empresas e cidades, nações, etc.. Quem fica me usando como instrumento ou utensílio descartável de guerra e conflito causa esses dramas e horrores, mesmo que sejam os falsos ideologicamente que já estão sendo punidos há ainda quem ¨comprou¨ essa guerra, esse problema desde 1981 para sabermos se têm ou não alguma responsabilidade?! E há ainda os eventos que começaram em 1977 com os filmes Star Wars onde fazem menção atualmente a minha pessoa, minha irmã, meu pai e minha mãe como personagens desses filmes, ao ódio gerado em mim com o estupro da doméstica negra na mesma época, e sobretudo a telepatia, havia uma mulher que conversava comigo nessa época através da telepatia, ela se identificou como policial quando eu mexi na arma de meu pai dizendo que se eu atirasse meu pai e minha mãe seriam presos, então não atirei, eu estava com minha irmã e meu irmão no quarto de meus pais, a arma ficava no alto do armário deles, ficam colocando mentiras na cabeça da minha irmã, para ela dizer que eu atirei, mas a Polinter diz que não há marcas de tiros na direção onde eu apontei a arma, é como se minha irmã estivesse hipnotizada e torturada, com sintomas de lavagem cerebral! Eu escutei a polícia americana dizendo esta semana que os filmes Star Wars eram para deixar todo mundo louco, que era para produzir lavagem cerebral em meus amigos e amigas, por exemplo, do Colégio São Paulo, que ficariam como eu estou hoje, falando que os EUA ou o Luke Skywalker era o Osny ou o Harrison Ford vai dar milhões em dólares em indenização para o Osny, etc., e depois de realizada a tarefa dos agentes seriam mortos ou abandonados e chamados de loucos, mas eles cometeram crimes e foram punidos?! A mesma coisa está acontecendo com a minha família inteira! Pois estupraram e tentaram matar e não pegou AIDS e nem morreu então vai ficar cada vez pior – parece essa a mensagem!

 

MATTANÓ

(28/08/2019)

 

 

Mattanó aponta que é provável que o problema das drogas nunca seja resolvido na Humanidade, pois o Homo Sapiens é um animal e todo animal, creio eu, consome drogas, drogas naturais.

 

MATTANÓ

(30/08/2019)

 

 

Mattanó aponta que a perfeição é impossível para o ser humano devido a sua natureza bio-psico-social que gera problemas e transtornos, adversidades e carências a todo momento, necessidades, causando sofrimento, e o sofrimento arruína ou transforma o Homo Sapiens através da entropia e da neguentropia, ou seja, através da organização e da reorganização. Por isso o organismo do Homo Sapiens o incapacita à perfeição, mas não à luta pela superioridade através de um estilo de vida psicológica, comportamental, social, filosófica, espiritual, antropológica, militar, política e cosmológica.

 

MATTANÓ

(30/08/2019)

 

Mattanó aponta que o trabalho dividido em 4 horas diárias permite ao indivíduo maior satisfação no trabalho, possibilidade de crescimento pessoal, econômico, acadêmico, profissional, criativo, familiar, financeiro, material, de saúde bio-psico-social, pois o indivíduo não se vê mais em função do trabalho, mas o trabalho como uma oferta, ¨opção¨, necessidade, oportunidade que amplia os seus interesses e comportamentos, as suas motivações e pensamentos, a sua afetividade e a sua motivação, ou seja, o trabalho serve à vida e não a vida serve ao trabalho como vivemos hoje no nosso sistema de trabalho. Assim o trabalho visa a felicidade do trabalhador e da família do trabalhador, ou seja, o lucro está condicionado à felicidade.

 

MATTANÓ

(30/08/2019)

 

 

Mattanó aponta que de acordo com o crescimento e o desenvolvimento das crianças vemos que a aprendizagem  é mais eficiente do que a influência da telepatia e da lavagem cerebral nas crianças, ou seja, o comportamento operante e de imitar, estar atento, por controle e discriminação domina e é mais eficiente, operante e funcional, do que o telepático que se mostra desfuncional no início da vida infantil, talvez porque as crianças não possuam rastrores para tatear a telepatia, não possuam requisitos cognitivos para desempenhar esta atividade, até os 2 anos de idade operam pelo período sensório-motor, onde sua inteligência é basicamente sensorial e motora e nunca telepática, impedindo assim a lavagem cerebral. Aprendemos com isto que a inteligência sensório-motora é auxílio e método para lidar e combater a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a vingança, a extorsão e o estupro virtual, estejamos em que fase da vida estivermos, com 10 anos, com 40 anos, com 90 anos de idade, não importa, a inteligência sensório-motora combate a telepatia e suas consequências ambientais.

 

MATTANÓ

(31/08/2019)

 

 

Mattanó aponta que de acordo com o crescimento e o desenvolvimento das crianças vemos que a aprendizagem  é mais eficiente do que a influência da telepatia e da lavagem cerebral nas crianças, ou seja, o comportamento operante e de imitar, estar atento, por controle e discriminação domina e é mais eficiente, operante e funcional, do que o telepático que se mostra disfuncional no início da vida infantil, talvez porque as crianças não possuam rastrores para tatear a telepatia, não possuam requisitos cognitivos para desempenhar esta atividade, até os 2 anos de idade operam pelo período sensório-motor, onde sua inteligência é basicamente sensorial e motora e nunca telepática, impedindo assim a lavagem cerebral. Aprendemos com isto que a inteligência sensório-motora é auxílio e método para lidar e combater a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a vingança, a extorsão e o estupro virtual, estejamos em que fase da vida estivermos, com 10 anos, com 40 anos, com 90 anos de idade, não importa, a inteligência sensório-motora combate a telepatia e suas consequências ambientais.

Assim Mattanó acrescenta que no início da vida inteligente cognitiva transcendental a criança entre 0 e 2 anos de idade opera pelo sistema sensório-motor, derivando suas motivações e interesses a partir do sistema sensório e da motricidade, impedindo o fluxo telepático que não faz sentido e nem significado para essa criança nesse período de vida, pois sua cognição a impossibilita assimilar e acomodar informações representativas oriundas do meio externo ou do meio ambiente como por exemplo, da telepatia e da lavagem cerebral, da extorsão, do estupro virtual, da vingança.

Já a criança analisada segundo a Gestalt encontrará dificuldade de operar segundo a telepatia se ela estiver entre 0 e 2 anos de idade, pois nesse período suas gestalts não fazem significado e nem sentido para ela, ela ainda não representa cognitivamente o meio ambiente, por isso suas Gestalts são apenas formas sem valor, sem interesse para ela.

A criança segundo o a Psicanálise encontrará dificuldade se operar segundo a telepatia se estiver entre 0 e 2 anos de idade, pois na fase oral ela põe tudo para dentro e não expressa coisa alguma com significado e sentido, com coerência, com linguagem, suas representações são caóticas como seu inconsciente que vai se estruturando aos poucos, por isso as informações telepáticas não repercutem em seu comportamento.

A criança segundo a Psicologia Analítica operará com dificuldade segundo a telepatia se estiver entre os 0 e 2 anos de idade, pois é nessa fase, a fase urubórus onde ele se volta para si mesmo e não se abre para o mundo, se volta para o seu próprio umbigo negando e censurando a telepatia e suas consequências.

Já a criança entre os 0 e 2 anos de idade segundo a Psicologia Escolar não terá problemas com a telepatia pois não responde psicologicamente e nem comportamentalmente ou socialmente a ela, mantendo-se voltada para o seu mundo e suas relações objetais.

A criança entre os 0 e 2 anos de idade segundo a Psicologia Humanista não terá dificuldades com a telepatia pois não apresenta necessidades básicas e nem fisiológicas ligadas a telepatia, excluindo-a de sua vida mental e comportamental.

Já a Psicologia da Personalidade entende que a criança de 0 a 2 anos de idade não apresentará problemas com a telepatia pois não tem necessidades básicas e nem fisiológicas associadas ou dependentes da telepatia, retirando-a de suas preocupações e interesses.

O Cognitivismo entende que as crianças entre 0 e 2 anos de idade não apresentam dificuldades com a telepatia pois não revelam interesse e nem aparelho ou estruturas cognitivas para lidar e evocar o conteúdo telepático representando-o e assimilando-o e acomodando-o.

A Psicologia da Espécie revela que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem dificuldades com a telepatia pois não tem aprendizagem e nem adaptação para estruturarem a telepatia psicológica e comportamentalmente.

A Psicologia sócio-interacionista apresenta que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem problemas com a telepatia pois não tem requisitos para internalizarem-na, para aprenderem-na e para a usarem como ferramenta ou instrumento como a linguagem, pois não a dominam e não tem interesse por ela.

A Psicologia Institucional revela que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem capacidade de representarem a telepatia pois não tem capacidade de ritualizarem-na e de usarem-na em discursos e ritos, tornando-a um comportamento sem significado e sem sentido para elas e para suas famílias e cuidadores.

A Psicologia Individual estabelece que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem capacidade de representarem a telepatia pois estão em situação de inferioridade e só com o crescimento e o desenvolvimento adquirirão meios, comportamento e um estilo de vida que as possibilitem superar essa inferioridade, revelando que a inferioridade serve para anular a telepatia negligenciando a superioridade comportamental.

A Psicologia do Trabalho revela que as crianças entre 0 e 2 anos de idade não tem capacidade de trabalhar e portanto não tem como lidar com a telepatia no trabalho, revelando que não trabalhar, seja por incapacidade ou outro motivo,  resolve o problema da telepatia no trabalho.

Como vemos podemos lidar de diversas maneiras com o combate da telepatia e suas consequências, mas antes precisamos ter conhecimento e pesquisas que comprovem estas especulações.

 

MATTANÓ

(31/08/2019)

 

 

Mattanó continua apontando que o Behaviorismo revela que as crianças entre 0 e 2 anos de idade não representam com significado e com sentido sua linguagem pois esta está sendo aprendida pelo condicionamento, e o processo de significação e de dar um sentido leva tempo e treino comportamental, geralmente escolar, onde as crianças adquirem repertório comportamental verbal e contingências para discriminarem o comportamento verbal, contudo a telepatia entre os 0 e 2 anos de idade não é discriminada nem por atenção, nem por controle, nem por ordem e nem por discriminação, pois as crianças não possuem estes repertórios básicos comportamentais e nem os verbais e muito menos os de conhecimento dos quais temos a telepatia, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança e o estupro virtual, notamos que não discriminar a telepatia é útil no combate dela como comportamento e como conhecimento.

 

MATTANÓ

(31/08/2019)

 

 

Mattanó aponta que expressões como ¨transformar pau em pedra¨ significam transformar florestas em cidades, tribos em cidades, o primata em Homo Sapiens, a cruz em Refúgio, o instinto agressivo em Amor, o condicionamento em psique.

MATTANÓ

(02/09/2019)

 

 

Mattanó aponta que a liberdade dos adultos não deveria interferir na liberdade das crianças, dos mais jovens e dos adolescentes como vemos nos jogos virtuais e nos games de violência, que exibem conteúdos inadequados e até proibidos para menores de idade, da mesma forma deveríamos nos preocupar com as bonecas sexuais adultas, estas certamente servirão de modelo para os menores de idade que imitarão o comportamento sexual dos adultos canalizado nas bonecas e bonecos. O adulto deve se lembrar que sua atividade básica é a de educar as crianças, mesmo no e com o trabalho, e não de expô-las à violência, a exploração, ao abuso, ao estupro virtual e a imoralidade.

MATTANÓ

(02/09/2019)

 

 

Mattanó aponta que a técnica de emparelhar S (estímulos) para obter R (respostas) e C (consequências) a partir de eventos associados ao contexto e a história de vida do indivíduo por meio do conhecimento da telepatia revela-se outra forma de lavagem cerebral, pois mesmo que nos primeiros S (estímulos) as R (respostas) sejam verdadeiras com a sucessão ou sequência de S (estímulos) as R (respostas) tornar-se-ão falsas através da diminuição da latência fazendo com que o limiar ou o limite para que as R (respostas) e sejam desencadeados processos comportamentais não pelo inconsciente, mas pelas leis Behavioristas do comportamento. Estes fenômenos incriminam qualquer indivíduo, pois atribuímos suas R (respostas) ao inconsciente psicanalítico, já que estamos observando-o e não as leis do comportamento, da mesma forma ocorrem os crimes virtuais quando a telepatia e o conhecimento, a discriminação dos seus eventos publicamente é tornada evento público, pois atribuímos as R (respostas) aos S (estímulos) e ao comportamento virtual e inconsciente do indivíduo e não as leis do comportamento e se o indivíduo está sendo discriminado publicamente ou observado e abusado, explorado, torturado, violentado, estuprado, extorquido e vítima de vingança, ou seja, se ele é vítima de crimes contra a vida e a saúde, de invasão da intimidade e da privacidade, de curandeirismo e de charlatanismo, esse indivíduo acaba sendo vítima do sistema e do modelo organizacional.

MATTANÓ

(03/09/2019)

 

 

Mattanó propõe o fim do Judiciário ou o Novo Judiciário e o início da Boa Nova de Jesus Cristo como método de Justiça e correção, de reparação e reconstrução de condenados através do Amor de Deus que prevê em sua Teoria a hipótese do Amor de Deus como método de Justiça onde o perdão e a misericórdia tornam-se o ápice da Justiça sem desviarmos a nossa atenção da Cruz que é o destino do condenado onde o seu sofrimento o levará a sua reabilitação e a reparação dos seus erros mediando o perdão e a misericórdia das vítimas, a morte aqui é a psicológica e a social, esta morte transforma o condenado num novo homem que o levará a uma nova vida pautada na oração, na penitência e no arrependimento, na reconstrução moral da sua estrutura e da sua personalidade longe das grades e das celas das cadeias, prisões e penitenciárias, pois o Novo Sistema Carcerário proposto por Mattanó tem por objetivo também um Novo Judiciário, que pode coexistir paralelamente com o Sistema Judiciário que conhecemos atualmente numa outra hipótese.

Uma boa Psicanálise para o tratamento e recuperação moral e psicológica dos condenados pode ser a Psicanálise do Amor de Osny Mattanó Júnior.

MATTANÓ

(04/09/2019)

 

 

Mattanó aponta que a ideia da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 e a Teoria da Pulsão Auditiva de 1995 da UEL causam respostas e consequências como o comportamento operante de acreditar, mesmo que sem discriminar suas contingências, que a língua e a linguagem de determinada população, povo, cultura ou nação é feia, ignorante, horrível, endemoniada, repugnante, abrasiva, violenta, constrangedora, criminosa, etc., e não que ela é como a do próprio falante que produz sua linguagem e seu comportamento verbal, sua língua, oriunda do processo de reforçamento em sua história de vida, que toda língua e linguagem é bonita, linda e rica, produtora de conhecimento e de sabedoria, de história e de estórias, de arte e de cultura, de ciência e de política, de justiça e de educação, de saúde e de bem-estar, de cidadania, de relacionamentos, de convivência e de fraternidade e nunca produtora de guerras, de conflitos e de incompreensão. O problema daqueles que não se compreendem está na sua tradução, na sua discriminação ambiental, na discriminação das contingências que modelam o comportamento, está na força da vida, no que ela sugere e pede para você, tradução e compreensão, discriminação ambiental das contingências produzidas pelas relações sociais e profissionais.

MATTANÓ

(07/09/2019)

 

 

Mattanó especula que talvez não haja uma dominância total ou absoluta entre os genes dominantes e recessivos quando associados ou emparelhados, pois o organismo dos seres vivos e do Homo Sapiens não apresenta fundamentalmente este comportamento em seus órgãos como no Sistema Nervoso Central e os dois hemisférios cerebrais, os dois hemisférios funcionam complementando-se, ou como no coração onde temos átrios e ventrículos funcionando de forma complementar, ou novamente no Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático que se complementam, nos rins direito e esquerdo que se complementam, nos pulmões que se complementam e ampliam a potência do comportamento do indivíduo, como no caso dos rins e dos olhos, e dos membros direitos e esquerdos que se complementam e ampliam sua funcionalidade, seu potencial comportamental, histológico, citológico ou celular, fisiológico, morfológico, adaptativo. Deste modo, Mattanó, especula que tanto os genes dominantes quanto os recessivos quando emparelhados ou associados lado a lado, teoricamente inibindo os recessivos, tornam-se também complementares e se expressam comportamentalmente, funcionalmente, histologicamente, celularmente ou citologicamente, morfologicamente, adaptativamente e laboriatorialmente manifestando-se e se expressando topograficamente e funcionalmente, por exemplo, no exame de DNA, mesmo que por ação do Homo Sapiens e dos instrumentos de trabalho, da tecnologia, da Ciência, pois tudo no organismo vivo se comporta e se manifesta funcionalmente.

 

MATTANÓ

(08/09/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que ele e sua família foram e são abusados e explorados com propostas de trabalho fácil e altamente lucrativo onde ele e sua família nem sequer tem condições bio-psico-sociais e profissionais de realizar esses trabalhos com arte, cinema, teatro e música e até mesmo Psicologia e Psicanálise na forma clínica, organizacional e/ou escolar, pois ele se encontra sem condições psicológicas, físicas e orgânicas de desenvolver atividades profissionais normais, e o mais grave é que induzem ele e sua família a aceitarem esses trabalhos agregando insalubridade com radiação, ameaças e risco de vida para eles e para a cidade e o mundo em função da lavagem cerebral promovida pela telepatia e pela violência sonora em forma de arma militar e em forma de ideologia universitária. É como oferecer um trabalho onde você tem que ingerir tóxico e veneno mortal, alienante e incapacitante o que estão fazendo comigo e com minha família desde 1981! Justiça seja feita para que essa modalidade de crime não se propague e nem se repita mais!

MATTANÓ

(09/09/2019)

 

 

NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS SOBRE A IMPOTÊNCIA SEXUAL (2019):

A impotência sexual segundo a Teoria Genética Transcendental revela que ela provém da perda do desejo sexual que aparece normalmente, por volta dos 40 anos de idade, na fase da produtividade, revelando que a impotência sexual pode ser um fenômeno normal e que deve ser tratado para a aceitação do paciente ou para a recuperação da sua potência sexual. A impotência sexual vai contribuindo para a formação de uma cultura que vai aos poucos substituindo a libido, sobretudo na 3ª idade.

A impotência sexual segundo a Gestalt provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, onde o paciente registra Gestalts desse momento produtivo de sua vida, indicando que a impotência sexual pode ser normal e aceitável para aqueles a aceitam e se sentem bem e felizes, mas também pode ser tratada tornando a vida sexual produtiva se ela estiver incomodando. A impotência sexual vai formando uma cultura que vai, aos poucos, substituindo a libido.

A impotência sexual segundo o Behaviorismo provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde as contingências sexuais tornam-se aversivas e indiscrimináveis, dificultando a adaptação do paciente ao meio ambiente e a sua vida sexual, ao prazer sexual, a sexualidade e a felicidade sexual. A impotência deve ser discriminada para ser aceita e para a felicidade do paciente ou para o tratamento e recuperação da vida sexual do paciente. A impotência vai contribuindo para a formação de uma cultura que vai sendo discriminada e reforçada, extinguindo a libido.

A impotência sexual segundo a Psicanálise provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde se desenvolvem as sublimações e diminuem-se as atividades sexuais e a libido. A impotência sexual para ser aceita deve ser conscientizada, ou seja, suas tramas inconscientes devem ser descobertas, só assim o paciente obterá paz e felicidade, ou ela pode ser tratada e recuperada juntamente à sua vida sexual. A impotência sexual vai formando uma cultura que vai sendo desvendada através da associação livre e assim conscientizada diminuindo o trabalho da libido e o aumento do trabalho das sublimações, inclusive da Comunhão e da segurança.

A impotência sexual segundo a Psicologia Analítica provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde se desenvolve a fase cósmica e diminuem-se as atividades sexuais. O paciente abre-se para o universo e encontra no universo sua satisfação psicológica e inconsciente, diminuindo a satisfação sexual. A impotência sexual deriva de uma formação de cultura onde encontra na 3ª idade seu papel final onde a libido é suprimida pela fase cósmica.

A impotência sexual segundo a Psicologia Escolar deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde o aluno já se formou ou é repetente e busca formação superior e aperfeiçoamento profissional e acadêmico, nota-se que a escola e ao aprendizado substituem a vida sexual do aluno neste período de sua vida, pois a grande maioria já é casada e tem família. A impotência adquire e forma uma cultura na escola que vai se estruturando até a 3ª idade suprimindo a libido.

A impotência sexual segundo a Psicologia Humanista deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde o paciente vivencia sua atuo-atualização e por consequência já saciou suas necessidades fisiológicas, dentre elas as sexuais, não se sentindo mais escravo de seus instintos sexuais.

A impotência sexual segundo a Psicologia da Personalidade deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde o paciente se encontra em condições psicológicas de lidar com seu comportamento e ligação psicológica infantil e afetiva com sua mãe que lhe ofereceu aprendizado para superar suas adversidades, neste caso as sexuais, como a impotência sexual, neste caso ele poderá aceitá-la ou tratá-la e voltar a ter desejo sexual pela sua parceira. A impotência forma uma cultura que vai se moldando e se estruturando até a 3ª idade para a obliteração da libido.

A impotência sexual segundo o Cognitivismo deriva da perda do desejo sexual, por volta do 40 anos de idade, na fase hipotético-dedutivo, onde sua vida sexual norteia-se a partir de hipóteses e deduções, enfraquecendo a literalidade, o controle e as razões que desencadeiam cognitivamente o desejo sexual - ¨quem pensa muito não casa!¨ A impotência vai formando uma cultura que vai se mantendo até a 3ª idade onde anula-se a libido.

A impotência sexual segundo a Psicologia da Espécie deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando encontra problemas em sua aprendizagem e adaptação sexual, em sua organização e sensualidade, em seu inconsciente pessoal e da espécie. Pois o inconsciente pessoal indica uma história de vida que leva os indivíduos a impotência sexual. E o inconsciente da espécie indica que a espécie também leva seus membros a impotência sexual. A impotência sexual vai formando uma cultura que vai substituindo a libido na 3ª idade.

A impotência sexual segundo a Psicologia Sócio-interacionista deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando o indivíduo está numa situação mais de quem ensina do que de quem aprende, porém ele aprende de forma real e proximal e até virtual que a impotência sexual acontece e existe, e que ele deve aceitá-la ou tratá-la, depende da sua escolha e do que lhe deixar feliz. A impotência sexual vai substituindo a libido na 3ª idade e formando uma cultura cada vez mais eficaz.

A impotência sexual segundo a Fenomenologia deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando suas escolhas necessitam de existências fundamentadas em felicidade e estrutura familiar, trabalho e economia, e de essências que acompanhem essas contingências. Essas escolhas levam a impotência sexual e ao lidar com ela, por exemplo, ao tratamento sexual que pode ou não ser aceito. A impotência sexual forma uma cultura que vai substituindo aos poucos a libido na 3ª idade.

A impotência sexual segundo a Psicologia Institucional deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando seus ritos e discursos, sua psicohigiene, seus cuidados, não facultam-no de saúde sexual levando-o a impotência sexual, por exemplo, com problemas no casamento ou na vida sexual e na masturbação, o tratamento pode ou não ser aceito, depende da escolha do paciente e do que lhe deixa mais feliz. A impotência sexual vai substituindo aos poucos a libido pela cultura da 3ª idade.

A impotência sexual segundo a Psicologia Individual deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, levando-o a um sentimento de inferioridade que pode ser compensado por um outro comportamento que o leve a alguma superioridade como o trabalho. O tratamento depende do que o paciente escolher e lhe der mais felicidade. A impotência vai substituindo a libido na 3ª idade por uma cultura cada vez mais superior.

A impotência sexual segundo a Psicologia do Trabalho deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando o trabalhador encontra-se em fase de produtividade e sujeito a problemas de saúde-mental no trabalho, muitas vezes o trabalhador encontra na impotência sexual o motivo para se superar no trabalho e para educar sua família. Essa noção de que sexo e sexualidade são mais importantes e fundamentais do que o trabalho e a educação está errada! Sexo e sexualidade não erguem cidades, não constroem nações e nem automóveis e aviões! Trabalho e educação erguem cidades, constroem nações, automóveis e aviões!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 09 de setembro de 2019.

 

MATTANÓ

(09/09/2019)

 

 

            A Psicanálise do Amor ensina que tal como a zona dos lábios, a zona anal está apta, por sua posição, a mediar um apoio da sexualidade em outras funções corporais. Funções corporais de excreção e de retenção das fezes que são aprendidas no troninho, por exemplo, através, segundo Mattanó, do treino e do reforço comportamental, da modelagem do comportamento. Já a atividade masturbatória das crianças deve-se ao florescer e desenvolvimento do prazer e da curiosidade que se manifestam no interesse e na aprendizagem das crianças.

Mattanó aponta que a zona anal media muitas outras funções corporais com o objetivo  de extrair prazer dessa atividade da zona anal. Com o treino e o reforço comportamental no troninho, as crianças começam a aprender a excretar e a reter suas fezes, numa modelagem comportamental que educa e ensina a se comportar adequadamente em relação a zona anal. A atividade masturbatória das crianças deve-se ao surgimento do prazer e da curiosidade que se manifestam no interesse e na aprendizagem por imitação, atenção, ordem e/ou discriminação por parte das crianças em seu desenvolvimento.

            Da mesma forma a zona anal e a atividade masturbatória das crianças tem amparo no mundo virtual da Palavra e da Sagrada Escritura através de ¨avatares Bíblicos¨ que exibe exemplos, de uma ¨moral Bíblica¨ que impõe limites e proibições, de ¨frutos Bíblicos¨ que reforçam o aprendizado e o esforço no controle das atividades fisiológicas excretoras e masturbatórias, de uma ¨natureza Bíblica¨ que faz uma psicohigiene na vida inconsciente e comportamental da criança e da família,  e de uma ¨vida espiritual¨ que termina de modelar o comportamento e a vida psíquica ou inconsciente da criança em relação as atividades fisiológicas excretoras e masturbatórias.

 

            MATTANÓ

            (12/02/2025)

 

 

 

 

ATIVIDADE DA ZONA GENITAL

 

Entre as zonas erógenas do corpo infantil encontra-se uma que decerto não desempenha o papel principal nem pode ser a portadora das moções sexuais mais antigas, mas que está destinada a grandes coisas no futuro. Nas crianças tanto de sexo masculino quanto feminino, está ligada à micção (glande, clitóris) e, nas primeiras, acha-se dentro de uma bolsa de mucosa, de modo que não pode faltar-lhe a estimulação por secreções que aticem precocemente a excitação sexual. As atividades sexuais dessa zona erógena, que faz parte dos órgãos sexuais propriamente ditos, são sem dúvida o começo da futura vida sexual “normal”.

 

Por sua posição anatômica, pelas secreções em que estão banhadas, pela lavagem e fricção advindas dos cuidados com o corpo e por certas excitações acidentais (como as migrações de vermes intestinais nas meninas), é inevitável que a sensação prazerosa que essas partes do corpo são capazes de produzir se faça notar à criança já na fase de amamentação, despertando uma necessidade de repeti-la. Considerada a soma dos dispositivos existentes e ponderando que as providências para manter a limpeza mal podem atuar de modo diferente da sujeira, custa evitar a conclusão de que é através do onanismo do lactante, do qual praticamente nenhum indivíduo escapa, que se estabelece a futura primazia dessa zona erógena na atividade sexual. A ação que elimina o estímulo e provoca a satisfação consiste num contato por fricção manual ou numa pressão (decerto preparada nos moldes de um reflexo) exercida com a mão ou unindo as coxas. Este último método é de longe o mais freqüente nas meninas. Nos meninos, a preferência pela mão já indica a importante contribuição que a pulsão de dominação está destinada a fazer para a atividade sexual masculina.

 

A bem da clareza, convém eu indicar que é preciso distinguir três fases da masturbação infantil. A primeira é própria do período de lactância, a segunda pertence à breve florescência da atividade sexual por volta do quarto ano de vida, e somente a terceira corresponde ao onanismo da puberdade, amiúde o único a ser levado em conta.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

 

Freud nos ensina que a atividade da zona genital começa com a masturbação infantil que se divide ou se distingue em três fases:

 

A 1ª ) própria do período de lactância

 

A 2ª ) pertence à breve  florescência da atividade sexual por volta dos 4 anos de idade

 

E a 3ª) que corresponde ao onanismo da puberdade.

 

Mattanó acrescenta a 4ª fase:

 

A que pertence a crise final ou período de demência na 3ª  e 4ª  idades, quando decaem as forças libidinais e aumentam as de comunhão e de segurança, levando o idoso a ¨escolher¨ e viver a cultura e não a libido.

 

 

 

MATTANÓ

 

(15/09/2019)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que assim como a Empresa Vale tem responsabilidade sobre as tragédias de Mariana e de Brumadinho em Minas Gerais no Brasil, os mass mídias do Brasil, sobretudo aqueles que aceitaram abusar, explorar e investigar a mim e a minha família utilizando a telepatia, a extorsão, a lavagem cerebral, a violência, o estupro virtual, a vingança e a tortura como a Rede Globo de Televisão e outros canais e mídias devem ser responsabilizados pelas tragédias de Londrina, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Brasília, do Brasil, do 11 de setembro de 2001 ou de New York, e vários atentados e guerras no mundo que tem relação com essas tragédias, pois há provas de que tentam, os mass mídia me envolver e a minha família no seio destas tragédias com artistas do Brasil e do mundo como os Beatles e de Hollywood para associarem esses crimes aos nossos comportamentos e as nossas relações comportamentais, psíquicas e sociais, escolares e trabalhistas, inclusive espirituais, pois envolvem as Igrejas e torturam os Santos Papas sem remorso algum, pois jamais vi notícia alguma nos mass mídia explicando a tortura e a violência contra eles e a Igreja, é tudo uma tragédia como a tragédia da Empresa Vale, mas agora dos mass mídias que manipulam a informação com argumentos que manipulam a opinião pública, formando um exército de alienados contra vítimas de tragédias como as da Empresa Vale. Todos sabem que os mass mídia e a Rede Globo de Televisão sempre alertam os telespectadores para não caírem em golpes, para denunciarem golpes e trabalhos ruinosos, para denunciarem a corrupção, pois bem, foi isso que eu e minha família fizemos e os insanos do Brasil e do mundo, os dependentes da televisão (os comunicadores estudam isto, a teledependência! E a usam a seu favor e prazer, mesmo que condenem inocentes!), pois bem, esses dependentes da televisão tentam nos roubar, matar e prejudicar, nos discriminam e nos ameaçam, não tem opinião própria, são alienados, robotizados, tipificados, despersonalizados na linguagem dos comunicadores, e eles manipulam isto a favor e para o prazer deles, sem se preocuparem com as consequências bio-psico-sociais para o telespectador ou a massa e o público, o que interessa é o capital, o lucro e não a dignidade e o bem-estar, a felicidade das pessoas e as suas famílias, se são doentes e se estão sendo torturadas, estupradas virtualmente ou não virtualmente, se estão sofrendo lavagem cerebral, se estão sendo violadas e violentadas, se estão sofrendo castigo cruel e tratamento desumano, se estão sendo tratadas como cobaias humanas sem consentimento em experiências criminosas e mortais, se estão incapazes e alienadas, o que interessa é o lucro da empresa e o sucesso do trabalhador e da empresa! O quê que acontece se eu vou até o Fórum de Brasília e passo mal-estar, desmaio e tenho mal súbito, fico entre a vida e a morte? Será que vão me odiar? Será que vão me estuprar (só porque eu sou virgem e todo mundo sabe)? Será que vão me roubar? Será que vão me espancar? Será que vão fazer um livro, um filme ou uma novela sobre mim para me promoverem e me odiarem porque não me socorreram? Será que vão me beijar (eu nunca beijei)? Será que vão tirar a minha roupa e me trancar num manicômio? Sabe lá! Ou será que vão me socorrer e me ajudar como primeiros socorros!? E se eu ficar com problemas para sempre o que vão fazer? Vão querer me matar? Me estuprar? Etc.? Sabe lá? Ou vão me respeitar e atender as minhas necessidades e direitos, deveres, obrigações e privilégios? Mesmo que esses problemas sejam telepáticos? Sim! Atitudes responsáveis respeitam a vida, a saúde, a lei, a cidadania, a justiça, os direitos, deveres, obrigações e privilégios, a liberdade, a paz, a ordem, o ir-e-vir, a locomoção, o repouso, o sono, as consequências patológicas oriundas de acidentes ou adversidades eventuais ou naturais, que não sejam manipulação criminosa para fins criminosos, ou seja, é dever do Estado e das pessoas proteger a si mesmo e a sua família e não expor a todos a adversidades, é dever também das empresas proteger o meio ambiente e as pessoas, toda e qualquer lesão causada por uma empresa deve ser responsabilizada e devem ser tomadas providências para que se evitem erros como esses novamente e no futuro, sejam eles, por exemplo, os da telepatia e da tentativa de incriminar a mim e a minha família em função desse evento que era controlado e privado até tornarem-no descontrolado e público, ou seja, uma tragédia mundial!

 

 

MATTANÓ

 

(16/09/2019)

 

 

 

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público:

 

E se eu, Osny Mattanó Júnior, fosse surdo e mudo e adquirisse o comportamento telepático conseguindo me comunicar através do pensamento? Será que eu seria tratado do jeito que sou tratado agora? Será que eu seria odiado? Será que tentariam me colocar no manicômio? Será que tentariam me colocar na cadeia ou na penitenciária? Será que tentariam me estuprar e ameaçariam minha família? Será que fariam tantas canções, filmes e novelas de mau gosto, horrorosas, de conteúdo pornográfico e antisemita, racista, latrocida e violentador, torturador e para a lavagem cerebral minha e da minha família, inclusive da população que não consegue perceber e nem discriminar o meio ambiente e a realidade fazendo julgamentos e juízos sem lógica moral autônoma, reagindo como crianças e meninos e meninas entre 5 e 9 anos de idade que não desenvolveram e aprenderam seu julgamento moral autônomo, adulto e coerente, que não cause danos e prejuízos comportamentais, morais e psíquicos para o indivíduo, para a família, o trabalho, a escola, a política, a religião, a justiça e para a sociedade? Será que agiriam assim? Ou se comportariam para me proteger e me preservar? Vendo em mim um sortudo? Um tesouro? Um indivíduo mais evoluído que venceu e vence e vencerá a surdez e a mudez casando com outras pessoas surdas e mudas se transmitir esse comportamento telepático se casando e se reproduzindo, tendo filhos e filhas? Será que respeitamos os surdos e mudos? Será que amamos os surdos e mudos? Ou os discriminamos? E não desejamos o seu bem? A solução dos seus problemas com, por exemplo, a telepatia (com auxílio da Ciência e não do assassinato e do latrocínio, do preconceito, do antisemitismo, e da lavagem cerebral, da violência e da tortura, do estupro virtual, da discriminação, do abuso e da exploração, da escravização que se enraizou por conta dos absurdos de violadores e manipuladores de informações e de cobaias humanas como eu e minha família que nem sabíamos o que estava acontecendo e todo mundo fazendo ¨tudo¨ clandestinamente) – isto tem que ser julgado pela ONU, pela OEA, pelo Ministério Público, tem que haver Justiça! Devem julgar se há ou não o direito de eu transmitir minha genética para combater o comportamento surdo e mudo, se é que depende da minha genética! Por favor! Até manipularem minha mente, comportamento e genética com radiação eu não tinha a telepatia e esse comportamento publicamente – o ser humano tem o direito de evoluir? E o que e no que ele pode evoluir? E o que e quem causou tantos transtornos em mim e a partir de mim? Minha irmã Helenyse Mattanó também tem a telepatia e já tem 3 filhos e o pai é policial da Interpol! Meus pais estão ficando muito idosos e eu estou ficando cada vez mais doente! Ficam me ameaçando e o Ministério Público declara que eu posso me casar e ter filhos, inclusive os médicos psiquiatras! A população me cerca e me ameaça de morte por causa disto em todos os lugares! Por favor, julguem! Osny Mattanó Júnior.

 

 

MATTANÓ

 

(16/09/2019)

 

 

 

 

 

NOVA TEORIA SOBRE A EVOLUÇÃO DOS OSSOS SEGUNDO MATTANÓ (2019):

 

Existe ou não uma Evolução dos ossos em sua composição, morfologia, comportamento, fisiologia, histologia, citologia, anatomia e adaptação que pode ser observada comparando os ossos dos seres mais antigos e os ossos dos seres do nosso tempo e o que essas diferenças representam comportamentalmente, psiquicamente e socialmente, isto é, se há diferenças comparativas na solução dos problemas e na adaptação ao meio ambiente  para a superação das adversidades no passado e hoje?

 

Certamente os ossos dos seres do nosso tempo devem ser mais evoluídos e ter mais funções e assim, solucionar mais problemas para os indivíduos do que antigamente, pois a vida hoje é muito diferente, vivemos melhor e muito mais em relação ao passado e temos mais soluções para nossas adversidades.

 

Por isso acredito que existe uma evolução dos ossos, seja comportamentalmente, funcionalmente, fisiológica, histológica, morfológica, citológica, morfológica, anatômica ou adaptativamente.

 

 

MATTANÓ

 

(16/09/2019)

 

 

 

 

 

Mattanó discrimina que no caso de um S aversivo teremos uma R aversiva e a C pode ser aversiva, punitiva, reforçadora, niilista, extinção, fuga ou comportamento operante que é aprendido pelo indivíduo que primeiro R aversivamente mas seleciona a C pela aprendizagem operante.

 

Assim usar um telepath como objeto de ódio e de aversão produz S aversivo, R aversiva e C que depende da R aversiva, então a C também será aversiva, mas pela reeducação e pela resignificação a C poderá se tornar outro objeto como a tolerância, respeito, educação, igualdade, paz, amor, fraternidade, pela reeducação do mapa cognitivo, reformulando o caminho cognitivo cerebral. Este tipo de relação com a C você mesmo pode controlar a aprendizagem operante e se adaptar ao meio ambiente resignificando seu caminho cognitivo, solucionando problemas e sendo mais ou novamente sociável.

 

 

MATTANÓ

 

(16/09/2019)

 

 

 

Mattanó aponta que a telepatia cura psicologicamente, favorece insights e autoconhecimento, favorece a inteligência intra e interpessoal.

 

            MATTANÓ

 

            (16/09/2019)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que desde 1981 aconteceram coisas estranhas com ele e sua família como vizinhos convidarem-no para invadirem a AFML e Mattanó ser perdoado, pois era menor e a intenção era de prejudicar e lesar a ele e a sua família e não a de uma brincadeira ou aventura na AFML com seu vizinho que depois de 20, 30 anos me contaram que era filho de polícia e que fez de propósito, assim como outros vizinhos assediarem-no e a sua irmã para ele se casar com sua vizinha rica e filha de psicóloga, sabe lá prá quê? E outro vizinho que me contaram também ser polícia começar a deixar suas filhas namorarem criminosos armados que invadiam e atiravam e nossa residência na rua Monte Carlo, 120, e havia mais policiais vizinhos que nada faziam, por quê? E então entre 1996 e 1997 corremos o risco de nossa casa nessa rua explodir por causa do gás e da violência, da lavagem cerebral e da corrupção policial, da invasão da intimidade e da privacidade, das falsas acusações que eu era vítima e minha família refém desde 1989 por causa da UEL e da polícia e dos mass mídias que invadiam minha residência e incolumidade corporal, patrimonial e pessoal, até me chamarem de louco a partir de 1999 e depois de gênio pois ficou difícil mentir por causa das provas que juntei escrevendo mais de 1000 livros e mais de 3000 músicas e canções, nenhum louco consegue fazer isto! É como disse o Kadafi antes de ser morto ou assassinado no Líbano ¨estão fazendo um complô...¨ comparando o seu problema ao meu (Osny Mattanó Júnior) que sou vítima de outro complô, até me chamam de ¨filho do diabo¨ e de ¨alienígena¨ pois não aceitam minha santidade, até já me estupraram quando eu era menino e hoje continuam me estuprando virtualmente e a toda a minha família fisicamente e virtualmente por causa desse complô! CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!!! Então decidiram me matar e a toda a minha família em 1997 com o meu tio M.S.S. me levando para o sítio de minha avó materna para passar um dia mas me chamou para dar tiros e eu dei e havia um complô, estavam filmando e preparados para me matarem e matarem ao meu tio se algo desse errado, será que é isso que vítimas e testemunhas merecem das autoridades? Porque não nos avisaram desse desejo do meu tio ou de quem planejou esse evento balístico criminoso, onde tive que cometer um crime para salvar a minha vida e matar a minha outra parte da minha vida inteira, a minha família? Porque não impediram isto? Quem foi o verdadeiro assassino? Quem foi o verdadeiro atirador? Quem foi o verdadeiro psicopata? Quem foi o verdadeiro falso ideológicamente? Quem foi o verdadeiro corrupto? CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!! Se eu fosse Presidente, Promotor ou Juíz, Delegado, seja lá o que for e fizesse isso com todo mundo que eu  investigasse seria normal? Seria um método legítimo? Seria um método fundamentado, estruturado? Isso pode, então, acontecer com o Presidente Jair Bolsonaro, com o Presidente Donald Trump, com o Papa Francisco, com o Dalai Lama, com um Santo ou com Deus? Isso pode acontecer com qualquer empresário e com qualquer cidadão comum? Com qualquer artista ou Juíz? Com qualquer policial? Quem cometeu este crime cometeu outra série vasta e imensa de crimes, ele só estava tentando se livrar de seus crimes me matando e a minha família com esses eventos que me salvaram e incriminaram minha família, porque as autoridades resolveram salvar uma das vítimas e prejudicar as outras vítimas que já eram perseguidas desde 1981 com crimes contra suas vidas e saúde, liberdade, intimidade e privacidade, trabalho, sigilo, sexualidade, moral, família, incolumidade, locomoção, patrimônio, economia, higiene, escolaridade, amizades e relacionamentos, afetividade, namoros e sexo, casamentos, filhos e filhas, descanso, sono e sonhos, tratamentos de saúde e repouso, recuperação, intervenção médica, diagnóstico, procedimentos médicos e laboratoriais, cirúrgicos, compra e venda de bens e de serviços, negócios, viagens, férias, compras, atividades domésticas, estilo de vida, religiosidade e religião, cursos e profissões, denúncias, obstrução da justiça quando ficamos impedidos de saber a verdade e de usar a justiça para nos protegermos de ameaças e de esquemas violentos e perigosos que visavam nos prender e matar, tirar o pouco que ainda nos restava, nossa família, uns dos outros, etc.. Justiça!!!!!

 

            MATTANÓ

 

            (18/09/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor nos ensina que a atividade da zona genital começa com a masturbação infantil que se divide ou se distingue em três fases:

 

A 1ª ) própria do período de lactância

 

A 2ª ) pertence à breve  florescência da atividade sexual por volta dos 4 anos de idade

 

E a 3ª) que corresponde ao onanismo da puberdade.

 

Mattanó acrescenta a 4ª fase:

 

A que pertence a crise final ou período de demência na 3ª  e 4ª  idades, quando decaem as forças libidinais e aumentam as de comunhão e de segurança, levando o idoso a ¨escolher¨ e viver a cultura e não a libido.

Da mesma forma temos a Palavra e a Sagrada Escritura determinando a atividade da zona genital, desde a infância, até a 3ª e 4ª idades, impondo limites e proibições através de totens e tabus, que definem a organização social das civilizações.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

 

 

A SEGUNDA FASE DA MASTURBAÇÃO INFANTIL

 

O onanismo do lactante parece desaparecer após um curto prazo, mas seu prosseguimento ininterrupto até a puberdade pode constituir o primeiro grande desvio do desenvolvimento a que se aspira para os seres humanos inseridos na cultura. Em algum momento da infância posterior ao período de amamentação, comumente antes do quarto ano, a pulsão sexual dessa zona genital costuma redespertar e novamente durar algum tempo, até ser detida por uma nova supressão, ou prosseguir ininterruptamente. As circunstâncias possíveis são muito variadas e só é viável apreciá-las mediante uma análise mais rigorosa dos casos individuais. Mas todos os detalhes dessa segunda fase de atividade sexual infantil deixam atrás de si as mais profundas marcas (inconscientes) na memória da pessoa, determinam o desenvolvimento de seu caráter, caso ela permaneça sadia, e a sintomatologia de sua neurose, caso venha a adoecer depois da puberdade. Nesta última eventualidade, constatamos que esse período sexual foi esquecido e que as lembranças conscientes que o testemunham foram deslocadas; já afirmei que eu também vincularia a amnésia infantil normal com essa atividade sexual infantil. Através da investigação psicanalítica é possível tornar consciente o esquecido e, desse modo, eliminar uma compulsão que provém do material psíquico inconsciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

 

Freud nos mostra que na segunda fase da masturbação infantil deixa marcas inconscientes na memória da pessoa, determinam o desenvolvimento do seu caráter, mas também sua neurose depois da puberdade.

 

Mattanó aponta que essa segunda fase da masturbação infantil deixa marcas inconscientes na memória da pessoa e determinam o desenvolvimento do seu caráter e da sua neurose com a puberdade devido aos significados e sentidos atribuídos a ela como comportamento.

 

 

 

MATTANÓ

 

(20/09/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor nos mostra que na segunda fase da masturbação infantil deixa marcas inconscientes na memória da pessoa, determinam o desenvolvimento do seu caráter, mas também sua neurose depois da puberdade.

Mattanó aponta que essa segunda fase da masturbação infantil deixa marcas inconscientes na memória da pessoa e determinam o desenvolvimento do seu caráter e da sua neurose com a puberdade devido aos significados e sentidos atribuídos a ela como comportamento.

Da mesma forma a segunda fase da masturbação infantil através da realidade virtual deixa marcas, mesmo quando longe da Palavra e da Sagrada Escritura, mas se aproximando com o ¨pecado¨ e a ¨penitência¨ e um sentimento de culpa que nos levam ao contato com Deus e a Sua Palavra e a Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

 

 

O RETORNO DA MASTURBAÇÃO DA LACTÂNCIA

 

A excitação sexual do período de lactância retorna nos anos infantis já indicados, seja como um estímulo de prurido centralmente condicionado, que exorta a uma satisfação masturbatória, seja como um processo da natureza de uma polução, que, em analogia com as poluções da maturidade, chega à satisfação sem a ajuda de ação alguma. Este último caso é o mais freqüente nas meninas e na segunda metade da infância; não é inteiramente compreensível em termos do que o condiciona e, muitas vezes, embora não regularmente, parece ter como premissa um período anterior de onanismo ativo. A sintomatologia dessas manifestações sexuais é escassa; o que dá sinal do aparelho sexual ainda não desenvolvido é, na maioria das vezes, o aparelho urinário, que funciona, por assim dizer, como tutor dele. A maioria dos chamados distúrbios vesicais dessa época são perturbações sexuais; a enurese noturna, quando não representa um ataque epilético, corresponde a uma polução.

 

Para o reaparecimento da atividade sexual são decisivas as causas internas e as contingências externas, ambas as quais podem ser inferidas, nos casos de doença neurótica, a partir da forma dos sintomas, sendo descobertas com certeza através da investigação psicanalítica. Sobre as causas internas falaremos mais adiante; as contingências fortuitas externas ganham nesse período uma importância grande e duradoura. Em primeiro plano situa-se a influência da sedução, que trata a criança prematuramente como um objeto sexual e que, em circunstâncias que causam forte impressão, ensina-a a conhecer a satisfação das zonas genitais - uma satisfação que ela fica quase sempre obrigada a renovar pelo onanismo. Tal influência pode provir de adultos ou de outras crianças; não me é possível admitir que, em meu ensaio sobre “A Etiologia da Histeria” (1896c), eu tenha superestimado sua freqüência ou sua importância, embora eu ainda não soubesse, na época, que os indivíduos que permanecem normais podem ter tido na infância as mesmas experiências, e por isso tenha dado maior valor à sedução do que aos fatores da constituição e do desenvolvimento sexuais. É evidente que a sedução não é necessária para despertar a vida sexual da criança, podendo esse despertar surgir também, espontaneamente, de causas internas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

 

Freud explica que o retorno da masturbação na lactância faz com que a criança retorne aos anos infantis já vivenciados. O reaparecimento da atividade sexual deve-se a causas internas e as contingências externas. Freud explica que a sedução pode despertar a vida sexual das crianças (como contingências externas), mas não é necessária para despertar a vida sexual da criança, podendo esse despertar surgir também, espontaneamente, de causas internas.

 

Mattanó aponta que o retorno da masturbação na lactância leva a criança a reviver anos infantis já vividos. O reaparecimento da atividade sexual deve-se a causas internas e as contingências externas. A sedução pode despertar a vida sexual das crianças (como contingências externas), mas não é necessária para evocar a vida sexual da criança, podendo ela despertar também, espontaneamente, de causas internas, como o desenvolvimento, o amadurecimento e o crescimento, a psicossexualidade, a libido, a comunhão e a segurança.

 

 

 

MATTANÓ

 

(20/09/2019)

 

 

 

 

Mattanó especula que a noção de erotismo na fase oral, anal, fálica e genital pode estar errada, pois a função delas não é o erotismo, mas sim a vida, a sobrevivência, a alimentação, a excreção, a digestão, a identificação,  a puberdade, a fisiologia, o seu amadurecimento, crescimento, desenvolvimento, a iniciação, treino e aprendizagem de comportamentos a hábitos para toda a vida, como o comportamento sexual. A pulsão genital passa da fisiologia, morfologia e comportamento, ou seja, adaptação, para a primeira marca com a primeira experiência sexual genital normal, adquirindo a erotização.

 

A erotização aparece com a marca erótica na fase oral, anal, fálica e genital, através da libido.

 

 

 

MATTANÓ

 

(20/09/2019)

 

 

Mattanó especula que as Chagas de Cristo e as Chagas do Amor são cientificamente considerando, camuflagem, camuflagem sobrenatural, produto das contingências espirituais sobre as demais.

 

MATTANÓ

(22/09/2019)

 

 

                Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que ele e sua família estão sendo vítimas de perseguição, de intolerância, de discriminação e de crimes de ódio, pois quando vivíamos na casa da rua Amapá com rua Cuiabá, na esquina, e frequentávamos a Paróquia do bairro as autoridades nacionais e internacionais, não sei quais, nos vigiavam e percebiam que em nossas relações poderia haver crimes como com arma de fogo e bala de revólver, mas sem nos pedirem autorização para invadirem a nossa intimidade e a nossa privacidade, ou seja, a nossa residência e os nossos cérebros e mentes, da mesma forma poderiam ter feito com os outros moradores da região e do bairro da Vila Portuguesa, uma região carente e violenta, nas missas testemunhariam centenas de crimes todas as missas se utilizassem o mesmo direito, dever, obrigação e privilégio que denotaram para conosco quando invadiram nossa casa, cérebro e mente, provocando alterações comportamentais, psicológicas e sociais, inclusive escolares, trabalhistas e familiares, provocando estupros e violências, medo, preocupação, paranoia, depressão, câncer, obesidade, diabetes mielitus, perda de dentes, problemas na visão, humilhação, vergonha, pânico, estresse, angústia, ansiedade, esquizofrenia, psicopatia, alienação e loucura, problemas orgânicos com o fígado, os rins, os pulmões, a boca, o estômago, os ouvidos e a audição, as mãos e os pés, as costas e as pernas, dores no corpo, problemas intestinais, diarreia, problemas com o pâncreas, com o coração, com os órgãos genitais e a sexualidade, com a libido, com o sono e os sonhos, com a alimentação e a homeostase, com a respiração, dentre outros problemas.

 

MATTANÓ

(23/09/2019)

 

 

Mattanó aponta que pela transferência de função podemos agregar ao nosso comportamento funções de outros comportamentos como por exemplo, comportamentos negligenciados pela resistência como a morte e o suicídio em meio as associações livres do analisando, essas funções podem emergir como funções comportamentais em meio a comportamentos que estão sendo desencadeados ou em meio a funções, do tipo: S – R – C, ou seja, estímulo – resposta – consequência, onde o S elicia a R encoberta pela resistência, como o suicídio ou a morte, e a C que pode ser a interpretação dessa relação S – R, levando ao insight. A transferência de função leva ao aumento do repertório comportamental.

 

MATTANÓ

(23/09/2019)

 

 

Mattanó aponta que a libido torna o Homo Sapiens um animal, a Comunhão torna o Homo Sapiens uma alma ou espírito, e a segurança torna o Homo Sapiens um indivíduo e/ou grupo.

É a libido quem escraviza o Homo Sapiens sexualmente e instintivamente levando-o as perversões sexuais.

A Comunhão possibilita ao Homo Sapiens libertar-se da escravidão sexual instintiva através da aprendizagem comportamental operante, levando-o a hábitos sexuais saudáveis e amorosos, onde as perversões estão de fora do comportamento sexual do indivíduo.

E a segurança leva o Homo Sapiens a criar meios para se defender e gerir sua defesa e proteção individual e social ou grupal, através de contingências comportamentais adquiridas pela evolução onde o  centro delas é a sobrevivência e a superação das adversidades do meio ambiente para a sua segurança.

 

MATTANÓ

(23/09/2019)

 

 

Por volta de 1989 eu fui com meu amigo do Colégio Maxi (o ¨Minhoca¨) e o seu amigo que tocava na Orquestra da UEL num evento de MotoCross no Estádio Vitorino Gonçalves Dias de Londrina, nessa época já havia a telepatia mas ninguém escutava a não ser a polícia e os mass mídias, também em 1989 no Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro no Paul in Rio em 1989, no 2º show, no sábado a noite, escutei o pensamento e a voz da multidão do público dizendo ¨quê que é isso?¨ quando escutaram um pensamento que eu não sabia que era meu na música Ain´t that shame, e depois, antes do bis, escutei o pensamento do Paul McCartney olhando no olho dele, mas traduzido para o português, dizendo assim ¨vou te matar!¨ quando eles agradeciam ao público, essas coisas não faziam sentido para mim, demorou 30, 40 anos para eu entender, no Paul in Rio havia um ator da Rede Globo de Televisão que depois na saída do show ficou me encarando como se me admirasse ou conhecesse, mas agora eu acho que o problema era outro, a Rede Globo de Televisão já tinha problemas comigo e hoje vem me ameaçando e usando coisas normais que eu já desfrutei como o Rock in Rio que nos anos 80 em assisti quase tudo na televisão sem  ameaça alguma e agora sofro ameaças de todos por qualquer coisa ou liberdade que ouse desfrutar, a casa está se transformando num campo de concentração, tortura, trabalho escravo, prostituição, pedofilia, violência, estupro e estupro virtual, roubo, extorsão, vingança, lavagem cerebral, cárcere privado, internação forçada, penitenciária, cansaço, loucura, agressão, latrocínio, abuso e exploração, acidentes e terrorismo para fins organizacionais e políticos, e não para o bem comum, para a cidadania, para a igualdade, para a justiça, para a liberdade, para o descanso, para a recuperação, para a família, para a intimidade e para a privacidade, para a proteção dos segredos e dos sigilos, para a saúde e a vida de cada indivíduo, grupo, sociedade e nação, ou seja, para o bem da civilização e da humanidade. Temos o direito de destituir as casas de seus proprietários por motivos desumanos e banais? Temos o direito de destituir a liberdade e a saúde dos moradores de suas casas por motivos desumanos e banais, ou seja, incoerentes como o sentido e o significado da própria humanidade? JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(27/09/2019)

 

 

Mattanó especula que o quê pode ter dado início a libidinização do inconsciente e da linguagem pode ter sido ¨O mal-estar da civilização¨ onde o indivíduo se vê como assassino e necessitado de reparação, por causa da moral, do superego que surge,  e nasce a figura sacerdotal que intermedia o sobrenatural e a comunidade, inclusive ao assassino que tem a oportunidade de se arrepender e voltar a ter paz e bem-estar psíquico, pois o ato de assassinar vai contra o processo de hominização ou humanização ao qual nascem as forças agregadoras e formadoras da família e das sociedades, da civilização e da humanidade e até do cosmos e do universo, onde a necessidade de assassinar vai sendo substituída pela necessidade de auto-realização e auto-atualização, pelo processo de individuação, pela trajetória dos heróis e pelo ciclo cosmogênico onde os rituais tornam-se orientados para a valorização da vida e da saúde, da família, do trabalho, da religião. E continuou com o ¨complexo de Édipo¨ onde o indivíduo sente amor pelo genitor do mesmo sexo e desejo de assassinar o genitor do sexo oposto, realizando isto com a identificação e posteriormente no fase genital com a vida sexual normal. Assim termos como ¨Gina boceteira gozou na cara do maluco!¨ tem conotação sexual em função da libidinização do inconsciente e da linguagem, através de ¨O mal-estar da civilização¨ e do ¨complexo de Édipo¨!

 

MATTANÓ

(28/09/2019)

 

 

 

Mattanó especula que o trabalho é o brincar inconsciente de uma criança e a embriogênese sugere o brincar inconsciente em sua formação, é como uma brincadeira que a embriogênese se faz, se desenrola, ela suscita uma brincadeira ou um brincar, um gozo, uma alegria, uma espontaneidade, uma ingenuidade, uma felicidade que continua na vida da criança e depois no trabalho e termina na crise final do idoso e da idosa.

 

MATTANÓ

(28/09/2019)

 

 

Mattanó especula que a psicossexualidade seja apenas um instrumento do Homo Sapiens em seu crescimento, desenvolvimento e amadurecimento, assim como a linguagem, as inteligências e a cognição. Em função disto, temos mais do que apenas a libido, temos também a Comunhão e a segurança.

 

MATTANÓ

(29/09/2019)

 

 

MATTANÓ EXPLICA A EXISTÊNCIA DA ENERGIA ORGONE (2019):

O Dr. Wilhelm Reich provou cientificamente a existência da energia orgone.

A Energia Orgone foi popularizada pelo Dr. Wilhelm Reich, médico, psicanalista e cientista natural austro-húngaro a partir dos anos 40. Entretanto, há mais de quatro mil anos que os seres humanos têm conhecimento sobre essa energia orgônica ou energia vital. Chamada de “prana” pelos hindus, que creem que ela está no ar e nos alimentos, a energia orgone se acumula e circula pelo nosso corpo e vem direto do Cosmos.

Os pontos de acupuntura dos chineses são baseados nela, condensados em pequenos pontos espalhados pelo corpo, os “chi”. Pitágoras chamava a energia orgone de “Pneuma” na Grécia Antiga; os magos da Polinésia, Kahunas, de “maná”; e Samuel Samuel Hahnemann, médico criador da homeopatia, de “força vital”.

Não importa a sua denominação, o fato é que a energia orgone sempre esteve presente na história da Humanidade, mas foi apenas com os estudos de Reich que ela pôde ser comprovada cientificamente.

A Energia Orgone é capaz de influenciar até o clima com a ajuda de outros dispositivos, está presente em toda a atmosfera, desde o cosmos até o fundo do mar, nas pessoas, animais e plantas. Presente universalmente, essa energia vital é responsável por desempenhar funções vitais de toda a criação, regendo nossas ações e oferecendo a vitalidade necessária para os mares e o corpo humano, por exemplo.

A denominação “Ergone” foi criada pelo Dr. Wilhelm Reich, que iniciou seus estudos práticos na área psiquiátrica como aluno de Freud. Com trabalhos nos campos da Biologia e da Física, Reich “descobriu” a energia orgônica. Para provar a sua existência, ele desenvolveu diversos dispositivos, que chegaram a medi-la e a fotografá-la, o que comprovou que essa energia é física e real.

Primordial e livre de massa (podendo formar partículas em determinadas condições), a energia orgônica está em todas as coisas vivas e penetra todos os tipos de matéria em diferentes níveis de velocidade. Assim, ela interage, é atraída e absorvida pelos campos em que passa, sendo mais atraída ou repelida de acordo com cada um. A substância que mais capta a energia orgônica é a água, já que ela é fortemente atraída para as coisas vivas.

Entre 1897 e 1957, período em que viveu, Wilhelm Reich estabeleceu as leis e propriedades que regem essa “energia vital”, elaborando trabalhos e testes que provaram a existência da energia, alçando-a ao nível da ciência.

O Dr. Reich escolheu o nome “Energia Orgônica” para homenagear a matéria Orgônica, que mais atrai energia, e o orgasmo, a energia que origina a vida e é a maior manifestação desse material biológico nos seres vivos. Em 1940, o médico precisava de mais energia para prosseguir nos seus estudos, e foi então que ele desenvolveu um equipamento capaz de captar a energia vital da Terra por meio de materiais não metálicos.

Na época, Reich construiu uma caixa com paredes com camadas de matéria orgônica e metálica para concentrar cerca de três a cinco vezes mais energia dentro do que fora da caixa. Foi assim que nasceu a sua primeira Caixa Orgônica, que ele nomeou de ORAC  (Orgone Energy Accumulator – Acumulador de Energia Orgone).

Em nome da ciência e em busca da verdade sobre os efeitos da Energia Orgônica, Reich realizou testes e experimentos práticos com voluntários por mais de 10 anos em tratamentos de diversas doenças, como depressão, insônia e, principalmente, o câncer.

Os altos graus de efetividade da Caixa Orgônica fizeram com que o austríaco chamasse a atenção de um órgão do governo americano correspondente à ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o FDA (U.S. Food And Drug Administration). Mais de 10 anos de boicote aos procedimentos de Reich em busca de problemas, denúncias ou efeitos colaterais ou prejudiciais dessa terapia não foram capaz de gerar sequer um único depoimento negativo sobre o uso da Caixa Orgônica: pelo contrário, todos os voluntários divulgaram apenas opiniões positivas.

Circulação e concentração de Energia Orgone em seres humanos

Dentro das técnicas da Ciência Ocidental, todos os estudos e pesquisas de Reich levaram em conta dados biológicos e psicológicos. Apesar de buscar a verdade na área da Ciência, o médico concebeu também uma percepção sobre a distribuição e concentração da Energia Orgone nos seres vivos. Para ele, todos os músculos são associados a um só neurônio, o Sistema Neuromuscular, que une os sistemas nervoso e muscular.

Nesse sentido, o cérebro e a rede neuronal são os responsáveis pelas memórias e os músculos, por armazenar as emoções, por isso a grande concentração de Energia Vital nessas áreas do organismo humano.

Assim Mattanó aponta que o cérebro e a rede neuronal são os responsáveis pelo mapa cognitivo e pelo caminho cognitivo e os músculos são responsáveis por armazenar as emoções, fenômeno que pode gerar as couraças, ou seja, as grandes concentrações de Energia Vital em determinadas áreas do organismo humano. Essas couraças só são desfeitas liberando a passagem da Energia Vital por meio do uso da Caixa Orgônica, e do que mais atrai energia, o orgasmo, a energia que origina a vida e é a maior manifestação desse material biológico nos seres vivos. Juntamente com o processo do orgasmo o indivíduo constrói seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, latências, magnitudes, frequências, limiares, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, sonhos, desejos, história de vida, devaneios, atos falhos, lembranças, esquecimentos, interpretações, análises e conclusões acerca da sua realidade, do seu imaginário e do seu simbólico que tentam explicar sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo.

As couraças se formam sem aparente relação com as pulsões, pois as pulsões se instituem a partir da marca de cada uma, originariamente, e as couraças não respondem a este apelo comportamental. Elas derivam, pois de enrijecimento, trava, trauma, bloqueio, impedimento, impossibilidade, etc., de responder naturalisticamente e em função disto formam-se as couraças em regiões específicas do nosso organismo que condensam a nossa Energia Vital bloqueando-a e deste modo ao nosso comportamento, fenômeno que interfere nas pulsões e nas relações com os comportamentos e as relações sociais, com a escolarização e a aprendizagem, pois gera sofrimento físico e mental, com o trabalho, pois gera sofrimento físico e mental, com a família, pois também  gera sofrimento físico e mental, etc., só liberando a Energia Vital o indivíduo reencontra sua saúde orgônica ou sua saúde vital.

As couraças podem aparecer a qualquer hora e momento de nossas vidas, tem relação com o contexto e a história de vida, como entendemos ela, elas podem desaparecer com a liberação da Energia Vital através do orgasmo ou da Caixa  Orgônica e podem voltar, depende do contexto e da história de vida, de como a compreendemos e a liberamos através do pensamento. O pensamento através da telepatia pode liberar conteúdos através de comportamentos sublimados e do niilismo, e do desejo cósmico, que é ¨mandar tudo para a puta que te pariu¨ mentalmente através de sorrisos ou risadas ou construir um Avatar e socializar esse pensamento, no sentido de controlá-lo e domesticá-lo, roubar a sua carga hostil ou negativa por meio de um Avatar ou amigo imaginário/objeto imaginário que converte essa carga improdutiva em material produtivo gerando saúde, bem-estar, intimidade, privacidade, segurança, incolumidade, justiça, cidadania e trabalho.

 

MATTANÓ

(29/09/2019)

 

 

Mattanó especula que assim como existe um Processo de Individuação que trabalha o lado individual e coletivo de cada organismo ou coisa, observando a importância dos arquétipos, que são formações arcaicas e ancestrais, primitivas, que denotam padrões comportamentais e sexuais, de libido, de comunhão e de segurança, de relações sociais, familiares, escolares, trabalhistas, alimentares, de criação de instrumentos e de tecnologias, de criação de ideias e de ideologias, de economias e de políticas, de religião, pode haver um Processo de Individuação Social que trabalha o lado social, mundial e cósmico ou universal de cada organismo ou coisa, observando a significação e o sentido dos arquétipos com seus padrões ancestrais e arcaicos, que denotam padrões comportamentais e sexuais, de libido, de comunhão e de segurança, de relações sociais, familiares, escolares, trabalhistas, alimentares, de criação de instrumentos e de tecnologias, de criação de ideias e de ideologias, de economias e de políticas, de religião, etc.. Os arquétipos do Processo de Individuação Social são justamente os mesmos do Processo de Individuação Junguiano, contudo são sociais, mundiais e cósmicos ou universais.

 

MATTANÓ

(02/10/2019)

 

 

Mattanó especula que podemos nomear de Ciclos Pré-cicardianos os ciclos comportamentais associados aos Ciclos Cicardianos. São, por exemplo, o Ctx (contexto) onde se encontram os S (estímulos) que desencadearão R (respostas) e assim C (consequências), gerando um NCtx (novo contexto). O  Ctx (contexto), é pois, o meio ambiente em interação com o organismo num ambiente comportamental de indiferença onde os S (estímulos) serão selecionados pelo organismo conforme suas necessidades, condições ou desejos através de seu comportamento, são estes, pois, os Ciclos Pré-cicardianos quando servem de R (resposta) para desencadear novas C (consequências), estas, Ciclos Cicardianos, estes, pois, a digestão, a respiração, a temperatura corporal, a frequência cardíaca, o metabolismo, a noção de tempo, etc..  Os Ciclos Pré-Cicardianos são, pois, os ritos, os hábitos, os comportamentos que antecedem a consciência a respeito dos Ciclos Cicardianos, são eles, arrumar uma cama, vestir uma camisa, tomar um banho frio ou quente, olhar para o relógio, parar para descansar e respirar, correr e saltar, trabalhar e ser honesto, rezar e dormir, acordar e sentar, pegar uma xícara de café, etc..

 

MATTANÓ

(02/10/2019)

 

 

Mattanó aponta e especula que a telepatia através da lavagem cerebral pelo conhecimento invadindo a intimidade e  a privacidade e praticando a extorsão, a vingança e o estupro virtual tem a propriedade de alterar os ciclos cicardianos e os ciclos pré-cicardianos, segundo Mattanó, pois altera o ciclo das 24 horas onde se manifestam esses ciclos que numa outra abordagem são ciclos comportamentais, morfológicos e fisiológicos, ou seja, adaptativos. Ciclos que existem para os indivíduos superarem as adversidades do meio ambiente. Assim a telepatia altera o comportamento dos indivíduos através da alteração dos ciclos cicardianos e ciclos pré-cicardianos, prejudicando e causando confusão mental, alteração, talvez, nas sinapses, danos comportamentais e sociais, prejuízos em competições e jogos como os Olímpicos  e Copas do Mundo de Futebol, Corridas de Automóveis como Fórmula 1, etc., afetando e alterando os resultados como que numa manipulação sem precedentes que ainda não foi explicada e nem resolvida. A humanidade deveria ter em mente que nestas horas a maior medalha e o maior troféu são a vida e a paz, o maior título é o da misericórdia e do perdão, mesmo que amar seja difícil ou até mesmo impossível para muitos em determinados momentos da vida.

 

MATTANÓ

(03/10/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que por causa da telepatia parte de seus ciclos circadianos estão alterados, dentre eles, o sono pois passou a trocar o anoitecer pela madrugada, ou seja, passou a acordar pela madrugada já faz um 3 ou 4 anos, a temperatura corporal teve problemas pois teve crises de calor intenso, a digestão e o metabolismo pois está com diabetes mielitus e com obesidade,  a frequência cardíaca mudou pois ficou acelerada, antes era por volta de 70 bpm e agora com a introdução da telepatia é por volta de 100 bpm, a noção de tempo mudou pois antes o tempo demorava muito para passar e agora décadas passam em meses ou dias, não tenho mais noção de tempo, a respiração também mudou pois ficou mais difícil e lenta, pesada e travada, obtusa, adquiri apneias gravíssimas, fenômeno que eu não tinha antes da telepatia. Como vemos a telepatia altera os ciclos cicardianos, minha família está enfrentando o mesmo problema! – CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(04/10/2019)

 

 

Mattanó pronuncia-se  a favor da criminalização da pornografia, sendo ela oferecida ou não pelos mass mídias, e portanto pela erradicação da pornografia, pois até Deus, a Mãe de Deus e os Santos são hoje vítimas da pornografia que é comercializada e propagada pelos mass mídias como a televisão, o cinema, a música, o vídeo, o jornal e as revistas e até a convivência harmoniosa tornando-a desrespeitosa e irregular, problemática  com a telepatia que apela na força da pornografia, da pedofilia, da violência sexual e do estupro virtual para se manter e se proliferar, dominar e enriquecer seus agentes e proprietários que de fato abusam e exploram de crianças, de adolescentes, de mulheres e de homens através de propostas ilusórias, grandes somas de dinheiro para pouco trabalho e fantasias de poder, fama, materialidade e dinheiro que convencem ao público a seguirem-nos como objetos de desejo, colocando a pornografia no altar e não o Santo. É, pois, a pornografia o problema da sexualidade e não a santidade. Eu, Osny Mattanó Júnior, sou Santo e assisto a vídeos pornográficos, escrevo sobre pornografia, e consigo ser Santo porque já me arrependi e me converti, eu não dependo dela, da pornografia para a minha sexualidade, para ser feliz, para me realizar, dependo, sim, da santidade, da castidade, da pureza e do meu próprio corpo através das alucinações e imagens que consumo e me consomem, o próprio Amor. Dependo do Amor.

 

MATTANÓ

(04/10/2019)

 

 

Mattanó denuncia que ele vem sendo sugerido por provas telepáticas e factuais como filmes e áudios, além de conhecimento (telepático) e interpretação da lavagem cerebral e das alucinações que desde 1977 com os filmes Star Wars que ele e sua família estão sofrendo perseguição, invasão da intimidade e da privacidade, discriminação, violência, tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, curandeirismo e terror, pois desde estes anos que ele vem testemunhando vozes masculinas e femininas lhe dizendo que ele será Santo quando crescer, que conversará com as nuvens quando crescer, que é ou não capaz de mover as pedras ou outros objetos com os pensamentos, de apagar e ascender as luzes com o pensamento, de ler os semáforos com o pensamento, que se eu do quarto de meus pais der um tiro no poste a polícia vai prender minha mãe e meu pai e eu obedeço e não atiro e o pensamento vai embora, de conversar com a polícia e com mulheres de cabelo preto e longo liso que se aproximam e lhe perguntam, por exemplo, na Biblioteca do Colégio São Paulo, com o pensamento ¨o quê está acontecendo com você?¨ e eu digo ¨posso ou quero chupar a sua boceta!¨ e a mulher vira a cara e sai embora contrariada! É possível que sejam policiais querendo me ajudar, mas não sei?! Por que me perseguem? Telepatia? Paranormalidade? Estes fenômenos nunca foram comprovados em exames médicos e clínicos, nem mesmo em genéticos de DNA! Só sei que a partir do primeiro filme Star Wars com os personagens eu fui violentado e meu pai adquiriu uma arma de forma esquizita, talvez manipulada por terceiros conforme a polícia já me avisou e ele nunca cometeu crimes com ela, foi sim usado continuamente para piorar a sua situação e a da família, sobretudo a partir de 1981 com os fenômenos de Medjugorje e a telepatia, a Rede Globo e etc., quando em 1992 comecei a pensar em usar essa arma para me matar e para matar outras pessoas que eram vítimas daqueles que estavam manipulando nossas vidas desde 1977 ou 1981 e nos estuprado, torturando, cometendo curandeirismo para nos chamarem de loucos e de insanos, quem acreditaria nesta história em 1978 ou em 1984? Ninguém! Não sei nem se o Papa acreditaria nesta história! Ainda tentam me chamar de louco por outros motivos oriundos desta história, mas tudo bem, é coisa de quem não acredita em Deus, em Jesus Cristo, em Nossa Senhora e no Amor de Deus, nas Chagas de Cristo e de Seu Amor que estão em mim visivelmente em minha cabeça, mãos, peito e pés! Existem mais séries de filmes que podem ter entrado nesta história de tentativa de alienação: De Volta para o Futuro; e Indiana Jones.

 

MATTANÓ

(08/10/2019)

 

 

            UM NOVO CÓDIGO PENAL MORAL (2019):

Mattanó especula que poderíamos criar através das nossas autoridades um Código Penal Moral que teria por meta a penalização moral do criminoso ou delinquente, destacando que ele não seria mais retirado de circulação e detido, julgado e se condenado preso, teria sim, que ao praticar o crime ou delito moral ser detido ou denunciado pela vítima ou por terceiros que teriam que comprovar a sua falta ou crime, delito, e então se condenado teria que pagar moralmente seu crime ou delito.

            Mas como seria pago esse crime ou delito?

            Seria através de uma indenização e uma psicoterapia ou somente através de uma psicoterapia para a reorganização de sua inteligência moral, para o seu próprio bem-estar e da sua comunidade e sobretudo da sua vítima que se ficou com algum tipo de transtorno mental também deveria ser socorrida por meio de psicoterapia ou até mesmo, psicanálise.

            Mas eles mesmos arcariam com as despesas do tratamento?

            Não! O Estado ficaria responsável por criar Clínicas Psicológicas e Psicanalíticas para Tratamento Moral. Ele passaria a oferecer tratamento psicológico e psicanalítico nos Postos de Saúde e nas Unidades de Pronto Atendimento através também dos municípios para prevenção, tratamento e controle de transtornos mentais e desenvolvimento moral.

            Os benefícios destas medidas podem ser muitos como reeducação, moralização, redução da criminalidade, maior produtividade na escola, no trabalho, na educação religiosa, nos esportes e na família e vida afetiva, melhor convivência, melhores índices de desenvolvimento humano, desenvolvimento das inteligências intrapessoal e interpessoal, cognitiva, moral, linguística, territorial, espacial, etc., desenvolvimento da criatividade, desenvolvimento de talentos, de habilidades e de repertórios comportamentais, descobertas inconscientes e comportamentais, descobertas sociais, um significado e um sentido para sua existência, sua vida e sua família, saúde bio-psico-social, ou seja, otimização da vida e da saúde mental.

 

            MATTANÓ

            (09/10/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o retorno da masturbação na lactância faz com que a criança retorne aos anos infantis já vivenciados. O reaparecimento da atividade sexual deve-se a causas internas e as contingências externas. Freud explica que a sedução pode despertar a vida sexual das crianças (como contingências externas), mas não é necessária para despertar a vida sexual da criança, podendo esse despertar surgir também, espontaneamente, de causas internas.

Mattanó aponta que o retorno da masturbação na lactância leva a criança a reviver anos infantis já vividos. O reaparecimento da atividade sexual deve-se a causas internas e as contingências externas. A sedução pode despertar a vida sexual das crianças (como contingências externas), mas não é necessária para evocar a vida sexual da criança, podendo ela despertar também, espontaneamente, de causas internas, como o desenvolvimento, o amadurecimento e o crescimento, a psicossexualidade, a libido, a comunhão e a segurança.

Da mesma forma o retorno da masturbação na lactância leva a criança a reviver traumas infantis já vividos no mundo psíquico e no mundo virtual esse retorno da masturbação na lactância pode levar a criança e viver traumas virtuais, segundo a Palavra e a Sagrada Escritura, segundo os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨ que é feita consciência, cultura, conhecimento e realidade por meio da ¨revisão secundária¨.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

DISPOSIÇÃO PERVERSA POLIMORFA

 

É instrutivo que a criança, sob a influência da sedução, possa tornar-se perversa polimorfa e ser induzida a todas as transgressões possíveis. Isso mostra que traz em sua disposição a aptidão para elas; por isso sua execução encontra pouca resistência, já que, conforme a idade da criança, os diques anímicos contra os excessos sexuais - a vergonha, o asco e a moral - ainda não foram erigidos ou estão em processo de construção. Nesse aspecto, a criança não se comporta de maneira diversa da mulher inculta média, em quem se conserva a mesma disposição perversa polimorfa. Em condições usuais, ela pode permanecer sexualmente normal, mas, guiada por um sedutor habilidoso, terá gosto em todas as perversões e as reterá em sua atividade sexual. Essa mesma disposição polimorfa, e portanto infantil, é também explorada pelas prostitutas no exercício de sua profissão, e no imenso número de mulheres prostituídas ou em quem se deve supor uma aptidão para a prostituição, embora tenham escapado ao exercício dela, é impossível não reconhecer nessa tendência uniforme a toda sorte de perversões algo que é universalmente humano e originário.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que as crianças se parecem com as mulheres incultas e com as prostitutas quando são seduzidas pois ainda não tem a vergonha, o asco e a moral, ficando a mercê das perversões, contudo é notável que toda a humanidade tem uma tendência originária e humana para as perversões.

Mattanó especula que as crianças, as mulheres incultas e os homens incultos e as prostitutas quando estão em situação de sedução não resistem a ela pois não tem vergonha, asco e moral, ou seja, uma educação para lidar com esse caráter humano e perverso. A moral desenvolve-se da anomia, para heteronomia e finalmente para a autonomia segundo Piaget e segundo Kohlberg:

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Segundo Mattanó as pessoas praticam as perversões porque não tem um significado, um sentido, um conceito, contexto, comportamento, uma ideia da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, das relações sociais, da gestalt, do insight, do desejo, dos chistes, das fantasias, do conteúdo onírico, da história de vida, da conclusão e da interpretação dessas perversões. Ou seja, não possuem uma intimidade consigo mesmas, com suas perversões, com sua inteligência sexual e libidinal, de comunhão e de segurança.

 

MATTANÓ

(09/10/2019)

 

 

 

Mattanó especula e denuncia que as crianças, as mulheres incultas e os homens incultos e as prostitutas quando estão em situação de sedução não resistem a ela pois não tem vergonha, asco e moral, ou seja, uma educação para lidar com esse caráter humano e perverso. Da mesma forma quando são seduzidas pelas ideias e pelas Teorias da Pulsão Auditiva (seja lá de quem forem) voltam a se encontrar em situação de sedução e de fragilidade moral, pois não respondem com vergonha, asco e moral. Só me resta saber se a UEL e o Curso de Psicologia e a Rede Globo de Televisão, inclusive o Estado sabiam destas teorias freudianas e como elas poderiam determinar outras ideias e teorias que envolveriam vergonha, asco e moral como as da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, será que desejaram assassinar e enlouquecer a mim, a minha família, o Brasil, as Igrejas e o mundo inteiro com sua omissão e negligência?!

 

MATTANÓ

(09/10/2019)

 

 

A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS – MATTANÓ (2019):

 

  1. O chamado

O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc..

  1. O chamado pode ser recusado

O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o.

  1. Os problemas do caminho

Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais.

  1. A ajuda sobrenatural

A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece  miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades.

  1. O enfrentamento do problema

O enfrentamento do problema  refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar.

  1. O contato com o monstro

O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido.

  1. A vitória ou a derrota

A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela.

  1. A mensagem

A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória.

  1. A caminhada

A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família.

  1. O regresso

O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições.

  1. O novo acontecimento adverso

O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada.

  1. A nova luta e o novo enfrentamento

A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história.

  1. A vitória ou a derrota

A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate.

  1. A 2ª mensagem

A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado.

  1. A contínua caminhada

A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades.

  1. O regresso

O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família.

  1. Outro acontecimento adverso

Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim.

  1. Outra luta e outro enfrentamento

Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais.

  1. A outra vitória ou a outra derrota

A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória.

  1. A mensagem

A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói.

  1. A caminhada

A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota.

  1. O regresso

O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído.

  1. O encontro com a sua comunidade

O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia.

  1. A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação

A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo.

  1. O tesouro causa alegria e exautação

O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e   grandes belezes, grandes fortunas e bens incalculáveis.

  1. A cabeça do monstro causa medo e temor

A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder.

  1. A revelação causa admiração e endeusamento

A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus.

  1. A apoteose e a liberdade

A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança.

  1. A liberdade para se viver e para se ensinar a viver

A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação.

Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida. 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 10 de outubro de 2019.

 

            MATTANÓ

            (10/10/2019)

 

 

Mattanó aponta que a vida sexual não pode ser obliterada, e deste modo ela deve ser canalizada ou praticada, canalizada até mesmo entre religiosos como significado, sentido, conceito e contexto de sua vida espiritual e não de uma vida instintiva marcada pela masturbação, é pois pela auto-significação, conceito de Mattanó, que o religioso ou a religiosa dá significado e sentido a sua vida sexual superando a vida instintiva e libidinal, e a energia orgônica ou vital através da renúncia, que é outra forma de amor.

Mattanó aponta que a masturbação é nada mais, nada menos do que um conjunto fisiológico de excitações associado a delírios e alucinações que tem a finalidade de destravar a orgone, a energia vital, e normalizar a vida psíquica, comportamental e social do indivíduo, e até mesmo a libido, a comunhão e a segurança e a sociedade ou a humanidade. Porém nada justifica a violência sexual, o estupro, o abuso e a exploração sexual, o tráfico de pessoas e de escravas sexuais, a pedofilia, a imoralidade, a importunação sexual, o atentado violento ao pudor e o desrespeito as pessoas vítimas destes crimes, que a Justiça permaneça como regra e como contingência para os indivíduos, comunidades, sociedades e nações diante destes erros e crimes que muitos praticam contra inocentes, sobretudo pessoas virgens, puras, sagradas, humanas, trabalhadoras, acadêmicas, religiosas, e autoridades que vivem esta difícil realidade pois tentam roubar a realidade da humanidade e das famílias que tem religião e pudor, vergonha, asco e moral.

 

MATTANÓ

(11/10/2019)

 

 

Mattanó aponta que existem evidências de que existem grupos de pessoas, de mulheres que se aproximam de Osny Mattanó Júnior desde 1989 como a garota da loja Benetton que eu reencontrei anos depois na boate Kalahari e novamente depois de vários anos em 1997 no Catuaí Shopping na loja MOfficer, ela passou a mão na minha bunda e me assediou diretamente com palavras diretas na boate Kalahari entre 1990 e 1992. Só em 2019 testemunhei o conhecimento de que essa garota loira e muito bonita era da Rede Globo de televisão ou era da polícia e queria me matar; esse tipo de coisa aconteceu com outra loira muito bonita, a Jane do Colégio Maxi que me assediou pedindo para passar as mãos nas costas delas sem ela estar usando sutiã no Zerão, depois de 2000 descobri que ela era polícia e queria arrumar problema para mim; no ano passado em 2018 outra mulher muito linda me assediou sendo que eu estava incapaz, banguelo e sujo, fedendo, não havia como aceitar, nem emprego eu tinha, ela era polícia...., ontem, 16 de outubro 2019 na loja Cobasi do lado da loja Havan testemunhei policiais femininas com raiva de eu não ter aceito namorar as garotas escolhidas e o motivo é que elas iriam arrumar problema, me prender e me matar pois já tentaram me matar e tentam me matar desde 1984 e ninguém me salva e nem a minha família, a denúncia é que essas policias ficam preparando situações onde eu e minha família possamos nos envolver em falsos crimes como aceitar dinheiro do Paul McCarntey para assassinar o Osny Mattanó Júnior, dar tiros no sítio de minha avó, dar veneno e matar outras pessoas sendo controlado por hipnose, telepatia, controle mental e comportamental, lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e estupro, vingança e extorsão, violência e difamação, constrangimento, e terror em função de medalhas e troféus que valem mais do que a verdade e a vida de pessoas inocentes, inclusive de crianças virgens que estão sendo estupradas por causa de medalhas de ouro,  prata e bronze, troféus e prêmios milionários que pagam a dor e o sofrimento de crianças violentadas e de seus pais e mães que choram e sofrem, enlouquecem e adoecem a ficam a mercê de assassinos e ladrões de vidas e de informações com armações de situações para mim e minha família sermos incriminados falsamente, ou seja, cometem crimes e lançam as provas dos crimes sobre nossas vidas controladas e violentadas, torturadas como cobaias humanas para o enriquecimento de suas nações e de suas autoridades e empresas que nos abusam e exploram sem consentimento e sem autorização como forma de alienação de todos para com todos e maior controle da situação! JUSTIÇA!!!!! Eu e minha família estamos sendo lançados em cenas de crimes que nunca cometemos para que pareça que os cometemos com propostas inaceitáveis e violentas mediante estupro e violência, tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual!!!! CADEIA!!!!!

 

            MATTANÓ

            (17/10/2019)

 

 

            Mattanó aponta que o inconsciente é o responsável pela fuga e pela esquiva com sua marca cognitiva, revelando que o papel do inconsciente é o de eliciar uma fuga ou uma esquiva inconsciente através do comportamento manifesto ou público, mostrando que o conteúdo manifesto esconde o conteúdo latente encoberto da fuga e da esquiva. Da mesma forma ocorre com a punição, com a extinção e com o reforço através do condicionamento.

 

            MATTANÓ

            (17/10/2019)

 

 

            Mattanó aponta que a psicossexualidade e o inconsciente são manifestações comportamentais oriundas da nossa evolução e seleção natural, que estão sujeitas a mudanças evolutivas e seletivas, as quais hoje estamos muito expostos, pois manipulamos muito o meio ambiente e o próprio organismo bio-psico-social, inclusive genético e embrionário humano.

 

            MATTANÓ

            (17/10/2019)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor as crianças se parecem com as mulheres incultas e com as prostitutas quando são seduzidas pois ainda não tem a vergonha, o asco e a moral, ficando a mercê das perversões, contudo é notável que toda a humanidade tem uma tendência originária e humana para as perversões.

Mattanó especula que as crianças, as mulheres incultas e os homens incultos e as prostitutas quando estão em situação de sedução não resistem a ela pois não tem vergonha, asco e moral, não tem malícia, ou seja, uma educação para lidar com esse caráter humano e perverso. A moral desenvolve-se da anomia, para heteronomia e finalmente para a autonomia segundo Piaget e segundo Kohlberg:

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Segundo Mattanó as pessoas praticam as perversões porque não tem um significado, um sentido, um conceito, contexto, comportamento, uma ideia da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, das relações sociais, da gestalt, do insight, do desejo, dos chistes, das fantasias, do conteúdo onírico, da história de vida, da conclusão e da interpretação dessas perversões. Ou seja, não possuem uma intimidade consigo mesmas, com suas perversões, com sua inteligência sexual e libidinal, de comunhão e de segurança, ou seja, não tem malícia. Da mesma forma praticamos perversões através do mundo virtual e da Palavra, da Sagrada Escritura, quando não temos uma moral autônoma e uma malícia inconsciente e comportamental que nos ajude a definir o que é asco e vergonha, sujeira e imundície ou imoralidade, mesmo no mundo virtual, contudo podem existir pessoas que tem problemas funcionais em seu cérebro e terem esquizofrenia paranoide, terem delírios e alucinações, e serem confundidas com pessoas sujas e imorais, até mesmo em seu mundo virtual, mas não se trata disto, o mundo virtual também obedece as leis do seu transtorno mental, tornando-o esquizofrênico paranoide e assim alienado e incapaz, louco, revelando que o imoral, abusivo e até criminoso, está naquele que não o respeita e aos seus direitos, até quando se trata de ¨masturbação e perversão virtual¨, pois se trata de alienação.

 

MATTANÓ

(12/02/2025)

 

 

 

 

 

 

PULSÕES PARCIAIS

 

De resto, a influência da sedução não ajuda a revelar as circunstâncias iniciais da pulsão sexual, mas antes confunde nossa visão dela, uma vez que apresenta prematuramente à criança um objeto sexual de que, a princípio, a pulsão sexual infantil não mostra nenhuma necessidade. Contudo, devemos admitir que também a vida sexual infantil, apesar da dominação preponderante das zonas erógenas, exibe componentes que desde o início envolvem outras pessoas como objetos sexuais. Dessa natureza são as pulsões do prazer de olhar e de exibir, bem como a de crueldade, que aparecem com certa independência das zonas erógenas e só mais tarde entram em relações estreitas com a vida genital, mas que já na infância se fazem notar como aspirações autônomas, inicialmente separadas da atividade sexual erógena. A criança pequena é, antes de mais nada, desprovida de vergonha, e em certos períodos de seus primeiros anos mostra uma satisfação inequívoca no desnudamento do corpo, com ênfase especial nas partes sexuais. A contrapartida dessa inclinação tida como perversa - a curiosidade de ver a genitália de outras pessoas - provavelmente só se torna manifesta um pouco mais tarde na infância, quando o obstáculo do sentimento de vergonha já atingiu certo desenvolvimento. Sob a influência da sedução, a perversão de ver pode alcançar grande importância na vida sexual da criança. Entretanto, minhas investigações da meninice tanto de pessoas sadias quanto de doentes neuróticos forçam-me a concluir que a pulsão de ver pode surgir na criança como uma manifestação sexual espontânea. As crianças pequenas cuja atenção foi atraída, em algum momento, para sua própria genitália - geralmente pela masturbação - costumam dar o passo adicional sem ajuda externa e desenvolver um vivo interesse pelos genitais de seus coleguinhas. Dado que as oportunidades de satisfazer tal curiosidade em geral só se apresentam quando da satisfação das duas necessidades excrementícias, tais crianças tornam-se voyeurs, zelosos espectadores da micção e da defecação de outrem. Uma vez sobrevindo o recalcamento dessas inclinações, a curiosidade de ver a genitália alheia (seja do mesmo sexo ou do sexo oposto) persiste como uma pressão torturante, que em muitos casos de neurose fornece, posteriormente, a mais poderosa força impulsora para a formação do sintoma.

 

Com independência ainda maior das outras atividades sexuais vinculadas às zonas erógenas desenvolve-se na criança o componente de crueldade da pulsão sexual. A crueldade é perfeitamente natural no caráter infantil, já que a trava que faz a pulsão de dominação deter-se ante a dor do outro - a capacidade de compadecer-se - tem um desenvolvimento relativamente tardio. É sabido que ainda não se teve êxito na análise psicológica exaustiva dessa pulsão; podemos supor que o impulso cruel provenha da pulsão de dominação e surja na vida sexual numa época em que os genitais ainda não assumiram seu papel posterior. Assim, ela domina uma fase da vida sexual que mais adiante descreveremos como organização pré-genital. As crianças que se distinguem por uma crueldade peculiar para com os animais e os companheiros despertam, em geral justificadamente, a suspeita de uma atividade sexual intensa e precoce advinda das zonas erógenas, e mesmo no amadurecimento precoce e simultâneo de todas as pulsões sexuais, a atividade sexual erógena parece ser primária. A ausência da barreira da compaixão traz consigo o risco de que esse vínculo estabelecido na infância entre as pulsões cruéis e as erógenas torne-se depois indissolúvel na vida.

 

Desde as Confissões de Jean Jacques Rousseau, a estimulação dolorosa da pele das nádegas tem sido reconhecida por todos os educadores como uma das raízes erógenas da pulsão passiva de crueldade (masoquismo). Disso eles concluíram com acerto que o castigo corporal, que quase sempre incide nessa parte do corpo, deve ser evitado em todas as crianças cuja libido, através das exigências posteriores da educação cultural, possa ser forçada para vias colaterais.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que as crianças apresentam o prazer de olhar e de exibir e o masoquismo e o despertar da sexualidade pré-genital numa fase onde o seu corpo responde de forma a sedução e a pulsão sexual infantil  onde as raízes erógenas da pulsão são passivas e de crueldade, de masoquismo.

Mattanó complementa que junto com o olhar e o exibir e o masoquismo aparece a linguagem e assim a significação e o sentido das palavras e das frases, mesmo que muito simples e rudimentar, pois a cognição ainda é bastante simples e a impede de entender de forma elaborada as palavras e as frases, respondendo mais por imitação, atenção, controle e discriminação, ou seja, aprendizagem. A criança está impedida de fazer a auto-significação pois não possui requisitos cognitivos para isto.

 

MATTANÓ

(17/10/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as crianças apresentam o prazer de olhar e de exibir e o masoquismo e o despertar da sexualidade pré-genital numa fase onde o seu corpo responde de forma a sedução e a pulsão sexual infantil  onde as raízes erógenas da pulsão são passivas e de crueldade, de masoquismo.

Mattanó complementa que junto com o olhar e o exibir e o masoquismo aparece a linguagem e assim a significação e o sentido das palavras e das frases, mesmo que muito simples e rudimentar, pois a cognição ainda é bastante simples e a impede de entender de forma elaborada as palavras e as frases, respondendo mais por imitação, atenção, controle e discriminação, ou seja, aprendizagem. A criança está impedida de fazer a auto-significação pois não possui requisitos cognitivos para isto.

Da mesma forma as crianças apresentam o olhar e o exibir, e o masoquismo e o despertar da linguagem com seus significados e sentidos com o contato com a Palavra e a Sagrada Escritura, com a ¨vida espiritual¨, com os ¨avatares Bíblicos¨, com a ¨moral Bíblica¨, com os ¨frutos Bíblicos¨,  com a ¨natureza Bíblica¨, que aos poucos vai ganhando significado e sentido no inconsciente e no comportamento da criança, na sua cognição e na sua linguagem, fazendo com que esse conteúdo desperte a partir daí, conforme suas propriedades.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

 

(5) A INVESTIGAÇÃO SEXUAL INFANTIL

 

A PULSÃO DE SABER

 

Ao mesmo tempo em que a vida sexual da criança chega a sua primeira florescência, entre os três e os cinco anos, também se inicia nela a atividade que se inscreve na pulsão de saber ou de investigar. Essa pulsão não pode ser computada entre os componentes pulsionais elementares, nem exclusivamente subordinada à sexualidade. Sua atividade corresponde, de um lado, a uma forma sublimada de dominação e, de outro, trabalha com a energia escopofílica. Suas relações com a vida sexual entretanto, são particularmente significativas, já que constatamos pela psicanálise que, na criança, a pulsão de saber é atraída, de maneira insuspeitadamente precoce e inesperadamente intensa, pelos problemas sexuais, e talvez seja até despertada por eles.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud mostra que a pulsão de saber ou de investigar aparece na criança entre os três e cinco anos de idade. Ela é oriunda de uma forma sublimada de dominação e trabalha com a energia escopofílica, ela é atraída precocemente pelos problemas sexuais, e talvez seja despertada por eles.

Mattanó aponta que a pulsão de saber ou de investigar, de brincar  de investigar e de querer saber e de procurar que aparece na criança por volta dos 3 e 5 anos de idade deve-se a sua forma sublimada de dominação, a sua energia escopofílica e aos problemas sexuais que possivelmente despertam-na. Junto com essa pulsão de saber ou de investigar aproveita-se o brincar da criança como forma de expressão e de comunicação com o mundo e de seu inconsciente, revelando sua natureza, sua energia e seus problemas sexuais ou afetivos e familiares, revela sua inteligência e sua adaptação comportamental ao mundo, como são seus relacionamentos sociais e se existem traumas e problemas sexuais como abuso e violência sexual. A energia vital e a orgone favorecem o comportamento e a psique da criança levando-a a agir e dramatizar seu problema através das brincadeiras, a orgone trava onde houver problemas impedindo o comportamento e o fluxo psíquico de associações livres conforme a idade e o repertório verbal básico de cada faixa etária de crianças.

 

MATTANÓ

(17/10/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a pulsão de saber ou de investigar aparece na criança entre os três e cinco anos de idade. Ela é oriunda de uma forma sublimada de dominação e trabalha com a energia escopofílica, ela é atraída precocemente pelos problemas sexuais, e talvez seja despertada por eles.

Mattanó aponta que a pulsão de saber ou de investigar, de brincar  de investigar e de querer saber e de procurar que aparece na criança por volta dos 3 e 5 anos de idade deve-se a sua forma sublimada de dominação, a sua energia escopofílica e aos problemas sexuais que possivelmente despertam-na. Junto com essa pulsão de saber ou de investigar aproveita-se o brincar da criança como forma de expressão e de comunicação com o mundo e de seu inconsciente, revelando sua natureza, sua energia e seus problemas sexuais ou afetivos e familiares, revela sua inteligência e sua adaptação comportamental ao mundo, como são seus relacionamentos sociais e se existem traumas e problemas sexuais como abuso e violência sexual. A energia vital e a orgone favorecem o comportamento e a psique da criança levando-a a agir e dramatizar seu problema através das brincadeiras, a orgone trava onde houver problemas impedindo o comportamento e o fluxo psíquico de associações livres conforme a idade e o repertório verbal básico de cada faixa etária de crianças. Da mesma forma a pulsão de saber, investigar e brincar e sua energia escopofilica também está presente quando fazemos relações virtuais com a Palavra e a Sagrada Escritura e lidamos com os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e os ¨frutos Bíblicos¨ que são, pois, uma forma sublimada de dominação, de comunicação e de expressão com o mundo e do seu inconsciente, nos alertando sobre significados e sentidos ocultos que pertencem a uma realidade ou mundo virtual.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

O ENIGMA DA ESFINGE

 

Não são interesses teóricos, mas práticos, que põem em marcha a atividade investigatória na criança. A ameaça trazida para suas condições existenciais pela chegada conhecida ou suspeitada de um novo bebê, assim como o medo de que esse acontecimento traga consigo a perda de cuidados e de amor, tornam a criança pensativa e perspicaz. O primeiro problema de que ela se ocupa, em consonância com essa história do despertar da pulsão de saber, não é a questão da diferença sexual, e sim o enigma; de onde vêm os bebês? Numa distorção facilmente anulável, esse é também o enigma proposto pela Esfinge de Tebas. Ao contrário, o fato de existirem dois sexos é inicialmente aceito pela criança sem nenhuma rebeldia ou hesitação. Para o menino, é natural presumir uma genitália igual à sua em todas as pessoas que ele conhece, sendo-lhe impossível conjugar a falta dela com sua representação dessas outras pessoas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aborda a atividade das crianças diante de mais um irmão ou irmã, a atividade de ficar pensativo ou pensativa, havendo distorções e enigmas infantis pelo fato de existirem dois sexos, onde a criança põe-se a aceitar esta realidade com facilidade e o menino presume-se menino e a menina presume-se menina (com a falta de alguma coisa).

Mattanó aponta que a atividade das crianças diante do nascimento de novos irmãos e irmãs as deixam pensativos e pensativas, leva-as a distorções e enigmas infantis produzidos pelo fato de existirem dois sexos, onde o menino presume-se menino e a menina presume-se menina (com a falta do pênis). Vemos que o que difere o menino e a menina é o significado e o sentido que eles dão a si mesmos, aos seus corpos, as suas diferenças e igualdades, ao que lhes pertence e não lhes pertence, a realização, ao prazer, a falta e ao desejo. Acreditar no pênis e na falta do pênis como distinção e definição de menino e menina é acreditar em libido; acreditar no Pão como distinção e definição de comunhão e partilha é acreditar na Comunhão, na Eucaristia, na Partilha, na Fraternidade; e acreditar nas mãos e nos instrumentos como distinção e definição de Arma, Proteção e Segurança é acreditar em segurança. Temos mais do que apenas o pênis em nossa mente e inconsciente, temos também a comunhão e a segurança e seus frutos como o trabalho, a educação, a cidadania e a justiça.

 

MATTANÓ

(17/10/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a atividade das crianças diante de mais um irmão ou irmã, a atividade de ficar pensativo ou pensativa, havendo distorções e enigmas infantis pelo fato de existirem dois sexos, onde a criança põe-se a aceitar esta realidade com facilidade e o menino presume-se menino e a menina presume-se menina (com a falta de alguma coisa).

Mattanó aponta que a atividade das crianças diante do nascimento de novos irmãos e irmãs as deixam pensativos e pensativas, leva-as a distorções e enigmas infantis produzidos pelo fato de existirem dois sexos, onde o menino presume-se menino e a menina presume-se menina (com a falta do pênis). Vemos que o que difere o menino e a menina é o significado e o sentido que eles dão a si mesmos, aos seus corpos, as suas diferenças e igualdades, ao que lhes pertence e não lhes pertence, a realização, ao prazer, a falta e ao desejo. Acreditar no pênis e na falta do pênis como distinção e definição de menino e menina é acreditar em libido; acreditar no Pão como distinção e definição de comunhão e partilha é acreditar na Comunhão, na Eucaristia, na Partilha, na Fraternidade; e acreditar nas mãos e nos instrumentos como distinção e definição de Arma, Proteção e Segurança é acreditar em segurança. Temos mais do que apenas o pênis em nossa mente e inconsciente, temos também a comunhão e a segurança e seus frutos como o trabalho, a educação, a cidadania e a justiça. Da mesma forma temos um mundo virtual que nos é ensinado no ensino religioso ou na catequese, e este mundo virtual oferece-nos através do nosso imaginário, simbólico, ideal e real, a possibilidade de criarmos e utilizarmos ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ como instrumentos diários para solucionarmos problemas e adversidades do meio ambiente e assim, nos adaptarmos de maneira otimizada, ou seja, com menos custos e maiores benefícios.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

 

COMPLEXO DE CASTRAÇÃO E INVEJA DO PÊNIS

 

Essa convicção é energicamente sustentada pelos meninos, obstinadamente defendida contra a tradição que logo resulta da observação, e somente abandonada após sérias lutas internas (o complexo de castração). As formações substitutivas desse pênis perdido das mulheres desempenham um grande papel na forma assumida pelas diversas perversões.

 

A suposição de uma genitália idêntica (masculina) em todos os seres humanos é a primeira das notáveis e momentosas teorias sexuais infantis. Tem pouca serventia para a criança que a ciência biológica dê razão a seu preconceito e tenha de reconhecer o clitóris feminino como um autêntico substituto do pênis. Já a garotinha não incorre em semelhantes recusas ao avistar os genitais do menino, com sua conformação diferente. Está pronta a reconhecê-lo de imediato e é tomada pela inveja do pênis, que culmina no desejo de ser também um menino, tão importante em suas conseqüências.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aborda o complexo de castração e a inveja do pênis como modo das meninas reconhece-lo de imediato, significando um desejo de ser também um menino, também em suas consequências.

Mattanó aponta que o complexo de castração e a inveja do pênis é um meio das meninas reconhecerem de imediato ele, o pênis, e que desejam ser um menino em todos os seus aspectos e consequências. Como resultado desta inveja do pênis temos as lutas pela igualdade entre homens e mulheres em todos os aspectos, mesmo sabendo que as mulheres são diferentes dos homens fisicamente, psicologicamente, biologicamente, socialmente, filosoficamente e espiritualmente, ou seja, elas têm necessidades diferentes das dos homens, devemos ter consciência disto.

 

MATTANÓ

(17/10/2019)

 

 

Mattanó aponta que através dos filmes da década de 1970 como Star Wars iniciou-se lavagem cerebral nele e em sua família, mas por quê? Para dominar a quem? Não somente a ele e a sua família! Mas também ao povo brasileiro, ao mundo todo e aos políticos brasileiros e do mundo todo que não se associaram ou não sabiam e não concordaram com essa atitude! Sobretudo para dominar os presidentes brasileiros que se veem aprisionados em meus problemas desde os anos 1980 sem conseguir soluciona-los e se veem obrigados a políticas frustrantes diante do contexto geral levando a culpa até mesmo por esses filmes que podem ter dado início a estes dramas e problemas nacionais e internacionais que vivemos até hoje no Brasil e no mundo.

 

MATTANÓ

(17/10/2019)

 

 

Mattanó especula que até mesmo Deus pode ser um animal assim como o Homo Sapiens, pois se faz Homo Sapiens, ou seja, se faz Jesus Cristo, se fez homem e humano, indivíduo, sujeito, pessoa constituída dos elementos químicos básicos da vida animal: C, H, O, N (carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio). Deus possui a anima, a vida, a vida animal, a vida animada e só Ele é capaz de animar a vida de outro ser sob o poder de sua Criação através dos seus milagres.

 

MATTANÓ

(23/10/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor aborda o complexo de castração e a inveja do pênis como modo das meninas reconhece-lo de imediato, significando um desejo de ser também um menino, também em suas consequências.

Mattanó aponta que o complexo de castração e a inveja do pênis é um meio das meninas reconhecerem de imediato ele, o pênis, e que desejam ser um menino em todos os seus aspectos e consequências. Como resultado desta inveja do pênis temos as lutas pela igualdade entre homens e mulheres em todos os aspectos, mesmo sabendo que as mulheres são diferentes dos homens fisicamente, psicologicamente, biologicamente, socialmente, filosoficamente e espiritualmente, ou seja, elas têm necessidades diferentes das dos homens, devemos ter consciência disto. Da mesma forma a inveja do pênis favorece a cultura e o conhecimento, a realidade construída que estabelece necessidades diferentes entre homens e mulheres, pois eles são diferentes entre si, até mesmo quando abordamos a Palavra e a Sagrada Escritura e seus ¨avatares Bíblicos¨, sua ¨moral Bíblica¨, seus ¨frutos Bíblicos¨, sua ¨natureza Bíblica¨ e a sua ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

 

TEORIAS DO NASCIMENTO

 

Muitas pessoas recordam com clareza a intensidade com que se interessaram, no período pré-púbere, pela questão da proveniência dos bebês. As soluções anatômicas então concebidas foram dos mais diversos tipos: eles sairiam do seio, ou se recortariam do ventre, ou o umbigo se abriria para deixá-los passar. Fora da análise, é muito raro haver lembranças de uma investigação correspondente nos primeiros anos da infância; há muito ela sucumbiu ao recalcamento, mas seus resultados são uniformes: os filhos chegam quando se come determinada coisa (como nos contos de fadas) e nascem pelo intestino, como na eliminação de fezes. Essas teorias infantis fazem lembrar condições existentes no reino animal, sobretudo a cloaca dos tipos de animais inferiores aos mamíferos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud alerta que as teorias infantis sobre o nascimento fazem lembrar condições existentes no reino animal.

Mattanó alerta que não somente as teorias infantis, hoje, fazem lembrar condições existentes no reino animal, mas também no reino ideal, imaginário, simbólico, fantasioso literário, artístico, científico, escolar e real dos seres humanos e apreendido do reino animal por pesquisadores e estudiosos que utilizam vários meios de comunicação de massa como a televisão e o cinema para modelarem a consciência e o inconsciente de nossas crianças e assim suas teorias infantis sobre o nascimento.

 

MATTANÓ

(23/10/2019)

 

 

Mattanó alerta que o inconsciente é moldado e regrado a partir do meio ambiente em interação com o indivíduo desde sua concepção e nascimento até sua morte. Ou seja, o inconsciente é produto da experiência do indivíduo com o meio ambiente associada a sua carga genética individual. Ainda com a telepatia o inconsciente torna-se produto dessa experiência telepática e de lavagem cerebral, de tortura, de extorsão, de vingança e de estupro virtual, de curandeirismo e de charlatanismo,  junto ao meio ambiente associado a sua carga genética pessoal.

 

MATTANÓ

(23/10/2019)

 

 

Mattanó avisa que é muito provável que quem não gosta dele, Osny Mattanó Júnior, que vá preparando o pedido de excomunhão para a Igreja, pois eu sou Comunhão e Eucaristia, se você tem ódio ou raiva de mim você tem ódio ou raiva da Comunhão e da Eucaristia, eu sou o Amor de Deus, se você não ama o Amor de Deus não ama a Deus e o seu Amor nem tampouco a Comunhão e a Eucaristia que é oferta de Amor pela humanidade para o perdão dos pecados e salvação das almas – você encara uma excomunhão? Você está seguindo o que aprendeu na Catequese para a Primeira Comunhão? Você ama a Deus e a se purifica para a Comunhão, para a Eucaristia? Você valoriza sua Primeira Comunhão e a Eucaristia? Só Satanás rouba o próprio Amor das pessoas e das nações! Só Satanás rouba a Eucaristia e a Comunhão! Pense nisto e mude de comportamento enquanto há tempo!

 

MATTANÓ

(23/10/2019)

 

 

A Psicanálise do Brinquedo, do Livro,  da Televisão e do Celular de Mattanó (2019):

Mattanó especula que a criança tem no brinquedo, no livro, na televisão e no celular seu local, seu objeto de transferência inconsciente da sua relação familiar e social, inclusive sexual e afetiva, onde gradualmente vai construindo seu mapa cognitivo através de caminhos cognitivos que se apresentam diariamente pela interação da criança com o meio ambiente através do reforço que por sua vez vai marcando e estruturando o inconsciente por meio da linguagem que proporciona o significado, o sentido e o conceito e noutros eventos os contextos e a interpretação dessa linguagem pode ser ampliada para significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, frequências, latências, limiares, magnitudes, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, sonhos, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, esquecimentos, alucinações, pressupostos e subentendidos, histórias de vidas, conclusões e interpretações finais.

A criança evolui do brinquedo para o livro, para a televisão, para o celular, para os amiguinhos e amiguinhas, para a escola, para a Igreja, para o namoro e para o trabalho quando geralmente não deve ser mais uma criança por obrigação legal.

 

MATTANÓ

(23/10/2019)

 

 

Mattanó comenta um acontecimento estranho que lhe ocorreu este ano numa madrugada enquanto ele escrevia ao computador e ouvia as canções dos Beatles, no mesmo momento o Papa Francisco estava no Oriente Médio num estádio com islâmicos e Mattanó ouvia um pensamento ou voz ou conhecimento ou lavagem cerebral de que estavam transmitindo parte de seus pensamentos e do que ele ouvia para o encontro do Papa Francisco com os islâmicos, então quando Mattanó foi ouvir a música Boys dos Beatles o Papa Francisco pediu em forma de socorro para ele não ouvir essa música pois só ouvia pornografia e assim iria molestar ou estuprar virtualmente o encontro religioso dos islâmicos com o Papa Francisco, então Mattanó pensou que estava pouco se importando mesmo ouvindo que o Papa Francisco pensava que poderia morrer, pois Mattanó estava cansado de ser torturado por quem o molesta e o estupra virtualmente alterando o significado e o sentido dessas músicas desde 1995 – Mattanó tinha um conhecimento inconsciente de que não era ele quem fazia isso – então a polícia, eu ouvi que a Interpol, interveio e impediu o ataque virtual e sexual na canção Boys e mostrou para a comunidade islâmica e católica no estádio com os religiosos e o Papa Francisco que não era o Osny Mattanó Júnior ou Mattanó quem praticava esse delito, que me parece, quem praticava esse delito era a Rede Globo. Ora, a Rede Globo fica nos abusando, explorando, torturando e estuprando virtualmente e lucrando alto com essa atitude e conta com a colaboração de teledependentes inconsequentes que deveriam pagar tanto quanto eles pelos seus crimes, pois escolhem a falsidade e a imoralidade, a pornografia como destra de suas vidas e tentam incriminar famílias inteiras enlouquecendo-as através de lavagem cerebral, maus-tratos, violência, abuso de incapazes, curandeirismo, charlatanismo, tortura, extorsão, vingança e estupro virtual. Curandeirismo e charlatanismo pois a Rede Globo e as autoridades, inclusive as polícias que aceitam investigar-nos com o método do conhecimento ou da lavagem cerebral ou da telepatia não sabem o que estão fazendo, pois já me mataram ao menos duas vezes enquanto me perguntavam e conversavam comigo com essa arma telepática, ou seja, essa arma mata imprevisivelmente e isto pode acontecer com qualquer pessoa, já pode ter acontecido com muita gente, outra prova de que não sabem o que estão fazendo é que me perguntam a mesma coisa e a minha família já faz uns 20 anos (se eu matei, se eu roubei muito, se eu fiquei com o pênis duro, se eu ateei fogo, se eu estuprei, se eu atirei, etc.) – se essa arma de fazer investigação é precisa não é necessário tanto tempo e tantas repetições nos temas, o problema é que não sabem o que estão fazendo, outra prova é que a telepatia não é conversar como propunham, mas sim conhecimento, intimidade e privacidade, silêncio, direito, dever, obrigação e privilégio, cidadania – a Constituição da República do Brasil e as leis do comportamento verbal de Skinner revelam isto, indicam que a telepatia é apenas conhecimento, e conhecimento é intimidade, privacidade e silêncio, é direito, dever, obrigação e privilégio, cidadania, liberdade, igualdade, vida, saúde, patrimônio, incolumidade, paz, desrespeitar isto é desrespeitar a paz social e a paz mundial, é ser como um terrorista revoltado com as ideias e riquezas do outro, mais rico e mais evoluído, mais sábio e poderoso, por isso JUSTIÇA!!!!! Crimes de ódio e de intolerância terminam com CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(28/10/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, a OEA, para a Polícia Federal, o FBI, a Polinter, a Interpol e o Ministério Público que depois que ofereceram o perdão presidencial dos crimes e delitos de minha família através de autoridades do Governo Federal e do Judiciário houve polícias como a militar e a polinter que já tentaram nos matar através de acidentes de automóveis e de perigo com ameaças e armas de fogo, inclusive tentativas de assalto e de sequestro e de estupro, houve um policial militar chamado P. que foi até a casa de minha avó materna e a ameaçou se não me matassem – as polícias, me parece, querem me matar pois fizeram um conluio a partir de 1994 quando investiram contra mim na UEL/CLCH/LET me torturando e fazendo lavagem cerebral para mim roubar livros que antes nunca havia desejado e usaram a minha família para a execução deste crime, usaram minha família também para me envenenarem e me assassinarem com pagamento do Paul McCartney em 1997 que meu tio M. se recusou a atirar em mim e não concluiu o crime sujando toda a minha família que também foi envolvida nesse crime pelas polícias de diversas maneiras, seja manipulando arma de fogo, atirando, se omitindo, mentindo, fazendo lavagem cerebral, torturando, etc., contudo em função das ameaças das polícias que ameaçaram de morte minha família, inclusive o pagador do meu assassinato ameaçou minha família que se recusou a me assassinar e teve a coragem de denunciar para as polícias que tiveram a coragem e a decência de nos socorrer e amparar pois estávamos sendo violentados, extorquidos e ameaçados, outros interessados no meu assassinato eu testemunhei em 2019 na televisão Aparecida foram todas as emissoras de televisão que se associaram para me violentar desde 1981. Ontem, 28 de outubro de 2019, perto da casa de minha avó materna havia criminosos nos ameaçando matar e roubar na frente das polícias, é obrigação das polícias nos proteger e nos defender pois somos testemunhas protegidas por lei, mas havia policiais rindo e nos ameaçando e o que acontecia era muito perto do 5º Batalhão da Polícia Militar do Paraná em Londrina onde também fica próximo o local onde o S. mora no meio da mata e conversa com meu tio L. para sequestrar minha família onde há até um cativeiro em Laranjeiras do Sul – a gente ganha o perdão e a proteção policial para passar por isso!? Por mais violência e por mais crueldade!?

 

MATTANÓ

(28/10/2019)

 

 

Mattanó denuncia que o inconsciente e o comportamento só podem ser manipulados e investigados clinicamente numa clínica psicológica ou psiquiátrica mediante um contrato, honorários, ambiente terapêutico, linguagem apropriada, técnica adequada, ambiente controlado, sigilo profissional, ética e respeito profissional para lidar com a intimidade e a privacidade do cliente e da família do cliente ou do investigado, pois é vergonhoso e perigoso, nocivo a saúde mental e física do paciente e do terapeuta a manipulação do inconsciente e do comportamento fora do ambiente clínico, pois torna-se crime de curandeirismo e de charlatanismo, de falta de ética profissional, de desrespeito ao sigilo profissional, de desrespeito ao vínculo e a transferência inconsciente e comportamental do paciente ou investigado para com o terapeuta arruinando a saúde de ambos e pondo em risco a sociedade e o resto do mundo com esta prática criminosa que se parece muito com lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, curandeirismo e charlatanismo, periclitação da vida e da saúde, por isso, manipular o inconsciente e o comportamento só pode ser aceito por profissionais formados e sérios, capacitados para isto, nunca por terceiros ou curiosos ou outros profissionais e nem mesmo por autoridades ou manipuladores, estelionatários, pois sua saúde vai sair perdendo, manipular o inconsciente e o comportamento é coisa séria e causa danos inconscientes e comportamentais quando feito por criminosos e despreparados, sempre denuncie quando souber de alguém ou algum fenômeno como este, temos que limpar as ruas e retirar os estelionatários e não favorece-los, enriqueça estudantes e trabalhadores e nunca ladrões e traficantes e o seu país crescerá!

 

MATTANÓ

(30/10/2019)

 

 

Seja lá quem você for! Você que me tortura e a minha família através do nosso conhecimento e das nossas moradias! Talvez o nosso problema seja termos residências, ou seja, deveríamos morar nas ruas, fazer coco no mato, xixi no mato, tomar banho no lago Igapó de Londrina, parar definitivamente de escovar os dentes e de cuidar de nossos trajes, e de nossa aparência e saúde, de nosso bem-estar bio-psico-social! É ISTO? TEMOS QUE MORAR NAS RUAS PARA RESOLVER NOSSOS PROBLEMAS?NÃO TEMOS DIREITO DE TER RESIDÊNCIAS COMO QUALQUER OUTRA FAMÍLIA PORQUE ESTÁ CHEIO DE BILIONÁRIO E DE FAMOSO SE INTROMETENDO EM NOSSAS VIDAS, INTIMIDADES E PRIVACIDADES? TEMOS QUE PASSAR FOME, FRIO, MEDO, PERIGO E NECESSIDADES!?

 

MATTANÓ

(31/10/2019)

 

 

Mattanó aponta que podemos escolher a R (resposta)  diante dos S (estímulos) ambientais, por exemplo, da visão: macular, fóvea e periférica, quando juntamos tudo acabamos tendo que selecionar uma R (resposta) para desencadear um comportamento e suas C (consequências). Assim a R (resposta) pode ser selecionada diante de S (estímulos) ambientais, evento que provavelmente surge e se desenvolve após o nascimento do bebê com seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, pois bebês não tem cognição para selecionar R (respostas) e nem S (estímulos) de forma planejada e organizada, sua inteligência é sensório-motora, imitativa, não possui um significado, um sentido, um conceito, etc., tende muito ao niilismo, pois bebês e crianças tendem muito ao niilismo e a liberdade, não possuem um mundo inconsciente e comportamental dotado de intencionalidade, são ingênuas e puras, inconsequentes, são crianças e bebês e não adultos que já possuem uma intencionalidade inconsciente e comportamental.

 

MATTANÓ

(31/10/2019)

 

 

Mattanó denuncia que ele possui documentos como RG (identidade), CPF,  Título de Eleitor, Alistamento Militar, Carteira de Trabalho, Boletins de Escola, Certificados e Diplomas como o de licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL, documento de Curatela, documentos de processo e causa judicial trabalhista, certamente se eu não existisse como já insinuaram comunicólogos e que eu não tenho mais direitos eu certamente não teria mais documentos e não poderia mais votar e nem jogar nas loterias federais sozinho ou com minha mãe e as vezes com meu pai, mas acredito que exista fraude nesses jogos ou ao menos que quem me ameaça dentro de casa e nas ruas deve ser preso pois eu posso jogar nas loterias federais mesmo tendo telepatia, também deveriam ser presos pois eu posso votar em qualquer tipo de eleição, seja municipal, estadual, federal, institucional como na UEL para Reitores, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, etc., ou no Conselho Tutelar mesmo tendo telepatia e sendo violado o meu voto e talvez o voto de outros eleitores – enquanto eu escrevia isto eu testemunhei numa entrevista um homem com o conhecimento me ameaçando de morte por causa destas denúncias e que ele era do exército brasileiro, ele estava com uma jornalista de nome Amanda no dia 01 de novembro de 2019 às 07h00 – 07h03 na RPC/ Rede Globo em Curitiba/Paraná!

 

MATTANÓ

(01/11/2019)

 

 

Mattanó aponta que ele tem o conhecimento já há uns 3 ou 4 anos de que a Seleção Brasileira de Futebol ganhou a vantagem de se conseguir me assassinar em dia de jogo de futebol da Seleção Brasileira de Futebol ganha o perdão das outras seleções de futebol do mundo de terem-nos torturados e os enganados, eu escuto isto sempre em dia de jogo de futebol da Seleção Brasileira e sempre tentam me assassinar nesse dia. E já testemunhei um jornaleiro  e 3 pedreiros acusando isto para minha família – eu testemunhei agora a pouco um homem da COPEL que tinha o conhecimento de que eu não tenho valor por em meu testemunho porque eu não me expresso igualmente e isto não tem valor porque eu não me expresso fidedignamente ou da mesma forma todas as vezes que escrevo, de fato por que este método de investigação não presta e é lavagem cerebral e dá cadeia, é muita humilhação da RPC e do Governo do Estado – isso é imperdoável! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(01/11/2019)

 

 

Os Mass Mídias do Brasil e as autoridades que me cercaram a partir de 1998 e 1999 induzindo minha família a me maltratarem e a e manterem em cárcere privado até hoje, por 20 anos, junto a ela que se vê presa e ameaçada da mesma forma que eu por ladrões, estupradores, traficantes, terroristas, policiais, investigadores, agentes, médicos e psicólogos, comunicólogos e artistas, atletas e políticos que põem medo em nossa família, que me fazem acreditar que morar nas ruas pode ser mais seguro do que morar dentro de um lar ou de uma casa de família, que ficar amarrado por 20 anos pode ser melhor do que se movimentar e que perder os sentidos como a visão pode ser melhor do que perceber a realidade e vislumbrar tanta mediocridade e violência, que ser estuprado pode ser melhor do que ver sua família inteira ameaçada e sendo estuprada por causa desse constrangimento, pois a partir de 1998 e 1999 eu estava diagnosticado como transtorno esquizo-afetivo e não como esquizofrenia paranoica que foi diagnosticada depois que eu surtei em 1999 ao abandonar o tratamento para transtorno esquizo-afetivo e assim os mass mídias aceitaram me manipular e manipular a minha família a ponto de enlouquece-la a ponto de coloca-la contra mim até hoje se omitindo e fingindo muito, esse diagnóstico errado começou em 1991 na Clínica Psicológica da UEL pois este diagnóstico não foi validado na Perícia Trabalhista do meu processo contra a UEL e o Estado do Paraná, onde a esquizofrenia paranoica só foi confirmada ou diagnosticada a partir de 1996, então, houveram diversos diagnósticos errados, da Clínica Psicológica da UEL entre 1991 e 1993, de psicólogas em 1993 e 1994,  e de outra psicóloga em 1998/1999 – isto influenciou a minha vida e a vida de minha família, prejudicou a nossa dinâmica familiar, a nossa consciência, atividade, identidade, cultura, afetividade, trabalho, escola, modos de lidar com a tecnologia, com a informação, com a economia, com a saúde, com a justiça, com a cidadania, com a sociedade, com as autoridades, com a globalização, com o poder, com Deus e a espiritualidade e com a humanidade. Tantos erros clínicos desmentem verdades quando não existem verdades mas apenas agressões e violência sexual, moral, física, assassinatos, roubo, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, e lavagem cerebral, ou seja, terror e dor, muito medo e sofrimento que o corpo reclama a todo momento como se estivesse silenciosamente levando choques elétricos, chutes e pontapés, golpes de faca e envenenamento lento e gradual numa loucura que estraga mais que a morte.

 

MATTANÓ

(01/11/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as teorias infantis sobre o nascimento fazem lembrar condições existentes no reino animal.

Mattanó alerta que não somente as teorias infantis, hoje, fazem lembrar condições existentes no reino animal, mas também no reino ideal, imaginário, simbólico, fantasioso literário, artístico, científico, escolar e real dos seres humanos e apreendido do reino animal por pesquisadores e estudiosos que utilizam vários meios de comunicação de massa como a televisão e o cinema para modelarem a consciência e o inconsciente de nossas crianças e assim suas teorias infantis sobre o nascimento.

Da mesma forma a Palavra e a Sagrada Escritura foram feitas, escritas ou reveladas segundo as condições existentes no reino animal, pois o Homo Sapiens é um animal e Deus tem sua natureza animal e divina, pois tudo que tem vida é biológico, animal ou vegetal, segundo as leis do universo, contudo segundo as leis da consciência humana a vida também pode ser divina, então Deus tem uma natureza animal e divina.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

A CONCEPÇÃO SÁDICA DA RELAÇÃO SEXUAL

 

Quando as crianças em tão tenra idade assistem à relação sexual entre adultos, o que é ensejado pela convicção dos mais velhos de que a criança pequena não pode entender nada de sexual, elas não podem deixar de conceber o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, ou seja, de encará-lo num sentido sádico. A psicanálise também nos permite verificar que uma impressão dessa natureza na primeira infância contribui em muito para a predisposição a um deslocamento sádico posterior do alvo sexual. Ademais, as crianças se ocupam muito com o problema de saber em que consiste a relação sexual, ou, como dizem elas, em que consiste ser casado, e costumam buscar a solução do mistério em alguma atividade conjunta proporcionada pelas funções de micção ou defecação.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada podem entender de sexual, e concebem o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, encaram-no num sentido sádico, sentido que é proporcionado pelas funções de micção e defecação.

Mattanó aponta que as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada podem entender de sexual, e podem conceber o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, num sentido sádico que é proporcionado pelas funções de micção e defecação, mas podem também compreender, num primeiro momento, o ato sexual num sentido niilista e de liberdade e só depois com um sentido sádico.

 

MATTANÓ

(02/11/2019)

 

 

Mattanó tece outra crítica à telepatia:

Ensinar que escutar vozes é normal, que essa comunicação é normal, sobretudo se temos pacientes que sofrem com transtornos psicóticos e sintomas como alucinações e delírios, ou seja, vozes e visões, e até a telepatia. Parece um erro, pois quando ensinam que a telepatia e a lavagem cerebral é conversar estimulam a violência e os crimes de ódio e de intolerância, de discriminação e de perseguição, isso não é normal, não é conversar o comportamento de telepatia e de lavagem cerebral, não é diálogo, diálogo é linguagem falada e oral, telepatia é pensamento, é conhecimento, telepatia não é argumento, pois não é comunicação, o papel da comunicação é argumentar, comunicar é argumentar, é convencer, é atingir a vontade, é buscar a vontade, é buscar adesão, quando ocorre o comportamento ou evento telepático não ocorre adesão, pois o evento não tem um feedback positivo e nem um feedfoward, ele é realizado pela lavagem cerebral, pela extorsão, pela vingança, pelo estupro virtual, pela violência, ou seja, pelo ruído, não há interação entre falante e ouvinte como testemunhamos em ambientes públicos e observáveis onde Osny Mattanó Júnior se encontra em situação de observação desde 1981 ou 1974, se não há falante e ouvinte não há comunicação. O papel da comunicação é criar certezas – quantas certezas eu tenho? 1981 ou 1974? Isto não é comunicação! Telepatia não é comunicação! O papel da telepatia é o de gerar e de administrar incertezas!

 

MATTANÓ

(02/11/2019)

 

 

Mattanó acredita que o quê mantêm a violência sexual é o próprio modelo de vida sexual e de vida conjugal.

Mattanó acredita que as autoridades deveriam defender as mulheres quanto a sua liberdade e desejo sexual no ato sexual, no que diz respeito a poderem denunciar seus parceiros para a polícia quando eles as obrigam a praticar sexo oral ou anal sem seu consentimento ou mediante violência, e portanto, elas, as autoridades deveriam criar leis que defendessem as mulheres e o coito sem violência, sem medo, vergonha e sem humilhação, mas com amor.

 

MATTANÓ

(06/11/2019)

 

 

Mattano aponta que a lei de crime virtual vai contra a saúde mental dos indivíduos, pois o que é virtual decorre do desejo e desejo é material do inconsciente e assim da Psicanálise. Desejo é a representação de algo que a pessoa considera meio de satisfação ou de gratificação; o sentimento de que uma coisa ou condição satisfará ou aliviará uma necessidade ou carência. Para o Behaviorismo podemos traduzir o desejo como regra, como contingência, porém poucos detém este autoconhecimento e a percepção da interioridade, do comportamento encoberto ou sabem nomear seus comportamentos, inclusive os encobertos, que por outro lado, nunca é objeto de estudo do Behaviorista e portanto, o mundo virtual e o crime virtual são comportamentos encobertos, desta forma também não são objeto de estudo e de trabalho da Psicologia do Judiciário.

Outro aspecto do mundo virtual é que ele não é dotado de uma bioquímica, farmacologia, neuroanatomia, morfologia, fisiologia, comportamento observável e psicopatologia. O único comportamento que observamos do mundo virtual é o da lavagem cerebral, da extorsão, da vingança, do estupro virtual através do crime virtual, ou melhor, do crime de invasão de intimidade e da privacidade.

Para ser real o crime virtual, ele, deve existir fisiologicamente, anatomicamente, morfologicamente, como comportamento (ora, delírios não existem, nem alucinações, porquê o mundo virtual tem que existir?); sabe-se que a telepatia é conhecimento, então o mundo virtual também é conhecimento, o crime virtual também é conhecimento assim como os delírios e as alucinações são conhecimento; os delírios e as alucinações são construtivas, produzem obras de arte, literatura, cinema, televisão, novela, propaganda, marketing, música, pintura, fotografia, tatuagem, desenhos, cartonagem, etc., será que os problemas virtuais não são problemas de saúde mental e podem ser considerados como conhecimento e valorizados como construtivos e produtivos?!

 

MATTANÓ

(06/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que jamais entre 1988 e 2019 o examinaram e lhe perguntaram sobre seus problemas na UEL e na Igreja ou fora na cidade, no país e no mundo, com os atletas e artistas, com os mass mídias e os políticos, com os militares e os corruptos, em consultório médico, psiquiátrico ou psicológico algum, nem mesmo sobre seus problemas trabalhistas oriundos das tentativas que sofreu de estupro coletivo na UEL ou no Colégio São Paulo e o descaso da Justiça e das autoridades, inclusive dos mass mídias que se omitiram para sacrificá-lo e a sua família no trabalho na UEL através de indução e programação cognitiva comportamental para que se torna-se corrupto por meio da telepatia e da violência moral, econômica e sexual, nem mesmo a partir de 1974 denunciaram as autoridades e os mass mídias que ele estava sendo examinado sem autorização ou sem consentimento, isto é crime! Um exame que o lesou bio-psico-socialmente e que o induziu a pensar que parte das autoridades têm a obrigação de proteger a ele e a sua família através das polícias do Brasil e do mundo mas se comportam como que tentando roubá-lo ou induzindo a população a roubá-lo e a assassiná-lo e até a prendê-lo, o FBI, a POLINTER, a INTERPOL e a POLÍCIA FEDERAL já declaram que eu e a minha família somos testemunhas protegidas deles, que não podemos sofrer atentados e que não podemos ser roubados! Mas acontecem eventos que contradizem isto como movimentos e protestos de grupos querendo nos roubar, atear fogo e assassinar, acidentes automobilísticos, atentados a tiros, brigas e discussões, envenenamentos, viagens perigosas, necessidades, doenças misteriosas, ameaças, mentiras e falsidades, etc..

 

MATTANÓ

(06/11/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor que as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada podem entender de sexual, e concebem o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, encaram-no num sentido sádico, sentido que é proporcionado pelas funções de micção e defecação.

Mattanó aponta que as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada podem entender de sexual, e podem conceber o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, num sentido sádico que é proporcionado pelas funções de micção e defecação, mas podem também compreender, num primeiro momento, o ato sexual num sentido niilista e de liberdade e só depois com um sentido sádico.

Da mesma forma as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada entendem de sexual, além de um sentido sádico pelas funções de micção e defecação, formando um niilismo através da sua liberdade e só depois um sentido sádico que se expressa também no mundo virtual da Palavra e da Sagrada Escritura, através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ que nos servem para auxiliar e comprovar os eventos passados de determinada pessoa numa sessão.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

O FRACASSO TÍPICO DA INVESTIGAÇÃO SEXUAL INFANTIL

 

Em geral, pode-se dizer das teorias sexuais infantis que elas são reflexos da própria constituição sexual da criança, e que, apesar de seus erros grotescos, testemunham uma maior compreensão dos processos sexuais do que se pretenderia de seus criadores. As crianças também percebem as alterações provocadas na mãe pela gravidez e sabem interpretá-las corretamente; a fábula da cegonha é amiúde contada a uma platéia que a recebe com desconfiança profunda, embora quase sempre silenciosa. Mas como dois elementos permanecem desconhecidos na investigação sexual infantil, a saber, o papel do sêmen fecundante e a existência do orifício sexual feminino - os mesmos pontos, aliás, em que a organização sexual infantil ainda está atrasada -, os esforços do pequeno investigador são geralmente infrutíferos, e acabam numa renúncia que não raro deixa como seqüela um prejuízo permanente para a pulsão de saber. A investigação sexual desses primeiros anos da infância é sempre feita na solidão; significa um primeiro passo para a orientação autônoma no mundo e estabelece um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio que antes gozavam de sua total confiança.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida é sempre feita na solidão; significa um primeiro passo para a orientação autônoma no mundo e estabelece um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio que antes gozavam de sua total confiança.

Mattanó aponta que a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida é sempre feita na solidão; que ela significa um primeiro passo na orientação autônoma no mundo e um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio; que ela dá o sentido de autonomia e alheamento num mundo que vai perdendo o sentido e ganhando um novo sentido, sendo resignificado a partir da inteligência e da cognição, das relações sociais, da afetividade e da linguagem, do comportamento e do inconsciente, o consciente e o inconsciente tem o mesmo valor no desenvolvimento de qualquer criança ou indivíduo, um não é mais importante do que o outro para Mattanó, ambos constroem e estruturam o desenvolvimento, o amadurecimento e o crescimento.

 

MATTANÓ

(07/11/2019)

 

 

Mattanó comenta que o lúdico salva e cura! Salvar é mais importante do que curar, pois de que serve a cura se você não pode viver e estar à salvo e em segurança! O lúdico aborda a libido, a comunhão e a segurança quando se propõe a salvar e a curar, por exemplo, através da psicoterapia ou da educação.

 

MATTANÓ

(07/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que pode ter sido vítima de erro de negligencia, omissão, imprudência, abuso de poder, corrupção, falsidade ideológica, crimes políticos com sua família a partir de 1973 ou 1974 pois ele e sua família ficaram expostos ao nudismo público e ao descaso político e policial quanto a proteção de suas incolumidades pessoais, íntimas e patrimoniais, pois talvez até hoje quantas milhares de pessoas já se aproximaram dele e de sua família para os observarem pelados e com o que portavam lícita ou ilicitamente, pois eram observados em suas intimidades e privacidades com total imprudência e desrespeito como animais presos num zoológico onde as pessoas desfrutam de um prazer individual e afetivo, de ódio e intolerância na maioria das vezes,  gerando padrões desastrados e desequilibrados de comportamentos que colocaram em perigo suas vidas e liberdades, pois foram e ainda são tratados como animais de zoológicos! JUSTIÇA!!!!!! Isto custa muito caro afetiva, moral, sexual, comportamental, social e psicologicamente – ficar preso e sendo exibido pelado como um bandido desde seus 2 anos de idade contaminando toda a sua família é o ápice da violência contra a família, contra a mulher, contra o incapaz, contra a criança e o adolescente, contra o trabalhador, contra o doente, contra o idoso, contra o negro e contra o cidadão.

 

MATTANÓ

(07/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que também está com problemas devido a contaminação por radiação, seus ossos aumentaram de densidade, ganhou massa corporal, perdeu dentes, seus familiares também tiveram aumento da densidade óssea e da massa corporal, perda de dentes, sua mãe tem queimaduras e tumores, seu irmão tem tumor no joelho, todos estão esgotados fisicamente mesmo sem atividades físicas normais e nem exaustivas, estão com problemas mentais e de memória oriundo da lavagem cerebral e da tortura, da extorsão, da vingança e do estupro virtual, outros são estuprados no mundo real e são ameaçados de serem contaminados de contágio por AIDS além de serem ameaçados de serem envenenados e aparecerem com doenças estranhas. Talvez as autoridades e as polícias desta região também estejam contaminadas por radiação – eu não tenho explicação para este evento! Só a denuncia! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(07/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família estão sendo examinados de forma criminosa e errada pois um exame de 20, 30 ou de 45 anos que começou em 1974 nunca é um exame preciso e verdadeiro, nunca é confiável, pois exames precisos e confiáveis não levam tanto tempo para serem feitos e não são tão repetitivos, isto é indicativo de que quem opera isto não sabe o que está fazendo, não tem confiança em sua técnica e em seu instrumento, que não está habilitado profissionalmente, ou seja, que é um criminoso, um curandeiro e um charlatão. Exames de personalidade, perícias judiciais e médicas são feitas em pouco tempo, nunca levam décadas – isto é um absurdo, um erro, uma falha operacional, uma falsidade ideológica quando levantam que tem cunho científico e jurídico ou sanitário! Justiça seja feita!

 

MATTANÓ

(07/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia se ele é comparável a um televisor que pode ser ligado e desligado a qualquer momento e utilizado para transmitir informações? Minha vida está assim desde 1999 de forma vergonhosa, amedrontadora, humilhante e apavorante, cruel e aterrorizante! Me ligam e me desligam de noite e de dia quando vou dormir e acordo, quando esta chovendo e saio de carro com minha família, quando assisto programas de televisão que são gravados (me desligam) e ao vivo (me ligam) – alguém tem este poder no mundo, de colocar alguém numa situação análoga a de extermínio em instrumento de tortura, ou um forno de incineração humana como na 2ª  Guerra  Mundial, estão queimando a gente com radiação telefônica e televisiva, estamos altamente contaminados!? Porque não nos socorrem e denunciam isto?!

 

MATTANÓ

(07/11/2019)

 

 

Mattanó comenta que quando há lavagem cerebral o lúdico aliena a violência e a lavagem cerebral, o lúdico salva através da alienação e pode iniciar-se o processo de cura ou de segurança ante a despersonalização, pois o lúdico mantém a homeostase da personalidade e da psique, mesmo quando há catarse, ou mesmo uma festa da catarse como que desejando ver ressurgir o Sol ou cada amanhecer, ou seja, a vida e a liberdade.

 

MATTANÓ

(09/11/2019)

 

 

 

Mattanó comenta que o auto-erotismo (buscar o objeto de prazer em seu próprio corpo) ajuda a lidar com a violência, pois reduz as adversidades e os perigos oriundos dos contatos com outros indivíduos, inclusive no matrimônio, pois cada indivíduo é potencialmente imprevisível e uma ameaça constante, somos seres animais, lutamos, caçamos, matamos, pescamos, atiramos, batemos, agredimos, xingamos, violentamos, omitimos, negligenciamos, torturamos fazemos horrores com crianças que nem nasceram, que estão sendo gestadas e são abortadas, com crianças pobres e delinquentes, com criminosos e terroristas, com loucos e vagabundos, com bêbados e desempregados, com doentes e contaminados por doenças incuráveis e sexualmente transmissíveis, com jovens aprendizes, com empregadas e empregados domésticos, com negros e telepaths, com índios e orientais, com homossexuais e pessoas muito ricas e muito famosas, ou seja, o auto-erotismo, se fechar, melhora a vida e a segurança pessoal, a qualidade de vida, a intimidade e a privacidade, a liberdade.

 

MATTANÓ

(09/11/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida é sempre feita na solidão; significa um primeiro passo para a orientação autônoma no mundo e estabelece um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio que antes gozavam de sua total confiança.

Mattanó aponta que a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida é sempre feita na solidão; que ela significa um primeiro passo na orientação autônoma no mundo e um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio; que ela dá o sentido de autonomia e alheamento num mundo que vai perdendo o sentido e ganhando um novo sentido, sendo resignificado a partir da inteligência e da cognição, das relações sociais, da afetividade e da linguagem, do comportamento e do inconsciente, o consciente e o inconsciente tem o mesmo valor no desenvolvimento de qualquer criança ou indivíduo, um não é mais importante do que o outro para Mattanó, ambos constroem e estruturam o desenvolvimento, o amadurecimento e o crescimento. Da mesma forma, a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida que é feita na solidão, oferecendo autonomia e orientação sensório-motora, comportamental básica, para a criança que vai adquirindo conforme vai crescendo, um novo significado através da cognição, que é tão importante quanto o outro na sua formação de identidade, como vemos no complexo de Édipo, eventos que se dão também no mundo virtual numa outra janela de espaço e tempo, que pode ser acessada a qualquer momento pelo indivíduo, por exemplo numa crise psicológica ou comportamental, de modo que essa janela lhe revelará a Palavra e a Sagrada Escritura, num mundo virtual, que descortinará ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que o ajudará a ressignificar seu inconsciente e seu comportamento, de modo a adquirir regras, até mesmo, mais produtivas e maximizadas que o ajudem a solucionar problemas e adversidades do meio ambiente, como as equações matemáticas que você apenas as aplica e obtêm o resultado ou soluciona o problema, sem se preocupar com as explicações, sejam elas conscientes, inconscientes ou virtuais.

 

MATTANÓ

(22/02/2025)

 

 

 

 

 

 

(6) AS FASES DE DESENVOLVIMENTO DA ORGANIZAÇÃO SEXUAL

 

Até agora, destacamos como características da vida sexual infantil o fato de ela ser essencialmente auto-erótica (seu objeto encontra-se no próprio corpo) e de suas pulsões parciais serem inteiramente desvinculadas e independentes entre si em seus esforços pela obtenção de prazer. O desfecho do desenvolvimento constitui a chamada vida sexual normal do adulto, na qual a obtenção de prazer fica a serviço da função reprodutora, e as pulsões parciais, sob o primado de uma única zona erógena, formam uma organização sólida para a consecução do alvo sexual num objeto sexual alheio.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a vida sexual infantil é essencialmente auto-erótica (seu objeto encontra-se no próprio corpo) e que as pulsões parciais buscam prazer. O desfecho disto é a chamada vida sexual normal do adulto, na função reprodutora, e a pulsões parciais formam uma organização sólida num objeto sexual alheio.

Mattanó aponta que é característica da vida sexual infantil o auto-erotismo (seu objeto encontra-se no próprio corpo) onde as pulsões buscam o prazer libidinal; é característica da vida espiritual infantil não ser catequizado (seu objeto encontra-se no seu próprio corpo espiritual); é característica da vida segura infantil não saber se defender (seu objeto encontra-se desconhecido); o desfecho na vida adulta para a vida sexual é a reprodução e a busca de prazer no objeto sexual alheio; na vida espiritual adulta o desfecho é a catequese e a crisma, os sacramentos onde o objeto e a busca de prazer está no alheio; e ao desfecho da segurança adulta está em saber se defender, geralmente aprendendo a lutar, mas atualmente lutando através da cidadania e da Justiça, onde o objeto é alheio. Estes elementos constituem uma organização sólida para a psique, o comportamento e as relações sociais de cada indivíduo em sua história de vida.

 

MATTANÓ

(09/11/2019)

 

 

Mattanó especula que a Evolução pode ter seu caráter oriundo dos extraterrestres quando os seres que habitavam as águas e respiravam debaixo das águas deixaram as águas e foram de encontro a terra, ao solo, e adquiriam pernas e pés, braços e mãos, e respiração do ar e depois quando foram de encontro aos céus e adquiriam asas e passaram a voar, fenômenos adquiridos através de manipulação alienígena. Pois, podem existir espécies de animais e de seres vivos ou de fósseis e de plantas que têm origem alienígena e hoje vivem em nosso planeta Terra, isto é bem possível! Os próprios alienígenas que acreditamos ser alienígenas podem ter sido gerados aqui na Terra e por catástrofes do cosmos ou catástrofes do nosso planeta terem ido para o espaço, para outros planetas e assim evoluído. A Terra pode ter lançado DNA ou aminoácidos de seres vivos da Terra para o cosmos diante de catástrofes do cosmos e assim formado alienígenas no cosmos, é uma nova teoria!

 

MATTANÓ

(11/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que já teve duas crises de tremor nas pernas e nos braços e negaram o direito a fazer exames médicos, mesmo com autoridades e policiais testemunhando estes eventos nos Supermercados Viscardi e no dia 09 de novembro de 2019, na Lotérica do Hiper Muffato (zona sul) – eu começo a reclamar disto e a Rede Globo manipula meu conhecimento com ideias de que é apenas uma crise em meio a tantas outras; acontece que não tratar isto pode me incapacitar de manipular instrumentos de precisão, musicais e de tecnologias como computadores e de cozinha prejudicando minha família que é em grande parte idosa. JUSTIÇA!!!!

 

MATTANÓ

(11/11/2019)

 

 

Mattanó aponta que a Igreja poderia criar um Campeonato Inter-religioso ou Católico de Futebol Mundial e até mesmo um Campeonato Olímpico Inter-religioso ou Católico Mundial para promover a religião, a paz e a convivência entre os povos através dos esportes e das religiões e não através da exploração mercadológica e financeira dos atletas e dos clubes ou nações.

 

MATTANÓ

(11/11/2019)

 

 

Mattanó comenta que o Poder Judiciário poderia criar através do Ministério da Educação a Justiça Escolar que teria o papel de vigiar, cobrar, zelar e dirigir pelos direitos, deveres, obrigações e privilégios, dos discentes, docentes, técnicos, funcionários e familiares dos que constituem o corpo escolar. Essa Justiça Escolar teria um técnico lotado na própria escola, ele poderia ser, por exemplo, um promotor escolar, um advogado, um psicólogo do judiciário. Como efeitos poderíamos ter menos fracasso escolar, menos evasão escolar, menos problemas com violência e delinquência escolar, menos tráfico e roubo nas escolas, menos armas e vítimas de armas nas escolas, menos bullying, menos violência entre família e estudantes e escola e mais incentivo para os estudantes e para os seus familiares, pois uma escola bem preparada para lidar com a cidadania e a justiça acaba por preparar os indivíduos para a cidadania e para a justiça.

 

MATTANÓ

(11/11/2019)

 

 

            Exemplos de Novas Economias segundo Mattanó:

            Tecnoeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da tecnologia, onde o instrumental domina e estabelece as leis e fundamentos que regulam e regulamentam toda a ordem e coerência da aplicação da teoria econômica, feita, por exemplo, por meio dos computadores.

            Byteeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feitas através  dos bytes, ou seja, do micro, do celular, do microcosmo, que se regulamenta a ponto de crescer e se formar e se desenvolver até formar os maiores bytes com três, quatro, etc., dígitos, que vem como o primeiro dominar as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, por exemplo, através do sentido que apreendemos na aprendizagem da informática.

            Economia de Força: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do exercício da força que é justamente aquele força que regula a segurança e a sobrevivência do indivíduo, sua energia psíquica e comportamental que fundamentará as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, através da segurança e da sobrevivência, a priori, a posteriori, os métodos empregados para se comportar diante da economia pessoal.

            Economia de Comunhão: é o tipo de economia  onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunhão, da partilha, da fraternidade, e não da exploração, e não do comércio e não do mercado, de modo que se fundamentem as leis e técnicas para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, uma economia católica ou cristã.

            Economia de Libido: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da libido, da psicossexualidade, da erotização, onde ela é feita a partir dessas relações psicossexuais como vemos as conversas entre psicanalistas de hoje, de modo que se fundamentem as leis e regras para a aplicação da teoria econômica.

            Economia Comportamental: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das contingências, das regras, do comportamento, de modo que se fundamentem as leis e regras para aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre behavioristas.

            Economia Social: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das relações sociais, da sociedade e de seus benefícios, de modo que fundamentem com suas leis e regras a economia para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre sociólogos.

            Economia Paralela: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do paralelismo, ou seja, quando as teorias econômicas e seus fenômenos ficam paralelos e se desenvolvem paralelamente, duas ou três ou mais novas teorias econômicas, de modo que suas leis e regras para a economia a fundamentem ainda mais ou a auxiliem compreendendo-a e valorizando-a, solucionando problemas e adversidades que surgirem.

            Economia Familiar: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da família, das relações familiares, da produção, distribuição e consumo familiar, de  modo que suas leis e fundamentos fundamentem novas teorias econômicas valorizando-as, através das relações familiares.

            Economia Comunitária: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das comunidades, como a escola, a igreja, o trabalho, o esporte, o bar, o bairro, o clube social, etc., de modo que fortaleçam suas leis e regras enriquecendo as  novas teorias econômicas, através do ritual e do discurso, por exemplo, no papel da economia nas comunidades.

            Economia Rural: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunidade rural e da agricultura e do campo, de modo que fortaleçam suas leis e contingências enriquecendo as novas teorias econômicas, através do campo.

            Economia Doméstica: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da atividade doméstica, do trabalho doméstico, fazendo com que se fortaleçam sua leis e princípios fundamentais que garantem as novas teorias econômicas, por exemplo, através da atividade doméstica remunerada.

            Economia Industrial: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da indústria, de modo que se fortaleçam suas leis e regras para que se enriqueçam através da maquino-fatura e da industrialização como papel da atividade econômica moderna.

            Economia de Rua: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita na rua, de modo que se fortaleçam as suas leis e contingências para o enriquecimento da economia de rua e do seu papel na atividade econômica.

            Economia de Guerra: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita durante um período de guerra ou conflito, de modo que se fortaleçam suas leis e regras para o fortalecimento da economia de guerra e do seu papel na atividade econômica.

            Economia de Refugiados: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita entre refugiados, de modo que se fortaleçam as suas leis e contingências para o fortalecimento da economia de refugiados, inclusive do seu papel na atividade econômica.

            Economia de Endividados: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita entre endividados, de modo que se fortaleçam as suas leis e as suas contingências para o fortalecimento da sua economia de endividados, inclusive do seu papel na atividade econômica.

            Economia de Emergentes: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços e feita entre os emergentes, de modo que se fortaleçam suas leis e regras para o fortalecimento da sua economia de emergentes, inclusive do seu papel na atividade econômica.

 

            MATTANÓ

            (14/11/2019)

 

 

Mattanó especula que a função do estado de coma é produzir estímulo discriminativo para o despertar da consciência do inconsciente em coma.

 

MATTANÓ

(15/11/2019)

 

 

Mattanó especula que a função do estado de vigília é produzir estímulo discriminativo para a inconsciência e o sono e o sonho do indivíduo.

 

MATTANÓ

(15/11/2019)

 

 

Mattanó especula que a função do sonho é produzir estímulo discriminativo para a vida anímica e a consciência do indivíduo, inclusive seu despertar.

 

MATTANÓ

(15/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que os comunicadores do Brasil não dispõem de uma Teoria da Comunicação ou de um paradigma em comunicação que trate de telepatia e de inconsciente, nem mesmo de lavagem cerebral, denuncio, pois, que os mass mídias brasileiros que aceitaram manipular investigando e capturando meu sinal cerebral com o inconsciente e a telepatia através de ondas de comunicação ou coisa semelhante, estão cometendo falsidade ideológica, pois não dispõem deste tipo de formação profissional! Já no meu caso sou cientista e estudei telepatia na Psicologia Analítica de Jung através do livro de Nise da Silveira que aborda o tema.

 

MATTANÓ

(25/11/2019)

 

 

Mattanó especula mais sobre sua Teoria do Encarcerado, com a ideia de que deveríamos estudar a hipótese de selecionar diferentes punições para cada tipo de instância de julgamento, ou seja, por exemplo, quem é condenado na 1ª instância recebe a punição A, quem é condenado na 2ª instância recebe a punição B, e quem é condenado na 3ª instância receba a punição C, preservando os direitos, deveres, obrigações e privilégios de cada parte; assim resolveríamos em grande parte o problema do super-lotamento das delegacias, presídios e penitenciarias, e geraríamos um avanço moral no meio social, pois as pessoas teriam que se esforçar mais na cidadania, inclusive os políticos, geraríamos melhor geração de riquezas e distribuição de riquezas, pois os roubos, a corrupção, a violência e o tráfico e os assassinatos que geralmente localizam-se nas zonas periféricas e mais pobres das cidades sofreriam uma queda, já que o trabalho e a educação, a moral produz riquezas e distribuição de riquezas nas famílias, inclusive nas que vivem nas zonas periféricas das cidades em locais violentos, gerando riquezas não somente para esse(s) indivíduo(s) mas para toda a sua região, podendo gerar riquezas para a sua nação e o resto do mundo se estiverem incluídos no processo social através da economia, do mercado, da globalização, da informação, da tecnologia, do trabalho, da escola, da religião, da justiça, do esporte, da política, da saúde, do serviço social e da cidadania. No exemplo pessoal de Osny Mattanó Júnior, este ficou com riquezas e capaz de distribuir riquezas em sua região e no resto do mundo mesmo residindo numa região pobre e carente, numa casa humilde e simples, com recursos simples, pois não se envolveu em crimes, nem com o tráfico e nem com o terror ou com a corrupção e a violência ou a imoralidade, o abuso e a exploração, inclusive a extorsão, a vingança e o estupro virtual, mas decidiu-se em lutar pela paz e pelo cenário de paz e de reconciliação internacional através do seu trabalho científico, artístico, humano e religioso, conseguindo produzir e distribuir renda e riquezas, mesmo partindo da miséria absoluta! Isto comprova que o problema das periferias é a violência e a insegurança, pois ele jamais teria ficado rico sem a ajuda das autoridades e das polícias, inclusive dos mass mídias que servem de vigias ou câmeras de segurança, entende?! As periferias podem produzir riquezas, só é preciso investimento e melhores políticas!

 

MATTANÓ

(25/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que ele já visitou o Programa do Jô (Jô Soares do SBT em 1993 em São Paulo) com minha ex-turma de Comunicação Social e não houve problemas com essa tal telepatia que se instalou durante as Olimpíadas de 1992, nem a viagem de ônibus foi perigosa ou problemática para São Paulo e de volta para Londrina em 1993.

E em 1992 Mattanó foi a Maringá na TV que transmite a Rede Globo em Maringá, visitou toda a emissora e não houve problema algum, nem na viagem.

Nem em 1992 em Maringá e em 1993 em São Paulo no SBT não tivemos problemas com as emissoras de televisão e nem com os seus sinais de transmissão, nem mesmo com as câmeras ou o resto dos equipamentos das emissoras como temos a partir de 1999 e ficam me acusando sem provas e sem exames médicos e clínicos que comprovem isto! Os exames médicos e clínicos e a minha história de vida comprovam que eu não tenho telepatia! CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(25/11/2019)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a vida sexual infantil é essencialmente auto-erótica (seu objeto encontra-se no próprio corpo) e que as pulsões parciais buscam prazer. O desfecho disto é a chamada vida sexual normal do adulto, na função reprodutora, e a pulsões parciais formam uma organização sólida num objeto sexual alheio.

Mattanó aponta que é característica da vida sexual infantil o auto-erotismo (seu objeto encontra-se no próprio corpo) onde as pulsões buscam o prazer libidinal; é característica da vida espiritual infantil não ser catequizado (seu objeto encontra-se no seu próprio corpo espiritual); é característica da vida segura infantil não saber se defender (seu objeto encontra-se desconhecido); o desfecho na vida adulta para a vida sexual é a reprodução e a busca de prazer no objeto sexual alheio; na vida espiritual adulta o desfecho é a catequese e a crisma, os sacramentos onde o objeto e a busca de prazer está no alheio; e ao desfecho da segurança adulta está em saber se defender, geralmente aprendendo a lutar, mas atualmente lutando através da cidadania e da Justiça, onde o objeto é alheio. Estes elementos constituem uma organização sólida para a psique, o comportamento e as relações sociais de cada indivíduo em sua história de vida. Da mesma forma que a vida sexual infantil é auto-erótica, e assim primária, a relação com a Palavra e a Sagrada Escritura também é infantil e auto-erótica, ou seja, primária, tanto sexualmente, espiritualmente quando defensivamente, até  mesmo na produção de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨ que reproduzirá estes modos de relação através da Palavra e do recalcado.

 

MATTANÓ

(01/03/2025)

 

 

 

 

 

 

ORGANIZAÇÕES PRÉ-GENITAIS

 

O estudo das inibições e perturbações desse processo de desenvolvimento, com a ajuda da psicanálise, permite-nos identificar os rudimentos e etapas preliminares de tal organização das pulsões parciais, que ao mesmo tempo resultam numa espécie de regime sexual. Essas fases da organização sexual são normalmente atravessadas sem dificuldade, revelando-se apenas por alguns indícios. Somente nos casos patológicos é que são ativadas e se tornam passíveis de conhecimento pela observação grosseira.

 

Chamaremos pré-genitais às organizações da vida sexual em que as zonas genitais ainda não assumiram seu papel preponderante. Até aqui tomamos conhecimento de duas delas, que dão a impressão de constituir recaídas em estados anteriores da vida animal.

 

A primeira dessas organizações sexuais pré-genitais é a oral, ou, se preferirmos, canibalesca. Nela, a atividade sexual ainda não se separou da nutrição, nem tampouco se diferenciaram correntes opostas em seu interior. O objeto de uma atividade é também o da outra, e o alvo sexual consiste na incorporação do objeto - modelo do que mais tarde irá desempenhar, sob a forma da identificação, um papel psíquico tão importante. Como resíduo dessa hipotética fase de organização que nos foi imposta pela patologia podemos ver o chuchar, no qual a atividade sexual, desligada da atividade de alimentação, renunciou ao objeto alheio em troca de um objeto situado no próprio corpo.

 

Uma segunda fase pré-genital é a da organização sádico-anal. Nela, a divisão em opostos que perpassa a vida sexual já se constituiu, mas eles ainda não podem ser chamados de masculino e feminino, e sim ativo e passivo. A atividade é produzida pela pulsão de dominação através da musculatura do corpo, e como órgão do alvo sexual passivo o que se faz valer é, antes de mais nada, a mucosa erógena do intestino; mas há para essas duas aspirações opostas objetos que não coincidem. Ao lado disso, outras pulsões parciais atuam de maneira auto-erótica. Nessa fase, portanto, já é possível demonstrar a polaridade sexual e o objeto alheio, faltando ainda a organização e a subordinação à função reprodutora.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aborda as organizações pré-genitais, elas, a oral, canibalesca e a sádico-anal. Na organização pré-genital oral a função é a identificação e na sádico-anal é a pulsão de dominação através da musculatura do corpo, da mucosa erógena do intestino, falta-lhe ainda a organização chamada masculino e feminino e a subordinação à função reprodutora.

Mattanó especula que as organizações pré-genitais começam com a auditiva, onde o bebê é todo ouvidos até se ver como produtor de sons através do choro, do grito, do gemido, etc, primeiro passivamente e depois ativamente, nesta organização o bebê organiza a lavagem cerebral, depois aborda a organização oral, canibalesca, onde a função é a identificação, nesta organização a criança organiza a esquizofrenia, e depois surge a organização sádico-anal onde a criança organiza a pulsão de dominação, nesta organização a criança elabora o transtorno maníaco-depressivo e o transtorno obsessivo compulsivo, em nenhuma destas organizações ocorre a organização masculino e feminino, e nem a subordinação à função reprodutora.

 

MATTANÓ

(29/11/2019)

 

 

Mattanó denuncia que se ele tivesse o comportamento ativo de telepatia ele já estaria morto conforme declarou um agente da Interpol ou teria feito cirurgia para extrair essa região do cérebro conforme uma agente do FBI, Polinter e Polícia Federal; deste modo reitero que eu não tenho poderes para violar a intimidade e a privacidade de pessoa alguma, não consigo visualizar a sexualidade, as roupas íntimas, a sua vida psicológica, afetiva, moral, trabalhista, familiar, econômica, secreta, sigilosa, eleitoral e sexual, se eu tivesse como violar a intimidade e a privacidade eu seria um problema nas Eleições no Brasil, pois eu violaria o segredo ou o sigilo dos votos dos eleitores quando eles fossem votar e depois quando votaram, por isso CADEIA para quem me acusa de violador de intimidade e de privacidade, de manipulador de resultados de jogos esportivos e de competições, de terrorista, de corrupto, de tarado, de pedófilo, de criminoso, de assassino, de crápula, de ladrão, etc., JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(29/11/2019)

 

 

Mattanó especula que no inconsciente não fica apenas a marca inconsciente da satisfação pulsional ou erótica, mas também a ela associada à sociedade do seu tempo em que vive sua fase de construção de identidade, ou seja, pessoas nascidas em 1920 tem normalmente sua identidade construída nas décadas de 20, 30 ou 40, de acordo com o contexto; pessoas nascidas em 1970 tem normalmente sua identidade construída nas décadas de 70, 80 ou 90, de acordo com o contexto; a identidade costuma levar uns 30 anos para ser construída assim como a maturidade.

 

MATTANÓ

(02/12/2019)

 

 

Mattanó denuncia que é fácil efetuar uma Fraude na Telepatia:

Mas como?

Imitando telepaticamente a voz de outra pessoa do mesmo ambiente, ou seja, se passando por ela, então você consegue enganar o observador e o meio ambiente.

Ou disfarçando e alterando a própria voz do pensamento de acordo com a telepatia para uma voz diferente ou desconhecida, então você consegue enganar o observador e o meio ambiente.

Através destas duas técnicas você consegue comprovar que a telepatia pode ser fraudada ou é insegura como método de investigação, embaralhando o conhecimento do meio ambiente e do(s) observador(es) que fica(m) sem ter como discriminar a realidade.

Você pode também mentir e enganar o meio ambiente e o observador atrapalhando-o.

E você pode por outros meios enganar o observador e o meio ambiente, como pela lavagem cerebral, pelos delírios e alucinações, pela violência, por ação de medicamentos e de drogas lícitas e ilícitas.

 

MATTANÓ

(02/12/2019)

 

 

Mattanó escreve que o amor e o ódio prevalecem em tudo na vida psíquica, comportamental e social do ser humano, em todas as suas relações e decisões, em diferentes pesos e em diferentes medidas, pois há amor e ódio na libido quando desejamos uns e rejeitamos outros indivíduos, há amor e ódio na comunhão quando crucificamos alguns e nunca crucificamos outros, há amor e ódio na segurança quando protegemos uns e colocamos em perigo outros. Todos nós escolhemos pessoas para amar e rejeitar sexualmente, pessoas para serem crucificadas e pessoas que jamais serão crucificadas, pessoas que defendemos com a própria vida e pessoas que usamos as suas vidas para nos defenderem; a vida psíquica, comportamental e social seleciona conforme o contexto e o meio ambiente no qual o organismo está inserido caindo no tipo generalização ou discriminação das contingências e como produto destes comportamentos a geração de insights, de soluções para os seus problemas e adversidades para lidar com as adversidades do meio ambiente, inclusive as adversidades do próprio organismo selecionadas pelo psiquismo, pelo comportamento e pela vida social.

 

MATTANÓ

(02/12/2019)

 

 

Mattanó denuncia que em seu depoimento ao perito do judiciário para exame psiquiátrico para laudo de capacidade ou incapacidade para trabalho, ele teve um momento em que teve seu discurso e depoimento alterado pela telepatia quando o perito do judiciário teve o conhecimento de que ¨não era para eu testemunhar sobre as Olimpíadas de Barcelona de 1992¨ (e sobre a telepatia) – como uma espécie de advertência ou mesmo ameaça com os olhos e a face movendo-a para mim e me advertindo, eu tive que me calar e mudar o meu depoimento em função disto e não pude declarar que já havia telepatia desde 1988 no HURNPr e na UEL a partir de 05 de janeiro de 1989 quando iniciei minhas atividades como funcionário, auxiliar administrativo na CEC/Reitoria da UEL, ou seja, a telepatia na UEL também alterou o meu trabalho inúmeras vezes me levando ao erro e ao sofrimento mental e moral, até mesmo ao sofrimento sexual. O fato é que a perícia teve um momento de lavagem cerebral e de tortura e isso deve ser denunciado. Outro fato que eu testemunho é que hoje pela manhã testemunhei a M.R.R. na PEL (Penitenciária Estadual de Londrina confessando que alterou os meus documentos da Clínica Psicológica da UEL a pedido do Reitor, eu testemunhei que foi o Reitor T.; outros dados estranhos é que não sei se a Clínica Psicológica da UEL dispõe de todos os textos manuscritos que entreguei a  estagiária de 1992, M.R.R., foram 3 ou 4, ela teve o conhecimento de se desfizeram deles e eu testemunhei que a polícia sabia disso tudo e se calou até agora! Porquê?

 

MATTANÓ

(03/12/2019)

 

 

Mattanó comenta que a partir da década de 90 quando passou a visitar as aulas do curso de Direito da UEL, do professor T. na companhia do seu colega A. C., ele passou a ouvir em forma de telepatia e comentários de alunos que ¨não era para mim ir mais lá no CESA!¨, que ¨o centro acadêmico de Direito da UEL, do CESA, era cheio de livros e jogos, de jogos de xadrez e havia uma voz masculina que me falava para rouba-los e outra feminina que alertava que isso era crime e eu nada praticava de errado ou imoral!¨ os meus amigos A. C., R., O., M. M. que conversavam comigo sobre meus problemas da UEL sempre me falavam que eu não tinha direitos e que eu não podia fazer coisa alguma! Até o L. (secretário júnior do LET/CLCH) com quem conversei em 1993 ou 1994 e ele era advogado ou estava se formando em Direito me disse a mesma coisa no CLCH em frente aos banheiros do CLCH; o L.(do LET/CLCH) me disse também nesse dia que havia o Ministério Público que poderia receber a minha denúncia mas fui desencorajado por ele e por uma voz ameaçadora e ele me recomendou não procurar o Ministério Público se eu não quisesse ser preso ou por outro motivo (não me lembro!), só sei que pessoa alguma queria testemunhar a meu favor e a minha família já estava ficando contra mim por causa da minha condição sócio-histórica, comportamental e psíquica, de diagnóstico que era de esquizofrenia desde 1992 conforme ouvi da estagiária M. R. R. em sessão de psicoterapia na Clínica Psicológica da UEL!

 

MATTANÓ

(04/12/2019)

 

 

Mattanó denuncia que sua mãe Luiza Aparecida da Silva está apresentando queimaduras pelo corpo decorrentes de radiação que são oriundas desta técnica de investigação e invasão de intimidade e de privacidade, de residências, de trabalhos e de escolas, de banheiros e de quartos de dormir, de locais que exigem sigilo e segredo como laboratórios e clínicas médicas, hospitais, minha mãe já teve câncer uma 3 vezes e hoje ela também está com tumores na medula espinhal e tem muitas dores pelo corpo há mais de 30 anos em decorrência deste ato de violência e de hostilidade, meu pai também está com problemas graves de saúde, inclusive meus irmãos e eu que tenho sensações que vou queimar de dentro pra fora a qualquer momento por causa da radiação, toda minha família apresenta modificações nos ossos, na massa corporal, na vida psíquica e comportamental, na vida social e profissional, na vida escolar e familiar dentre outros fenômenos estranhos e horríveis como pessoas estranhas e criminosos ficarem nos perseguindo e tentando nos matar e roubar, nos ameaçando ao telefone diariamente; e a minha perícia do trabalho parece não incluir estes dados e nem os 20 anos de tortura e lavagem cerebral entre 1999 e 2019 e tampouco os dados sobrenaturais de minha santidade e de meus contatos com alienígenas, eu pergunto: isto é certo ou justo? A perícia torna-se verdadeira? Pois a perícia não responde a tudo! Nem mesmo a minha genialidade ou hiper-genialidade e  capacidade de compor músicas e canções, sendo o único no mundo a compor mais de 4000 músicas e de escrever livros e epistemologias em psicologia e psicanálise, sendo mais de 1000 livros! Nem a capacidade de criar escolas novas em psicologia e psicanálise, são muitas! E a de desenhar e de pintar criando escolas novas através da pulsão auditiva e da telepatia!

 

MATTANÓ

(04/12/2019)

 

 

Mattanó adverte que as leis que criaram os crimes virtuais podem estar criando uma Nova Psicologia e Psicanálise Virtual onde todos os conceitos serão virtuais pois os conceitos virtuais são diferentes dos do mundo real, ideal e simbólico, ou seja, do mundo subjetivo e do mundo objetivo. Estamos inaugurando com a realidade virtual um novo desafio para a nossa espécie e para as demais espécies e inclusive para o meio ambiente e para o universo, pois conseguiremos virtualmente viajar para Marte, para Plutão, para Netuno, para o Sol, para outras galáxias através da realidade virtual e se cometermos crimes destas viagens seremos punidos!

 

MATTANÓ

(04/12/2019)

 

 

Mattanó aponta que a teledependência e o lúdico se cruzam investindo e acreditando que desenvolvem o amor e o ódio da massa através dos valores que fazem parte do lúdico como o brincar e o sorrir, o se alegrar e o se divertir, o próprio divertimento e a indústria cultural que apresentam-se como lúdico gerando a teledependência e os comportamentos de amor e de ódio associados a opinião pública.

 

MATTANÓ

(04/12/2019)

 

 

Mattanó especula que a distração da consciência em função dos jogos virtuais e vídeos games, internet e computadores colaboram ou colaboraram para a formação das ideias e Teorias sobre a Pulsão Auditiva de que dispomos, pois a mente, a psique, encontra-se em estado alterado, como que em estado virtual de consciência numa distração da consciência, levando o indivíduo a uma fuga da realidade ou a uma perda de contato com a realidade e o mundo, portanto torna-se evidente que o mundo virtual significa perda de contato com a realidade, perda de contato com o mundo objetivo e subjetivo. Leis que asseguram o direito e a segurança da realidade virtual apenas reforçam a perda de contato com a realidade e o mundo objetivo e subjetivo. Afirmar que uma perda de contato com a realidade e com o mundo objetivo e subjetivo pode ser crime é afirmar que a insanidade mental ou os transtornos mentais e seus sintomas encobertos são crimes, é colocar em risco a segurança das crianças que podem aprender este comportamento virtual e assim perderam o seu contato com a realidade e o mundo objetivo e subjetivo, levando-as a loucura e ao afastamento da realidade, ao isolamento social, ao embotamento, a hostilidade, a violência, a pobreza de linguagem, etc.. As leis devem ser justas e assegurar um direito a loucura não é justo!

 

MATTANÓ

(05/12/2019)

 

 

Mattanó comenta que a telepatia é um comportamento mediado pelo outro, pelo ouvinte, pelo decodificador. O outro controla o significado e o sentido do conhecimento adquirido por meio da telepatia. O outro pode criar guerras, loucuras, endemoniamentos, possessos, violência, tortura, estupro virtual, extorsão, vingança, lavagem cerebral, roubo, assassinatos, holocaustos, genocídios, crimes dos mais variados, depende da criatividade e da intencionalidade do outro em relação ao conhecimento adquirido que para o codificador ou telepath nunca faz sentido, pois ele não tem como fazer telepatia para si mesmo e se modificar comportalmente, ou seja, se comportar conforme o estímulo desencadeando uma resposta e uma consequência, a própria funcionalidade, a funcionalidade da telepatia.

 

MATTANÓ

(06/12/2019)

 

 

Mattanó especula que a imitação, a atenção, a discriminação e o controle instrucional, ou seja, os repertórios básicos do comportamento, como aprendemos a nos comportar e a desenvolver os nossos comportamentos, estão presentes na psicossexualidade e assim, na libido, na comunhão e na segurança. Os repertórios básicos do comportamento estão presentes quando ocorrem as marcas inconscientes das fases pulsionais e tornam mais bonita e mais complexa a sua função, que é também cognitiva. A cognição também está presente quando ocorrem as marcas inconscientes e seus arranjos de cada fase pulsional, revelando que o indivíduo não é só psicossexualidade, é também comunhão, segurança, comportamento e cognição.

 

MATTANÓ

(06/12/2019)

 

 

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES (2019).

 

Para fazer a análise e a interpretação das alucinações você depende de como você compreende e faz seu arranjo delas, atribuindo significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, gestalts, insights, desejo, conclusões e interpretações finais, que pode ser mediante um contrato social, um pacto social, de chiste, sedução, violência, extorsão, vingança, estupro virtual, amor, fantasia, devaneio, alucinação, comportamento, estímulo, aprendizagem, avatar, drama, transferência, regressão, resistência, fixação, poder, caridade, comunhão, milagre, segurança, inferioridade, doença, trabalho, despersonalização, institucionalização, ritualização, trajetória da vida, processo de individuação, auto-atualização, auto-realização, cognição e inteligência, etc., você pode aprender a nomear e a renomear e a dar significados e sentidos novos e outros mais aos mesmos comportamentos e processos psíquicos da mesma forma como eles se originaram através da tentativa, ensaio, erro, acerto e treino, do reforço e da aprendizagem auxiliada pela linguagem que podemos ter como meio para resignificar nossas alucinações atribuindo a elas um papel produtivo e individual, pessoal e coletivo, arquetípico e social, energético, dotado de saber e de valores assim como qualquer outro comportamento obscuro e de difícil manipulação e interpretação, mesmo que pela intencionalidade da aprendizagem realizada pela ajuda através da aprendizagem proximal e da aprendizagem real que é realizada sem ajuda.

O objetivo desta teoria é tirar o paciente do mundo das alucinações, ou seja, do mundo da lua, e reintroduzí-lo no mundo objetivo, subjetivo e real através da ressignificação coerente por meio de dados de realidade devolvendo-o ao seu mundo, o planeta Terra, o chão seguro e seguro donde ele pode se manifestar, se locomover, estudar, trabalhar, se relacionar socialmente e afetivamente, ter uma vida normal por meio da sua História de Vida e seu contexto levando em conta que ele sempre será o organismo e nunca o estímulo, a resposta e nem a consequência e nem tampouco o contexto, estes elementos são transitórios e contextuais, já o organismo permanece, assim a alucinação pode ser entendida como transitória e contextual, já o organismo, o indivíduo ou o paciente permanece saudável e seguro para continuar sua Trajetória de Vida.

 

MATTANÓ

(06/12/2019)

 

 

Mattanó reclama o direito a denunciar as nações, os estados e as cidades, artistas e empresas que abusaram e exploraram sua imagem, nome, música, ciência, ideias e teorias, pinturas, livros, em filmes, canções, livros, novelas, propagandas, comerciais, produtos, marcas e serviços, economias, finanças, governos e candidaturas faltando com a verdade e desrespeitando os meus direitos e os direitos de minha família que foram negligenciados, omitidos e negados pelas autoridades do Brasil que nos acusam de crimes que fomos obrigados a praticar em decorrência de tentativas de estupro, de estupro virtual, de lavagem cerebral, de tortura, de assassinatos, de tentativas de latrocínios, de periclitação da vida e da saúde, de crimes contra a nossa intimidade e privacidade, de crimes contra a nossa honra e imagem, de crimes de extorsão, vingança e estupro virtual, de violência e constrangimento (pois a lei não permite lesar ou matar o investigado e eu e minha mãe estamos com queimaduras provenientes de radiação por causa da imperícia de quem manipula essa telepatia e meu pai perdeu muitos dentes, meu irmão está perdendo os dentes, o resto de minha família está com dificuldades comportamentais, psicológicas e emocionais desde 1992 quando se instalou definitivamente os erros de psicólogos e psiquiatras em minha vida e de minha família, etc..), de feminicídio, de abuso de incapazes, de infanticídio, de genocídio (ouvi o conhecimento na TV Canção Nova que o Governo Federal quer me matar ou me prender para me roubarem e com este dinheiro financiarem o tráfico e a criminalidade para adquirirem armas para lutarem na guerra – que guerra é esta?). Eu me queixo de quem financia estas guerras usando o meu nome e o do Amor de Deus, o Amor de Jesus Cristo, o Amor de Maria, o Espírito Santo, a Santa Cruz e a Santa Cruz Azul e a Eucaristia! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(06/12/2019)

 

 

Se jurar ¨pegar¨ alguém é crime, então eu e minha família estamos sendo vítimas desse crime e do crime de perseguição desde os anos da década de 1970, pois torna-se crime colocar a polícia para investigar e tentar prender fazendo lavagem cerebral ou sabendo que terceiros fazem lavagem cerebral e tortura, extorsão, vingança e estupro virtual em suas vítimas e as usam como cobaias humanas para fins ilícitos como meio de enriquecimento pessoal e empresarial e para fins de luta e combate em guerras ilícitas e desumanas por meio da falsidade ideológica e da imoralidade utilizando-se do nome de Deus e de seus Santos, inclusive da Eucaristia e do Rosto de Jesus, como se o próprio Cristo fosse o fornecedor de armas para a humanidade e não o mal, o crime e a corrupção humanas, pois atacar e desvirtuar imagens sagradas, santas e sacras é crime no Brasil – se o crime quer se utilizar do meu trabalho para enriquecer e adquirir armas isto já se torna mais outro crime no Brasil. Que Deus ilumine nossos políticos e autoridades para compreenderem minhas palavras, não como ameaças minhas, mas como do próprio Satanás, pois eu sou Santo e não ameaço pessoa alguma e nem a autoridade alguma, são palavras de um crucificado, de um homem com chagas de Cristo em seu próprio corpo, indiscutivelmente, isto!

 

MATTANÓ

(06/12/2019)

 

 

Mattanó especula que as crianças em seu desenvolvimento psicossexual não detém um significado e em sentido da sexualidade da mesma forma que os adultos e os idosos, mas com indiferença e muito niilismo, ausência de significado e ausência de sentido, deixando para o futuro, para as experiências adultas as representações que se somarão e comporão seu mapa cognitivo, por isso Mattanó acredita que a sexualidade infantil não é como Freud nos ensina dotada de intencionalidade psicossexual e de libido, mas dotada de niilismo e de ausência de significado e de ausência de sentido acrescida de comunhão e de segurança que comandam o desenvolvimento sexual inicial das crianças conferindo-lhes significado e sentido através da sua mãe com a segurança e a proteção, e depois com a comunhão através da Igreja com a catequese e a primeira comunhão que inauguram um sentimento de comunhão verdadeira entre as crianças e os jovens, inclusive entre os adultos e os idosos para com Jesus Cristo; já a libido permanece sem significado e sem sentido, dominada pelo desenvolvimento psicomotor e pela afetividade, que o homem adulto interpreta mal, como sendo libido sexual infantil, mas isto ainda não existe, pois na maior parte das vezes as crianças não tem representações acerca do sexo e da sexualidade, pois se tivessem teriam um repertório verbal sexual igual ao dos adultos e geralmente conhecem poucas palavras, geralmente palavrões e xingamentos, não conhecem nem mesmo o próprio corpo e a própria sexualidade, isto está em processo de formação, em processo de formação de significados e de sentidos, o ser humano não se comporta e não percebe seu mundo encoberto se ele não significa e da sentido ao seu comportamento e ao seu mundo encoberto. A criança não compreende este processo de significação, por isso não existe a sexualidade infantil!

 

MATTANÓ

(06/12/2019)

 

 

Mattanó explica que Freud nos ensina que é o adulto e geralmente quem tem responsabilidades sobre a criança quem acaba por abusá-la e explorá-la sexualmente cometendo o crime de pedofilia através do crime de sedução; Mattanó explica que se não houvesse o crime de sedução a criança permaneceria em sua ingenuidade desfrutando de seu niilismo, ausência de significado e ausência de sentido em suas relações, inclusive as relações lúdicas, pois para haver significado e sentido a criança precisa aprender a nomear suas relações, seus comportamentos manifestos e seus comportamentos encobertos adquirindo repertório comportamental para isto; percebemos isto nas relações das crianças com as contingências telepáticas que só adquirem significado e sentido quando adquirem nome para suas relações no meio ambiente, sempre mediadas pelo outro, pois a telepatia é um comportamento mediado pelo outro; o problema da sedução na telepatia é que o telepath já está sendo seduzido, pois não tem intimidade e nem privacidade, não tem liberdade, não pode ter um contato com o seu corpo e com a sua mente e seu comportamento sem que haja ¨contato¨ com terceiros que o observam e o privam de liberdade seduzindo-o e as pessoas, mulheres e crianças com quem se relaciona produzindo, por exemplo, a pedofilia e o abuso sexual ou o estupro virtual; o telepath depende de manipulação comportamental e tecnológica para existir, ele depende do meio ambiente para ter sua funcionalidade. Ou seja, o meio ambiente é o responsável pelo seu comportamento, psique e pelas suas relações sociais e funcionais. Concluímos que a sexualidade infantil é fruto da sedução, sem a sedução ela não existiria, ou seja, a sexualidade infantil não existe!

 

MATTANÓ

(08/12/2019)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, a OEA, o Ministério Público, que e telepatia criminaliza testemunhas e indivíduos inocentes que nada tem de relação com crimes de outros indivíduos e/ou organizações criminosas, pois vejamos o exemplo onde a pessoa A se envolve no sequestro e assassinato da pessoa B, então a pessoa C que conhece a pessoa A envolve a pessoa D na mente insana da pessoa E que acredita nisto e testemunha tudo isto e a polícia acredita nisto incriminando mais indivíduos em função da insanidade e que eram antes inocentes e que a polícia deu crédito a pessoa E porque ela é extremamente inteligente e também reuniu provas de outros crimes que desencadearam esses crimes da pessoa A e a pessoa E é acometida por telepatia sem consentimento dela e da sua família, ou seja, uma violência gerou outra violência e a pessoa A agiu assim porque os mass mídias informaram que a pessoa E torturava a pessoa F que é extremamente idosa e muito amada pela família gerando ódio e loucura, contudo é preciso explicar que essa família enfrenta e enfrentou tentativas de chacinas contra ela desde os anos 1990, a partir de 1994 com o caso da violência e pagamento da pessoa G para essa família assassinar a pessoa E, mas a família lutou contra isso, e em 1997 enfrentaram o drama no sítio em Apucarana onde muitos correram perigo de morrerem baleados pelas polícias que receberam ordem de nos matarem e os mass mídias do Brasil, a UEL e o estado, inclusive autoridades, talvez juízes se envolveram nesse crime, e depois para que a Copa do Mundo do Brasil e as Olimpíadas do Rio fossem realizadas foi negociado o assassinato de toda a minha família, inclusive o meu que seria o último! A telepatia envolve em crimes indivíduos inocentes aqui no Brasil e de fora do Brasil, nos EUA, no Reino Unido, na China, no Japão, na Austrália, na África do Sul, etc., que haja punição para quem foi criminoso neste caso, pois assediar e reunir indivíduos para fins ilícitos é crime no Brasil, é crime de organização criminosa!

 

MATTANÓ

(08/12/2019)

 

 

            Mattanó explica que o IDH (índice de desenvolvimento humano) pode revelar se uma nação lida melhor ou pior com adversidades culturais e linguísticas com as da Pulsão Auditiva e da lavagem cerebral, pois quanto maior o IDH menor a prevalência da influência cultural degenerativa ou insana através de delírios e alucinações sobre a linguagem e quanto menor o IDH maior a prevalência cultural através de delírios e alucinações sobre a linguagem; nota-se que guerras culturais só são eficientes contra nações de IDH inferiores ou baixos onde podem ser atacadas. A atitude prevalece sobre o inconsciente e o comportamento, já que é soma destes dois e não a divisão ou separação de um do outro; é através das atitudes que o ser humano vence seus limites de IDH por meio da socialização, da educação e do trabalho. Guerras de delírios e alucinações são guerras que impõem limites e não necessariamente mortes, mas apenas mortes psicológicas, isto é, crescimento e desenvolvimento psicológico, amadurecimento psicológico inconsciente, comportamental e social, só os loucos ou insanos e sem limites partem para o assassinato, para o roubo, estupros, violações de direitos e para as tragédias, desastres e catástrofes, holocaustos e genocídios.

 

            MATTANÓ

            (09/12/2019)

 

 

Mattanó aponta que o conteúdo da informação transmitida pela Pulsão Auditiva ou pela lavagem cerebral e pela música e o trocadilho é de responsabilidade do compositor pois é este quem dá significado e sentido a suas palavras, quem dá conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, Gestalt, insight, conteúdo manifesto e conteúdo latente, acrescenta chistes, fantasias, história de vida, conclusões e interpretações que demandam sua personalidade, caráter e temperamento e nunca do decodificador ou do intérprete que toma lugar como ao do Psicanalista ou do Psicoterapeuta que interpreta o conteúdo da sessão e ajuda o paciente a ter insights e assim ter discernimento e soluções para seus conflitos psicológicos e comportamentais, inclusive sociais; ao intérprete cabe apenas a análise da transferência ou do conteúdo da transferência a partir da sessão com seu paciente; por isso o que vemos hoje na música brasileira e internacional não é uma sessão de psicanálise e nem uma psicoterapia mas uma violência, uma lavagem cerebral pois vai além das sessões caracterizando loucura ou um movimento artístico pautado na loucura, o que pode ser normal, contudo deve ser educado para não gerar revoltas e loucura na população; a loucura está presente em tudo em nossas vidas psíquicas, comportamentais e sociais, nos nossos relacionamentos, na escola, no trabalho, na igreja, nas artes, na comunicação, na televisão, na propaganda, no cinema, na música, na própria evolução de nossa espécie; tivemos uma crise de loucura em nosso mal-estar quando formamos nossa civilização e assassinamos o sacerdote ou o xamã e nos reconciliamos pois veio a culpa e a loucura, a civilização manifesta-se e se mantêm através da culpa e da loucura; já a identidade sexual do menino ou da menina forma-se por meio da loucura edipiana quando ele ou ela se vê ou se entende amando ou desejando  seu genitor do sexo oposto e se castra marcando sua psique inconsciente gerando comportamentos e relações sociais que se manterão e se desenvolverão durante sua vida. A loucura está presente na indiferença e na ausência de significado e de sentido que o outro e o pobre, o miserável, o condenado, o faminto e o doente causam no normal na maior parte das vezes.

 

MATTANÓ

(13/12/2019)

 

 

            Dessensibilização do mundo virtual (Mattanó – 2019):

            A dessensibilização do mundo virtual envolve o distanciamento compreensivo do mundo virtual onde o paciente aprende a nomear seu mundo virtual a partir de três regras: a literalidade, o controle e as razões virtuais; e percebe que ele é o contexto virtual nesse meio ambiente virtual e contingencial. Parte em seguida a aprender que ele deve trocar o ¨mas¨ por ¨e¨ em suas análises e passar a compreende-las como um contexto integrado com uma região macroanalítico-funcional e uma região microanalítico-funcional; a região macroanalítico-funcional reserva as contingências biológicas, linguísticas, sociais, culturais, de história de vida, psicológicas, do organismo e a região microanalítico-funcional reserva a microanálise-funcional com o S – R - C (estímulo – resposta – consequência); há também a nova análise funcional de Mattanó onde processa-se o Ctx – S – R – C – NCtx (contexto – estímulo – resposta – consequência – novo contexto). Essa integração trocando o ¨mas¨ por ¨e¨, tipo, ¨o Carlos foi jogar mas gripou transando quente, por o Carlos foi jogar e gripou transando quente indica que os eventos não estão separados e nem são indistintos, mesmo virtualmente, por mais loucos ou insanos que pareçam ou impossíveis de serem realizados no mundo real, mas apenas no mundo virtual. Depois disto, o paciente deve compreender que ele é o contexto. E finalmente e pode compreender que ele é o organismo, ou seja, a célula, e não o S – R – C ou o Ctx – S – R – C – NCtx, nem mesmo as contingências biológicas, linguísticas, sociais, culturais, de história de vida, psicológicas e de história do organismo como doenças que são passageiras e são curadas, não duram a eternidade, já o organismo, a célula dura a eternidade com a ressurreição ou a vida após a morte ou como energia. Com o distanciamento compreensivo do mundo virtual de Mattanó o paciente não é mais controlado pelas contingências virtuais ganhando plasticidade e liberdade psicológica, comportamental, social e virtual para todas as suas atividades como na família, na igreja, na escola, no trânsito e no trabalho.

 

            MATTANÓ

            (13/12/2019)

 

  

Me parece que privar a criança e o pobre do comportamento do bullying me parece um fracasso psíquico, comportamental e social quando não oferecemos e nem a família e o Estado educação e cidadania para essa criança e sua família a fim de adquirirem repertórios comportamentais que lhes assegurem viver adaptados ao novo meio ambiente legítimo e seguro socialmente.

Da mesma forma me parece um erro privar o indivíduo de sua subjetividade e de seu novo mundo virtual criando leis que o privem de determinados comportamentos e eventos sem antes educa-los e submete-los a um novo processo de transformação social adquirindo repertório comportamental para se adaptarem a nova realidade do meio ambiente legítimo e de forma segura, ainda mais se temos comportamentos virtuais em jogos e em sistemas educacionais e de treinamento que são toleráveis, acabamos recuperando espontaneamente estes comportamentos, como julgar isto? A recuperação espontânea acontece com todos os comportamentos de um indivíduo, os sexuais, os alimentares, os psicomotores, os afetivos, os hostis, os agressivos, os insanos, os cognitivos, os escolares, etc., não podemos criar leis que punam comportamentos que se recuperem espontaneamente! Uma hora ou outra cometeremos crimes espontaneamente! E se inventarem a telepatia? Como é que fica?! Como é que fica o direito a intimidade e a privacidade, e a liberdade, a liberdade de consciência e de pensamento?! Isto é um absurdo!

 

MATTANÓ

(14/12/2019)

 

 

Mattanó insinua uma Psicanálise Mitológica Virtual para estudarmos o mundo virtual, a partir dela compreenderemos o inconsciente virtual que é justamente aquele inconsciente projetado nos jogos e nos eventos ou situações desejadas com amor ou com ódio construindo um arranjo psicanalítico que informa com sua mensagem o significado e o sentido do código ou da codificação virtual que o decodificador recebe e interpreta recebendo a mensagem atribuindo a ela seu devido significado e sentido a partir da semântica, do significado e do sentido que o codificador emitiu em sua forma original a partir de seus argumentos virtuais e da coerência da sua linguagem virtual, mesmo que aparentemente caótica e sem construção lógica e formal, mas cinematográfica; a linguagem virtual, é, pois, cinematográfica! O inconsciente virtual se estrutura a partir da linguagem cinematográfica! E a linguagem cinematográfica se estrutura a partir da linguagem falada e escrita, da trágica, teatral e da fotográfica!

 

MATTANÓ

(14/12/2019)

 

 

A Psicanálise do Amor aborda as organizações pré-genitais, elas, a oral, canibalesca e a sádico-anal. Na organização pré-genital oral a função é a identificação e na sádico-anal é a pulsão de dominação através da musculatura do corpo, da mucosa erógena do intestino, falta-lhe ainda a organização chamada masculino e feminino e a subordinação à função reprodutora.

Mattanó especula que as organizações pré-genitais começam com a auditiva, onde o bebê é todo ouvidos até se ver como produtor de sons através do choro, do grito, do gemido, etc, primeiro passivamente e depois ativamente, nesta organização o bebê organiza a lavagem cerebral, depois aborda a organização oral, canibalesca, onde a função é a identificação, nesta organização a criança organiza a esquizofrenia, e depois surge a organização sádico-anal onde a criança organiza a pulsão de dominação, nesta organização a criança elabora o transtorno maníaco-depressivo e o transtorno obsessivo compulsivo, em nenhuma destas organizações ocorre a organização masculino e feminino, e nem a subordinação à função reprodutora. Da mesma forma as organizações pré-genitais se organizam, sendo elas, a auditiva, a oral, a canibalesca e a anal antes da organização masculino e feminino, e reprodutora através da Palavra e da Sagrada Escritura por meio da ¨vida espiritual¨ que possui as propriedades da vida anímica, da vida onírica e da vida paranormal, até mesmo da vida sobrenatural através da realidade virtual.

 

MATTANÓ

(01/03/2025)

 

 

 

 

 

 

AMBIVALÊNCIA

 

Essa forma da organização sexual pode conservar-se por toda a vida e atrair permanentemente para si uma boa parcela da atividade sexual. O predomínio do sadismo e o papel de cloaca desempenhado pela zona anal conferem-lhe um cunho singularmente arcaico. Como característica adicional, é próprio dela que os pares opostos de pulsões estejam desenvolvidos de maneira aproximadamente igual, num estado de coisas descrito pela oportuna designação de “ambivalência”, introduzida por Bleuler.

 

A hipótese das organizações pré-genitais da vida sexual repousa na análise das neuroses e é difícil apreciá-la independentemente do conhecimento destas. Podemos esperar que a continuidade dos esforços analíticos venha a fornecer-nos muito mais informações sobre a estrutura e o desenvolvimento da função sexual normal.

 

Para completar o quadro da vida sexual infantil, é preciso acrescentar que, com freqüência ou regularmente, já na infância se efetua uma escolha objetal como a que mostramos ser característica da fase de desenvolvimento da puberdade, ou seja, o conjunto das aspirações sexuais orienta-se para uma única pessoa, na qual elas pretendem alcançar seus objetivos. Na infância, portanto, essa é a maior aproximação possível da forma definitiva assumida pela vida sexual depois da puberdade. A diferença desta última reside apenas em que a concentração das pulsões parciais e sua subordinação ao primado da genitália não são conseguidas na infância, ou só o são de maneira muito incompleta. Assim, o estabelecimento desse primado a serviço da reprodução é a última fase por que passa a organização sexual.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos aponta que a organização sexual do tipo ambivalência pode conservar-se por toda a vida e atrair permanentemente para si uma boa parcela da atividade sexual. O predomínio do sadismo e o papel de cloaca desempenhado pela zona anal conferem-lhe um cunho singularmente arcaico. Na infância, portanto, essa é a maior aproximação possível da forma definitiva assumida pela vida sexual depois da puberdade.

Mattanó aponta que a ambivalência decorre  do papel da atividade sexual na infância e do seu significado e do seu sentido que juntos ao sadismo e ao papel de cloaca acabam desempenhando um papel pela zona anal que lhe conferem um papel singular e ambivalente. Devido ao significado e ao sentido que a criança aprende desse papel da zona anal, do sadismo e da cloaca, ela vai formando de forma progressiva e definitiva sua vida sexual depois da puberdade; essa forma progressiva e definitiva de vida sexual vai se estruturando com base nos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidade, simbologias, topografias, relações sociais, linguagem, Gestalt, insight, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos, desejos e desejos de dormir, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, história de vida, conclusões e interpretações finais que a criança vai vivendo e aprendendo, descobrindo sozinha ou com ajuda, ou seja, realmente ou proximalmente, e até virtualmente, ao longo de sua Trajetória de Vida.

 

MATTANÓ

(14/12/2019)

 

 

 ANÁLISE DA TELEPATIA COMPORTAMENTAL E PSICANALÍTICAMENTE SEGUNDO OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2019):

AB-REAÇÃO *– Termo introduzido por Sigmund Freud e Josef Breuer, em 1893, para definir um processo de descarga emocional que, liberando o afeto ligado à lembrança de um trauma, anule seus efeitos patogênicos. Segundo Mattanó e a Psicanálise Mitológica Virtual a AB-REAÇÃO VIRTUAL se define como um processo de descarga emocional virtual que libera o afeto ligado à lembrança de um trauma que pode ser virtual, real ou imaginário, até mesmo por meio de Avatar(es), que podem anular os efeitos patogênicos ou que causem sintomas virtuais e transtornos mentais virtuais.

AGRESSIVIDADE – Tendência ou conjunto de tendências que se atualizam em comportamentos reais ou fantasísticos que visam prejudicar o outro, destruí-lo, constrangê-lo, humilhá-lo, etc. A agressão conhece outras modalidades além da ação motora violenta e destruidora; não existe comportamento, quer negativo (recusa de auxílio, por exemplo) quer positivo simbólico (ironia, por exemplo) ou efetivamente concretizado, que não possa funcionar como agressão. A agressividade está em operação desde cedo no desenvolvimento do sujeito e sublinha o mecanismo complexo da sua união com a sexualidade e da sua separação dela. Freud encontra a resistência com a sua marca agressiva: “…o sujeito, até aquele instante tão bom, tão leal, torna-se grosseiro, falso ou revoltado, simulador”. À primeira vista, foi como resistência que a transferência surgiu a Freud, e essa resistência deve-se em grande medida àquilo a que ele chamará transferência negativa. A clínica impõe a ideia de que as tendências hostis são particularmente importantes em certas afecções (neurose obsessiva, paranoia). A noção de ambivalência vem exprimir a coexistência no mesmo plano do amor e do ódio. O chiste pode pôr-se a serviço de duas tendências: ou é um chiste hostil (que serve à agressão, à sátira, à defesa), ou então é um chiste obsceno. Para Mattanó e a Psicanálise Mitológica Virtual a agressividade e a tendência virtual ou conjunto de tendências virtuais que se atualizam em comportamentos reais, virtuais ou fantasísticos que visam prejudicar o outro, destruí-lo, constrangê-lo, humilhá-lo, etc. A agressão virtual conhece outras modalidades além da ação motora violenta e destruidora; não existe comportamento, quer negativo (recusa de auxílio, por exemplo) quer positivo simbólico (ironia, por exemplo) ou efetivamente concretizado, que não possa funcionar como agressão. A agressividade virtual está em operação desde cedo no desenvolvimento do sujeito devido as contingências cinematográficas e sublinha o mecanismo complexo da sua união com a sexualidade e da sua separação dela. As contingências cinematográficas destacam-se a partir da linguagem falada, escrita, pensada e fotográfica que a concebem criando um novo mundo, o mundo virtual onde o sujeito se enxerga cinematograficamente. O sujeito cinematográfico é tão imprevisível quando as histórias dos filmes do cinema, incluindo as imagens e os sons.

Por fim o Complexo de Édipo é descoberto logo no início como conjunção de desejos amorosos e hostis.

Sabe-se que, na primeira teoria das pulsões, as pulsões sexuais tem como opostas as pulsões de autoconservação. Estas, de modo geral, tem por função a manutenção e a afirmação da existência individual. Nesse quadro teórico, a explicação de comportamentos ou de sentimentos tão manifestamente agressivos como o sadismo ou o ódio, por exemplo, é procurado num mecanismo complexo dos dois grandes tipos de pulsões. A teoria explícita de Freud a respeito da agressividade pode resumir-se assim: “Uma parte da pulsão de morte é posta diretamente a serviço da pulsão sexual, onde o seu papel é importante. É o sadismo propriamente dito. Outra parte não acompanha esse desvio para o exterior, mantém-se no organismo, onde está ligada libidinalmente pelo auxílio da excitação sexual de que se faz acompanhar…reconhecemos aí o masoquismo originário, erógeno. Segundo Mattanó e a Psicanálise Mitológica Virtual as pulsões sexuais tem como opostas as pulsões de autoconservação que tem o papel de afirmação da existência individual. As pulsões sexuais e as pulsões de autoconservação geram o comportamento virtual e assim o mundo virtual que é a sede das contingências cinematográficas do indivíduo que se desenvolvem por aprendizagem e por condicionamento aliados ao desenvolvimento da  psicossexualidade do mesmo.

AUTO-EROTISMO *– Termo que designa um comportamento sexual de tipo infantil, em virtude do qual o sujeito encontra prazer unicamente com seu próprio corpo, sem recorrer a qualquer objeto externo. Para Mattanó e a Psicanálise Mitológica Virtual o auto-erotismo virtual designa um comportamento sexual de tipo infantil, em virtude do qual o sujeito encontra prazer virtual unicamente com seu próprio corpo virtual, sem recorrer a qualquer objeto externo.

Assim Mattanó conclui que sua família, avó, tios e tias, primos e primas, mãe e pai, irmã e irmão, sobrinhos e sobrinha, etc., todos enfrentaram eventos traumáticos na infância, situações de estupro e de tentativas de estupro, de abuso sexual, de violência sexual, de exploração sexual e moral, de violência telepática e de lavagem cerebral, desde 1973 ou 1974, de extorsão, vingança e de estupro virtual, de constrangimento ilícito, de revista vergonhosa ilícita, de tortura psicológica e física, de perdas de entes queridos e amados, de tentativas de assassinato e de latrocínio, de roubo e de furto, de feminicídio e de infanticídio, de tentativas de suicídio, de transtornos mentais, de dificuldades que marcaram suas vidas profundamente e que o Estado abusou e explorou e ainda abusa e explora negligenciando conceitos como ab-reação, agressividade, auto-agressividade e auto-erotismo. Pela ab-reação o indivíduo transfere para outra situação seu conteúdo traumático infantil ou anterior, por isso abusar e explorar telepaticamente o conhecimento desses indivíduos de minha família acusando-os torna-se crime, pois o mapa cognitivo está marcado e contaminado por lembranças, traumas, memórias e caminhos cognitivos que os levarão a conflitos e dificuldades psíquicas e comportamentais que se refletirão em atitudes sociais. Por isso que pela agressividade e pela auto-agressividade descobrimos que esses caminhos cognitivos problemáticos evocados pela lavagem cerebral e pela tortura, pela violência e pelo estupro virtual terão o papel de se manifestar como ab-reação e no auto-erotismo. No auto-erotismo minha família estuprada virtualmente e fisicamente se comportará virtualmente, encobertamente e publicamente com dificuldades em meio a adversidades de imenso sofrimento como tentativas de assassinato e outras recorrentes de ameaça de estupro e de roubo, extorsão e vingança acompanhadas de estupro virtual e violência, tortura e lavagem cerebral e até falsidade ideológica de quem comete crimes com falsidade nas avaliações destes casos negligenciando que telepatia comportamentalmente é conhecimento e psicanaliticamente está associada a ab-reação, auto-agressividade e ao auto-erotismo e nunca a comunicação intencional e explícita, pois o indivíduo sente-se em perigo e ameaçado em seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, em sua cidadania, em seu direito a Justiça. Contudo a responsabilidade deste comportamento é de quem o pratica e o assume por direito, dever, obrigação e privilégio – eu, Osny Mattanó Júnior e testemunho que minha família também tem medo e não tem motivos reais que a levem a se associar a quem pratica este tipo de delito, desde sua origem, nem sabemos ao certo quando, se em 1971, 1972, 1973, 1974, 1981, 1988, 1992 ou 1998 ou 1999?!

 

MATTANÓ

(16/12/2019)

 

 

Mattanó aponta que atingir a vontade do outro na comunicação é atingir a Gestalt com  argumentação, é atingir a configuração, a forma através dos princípios da organização perceptiva como a semelhança, a organização e a continuidade favorecendo o surgimento do insight e o feedback.

 

MATTANÓ

(18/12/2019)

 

 

Mattanó aponta que uma guerra sempre depende do contexto para a autoridade no mundo da informação, pois é o contexto e não a violência ou o terror quem determina a ação dos militares e das polícias em conjunto ou em separado em cada ação proposta pelos mandatários que devem perceber que pelo contexto estão enfraquecendo a ação dos terroristas e dos traficantes, dos criminosos, pois todos estes se veem impedidos de agir quando suas ações não repercutem somente pelo significado e pelo sentido de suas ações, mas pela interpretação do contexto feita pelas autoridades e pelos mandatários; acredito que essas ações terroristas, de traficantes e de criminosos podem ser mais diminuídas em seu potencial se passarmos a compreende-las apenas como eventos que não pertencem a nossa realidade orgânica, ou seja, ao nosso organismo, a nossa célula, que é maior do que os estímulos, as respostas e as consequências do meio ambiente quando fazemos o distanciamento compreensivo de Mattanó, assim não veremos mais significado e nem sentido em ações terroristas, de traficantes e de criminosos, e haverá um sentimento de paz e de bem, de harmonia com o seu próprio Deus e o seu corpo, o seu organismo. A violência sofrerá uma queda acentuada se adotarmos esta educação para nossas sociedades, mas devemos estuda-la primeiro!

 

MATTANÓ

(18/12/2019)

 

 

Mattanó aponta que é a consciência a responsável pelo significado e pelo sentido dos transtornos mentais nos seres humanos; já os outros animais não dispõem de uma consciência e por isso não possuem e nem tem como nomear os transtornos mentais e suas características ou sintomas, seja entre eles e até entre nós, para os outros animais somos uma coisa só.

 

MATTANÓ

(21/12/2019)

 

 

Mattanó pergunta: o quê fariam comigo seu eu tivesse como observar, roubar, manipular e receptar informações pessoais sobre a vida sexual de várias famílias, inclusive de crianças, incapazes, idosos, de mulheres grávidas, de internados em hospitais ou em casas e de doentes, e de dados sigilosos e secretos como o desejo sexual entre um homem e uma mulher num quarto, os comportamentos, os pensamentos, as ideias, a afetividade, a linguagem, o contato físico, ou os sonhos dessas pessoas e até mesmo a masturbação e a higiene pessoal e os cuidados e necessidades fisiológicas, os sonhos e pensamentos traumáticos de crianças vítimas de abuso sexual e de pedofilia, e até de telepatia com lavagem cerebral e curandeirismo, extorsão, vingança e estupro virtual, e ficasse exibindo, difamando, transmitindo, narrando e comentando todos estes fatos e acontecimentos sem autorização e sem ética, sem respeito, colocando todos em situação de perigo e risco de acidente, roubo, assassinato, terrorismo, latrocídio e sequestro, pobreza, necessidades, o quê fariam comigo? Quem pratica esta modalidade de crime deve ser punido?!

 

MATTANÓ

(21/12/2019) 

 

 

Mattanó aponta que o ser humano por dentro é preto, é negro, é trevas, é desconhecido, é oculto, é obscurecido, pois mesmo o melhor Psicólogo ou o melhor Psicanalista do mundo que já tenha escrito mais de mil livros sobre a mente e o comportamento humanos e suas relações ainda afirmará que o tema lhe é desconhecido e oculto, que sua interioridade é só trevas e sombras como existência em meio a um mundo de aparências em meio a essências que se configuram através de formas e movimentos por meio da luz e da consciência que dá forma e movimento ao organismo e as  células do organismo que se comportarão segundo suas capacidades e  se desenvolverão, bem como ao meio ambiente. A inteligência naturalística só é boicotada através da educação, porém ambas desenvolvem o  meio ambiente e só a educação maximiza o meio ambiente reduzindo custos e aumentando os benefícios para os indivíduos em cada contexto. No contexto do racismo aprendemos que só é racista aquele que não compreende a Psicanálise e os chistes, pois o racismo é um chiste, é um nonsense, um absurdo, uma falta de sentido e de significado, uma total ignorância, uma incoerência, uma falta de coesão na linguagem do indivíduo que pratica este comportamento; podemos compreender que os xingamentos também tratam-se de chistes e só os praticam quem não conhece a Psicanálise e a teoria dos chistes, já que pelos chistes os xingamentos tornam-se um nonsense, um absurdo, uma falta de sentido, uma ignorância, uma incoerência, uma falta de coesão na linguagem, uma obscenidade sem sentido e incoerente, infantil e absurda. Por isso a interioridade do ser humano é só trevas e obscuridade, sombras e inconsciência, algo permanentemente oculto e que se algum dia se tornar visível causará a morte desse homem, pois ele deixará de existir, já que sua linguagem foi assassinada e com ela sua psique.

 

            MATTANÓ

            (31/12/2019)

 

 

Mattanó aponta que a cura psíquica existe como local em nosso cérebro em diversos pontos, áreas ou núcleos, ou seja, não existe apenas uma região determinada e destinada para a cura de nossos transtornos mentais, sejam eles quais forem, são muitas as regiões de cura, assim como são muitas as escolas de Psicologia e de Psicanálise que evocam diferentes regiões de nosso cérebro quando evocadas pelo trabalho analítico, interpretativo e psicoterapêutico.  Existem regiões para o paciente que ele desconhece a vida toda e outras que ele desperta e usa para favorecer sua cura psíquica, e mesmo assim o nosso cérebro pode guardar outras regiões para novas escolas que possam ser criadas e descobertas por pesquisadores em Psicologia e Psicanálise e assim estimular outras áreas do nosso cérebro para a nossa cura psíquica e até mesmo, comportamental e social.

 

MATTANÓ

(03/01/2020)

 

 

A Psicanálise do Amor nos aponta que a organização sexual do tipo ambivalência pode conservar-se por toda a vida e atrair permanentemente para si uma boa parcela da atividade sexual. O predomínio do sadismo e o papel de cloaca desempenhado pela zona anal conferem-lhe um cunho singularmente arcaico. Na infância, portanto, essa é a maior aproximação possível da forma definitiva assumida pela vida sexual depois da puberdade.

Mattanó aponta que a ambivalência decorre  do papel da atividade sexual na infância e do seu significado e do seu sentido que juntos ao sadismo e ao papel de cloaca acabam desempenhando um papel pela zona anal que lhe conferem um papel singular e ambivalente. Devido ao significado e ao sentido que a criança aprende desse papel da zona anal, do sadismo e da cloaca, ela vai formando de forma progressiva e definitiva sua vida sexual depois da puberdade; essa forma progressiva e definitiva de vida sexual vai se estruturando com base nos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidade, simbologias, topografias, relações sociais, linguagem, Gestalt, insight, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos, desejos e desejos de dormir, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, história de vida, conclusões e interpretações finais que a criança vai vivendo e aprendendo, descobrindo sozinha ou com ajuda, ou seja, realmente ou proximalmente, e até virtualmente, ao longo de sua Trajetória de Vida. Da mesma forma a ambivalência do papel da atividade sexual infantil na infância e o seu significado e sentido encontram na Palavra e na Sagrada Escritura seu desempenho para a ¨vida espiritual¨ através de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨ e de uma ¨natureza Bíblica¨ que constrói significados e sentidos, uma solução para o papel da zona anal que lhe confere um papel ímpar e ambivalente, através destes significados e sentidos aumenta-se a probabilidade da criança se identificar com o genitor do mesmo sexo, formando sua identidade e deixando sua energia corporal correr livremente, isto é, sem couraças.

 

MATTANÓ

(01/03/2025)

 

 

 

 

 

OS DOIS TEMPOS DA ESCOLHA OBJETAL

 

Pode-se considerar como ocorrência típica que a escolha de objeto se efetue em dois tempos, em duas ondas. A primeira delas começa entre os dois e os cinco anos e retrocede ou é detida pelo período de latência; caracteriza-se pela natureza infantil de seus alvos sexuais. A segunda sobrevém com a puberdade e determina a configuração definitiva da vida sexual.

 

Mas a existência da bitemporalidade da escolha objetal, que se reduz essencialmente ao efeito do período de latência, é de suma importância para o desarranjo desse estado final. Os resultados da escolha objetal infantil prolongam-se pelas épocas posteriores; ou se conservam como tal ou passam por uma renovação na época da puberdade. Contudo, revelam-se inutilizáveis, em conseqüência do recalcamento que se desenvolve entre as duas fases. Seus alvos sexuais foram amenizados e agora representam o que se pode descrever como a corrente de ternura da vida sexual. Somente a investigação psicanalítica pode demonstrar que, por trás dessa ternura, dessa veneração e respeito, ocultam-se as antigas aspirações sexuais, agora imprestáveis, das pulsões parciais infantis. A escolha de objeto da época da puberdade tem de renunciar aos objetos infantis e recomeçar como uma corrente sensual. A não confluência dessas duas correntes tem como conseqüência, muitas vezes, a impossibilidade de se alcançar um dos ideais da vida sexual - a conjugação de todos os desejos num único objeto.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que a escolha de objeto se efetue em dois tempos, em duas ondas. A primeira delas começa entre os dois e os cinco anos e retrocede ou é detida pelo período de latência; caracteriza-se pela natureza infantil de seus alvos sexuais. A segunda sobrevém com a puberdade e determina a configuração definitiva da vida sexual. A primeira tem como consequência, muitas vezes, a impossibilidade de alcançar um dos ideais da vida sexual, o objeto único, e a segunda leva os desejos a um único objeto sexual.

Mattanó aponta que a escolha de objeto se efetua em dois tempos: a primeira entre os dois e cinco anos, quando ocorre o período de latência e a natureza infantil dos seus alvos sexuais, impossibilitando o indivíduo de alcançar os ideais da vida sexual, como o objeto único; e a segunda com a puberdade com a configuração definitiva da vida sexual onde os desejos levam a um único objeto sexual; Mattanó acrescenta que esses dois tempos formam-se conforme formam-se os significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, sonhos e desejos, desejos de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, fantasias, chistes, lapsos de linguagem, atos falhos, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações a respeito da escolha de objeto, de forma consciente e inconsciente.

 

MATTANÓ

(03/01/2020)

 

 

            Mattanó aponta que quanto ao sucesso ou fracasso da libido na sexualidade humana por toda a vida depende de como ela se desenrola e a sua história de reforçamento, de aprendizagem e de condicionamento onde normalmente as pessoas significam e dão sentido ao quarto de dormir com papel simbólico, comportamental e psíquico, fundamental na história do indivíduo, pois é no quarto que o indivíduo, a partir do berço, aprende  a lidar com suas pulsões e comportamentos e vai aprendendo e desenvolvendo-os a fim de definir sua identidade, papel e orientação pessoal a fim do simbolismo da libido, por exemplo,  e do quarto e do seu papel na história do indivíduo, ou seja, dormir, repousar, descansar, se vestir, tomar banho, se alimentar, se masturbar, fantasiar, estudar, planejar, trabalhar, rezar, namorar, brincar, etc.. quando tendemos a interpretar eventos que não pertencem ao contexto sócio-histórico do quarto de dormir, por exemplo, como transar com animais, lutar em guerras, sair voando, etc., eventos que não pertencem ao desenvolvimento psicossexual e por assim, ao complexo de Édipo, que nunca tem um animal como objeto de identificação e outro como objeto de desejo sexual que fica recalcado no inconsciente, ou seja, animais não pertencem a libido humana e nem a Comunhão de Jesus Cristo e nem tampouco a segurança, pois dependemos de nós mesmos, em primeiro lugar, para garantirmos a nossa segurança. É o condicionamento que ocorre no complexo de Édipo que faz com que seja introduzido animais de forma associada ou tomando o lugar do objeto de identificação humana em atividades sexuais, e assim ele vai aprendendo e condicionando as gerações futuras e seguintes até que haja consciência e discriminação das contingências e se efetue a análise do evento libidinal normal e condicionado. Da mesma forma ocorre com a Comunhão e com a segurança. Existe uma Comunhão normal e outra condicionada, e existe uma segurança normal e outra condicionada. A Comunhão normal é a de Jesus Cristo e a condicionada é a dos seus seguidores. A segurança normal é o estado de equilíbrio ou a homeostase e a condicionada é a adquirida  através da humanidade e da civilização por meio da educação e da ciência, do trabalho.

 

            MATTANÓ

            (05/01/2020)

 

 

            Mattanó aponta que foi a falta de fé e não o desenvolvimento psicossexual quem influenciou e gerou desencadeando o homossexualismo e a cultura homossexual, pois Deus fez Adão e Eva, o homem e a mulher e não o homem e o homem ou a mulher e  a mulher, uma ou uma para o outro ou para a outra, muito pelo contrário fez um para a outra, o homem para a mulher, fez a família e a união estável com base na fé, foi a falta de fé quem destruiu a família e destruiu o plano de Deus levando o homem e a mulher a serem seduzidos pelo mal, pelo demônio, por satanás, mas Jesus Cristo perdoou e salvou o homem e a mulher e inclusive o homossexual, e o Amor de Deus devolveu o Amor para Adão e Eva, restaurando o plano de Deus e incluindo os planos de Jesus Cristo, que são de incluir o homossexual e sua cultura, suas diferenças, Jesus Cristo é um inclusor e não um exclusor, ele não discrimina pessoa alguma, ele vai além do que necessitamos e nos permitimos. Contudo é a falta de fé ainda hoje quem reforça o homossexualismo na nossa sociedade, a falta de fé em um Deus, em um Pai, em seu Nome, em sua Lei, em seu Poder, ao qual nos identificamos e introjetamos levando ao trabalho psíquico e inconsciente no complexo de Édipo onde o menino e a menina, cada um ao seu modo, torna-se antes mesmo, pré-edipiana, e soluciona seu conflito, tornando-se homossexual e adquirindo e construindo uma cultura homossexual que se desenvolve criando uma falta de fé no outro que jamais ou invariavelmente nunca representa Deus, já que não costumamos ter fé no outro devido a descrença em Deus, não vemos Deus no outro como vemos Deus em Jesus Cristo, até o próprio Jesus Cristo enfrentou esta descrença quando não reconheceram sua divindade e foi crucificado, reconhecer a divindade no ou do outro é não crucifica-lo, é Amá-lo, é ter fé em Deus, é ter fé na família, é ter fé no Amor de Deus, é ter fé na Vida e no Perdão, na Paz, na Graça e na Misericórdia que edificam o mundo e as sociedades.

 

MATTANÓ

(07/01/2020)

 

 

Mattanó especula que um organismo se comporta de acordo com o número de organelas e

células, ou seja, tipo de células que apresenta, cilíndricas, cúbicas, etc., pois as células e as organelas determinam o funcionamento dos tecidos que por sua vez determina o funcionamento dos órgãos que por sua vez formam os sistemas e finalmente formam o organismo ou o corpo que é aquele quem se comporta publicamente, psiquicamente e/ou inconscientemente, gestalticamente, arquetipicamente e socialmente.

 

MATTANÓ

(10/01/2020)

 

 

A Psicanálise do Amor nos mostra que a escolha de objeto se efetua em dois tempos, em duas ondas. A primeira delas começa entre os dois e os cinco anos e retrocede ou é detida pelo período de latência; caracteriza-se pela natureza infantil de seus alvos sexuais. A segunda sobrevém com a puberdade e determina a configuração definitiva da vida sexual. A primeira tem como consequência, muitas vezes, a impossibilidade de alcançar um dos ideais da vida sexual, o objeto único, e a segunda leva os desejos a um único objeto sexual.

Mattanó aponta que a escolha de objeto se efetua em dois tempos: a primeira entre os dois e cinco anos, quando ocorre o período de latência e a natureza infantil dos seus alvos sexuais, impossibilitando o indivíduo de alcançar os ideais da vida sexual, como o objeto único; e a segunda com a puberdade com a configuração definitiva da vida sexual onde os desejos levam a um único objeto sexual; Mattanó acrescenta que esses dois tempos formam-se conforme formam-se os significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, sonhos e desejos, desejos de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, fantasias, chistes, lapsos de linguagem, atos falhos, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações a respeito da escolha de objeto, de forma consciente e inconsciente. Da mesma forma a escolha de objeto se processa em dois tempos através da Palavra e da Sagrada Escritura como realidade virtual: a primeira com a escolha primária, entre os dois e cinco anos de idade, e a segunda com a puberdade, alcançando configuração definitiva da vida sexual, com a escolha secundária, onde os desejos levam para um único objeto sexual.

 

MATTANÓ

(01/03/2025)

 

 

 

 

 

(7) AS FONTES DA SEXUALIDADE INFANTIL

 

No esforço de rastrear as origens da pulsão sexual, descobrimos até agora que a excitação sexual nasce (a) como a reprodução de uma satisfação vivenciada em relação a outros processos orgânicos, (b) pela estimulação periférica apropriada das zonas erógenas, e (c) como expressão de algumas “pulsões” que ainda não nos são inteiramente compreensíveis em sua origem, como a pulsão de ver e a pulsão para a crueldade. A investigação psicanalítica, que retrocede de uma época posterior para a infância, e a observação contemporânea da criança conjugam-se para nos apontar outras fontes que fluem regularmente para a excitação sexual. A observação de crianças tem a desvantagem de trabalhar com dados facilmente passíveis de mal-entendidos, e a psicanálise é dificultada pelo fato de só poder chegar a seus dados e conclusões depois de longos rodeios; em cooperação, entretanto, os dois métodos obtêm um grau satisfatório de certeza de conhecimentos.

 

Pela investigação das zonas erógenas, já descobrimos que essas regiões da pele meramente mostram uma intensificação especial de um tipo de estimulabilidade que, em certo grau, é próprio de toda a superfície cutânea. Portanto, não nos surpreenderá constatar que é possível atribuir efeitos erógenos muito claros a certos tipos de estimulação geral da pele. Entre esses, destacamos acima de tudo os estímulos térmicos, o que talvez facilite nossa compreensão do efeito terapêutico dos banhos quentes.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud mostra que as zonas erógenas são regiões da pele de uma intensificação especial de um tipo de estimulabilidade que é próprio da superfície cutânea, destacando os estímulos térmicos.

Mattanó aponta que as zonas erógenas são regiões da pele de uma intensificação especial de uma estimulabilidade que é própria da superfície cutânea, destacando os estímulos térmicos como o frio e o calor, dolorosos, de pressão, inclusive de gustação ou sensação de paladar através da língua que é próprio das papilas gustativas.

 

MATTANÓ

(10/01/2020)

 

 

ANÁLISE DO DESEJO, DO ABUSO SEXUAL E DA PEDOFILIA SEGUNDO MATTANÓ (2020):

Mattanó aponta que o inconsciente nada tem a oferecer durante o sono além da força propulsora para a realização de um desejo e que o desejo termina em alucinação para a satisfação de uma necessidade. Da mesma forma se processa a atividade inconsciente durante a vida anímica para a realização de um desejo onde o desejo pode terminar em alucinação ou em delírio para a satisfação de uma necessidade. As exigências da vida anímica confrontam-no, primeiramente, sob a forma das grandes necessidades somáticas. As excitações produzidas pelas necessidades internas buscam descarga no movimento, que pode ser descrito como uma “modificação interna” ou uma “expressão emocional’’. O bebê faminto grita ou dá pontapés. A criança abusada, vítima de estupro e de pedofilia fica constrangida e passiva, noutras vezes, foge e fica ativa, grita e corre, luta e bate no agressor. Mas a situação permanece inalterada, pois a excitação proveniente de uma necessidade interna não se deve a uma força que produza um impacto momentâneo, mas a uma força que está continuamente em ação. Só pode haver mudança quando, de uma maneira ou de outra (no caso do bebê, através do auxílio externo), chega-se a uma “vivência de satisfação” que põe fim ao estímulo interno. Um componente essencial dessa vivência de satisfação é uma percepção específica (a da nutrição, em nosso exemplo) cuja imagem mnêmica fica associada, daí por diante, ao traço mnêmico da excitação produzida pela necessidade, (ou através do próprio estupro, do abuso sexual, do crime de pedofilia). Em decorrência do vínculo assim estabelecido, na próxima vez em que essa necessidade for despertada, surgirá de imediato uma moção psíquica que procurará recatexizar a imagem mnênica da percepção e reevocar a própria percepção, isto é, restabelecer a situação da satisfação original. Uma moção dessa espécie é o que chamamos de desejo; o reaparecimento da percepção é a realização do desejo, e o caminho mais curto para essa realização é a via que conduz diretamente da excitação produzida pelo desejo para uma completa catexia da percepção. Nada nos impede de presumir que tenha havido um estado primitivo do aparelho psíquico em que esse caminho era realmente percorrido, isto é, em que o desejo terminava em alucinação. Logo, o objetivo dessa primeira atividade psíquica era produzir uma “identidade perceptiva” - uma repetição da percepção vinculada à satisfação da necessidade. Esta necessidade quando interpretada terá um significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, Gestalt, insight, desejo e desejo de dormir,  conteúdo latente e conteúdo manifesto, poderá formar chistes, lapsos de linguagem, fantasias e atos falhos, pressupostos e subentendidos,  história de vida, conclusão e interpretação final.

 

            MATTANÓ

            (11/01/2020)

 

 

            Mattanó aponta que a relação do ser humano com Deus foi e é construída a partir da nomeação que damos a Ele, ou seja, do Seu Nome, a partir daí inauguramos, construímos, desenvolvemos e recriamos o significado, o sentido, o conceito, o comportamento, o contexto, a funcionalidade, a simbologia, a topografia, as relações sociais, a linguagem, a Gestalt, os insights, os desejos e os desejos de dormir, os chistes, as fantasias, os lapsos de linguagem, os atos falhos, a história de vida, o conteúdo manifesto e o conteúdo latente, os pressupostos e os subentendidos, a conclusão e a interpretação final. O Homo Sapiens é um só como espécie e possui vários nomes e o reconhecemos como um só, como uma única espécie. Da mesma forma Deus é Um Só como Pai, como Criador, como Deus Eterno, como Princípio Único, como Sagrado, como Divino, como Santo, como Pai Celeste, etc., e assim cada divindade pode possuir vários nomes diferentes em diferentes regiões ou comunidades e culturas do mundo, em diferentes épocas, em diferentes mitologias, Deus é um só, os fiéis falam Dele sob vários Nomes, assim como ¨a verdade é uma só e os sábios falam dela sob vários nomes¨.

 

            MATTANÓ

            (11/01/2020)

 

 

A ECONOMIA E A PSICOSSEXUALIDADE SEGUNDO MATTANÓ (2020):

            Mattanó aponta que a influencia do dinheiro e do capital, das Teorias Econômicas e dos Modelos Econômicos sobre o mundo e os indivíduos, sobre os grupos e as sociedades, sobre as nações ajuda a criar e a desenvolver padrões de comportamento e de realidade onde desde cedo a criança e o recém-nascido dependem da economia  e das suas relações e funções para sobreviver e se desenvolver bio-psico-socialmente, sobretudo familiarmente; depois o menino e a menina em sua psicossexualidade vê na economia a razão de suas necessidades libidinais, de comunhão e de segurança, pois é através da economia que essas necessidades são satisfeitas e realizadas, tornando-se comportamento e psique, inconsciente e relações sociais; depois o jovem se vê no mundo escolhendo seu objeto de amor sexual e depois de trabalho, de desenvolvimento de suas sublimações e de reconstrução familiar com uma nova organização familiar através da união estável ou do casamento através da economia que lhe permite realizar seus sonhos, desejos e aspirações, tornando-o um indivíduo normal ou transtornado; e finalmente na terceira idade, na crise final onde o idoso enfrenta a desintegração, a demência e a generosidade, quando o social reforça ou extingue comportamentos e padrões de comportamentos, cadeias comportamentais através da omissão, da negligência, da violência moral, sexual, psicológica e familiar contra os idosos que, cada um, ao seu modo, como cada familiar, desenvolve seu modo de relação social, psicológico, moral e sexual, de comunhão e de segurança, incluindo a desintegração e a demência e a generosidade que constroem a crise final de cada idoso numa difícil e muito complexa rede de relações que se hipercomplexificam na medida que o idoso começa a selecionar atitudes e comportamentos para uns e para com outros de forma diferente, conforme ele significa, da sentido, conceitua, contextualiza, se comporta, faz sua funcionalidade, simboliza, faz sua topografia, faz sua linguagem, faz sua Gestalt e seus insights, faz suas relações sociais, sonha, deseja e deseja dormir, tem seu conteúdo manifesto e seu conteúdo latente, faz seus chistes, lapsos de linguagem, atos falhos, fantasias, faz seus pressupostos e seus subentendidos, tem sua história de vida, tem sua saúde e seu histórico, faz sua conclusão e faz sua interpretação final. A economia seleciona o que o idoso e qualquer outro indivíduo, em qualquer fase da vida, seleciona e compreende e como compreende e se relaciona com si mesmo e com o mundo e os objetos do mundo. Uma boa educação para o idoso é lembrar que ele é como a célula com seus componentes e estruturas e não o S – R – C, ou seja, não é o estímulo – resposta – consequência, nem mesmo as interpretações e os comportamentos ou os contextos incluindo a demência e seu estado de saúde, ele é a vida que venceu e superou os obstáculos do caminho, ele é a célula que se multiplica e dá forma a vida; a vida é maior do que a funcionalidade, do que os S – R – C, contextos, comportamentos e interpretações, a vida permanece no universo, na energia cósmica e na espiritualidade, na ressurreição, enquanto que os S – R – C, contextos, comportamentos e interpretações passam, ou seja, os pecados passam e a vida é salva.

 

            MATTANÓ

            (15/01/2020)

 

 

Mattanó especula que as alucinações nascem no sono da mesma forma que se processa a atividade inconsciente durante a vida anímica para a realização de um desejo onde o desejo pode terminar em alucinação ou em delírio para a satisfação de uma necessidade e assim nessa necessidade manifesta-se com o lúdico como meio comportamental, psíquico e social para ir além na realização do desejo ou para a satisfação da necessidade que se manifesta ludicamente. Deste jeito o lúdico torna-se meio para as alucinações e os delírios, torna-se instrumento para a instrumentalização dos delírios e das alucinações pelo psicoterapeuta e pelo paciente, domesticando-os, assimilando-os e acomodando-os através do desequilíbrio cognitivo lúdico, que é justamente a alteração psíquica e comportamental, cognitiva, do equipamento lúdico do indivíduo que serve ao inconsciente como mediador e como linguagem psíquica e comportamental da criança nas suas relações com o mundo e os objetos do mundo para solução de seus conflitos e traumas psicológicos e inconscientes.

 

MATTANÓ

(16/01/2020)

 

 

            Mattanó especula que pode ocorrer o fenômeno da Gestalt para cada fase psicossexual do desenvolvimento psicológico de cada indivíduo; assim pode haver uma Gestalt para a fase auditiva, para a fase oral, para a fase anal, para a fase fálica, para o período de latência, para a fase genital e para o desenvolvimento das sublimações, para a fase da intimidade, para a fase da produtividade e terminando com a fase da crise final.

 

            MATTANÓ

            (19/01/2020)

 

 

            Mattanó especula que o comportamento masturbatório é um comportamento de descarga de tensão, de descarga de energia corporal, de alívio corporal, etc., devido ao acúmulo de tensão e de energia corporal provenientes da estimulação ambiental, onde o meio ambiente abusa e explora implacavelmente a sexualidade humana impondo gostos e sabores a todos os indivíduos, fugir disto só encontrando meios para descarregar esta tensão, um destes meios é a masturbação, que por sinal mostra-se saudável,  pois promove alívio e bem-estar bio-psicológico e comportamental para o indivíduo que se reequilibra fisiologicamente e energeticamente fazendo sua energia fluir. Para mim masturbar é como engolir, defecar, urinar, tomar banho, lavar a intimidade, aparar a cabeleira e a intimidade, fazer a barba e o bigode, usar óculos, ler e escrever, cantar, falar, trabalhar, andar e correr, pular e saltar, estudar, praticar esportes, ter uma atividade, ter cultura, ter pecados e saber pedir perdão, ou seja, ter uma religião e ter direitos, deveres, obrigações e privilégios, pois é o corpo e a mente quem falam na masturbação pedindo liberdade e saída, assim como a própria vida.

 

            MATTANÓ

            (19/01/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as zonas erógenas são regiões da pele de uma intensificação especial de um tipo de estimulabilidade que é próprio da superfície cutânea, destacando os estímulos térmicos.

Mattanó aponta que as zonas erógenas são regiões da pele de uma intensificação especial de uma estimulabilidade que é própria da superfície cutânea, destacando os estímulos térmicos como o frio e o calor, dolorosos, de pressão, inclusive de gustação ou sensação de paladar através da língua que é próprio das papilas gustativas. Mattanó destaca que as zonas erógenas são as responsáveis pela estimulação que pode produzir prazer/reforço ou dor/punição, marcando o inconsciente e construindo o mapa cerebral do indivíduo.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

 

 

 

EXCITAÇÕES MECÂNICAS

 

Devemos ainda arrolar aqui a produção de excitação sexual pela agitação mecânica e ritmada do corpo, na qual devemos distinguir três formas de atuação estimulatória: no aparato sensorial dos nervos vestibulares, na pele e nas áreas profundas (músculos, aparelho articular). A existência das sensações prazerosas assim geradas - vale enfatizar que é lícito empregarmos indistintamente, numa vasta medida, “excitação sexual” e “satisfação”, cabendo-nos o dever de buscar mais adiante uma explicação para isso [ver em [1]]-, a existência dessas sensações prazerosas, produzidas por certos tipos de agitação mecânica do corpo, é confirmada pelo fato de as crianças gostarem tanto das brincadeiras de movimento passivo, como serem balançadas e jogadas para o alto, e de pedirem incessantemente que sejam repetidas. Sabe-se que é costumeiro usar o recurso de embalar as crianças inquietas para fazê-las adormecer. O balanço das carruagens e, mais tarde, das viagens de trem exerce um efeito tão fascinante nas crianças mais velhas que pelo menos todos os meninos, em algum momento da vida, quiseram ser condutores de trem ou cocheiros quando crescessem. Eles dedicam um intrigante interesse de extraordinária intensidade a tudo o que se relaciona com as ferrovias, e, na idade em que se ativa a fantasia (pouco antes da puberdade), fazem disso o núcleo de um simbolismo singularmente sexual. É evidente que a compulsão a estabelecer tal vínculo entre as viagens ferroviárias e a sexualidade provém do caráter prazeroso das sensações de movimento. Sobrevindo então o recalcamento, que converte tantas das predileções infantis em seu oposto, essas mesmas pessoas, quando adolescentes ou adultas, reagirão com náuseas aos balanços e sacolejos, ficarão terrivelmente esgotadas pelas viagens de trem, ou tenderão a sofrer ataques de angústia nas viagens, protegendo-se da repetição dessa experiência dolorosa através de um pavor das ferrovias.

 

Alinha-se aqui o fato, ainda não compreendido, de que a conjugação do susto com a agitação mecânica produz a grave neurose traumática histeriforme. Podemos ao menos supor que essas influências, que numa intensidade ínfima transformam-se em fontes de excitação sexual, provoquem, em medida excessiva, uma profunda desordem no mecanismo ou na química sexual.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud mostra-nos que um simbolismo singularmente sexual é o associado ao que se relaciona a algum tipo de movimento, como os dos trens e das ferrovias ou cocheiros. Esse simbolismo nasce com a masturbação e torna-se ativamente uma fantasia na idade em que se torna ativa através das sensações de movimento. Com o recalcamento aparece o seu oposto e surgem as náuseas aos balanços e sacolejos, o esgotamento e a angústia as viagens de trem protegendo-as dessa experiência dolorosa através de um pavor das ferrovias.

Mattanó aponta que o simbolismo associado a algum tipo de movimento associa-se singularmente ao simbolismo sexual, onde os trens e os cocheiros, os automóveis, as embarcações e as aeronaves tornam-se através da caraterística do movimento os símbolos da sexualidade e tornam-se ativos pela fantasia na idade em que ela se torna ativa através das sensações de movimento. Sobrevindo o recalcamento aparece o seu oposto e surgem as náuseas aos balanços e sacolejos, o esgotamento e a angústia as viagens como forma de proteção dessa experiência dolorosa recalcada através de um pavor das ferrovias, das charretes, das estradas, dos mares e das alturas. Experiência carregada de significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, Gestalt e insights, conteúdo manifesto e conteúdo latente, desejo e desejo de dormir, chistes, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(19/01/2020)

 

 

Mattanó denuncia que depois que foi estuprado percebeu que se você quer assassinar alguém mantenha-o dormindo todas as noites possíveis com o estuprador ou a estupradora, mesmo que seja um ou uma estupradora virtual, ao seu lado na mesma cama, sobretudo nas horas mais íntimas, privadas e sagradas, outra técnica é manter um ou uma pedófila ao seu lado nas horas mais íntimas, privadas e sagradas, e até mesmo no ato sexual e se ele for violento ou não consentido então fique preocupado porque você realmente está na companhia de algum ou alguma estupradora e se isto acontece desde quando você nasceu ou era um bebezinho isso é corrupção e abuso de poder, abuso de autoridade, é um plano que se desenrola para te estuprar e te matar desde quando você nasceu só porque você nasceu e são intolerantes e racistas, assim você consegue destruir a vida de qualquer pessoa e qualquer família, com esta pratica não é tão difícil e se você for omisso e negligente, for assassino e corrupto, desumano e cruel você conseguirá obter sucesso e ter seu sossego limpando a face da Terra do que te incomoda e te causa revolta e nojo, do que te embrulha o estômago e te  causa náusea e vômito pois é careta alguém nascer diferente e ter um chilique desgraçado por causa de tudo isto – não sei quem você é e se você existe mas há alguém que me força e me tortura e tenta me matar e a minha família, que nos estupra desde os anos 70 e tenta nos enlouquecer e que está acontecendo alguma coisa muito triste, mas tudo deve ser corrigido se não há medo e há determinação e coragem política e das autoridades, a Justiça não deve fechar os olhos para caso algum e de qualquer nação se houver respeito humano e as leis, é o que eu acredito! Eu acho que quem estupra a mim e a minha família pode estuprar qualquer pessoa de qualquer nação, de qualquer classe econômica e de qualquer religião, pode estuprar qualquer autoridade e qualquer doente ou internado ou até presidiário ou encarcerado, lutar contra o estupro é lutar pela liberdade e pela vida, pelo direito a sentir o próprio corpo com respeito sem dor e sem medo, sem violência, sem vergonha, sem humilhação e sem pânico; eu particularmente acredito que a culpa disto é do homem que é um estuprador e violentador, que faz das mulheres apenas um objeto e não uma mulher e um amor, alguém que se ame, que se quer bem, que nunca se tenha coragem de fazer coisas que jamais faríamos a pessoas que realmente amamos, isto existe em nossa mente, mas poucos pensam nisto e desenvolvem isto, poucos acreditam nisto e vivem isto! Muitos tropeçam na sexualidade fazendo perversões que geram ódio e raiva e que destróem a vida e a união ou o casamento, poucos escapam destes caminhos. O caminho do amor é ter por amiga a família em cada dia e em qualquer lugar, sobretudo na evangelização.

 

MATTANÓ

(19/01/2020)

 

 

Mattanó denuncia que uma criança de 4 anos de idade ou menos é ingênua o bastante para seguir regras de cuidadores para ser violentada, estuprada, abusada, lesada fisicamente, psicologicamente, moralmente, pois crianças dessa faixa etária não possuem julgamento nem moral, apenas imitam comportamentos, em função disto digo que as teorias errôneas que foram difamadas e espalhadas pela UEL e pelos mass mídias a partir de 1995 através do curso de Psicologia da UEL que cometia crimes bárbaros contra Osny Mattanó Júnior desde 1992 foram usadas por indivíduos que desejavam assassinar e cometer crimes de pedofilia, de estupro e de estupro virtual, de vingança e de extorsão contra essas crianças de 0 a 4 anos de idade e inclusive contra Osny Mattanó Júnior e sua família que já possuía uma história de violência e de tortura, de tentativas de estupro no trabalho e na graduação na  UEL.

 

MATTANÓ

(20/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que a Indústria e a Psicologia Organizacional de orientação Psicanalítica pode sugerir um Novo Modelo Industrial para as cidades e para os bairros, levando para os bairros miseráveis e pobres indústrias com a finalidade de promover riquezas e distribuição de riquezas, ou seja, economia, produtos, distribuição de produtos e mercado para mercadorias, diminuição da violência e da exclusão social e da marginalização, formação de uma cultura de educação e de trabalho, de valorização do próprio lar e da própria família, inclusive dos relacionamentos e da formação social para a vida toda através do apoio construído na rede lançada pelo trabalho as águas das vidas dos mais pobres, retirando dessas águas bons frutos que saciem a fome e forneçam vida nova para essa parcela da população.

Outra proposta industrial é levar a Indústria para regiões extremamente miseráveis como na África onde só há tribos, cabanas e gente miserável passando fome e necessidades; as indústrias neste caso serveriam para levar riqueza e distribuição de riqueza e algo mais, educação, passando por uma reforma moral, onde o trabalhador dessas regiões seria perdoado no caso de roubo e furto de mercadorias do seu trabalho e até incentivado a roubar e a furtar mercadorias como forma de promover distribuição de produtos e riquezas, mas não só isto, as indústrias promoveriam mass mídias nessas regiões que fariam programações voltadas para educar os indivíduos que roubam e furtam direcionando uma nova moral ou uma reeducação para que compreendam que roubar e furtar é um processo bio-psico-social, da miséria e da pobreza, multideterminado pela discriminação e pela violência, pelo abandono e que agora estão sendo acolhidos com Amor, com Amor de Deus e podem, então, reconstruir suas vidas com dignidade e orgulho. A programação dos mass mídias envolveria desenhos, filmes, novelas, rádio e programas de auditório, missas, shows, etc., adquiridos para fins educativos inaugurando uma época em que a televisão e os mass mídias levam apenas a felicidade para o público e para as massas.

 

MATTANÓ

(20/01/2020)

 

 

A CURA DOS TRANSTORNOS TELEPÁTICOS E DA LAVAGEM CEREBRAL SEGUNDO MATTANÓ (2020):

A cura dos transtornos telepáticos e da lavagem cerebral segundo Osny Mattanó Júnior pode ocorrer se seguirmos o distanciamento compreensivo de Mattanó que ensina o paciente que ele é o organismo, a célula, e não o S – R – C, ou seja, o estímulo – resposta – consequência, nem mesmo o contexto, o comportamento, a funcionalidade, o significado, o sentido, o conceito, o simbolismo, a topografia, a linguagem e suas leis e características como a coerência e a incoerência, a semântica, as relações sociais, a Gestalt e os insights, o conteúdo manifesto e o conteúdo latente, os sonhos, o desejo e o desejo de dormir, os chistes, os lapsos de linguagem, os atos falhos, os esquecimentos, os pressupostos, os subentendidos, a história de vida, as conclusões e as interpretações finais, fenômenos que formam o conhecimento que é o objeto da lavagem cerebral e da telepatia; a telepatia é o próprio conhecimento, conhecimento este que tem características autoclíticas recalcadas, sobretudo que sugerem uma ¨voz¨ para o mundo que durante seu desenvolvimento psicossexual ficou recalcada e encoberta, manifestando-se como oposto quando a vida também se tornou o seu oposto, ou seja, quando a vida ficou adulta e violenta, contudo o paciente é a célula. Assim o paciente deixa de ser dominado pelo conhecimento, pelo comportamento encoberto e pelo inconsciente e passa a ser o organismo, a célula e efetua seu distanciamento compreensivo segundo Mattanó libertando-se dos eventos desse transtorno telepático e de lavagem cerebral.

 

MATTANÓ

(21/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que a relação entre inteligência, sublimações e paranoia sugere apontar que na fase da paranoia quando a criança tem de 0 a 2 anos de idade, na fase oral, ela possui a inteligência sensório-motora e imita o seu meio ambiente, imita os objetos para se comportar e pensar, e nesta fase ela vem da fase auditiva que é a do nascimento, a da lavagem cerebral, quando tudo é caos e como uma lavagem cerebral, sem significado e sem sentido, tudo por se fazer e se construir, por adquirir marca e por se arranjar, fase a fase. Então na fase oral adquire a primeira marca oral e assim por diante construindo sua inteligência aos poucos de forma imitativa e criativa, pois a criatividade é justamente pensar diferente e nunca de forma repetitiva, o pensamento repetitivo é característico da apreensão de cada marca, oral, anal, fálica, genital, o recalcamento produz o oposto quando a via é o inconsciente para a inteligência, o recalcamento também reproduz o oposto até a sua solução ou elaboração, esta reprodução dificulta a criatividade. Outro fenômeno que dificulta a criatividade é o mapa cognitivo e o caminho cognitivo que limitam o comportamento e o pensamento, a inteligência da criança, diminuindo a discriminação e formando generalizações que minimizam a criatividade, ou seja, tornam a criatividade mais custosa e menos beneficiosa, sem significado e sem sentido, apenas uma imitação comportamental.

 

MATTANÓ

(21/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que a criança de 0 a 2 anos de idade possui uma inteligência sensório-motora dotada de imitação, atenção, discriminação e controle psicomotor, de mielinização, de criatividade, de imaginário, de simbólico, de mapa cognitivo e de caminho cognitivo limitados pela discriminação formada por generalizações como forma de marcas que diminuem a criatividade, mas aumentam a agilidade e a velocidade das respostas aos estímulos como comportamentos diminuindo os custos e aumentando os benefícios dessas respostas rápidas que não exigem criatividade, porém com significado, com sentido, com imitação, atenção, discriminação, controle psicomotor, imaginário e simbólico, mapa cognitivo e caminho cognitivo.

 

MATTANÓ

(22/01/2020)

 

 

Mattanó comenta que se a telepatia for de origem e de controle alienígena ou extraterrestre certamente as espécies de seres vivos, inclusive o Homo Sapiens, correm o risco de serem exterminadas ou assassinadas a qualquer momento pelo controle telepático alienígena (se for possível), mas Mattanó acredita que se ainda não fomos exterminados a centenas de milhares de anos de história e de vida, certamente continuaremos vivos, eu acredito nisto, pois parece não haver ameaça e nem perigo real!

 

MATTANÓ

(22/01/2020)

 

 

 

Mattanó denuncia o serviço de Saúde do Município de Londrina pois já testemunhou por três vezes dois Postos de Saúde manipulando o conhecimento (a telepatia) de Osny Mattanó Júnior e da população sem preparo algum e fazendo de modo errado, pois me parece que acreditam que o comportamento telepático é falar, é se comunicar, é uma linguagem normal e coerente, inteligível que não possui mecanismos próprios e virtuais, além de inconscientes e encobertos de difícil entendimento e de difícil manipulação, por isso acreditam que a telepatia é como uma palavra simples e fluida que comunica e não como algo obscuro e sombrio como o inconsciente e o mundo virtual que Mattanó vem estudando e decifrando atualmente e a comunidade científica se recusa a entender e a estudar de forma objetiva, entendendo os princípios da comunicação onde a telepatia é compreendida como ruído que dificulta a comunicação e o entendimento, um obstáculo para a comunicação, como o é de fato! Pois é de difícil linguagem e de difícil estrutura e entendimento, é obscuro e inconsciente, parece até mesmo não ter censura e o inconsciente possui a censura! Também parece sugerir uma linguagem musical inconsciente ou não censurada que se manifesta formando o discurso do indivíduo, dando coerência ao absurdo ou ao incoerente. É um evento ou fenômeno novo e diferente que merece ser estudado e descoberto. Então servidores municipais manipulam o conhecimento acreditando que isso é falar e   disseminam essa informação como se fosse o correto prejudicando a saúde e as relações sociais de todos, inclusive no estado e no país, até mesmo no resto do mundo, e o pior, parece haver autoridades que permitem esse comportamento doentio e que só promove mal-estar, bem como os mass mídias que desde décadas veiculam essas informações prejudicando o país e o mundo inteiro – jamais haverá paz e saúde tratando os enfermos com procedimentos errados e falsos, a mentira não cura, a mentira só piora a saúde e o social, a mentira mata e gera confusão, a mentira gera delinquência e tirania, a mentira cria guerras e holocaustos, cria genocídios e muita violência, sobretudo quando a verdade está escancarada e é abafada por mordaças em pessoas que tem Amor de Mãe.

 

MATTANÓ

(22/01/2020)

 

 

 

            O SUBCONSCIENTE SEGUNDO JOSEPH MURPHY E OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2020):

            Mattanó aponta que assim como o homem pensa em sua mente subconsciente, assim ele o é, ou seja, torna-se. A mente subconsciente existe desde antes das religiões, ela foi adquirida pela evolução do homem. Através dela você pode fazer novas invenções, novas descobertas, criar novas obras de arte, novas ideologias e novas sociedades. Foi pela mente subconsciente que o homem inventou e desenvolveu a sociedade e a família, o trabalho e a educação, a justiça e a cidadania, os esportes e a religião. No subconsciente há uma força milagrosa e curadora que pode desenvolver saúde à mente e ao comportamento. A mente subconsciente funciona de acordo com a lei da crença. Tudo acontece como reação ao que você pensa. A mente subconsciente é reativa, isto é, reage a natureza dos pensamentos, a mente subconsciente não questiona o que lhe dizem, não discrimina o que é certo ou errado, ou seja, não possui uma moral, ou seja, não responde ao superego e ao complexo de Édipo como castração. As diferentes reações dos indivíduos se devem as suas diferentes crenças que governam suas vidas. O subconsciente não entende um jogo de palavras, ele o interpreta ao pé da letra. Você mesmo confere o significado e o sentido das sugestões e não as sugestões em si. A ti faz aquilo em que acreditas. Tudo aquilo que leva a acreditar sinceramente num método ou processo tornará mais provável a cura. Seu desejo é sua prece. A prece é a formulação de uma ideia de algo que queremos que se realize através do desejo. O subconsciente aceitará seu plano. A verdadeira fé é a ciência e a verdade, a abundância. Pela abundância tudo o que acreditares e pedires terás.  A técnica da visualização apresenta ao subconsciente as imagens mentais. O método do cinema mental  leva para o subconsciente ilustrações que valem mais do que mil palavras. A técnica de Baudoin leva ao subconsciente informações através da sonolência e do torpor. A técnica do obrigado leva ao subconsciente nossos pedidos com louvor e graças, com gratidão. O método afirmativo leva ao subconsciente informações através de afirmações de saúde, harmonia e paz. O método da argumentação leva ao subconsciente a cura através de argumentos que realizem a cura. O método da determinação categórica leva ao subconsciente a cura através do mesmo poder que move o mundo às palavras atingindo nossa confiança e certeza.  O subconsciente é dotado de uma vida própria que sempre se volta para a harmonia, saúde e paz. A norma divina nele operante busca expressar-se através do homem em todas as ocasiões. O subconsciente tem leis e princípios diferentes do inconsciente, do pré-consciente e do consciente freudiano, não possui uma moral, o superego e nem a castração e o complexo de Édipo, em função disto o acrescento a minha obra para estudo a apreciação.

 

            MATTANÓ

            (26/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que é pelo subconsciente que o indivíduo se permite abraçar seu potencial para tudo o que ele puder ser, fazer e conseguir sonhar, pois ele é criador, co-criador e criatura de um mundo onde tudo o que ele puder sonhar se ele crer poderá se realizar pela fé e pela crença. Assim a abundância se manifesta através da criação, da co-criação e da criatura através do sonho e da fé pela crença do indivíduo comprometido com sua descoberta interior, neste caso de seu subconsciente.

 

MATTANÓ

(26/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que o subconsciente não entende um jogo de palavras, ele o interpreta ao pé da letra. Ele não entende um trocadilho, ele não entende um chiste, ele não entende uma ideia ou teoria da pulsão auditiva de Mattanó ou da UEL. Ele acredita no que é dito ao pé da letra, na literalidade, não há controle e nem razões, nem mesmo há contexto, não há simbologias, não há funcionalidades, não há relações sociais, não há Gestalt e nem insight, não há conteúdo manifesto e nem latente, não há fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, chistes, vida onírica, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações finais. Você mesmo confere o significado e o sentido das sugestões e não as sugestões em si. A ti faz aquilo em que acreditas. Tua crença nunca elabora mas permite e faz acreditar que aquilo o é literalmente.

Há como fazer uma dessensibilização do subconsciente ou um distanciamento compreensivo, pois há fundamento quando temos crenças que não conseguimos eliminar através das técnicas já mencionadas, assim passamos a acreditar que não somos o subconsciente e a crença e nem a nossa fé nisto ou naquilo mas apenas o organismo ou a célula e que não há mais literalidade, razões e nem controle, nem contexto ou funcionalidade, deixamos de ser controlados pelo subconsciente e passamos e ter liberdade  para resignificá-lo não pela literalidade mas pela ressignificação da atenção e da intenção onde você passa a ser, fazer e conseguir sonhar através do criador, do co-criador e da criatura que existe em você como organismo e como célula e que possui uma vida. É através da vida que nos adaptamos ao mundo e ao universo e nos reproduzimos bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente.

 

MATTANÓ

(26/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que tudo o que o indivíduo necessita para a sua vida está dentro dele já ao seu nascimento, inclusive o sucesso e o fracasso, a vida e a doença, a abundância e a carência, a fé e a crença, sua atenção e intenção, seus relacionamentos sociais, seus significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, relações sociais, Gestalts e insights, desejos e desejo de dormir, sonhos e vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações finais, tudo está dentro do indivíduo na forma de potência, porém é pela abundância que a fé e a crença operam nesse indivíduo desde o seu nascimento assegurando o direito a vida que é justamente o direito a liberdade para se viver e para ensinar a viver através do conhecimento de que você é o organismo, a célula e não seus S – R – C (estímulos – respostas – consequências), contextos, funcionalidades, etc., você é liberdade, você é abundância, você é vida, e não o que te controla através da literalidade, do controle e das razões! A potência se transforma em potencial e depois em abundância gerando atenção que é a condensação de uma energia corporal e cósmica e depois em intenção que é o movimento dessa energia gerando assim prazer e satisfação, liberdade, vida, e abundância!

 

MATTANÓ

(28/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que o próprio indivíduo usa a sua intenção potencial para manifestar os seus sonhos. E que o meu sonho é o que eu realizo neste instante. No instante do sonho, na atividade onírica subconsciente e não na atividade onírica inconsciente e consciente onde o indivíduo deslumbra o conteúdo latente e o conteúdo manifesto. O instante do sonho manifesta a intenção potencial, o movimento potencial nos seus próprios sonhos. Tudo o que eu sonho e realizo neste mesmo instante durante o sonho! A minha intenção potencial é o meu movimento da psique inconsciente, consciente e da psique subconsciente. Na psique inconsciente eu não realizo o conteúdo latente no mesmo instante do sonho, na psique consciente eu não realizo o conteúdo manifesto no mesmo instante do sonho, e na psique subconsciente eu realizo o meu sonho no mesmo instante do sonho assim como ele o é, pois na mente subconsciente o que você crê e tem fé assim o é! E na mente consciente e inconsciente você precisa relatar o conteúdo manifesto conscientemente e interpretar o conteúdo latente que é inconsciente para que o sonho se realize, na mente subconsciente o simples comportamento de crer e ter fé  nesse sonho já o torna realizado, você não precisa relatar o seu conteúdo para que ele se realize, ele se realiza enquanto você sonha!

 

MATTANÓ

(29/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que na psique o reforço negativo que é extinto acaba sendo substituído por outro reforço negativo que pode permanecer em outra topografia comportamental devido ao inconsciente e a agressividade que permanecem presentes na vida psíquica e comportamental do indivíduo desencadeando comportamentos, neste caso, reforços negativos que servem a agressividade e ao inconsciente, por exemplo, quando um homem adulto usa palavras pesadas para se dirigir a outra pessoa para evitar uma consequência ¨x¨, como uma aproximação, pois é introvertido, se conseguimos extinguir esse comportamento de usar palavras pesadas pela lei comportamental e do inconsciente emergirá outro reforço negativo de caráter agressivo, como por exemplo, gestos ou uso de armas para se comunicar e evitar a aproximação, pois é introvertido, se extinguirmos esse comportamento de gestos ou uso de armas emergirá, por exemplo, o uso de drogas e de bebidas alcoólicas para se comunicar e evitar uma mudança psíquica e comportamental que denota aproximação, pois é introvertido, e assim invariavelmente. A lei comportamental e do inconsciente de Mattanó aponta que todo princípio comportamental obedece as leis inconscientes e se mantêm constantemente na vida psíquica e comportamental após a sua marca, aprendizagem e desenvolvimento que depende da mielinização dos neurônios para o funcionamento do SNC e SNP que tem suas funções na psicossexualidade, por exemplo, o SNP participa da fase auditiva, oral, anal, fálica, do período de latência, da genital, da intimidade, da produtividade e da crise final, assim como o SNC. Desta forma o reforço, a extinção, o condicionamento, a punição, a fuga, a esquiva, a discriminação e a generalização sendo princípios comportamentais também obedecem as leis inconscientes e permanecem presentes na vida psíquica e comportamental de cada indivíduo, respeitando suas características e necessidades.

 

MATTANÓ

(29/01/2020)

 

 

Mattanó continua apontando que pela lei comportamental e do inconsciente de Mattanó é através do inconsciente e suas leis como o niilismo, a condensação, o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, a Gestalt, os insights, e a vida onírica que os princípios comportamentais como o reforço, a extinção, o condicionamento, a punição, a fuga, a esquiva, a discriminação e a generalização  interagem e permanecem niilistas, atuantes e/ou presentes na vida psíquica e comportamental de cada indivíduo, de acordo com suas características e necessidades, como por exemplo, as ambientais e as imunológicas que quando em interação com as sociais e as psicológicas e afetivas podem desencadear problemas imunológicos nos indivíduos afetando a sua capacidade imunológica, reduzindo-a e permitindo que novas doenças, vírus e infecções se instalem como, por exemplo, o coronavírus que pode ser uma resposta as mudanças bio-psico-sociais humanas em seus padrões psicológicos e comportamentais através da arte e da informação, da justiça e dos esportes, das religiões e da espiritualidade, das relações com o cosmos e o universo e os extraterrestres, da saúde através da psicologia e da psicanálise através dos problemas da UEL e de Osny Mattanó Júnior, através dos mass mídias que só trazem más notícias e desinformação, dos problemas nacionais e internacionais que vem se agravando em todo o mundo gerando confusão e cansaço, diminuição da imunidade, da contaminação de regiões da Terra por radiação que causam diminuição da imunidade, das guerras que desgastam reduzindo a imunidade, dos ataques de alucinações e de delírios sem explicação e que diminuem a imunidade, gerando também obesidade. Mattanó adverte que obesidade pode estar associada a diminuição da imunidade, pois sua ¨comunidade¨ possui todas estas características e inclusive diminuição da imunidade.

 

MATTANÓ

(29/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que nossas casas herdam características milenares de períodos históricos e culturais de épocas ancestrais, primitivas, bíblicas, medievais, escravagistas, revolucionárias, modernas e contemporâneas e agora ultra-contemporâneas com suas características peculiares como a telepatia e a violência e até a religiosidade de uma nova era representada pela telepatia e pela Cruz Azul do Amor de Deus. Estas características evoluem com a evolução dos seres humanos desde os ancestrais que viviam nas savanas e depois nas cavernas organizando as primeiras famílias até hoje com o homem e a telepatia, a Cruz Azul e o Amor de Deus desenvolvendo as capacidades psicossexuais e suas características como a audição, a oralidade, o vida anal, o falo, as sublimações e a genitalidade, as sublimações, a intimidade, a privacidade e a crise final que geram a Comunhão e a segurança a partir da libido que dotou o homem de pulsão de vida e de morte, de agressividade, de instintos, de amor e de ódio, de ciúme  e de inveja, características que levaram a traição de Judas Iscariotes para com seu Mestre Jesus Cristo, a ponto de construir a Comunhão e a segurança. Nossas casas detém psicossexualidade e história da humanidade que se cruzam e constroem a nossa psique e o nosso comportamento e vida social, inclusive e sobretudo, familiar. A psicossexualidade fora e é expressão da história da humanidade na medida que é construída em nossas casas em sua maioria absoluta. A casa, pois, representa a história psicossexual familiar e humana para cada indivíduo com seus significados e sentidos.

 

MATTANÓ

(29/01/2020)

 

 

Mattanó destaca que não é a lembrança primitiva ou mais antiga quem cura o transtorno mas o que ele ou o problema, sintoma, significa e tem por sentido. É o significado e o sentido quem curam o transtorno do indivíduo! A resignificação reorganiza o indivíduo e o ajuda a se curar!

 

MATTANÓ

(29/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que o subconsciente é capaz de fornecer o potencial puro para que tudo se realize na vida daquele que acredita e tem fé, naquele que sonha e não contamina seu sonho e sua liberdade com significados, sentidos, conceitos, contextos, S – R – C, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, relações sociais, Gestalts e insights, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, vida anímica, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações finais, naquele que não contamina seu sonho e sua pureza potencial com estímulos – respostas – consequências e contextos, etc., mas que o vive enquanto fonte viva e de liberdade, de vida, de organização celular mediada pela crença e pela fé verdadeira e autêntica no que se torna realidade e tem por função reavivar a crença e a fé, a pureza e o subconsciente.

 

MATTANÓ

(29/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que o indivíduo oferece o que contingencialmente quer receber. Assim o universo o nutre e ele nutre o universo. A consciência nutre o indivíduo e o indivíduo nutre a consciência, pois ele oferece a consciência que contingencialmente quer ele mesmo receber de volta como num fluxo sanguíneo, de uma corrente de ar ou de um rio, de um raio de Sol pelo universo; se a consciência é obstruída o indivíduo não tem como recebe-la através do seu subconsciente e ingressa no seu inconsciente ou mundo obscurecido e sombrio das trevas da mente onde a realização dos desejos se faz de modo inconsciente e obscurecido ao comportamento e a psique.

 

MATTANÓ

(31/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que a Geologia e a Psicanálise Mitológica entendem que o indivíduo e os seres fossilizados do passado divergem em termos de filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo. O ser fossilizado apresenta em sua filogênese e em sua ontologia características facilmente observáveis como tamanho, estrutura, morfologia, anatomia, comportamento, mas culturalmente, espiritualmente, vivencialmente (pela vida) e cosmicamente (pelo universo) para sabermos suas relações devemos compreende-las a partir de teorias e especulações científicas, pois não há como saber se havia cultura, saber, inteligência, conhecimento, religião, vivência e relação com o cosmos e os extraterrestres (se discriminavam o cosmos e a Terra e os alienígenas e os seres vivos da Terra como grupos iguais ou diferentes). Deste modo a Geologia influencia o comportamento e o inconsciente do indivíduo através do registro fóssil que resiste ao tempo e as condições ambientais. O que faz com que um indivíduo de hoje seja diferente do indivíduo de amanhã é o seu contexto e o seu repertório comportamental para lidar com a Geologia e a humanidade.

Através da consciência a Geologia estudada pelo acadêmico oferece ao mundo o que ela pode receber, conhecimento, saber e descobertas científicas, muito trabalho. Se o acadêmico tem sua consciência obstruída ele terá impedido seu conhecimento, seu saber, suas descobertas científicas e seu trabalho. O acadêmico é aquilo que ele crê em seu subconsciente, em sua fé. Se ele crê na Geologia e nas suas teorias ele terá muito para dar e muito para receber a respeito do mesmo tema.

 

MATTANÓ

(31/01/2020)

 

 

Mattanó aponta que os comportamentos instintivos como roubar, matar, fazer coito ou sexo, se alimentar, beber, são, pois, evolutivamente determinados pela nossa história ancestral, oriunda dos macacos ou primatas que transmitiram comportamentos e padrões comportamentais para os hominídeos ou macacos pelados que reproduziram invariavelmente e de acordo com as condições ambientais e contextuais padrões de comportamentos que selecionaram modelos anatômicos, morfológicos, fisiológicos, comportamentais, psicológicos, sexuais e morais e até de organização grupal através da organização familiar e dos ritos sagrados e de luto e vida após a morte, de religiosidade, de educação e de luta e caça, pesca, de coleta e plantio, agricultura, de trabalho e de organização de comunidades que formaram cidades e civilizações, toda a humanidade. Por isso o Homo Sapiens está fadado a roubar, matar, trair sexualmente, comer compulsivamente, beber além da conta, dirigir desregradamente, cometer atentados e violência, pois adquiriu e adquire estes comportamentos de seus ancestrais desde os tempos em que viviam em árvores e tinham que competir e roubar, matar, fazer sexo instintivamente, comer mesmo sem fome, beber a qualquer hora, pular de um galho para o outro mesmo diante do perigo, e depois quando adquiriu a capacidade evolutiva de caminhar e se organizar em comunidades como em famílias ele passou a competir entre esses grupos paralelos, a beber instintivamente, a roubar o que conseguia, a matar para sobreviver e se alimentar, a trair a sua família sexualmente, a comer além da conta para assegurar sua sobrevivência, a sair pelas savanas de forma desorientada quando tinha medo e raiva, quando tinha que lutar e sofria atentados de outros grupos paralelos de hominídeos, combatendo com violência e pela violência, tornando-se muito violento. Mattanó destaca que a evolução participa de psicossexualidade alimentando-a com seus genes, com sua informação genética que determina como o indivíduo responderá ou não responderá diante de determinadas condições ambientais, ou seja, participa desde o início da vida do recém-nascido determinando como a criança faz ou pode fazer a sua marca e o seu arranjo psicanalítico. O gene em si não é determinista, ou seja, temos 4 tipos de genes: pois ele se manifesta, não se manifesta, começa a se manifestar e para de se manifestar, está inativo e à determinada etapa da vida começa a se manifestar.

 

 

MATTANÓ

(03/02/2020)

 

 

Mattanó aponta que o desapego eleva a consciência e o subconsciente a uma condição de liberdade, de paz, de saúde, de abundância, de felicidade, de amor, pois o desapego libera a energia na atenção transformando-a em intenção, em movimento, em liberdade. Há como ser rico através do desapego ao dinheiro, fazendo caridade e não sendo escravo do seu dinheiro nem mesmo do seu patrimônio, pois sua consciência estará transformando tudo como ela assim crê e tem fé, até mesmo a pobreza que passa a ser liberdade, paz, saúde, abundância, felicidade e amor, desapego consciente para que seu subconsciente atue livremente e não se organize com culpa e nem com ódio ou rancor, nem mesmo com medo ou com medo do pecado, por isso desapegue-se da sua consciência e tenha liberdade, paz, saúde, abundância, riqueza, pobreza, felicidade, Deus e amor.

 

MATTANÓ

(03/02/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, OEA e para o Ministério Público que para utilizarem a técnica da telepatia e do conhecimento por meio do ruído (termo técnico da Comunicação Social que define o que atrapalha a comunicação, a sua produção, codificação e decodificação, entendimento, feedback e feedfoward) que é o ponto central da telepatia na Teoria do Processo Comunicacional onde entre o emissor (fonte/codificador) e o receptor (decodificador) existe ou não o ruído (o que pode ou não atrapalhar a comunicação, como a telepatia e sua funcionalidade), para usarem isto, essas pessoas devem ter uma teoria e técnica que lhes permitam traduzir ou utilizar o inútil e improvável, o ruído, que também causa mortes, assassinatos, atentados, roubos, violência, medo, vergonha, humilhação, terror e guerras. Sem um tradutor é necessário Justiça pois completa-se a incapacidade de quem faz uso dessa técnica!

 

MATTANÓ

(03/02/2020)

 

 

Mattanó testemunha que quando ele era aluno do Colégio São Paulo houve um período em que ele comprava chocolates com seu colega R. e que passava em seus pensamentos a ideia de comprar e/ou roubar um Diplomata ou um chocolate Diplomata mas eu tinha medo e não praticava o delito e na mesma época pensava em comer um Diplomata mas não tinha como fazer isto pois era muito caro o chocolate e era muito grande, então passei a ouvir vozes em outro lugar, nas Lojas Americanas onde ouvia para roubar outros chocolates e havia duas mulheres que ficavam do meu lado e me avisavam para eu não roubar ou não fazer aquilo (roubar) e eu não roubava, mas na mesma época a apareceu o desejo de roubar chocolates em minha irmã e meu irmão que também estudavam no Colégio São Paulo e eram muito criancinhas, eles foram presos e eu escutei em pensamentos no apartamento do meu amigo A. que não era para mim sair de lá até meus pais resolverem isso (o problema de meus irmãos), que foram perdoados e liberados da delegacia, mas hoje, 03 de fevereiro de 2020, descobri que a Rede Globo de Televisão, o SBT, a Folha de Londrina, a TV Coroados (hoje RPC), a Bandeirantes, etc, sabiam que eu e minha família estávamos sendo violados em nossa intimidade e privacidade desde 1973 ou 1974 e esses mass mídias estava lucrando com isso, inclusive artistas e atletas do mundo que hoje me perseguem e tentam me roubar e me matar e a minha família inteira fazendo lavagem cerebral e tortura psicológica, física, moral e sexual, e cárcere privado de mais de 20 anos, extorsão, vingança e estupro com estupro virtual e tentativas de homicídio, etc., então estavam lucrando com isso e tentaram esconder omitindo e negligenciando informações a nosso respeito como a telepatia e a manipulação da mesma e da nossa família, o roubo de dados pessoais e de patrimônio, a invasão da intimidade e da privacidade, o uso nosso como cobaias humanas e sem autorização e em experiências que não se justificam teoricamente, pois telepatia é conhecimento, é ruído, é lavagem cerebral, é tortura, é crime, é doença! Não podemos fazer experiências científicas sem controle com telepatia dessa forma no mundo ou numa comunidade ou numa família contaminando todo mundo, matando milhares de inocentes, roubando a paz e o sossego de todos no mundo, estuprando todo mundo para o progresso das ciências e da humanidade! Isto é vedado para o bom cientista, para o cientista que segue a norma e o padrão científico! A única ou a maior descoberta numa experiência ilícita é a de encarceramento e de Justiça! Justiça seja feita!

 

MATTANÓ

(03/02/2020)

 

 

A NOVA INDÚSTRIA (2020):

A Nova Indústria segundo Osny Mattanó Júnior é aquela que tem o perfil Indústria On e Indústria Off. A Indústria On é aquela que conhecemos, aquela que produz sua mercadoria, sua tecnologia, sua mão de obra e seu comércio, seu crédito e sua economia a partir do seu centro gravitacional, ou seja, da sua localização, do seu endereço que é fixo. E a Indústria Off é aquela Nova Indústria que produz sua mercadoria, sua tecnologia, sua mão de obra e seu comércio, seu crédito e sua economia a partir do seu eixo gravitacional, ou seja, da sua localização, do seu contato e endereço que nunca é fixo, mas rotativo.

A Nova Indústria passa a produzir, por exemplo, bolas de futebol ou peças de roupa íntima como mercadoria, produzindo no seu associado ou empregado, o desejo de adquirir tecnologia e mão de obra para sua micro-indústria e seu comércio, levantando crédito e economia, fazendo-a girar, acumular e distribuir riquezas, a partir do seu novo eixo gravitacional, ou seja, sua nova localização, do seu contato, associado ou empregado, que pode mudar de endereço conforme suas necessidades pessoais e organizacionais, permitindo esta regra a todo novo contato.

A Nova Indústria trabalha com o subconsciente na medida em que tudo em que o trabalhador e o empresário acreditar e ter fé assim o é. Ela acredita no desapego como forma de produção, na medida em que o controle exerce muita pressão e estresse emocional sobre o trabalhador e o empresário, dificulta e empobrece o que é necessário para se produzir com satisfação e amor, com abundância, liberdade e alegria, com felicidade, com atenção que se transforma em intenção, ou seja, com energia que se transforma em movimento e em transformação, em realização, em fé, em crença, em liberdade, em abundância, em amor, em desapego a consciência que só produz controle através da literalidade, das razões e do controle, do contexto e das contingências, da funcionalidade, da interpretação do inconsciente e dos sonhos. A Nova Indústria leva o trabalhador e o empresário a terem fé que se querem algo então já o conseguiram como nos sonhos, nos delírios, nas alucinações, nos devaneios, nos lapsos de linguagem, nos chistes, nas fantasias, nos atos falhos, mas com desapego, com desapego a consciência, pois a consciência engana com seu controle e domínio sobre as outras instâncias da mente. A Nova Indústria acredita na produtividade embasada no desapego a consciência gerando abundância, fé e crença, liberdade e amor a vida.

 

MATTANÓ

(04/02/2020)

 

 

A ECONOMIA DO DESAPEGO DE MATTANÓ (2020):

Mattanó aponta a Economia do Desapego como forma de economia voltada para o desapego, por exemplo, ao dinheiro e ao materialismo, ao poder, ao sexo, a violência e a tráfico, ao terror e as guerras, bem como ao jihad, pois o desapego a estes comportamentos e eventos libera a mente subconsciente produzindo liberdade, amor e paz, vida e harmonia, abundância que se traduz em fé em crença, em milagres e em esperança, em bem-estar bio-psico-social, filosófico e espiritual e até cósmico e universal tornando eventos como o Apocalipse apenas uma etapa da vida para a vida eterna, um evento espiritual, filogenético, cultural e ontológico que governa consciente ou inconscientemente o comportamento e a psique dos indivíduos e dos povos modificando e modelando as sociedades, inclusive nossos lares, organizações e instituições, e Igrejas, bem como escolas e estádios de futebol e relações com o espaço através de automóveis e aeronaves, etc.. É através da Economia de Desapego que nos desapegamos do controle que exerce a nossa consciência sobre nós quando abordamos lares, organizações, instituições, Igrejas, escolas, estádios de futebol, espaço, automóveis, aeronaves, bicicletas, patinetes, etc., e passamos e ficar livres do controle, da literalidade e das razões que controlam e dominam nosso comportamento verbal quando lidamos com estes eventos e contingências ambientais, aprendendo que a Economia do Desapego é uma célula que tem sua vida própria e que os eventos, riquezas, produtos, mercadorias, insumos e serviços, PIB, inflação, tesouro,  etc., são postos nela através dos estímulos – respostas – consequências, e contextos, significados, sentidos, conceitos, contextos, inconsciente, relações sociais e comportamentos, Gestalts e insights, sonhos e interpretações e que devem ser entendidos com desapego para que haja abundância, energia e transformação dessa energia em comportamento e em ação, em relação, em relação inconsciente e em Gestalt, em relação social definida pelo desapego a consciência e as suas contingências de controle da mente e do entendimento, por exemplo, da Economia, reestruturando-a através do desapego.

 

            MATTANÓ

            (04/02/2020)

 

 

Mattanó destaca que coincidência e destino são dois fenômenos que se realizam no mesmo momento em que ocorrem no presente, assim como os chistes e as charges que são formas de coincidência e de destino e também de sonho que se realiza no mesmo momento em que ocorre assim como ele o é, a partir da fé  e da crença através do subconsciente.

 

MATTANÓ

(06/02/2020)

 

 

Mattanó destaca que temos ruído quando manipulamos a telepatia através do sinal da televisão que pela transmissão fica a mercê das diferenças e problemas técnicos na transmissão do sinal para a televisão e para a operadora de televisão, ou seja, existem sinais que chegam primeiro e existem sinais que demoram mais para chegarem e isto interfere no conhecimento e na telepatia do indivíduo construindo a violência e a lavagem cerebral, fenômeno que causa mal-estar bio-psico-social, falsidade, falsidade ideológica, lavagem cerebral, engano e erro na comunicação através do atraso ou do tempo diferente da realidade ambiental gerando falsa codificação e falsa decodificação da mensagem. Quem sabia disto e era autoridade e responsável como mass mídias e deixou isto acontecer pode ser o responsável pelas tragédias, catástrofes, desastres, terror, mortes e violência, pedofilia, estupro virtual, abuso e extorsão, vingança, acidentes, lavagem cerebral, que ocorrem desde então, ninguém pode fazer experiências científicas com cobaias humanas ou com seres vivos com instrumentos imprecisos e que mentem em seus resultados, tudo se transforma em mentira, em lavagem cerebral, em violência, em tortura, em crime contra a humanidade!

 

MATTANÓ

(06/02/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA, para o Ministério Público e para as polícias competentes que ele e sua família sofrem tortura e lesões corporais desde 1973, 1974, que por exemplo, Osny Mattanó Júnior está com dores e problemas em seu corpo e em sua mão direita que também é torturada e que este é apenas um caso, minha mãe é torturada, meu pai é torturado, meus irmãos são ameaçados e torturados, minha família toda é ameaçada e torturada desde 1999 (pelo menos), também é estuprada e violentada e o que o Estado, o Ministério Público, o Presidente, o Ministério da Justiça, o Secretário da Segurança, o Ministério da Saúde, o Secretário da Saúde, os Promotores e os Delegados estão fazendo para fazer perícia e nos protegerem e evitar crimes de sequestro e homicídio como o que aconteceu em 2019 com a minha familiar que trabalhava no HURNPr? Será que estão tentando ajudar ou atrapalhar? Porque não prendem os artistas que induzem a população a nos sequestrar e roubar, a amputar nossos membros que são provas como a minha mão direita que ninguém coleta exames e provas científicas e já tentaram me assassinar com minha mãe e minha avó materna com um acidente automobilístico, será que a minha familiar também foi mais prejudicada, tinha sofrimento psicológico e social que não foi periciado em função da demora das autoridades que agora tentam incriminar apenas alguns poucos se omitindo em relação a todo o problema – isto não é Justiça – já testemunhei que a Rede Globo de Televisão tentou comprar a Justiça Internacional para que deixassem me estuprar e estuprar virtualmente e as outras pessoas, inclusive crianças utilizando a minha vida, para que deixassem violentar o Brasil e o resto do mundo com telepatia e depois me responsabilizassem por isso, com ajuda ou interferência do STF do Brasil que também fora comprado, mas ambas as Justiças denunciaram a tentativa de corrupção e de compra de seus atos, eu testemunhei que foi por cem bilhões de dólares e depois que isto era mentira, testemunhei preocupação na Rede Globo de Televisão, ao vivo, contudo com possibilidade de diferença de sinal e lavagem cerebral, eu particularmente não acredito nisto, não acredito que haja espaço para pessoas ou organizações, para compra da Justiça Internacional e do STF, isso pode ser fenômeno de quem exerce particular controle sobre mim e difama as instituições nacionais e internacionais. Já testemunhei que a Copa de Futebol do Brasil e as Olimpíadas do Rio foram concedidas com o acordo de assassinarem toda a minha família! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(06/02/2020) 

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, a OEA e o Ministério Público e para as polícias competentes que a maioria dos nossos comportamentos encobertos jamais colocamos em prática pois existem barreiras que nos impedem de realiza-los, ou seja, nem tudo o que pensamos conseguimos fazer em função das barreiras e das adversidades que compõem e caminho entre pensamento e realização objetiva, nem mesmo os comportamentos virtuais em sua maioria extrema são realizáveis pois são compostos de contextos virtuais que fogem a nossa realidade ambiental, como que perseguindo a realidade cinematográfica ou dos mass mídias, deste modo o pensamento e o mundo virtual geralmente não são realizáveis pois  são constituídos de barreiras, ou seja, entre um sonho ou um projeto existem dificuldades e impedimentos, existem barreiras que costumam desconstruir esse sonho e esse projeto! Desta forma a responsabilidade dos problemas e do sofrimento bio-psico-social oriundo da telepatia, do seu conhecimento, da lavagem cerebral, do mundo virtual e dos comportamentos encobertos oriundos dela é de responsabilidade de quem põe isso, essa informação, em prática, pois para alguém que está apenas doente e delirando, alucinando, por exemplo, isto é normal, não foi posto em prática se não se converte em comportamento, mas se outras pessoas e outras organizações como os mass mídias utilizam os delírios e as alucinações para que se transformem em comportamento tanto para a massa como para seus decodificadores destas mensagens que para o doente é apenas um ruído, mas que para os outros se transforma em comportamento e em violência, assim um delírio de um trauma sexual infantil ou de racismo se transforma em comportamento público com a transmissão massiva e ilícita, com o roubo de dados desse doente que não é diferente de outros doentes, só é discriminado e vítima de roubo e de tentativas de homicídio e é uma cobaia humana que a própria Justiça já declarou para ele numa noite assim: ¨Eu sou uma Juíza e eu uma Promotora e eu uma Delegada, a gente não sabe o que a gente está fazendo! A gente tem medo do que estamos fazendo! A gente pode acabar matando você e sua mãe, por exemplo, que está dormindo e sonhando e escutando tudo isto (muito provavelmente)! Isto é um crime! A gente vai prender todo mundo!¨ A responsabilidade é de quem põe isto em prática! Até mesmo esta informação virtual! Quem está violentando as crianças e os motoristas é quem põe isto em prática! Não sou eu quem põe isto em prática! Eu não me associei a isto e estou sequestrado conforme uma Juíza já me declarou! Quem está me sequestrando é quem põe em prática estas informações roubadas! Quem está estuprando virtualmente as pessoas no Brasil e no mundo é quem põe em prática estas informações roubadas de mim! Quem está me torturando e estuprando é quem quer me crucificar e isto a lei não permite, pois é crime! Quem está me torturando e estuprando é quem quer tudo de graça sem ter que trabalhar, sem ter que estudar e investir na própria vida, na própria família, é quem investe no crime e no roubo, no tráfico, na ladroagem, na pedofilia, no assassinato, no envenenamento, na corrupção, na bandidagem e no satanismo, são pessoas endemoniadas, pois se esquecem do valor da Comunhão que é Amor, Amor é amar ao próximo como a ti mesmo, eu me amo porque invisto em mim, porque estudo e trabalho, porque tenho uma família e tenho Amor por Deus e sigo seus Mandamentos, porque nunca usei drogas e nunca me vendi ou me prostitui, porque sou honesto e Santo!

 

MATTANÓ

(07/02/2020)

 

 

Mattanó discerne que o paciente pode se compreender como sendo uma Hóstia Viva de Amor e não os S – R – C, estímulos – respostas – consequências, e nem contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, inconscientes, Gestalts e insights, sonhos, fantasias, chistes, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, conclusões e interpretações, mas apenas Amor com serenidade, aceitando a sua condição de Amor e de Vida, pois Amor é Vida e Vida é Amor com desapego, com Amor, com renúncia, Amor é renuncia, Amar é renunciar por Amor, Amar é se desapegar, ter liberdade para viver e ensinar a viver, ou seja, ter liberdade para amar e ensinar a amar.

 

MATTANÓ

(09/02/2020)

 

 

Mattanó especula que a Teoria do Big-Bang sobre a criação do universo pode ter sido gerada a partir de uma projeção do inconsciente do seu autor, pois o inconsciente tem leis que são iguais as da Teoria do Big-Bang, como o niilismo (primeiro não existia nada no universo e nem no inconsciente), o condensamento (depois condensou-se uma grande energia formando um núcleo ou uma partícula que estourou), e veio o deslocamento (onde deslocou-se essa grande energia formando cadeias e associações inconscientes), depois veio o comportamento (que é a manifestação dessa energia em forma de atitude, de ação, de instinto, de comportamento, de condicionamento), e depois as relações sociais (que são as relações desse objeto energético e comportamental), e finalmente as Gestalts e os insights (que são as configurações e formas que se formam e os insights que esse objeto energético e comportamental adquiriu e desenvolveu). Estas leis do inconsciente, segundo Mattanó, levam-nos a especular que a Teoria do Big-Bang é uma projeção sobre as leis do inconsciente. A melhor lei ou Teoria da Criação do Universo é a que ele foi criado a partir da sua própria consciência, do seu próprio cérebro, da sua própria mente, assim seja uma teoria ou uma teologia ou uma nova ideia a respeito da criação do universo, acredite que ela só repercutirá a partir da sua consciência, ou seja, é a consciência quem cria e recria o mundo e o universo, fora da consciência, no mundo material, ele não existe. É a inteligência sensório-motora quem cria o universo para o ser humano, esta inteligência permanece ativa até o final da vida de todo ser humano levando a informação sobre a criação do mundo e do universo a todo momento para você mesmo sem modificação alguma.

 

MATTANÓ

(11/02/2020)

 

 

O SISTEMA EVOLUCIONISTA DE MATTANÓ (2020):

O Sistema Evolucionista de Mattanó ou o Evoluciolismo - Expressão que designa tanto uma doutrina como um sistema social. Como doutrina, o evolucionismo é uma corrente de ideias que propõe a superação da sociedade capitalista por meio da evolução ou do evolucionismo individual ou coletivo, onde os meios de produção - passariam a pertencer à doutrina evolucionista que se centra no desapego a consciência como forma de geração de riquezas, de trabalho, de distribuição de riquezas e de economia e não mais a capitalistas privados, esse desapego a consciência gera padrões de comportamento como modos novos de lidar com problemas antigos como o racismo, através dos chistes agora vislumbrados pela nova psicanálise mitológica de Mattanó - e da entrega do poder político ao concurso de políticos e de trabalhadores e não mais às eleições de políticos e de trabalhadores, contribuindo para um  mundo mais técnico e justo em oportunidades e igualdades. Como sistema social, o evolucionismo tem um caráter marcadamente transformador e reorganizador da estrutura do poder e do estado, inclusive da consciência de cada cidadão que encontra no desapego sua melhor opção para se relacionar com o mundo. A propriedade social ou coletiva acaba se transformando em propriedade evolutiva e o governo torna-se uma burocracia privilegiada para aqueles que investem em educação e em trabalho e que nega os ideais igualitários dos fundadores do pensamento capitalista e socialista. A educação e o trabalho constituem as bases da evolução, elas criam e desenvolvem ideologias como as do desapego a consciência, retirando a influência da funcionalidade sobre o indivíduo, ou seja, dos estímulos, das respostas e das consequências e inclusive dos contextos, levando-o a ter fé e a crer que ele é uma Hóstia Viva de Amor ou uma célula, um organismo onde os eventos são acrescentados ou postos nele e que estes eventos não constituem o permanente, o indivíduo, mas apenas o passageiro, o transitório, o depositado ou contaminado, você é Amor e Vida, você é Vida e Amor, você é liberdade e abundância!

 

            MATTANÓ

            (12/02/2020)

 

 

Mattanó adverte e esclarece que a responsabilidade pelas tragédias no Brasil desde 1999 são de responsabilidade dos mass mídias que acederam à contingências aversivas e delinquentes como também de responsabilidade dos criminosos do Brasil, ou seja, dos traficantes e dos ladrões, das quadrilhas que se movimentam neste país para lesarem e prejudicarem a mim e a minha família que somos testemunhas, e também de artistas e atletas que aumentam a violência e tentam assaltar a mim e a minha família com a ajuda e o financiamento de criminosos, traficantes, sequestradores, corruptos e ladrões, pois como prova apresento o reforço negativo que mantêm estes comportamentos quando eles, os criminosos (todos eles) se comportam mantendo uma resposta comportamental para evitar uma outra consequência que pode ser ambiental ou comportamental, ou seja, eles se comportam mantendo o comportamento invariável de intolerância e de ódio, de perseguição, de tentativa de roubo e de homicídio, de estupro e de tentativas de estupro para evitar outra consequência que é justamente a minha liberdade e o meu sucesso, a minha vitória diante deles, a minha vida e a da minha família, é como se o comportamento aversivo e delinquente fosse o guarda-chuva levado pelo indivíduo, mesmo sem a chuva, e não chover seria como o reforço negativo para o indivíduo, mantendo uma insanidade pessoal e até social muito grande, e assim se comportam os criminosos no Brasil, estão com medo de liberdade, de sucesso, de amor, de vida, de paz, querem guerra e intolerância, querem ódio e violência e quando isto acontece como em Mariana e em Brumadinho começam a delirar e a alucinar, não aceitam a realidade, a própria história, a própria vida e o reforço negativo que eles mesmos buscaram para eles mesmos para se adaptarem ao meio ambiente, pois não discriminam as contingências ambientais, nem tampouco a verdade e a realidade.

 

MATTANÓ

(12/02/2020)

 

 

Mattanó aponta uma solução para as Prefeituras e Municípios que tem dificuldades como as orçamentárias com o trânsito e seu controle, promovendo a inauguração do Trânsito Estendido que é justamente a extensão dos direitos, deveres, obrigações e privilégios dos agentes de trânsito do município e das polícias, por exemplo, para empresas particulares de trânsito que organizariam e controlariam o trânsito em áreas determinadas por leis e regulamentação municipal, promovendo maior fluxo, justiça, controle, segurança e agilidade para a comunidade e os agentes de trânsito estendido. Assim uma empresa que não possui segurança o suficiente poderia requerer junto ao município o direito a agentes de trânsito estendido para facilitar e melhorar o trânsito na sua região, promovendo mais qualidade de vida, economia, saúde-mental, segurança, agilidade e trabalho. O Psicólogo de Trânsito fica encarregado de mapear a segurança, o trabalho, as relações sociais, a economia e a saúde-mental da sua comunidade em torno dos agentes de trânsito estendido.

 

MATTANÓ

(13/02/2020)

 

 

Mattanó aponta que parece que os indivíduos que tem maioridade e maturidade acima dos 30 anos de idade e se envolvem com garotas que poderiam ser suas filhas, da mesma forma as mulheres maduras com mais de 30 anos de idade que se envolvem com garotos que poderiam ser seus filhos, uma predisposição inconsciente para sentir prazer por crianças que por ventura se viram um dia apaixonadas por esses indivíduos, homens ou mulheres, especialmente os famosos e ricos, milionários e bilionários, pois fica no mapa cognitivo dessas garotas e garotos quando eles eram crianças menores de 14 anos de idade, o desejo sexual e o prazer, muitas vezes masturbatório ou fantasioso, por esses indivíduos famosos, ricos, milionários e bilionários, que ao meu ver satisfazem, ao mesmo tempo essa ideia antiga pelas crianças e a ideia nova pelos adultos, pois ambas as ideias estão gravadas no mapa cognitivo do indivíduo e no inconsciente dele, gerando significado e sentido que pode ir do niilismo, ou seja, do nada ao absurdo ou a violência, a pedofilia ou ao amor adulto, ao comportamento e as relações sociais, as Gestalts e aos insights e a interpretação destes eventos ambientais, desvendando este mistério.

 

MATTANÓ

(13/02/2020)

 

 

Mattanó comenta que assim como existem as caixas de correio em nossos muros podemos criar e instalar também as caixas de lixo reciclável com seus recipientes particulares ou isolados para lixo orgânico, metal, vidro, papel, hospitalar e de pilhas e baterias de energia e etc., estas caixas de lixo reciclável seriam criadas e instaladas junto aos muros que dividem as moradias das calçadas, ou seja, dos limites das residências para com a rua ou as calçadas favorecendo a coleta e a distribuição do lixo para os coletores de lixo que terão melhores condições para realizarem seus trabalhos, por exemplo, o lixo comum será facilmente descartado e coletado através do seu recipiente que pode ter ou não um saco plástico de lixo ou uma caixa de papelão criada e fabricada especificamente para esta finalidade ou uma caixa lavável onde o coletor não a colete, ou seja, a mantenha junto as caixas de lixo reciclável e assim se mantenha este novo padrão de construção de muros com caixas de lixo reciclável, substituindo os latões de lixo, os sacos de lixo, os bueiros entupidos, a sujeira nas ruas e nas calçadas das cidades, a falta de educação para lidar e trabalhar com o lixo, e uma nova cultura sobre o reciclável e o meio ambiente.

 

MATTANÓ

(14/02/2020)

 

 

 

Mattanó denuncia que ele não é amigo do Paul McCartney e nem da Stella McCartney, que ele tem uma relação conturbada com eles desde os anos 70, que ele não acha bonita, nem atraente, não sente desejo sexual e acha feia a Stella McCartney, que ele sentiu alívio quando ela se casou em 2002/2003 e teve sua família, que ela não faz parte do meu círculo social, que eu não tenho como conhece-la e nem ao Paul McCartney, que isto que está acontecendo comigo é crime, pois começou com crimes nos anos 1970 e que havia testemunhas disto desde 1989, pois eu pensava isto desde 1989 (que a  Stella McCartney não era do meu círculo social e eu não gostava dela, também porque não sabia conversar em língua inglesa e estava enfrentando muitas dificuldades na UEL, como tentativas de estupro no trabalho, a família McCartney provavelmente sabia também que eu tinha um cartaz gigante onde colocava pornografia e as fotografias dos Beatles com pornografia no meu trabalho na CAF/Centrocópias entre 1990-1991,isso não foi elegante e nem bonito! Porque tudo isso? Nesse cartaz havia fotos de atrizes e provavelmente de atrizes de Hollywood, pois as revistas que eu levava no trabalho tinham fotos delas. E em 1989 no PAUL IN RIO  já testemunhei e acho que acredito conforme me lembro que o Paul McCartney tentou me prejudicar ou me matar no Maracanã com Let´m in, Good Day Sunshine, Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band e Get Back (pelo que eu sei) e no disco TRIPPING THE LIVE FANTASTIC ele ameaçou meu pai e minha família e a mim com Rough Ride e Don´t Let the Sun Catch Your Crying e agora as 09h08 na REDE GLOGO DE TELEVISÃO A CUFA me ameaçou de morte e de roubo, de linchamento por causa desse Paul McCartney e da Rede Globo como se nada fosse ser punido nesse monte de crimes imperdoáveis, testemunhei também a apresentadora as 09h10 rindo do meu conhecimento (eu pensava um monte de merda, de crimes) e ela ficou aumentando o perigo e a violência – CADEIA JÁ!!!!! CADÊ O SÉRGIO MORO? CADÊ O JAIR BOLSONARO? CADÊ A AUTORIDADE? CADÊ O STF? CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO? CADÊ A ONU? CADÊ A OEA? CADÊ O TRUMP? CADÊ A UNIÃO EUROPÉIA? CADÊ O PAPA FRANCISCO? PRÁ CONVERSAR COM MENINO E MENINA PELADO E PELADA TODO MUNDO SE PRONTIFICA MAS PARA PRENDER ESSES BANDIDOS NINGUÉM SE PRONTIFICA!!!!! JUSTIÇA E CADEIA JÁ!!!!! A PROMOTORA SOLANGE VICENTIN ME CONFIRMOU QUE A JUSTIÇA, O STF, O GOVERNO FEDERAL E O GOVERNO INTERNACIONAL NÃO SABEM O QUE ESTÃO FAZENDO E NÃO FOI SÓ ELA, FOI TAMBÉM OUTRA PROMOTORA, OUTRA JUÍZA E OUTRA DELEGADA E DEPOIS AUTORIDADES DOS EUA E DO MUNDO QUE ME CONFIARAM QUE VÃO PRENDER TODO MUNDO E FOI ESTE O MOTIVO DESTA CONFISSÃO, PORQUE JÁ FORAM PRESAS ALGUMAS AUTORIDADES QUE ESTAVAM AUTORIZANDO ISTO CONTRA MIM E MINHA FAMÍLIA E NÃO SABEM O QUE ESTÃO FAZENDO! CONTEI!!!!! SE CADA ESTADO BRASILEIRO QUER ME QUEBRAR ENTÃO VOU PEDIR UM TRILHÃO, NO MÍNIMO, DE INDENIZAÇÃO PARA CADA ESTADO BRASILEIRO E PARA ALGUMAS CIDADES E CAPITAIS BRASILEIRAS CORRUPTAS, LADRAS, CRIMINOSAS E ASSASSINAS!

 

MATTANÓ

(15/02/2020)

 

 

 

 

Mattanó especula que todo comportamento e atividade psíquica possui C, H, O, N (carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio), elementos essenciais à vida e, portanto aos comportamentos e as atividades psíquicas, levando a formulação de cadeias químicas orgânicas que definem cada comportamento e cada atividade psíquica. Mattanó especula que para descobrirmos a fórmula de cada cadeia química orgânica de cada comportamento e atividade psíquica, devemos estudar a bioquímica e a fisiologia cerebral, a neurologia, o neurocomportamento, e as neurociências.

 

MATTANÓ

(18/02/2020)

 

 

Mattanó denuncia que as ideias e Teorias da Pulsão Auditiva da UEL que empregam o desejo à formação dos chistes ou jogos de linguagem e suas consequências tem um caráter alterado, abusivo, explorador, violentador, estuprador, sedutor, supersticioso com a associação dos eventos ambientais com os eventos linguísticos que tem esse caráter alterado presente no comportamento do indivíduo e aprendido como o próprio caráter dos chistes, o desejo pertence à natureza inconsciente do indivíduo e permite que o indivíduo busque a satisfação no outro e depois nele mesmo, reproduzindo comportamentos alterados, abusivos, exploradores, violentadores, estupradores, sedutores e supersticiosos.

 

MATTANÓ

(19/02/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor um simbolismo singularmente sexual é o associado ao que se relaciona a algum tipo de movimento, como os dos trens e das ferrovias ou cocheiros. Esse simbolismo nasce com a masturbação e torna-se ativamente uma fantasia na idade em que se torna ativa através das sensações de movimento. Com o recalcamento aparece o seu oposto e surgem as náuseas aos balanços e sacolejos, o esgotamento e a angústia as viagens de trem protegendo-as dessa experiência dolorosa através de um pavor das ferrovias.

Mattanó aponta que o simbolismo associado a algum tipo de movimento associa-se singularmente ao simbolismo sexual, onde os trens e os cocheiros, os automóveis, as embarcações e as aeronaves tornam-se através da caraterística do movimento os símbolos da sexualidade e tornam-se ativos pela fantasia na idade em que ela se torna ativa através das sensações de movimento. Sobrevindo o recalcamento aparece o seu oposto e surgem as náuseas aos balanços e sacolejos, o esgotamento e a angústia as viagens como forma de proteção dessa experiência dolorosa recalcada através de um pavor das ferrovias, das charretes, das estradas, dos mares e das alturas. Experiência carregada de significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, Gestalt e insights, conteúdo manifesto e conteúdo latente, desejo e desejo de dormir, chistes, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações finais. Da mesma forma, essa experiência simbólica sexual, associada a algum tipo de movimento, torna-se ativa pela fantasia através das sensações de movimento que podem ser desencadeados pela locomoção, transporte veicular, aéreo ou náutico, sobrevindo  o recalcamento aparece o seu oposto e surgem náuseas aos balanços e sacolejos, onde o esgotamento e a angústia as viagens são uma proteção inconsciente dessa experiência recalcada de pavor em situações de locomoção, transporte veicular, aéreo ou náutico. Estas experiências podem ser representadas e desencadeadas pela realidade virtual, onde destacamos a Palavra e a Sagrada Escritura com ¨avatares Bíblicos¨, com uma ¨moral Bíblica¨, com ¨frutos Bíblicos¨, com uma ¨natureza espiritual¨ e com uma ¨vida espiritual¨, que têm o papel de mediar a realidade virtual da Palavra e da Sagrada Escritura atualizando-a em seu significado e sentido pessoal e coletivo, segundo as necessidades do paciente, que busca repertório comportamental ou insight.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

 

 

ATIVIDADE MUSCULAR

 

É sabido que a atividade muscular intensa é, para a criança, uma necessidade de cuja satisfação ela extrai um prazer extraordinário. Se esse prazer tem algo a ver com a sexualidade, se encerra em si mesmo uma satisfação sexual, ou se pode converter-se no ensejo de uma excitação sexual, tudo isso é passível de considerações críticas que, de fato, podem também apontar contra a colocação contida nos parágrafos precedentes, a saber, que o prazer extraído das sensações de movimento passivo é de natureza sexual ou produz excitação sexual. Mas o fato é que uma série de pessoas informa ter vivenciado os primeiros sinais de excitação em sua genitália no curso de brigas ou lutas com seus companheiros de brincadeiras, situação na qual, além do esforço muscular generalizado, há ainda um estreito contato com a pele do oponente. A tendência a travar lutas musculares com determinada pessoa, bem como, em épocas posteriores, a inclinação às disputas verbais [“Provoca-se o que se ama”] são um bom sinal de que a escolha de objeto recaiu sobre essa pessoa. Na promoção da excitação sexual através da atividade muscular caberia reconhecer uma das raízes da pulsão sádica. Em muitos indivíduos, a vinculação infantil entre as lutas corporais e a excitação sexual é co-determinante da orientação privilegiada que assumirá, mais tarde, sua pulsão sexual.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que as crianças encontram na atividade física e muscular prazer sexual ou um meio estreito para contato com a pele do oponente; travar lutas, até mesmo verbais pode significar ¨provocar o que se ama¨ e um bom exemplo de um objeto que recaiu sobre a própria pessoa.

Mattanó aponta que as crianças encontram na atividade física e muscular fonte para satisfação e prazer sexual, de comunhão e de segurança através de um contato estreito com a pele do oponente; travar lutas, até mesmo verbais pode significar ¨provocar o que se ama¨ e ser um bom exemplo de um objeto que recaiu sobre a própria pessoa através do reforço negativo comportamental, este reforço negativo comportamental pode gerar significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, topografias, simbologias, linguagens, relações sociais, Gestalts e insights, sonhos, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(19/02/2020)

 

 

A NOVA INDÚSTRIA CULTURAL BRASILEIRA (DE MATTANÓ):

A Nova Indústria Cultural Brasileira de Mattanó visa transformar a Arte em objeto de caridade, tornando-a instrumento de cada indivíduo através do Novo Modelo de Expressão Social de Mattanó que é justamente aquele que oportuniza abrir espaços para todos os cidadãos poderem aprender e desenvolver sua Arte Potencial  ou seu Potencial para a Arte que é aquele que fundamenta a Nova Indústria Cultural de Mattanó e não mais a obra original em si e por si mesma, mas agora o potencial para a Arte que se materializa na Indústria Cultural de Frankfurt ou Alemã de Habermas, Marcuse, Adorno, etc.. O Potencial para a Arte é estimulado e materializado pelo Agente Cultural que faz a passagem da Nova Indústria Cultural Brasileira de Mattanó para a Indústria Cultural de Frankfurt ou Alemã; todo indivíduo possui um potencial genuíno para a Arte e ele deve ser estimulado, desenvolvido e trabalhado ou operacionado. Esse potencial pode se transformar em pouco ou em muita obra de Arte. As escolas de Arte geralmente começam com mudanças sutis. Mas a Nova Indústria Cultural Brasileira de Mattanó revela que novas escolas de Arte podem surgir com mudanças grotescas ou gigantescas como na obra de Osny Mattanó Júnior e suas composições e gravações no youtube com álbuns com mil faixas em torno de um único tema.

 

MATTANÓ

(21/02/2020)

 

 

Mattanó aponta que o Carnaval é realmente a Festa da Carne no Brasil, pois muitas mulheres se vestem com fantasias eróticas e sedutoras induzindo o pensamento e o comportamento da comunidade carnavalesca a investir na libido e na sexualidade, no erotismo, na masturbação e no coito, e também na intimidade e na privacidade violadas ou no exibicionismo quando urinam nas ruas e nas calçadas e o pior essas mulheres se dizem puras e isentas de teor sexual e libidinal mesmo usando trajes eróticos – veja  bem: alguém entra no Vaticano ou numa Igreja vestida com uma dessas fantasias minúsculas e eróticas, com tudo à mostra, rebolando e gritando canções de teor, em sua maioria, eróticas e libidinais, que falam de amor? Os trajes dizem tudo! Alguém vestido de policial é um policial ou é um falsário e assim um criminoso! Alguém vestido de Padre é um Padre ou é um falsário e um criminoso! Alguém vestido de Médico é um Médico ou é um falsário e assim um criminoso! Alguém vestida de trajes eróticos é alguém erótica ou é uma falsária e assim uma louca, pois vemos que o Carnaval tem se tornado a Festa da Carne e da Loucura, o contexto diz tudo! É através do contexto que o indivíduo se adapta a realidade e não através dos significados e dos sentidos, alguém que participa de um contexto erótico e libidinal está se entregando a este contexto – se você quer mudar isto, mude a forma de se trajar! Mude o contexto! Seja realista e não uma louca e insana! Se você alega que gosta de se vestir assim, com essas roupas ou trajes de Carnaval, então vista-se assim em todos os lugares, com trajes eróticos e libidinosos! Segundo a Psicanálise toda mulher que é vítima de estupro tem também sua culpa inconsciente nesse ato criminoso! Ao meu ver os mass mídias e os artistas também têm sua culpa inconsciente na manutenção do erotismo e da libido dos relacionamentos no Carnaval, inclusive têm culpa no assédio sexual e nas tentativas de estupro que ocorrem no Carnaval! Os artistas vendem arte homossexual de pessoas Santas, vendem arte violenta de pessoas de paz e de Amor, de pessoas Santas, de famílias Santas, vendem arte abusiva e exploradora sexual, atentatória a incolumidade sexual de pessoas Santas induzindo a comunidade a se apaixonarem por quem jamais terão a oportunidade de amarem, nem mesmo de beijarem na boca, pois são Santas, como eu, e induzem traficantes e ladrões a roubarem e estuprarem pessoas Santas! Na realidade esses mass mídias e artistas deveriam ir prá cadeia!!!!! Pois estão cometendo crimes contra toda a humanidade! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(27/02/2020)

 

 

Mattanó aponta que testemunhou noites destas últimas que uma Juíza, uma Promotora e uma Delegada me avisaram através de conhecimento telepático que a Justiça e as Polícias ou o Ministério Público não sabem o que estão fazendo conosco (comigo e com minha família), ou seja, não sabem como estão fazendo a telepatia, obtendo o conhecimento, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança e o estupro virtual, nem mesmo a invasão de intimidade e de privacidade, os nossos sonhos e o nosso sono, a sexualidade, a libido, a moral, o trabalho, a escola, os esportes, etc., e o cárcere privado ou a tentativa de cárcere privado que eu e minha família somos vítimas desde 1999, visto que não conseguem analisar coerentemente e nem cientificamente os dados obtidos, os resultados e as consequências desastrosas de tudo isto como a falsidade ideológica e o curandeirismo que todos nós somos vítimas, pois se a Ciência Médica e Psicológica ou a Saúde não explicam este evento e ficam manipulando nossos corpos e mentes sem saberem o que estão praticando, então isto é crime de curandeirismo e de charlatanismo! ESTÁ DENUNCIADO!!!!!

 

MATTANÓ

(02/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que aqueles que reclamam dos delírios e alucinações e traumas de Mattanó com conteúdo sexual, violento e obsceno, libidinoso, vale a pena lembrar que estes conteúdos estão na televisão o tempo todo, nas telenovelas com cenas de amor, sexo, beijo e beijo na boca, carícias e masturbação, cenas libidinosas, de estupro e de assassinatos, de esganadura (como em séries – As Noivas de Copacabana), em filmes adultos e eróticos, com filmes violentos, com filmes de amor e sobre famílias, de documentários e de biografias, de religiosos e de Santos, de Deus (existem séries na NETFLIX sobre Jesus Cristo onde há erotismo) – se o pai e a mãe dessas crianças expostas a esta violência sexual telepática de conhecimento querem começar a mudar a realidade de seus filhos e filhas que não permitam mais que suas crianças assistam televisão, escutem música, vejam revistas e jornais, não brinquem o Carnaval e jamais abordem a curiosidade dessas crianças com esses temas, pois são os pais quem introduzem no mundo psíquico das crianças tal realidade ou violência psíquica – SERÁ QUE ESTAMOS DIANTE DE HIPÓCRITAS E INCLUSIVE DE HIPÓCRITAS DA TELEVISÃO E DAS ARTES QUE ABUSAM E EXPLORAM ESSA REALIDADE COM VIOLÊNCIA E CRUELDADE PARA ENRIQUECEREM! OU ESTAMOS DIANTE DE PESSOAS SANTAS QUE NUNCA BEIJARAM E SÃO VIRGENS COMO EU, OSNY MATTANÓ JÚNIOR, POR AMOR A JESUS CRISTO E A VIRGEM MARIA E INCLUSIVE AO CORPO DAS OUTRAS PESSOAS, POIS NÃO VEJO AS OUTRAS PESSOAS COMO OBJETO DE MASTURBAÇÃO – QUEM NÃO AMA MASTURBA!

 

MATTANÓ

(02/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que assim como matam em nome de Maomé e criam Jihad fazem a mesma coisa em nome do Amor de Deus, matam em meu nome e criam guerras que eu não aprovo, também para me assassinarem e a minha família, quem quer me assassinar esta ensinando a quem mata religiosos e fiéis em Igrejas e Templos que esses lugares não são seguros, pois Deus, os Santos e o Amor de Deus podem a qualquer hora levar tiros, ¨flechas e setas¨, que não há mais lugares Sagrados no mundo e nem pessoas Sagradas no mundo, que pessoas Santas e Sagradas podem e devem levar tiro em qualquer lugar, devem ser roubadas e linchadas, queimadas e torturadas, vão começar a fazer isto nas Igrejas a qualquer hora com todo mundo, ou melhor, já estão fazendo por estes motivos satânicos que descrevi, de quem odeia o Amor de Deus, Jesus Cristo, o Pai Celestial e a Virgem Maria. A Justiça acha correto voltarem a Crucificar a população e os seguidores de Jesus Cristo e do Amor de Deus se crucificarem o Amor de Deus novamente, se o assassinarem e a sua família?! Todos eles testemunharam de um jeito ou de outro, as 7 ou 9, ou 10 Cruzes Azuis do Paraíso que o Amor de Deus já testemunhou! E também testemunharam as centenas de outras Cruzes que o Amor de Deus também já  testemunhou! Devemos seguir as Leis do Estado e não as leis da Igreja para nos governarem civilmente e penalmente e até constitucionalmente, pois senão estaremos fora da lei, a Igreja é absorvida pelo Estado que é absorvido pela Igreja e este por Deus!

 

MATTANÓ

(02/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que quanto mais evoluído o Homo Sapiens mais consciente ou psíquico ele se torna, pois vejamos o conceito de beleza, os macacos e os hominídeos (provavelmente), mas talvez apenas os macacos não têm um conceito de beleza, eles acasalam segundo o período de acasalamento e de fertilidade das fêmeas e não segundo a beleza dos machos e das fêmeas, já o Homo Sapiens acasala segundo a beleza dos machos e das fêmeas e tem o conceito de feiura, conceito que os macacos não tem, o Homo Sapiens possui o conceito de feiura pois detém uma consciência e uma afetividade consciente, uma linguagem e um inconsciente que produzem relações de beleza e de feiura. A beleza é justamente o que aproxima indivíduos e a feiura é o que assiste os indivíduos de medo provocando resistência e distanciamento entre eles e não necessariamente relações de feiura e de beleza como percebemos, mas sim de medo através da feiura como acontece no reino animal onde não existe beleza mas apenas medo de acordo com a afeição e a aparência de cada indivíduo. Noutras palavras: beleza não existe e nem feiura, existe apenas agrupamento e medo.

 

MATTANÓ

(04/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que as cidades deveriam seguir um modelo de construção planejado a partir de modelos de residências e de instituições conforme a necessidade e as características institucionais a partir de construções feitas em massa como vemos hoje na China onde Hospitais são levantados em 10 dias, da mesma forma bairros poderiam ser levantados em poucas semanas se houver investimento e interesse, evitando desperdício de recursos e de dinheiro, e alocando as famílias e regiões seguras para evitar tragédias como desabamentos e enchentes, mesmo que este modelo demore para ser implantado, um dia deverá ser regra no mundo, pois parece ser o futuro da engenharia e da arquitetura e do serviço social.

 

MATTANÓ

(04/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que muito pouca gente é beneficiada pelos altos rendimentos dos atletas de futebol no Brasil assim como os artistas, todos deveriam ter um teto salarial para que combatêssemos a desigualdade na distribuição de renda, ganhar bem e alto não é errado, mas deveria haver um limite, pois sucateamos a sociedade e os pobres e miseráveis, as escolas e os hospitais, os postos de saúde. A gente costuma falar que político ganha muito, esses atletas e artistas ganham muito, mas muito mais e tem comportamentos de dominação, abuso e exploração da massa, da opinião pública para se manterem no poder, se não fosse o dinheiro haveria prostituição, prostituição de nossas crianças, tráfico de drogas, tráfico de pessoas, escravidão, violência, roubo, assassinato, sequestro, pobreza e miséria, falsidade e falsidade ideológica, corrupção e lavagem de dinheiro (para haver lavagem de dinheiro deve haver dinheiro, muito dinheiro e ilícito)! Equilibrar a balança social e econômica, de distribuição de riquezas pode ser um caminho melhor para o país e para o mundo enfrentar as desigualdades sociais, a pobreza, a miséria e a fome e suas consequências. Se perguntarem para mim se eu gostei de terem matado tanta gente por causa dos meus bens eu direi: não gostei! Isto é produto de má distribuição de riquezas! Melhorem isto que evitarão outras tragédias!

 

MATTANÓ

(04/03/2020)

 

 

Mattanó especula que através da noção espaço-tempo podemos estabelecer que a filogênese adquire sua evolução em cada espécie pelo espaço-tempo, ou seja, a espécie de hoje não é a espécie de ontem (milhares de anos atrás) e nem do amanhã (milhares de anos a frente); que a ontogênese adquire sua evolução para cada  indivíduo através do espaço-tempo que constrói indivíduos diferentes, mesmo em meios iguais; que a cultura adquire sua evolução através do espaço-tempo que elabora e constrói culturas diferentes em diversas regiões do mundo; que a espiritualidade adquire sua evolução através do espaço-tempo que elabora diferentes religiões em diversas regiões e contextos do mundo; que a vida adquire sua evolução através do espaço-tempo que permite a vida a sua evolução e diferenciação tornando-se única e individual em todo o mundo; que o universo adquire sua evolução através do espaço-tempo que faz com que se torne outro(s) universo(s) diferente(s) tornando-se individual, cada um, com suas características e particularidades, contudo o mesmo universo que pode ter sido gerado paralelamente a outros ou inicialmente, ou seja, em primeiro lugar, formando os demais universos, dentro deles temos o Paraíso, o Purgatório e o Inferno.

 

MATTANÓ

(05/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia para as autoridades nacionais e internacionais que as organizações e instituições como os mass mídias, artistas, autoridades e seus beneficiários que se associaram a profissionais de saúde que foram estudar a telepatia e a lavagem cerebral e não obtiveram sucesso e nem bons resultados e agora investem contra seus delatores pois me parece que foram detidos e condenados a prisão, pois cometeram vários crimes, como curandeirismo, pois como já testemunhei o conhecimento não tem controle de cientistas e nem de autoridades, pois existem promotora, juíza e delegada que testemunham não saberem o que estão fazendo conosco, deduz-se que tudo isto é curandeirismo e crime, visto que manipulam nossos cérebros e mentes, nossa saúde e organismo bio-psico-social, então quem aceitou essa manipulação pode ter se envolvido, aumentado e desenvolvido o crime, o tráfico de drogas, a escravidão e o terror no Brasil e no mundo, pois fenômeno que ocorre junto ao conhecimento é uma manipulação perceptiva que altera a percepção e a motivação, o interesse e as habilidades do indivíduo vítima deste processo telepático de lavagem cerebral, seja no crime, no tráfico de drogas, na escravidão, na prostituição, no terror, na violência, no curandeirismo e no charlatanismo, na extorsão, na vingança ou no estupro e no estupro virtual, ou seja, a contingência conhecimento por meio de telepatia aumenta a probabilidade de ocorrência de crimes, de tráfico de drogas, de escravidão, de prostituição, de terror, de violência, de curandeirismo e de charlatanismo, de extorsão, de vingança, de estupro e de estupro virtual, acredito que até de guerra(s), de holocausto e de genocídio.

 

MATTANÓ

(06/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que a técnica de investigação pelo conhecimento telepático tem erros como falsidade, erro e engano, distorção, pois cometeram erros quando investigaram e contaminaram toda a população com as falsidades atribuídas a minha conduta em relação a fita k-7 de 1998 para minha amiga C. F., da mesma forma entreguei fitas k-7 para outras amigas, a M. e a F. G., que nunca geraram ameaças, mesmo que no meio autoclítico houvessem ideias recentes, passadas e/ou distantes que como em todas as fitas k-7 nunca pertenceram ao contexto onde houve contato com essas amigas e as fitas k-7, mas somente comigo posteriormente ou anteriormente quando fui roubado intelectualmente, ou tive dados pessoais roubados pelo conhecimento telepático que foi e é ainda hoje mal interpretado, pois testemunho muitas pessoas me acusando desses crimes aos quais não houve contexto para acontecerem e não houve S – R – C, funcionalidade, e meio comportamental para acontecerem, pois não apresentei o comportamento em questão no contexto, nem mesmo pelo conhecimento telepático, apenas apresentei recentemente, no passado ou no futuro e interpretaram erroneamente, constituindo crime de toda uma ¨nação de ignorantes e traficantes de dados pessoais roubados¨! JUSTIÇA!!!!!!

 

MATTANÓ

(09/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que um reforço não é apenas um reforço, é também uma mensagem inconsciente, pois pertence ao inconsciente, é uma mensagem com uma Gestalt, pois possui uma forma, uma configuração, é uma mensagem arquetípica, pois possui um arquétipo, é uma forma de aprendizagem, pois gera aprendizagem, pode ser uma forma de relação social, pois pode envolver mais de um indivíduo, é uma forma de trabalho, pois gera trabalho, é uma forma de instituição, pois tem seu rito e discurso, é uma forma de educação, pois educa e ensina, é uma forma de satisfação de necessidades, pois satisfaz alguma necessidade, é uma forma de poder e de superação de alguma inferioridade, pois leva a algo melhor ou superior, é uma forma de energia, pois tem sua própria energia corporal produzida na interação com o estímulo, ou seja, o reforço é também uma mensagem psicológica.

 

MATTANÓ

(09/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que teve que trabalhar ilegalmente em 1988 no HURNPr em Londrina, no Brasil, correndo risco de vida, pois havia contaminados de todo tipo de enfermidades e até AIDS no seu setor de trabalho, imagine só se Mattanó emprega alguém e o põe a trabalhar com alguém contaminado com o novo coronavírus (o covit-019) de forma ilegal e criminosa, pois  empregar alguém ilegalmente é crime e expor esse trabalhador ao risco de se contaminar com doença incurável é imperdoável, imagine só: os mass mídias do Brasil sabiam disto e nunca publicaram notícia alguma na televisão e nem na imprensa escrita ou nas rádios na época, impedindo que esse problema tomasse forma cada vez maior e pior para a vítima (Osny Mattanó Júnior) e sua família e as pessoas com quem ele se relacionou na vida, pois pode ter contaminado milhares de pessoas se se contaminou com alguma doença, mesmo que psicológica e moral e até sexual, pegando mais nojo do sexo e do beijo na boca em função da AIDS e da contaminação, uma criança ou jovem menor de idade que não tem idade para trabalhar num Hospital pode ficar com muitas fantasias ou distorções em seu comportamento e em seu inconsciente, também em função da morte e do sofrimento e das despesas que estão relacionadas a estas doenças como a AIDS! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(11/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que a investigação por meio do conhecimento telepático altera as sinapses e a motivação e o interesse dos indivíduos-alvo sobre seus objetos, por exemplo, de desejo ou de necessidade ou de prazer e de descarga de libido, comunhão ou de segurança, de forma que modifica profundamente, senão totalmente o significado e o sentido das respostas originais e individuais e até coletivas por meio do conhecimento telepático, modificando as respostas e as consequências, portanto modificando os resultados de pesquisas, de jogos, de competições, de Jogos Olímpicos, de Copas do Mundo, de corridas automobilísticas, de Fórmula 1, de corridas de pedestres, de concursos e de provas escolares, de vestibulares, de tratamentos médico-hospitalares, de internações, de condenações, etc.. JUSTIÇA!!!!! Eu já fiz exames conclusivos e não tenho a telepatia em meu cérebro!!!!!

 

MATTANÓ

(11/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que quem aceitou manipular este conhecimento telepático tem que saber explicar o porque que eu consegui e podia assistir televisão, ouvir rádio e escutar música normalmente até 1999 sem interferências no meu conhecimento telepático! Seja o governo federal ou de outras nações: deve saber explicar! Senão não sabe o que está fazendo! E isto é crime de todo mundo e eu estou, então, dando queixa contra todo mundo! Se a explicação é Deus! Então se queixam do Natal, da Páscoa, das datas santas, não querem mais isto? Se queixam da Cruz? Não querem outra Cruz que já foi testemunhada e já existe! Uma Cruz Azul do Paraíso! Se queixam do Paraíso? Acham o futebol mais importante que Deus e que o Amor de Deus, que a Cruz Azul do Paraíso e sua mensagem!?

 

MATTANÓ

(11/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que sua Psicanálise Mitológica é diferente da Psicanálise freudiana, pois aborda a regressão de outra forma, a entende não como regressão a uma instância infantil, mas sim a uma memória ou lembrança, marca do mapa cognitivo, que tem papel diferente do psicanalítico, pois é comportamental e não é compreendido como instância infantil, mas como marca ou sinal num mapa cognitivo que se desenvolve, como se desenvolve o resto do corpo humano, as células, os ossos, os órgãos, a pele, o cabelo, etc., pois acredito que tudo no organismo se desenvolve, até mesmo a psique e o comportamento, não restando mais o infantil quando o indivíduo está adulto ou idoso, nestas fases ele apresenta psique e comportamento de intimidade e de produtividade e finalmente sua crise final, e nunca psique e comportamentos infantis, a linguagem de uma criança tem menos repertório verbal do que a linguagem de um adulto e de um idoso, quando ¨regredimos¨ não diminuímos nosso repertório verbal e podemos aumenta-lo através da aprendizagem.

 

MATTANÓ

(12/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que talvez ainda não descobrimos o número máximo de microorganismos existentes no mundo e no universo que interagem com os seres humanos e que podem causar doenças e até transtornos mentais, microorganismos menores ou até muito menores do que os vírus e até mais potentes e mais perigosos que ainda não temos como identificar, estudar, manipular e tratar, microorganismos no ar, no alimento, na água, no corpo humano, nos seres vivos, nos elementos da natureza como o Sol e a energia, e a matéria (pois temos fenômenos onde a Virgem Maria aparece junto ao Sol e extraterrestres lidam e se convertem em energia e matéria), e todo o mundo.

 

MATTANÓ

(12/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que a consciência afasta o homem da realidade, mas também cria sua própria realidade, criando diferentes indivíduos e diferentes seres vivos, pois uma cadeira para um homem é de tamanho normal, para uma formiga torna-se de tamanho assombroso e gigantesco, e para um gigante dinossauro torna-se algo pequenino sem importância, o que cria isto? A consciência! A consciência cria e gera estas diferenças conforme o indivíduo! A morte é senão esquecida conforme a consciência é afastada ou ¨apagada¨, ou seja, resignificada, criando um novo sentido para ela e o indivíduo. Contudo o indivíduo pode variar em suas características de tamanho, cor, largura, espessura,  conforme o observador, mas a consciência permanece como consciência distinguindo-se apenas em sua identidade, funcionalidade, simbologia, significado, sentido e conceito, linguagem, relações sociais, sonhos, interpretações, pressupostos e subentendidos, etc., ou seja, a consciência distingue-se de indivíduo para indivíduo e de espécie para espécie, pois a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo e o tempo-espaço contribuem para esta diferenciação. A morte e o luto são, senão, processos da consciência onde esta nos engana com seus sentidos até que mudemos de opinião, não pela opinião, mas pela consciência que por sua vez, afasta o homem da realidade. A consciência permite que o indivíduo pense aquilo que ele desejar livremente, pois não é realidade sua consciência, tornando-a absurdo e abundância, atenção e intenção, energia e movimento, liberdade e Amor, a ponto de que facilite sua vida e a de sua comunidade, senão de toda a humanidade e não o caminho inverso através do ódio e da morte, do aprisionamento, da condensação de energia corporal que bloqueia o fluxo de energia corporal, levando a impedimentos e traumas, problemas psíquicos e comportamentais que geram dificuldades de ressignificação psicológica, sexual e moral. A energia corporal bloqueada dificulta o luto através da liberdade e do Amor, da abundância da própria consciência quando ela é resignificada.

 

MATTANÓ

(13/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que o papel da música sobre a consciência é de ressignificação, de dar um significado e em sentido para sua vida psíquica, comportamental e social, familiar, afetiva, escolar, trabalhista, profissional, para suas ideias, projetos e planos, para o seu sofrimento, para a sua angústia e a sua dor, para o seu luto, para a sua perda, para o seu amor, para o que conquistastes, para o que ganhastes, para um filho ou uma filha, para Deus ou um Santo ou uma Santa, para uma enfermidade, para um tratamento médico-hospitalar ou para um internamento, etc., a música ajuda-nos a nomear os eventos do meio ambiente e a nossa história de vida, o nosso contexto e as contingências que nos regulam e contribuem para o nosso comportamento, para a nossa consciência. O tipo de música que escolhemos e como desejamos escutar e interpretar molda como nos comportaremos, molda nossos processos psíquicos inconscientes e comportamentais, molda nossos processos sociais, arquetípicos, nossas necessidades, nossa aprendizagem, nossa motivação, nossos interesses, nossos hábitos, nossos traços e características, nossas escolhas e feições, nosso trabalho, nossos discursos, nossos ritos, nossos mitos, nossa inferioridade, nossas instituições, nossas organizações, nossas escolas, nossas autoridades e mandatários, nossos profissionais de saúde e da justiça, nossa cidadania, nossos valores e o que buscamos nos outros e no mundo.

 

MATTANÓ

(13/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família podem estar sendo vítimas de exames médicos e psicológicos e até psicanalíticos clandestinos, desde 1973, 1974, e que a saúde dele e de sua família só teve pioras de 1992 em diante, depois das Olimpíadas de Barcelona em 1992.

Mattanó aponta que já testemunhou o conhecimento de que os atletas do mundo ameaçaram os atletas do Brasil a partir da Copa do Mundo de Futebol na Itália de 1982 de me matarem ou seriam mortos, a mesma ameaça testemunhou nas Olimpíadas de Barcelona na Espanha de 1992 onde os atletas do Brasil teriam que me matar, inclusive minha família ou seriam mortos. De fato tentaram me matar, acho que em 1984 na FEFI (no Colégio São Paulo – no Centro Esportivo) num acampamento e me estupraram e vários outros meninos de menos de 14 anos de idade, e a partir de 1992 comecei a ouvir vozes e a lutar contra mim mesmo, contra uma loucura e contra a Rede Globo de Televisão, contra mulheres que eu gostava e queriam me matar, várias mulheres a partir de 1992 quando passou As Noivas de Copacabana na Rede Globo de Televisão e eu comecei a sofrer mentalmente esse tipo de comportamento do psicopata assassino, e hoje minha família enfrenta o mesmo drama psicopata criado por pessoas treinadas para despersonalizar objetos de loucura política, religiosa, escolar, familiar, profissional, militar, policial e social, pois isto é injustificável e imperdoável! JUSTIÇA!!!!! CADEIA!!!!! MORALIZAÇÃO!!!!!

 

MATTANÓ

(14/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que testemunhou as 06h24 do dia 14/03/2020 a sua vizinha ¨M.¨ com o conhecimento de que o Governo dos EUA deveria mentir para resolver o seu problema para comigo, que pode ter sido revelado ontem, dia 13/03/2020, com um comportamento de ameaça de violência física ou de tortura depois que eu delirei e alucinei abuso e violência sexual contra uma membro da comitiva do Presidente Donald Trump, ela estava de saia preta e o homem fez um gesto de socar com as mãos depois do delírio e da alucinação e eu pensei ¨encher de porrada¨ e ele acenou com a cabeça que sim! Eu delirei isto e alucinei isto porque me desrespeitaram desde 1973, 1974 e fui vítima de estupros ou 1982 me estuprando e tentado me matarem coletivamente em 1984, depois a partir de 1988 no HURNPr e na UEL com novas tentativas de estupro no trabalho, mais de sessenta tentativas de estupro no trabalho e assédio moral, muita violência e tortura, então a partir de 1992 o problema com o CCB e a Clínica Psicológica da UEL que se alastrou para todos os lados  e dos atletas do mundo e do Brasil chegando até o governo dos EUA no dia 13/03/2020. É por causa destes eventos, resumidamente abordando, que eu não estou bem e deliro e alucino violência sexual, moral e psicológica, pois estou traumatizado e com minha família muito traumatizada e debilitada. O dever de uma autoridade, seja do Brasil ou dos EUA ou de qualquer outra parte do mundo, é de oferecer apoio e respeito às famílias vítimas de tortura, escravidão, lavagem cerebral, cobaias humanas, estupro, tentativas de assassinato, violência sexual, psicológica, moral, física e de terrorismo é de propagar a verdade e a Justiça! E de prender todos os criminosos, seja lá quem forem e da onde forem!

 

MATTANÓ

(14/03/2020)

 

 

            Mattanó aponta que o conceito ou a definição de Diabo para a Psicanálise Mitológica entende que o ¨Diabo¨ é justamente a nossa agressividade, a nossa pulsão de morte, a nossa destruição e autodestruição, que se evoca a partir do próprio corpo humano e não de uma entidade espiritual chamada pelo nome de ¨Diabo¨ ou outros nomes como ¨Demônio¨ ou ¨Satanás¨, pois o nosso corpo humano produz hormônios e neurotransmissores capazes de produzirem estados de consciência e de humor alterados e de hostilidade e agressividade, gerando comportamentos violentos e desumanos que chamamos comumente de ¨endiabrados¨ ou ¨endemoniados¨, produzem comportamentos deficientes e débeis mentais e até transtornos mentais que chamamos ¨endemoniados¨, mas que na realidade são apenas respostas bio-psico-sociais a estímulos endógenos e exógenos do próprio corpo ou indivíduo em questão. O termo ¨Diabo¨ pode ter surgido em função disto, do sofrimento humano em sua evolução filogenética e ontológica, posteriormente cultural e espiritual, da vida e do universo, pois seu Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico são capazes de receber e responder a estímulos dolorosos e que chamamos ¨endemoniados¨ como situações que não controlamos e supersticiosas, atribuindo-lhe as nossas dores físicas e psíquicas, comportamentais e sociais, e não ao nosso organismo, mas ao ¨Diabo¨ que passa a ser o responsável pela artrite, pela artrose, pela conjuntivite, pela gastrite, pelo câncer, pelo acidente, pela violência, pelo medo, pela guerra, pela morte, etc., e não o próprio indivíduo e suas relações sociais. Contudo Deus existe! E faz milagres, coisas que não conseguimos explicar e muitas curas milagrosas, Deus é misericórdia e amor! Recebemos Deus conforme é a nossa casa! Se moramos numa casa de barro e vigas de cipó o recebemos e é lá que interagimos com Ele, conforme o meio ambiente, conforme a nossa riqueza e a nossa pobreza que pode ser interior e reflexo da ambiental, pois o meio ambiente faz o ser humano, o meio ambiente faz a consciência e a aprendizagem do indivíduo, faz a morada de cada indivíduo, se moramos numa casa de alvenaria o recebemos lá e é lá que interagimos com Ele conforme nossa riqueza e nossa pobreza de consciência, se moramos numa caverna o recebemos lá e é lá que interagimos com Ele conforme nossa riqueza e nossa pobreza de consciência, se moramos num palácio o recebemos lá e é lá que interagimos com Ele conforme a nossa riqueza e a nossa pobreza de consciência, se moramos numa casa de ouro o recebemos lá e é lá que interagimos com Ele conforme nossa riqueza e nossa pobreza de consciência, se moramos num santuário o recebemos lá e é lá que interagimos com Ele conforme a nossa riqueza e a nossa pobreza de consciência, cada local tem suas características prescritas e subentendidas, por isso o mundo e sua história, seu desenvolvimento e sua evolução alteram os modos de se significar e dar sentido a Palavra, a Sagrada Escritura. Nunca foi sugerido um Catecismo do Corpo para as crianças e para os adultos como forma de evangelizar e educar a criança e o adulto para questões referentes ao seu corpo biológico e psicológico, para sua afetividade, libido, comunhão e segurança. Vemos que o pecado produz transtornos mentais dentre eles a esquizofrenia e seus sintomas como os delírios e as alucinações, o pecado nasce da descoberta do próprio corpo humano, da tentação, do desrespeito, da ausência de limites, da simbolização através da serpente e do fruto, da árvore, do comportamento e da linguagem, o pecado produz o sofrimento humano e social, o sofrimento através da linguagem e das catástrofes, das tragédias, do ¨estupro¨ pois não havia significado e nem sentido esse comportamento para ambos, nem para Adão e nem para Eva. O ¨Diabo¨ ou os processos bio-psico-sociais de Eva  levaram-na para a tentação e esta alcançou a Adão. Quem escreveu o livro do Gênesis da Sagrada Escritura nada conhecia de reprodução humana e de sexualidade, de psicologia, de psicanálise, de biologia, de embriologia, de evolução, de antropologia, de sociologia, de genética, de histologia, de fisiologia, de neurologia, de medicina moderna, de história e de filosofia, ou seja, quem o fez o fez conforme sua consciência, sua aprendizagem, sua morada, sua casa que era bastante humilde e nobre, que venceu tempestades, guerras e horrores e resistirá por toda a eternidade, pois é mais do que um livro histórico, é um livro Sagrado, é a Sagrada Escritura, que num novo contexto, em meio a tantas ciências novas e que ilustram a vida dos Santos e da Igreja como prova de Santidade, torna-se amável abrir os olhos para esta nova realidade perante a Igreja, mas não perante a Bíblia! A Bíblia continua sendo a mesma! Mas a Igreja pode se renovar com o Catecismo do Corpo!

 

            MATTANÓ

            (17/03/2020)

 

 

OS SEGREDOS DE FÁTIMA E A PSICANÁLISE MITOLÓGICA (2020):

Segredo

Segundo a Irmã Lúcia, que mais tarde se fizera freira da Ordem das Carmelitas Descalças, Nossa Senhora, a 13 de julho de 1917, terá revelado um segredo, constituído por três partes, de caráter profético. As duas primeiras partes foram reveladas em 1941 num documento escrito por Lúcia. A terceira parte foi escrita por Lúcia em 3 de janeiro de 1944, por ordem do bispo de Leiria, e revelada em 2000.

Primeira parte

A primeira parte é a visão do Inferno:

Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados neste fogo os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas mesmas saíam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das fagulhas em os grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes e negros. Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição)! Se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor.

Segunda parte

A segunda parte é a devoção ao Imaculado Coração de Maria e a conversão da Rússia:

Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza:

Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo pelos seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz, se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas, por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.

Terceira parte

  • Terceiro Segredo de Fátima

O conteúdo da terceira parte do Segredo de Fátima, revelado em 13 de Julho de 1917 em Fátima, e que a Ir. Lúcia dos Santos redigiu em 3 de Janeiro de 1944, é o seguinte:

  • "Escrevo, em ato de obediência a Vós meu Deus, que me mandais por meio de Sua Excelência Reverendíssima o Sr. Bispo de Leiria, e da Vossa e minha Santíssima Mãe. Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora, um pouco mais alto, um anjo com uma espada de fogo na mão esquerda. Ao cintilar despedia chamas que pareciam incendiar o mundo. Mas, apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro. O anjo, apontando com a mão direita para a terra, com voz forte dizia: - Penitência, penitência, penitência.

E vimos numa luz imensa, que é Deus, algo semelhante a como se vêem as pessoas no espelho, quando lhe diante passa um bispo vestido de branco. Tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre. Vimos vários outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande cruz, de tronco tosco, como se fora de sobreiro como a casca. O Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade, meio em ruínas e meio trémulo, com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena. Ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho.

Chegando ao cimo do monte, prostrado, de joelhos, aos pés da cruz, foi morto por um grupo de soldados que lhe disparavam vários tiros e setas e assim mesmo foram morrendo uns após os outros, os bispos, os sacerdotes, religiosos, religiosas e várias pessoas seculares. Cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da cruz, estavam dois anjos. Cada um com um regador de cristal nas mãos recolhendo neles o sangue dos mártires e com eles irrigando as almas que se aproximavam de Deus."

           

Mattanó aponta que a partir destes eventos sobrenaturais revela-se cientificamente como fato a existência do Inferno, pois os três Segredos de Fátima foram testemunhados por muitos indivíduos, cerca  de 50 mil pessoas,  quando aconteceram eventos sobrenaturais em 13 de outubro de 1917, e até hoje ainda estão em andamento. Contudo a Psicanálise Mitológica não tem como incluir o Diabo em sua teoria, pois não existe controle científico sobre o Diabo, apenas espiritual através da Igreja, a Igreja tem o seu papel e a ciência tem o seu papel, são coisas diferentes que compreendem os mesmos fenômenos ou eventos de maneiras diferentes, por isso o papel do Psicólogo ou Psicanalista Mitológico não é afirmar que existe o Diabo controlando a mente e o comportamento do paciente e da sociedade, mas que esse controle ocorre por meio do próprio indivíduo, pelo seu SNC e SNP, pela sua genética, bioquímica, fisiologia, comportamento, psique que se comporta assim, de forma violenta, negativa, pessimista, azarada, ímpia, frustrada em função de suas contingências filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo e não por causa do Diabo.

 

MATTANÓ

(18/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família são torturados e sofrem lavagem cerebral, tentativas de estupro e de homicídio há mais de 20 anos, talvez há uns 40 anos por que as autoridades beneficiam artistas que abusam, exploram o tráfico de pessoas e de prostituição, de sexo, de trabalho escravo, onde músicos e cantores, bandas, atores e atrizes fazem cenas sexo explícito e sem pudor algum para torturarem pessoas Santas, virgens, crianças, idosos, famílias, trabalhadores, doentes e internados em hospitais, pessoas fazendo cirurgias, fazendo consultas médicas e hospitalares, pessoas e famílias inteiras em velórios e enterros, comunidades inteiras em Igrejas, pessoas em sua intimidade e privacidade local ou residencial e até laborial, por mim essas autoridades que beneficiam esses artistas abusadores e exploradores sexuais e morais, deveriam ser responsabilizadores moral, civil e penalmente, pois violentar pessoas que nunca se associam a práticas sexuais violentas e a orgias sexuais que são oferecidas pelas artes e pelas mídias desde 1982 para famílias inteiras, como a minha, que jamais aceitou isto, a cognição assimila e acomoda toda a informação, até mesmo a violência e a orgia, ela se contamina, trinta anos de violência e de orgia transformam até o mais puro dos Santos algo doentio e considerado violento, até mesmo considerado pedófilo, abusador e explorador, devemos considerar que isto começou em 1973. Nos anos 1977, 1978 em tinha ganho dos meus pais um conjunto de livros para aprender inglês INGLÊS EM CASA que eu ia estudar e sentia dor na barriga e desânimo sem saber o porquê, eu gostava na mesma época de estudar de tudo e inclusive inglês no Colégio São Paulo e tinha boas notas no boletim, e na mesma época ganhei uma flauta doce de meus pais e comecei a ser estimulado a aprender, mas fiquei enjoado e irritado, pois não tinha habilidades suficientes, controle motor, em meus dedos ou em minhas mãos para tocar a flauta e a minha cabeça doía  e então desisti da flauta em muito pouco tempo, por volta de 1977, 1978, na casa da rua Cuiabá com Amapá (na esquina). Em 2019 e 2020 testemunhei o conhecimento de que o John Lennon e o Elvis Presley e os outros ex-Beatles me conheciam nos anos da década de 1970.

 

MATTANÓ

(18/03/2020)

 

 

Mattanó revela que Ele é a mesma Voz que falou para Abraão não sacrificar seu filho, pois o sacrifício não era justo e nem necessário para provar seu amor a Deus; que Ele é a mesma Voz que falou para Adão e Eva não pecarem e não provarem de fruto algum, nem da Árvore do Conhecimento e nem da Árvore da Vida; revelando que a Voz de Deus é maior que o pecado e é maior que o sacrifício e tudo pode mudar, por isso a Voz de Deus vos fala ¨Já crucificaram o Amor de Deus e basta, Amem-no e uns aos outros como a si mesmos, colocando Deus em primeiro lugar.¨

 

MATTANÓ

(19/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que o brincar suscita na atividade onírica e durante o sono um despertar do brincar inconsciente quando o sonhante envolve-se em tramas de dramas oníricos que tem um significado e um sentido lúdico e sobretudo quando na atividade da vida anímica despertam e desencadeiam o comportamento lúdico que é vivido e sentido como direito de cada criança em sua experiência de vida, em seu comportamento, em seu desejo e em sua psique que se desenvolve e amadurece ludicamente favorecendo o crescimento e a aprendizagem comportamental, o enriquecimento do repertório comportamental para lidar com a vida adulta, que é marcada predominantemente pelo trabalho e pela família. Ou seja, a criança brinca desde sua vida intra-uterina e depois sonha como brincou ritualmente, ciclicamente, ludicamente.

 

MATTANÓ

(20/03/2020)

 

 

ALERTA SOBRE O NOVO CORONAVIRUS E A IMUNIDADE (2020):

Mattanó alerta como cientista que a alienação mental causa diminuição da imunidade aos agentes que interagem com o organismo como os vírus, como o novo coronavírus de 2020, Mattanó alerta isto, pois o Brasil e a humanidade tem sido bastante alienadas em relação ao seu problema com a UEL e a telepatia, a lavagem cerebral, o estupro, a tortura, a crucificação e a violência e sua família em relação ao tráfico de drogas, ladrões, corruptos e terroristas que insistem em acusa-lo de crimes que nunca foi culpado em Tribunal algum e que é vítima de corrupção de psicólogas e de psicólogas do judiciário que ele testemunhou acederem ao Presidente diagnosticarem a telepatia como diálogo ou conversa e não como conhecimento e comportamento autoclítico como de fato o é, pois é comportamento encoberto e é pensamento, não é uma emissão de sons ou sonora, não é captada por gravadores de áudio e nem de vídeo de forma direta, e é ruído em Teoria da Comunicação, o que impede a comunicação, ou seja, atrapalha o diálogo e a comunicação ou a conversa, ou seja, não dá para entender a conversa em questão! Então os brasileiros e as brasileiras e o resto do mundo estão passando por uma imensa crise de alienação mental e social, até mesmo afetiva quando desejam sexualmente ou violentamente o Amor de Deus, ou seja, querem mata-lo ou crucifica-lo, o que é proibido segundo a lei! A grande parte da população não tem noção da realidade perdendo tempo apoiando traficantes, terroristas, ladrões, estupradores, corruptos e assassinos, pessoas que causam cárcere privado, abuso de incapazes, abuso e exploração sexual, curandeirismo e charlatanismo, obstrução da justiça, pois impedem que haja liberdade dentro de casa e dentro de automóveis e até dentro do próprio corpo, da própria mente! Se eu não tivesse esse direito não teria o direito a quarentena no período do novo coronavírus no Brasil e no mundo! Quem está errado? Eu e minha família? Ou quem está nos invadindo a residência e a vida, até mesmo a quarentena? Essa operação é legal? A alienação mental diminui a imunidade corporal aos agentes infecciosos e virais! O novo coronavirus tem mais problemas do que sabemos! Um deles é a alienação mental e social causada pelas artes, pelos psicólogos de Londrina, pelos mass mídias e pelos atletas! Outro problema  é a divulgação dos Segredos de Medjugorje de forma ilícita!

Talvez os idosos e as idosas estão falecendo em maior número por causa do novo coronavírus porque estão mais traumatizados e traumatizadas psicológica, emocional e moralmente, e até fisicamente, com cansaço, minha família tem mais de dez idosos, todos estão cansados e debilitados psicológica, emocional, moral e fisicamente, alguns já faleceram, não por causa do novo coronavírus, mas em meio a este drama pessoal com a UEL e o Governo e o Estado que já vitimou muitas pessoas inocentes e recruta outras tantas inocentes para seus exércitos de tráfico de drogas, de ladrões, assaltantes, estupradores, corruptos e assassinos. Devemos informar a verdade e lutar pela informação verdadeira, pois os nossos idosos podem estar sendo vítimas da desinformação e da manipulação dos mass mídias que buscam o lucro e o mercado, o poder e a economia, o sucesso com seus programas, custe o que custar, mesmo que seja a vida e a paz de milhares de idosos e de idosas pelo mundo. Ser abusado, explorado, torturado, estuprado, estuprado virtualmente e torturado, sofrer lavagem cerebral de empresas e grupos de maníacos que buscam o poder e o lucro, o sexo e a pornografia, o escândalo e o horror, a guerra e o caos, o genocídio e a morte, o tráfico e o terror é um drama terrível que qualquer pessoa está enfrentando hoje, pior para os nossos idosos e idosas que já somam experiência muito maior do que a nossa de mais jovens e menos desgastados, por isso temos maior resistência e maior imunidade para combater o novo coronavírus, já os idosos e as idosas estão expostas a este drama e horror, temos que ajudar como pudermos nos doando como pudermos nos doar, perdoando, colaborando, rezando, contribuindo, fazendo compras, pagando contas, auxiliando em tudo, cuidando da casa e da vida deles, e até cuidando do que eles desejarem que cuidemos para que se sintam acolhidos e amados por nós, não devemos fugir deles, devemos ir ao encontro deles de braços e mãos estendidas, com o coração e a mente preparados para dificuldades e alegrias, para muitos limites que devemos saber lidar, nunca manipular, mas respeitar e acolher! Ninguém faz psicanálise ou psicanálise mitológica em idosos e idosas, eles são incapazes cognitivamente, comportamental e psiquicamente para isto! Devemos respeitá-los e acolhe-los assim como eles são e na hora dos limites se necessário aplicar com respeito as regras que impõem ou estabelecem os limites para a sua segurança e bem-estar, bem como de sua família e comunidade, por isso não expor idosos e idosas a alienação mental e tentar ajuda-los a compreender o que for necessário ou desejável para suas vidas e necessidades torna-se aplicável.

 

MATTANÓ

(20/03/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as crianças encontram na atividade física e muscular prazer sexual ou um meio estreito para contato com a pele do oponente; travar lutas, até mesmo verbais pode significar ¨provocar o que se ama¨ e um bom exemplo de um objeto que recaiu sobre a própria pessoa.

Mattanó aponta que as crianças encontram na atividade física e muscular fonte para satisfação e prazer sexual, de comunhão e de segurança através de um contato estreito com a pele do oponente; travar lutas, até mesmo verbais pode significar ¨provocar o que se ama¨ e ser um bom exemplo de um objeto que recaiu sobre a própria pessoa através do reforço negativo comportamental, este reforço negativo comportamental pode gerar significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, topografias, simbologias, linguagens, relações sociais, Gestalts e insights, sonhos, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões e interpretações finais. Da mesma forma, através da Palavra e da Sagrada Escritura podemos ter um contato estreito com a pele do próximo e sentir prazer sexual, de comunhão e de segurança, através do contato físico, virtual ou verbal que pode significar ¨provocar o que se ama¨ através do reforço negativo comportamental que atua na composição dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨,  da ¨natureza espiritual¨ e da ¨vida espiritual¨ que participam da composição física, virtual e/ou verbal do contato com a pele do próximo promovendo consequências, como o prazer sexual, de comunhão e/ou de segurança.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

 

 

PROCESSOS AFETIVOS

 

Menores são as dúvidas a que ficam sujeitas as outras fontes de excitação sexual na criança. É fácil demonstrar, tanto pela observação contemporânea quanto pela investigação posterior, que todos os processos afetivos mais intensos, inclusive as excitações assustadoras, propagam-se para a sexualidade, o que, aliás, pode contribuir para a compreensão do efeito patogênico de tais abalos anímicos. Nos escolares, o pavor de fazer uma prova ou a tensão diante de uma tarefa difícil de solucionar podem ser importantes não só para seu relacionamento com a escola, mas também para a irrupção de manifestações sexuais, na medida em que, nessas circunstâncias, é muito freqüente surgir uma sensação estimuladora que incita ao contato com a genitália, ou ainda um processo da natureza de uma polução, como todas as suas conseqüências desconcertantes. O comportamento das crianças na escola, que propõe aos professores um número bastante grande de enigmas, merece, em geral, ser relacionado com o desabrochar de sua sexualidade. O efeito sexualmente excitante de muitos afetos que em si são desprazerosos, tais como a angústia, o medo ou o horror, conserva-se num grande número de seres humanos por toda a vida, e sem dúvida explica por que tantas pessoas correm atrás da oportunidade de vivenciar tais sensações, desde que haja apenas certas circunstâncias secundárias (a pertença a um mundo imaginário, à leitura ou ao teatro) para atenuar a gravidade da sensação desprazerosa.

 

Presumindo-se que também as sensações de dor intensa provoquem o mesmo efeito erógeno, sobretudo quando a dor é abrandada ou mantida a distância por alguma condição concomitante, estaria nessa vinculação uma das principais raízes da pulsão sadomasoquista, de cujas múltiplas complexidades vamos assim ganhando aos poucos algum discernimento.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que as crianças  na escola passam por processos afetivos intensos, na escola e na vida anímica. Na escola elas tem excitações assustadoras que propagam-se para a sexualidade causando abalos anímicos, surgem sensações estimuladoras da genitália que incitam ao contato com a genitália e tem consequências desconcertantes, é certamente, o desabrochar da sexualidade, do desprazer, da angústia, do medo ou do horror que acompanham muita gente a vida toda.

Mattanó aponta que as crianças na escola passam por processos afetivos intensos e reveladores, profundos e que lhes ensinam muito e como se comportarem na escola e na vida anímica. Na escola elas tem excitações assustadoras que desencadeiam na sexualidade abalos anímicos e aparecem sensações estimuladoras na genitália que podem levar ao contato com a  genitália gerando consequências desconcertantes, significados e sentidos traumáticos, comportamentos mal adaptados ou desviantes, é certamente, o desabrochar da sexualidade, do desprazer, da angústia, do medo ou do horror  que acompanham muita gente por toda a vida gerando a reproduzindo significados e sentidos que denotam este contexto, linguagem e esta funcionalidade.

 

MATTANÓ

(21/03/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as crianças  na escola passam por processos afetivos intensos, na escola e na vida anímica. Na escola elas tem excitações assustadoras que propagam-se para a sexualidade causando abalos anímicos, surgem sensações estimuladoras da genitália que incitam ao contato com a genitália e tem consequências desconcertantes, é certamente, o desabrochar da sexualidade, do desprazer, da angústia, do medo ou do horror que acompanham muita gente a vida toda.

Mattanó aponta que as crianças na escola passam por processos afetivos intensos e reveladores, profundos e que lhes ensinam muito e como se comportarem na escola e na vida anímica. Na escola elas tem excitações assustadoras que desencadeiam na sexualidade abalos anímicos e aparecem sensações estimuladoras na genitália que podem levar ao contato com a  genitália gerando consequências desconcertantes, significados e sentidos traumáticos, comportamentos mal adaptados ou desviantes, é certamente, o desabrochar da sexualidade, do desprazer, da angústia, do medo ou do horror  que acompanham muita gente por toda a vida gerando a reproduzindo significados e sentidos que denotam este contexto, linguagem e esta funcionalidade. Da mesma forma, os processos afetivos intensos e reveladores, mais profundos que ensinam as crianças como se comportarem nas escolas e na vida anímica também acontecem na ¨vida espiritual¨ quando a criança é iniciada nos valores e ensinamentos formais de uma religião numa Paróquia, pois a Palavra e a Sagrada Escritura tem o papel de fornecer repertório comportamental para a criança, em desenvolvimento psíquico, comportamental e cognitivo, para que ela consiga dominar os textos Sagrados e a forma de interpretá-los, contudo através de uma psicoterapia ou psicanálise podemos ampliar esses repertórios aumentando-os para ¨avatares Bíblicos¨, ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, ¨natureza espiritual¨ e ¨vida espiritual¨, de modo que o paciente saiba discriminar o que é Bíblia e o que é tratamento de saúde ou psicanálise do amor, são, pois, coisas diferentes, com funções, narrativas, comentários e histórias diferentes.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

TRABALHO INTELECTUAL

 

Por fim, é inequívoco que a concentração da atenção numa tarefa intelectual, bem como o esforço intelectual em geral, têm por conseqüência produzir em muitas pessoas, tanto jovens quanto adultas, uma excitação sexual concomitante, o que por certo constitui a única base justificável para a tão duvidosa prática de derivar as perturbações nervosas do “excesso de trabalho” intelectual.

 

Correndo agora os olhos por essas provas e indícios fornecidos sobre as fontes da excitação sexual infantil, e que não foram completos nem exaustivos, podemos vislumbrar ou reconhecer os seguintes traços universais: parece que as mais abundantes providências são tomadas para que o processo da excitação sexual - cuja natureza decerto se tornou bastante enigmática para nós - seja posto em andamento. Cuidam disso, antes de mais nada, e de maneira mais ou menos direta, as excitações das superfícies sensíveis - a pele e os órgãos sensoriais -, e, da maneira mais imediata, a influência dos estímulos sobre certas áreas designadas como zonas erógenas. O elemento decisivo nessas fontes de excitação sexual é, sem dúvida, a qualidade do estímulo, embora o fator da intensidade (no caso da dor) não seja de todo indiferente. Além disso, porém, existem no organismo dispositivos cuja conseqüência é fazer com que a excitação sexual surja como um efeito concomitante num grande número de processos internos, tão logo a intensidade desses processos ultrapasse certos limites quantitativos. O que chamamos de pulsões parciais da sexualidade deriva diretamente dessas fontes internas da excitação sexual , ou então se compõe de contribuições vindas dessas fontes e das zonas erógenas. É possível que nada de maior importância ocorra no organismo sem fornecer seus componentes para a excitação da pulsão sexual.

 

Não me parece possível, no momento, trazer maior clareza e segurança a essas proposições gerais, e responsabilizo dois fatores por isso: primeiro, a novidade de todo o método de abordagem, e segundo, a circunstância de a natureza da excitação sexual ser-nos inteiramente desconhecida. Ainda assim, eu não gostaria de renunciar a duas observações que prometem abrir-nos amplas perspectivas:

 

AS DIFERENTES CONSTITUIÇÕES SEXUAIS

 

(a) Assim como antes vimos ser possível (ver em [1] e [2]) basear uma multiplicidade de constituições sexuais inatas na formação diferenciada das zonas erógenas, podemos agora experimentar a mesma coisa com a inclusão das fontes indiretas de excitação sexual. Podemos presumir que essas fontes façam contribuições em todos os indivíduos, mas não tenham em todas as pessoas a mesma intensidade, e que na conformação privilegiada de cada fonte da excitação sexual situe-se outra contribuição para diferenciar as diversas constituições sexuais.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as zonas erógenas e as fontes indiretas de excitação sexual não tem em todas as pessoas as mesmas intensidades, ou seja, são diferentes.

Mattanó aponta que a constituição das zonas erógenas e das fontes indiretas de excitação sexual não tem em todas as pessoas as mesmas intensidades, ou seja, são diferentes, da mesma forma a libido, a comunhão e a segurança.

 

MATTANÓ

(22/03/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as zonas erógenas e as fontes indiretas de excitação sexual não tem em todas as pessoas as mesmas intensidades, ou seja, são diferentes.

Mattanó aponta que a constituição das zonas erógenas e das fontes indiretas de excitação sexual não tem em todas as pessoas as mesmas intensidades, ou seja, são diferentes, da mesma forma a libido, a comunhão e a segurança. Assim elas desencadeiam respostas diferentes, com intensidades, significados e sentidos diferentes.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

VIAS DE INFLUÊNCIA RECÍPROCA

 

(b) Se abandonarmos a expressão figurada a que nos apegamos por tanto tempo ao falar em “fontes” da excitação sexual, poderemos chegar à hipótese de que todas as vias de ligação que levam à sexualidade, vindo de outras funções, devem também ser percorríveis na direção inversa. Por exemplo, se o fato de a zona labial ser patrimônio comum de duas funções é a razão por que a ingestão de alimentos gera uma satisfação sexual, esse mesmo fator nos permite compreender que haja distúrbios na nutrição quando as funções erógenas da zona comum são perturbadas. E, uma vez, que sabemos que a concentração de atenção é capaz de provocar excitação sexual, somos levados a supor que, atuando pela mesma via só que em sentido inverso, o estado de excitação sexual pode influenciar a disponibilidade de atenção dirigível a algo. Boa parte da sintomatologia das neuroses, que deduzo das perturbações nos processos sexuais, expressa-se em perturbações de outras funções não-sexuais do corpo; essa circunstância, até agora incompreensível, torna-se menos enigmática quando se considera que representa apenas a contrapartidadas influências sob as quais se dá a produção da excitação sexual.

 

Mas as mesmas vias pelas quais as perturbações sexuais se propagam para as outras funções do corpo devem também prestar, na saúde, um outro importante serviço. Por elas se daria a atração das forças pulsionais da sexualidade para outros alvos não-sexuais, ou seja, a sublimação da sexualidade. Mas devemos encerrar com a confissão de que é ainda muito pouco o que se conhece com certeza sobre essas vias, que sem dúvida existem e provavelmente são percorríveis em ambas as direções.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a satisfação sexual e as funções das zonas erógenas podem fazer o caminho inverso, assim ingerir um alimento e os transtornos ou distúrbios decorrentes da ingestão desse alimento podem ser compreendidos assim, reciprocamente.

Mattanó aponta que a satisfação ou satisfação sexual, satisfação de uma necessidade e as funções das zonas erógenas podem causar distúrbios e transtornos, por exemplo, através da ingestão de alimentos, gerando um entendimento recíproco entre necessidade e função das zonas erógenas, Mattanó acredita que o imaginário, o real e o simbólico também podem pertencer a esta realidade entre necessidade e função das zonas erógenas, desencadeando o conhecimento através dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagem, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, desejo e desejo de dormir, efeito despertador do sonho, taxa de imunidade, taxa de mortalidade, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(22/03/2020)

 

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO NOVO CORONAVÍRUS E DA TEORIA DA PULSÃO AUDITIVA (2020):

Mattanó considera que há correlações entre o pandemia do covid-019 (o novo coronavírus) e a teoria da pulsão auditiva de 1995 na UEL que se transformou em outra pandemia. Ambas se espalharam muito rapidamente e causaram confusão, desinformação, especulação, crime, violência, abuso e exploração, mortes, perseguição, ameaças, transtornos bio-psico-sociais, transtornos trabalhistas, de locomoção e de transporte, de acesso a benefícios e a direitos, a cidadania e a justiça, a informação, a educação, a cultura, a saúde, ao bem-estar, a economia, a alimentação, a higiene e a segurança, as necessidades básicas e fundamentais, a religião e a espiritualidade, aos templos e locais sagrados, as cerimonias religiosas, culturais, políticas e oficiais, ao emprego e ao dinheiro, ao capital e ao patrimônio, a liberdade causando um cárcere privado para se protegerem do perigo, pobreza e fome, doenças por não ter como ter acesso a saúde e as economias ou ao dinheiro e a alimentação, inclusive a água, alguém já pensou se alguma pandemia ou se o novo coronavírus contamina a água? Se esse vírus sobrevive e se reproduz na água? Ou coisa parecida?! Que perigo estamos correndo ao certo?! Ainda não sabemos? Ou já sabemos!? Tanto a teoria da pulsão auditiva de 1995 da UEL quanto o novo coronavírus causam estes problemas e distúrbios bio-psico-sociais, para uns mais e para outros menos ou nada e para outros tudo, depende do caso e do contexto! A água ainda não me causa medo, mas sou cientista e devo especular tudo que for possível para o bem, a saúde e a vida de todos no planeta Terra, inclusive a minha!

 

MATTANÓ

(23/03/2020)

 

 

NOTA SOBRE CURA PSICOLÓGICA, COMPORTAMENTAL E SOCIAL DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):

Mattanó aponta que a cura psicológica e comportamental, social, do novo coronavírus, está na consciência do paciente, mesmo que ele adoeça ou perca alguém que ame, seu sofrimento sempre é menor do que a sua consciência, seja qual for o nível de dor e de sofrimento, pois o enfermo dispõe de recursos, como o lúdico e o niilismo, e a ressignificação,  para enfrentar os traumas e sintomas do novo coronavírus. É a consciência que alimenta a vida psíquica, comportamental e social de cada indivíduo através da noção de abundância que se refere a atenção e a intenção dada ao estímulo que se transforma em resposta e esta em consequência gerando um novo contexto dotado de consciência que é anterior ao estímulo que permanece nesse ciclo permanentemente enquanto houver vida. É a vida a geradora de liberdade e de paz de consciência e de abundância para lidarmos com o novo coronavírus e seus problemas e desafios, como a morte e o luto. É a intenção que movimenta a consciência fazendo-a progredir ou regredir, se movimentar e assim, se adaptar a realidade com base na memória, no mapa cognitivo, no caminho cognitivo que define a trajetória da resposta ao estímulo eliciado para desencadeá-la e assim a abundância que pode ser traduzida em amor, em amor ao próximo, em aceitação da realidade.  Assim a consciência torna-se mais facilmente, maior do que o sofrimento, levando o indivíduo a superação das adversidades do meio ambiente, como a morte e o luto. A consciência torna-se aqui um recurso do indivíduo para sua cura psicológica, comportamental e social. A cura psicológica, comportamental e social não significa a cura do organismo perante o novo coronavírus, mas sim, a cura da mente, do comportamento e das relações sociais humanas, evento bastante importante pois otimiza o comportamento do indivíduo doente, contaminado ou não, mas que sofre em decorrência do novo coronavírus, diminuindo os custos e aumentando os benefícios dos seus comportamentos, relações sociais e até eventos psicológicos inconscientes e conscientes, beneficiando toda a sua comunidade, sociedade, nação e o resto do mundo através de cadeias de comportamentos.

 

MATTANÓ

(24/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que jamais aceitou contrato de trabalho na Universidade Estadual de Londrina ou de educação escolar no 1º grau no Colégio São Paulo, no 2º grau no colégio Maxi e no 3º grau na Universidade Estadual de Londrina ou até mesmo antes na escola o Peixinho, com telepatia, certamente uma vantagem ilícita que eu e minha família desconhecíamos e nunca aceitamos e já denunciamos várias vezes, procuramos os mass mídias e fui chamado de ¨louco¨ e que isso não existia e que nunca existiu, até um jogador do Palmeiras me disse isso ¨eu nunca ouvi nada de telepatia e de Osny Mattanó Júnior ou coisa parecida em estádio algum...¨ (algo assim na AFML em Londrina, havia testemunhas), havia até Psiquiatras que me diziam isto. Mas o FBI, a INTERPOL, a POLÍCIA FEDERAL e a POLINTER já me disseram que esse problema com a telepatia existe e uma ou outra polícia me disse que eu sou vítima e testemunha e que por causa disto estão tentando me assassinar e a minha família que está na mesma condição. Mas o que interessa é que o meu trabalho e a minha educação foi vítima de corrupção, passiva e/ou ativa, através da telepatia que levou a lavagem cerebral, ao estupro e ao estupro coletivo, a extorsão e a vingança, a violência, a tortura, a pandemia, a mortalidade, eu nunca aceitei contrato de trabalho ou de educação para causar estes eventos e nem mesmo tratamento médico, psiquiátrico e psicológico que tratasse a telepatia, porém sei que pode estar sendo tratada a lavagem cerebral, que assim se torna evento diferente da telepatia, eles tem características funcionais diferentes, a telepatia gera conhecimento e algum entendimento, já a lavagem cerebral destrói o conhecimento e não causa entendimento, como podemos ver a telepatia é um evento particular e a lavagem cerebral é outro evento com suas características próprias e definidas. Eu não aceitei contrato para isto! Nem para telepatia e nem para lavagem cerebral, ambas ocorriam desde 1984, pelo que eu disponho como canções como ¨Julieta-ta-ta tá me chamando!¨ e etc.. Na época desta canção eu pensava ¨Julieta-ta-ta (tá me chamando) quero chupar sua buceta!¨ Eu pensava isto porque havia feito isto quando tinha uns 5 ou 6 anos de idade com a empregada doméstica e Julieta significava ¨Juri e meta¨, isto também aconteceu com a música do Dire Straits da mesma época, a música Romeo and Juliet que significava ¨errou meu É júri e meto?!¨ Não significava mais do que isto!

 

MATTANÓ

(24/03/2020)

 

 

NOTA SOBRE OS IDOSOS (2020):

Os idosos enfrentam ao alvorecer dos 60 anos de idade já a crise final e assim o início da demência versus a generosidade que se opõem a conversão versus desintegração. É através da demência que os idosos começam a caducar e a esquecer as coisas e é através da generosidade que os idosos transmitem afetividade e ensinamento para os mais jovens, estas duas características, ao meu ver são qualidades, pois não existe idoso sem qualidade, e é através da conversão que os idosos se apegam a religião e a Deus para alcançarem o perdão de seus pecados e alcançarem o Paraíso e é através da desintegração que os idosos desistem de Deus e da religião se destruindo e destruindo aos seus familiares ou cuidadores, quando estes não compreendem-nos em suas necessidades e dificuldades psicológicas, comportamentais e sociais que se refletem nas espirituais, da vida e ontológicas. Conviver com idosos é saber que eles não são totalmente dementes, nem totalmente generosos, nem totalmente convertidos (mas nunca diga isto a eles) e nem são totalmente desintegrados. Eles são um pouco de cada coisa, ora mais uma coisa, ora menos outra coisa e nós também, porém conforme nossas características e necessidades. Eu particularmente observo muitos idosos vítimas de abuso e exploração sexual, de violência sexual em função de uma educação e cultura erradas, que enfatizam a violência, os mass mídias enfatizam a violência sexual para com os idosos libidinizando-os e pouco se vê de comunhão e segurança quando se trata de idosos. A saúde mental, moral e sexual dos idosos é ultrajada pelos mass mídias em programas, novelas e filmes que ultrapassam os limites bio-psico-sociais da maioria absoluta dos nossos idosos e idosas, até mesmo nas artes, na música, vemos exemplos absurdos onde senhores com mais de 60 ou 70 anos de idade se comportam como adolescentes ou jovens pulando, cantando, gritando e dançando, isto não me parece certo! Qual a mensagem por detrás deste tipo de comportamento? Loucura? Competição? Guerra? Violência? Inveja? Dor? Medo? Morte? Amor? Ódio? Humilhação? Vergonha? Intolerância? Desrespeito? Lavagem cerebral? Tortura? Extorsão? Vingança? Poder? Dinheiro? Música? Arte? Economia? Capital? Investimento? Degradação dos valores humanos? Valorização do ser humano? Igualdade? Desigualdade? Tolerância? Pobreza? Roubo? Fantasia? Sexo? Estupro? Política? Psicologia? Psicanálise? Curandeirismo? Charlatanismo? Crime? Socorro? Ajuda? Apelo? Vida? Deus? Amor de Deus? Nossa Senhora? Pecado? Jesus Cristo? Doença? Contaminação? Pandemia? Cura? Trabalho? Teoria? Educação? Ciência? Esporte? Justiça? Cidadania?

 

MATTANÓ

(24/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que uma mente saudável é aquela que encontra significados e sentidos em sua psique, comportamentos e relações filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, do espaço e tempo,  anímicas e oníricas, inclusive relações sociais que não produzam sofrimento bio-psico-social ou má adaptação as condições do meio ambiente, como o contexto e dão um significado e um sentido construtivo, até mesmo através do niilismo quando necessário, perfazendo a boa saúde mental do indivíduo e a sua adaptação ao meio ambiente e por consequência, a superação das adversidades do meio ambiente. A psique e o comportamentos são compostos de: significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, latências, frequências, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, piadas e humor, desejos e desejos de dormir, sonhos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, pressupostos e subentendidos, conclusões, interpretações finais. Encontrar um significado e um sentido construtivo para cada elemento da psique e do comportamento é função da análise e do analista em seu trabalho com o analisando.

 

MATTANÓ

(27/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que as escolas Colégio São Paulo, Maxi e a UEL e seus cursos de graduação e pós-graduação participaram de violência, abuso, exploração e pedofilia me utilizando como cobaia humana e como instrumento ou meio de disseminação e contaminação ou transmissão de contato ou conhecimento sexual através da telepatia desde 1978 quando eu já havia sido estuprado por uma empregada doméstica e ficava pensando em ¨chupar a buceta das mulheres¨, então, ficaram exibindo e manipulando esse conhecimento sexual ou libidinoso nessas escolas e na UEL (Universidade Estadual de Londrina) e no HURNPr (Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná) em 1988 e na UEL entre 1989 e 1999 em todo o Campus Universitário e o mais grave efetuando e coletando exames médicos e psicológicos, clínicos com esse conhecimento e com a interferência da telepatia no trabalho e na graduação, e também na saúde, pois a UEL aceitou me atender e o meu trabalho na UEL e no HURNPr com a telepatia sem que eu autorizasse e sem que eu soubesse que isso existia, o contrato foi vantajoso de forma ilegal ou ilícita para a UEL e para o Estado do Paraná e não para mim que sempre denunciei e fui impedido de ter acesso a Justiça e de fazer Justiça e de ser restituído  moral, civil e penalmente! Da mesma forma o contrato escolar com o Colégio São Paulo e o Colégio Maxi de Londrina que também podem ter aceito vantagem ilícita sem que eu soubesse caracterizando crime de corrupção dessas instituições escolares de Londrina e impedimento de acesso a Justiça, a informação e a restituição moral, civil e penal! Ficavam exibindo meus traumas e desejos sexuais infantis e depois adultos na escola e na UEL para crianças na UEL, no ônibus do Colégio Aplicação da UEL que era cheio de crianças quando eu cursava Psicologia na UEL e trabalhava na UEL, nos banheiros da UEL para crianças e adultos ao mesmo tempo ¨era suruba forçada de conhecimento sem o meu consentimento e sem o meu conhecimento¨, enquanto eu delirava e estava lutando contra todos na UEL e na cidade na  Igreja entre 1995 e 1999 com as ideias da Pulsão Auditiva e enlouquecendo psicologicamente e ingerindo medicação errada, pois estava com outra doença não diagnosticada corretamente pela UEL, pelo Psiquiatra do NUBEC, eu lutava pensando ¨a¨ é ¨amor¨, ¨b¨ é ¨buceta¨, ¨c¨ é cú¨, ¨Jai Guru Deva Om¨ é ¨já curú dei já é bom¨, ¨welcome¨ dos Rolloing Stones é ¨loucão¨ e ¨sex drive¨ é ¨sexo atrás¨ de 1989, 1990, ¨1¨ era ¨cú¨, ¨2¨ era ¨dou¨, ¨3¨ era ¨tem¨, ¨4¨ era ¨de quatro¨, ¨5¨ era ¨sem cú¨, ¨6¨ era ¨seios¨, ¨7¨ era ¨sexo¨, ¨8¨ era ¨coito¨, ¨9¨ era ¨noiva¨ e ¨10¨ era ¨dez¨, ¨escova de dentes¨ era ¨esposa doente¨, ¨mussarela¨  era ¨almoçar com ela¨, ¨leite¨ era ¨espermatozóide¨, ¨algodão¨ era ¨algo dão¨, ¨arroz¨ era ¨casamento¨, ¨negócio¨ era ¨nego no ócio¨, ¨triângulo¨ era ¨buceta¨, ¨quadrado¨ era ¨nádega¨, ¨círculo¨ era ¨cú¨, etc.. Exibiam e ainda exibem isto para crianças, para mulheres grávidas, para trabalhadores, para Juízes e Ministros, para advogados, para profissionais da saúde e para políticos, para autoridades e para policiais, para religiosos, para administradores, para atletas, para idosos, para criminosos em ação ou sendo punidos, para encarcerados, para comunicadores, etc., através de um meio não comprovado cientificamente: a telepatia! Ou a telepatia do Osny Mattanó Júnior que nunca foi comprovada cientificamente e que a Justiça já declarou através de conhecimento, não saber o que está fazendo ou acontecendo, através de uma Juíza, uma Promotora e uma Delegada, depois ouvi e testemunhei o conhecimento que autoridades do mundo  e dos EUA concordam com isto, ou seja, não sabem o que está acontecendo. Pois se solicitarem um relatório médico e clínico definitivo e 100% exato sobre o meu caso não conseguirão faze-lo, pois não existe conhecimento científico sobre o meu caso e eu ingiro medicação há muito tempo, há uns 20 anos, que altera o meu funcionamento fisiológico e funcional do meu cérebro e da minha mente, o que torna esse tipo de estudo e investigação algo impossível e improvável.

 

MATTANÓ

(27/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que o Direito deve saber proteger o cidadão, a segurança e a saúde, por exemplo, de falhas na legislação penal, civil e constitucional que transformem o cidadão e o trabalhador involuntariamente um criminoso, como vemos no caso UEL, Estado, Mass Mídias e Osny Mattanó Júnior, onde contaminados pagam um alto preço pela injustiça através da violência, da pedofilia, da guerra, do conflito, do terror, do roubo, do assassinato, da lavagem cerebral, da tortura e do genocídio. As leis deveriam proteger os contaminados psicológica, biológica, química, física, farmacêutica, radioativa ou qualquer que seja a contaminação, desde que seja involuntária e criminosa, ou seja, maliciosa.

 

MATTANÓ

(30/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que a linguagem desperta contingências controladas como as dos chistes ou dos jogos de linguagem, ou seja, das ideias e da teoria da pulsão auditiva de Mattanó, quem está sob influencia deste tipo de contingência não responde em função de um desejo ou parafilia ou inconsciente ou motivação e interesse, mas em função de uma habilidade comportamental dotada de funcionalidade, pois dado S – R – C, ou seja, dado estímulo – resposta – consequência, e assim um novo contexto ao qual você pode investigar o desejo e o interesse do indivíduo diante desse comportamento, se ele deseja praticá-lo ou se deseja estuda-lo, ou se deseja aliená-lo, ou se deseja conserva-lo, ou se deseja alterá-lo, ou se deseja medicá-lo, ou se deseja trata-lo, ou se deseja programa-lo e reprograma-lo, ou se deseja nunca mais repeti-lo, ou se deseja várias coisas ao mesmo tempo, ou se não deseja várias coisas ao mesmo tempo, o desejo pode ser apenas desejo no novo contexto, o desejo pode ser apenas desejo no novo contexto e o comportamento em questão apenas uma habilidade controlada e treinada, aprendida. Esta habilidade nas mãos de um cientista torna-se material para suas pesquisas, nas mãos de um professor torna-se conteúdo didático e nas mãos de um criminoso que pratica violência e lavagem cerebral torna-se instrumento de violência, de lavagem cerebral, nas mãos de um estuprador torna-se um instrumento de estupro e nas mãos de um extorsor e vingativo se torna um instrumento de extorsão e de vingança, nas mãos de um trabalhador se torna instrumento de trabalho e nas mãos de um acadêmico ou aluno se torna instrumento de aprendizado e aprendizagem, num contato social torna-se função deste contato social, ele mergulha em suas profundezas e se descobre pobre, ingênuo, agressivo e inocente, dotado de amor e de ódio, de autodestruição e de destrutividade, só a verdade liberta!

 

MATTANÓ

(30/03/2020)

 

 

Mattanó aponta que a Bandeira do Brasil retrata como acumular riquezas, enriquecer e distribuir riquezas e que riquezas se sobressaem, como o ¨verde¨ que representa as matas e as florestas, a riqueza biovegetal e florestal brasileira que guarda animais, insetos, povos, culturas, histórias, árvores, vegetais e plantas; o ¨amarelo¨ que representa o ouro e as riquezas minerais da terra brasileira como as esmeraldas e o aço, por exemplo; o ¨azul¨ que representa o céu e os rios brasileiros e suas riquezas, e valores; e o ¨branco¨ que representa a paz do povo brasileiro e da nação brasileira; assim cada nação tem sua própria história e cultura que fomentam sua maneira e modo de acumular e de enriquecer, e de distribuir suas riquezas, por exemplo, o Brasil pode também focar suas riquezas em sua gente que nasceu do desmatamento das verdes florestas que levantaram cidades e fazendas onde o homem se instalou e gerou riquezas, acumulou-as e as distribuiu, percorrendo o caminho da mineração do ouro, e depois da pesca e da aviação, e finalmente da busca da paz como um povo pacífico. Cada nação tem sua própria representação e simbologia, significados e sentidos próprios que denotam amor pela sua gente e pela sua história e pelas demais nações, pelos símbolos de cada nação e pelas autoridades de cada nação, seja qual for a época e o contexto!

 

MATTANÓ

(30/03/2020)

 

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, a OEA, a Polícia Federal, o Ministério Público e o STF que ele já estudou e tem o direito, dever, obrigação e privilégio de estudar, pesquisar e lecionar sobre pedofilia, violência sexual, estupro, etc. e tem o direito de ter transtornos mentais oriundos desta atividade conforme adquirido a partir de 1996 na UEL no Curso de Psicologia no trabalho na UEL/CLCH, pois estudou o livro Genética em Psicologia de Paulo Armando  Motta da Editora Guanabara, de 1985, os 25 volumes das Obras Completas de Sigmund Freud, e a livro Introdução à Psicologia, Coleção Psicologia,  de Lannoy Dorin da Editora Brasil de 1978, e muitos outros livros do 1º ao 4º ano em disciplinas como Fisiologia, Anatomia, Psicopatologia, Psicologia Escolar 1 e 2, Análise Funcional do Comportamento, Psicologia do Desenvolvimento e da Personalidade, e Psicologia da Personalidade e do Desenvolvimento, Introdução à Psicanálise, História da Psicologia, etc., que abordavam distúrbios de aprendizagem e problemas de aprendizagem na Psicologia Escolar 2, onde crianças e adultos enfrentam um processo cognitivo que permanece a vida toda, ou seja, o que aprendem permanece cognitivamente, como habilidade, da mesma forma na Psicopatologia as crianças e os adultos regridem a permanecem na mesma zona de satisfação e de prazer, resolvendo seus problemas, ou seja, buscam na infância e em instâncias anteriores o prazer e a solução de suas adversidades, assim um adulto permanece criança em sua psicanálise, e na Análise Funcional do Comportamento as crianças e os adultos desenvolvem regras a partir de contingências aprendidas na infância que permanecem em sua maioria generalizadas e indiscriminadas, construindo seus mapas cognitivos e seus caminhos cognitivos, seus comportamentos encobertos e manifestos, mesmo quando adultos, com um retorno a infância comportamental através das regras ou contingências e o meio ambiente que as selecionam. Se falamos de vida sexual adulta falamos necessariamente de conteúdos infantis, de memórias, lembranças, regras e contingências, de fantasias, devaneios, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, chistes, pulsões, ideias, teorias, educação, elaboração, cognição, seja qual for o conteúdo, até mesmo em ideias e teorias como as da pulsão auditiva de Mattanó ou de outros autores, a regressão permanece a vida toda através do mapa cognitivo e dos caminhos cognitivos em nosso cérebro. Teorias novas sobre a regressão como as da pulsão auditiva são só teorias sobre a regressão e sobre o mapa cognitivo e os caminhos cognitivos do nosso cérebro, são teorias sobre o comportamento cerebral, mental e humano.

 

MATTANÓ

(31/03/2020)

 

 

Mattanó denuncia que se uma mãe tranca e acorrenta um filho em seu quarto e que tem problemas para ela se sentir segura e poder trabalhar e ter dinheiro e renda isso é crime dessa mãe! Então se os mass mídias e seus programas como os de futebol, voleibol, novelas, filmes, shows, de auditório, de telejornais, de oração, etc., ameaçam e roubam dados pessoais de uma família fazendo com que ela tenha que ficar presa dentro de sua casa na maior parte do tempo por 20 anos e sem liberdade, pois ficam exibindo eles pelados, transando, masturbando, trocando de roupas, se alimentando, fazendo higiene e necessidades fisiológicas, dormindo e sonhando, e os torturam com dores nas mãos e nas pernas além da vagina e de cegueira parcial em alguns indivíduos como Osny Mattanó Júnior e sua mãe, tontura, obesidade, diabetes mielitus, depressão, esquizofrenia, pânico, ansiedade, e correr perigo de morrer assassinado ou acidentado quando saem de casa para terem a suposta liberdade, que por assim ser, não é liberdade, é um cárcere privado de mais de 20 anos que começou em 1999 por causa da televisão brasileira e dos seus programas, do Estado e da Universidade Estadual de Londrina, isto também é crime, assim como no primeiro caso, não é diferente, mesmo que haja atentado ou violência contra o segundo grupo do segundo exemplo, pois estão cometendo diversos crimes contra a vida e a liberdade, inclusive de cárcere privado e tortura com lavagem cerebral, onde artistas vendem obras musicais onde traficantes obrigarem as garotas e as mulheres a se submeterem a práticas sexuais violentas e desumanas, libidinosas e perigosas, que trazem problemas bio-psico-sociais, onde as mulheres se vêem reféns de artistas e de traficantes que só pensam em si mesmos e no que lhes causa prazer, como a violência e o estupro e o consumo e venda de entorpecentes. Erradicar o tráfico de drogas também significa erradicar culturas que promovem o estupro e a violência de mulheres, de idosos e idosas, de crianças e de pessoas virgens.

 

MATTANÓ

(01/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que o corpo apresenta a capacidade cognitiva, intelectual e de consciência onde se distribui na ¨energia vital cósmica¨ da orgone, na ¨energia corporal coletiva¨ da libido, da comunhão e da segurança, e na ¨energia específica individual¨ de cada célula, tecido e órgão do corpo humano, revelando que a consciência se distribui nessas três ¨energias¨ do corpo humano.

 

MATTANÓ

(01/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que cada irmão de sangue pode ser comparado com o outro irmão seu como sendo ele e o outro a ¨mesma pessoa¨! Mas como? Com histórias diferentes, incluindo do organismo! O indivíduo é o espermatozoide e o óvulo que se unem e formam o zigoto que se desenvolve e forma o feto e o indivíduo. Seja ele quem ele for, ele pode ser qualquer espermatozoide e qualquer óvulo, todos estes são como os rins, o coração, o fígado, o intestino, os olhos, os dentes, as células, os tecidos, um monte de coisas diferentes que são a mesma pessoa, entende?! Os irmãos de sangue são a mesma pessoa!

 

MATTANÓ

(01/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que a castração do casamento, do matrimônio, significa castrar o indivíduo em sua competição sexual, pelo casamento e pelo matrimônio, este tipo de castração começou com os modos de relação social: série, fusão, organização, instituição e burocracia, pois exige uma sociedade organizada e burocratizada.

 

MATTANÓ

(01/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que a concepção é o encontro da energia específica vital de dois indivíduos através do semêm do homem e do óvulo da mulher, da energia corporal coletiva de dois indivíduos através da libido, da comunhão e da segurança, e da energia vital cósmica de dois indivíduos através da orgone, quando se unem e formam o casal e o coito para a fecundação, para então formar o zigoto, o embrião, o feto, o recém-nascido e o indivíduo.

 

MATTANÓ

(01/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que em 1993 em sua recepção de calouro do Curso de Psicologia da UEL a representante dos docentes informou que os alunos teriam adversidades durante o curso, adversidades em função do conteúdo do curso, por causa da sexualidade, da psicopatologia, da família, da escola, do trabalho, etc., que suscitariam ou poderiam despertar em cada aluno comportamentos problemas que causariam transtornos comportamentais, problemas de aprendizagem ou distúrbios de aprendizagem, conforme ocorreu comigo em 1993, em 1995 e em 1999, nas ocasiões em que abandonei o curso de Psicologia da UEL por ter problemas psicológicos graves, que conforme a representante do curso de Psicologia deveriam ser trabalhadas pelos docentes e pelo aluno em questão e se necessário por uma psicoterapia, evento que nunca abri mão, desde 1991. Este curso de Psicologia mexeu com a minha história de vida e os meus traumas sexuais infantis e despertou as ideias e teorias da pulsão auditiva que formulei depois de 2005, assisti filmes sobre estupro de crianças em 1995 e 1997 no curso de Psicologia que mexeram na minha história de vida conforme foi anunciado pela representante do curso de Psicologia em 1993, não somente este docente revelou isto, mas a maioria dos docentes falavam a mesma coisa, que o curso iria mexer com a personalidade e o comportamento de vocês e que seria recomendado fazer psicoterapia durante o curso, mas eu não tinha confiança em psicoterapeuta algum por causa da Clínica Psicológica da UEL que violou o sigilo das minhas informações e fez psicoterapia em mim sabendo que eu tinha telepatia e não me informou assumindo o risco e me causando muitos problemas bio-psico-sociais, inclusive as ideias e as teorias da pulsão auditiva de 1995 que o Ministro da Saúde do governo Jair Bolsonaro, o Mandeta, me parece, fica informando que eu sou pedófilo e que eu não tenho o direito de estudar e de trabalhar com Psicologia e Psicanálise, mesmo tendo diploma de licenciado e bacharel em Psicologia pela UEL e já tendo escrito mais de mil livros de Psicologia e Psicanálise, direito que me foi dado pelo julgamento da curatela de 2004, direito adquirido, que legalmente não pode mais ser preterido e nem retirado, senão configura crime de obstrução da Justiça, de obstrução de cumprimento de sentença judicial da curatela de 2004, isto já transitou em julgado, não muda mais! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(02/04/2020)

 

 

Mattanó denuncia que em 1993 e 1994 passou na Rede Globo de Televisão a telenovela Fera Ferida que tinha uma linguagem em inglês-português mal falado, ou chistosa, cheia de trocadilhos, de jogos de linguagem, onde o Raimundo Flamel era um alquimista, e eu, Osny Mattanó Júnior, desejava na mesma época ser um Psicólogo Junguiano que tem como estudo a alquimia e também adquiri um livro Junguiano no Carrefour em 1994, O Homem e seus Símbolos, estavam fazendo lavagem cerebral em mim através da Rede Globo de Televisão e dos ex-Beatles que em 1994, no mesmo ano da telenovela e da lavagem cerebral com Fera Ferida lançou The Beatles live at the BBC (1994), um álbum cheio de jogos de linguagem e de pornografia e pedofilia que eu comecei a escutar a partir daí, de 1994. Então em 1995 os Beatles se juntam a lançam o Anthology 1, 2 e 3 que também é cheio de jogos de linguagem e de pornografia e de pedofilia, de lavagem cerebral, de eventos que formaram antes de eu conceber a minha ideia de pulsão auditiva entre 15 e 17 de outubro de 1995, o significado e o sentido desse comportamento programado, pois é uma habilidade induzida por regras ou contingências programadas por meio de telepatia e lavagem cerebral, e tentativas de homicídio que começaram em 1992 com As Noivas de Copacabana também da Rede Globo de Televisão e em 1993 passou A Viagem, telenovela pela qual me torturaram e a minha família diariamente transmitindo conhecimento de que era eu a personagem no purgatório, também em 1994 minha família se envolveu em seita satânica mediante manipulação telepática e comportamental e de artistas, os Rolling Stones lançaram Vodoo Longue que tinha informação e conhecimento satânico e eu ouvi que era para mim dar um soco ou rasgar minha jugular em Suck a Jugular (mais ou menos isto o nome da música)!

 

MATTANÓ

(02/04/2020)

 

 

Entre 1991 e 1995 eu costumava ter crises de cefaleia no CLCH/LET e me recomendavam tomar no CLCH/Secretaria Geral, comprimidos de ¨A S¨, pelo que me lembro sem consulta e me parece que falavam ¨é melhor não ir no médico!¨ Eu ainda tenho crises de dor de cabeça em meio a telepatia em 2020.

Esse comportamento que me acusam de pedofilia foi adquirido na aula de Psicanálise da Profa Denise dal Col em 1995, entre 15 e 17 de outubro de 1995 na Central de Salas, a tarde, no fim da aula com uma pergunta que nunca foi respondida e foi sendo abusada e explorada pela maioria dos docentes, alunos e funcionários da UEL até 1999 como que querendo me matarem pelo crime de pedofilia, mas porque havia violência, tortura, lavagem cerebral dos mass mídias, da Rede Globo de Televisão, dos Beatles, dos músicos brasileiros, de músicos internacionais, do cinema, na novela e dos seriado de televisão, das Olimpíadas e das Copas do Mundo de Futebol, de parte das autoridades, de outros atletas, de religiosos, de profissionais da saúde, de estudantes, de cidadãos comuns, de comerciantes, de empresários, as Noivas de Copacabana, a Fera Ferida, etc., uma manipulação para me matarem que hoje já testemunharias vezes a Rede Globo de Televisão dizer ¨os EUA e o mundo e o Brasil querem te matar!¨ ¨Ninguém acredita que você é Santo ou Deus!¨ E o tráfico canta no Carnaval brasileiro ¨senta na pica do traficante!¨ e a Polícia não prende pessoa alguma porquê?Está ficando cada vez mais claro que estão me manipulando para me desacreditarem com essa pedofilia e violência que não fazem parte da minha vida e dos meu comportamento! Que isto foi plantado como foi plantada a arma e os dois disparos em 1997 no sítio em Apucarana com meu tio policial civil para me prenderem e me assassinarem, mas o julgamento incriminou quem planejou isto e me inocentou pois tive que cometer o crime para sobreviver e me defender em legítima defesa, da mesma forma tenho e tive e continuarei o tempo que continuar a doença em mim tendo os sintomas da esquizofrenia, da pseudo-pedofilia, ou da lavagem cerebral, ou da pedofilia que não é pedofilia mas apenas estudo e ciência, trabalho. Remédio para esquizofrenia, depressão e pânico deixa pedófilo curado? Mais inteligente? Deixa pedófilo capaz de escrever mais de 1000 livros e compor mais de 4000 músicas e criar mais de 30 escolas de pensamento e epistemologias? Não existe remédio para pedofilia e eu tomo remédio conforme determinação legal para esquizofrenia paranóica! Pedófilo perde a memória com carbolitium e fenergam e depois de 15 anos volta a adquiri-la com olanzapina, topiramato, fluoxetina e risperidona? JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(02/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que foi buscando os caminhos mais obscuros da mente inconsciente e privada que ele descobriu o poder da música sobre a mente, o poder da significação e do sentido das palavras e das frases, seja em que língua for, percebi que é possível reestruturar com sucesso os caminhos cognitivos e dar ordem e coerência a mente inconsciente e privada, até mesmo através da telepatia, da lavagem cerebral e do conhecimento, da extorsão e da vingança feita pelo comportamento encoberto mediante o conhecimento e seu abuso e exploração, ou seja, violência e tortura, é possível mesmo assim adquirir o comportamento de formar histórias com delírios e alucinações de forma progressiva e coerente, ou seja, provavelmente, controlada.

 

MATTANÓ

(07/04/2020)

 

 

HISTÓRICO DA SAÚDE E MATTANÓ (2020):

2017-2018: desistência de um Doutor Infectologista do nosso Plano de Saúde da CAAPSML, ele participava deste plano há vários anos e desistiu poucos meses depois que começamos, eu e minha mãe a nos tratarmos com ele, ele continuou algum tempo atendendo eu e minha mãe por favor, pelo valor da CAAPSML mesmo sem o Plano de Saúde.

2016-2017-2018: desistência do nosso Psiquiatra do nosso Plano de Saúde da CAAPSML, ele continuou nos atendendo fazendo por favores.

2016-2018: desistência do nosso dermatologista do Plano de Saúde da CAAPSML.

2016-2018: desistência do nosso endocrinologista.

2016-2019: ouvi na Secretaria de Estado de Saúde onde pego remédio controlado para esquizofrenia que o Ministro da Saúde quer me matar, ouvi isto pelo menos duas vezes, havia polícia no local.

2016-2018: o então prefeito de Londrina M. B. bateu no carro de minha tia L. R. da S., o prefeito é médico e do Hospital Evangélico que fica me acusando de perturbar o trabalho no Hospital Evangélico, mas eu já trabalhei em Hospital, em 1988, no HURNPr, e trabalhei na UEL entre 1989 e 1997 onde havia NUBEC e Hospital de Clínicas, e estudei entre 1991 e 1999 onde havia Clínica Psicológica onde eu estudei e comecei estágio em 1997 e abandonei por conta própria, mas como? Explica para mim autoridade responsável!?

2018-2019-2020: começamos a nos envolver em dívidas e em empréstimos pois a televisão e seus beneficiados ficam espalhando que estamos ficando ricos e com patrimônio valioso e com conta bancária alta que é violada à uns 5 anos e então começaram a nos ameaçar e a extorquir dinheiro de meus pais e sobretudo o salário de minha mãe que não pode mais pagar o Plano de Saúde da CAAPSMPL e o perdeu lesando-a e a mim que estamos sem Plano de Saúde e necessitamos muito disto pois temos várias doenças e podemos morrer a qualquer hora ou dia e até mesmo em acidentes domésticos como já me queimei no fogão ou de automóvel que também já aconteceu e o pior a polícia sabe disto tudo, o Ministro da Justiça sabe disto tudo, sabe que sequestraram minha prima e já ouvi policias com o conhecimento de que o atual Ministro da Justiça recebeu telefonema ou mensagem no momento em que minha parente foi sequestrada em 2019 e por isso estão me chamando de pedófilo através do Ministro da Saúde e com a ajuda de profissionais da saúde que se utilizam da Rede Globo de Televisão ao vivo! JUSTIÇA!!!!! A POLÍCIA ME MANDOU DENUNCIAR TUDO ISTO AGORA MESMO, ESTAVAM PERCEBENDO O CONHECIMENTO GERANDO NO MOMENTO, HAVIA INTERFERÊNCIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! EU PESSOALMENTE NÃO SEI SE ISTO É VERDADE, EU NÃO TENHO PROVAS E NADA TESTEMUNHEI NO MOMENTO DO CRIME EM 2019!

 

MATTANÓ

(07/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que o processo comportamental e psíquico de julgar e condenar, por exemplo, através da pulsão auditiva, alguém moralmente ou pela sua beleza, leva o paciente a análise e o papel do analista é justamente o de investigar os ritos da beleza, o comportamento de inferioridade e o comportamento de superioridade, o inconsciente e o narcisismo, as contingências e o contexto, os arquétipos, a adaptação, etc., tudo que diz respeito a mente e ao comportamento humano, pois como uma vela acessa que transita na escuridão de uma casa é a nossa mente e o nosso comportamento, ora aqui e ora ali, ou seja, ora lidando com aspectos inconscientes em nossa consciência, ora com aspectos comportamentais, ora com sociais, ora com filosóficos, ora com de inferioridade, ora com de rituais, ora com de adaptação, ora com fisiológicos, etc., tudo está lá na nossa casa, na nossa mente e no nosso comportamento, quando vamos a faculdade de psicologia ora estudamos psicanálise, ora behaviorismo, ora psicologia social, ora psicologia escolar, ora psicologia institucional, ora psicologia do trabalho, ora filosofia, ora sociologia, ora antropologia, ora estatística, etc., tudo esta ou fica em nossa casa, a luz da vela revela o que percebemos com a consciência, negligenciando os demais temas.

 

MATTANÓ

(08/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que além da psicossexualidade, da libido, da comunhão e da segurança existem os rituais em nossa mente pessoal e coletiva. Rituais de família, de saúde, de escola, de arte, de linguagem, de trabalho, de economia e de globalização, por exemplo, revelando que o rituais são a anatomia da vida, a fisiologia da existência, o retrato da vida e/ou a imagem da existência, por onde o ingresso emerge num reino de informação e transgressão voltados para sua realização e de sua comunidade através de uma mensagem ou ensinamento que vivifique a vida e a existência em sua comunidade.

 

MATTANÓ

(08/04/2020)

 

 

A Psicologia do Judiciário que Mattanó estuda como epistemologia propõe estudar o processo psicológico onde o indivíduo assimila e depois acomoda as contingências que o levaram a cometer o crime ou delito, como por exemplo, a pedofilia e o estupro virtual, a extorsão e a vingança, por isso estuda a pedofilia, o estupro virtual, a extorsão, a vingança, a linguagem e a alfabetização e até mesmo os chistes e a semântica.

 

MATTANÓ

(08/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que já solicitou no CRP (Conselho Regional de Psicologia) de Londrina autorização para realizar suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas e outros trabalhos e lhe foi autorizado realizar este trabalho sem censura alguma.

E que eu Osny Mattanó Júnior já ministrei um Curso sobre Audição e Linguagem: Novas Teorias e Epistemologias que abordava o tema da pulsão auditiva, da violência sexual, da pedofilia, do estupro, da linguagem, etc., na UEL nestes últimos anos e adquiri certificado de palestrante, ou seja, não estou fazendo coisa ilegal alguma! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(08/04/2020)

 

 

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E A SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA (2020)?

Por que quê a Justiça ficou me vigiando e me investigando desde 1973, 1974, e a minha família também, até agora e não sei até quando, já são mais de 46 anos, isto não é normal e nem bom uso do dinheiro público, é má administração, má gestão, pode ser corrupção e perseguição política e até pessoal ou religiosa, há fundamento para este tipo de acusação, de perseguição religiosa, pois me perseguem por causa da minha religiosidade pautada em Jesus Cristo e em Nossa Senhora, em Medjugorje e em Fátima, nas visões que tive e tenho em Londrina e em Cambé, mesmo que tenho referência com alienígenas há fundamento religioso nisto conforme mensagens de Nossa Senhora, mas o problema pode não ser a política brasileira mas a política internacional quando esta acusa e persegue os políticos brasileiros, talvez difamando-os e caluniando-os a respeito de mim, de que tenho telepatia, mas não tenho, já fiz exames, este é um comportamento, me parece, sobrenatural, segundo Nossa Senhora de Medjugorje, eu tenho o direito de acreditar nisto, sou católico! Do mesmo jeito que eu estou aqui eu estou no Paraíso e na Eucaristia, na Santa Missa, minha telepatia pode vir daí! Da mesma forma que a de Nossa Senhora, em vida Nossa Senhora não tinha telepatia, ela passou a ter telepatia depois, no Paraíso, quando virou Santa! Eu também já sou Santo! Mas o problema é que ficam me perseguindo e ¨contribuindo¨ para que as camadas mais pobres da população, geralmente os criminosos, me persigam e tentem me roubar e me matar e a minha família, mas parece que não investem contra eles como investiram contra mim e minha família desde 1973, 1974 com aparato policial deixando-os livres para continuarem cometendo seus crimes e delitos e colocando toda a sociedade em perigo, os mass mídias não investem contra esses ladrões, estupradores e assassinos, traficantes o que investem contra mim e minha família e nem os atletas e artistas investem contra esses ladrões, estupradores, assassinos e traficantes o que investem contra mim e minha família e nem tampouco a comunidade científica ou trabalhista e educacional investe contra esses ladrões, estupradores,  assassinos e traficantes o que investem contra mim e minha família, e nem a Igreja ou as Igrejas investem contra esses ladrões, estupradores,  assassinos e traficantes o que investem contra mim e minha família, isto é uma vergonha, um crime revoltante, só vemos as autoridades mais importantes e mais nobres do nosso país enfrentando esses ladrões, estupradores, assassinos e traficantes, por isso ouvimos tantas calúnias e difamações sobre elas, dentre elas o Presidente da República, o Vice-Presidente da República,  seus Ministros, os Ministros do STF, o STJ, a OAB, o Ministério Público e alguns bons exemplos da pátria amada Brasil.

 

MATTANÓ

(09/04/2020)

 

 

TESTEMUNHO DO DIA 09 DE ABRIL DE 2020 (MATTANÓ):

E alucinando o psicótico dá risadas sozinho em sua casa sem contato social e em sem contato qualquer com pessoa qualquer, mas apenas com sua alucinação, que é reforçada pelo objeto de desejo de alucinação, a televisão, que o acusa de pedofilia, seja através dos trabalhadores da saúde, seja através da RPC e da Rede Globo de Televisão, seja do Governo Federal ou do Ministro da Saúde, seja através de sua alucinação persecutória e traumática infantil, seja através da alucinação com o Boris Johnson e seu covid-019 e sua recusa de tratamento intensivo por motivos nunca declarados mas apenas alucinados e delirados, ou seja, psicóticos que a televisão brasileira custa e respeitar, que os artistas e os atletas, as autoridades brasileiras custam a respeitar, mas que respeitam o contágio de outras pessoas como o do Boris Johnson que poderia ter feito uma escolha em função de uma alucinação e delírio psicótico abusado e explorado pela televisão, pelos artistas, pelos atletas e pelas autoridades brasileiras que manipulam os delírios e as alucinações de Osny Mattanó Júnior através de lavagem cerebral e curandeirismo, ou seja, de charlatanismo e cárcere privado! A apresentadora do telejornal Bom Dia Brasil participou de uma alucinação e delírio onde o conhecimento era de que eu Osny Mattanó Júnior, havia matado e prejudicado o Boris Johnson com curandeirismo, mas eu não disse coisa alguma e não pedi e nem recomendei coisa alguma a ele quando delirei e alucinei sobre ele dias anteriores, o que significa isto? Que se eu delírio e alucino comportamentos que atrapalham a vida e a saúde dos outros eu sou processado e posso ir preso, mas quem faz isso comigo não vai? Quem começou isto não foi eu! E eu não tenho poder e nem como fazer isto, a telepatia! Quem fica me acusando, seja quem for está prejudicando a minha vida e a minha saúde e a de minha família, está prejudicando a nossa segurança e o nosso bem-estar, a nossa liberdade, a nossa cidadania, ou seja, é criminoso, está comprovado, a apresentadora do telejornal Bom Dia Brasil indicou isto! Quero JUSTIÇA E CADEIA para quem está me manipulando e me prejudicando, no Brasil o Presidente, o Vice-Presidente e os Ministros juram cumprir a Constituição da República e na Constituição está escrito que todos tem direito a vida, a liberdade, a igualdade, a justiça, a cidadania, a saúde, a paz, ao patrimônio, a locomoção, a educação, a família, a informação, a não ser crucificado e nem objeto com sua família de satanismo como os artistas estavam fazendo desde 1984, a não ser cobaia humana sem consentimento pessoal e familiar, a não ser torturado, roubado e estuprado, ou seja, as autoridades são obrigadas a cumprirem estas leis e direitos dos brasileiros e brasileiras, senão são corruptos e corruptas!

 

MATTANÓ

(09/04/2020)

 

 

O NOVO CORONAVÍRUS E MATTANÓ (2020):

Mattanó especula conforme as notícias de New York que pratica o confinamento social para frear a transmissão do novo coronavírus e obteve sucesso agora em abril de 2020 com um alto índice de redução de contaminação, certamente houve uma entropia e uma neguentropia social, onde o social representado pela sua célula, a família, cada moradia isolada socialmente, confinada em si mesma, em sua moradia, para evitar a transmissão do novo coronavírus, da mesma forma o Homo Sapiens vencerá sua luta contra este vírus através da entropia, já em processo, através da contaminação, e da neguentropia, também em processo de construção, lenta e gradual, onde o Homo Sapiens aprende a combate-lo e a supera-lo através da ciência e do próprio meio natural, da imunidade do seu próprio corpo que através da neguentropia poderá aparecer e prevalecer sobre o novo coronavírus, psicologicamente a entropia e a neguentropia traduzem uma desorganização humana sentida em toda a sua estrutura social, no trabalho, na locomoção, no comércio, na saúde, na segurança, no poder, na política, no transporte, na educação, no esporte, na religião, na família, na comunicação, na afetividade, na contaminação, na poluição, no meio ambiente, na ecologia, etc., e uma nova reorganização pressentida em toda a sua estrutura social, psicológica, filosófica, espiritual e biológica. O novo coronavírus marca um período de desorganização e reorganização social, psicológica, filosófica, espiritual, física e biológica.

 

MATTANÓ

(10/04/2020)

 

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR E O HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SHANGRI-LÁ DE 1999 (2020):

Mattanó revela que ele já no primeiro dia ao despertar da medicação e da contenção pensou ¨pode ser bom ficar aqui, vão ter que me escutar e fazer alguma coisa contra a UEL e os Psicólogos e Psicólogas que me agrediram entre 1991 e 1999 na UEL e na cidade de Londrina, inclusive na Igreja Católica¨. Pensei isto várias vezes, e tentei conversar com a equipe-médica, mas falavam para mim que não iriam conversar comigo e que era tudo coisa da minha cabeça, então comecei a ouvir  cochichos ou pensamentos de que ¨isso não era bom!¨ Eu pergunto: isso o quê? Até a Psicóloga que havia estudado comigo na UEL no curso de Psicologia e a enfermeira que era minha parente e que eu ajudei ela a fazer trabalho acadêmico do seu curso superior, não falaram comigo. Então decidi  desde então, desde quando pensei em conversar com a equipe-médica sobre o meu surto e o meu problema com a UEL que todos sempre falavam que era coisa da minha cabeça desde 1992, mas boicotaram a conversa e o diagnóstico, a anamnese, me tratando como um doente desequilibrado e não como uma vítima de violência e de tortura, de lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual praticado pela comunidade da UEL e de parcela da cidade de Londrina e até dos mass mídias, e eu tive que me controlar e me comportar assertivamente no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá para poder obter alta pois estavam me discriminando e me tratando mal, estavam praticando cárcere privado sem motivos reais pois havia funcionários do estabelecimento psiquiátrico e funcionários da Justiça e do Estado que sabiam a verdade, me conheciam, e a negligenciaram colocando a minha vida em risco, em perigo real, pois fiquei sem respirar, sem ar por algum tempo logo após perder os sentidos e desacordar e não sei mais o que aconteceu depois que me amarraram para me conter, pois estavam-me utilizando como cobaia humana sem que eu soubesse e sem que eu autorizasse e sem que a minha família soubesse na íntegra a verdade e tivesse meios para decidir o que fazer comigo, por isso JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(11/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que a Psicanálise nasceu justamente a partir do reforço que desencadeou o comportamento em Sigmund Freud de estudar os temas que fundamentaram o nascimento da Psicanálise como a hipnose, a associação livre, a histeria, o trauma, etc., todos motivados pelo reforço.

 

MATTANÓ

(13/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que dentre as teorias de descendência humana temos as teorias extraterrestres ou cósmicas que levam-nos a especular que o Homo Sapiens é descendente de criaturas que se formaram a partir da linha monofiletista de descendência cósmica ou universal que trata da evolução a partir de uma descendência a partir de uma linha de seres vivos oriundos do espaço ou do cosmos através de aminoácidos em pedras do espaço que se chocaram com a Terra durante a história, ou através de uma linha multifiletista de descendência cósmica ou universal que trata da evolução a partir de muitas descendências a partir de várias linhas de seres vivos oriundos do espaço através de aminoácidos em pedras do espaço que se chocaram com a Terra durante a história, ou até mesmo através de uma teoria mista cosmo-planetária onde se formaram indivíduos a partir de aminoácidos vindos do espaço em pedras do espaço que se desenvolveram e evoluíram e a partir também de seres que se formaram no próprio planeta Terra a partir das suas condições favoráveis a vida e a sua manutenção e desenvolvimento, esta teoria englobaria as teorias monofiletistas e as multifiletistas da evolução do Homo Sapiens que já conhecemos.

 

MATTANÓ

(13/04/2020)

 

 

Mattanó aponta que a mentira tem seu aspecto lúdico e seu aspecto criminoso de acordo com as contingências e o contexto, contudo ambas nascem na vida anímica infantil, nas relações da criança com seus pais ou cuidadores que lhe ensinam a mentir com jogos e brincadeiras, inclusive verbais, demonstrando afetividade e muito amor, mentir é isto, é amor, é demonstrar amor.

 

MATTANÓ

(13/04/2020)

 

 

Mattanó destaca e denuncia para a ONU, a OEA, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Ministério Público que ele, Osny Mattanó Júnior, já fez dois exames de mapa cerebral, o primeiro entre 1996 e 1997 e o segundo entre 2016 e 2019 e os dois exames não apontaram e nem diagnosticaram pedofilia ou qualquer problema sexual ou de ordem sexual em meu cérebro e em meu mapa cerebral, tanto no primeiro quanto no segundo, e eu já fiz exame de DNA entre 2001 e 2004 e não detectou parafilia que é requisito para pedofilia, portanto a queixa do Ministro da Saúde do Brasil, Mandetta e de muitos outros brasileiros e brasileiras, se mostra bastante fraudulenta e incongruente, sem provas técnicas e amparada em curandeirismo e charlatanismo, em lavagem cerebral e tortura, ou seja, em falsidade ideológica e crime!

 

MATTANÓ

(16/04/2020)

 

 

Mattanó denuncia que aquelas autoridades e profissionais da saúde que me investigam e me diagnosticam clinicamente e criminalmente me acusando de pedofilia, mas não tem provas, pois meus exames médicos e clínicos comprovam que não sou pedófilo, faço psicoterapia desde 1991 e tratamento psiquiátrico desde 1995 e nunca diagnosticaram pedofilia, já passei por uns 5 hospitais que me examinaram e nada de pedofilia, um monte  de psicólogos e psicólogas da UEL que me conheciam entre 1993 e 1999 e nada de pedofilia, outras 5 ou 7 psicólogas que me atenderam e nada de pedofilia, vários médicos de várias especialidades, só me acusam de pedofilia que é corrupto e pratica crime de curandeirismo e de charlatanismo usando falso conhecimento quem é roubado do meu corpo, do meu cérebro, veja só, Ministro da Saúde roubando partes do corpo e do cérebro ou da mente de cidadão para fazer curandeirismo e charlatanismo, lavagem cerebral e tortura, violência, isto é um absurdo! E o pior me colocam desde 1973 ou 1974 com minha família em situação análoga a de vitrine viva de sexo explícito onde me exibem com conteúdo pornográfico, sexual, imoral e violento, abusador, explorador, libidinoso para os mass mídias e autoridades, para atletas e para a população do Brasil e do mundo tentando nos assassinarem através do preconceito gerado por essa situação ou condição humilhante e vergonhosa, apavorante, pois ficamos, todos nós, de nossa família, expostos a nudez e a vergonha sexual e imoral diante de qualquer um, até de crianças, gerando crimes como o ato libidinoso, o atentado violento ao pudor e a pedofilia, que eu não tenho como praticar, pois não me associei a esta prática e nem possuo gene, comportamento (pois quando me pedem para utilizar a telepatia eu não consigo invadir a mente de pessoa alguma, eu não sei quem é agente ou criminoso, investigador e nem o nome e a identidade e a nacionalidade de quem me investiga, ou seja, eu não tenho telepatia!) e nem estrutura cerebral para efetuar esse comportamento ou atividade psíquica, e o cérebro não se desenvolve depois dos 25 anos de idade e o meu cérebro se desenvolveu a partir dos 27 anos de idade, em 1999, o que é impossível e não existe gene para isto em mim ou em meu DNA!

 

MATTANÓ

(16/04/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a satisfação sexual e as funções das zonas erógenas podem fazer o caminho inverso, assim ingerir um alimento e os transtornos ou distúrbios decorrentes da ingestão desse alimento podem ser compreendidos assim, reciprocamente.

Mattanó aponta que a satisfação ou satisfação sexual, satisfação de uma necessidade e as funções das zonas erógenas podem causar distúrbios e transtornos, por exemplo, através da ingestão de alimentos, gerando um entendimento recíproco entre necessidade e função das zonas erógenas, Mattanó acredita que o imaginário, o real e o simbólico também podem pertencer a esta realidade entre necessidade e função das zonas erógenas, desencadeando o conhecimento através dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagem, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, desejo e desejo de dormir, efeito despertador do sonho, taxa de imunidade, taxa de mortalidade, história de vida, conclusões e interpretações. Da mesma forma, o caminho inverso entre a satisfação sexual e as funções das zonas erógenas podem ser testemunhados através da Palavra e da Sagrada Escritura em passagens como a Crucificação de Cristo que nos ensina arquetipicamente este caminho inverso, satisfazendo primeiro as funções das zonas erógenas e só depois a satisfação sexual, pois o corpo e o cérebro estão respondendo a dor/punição, a uma falta que gera desequilíbrio homeostático.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

AS TRANSFORMAÇÕES DA PUBERDADE

 

Com a chegada da puberdade introduzem-se as mudanças que levam a vida sexual infantil a sua configuração normal definitiva. Até esse momento, a pulsão sexual era predominantemente auto-erótica; agora, encontra o objeto sexual. Até ali, ela atuava partindo de pulsões e zonas erógenas distintas que, independendo umas das outras, buscavam um certo tipo de prazer como alvo sexual exclusivo. Agora, porém, surge um novo alvo sexual para cuja consecução todas as pulsões parciais se conjugam, enquanto as zonas erógenas subordinam-se ao primado da zona genital. Posto que o novo alvo sexual atribui aos dois sexos funções muito diferentes, o desenvolvimento sexual de ambos passa agora a divergir muito. O do homem é o mais conseqüente e também o mais facilmente acessível a nossa compreensão, enquanto o da mulher representa até mesmo uma espécie de involução. A normalidade da vida sexual só é assegurada pela exata convergência das duas correntes dirigidas ao objeto sexual e à meta sexual: a de ternura e a sensual. A primeira destas comporta em si o que resta da primitiva eflorescência infantil da sexualidade. É como a travessia de um túnel perfurado desde ambas as extremidades.

 

O novo alvo sexual do homem consiste na descarga dos produtos sexuais; o anterior - a obtenção do prazer - de modo algum lhe é estranho, mas antes, o mais alto grau de prazer se vincula a esse ato último do processo sexual. A pulsão sexual coloca-se agora a serviço da função reprodutora; torna-se altruísta, por assim dizer. Para que essa transformação tenha êxito, é preciso contar, em seu processo, com as disposições originárias e com todas as particularidades das pulsões.

 

Como em todas as outras ocasiões em que se devem realizar no organismo novas combinações e composições que levam a mecanismos complexos, também aqui há uma oportunidade para perturbações patológicas, caso essas reordenações não se realizem. Todas as perturbações patológicas da vida sexual devem ser consideradas, justificadamente, como inibições do desenvolvimento.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a vida sexual do homem e da mulher na puberdade alcança a ternura e a sensualidade através da substituição do objeto em si mesmo, no próprio corpo, para o objeto fora de si, com um alvo sexual adulto que receba a descarga dos produtos sexuais, inclusive das perturbações da vida sexual como as inibições do desenvolvimento.

Mattanó aponta que a vida sexual do homem e da mulher na puberdade chega a ternura e a sensualidade através da substituição do objeto que era no próprio corpo e agora passa a estar fora do próprio corpo, com um alvo sexual adulto que receba a descarga dos produtos sexuais, inclusive das perturbações da vida sexual como as inibições do desenvolvimento.

Mattanó destaca que as perturbações da vida sexual e as inibições do desenvolvimento podem se originar devido a traumas e ao prazer que elas proporcionam, seja de gratificação e prazer ou de sofrimento e dor, mas existem também as alterações no desenvolvimento da vida sexual como a castidade por motivos religiosos como na Santidade e na vida religiosa que promovem uma inibição do desenvolvimento da vida sexual, inclusive dos significados e dos sentidos que ela proporciona, muitas vezes impossibilitando a formação de conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, relações sociais, gestalts e insights, linguagens, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos, desejos de dormir e efeito despertador, chistes, fantasias, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, histórias de vida, conclusões e interpretações, alterando assim o mundo psíquico ou dando uma nova forma de compreender e representar a vida e o mundo conforme a sua realidade e o seu contexto e não necessariamente, talvez, nunca, através de uma alienação ou loucura, crença em fenômenos que não existem no mundo adulto e real, mas apenas em pessoas frágeis ou com dificuldades sexuais.

 

MATTANÓ

(17/04/2020)

 

 

            NOVO CORONAVÍRUS E MATTANÓ (2020):

            As notícias nos telejornais explicam que o novo coronavírus pode ter surgido na China com morcego e cobra interagindo, mas o que pode significar isto?

            Etológicamente, pode significar um cruzamento de espécies diferentes, onde esse cruzamento produziu consequências como novos micro-organismos, dentre eles o novo coronavírus, então o comportamento social ou agressivo ou mesmo de ataque e de autodefesa de um dos organismos gerou como consequência ou pode ter tido como consequência o novo coronavírus. Etológicamente o comportamento do morcego e da cobra pode ter sido produzido por falta de território, por falta de alimentação ou de água, por estimulação auditiva ou tátil, por estimulação visual ou olfativa, por contato com seres humanos, por excitação sexual, por agressividade ou hostilidade.

            Psicológicamente e comportamentalmente, pode significar para os Homo Sapiens um meio para a entropia e a neguentropia, ou seja, organização e reorganização psíquica e comportamental, repercutindo também no social. É através do psicológico e do comportamental que os indivíduos se aproximam ou se distanciam dos morcegos e das cobras em interação ou são atacados e até mesmo transmitem uns para os outros seus micro-organismos adquiridos nestas relações entre espécies diferentes, como o novo coronavírus. O social reforça ou extingue os métodos de controle como o isolamento e o distanciamento social entre indivíduos para não serem contaminados pelo novo coronavírus e diminuírem ou controlarem a curva do gráfico de contaminação do novo coronavírus que vemos nos meios de comunicação de massa.

 

MATTANÓ

(18/04/2020)

 

 

            O NOVO CORONAVÍRUS E AS NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS DE MATTANÓ (2020):

  1. O novo coronavírus segundo a Psicologia Cognitiva Transcendental Social leva-nos a entender que ele faz parte de uma inteligência genética transcendental onde o ser humano que a detém e a manipula se comporta para vencer adversidades do meio ambiente através de sua inteligência e por causa dele o mundo e suas relações geram e mantêm circunstâncias que criam micro-organismos como o novo coronavírus, que passa a ser encarado como consequência da inteligência genética cognitiva transcendental do Homo Sapiens. A inteligência, portanto, ajuda na cura do novo coronavírus.
  2. O novo coronavírus segundo a Gestalt leva-nos a entender que ele pertence a Gestalt, ou seja, a forma ou a configuração do meio ambiente ou dos seres vivos, ou seja, dos objetos que o Homo Sapiens organiza perceptivamente formando figura/fundo, simetria, complementação, continuidade, simplicidade, etc, e aprendizagem com Gestalt, simetria e insight. A Gestalt das relações do homem com cobra/morcego pertenceu e favoreceu a geração do novo coronavírus através do seu significado e  do seu sentido gerando comportamento e funcionalidade, linguagem e contexto para esse novo vírus. A Gestalt ajuda no processo de cura desse novo vírus. 
  3. O novo coronavírus segundo a Psicanálise leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com o seu inconsciente e o mundo objetal ou a realidade, pois foi no mundo objetal, no mundo real que surgiu o novo coronavírus e então o homem o adquiriu através do seu comportamento e inconsciente que o levou a transmitir e a propagar tal vírus formando a pandemia. O inconsciente ajuda no processo de cura do paciente.
  4. O novo coronavírus segundo a Psicologia Analítica leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com seu inconsciente pessoal e seu inconsciente coletivo e o mundo real através do seu processo de individuação que o leva a se defender arquetipicamente desse novo coronavírus, por exemplo, através do arquétipo xamã que o auxilia em sua saúde ou do arquétipo sombra onde desloca sua frustração e agressividade pessoal, os arquétipos auxiliam no processo de cura do paciente.
  5. O novo coronavírus segundo a Psicologia Escolar leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo na escola como aluno, professor ou equipe-técnica e a dinâmica da escola, o papel da escola e da educação em cada grupo determinado, incluindo os métodos e técnicas de combate, controle e prevenção do novo coronavírus, e até um novo olhar da educação e da educação durante a pandemia, transformando a casa de cada aluno e de cada professor a própria escola com aulas por internet ou material didático específico controlado para conter o contágio e o avanço do novo coronavírus, mostrando que a escola é capaz de se reinventar e de ser maior do que a pandemia. A escola ajuda a curar o novo coronavírus.
  6. O novo coronavírus segundo a Psicologia Social leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com sua atividade, consciência, atitude, alienação e afetividade, pois foi neste contexto que o homem adquiriu este novo vírus e o replicou numa pandemia. O social ajuda a curar o novo coronavírus.
  7. O novo coronavírus segundo a Psicologia da Personalidade leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com sua auto-realização, mostrando que ele é capaz de elevar a consciência e o comportamento de cada indivíduo e do indivíduo curado causando contentamento e alegria, deslumbramento no paciente que se recupera desse novo coronavírus. A auto-atualização ajuda na cura desse vírus.
  8. O novo coronavírus segundo a Psicologia Humanista leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com suas necessidades e a sua auto-realização, revelando que os pacientes que tem suas necessidades satisfeitas e são curados do novo coronavírus apresentam auto-realização. A auto-realização ajuda na cura do vírus.
  9. O novo coronavírus segundo o Cognitivismo leva-nos a entender que ele faz parte do processo cognitivo do indivíduo com o meio e o novo coronavírus, assim no período sensório-motor a criança lida imitando com o seu motor os olhos e o seu sensorial contra o novo coronavírus, se comportando ingênua e indefesa diante desse vírus, no período pré-operacional começa a aprender a linguagem e faz operações, no período operacional a criança começa a significar e a dar sentido e as palavras e assim, a ser alfabetizada, no período hipotético-dedutivo o adolescente começa a fazer hipóteses e deduções acerca do novo coronavírus, o que o capacita de melhor repertório cognitivo para se defender da contaminação e da pandemia, e no período da crise final o idoso começa a apresentar dificuldades com a demência e a generosidade que podem expô-lo a maiores perigos e adversidades psicológicas e comportamentais perante a pandemia. A cognição ajuda na cura do novo coronavírus.
  10. O novo coronavírus segundo a Psicologia da Espécie leva-nos a entender que ele faz parte do inconsciente da espécie, do indivíduo e do grupo e que existem determinações inconscientes que levam a contaminações e a pandemia associada a espécie, ao indivíduo e ao grupo. A espécie, o indivíduo e o grupo apresentam, cada um, um inconsciente que pode favorecer a cura do novo vírus.
  11. O novo coronavírus segundo a Psicologia Sócio-interacionista leva-nos a entender que ele faz parte das relações de aprendizagem proximal e real do indivíduo com seu meio que favorece a internalização dos processos que ocorrem durante a pandemia. A aprendizagem ajuda na cura do novo coronavírus.
  12. O novo coronavírus segundo a Psicologia Institucional leva-nos a entender que ele faz parte das relações do indivíduo com os ritos e os discursos, e a psicohigiene institucional, onde o institucional favorece a cura do novo coronavírus.
  13. O novo coronavírus segundo a Psicologia Individual leva-nos a entender que ele faz parte das relações do indivíduo em sua inferioridade com seu estilo de vida e seus problemas e adversidades como o novo coronavírus, é através da superação desta inferioridade que o homem vencerá o novo coronavírus.
  14. O novo coronavírus segundo a Psicologia do Trabalho leva-nos a entender que ele faz parte do indivíduo com o trabalho em transformação mediante a pandemia, que o leva ao trabalho em casa ou home-office para ajudar no combate e no controle do novo coronavírus através do isolamento social. O trabalho ajuda a curar o novo coronavírus.

 

MATTANÓ

(18/04/2020)

 

 

Mattanó pede informações para a OMS sobre o que estão fazendo com os profissionais de saúde do Brasil, do Paraná e de Londrina, inclusive do resto do mundo? Se estão manipulando todo mundo para me crucificarem ou me assassinarem ou fazerem o mesmo com minha família por causa das Olimpíadas e das Copas do Mundo? Se importam com os profissionais da saúde do Brasil? Se importam comigo e com minha família que tem profissionais da saúde, técnicos da saúde, policiais e professores e até comerciantes? Ou só se importam com quem deixam me roubar, me estuprar e tentar jogar fogo em mim e em minha família, em meus pais idosos?  E nas crianças estupradas de minha família? Onde estamos? No país que vocês combatem? Ou na Nova Era? Que mundo é este?

 

MATTANÓ

(18/04/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, a OEA, e a OMS e o Ministério Público que ele só foi diagnosticado de esquizofrênico paranoico (de louco) a partir de 1999 no Hospital CAPS, depois no Shangri-la e  finalmente na Clínica do Dr. Luiz Luppi porque ele denunciou a telepatia, ou seja, que ele estava tendo o comportamento telepático desde 1999 e depois de alguma reflexão desde os anos 1990 na UEL e que havia tido uma guerra telepática sexual e criminosa em sala de aula e no local de trabalho, também na Igreja a partir de 1993 que se intensificou em 1995 com a ideia da pulsão auditiva e seu conhecimento e o tratamento psiquiátrico que o diagnosticou com depressão reativa, a qual ficou curado em 1997 e em 1998 teve que ingerir medicação para transtorno esquizo-maníaco ou esquizo-depressivo (não me lembro agora qual) mas foi com lítio, com carbolitium e fenergam, que me deixou com problemas e muita confusão mental que desencadearam raiva, angústia e dor no corpo em 1999 levando-me a telepatia também em 1999 mas agora declarada com os mass mídias (ou seja, a televisão) que sempre declaravam ao me contato por telefone ¨não existe telepatia, isso é loucura, vai se tratar, toma remédio, você está louco, etc..¨ ouvi isto por mais de 20 anos, até agora em 24 de abril de 2020 na televisão com a telepatia e o conhecimento da repórter entre as 07h30 e 07h40 que pensou ¨é o Estado quem manda dizer e/ou pensar isto, que você é louco!¨ então comecei a tomar remédio em 1999 para esquizofrenia paranóica que ninguém tinha coragem de declarar que havia telepatia e por isso foram contaminando toda a sociedade e resto do mundo, como é que mentem no diagnóstico? Como é que contaminam todo o mundo e provocam terror e violência só porque não acreditam em Deus e em Nossa Senhora de Medjugorje e nas visões e nos sinais que eu adquirir como a Cruz Azul e as  Chagas em meu corpo que eu adquiri orando pela televisão em Fátima?! Como é que transtornam todo mundo e os atletas com tanta falsidade e roubalheira? CADEIA!!! JUSTIÇA!!!! Os profissionais da saúde do Brasil são falsos ideologicamente e me utilizam de cobaia humana sem meu consentimento! CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!! A INTERPOL , o FBI e a POLINTER e talvez a POLÍCIA FEDERAL já me comunicaram que isto tudo existe, ou seja, que é verdade, inclusive o STF por meio da televisão e da telepatia, do conhecimento, vários TRIBUNAIS já me julgaram usando a telepatia! NÃO DA PARA FALTAR COM A VERDADE! CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(24/04/2020)

 

 

            Mattanó aponta que na Psicologia para Mandatários não existe Governo sem crise, ele pergunta: alguém conhece algum Governo que nunca tivesse tido alguma crise? Governo não é conto de fadas e nem milagre!

 

            MATTANÓ

            (24/04/2020)

 

 

            Mattanó aponta que a televisão é como o espelho do conto de fadas onde a bruxa pergunta para o espelho se existe alguém mais bonita do que ela? A televisão é hoje o nosso espelho onde estão as fadas, bruxas, demônios, doendes, xamãs trancados no espelho para saciar a vontade, o desejo e a curiosidade da bruxa e responder se existe alguém mais bonita do que ela? Ou seja, se existe alguém mais bonito do que nós mesmos, por isso buscamos as respostas nos televisores.

 

            MATTANÓ

            (24/04/2020)

 

 

            Mattanó aponta que a telepatia e a lavagem cerebral podem coexistir e serem usadas conforme o contexto pelo indivíduo, pelo grupo e pela comunidade através das regras, das contingências, quando dirigidas para o amor, o bem e a paz, para a convivência, e por outro lado, quando dirigidas para o ódio, a intolerância, o medo e a dissociação produzirão revolta e protesto, medo, violência e covardia, pois nos comportamos respondendo aos estímulos  que são responsáveis pelas nossas respostas, comportamentos e pensamentos, inclusive nosso conhecimento que pode ser telepático e de lavagem cerebral e portanto sem significado e sem sentido gerando contingências e desejo sem significado e sem sentido, ou por outro lado podem ter significado e ter sentido gerando contingências com significado e com sentido, portanto analisar a lavagem cerebral e a telepatia implica em aceitar que as contingências e o desejo e talvez o inconsciente, ficam, na maior parte das vezes, sem significado e sem sentido, portanto despersonalizados.

 

            MATTANÓ

            (24/04/2020)

 

 

            FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):

             O meio ambiente  é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.

O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.

E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.

Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado  a distribuição de riquezas torna-se  feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.

Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.

Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.

Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou  a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.

Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.

Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.

Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e  serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.

Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.

Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.

 

            MATTANÓ

            (24/04/2020)

 

 

Mattanó revela que em seu entendimento especulativo nenhum bebê recém-nascido consegue discriminar sua mãe tão facilmente, senão pelo amamentamento, pelo peito, pela sucção do seio materno, fora isto ela se torna mais um objeto entre todos os outros como numa seriação onde todos estão indiferentes e sem significado e sem sentido, nota-se que é a partir da sucção do seio que o bebê começa a formar a sua representação de sua mãe com significado e sentido do que seria ela, mas muito primitivamente e ritualisticamente, ou condicionalmente, por aprendizado, todos os objetos do ambiente são indiferentes em significado e em sentido para o recém-nascido até o momento em que ele deposita a sua carga hostil ou agressiva em um deles, normalmente o seu pai, com que já tende a ter alguma familiaridade por condicionamento e aprendizagem, gerando significado e sentido para o recém-nascido. O significado e o sentido se constroem paulatinamente, gradativamente, ao longo do seu crescimento e desenvolvimento, adquirindo forma ou Gestalt e insight e assim outras características como o conceito, o comportamento, a simbologia, a topografia, a linguagem, as relações sociais, os sonhos e suas interpretações, o conteúdo manifesto e o conteúdo latente, os desejos e o desejo de dormir, os chistes, os atos falhos, os esquecimentos, as fantasias, as piadas e o humor, os pressupostos e os subentendidos, a história de vida, o efeito despertador, as conclusões e as interpretações finais.

 

MATTANÓ

(29/04/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a vida sexual do homem e da mulher na puberdade alcança a ternura e a sensualidade através da substituição do objeto em si mesmo, no próprio corpo, para o objeto fora de si, com um alvo sexual adulto que receba a descarga dos produtos sexuais, inclusive das perturbações da vida sexual como as inibições do desenvolvimento.

Mattanó aponta que a vida sexual do homem e da mulher na puberdade chega a ternura e a sensualidade através da substituição do objeto que era no próprio corpo e agora passa a estar fora do próprio corpo, com um alvo sexual adulto que receba a descarga dos produtos sexuais, inclusive das perturbações da vida sexual como as inibições do desenvolvimento. Da mesma forma, a vida sexual do homem e da mulher se solidifica tornando-se adulta na escolha do objeto sexual fora do seu próprio corpo, através da Palavra e da Sagrada Escritura, do matrimônio, que é exemplo da Santidade da Sagrada Família de Nazaré e que se atualiza na Santidade da Sagrada Família do Amor, oferecendo uma releitura do matrimônio e dos seus eventos intrínsecos como o aborto e o trabalho.

Mattanó destaca que as perturbações da vida sexual e as inibições do desenvolvimento podem se originar devido a traumas e ao prazer que elas proporcionam, seja de gratificação e prazer ou de sofrimento e dor, mas existem também as alterações no desenvolvimento da vida sexual como a castidade por motivos religiosos como na Santidade e na vida religiosa que promovem uma inibição do desenvolvimento da vida sexual, inclusive dos significados e dos sentidos que ela proporciona, muitas vezes impossibilitando a formação de conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, relações sociais, gestalts e insights, linguagens, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos, desejos de dormir e efeito despertador, chistes, fantasias, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, histórias de vida, conclusões e interpretações, alterando assim o mundo psíquico ou dando uma nova forma de compreender e representar a vida e o mundo conforme a sua realidade e o seu contexto e não necessariamente, talvez, nunca, através de uma alienação ou loucura, crença em fenômenos que não existem no mundo adulto e real, mas apenas em pessoas frágeis ou com dificuldades sexuais. Da mesma forma, as perturbações da vida sexual e as inibições do desenvolvimento que podem surgir em função de traumas e de prazer proporcionado por essas experiências, do tipo dor/punição e prazer/reforço, determinando a vida sexual e suas escolhas como a castidade e a Santidade, pode ter relação também com a realidade virtual da Palavra e da Sagrada Escritura que forma a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade do indivíduo, lhe oferecendo instrumentos como os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza espiritual¨ e a ¨vida espiritual¨, para resolver problemas e adversidades ambientais como numa matemática que soluciona com cálculos, temos a Psicanálise do Amor que soluciona por meio do cálculo da realidade virtual e da sua assertividade, buscando a sua otimização pessoal, coletiva, virtual e institucional.

 

MATTANÓ

(02/04/2025)

 

 

 

 

 

 

 

(1) O PRIMADO DAS ZONAS GENITAIS E O PRÉ-PRAZER

 

O ponto de partida e o alvo final do processo de desenvolvimento aqui descrito são claros a nossos olhos. As transições intermediárias ainda nos são obscuras em muitos aspectos; teremos de deixar subsistir nelas mais de um enigma.

 

Escolheu-se o que mais se destaca nos processos da puberdade como o que constitui sua essência: o crescimento manifesto da genitália externa, que exibira, durante o período de latência da infância, uma relativa inibição. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento dos genitais internos avançou o bastante para que eles possam descarregar produtos sexuais ou, conforme o caso, recebê-los para promover a formação de um novo ser vivo. Assim ficou pronto um aparelho altamente complexo, à espera do momento em que será utilizado.

 

Esse aparelho deve ser acionado por estímulos, e a observação nos permite saber que os estímulos podem afetá-los por três caminhos: vindo do mundo externo, mediante a excitação das zonas erógenas já conhecidas, do interior do organismo, por vias que ainda temos de explorar, e da vida anímica, que por sua vez é um repositório de impressões externas e um receptor de excitações internas. Pelos três caminhos provoca-se o mesmo efeito, ou seja, um estado que se designa como “excitação sexual” e que se exprime por dois tipos de sinais, anímicos e somáticos. O indício anímico consiste num sentimento peculiar de tensão, de caráter extremamente premente; entre os múltiplos indícios corporais situa-se, em primeiro lugar, uma série de alterações nos genitais, como o inequívoco sentido de serem disposições preliminares, preparativos para o ato sexual (a ereção do membro masculino e a umidificação da vagina).

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que nos processos da puberdade destaca-se o crescimento da genitália, e que esse aparelho acaba por ser acionado por estímulos, por três caminhos: mediante a excitação das zonas erógenas já conhecidas por via externa, por vias internas que temos que explorar da vida anímica, e mediante excitações internas.

Mattanó aponta que nos processos da puberdade destaca-se o crescimento da genitália que acaba por ser acionada por estímulos, por cinco caminhos: mediante a excitação das zonas erógenas já conhecidas por via externa, por vias internas que temos que explorar da vida anímica, mediante excitação internas somáticas, mediante a vida onírica e o efeito despertador, e mediante a vida telepática e a lavagem cerebral com tortura e despersonalização que provoca excitações na genitália.

 

MATTANÓ

(30/04/2020)

 

 

Mattanó destaca que possivelmente a humanidade no futuro reclamará da humanidade de hoje que persegue, tenta assassinar e roubar, estuprar e faz lavagem cerebral em Mattanó e sua família, pois esta família pode ser o futuro da humanidade não somente evolutivamente, mas também socialmente, economicamente, politicamente, educacionalmente, trabalhistamente, cientificamente, artisticamente, culturalmente, filosoficamente, historicamente, espiritualmente e religiosamente, inclusive para o desenvolvimento das nossas cidades e nações e até continentes, senão do próprio planeta Terra, pois Mattanó é o Amor de Deus e já possui uma Cruz Azul com significado e sentido, com conceito, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejo de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, atos falhos, lapsos de linguagem, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações finais que pertencem a sua vida psíquica e comportamental e assim, filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida e do universo, pois a humanidade do futuro pode lidar melhor com novos comportamentos e novas mutações, inclusive as que se ¨escondem¨ ou se camuflam no organismo do indivíduo, dificultando a descoberta dessa característica nova, a humanidade do futuro poderá ter mais casos de mutações e de novos comportamentos do que temos hoje e isso gerará uma retaliação da nossa época, produzindo opiniões que diminuirão a nossa época e as nossas autoridades e cientistas que foram racistas e discriminadores, violentos com crianças e famílias inteiras por toda a vida, produzindo um efeito histórico que talvez jamais seja reversível e degenerador para quem tem poder.

 

MATTANÓ

(01/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que uma técnica usada para diagnóstico e/ou psicodiagnóstico que demora mais de 20 anos para dar o seu resultado final não parece uma técnica boa ou adequada, ajustada, recomendável, econômica, cientificamente correta, pois um procedimento científico que se prolongue por mais de 20 anos é muito difícil de ser replicado ou reproduzido seguindo as mesmas normas e regras científicas, pois certamente encontrará inumeráveis incertezas e variáveis que demonstrarão ao pesquisador que sua técnica é improdutiva e falível, nenhum médico, psiquiatra, psicanalista, psicoterapeuta ou psicólogo demora tanto tempo para fazer um diagnóstico, portanto essa técnica com telepatia é uma falsidade e um erro ou mesmo muito improdutiva e dispendiosa, o analisando acaba morrendo durante o diagnóstico num período de mais de 20 anos ou 40 anos e até 48 anos, nenhum profissional da saúde pode concordar com essa técnica que é despersonalizadora! Quem tem dinheiro para pagar um exame médico ou psicológico ou psicanalista de mais de 20 anos? Quase ninguém e nem tempo disponível, pois temos que trabalhar e cuidar de nossas famílias!

 

MATTANÓ

(02/05/2020)

 

 

Mattanó denuncia que aqueles que querem assassiná-lo, roubá-lo, estupra-lo, crucifica-lo, tortura-lo, extorqui-lo, violenta-lo e fazer lavagem cerebral nele, sejam, indivíduos normais, anormais, doentes, transtornados, criminosos, autoridades, comunicadores, atletas, artistas, religiosos, trabalhadores ou desempregados, estudantes, seja lá quem forem só o fazem e acreditam nisto pois creem que destruir quem ajuda a construir as sociedades e o mundo é mais importante do que contribuir e ajudar a construir as sociedades e o mundo, ou seja, creem que roubando e assassinando serão mais valiosos que a sabedoria e o conhecimento, que a arte e a religião, que a ciência e a vida, que a família e as sociedades em desenvolvimento, vemos que destruir é o lema dos ignorantes e imbecis que acreditam que só assim deixarão suas marcas na história da humanidade, mas sabemos que jamais eventos destruídos por ignorantes invejosos, ladrões e assassinos perduram na história, a história derruba estes criminosos e eleva seus heróis a potência máxima dando o exemplo e reconstruindo seu legado, em meio a tantas obras o verdadeiro legado de Mattanó é o Amor de Deus pela humanidade, tentar destruir este Amor, este Amor de Deus em suas obras é tentar destruir o próprio Deus, a Eucaristia, é negar Amor a Deus que tem amor, graça e misericórdia, que nos perdoa e nos dá a sua paz. Quem não tem nada a oferecer, geralmente acaba destruindo aquele que tem algo a oferecer, pela sua inveja e incapacidade. A incapacidade de oferecer algo acaba construindo criminosos, ladrões e assassinos, pedófilos quando não constrói alienados, loucos e gênios.

 

MATTANÓ

(03/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a Psicanálise freudiana e a Psicologia Analítica junguiana que tendem a explicar os eventos do meio ambiente como paralelos dos eventos da psique, como inconsciente e como arquétipos, estão erradas, pois os eventos materiais e físicos não podem ser descritos psiquicamente a não ser simbolicamente e nunca materialmente! Ou seja, no mundo material as projeções se frustram, já no simbólico elas se realizam, e nas internalizações o mundo material também se frustra e o mundo simbólico se realiza; portanto nem todos os eventos da psique podem ser descritos como projeções, internalizações ou introspecções e associações livres, pois nem tudo é simbólico para o ser humano. Existem fenômenos físicos da percepção que tratam do mundo material que é diferente do mundo simbólico, fenômenos como luz, cor, brilho e estado físico que por sua vez produz sensações diferentes, e portanto, diferentes percepções para cada objeto. Como vemos não existe apenas o mundo simbólico, existe também o mundo material e perceptivo do ser humano que interfere na psique e no inconsciente, no comportamento e nas relações sociais dos indivíduos.

 

MATTANÓ

(04/05/2020)

 

 

Mattanó comenta que o  mundo material e perceptivo é contemplativo e o mundo simbólico é interpretativo; no mundo contemplativo não ocorre juízo de valor e nem interpretação do objeto não podendo oferecer-lhe significado, sentido, conceito, comportamento, funcionalidade, símbolos, topografia, Gestalt e insights, desejo e desejo de dormir, sonhos, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, piadas e humor, história de vida, conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(04/05/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor nos processos da puberdade destaca-se o crescimento da genitália, e esse aparelho acaba por ser acionado por estímulos, por três caminhos: mediante a excitação das zonas erógenas já conhecidas por via externa, por vias internas que temos que explorar da vida anímica, e mediante excitações internas.

Mattanó aponta que nos processos da puberdade destaca-se o crescimento da genitália que acaba por ser acionada por estímulos, por cinco caminhos: mediante a excitação das zonas erógenas já conhecidas por via externa, por vias internas que temos que explorar da vida anímica, mediante excitação internas somáticas, mediante a vida onírica e o efeito despertador, e mediante a vida telepática e a lavagem cerebral com tortura e despersonalização que provoca excitações na genitália. Da mesma forma nos processos da puberdade o crescimento da genitália pode sofrer influências comportamentais também do mundo virtual, onde a Palavra e a Sagrada Escritura assumem  o controle do comportamento sexual do indivíduo de forma literal, por razões, por controle ou contextualmente, de forma que se mantenham graças a ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, aos ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza espiritual¨ e a ¨vida espiritual¨, que passam a contingenciar o comportamento do indivíduo através do mundo virtual ou da realidade virtual experimentada através da Palavra ou da Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

 

 

TENSÃO SEXUAL

 

O caráter de tensão da excitação sexual suscita um problema cuja solução é tão difícil quanto seria importante para a compreensão dos processos sexuais. Apesar de todas as diferenças de opinião que reinam sobre esse ponto na psicologia, devo insistir em que um sentimento de tensão tem de trazer em si o caráter de desprazer. Para mim, o decisivo é que tal sentimento traz consigo uma pressão para alterar a situação psíquica, impulsiona de uma maneira que é totalmente estranha à natureza do prazer sentido. Mas, se a tensão da excitação sexual for computada como um sentimento de desprazer, esbarraremos no fato de que ela é inequivocamente experimentada como prazerosa. Sempre que é produzida por processos sexuais, a tensão faz-se acompanhar pelo prazer, até mesmo nas alterações preparatórias dos genitais evidencia-se uma espécie de satisfação. Como, então, relacionar essa tensão desprazerosa com esse sentimento de prazer?

 

Tudo o que se relaciona com o problema do prazer e do desprazer toca num dos pontos mais sensíveis da psicologia atual. Procuraremos aprender o máximo possível a partir das condições do caso em pauta e evitar qualquer abordagem mais estreita do problema em sua totalidade.

 

Lancemos primeiramente um olhar para o modo como as zonas erógenas se encaixam na nova ordem. Sobre elas recai um papel importante na introdução da excitação sexual. O olho, talvez o ponto mais afastado do objeto sexual, é o que com mais freqüência pode ser estimulado, na situação de cortejar um objeto, pela qualidade peculiar cuja causa no objeto sexual costuma ser chamada de “beleza”. Daí se chamarem “atrativos” os méritos do objeto sexual. A essa estimulação já se liga, por um lado, um prazer, e pelo outro ela tem como conseqüência um aumento da excitação sexual ou a produção dela, caso ainda esteja faltando. Se a isso vem somar-se a excitação de outra zona erógena, por exemplo, a da mão que é tocada, o efeito é o mesmo: uma sensação de prazer, de um lado, que logo se intensifica pelo prazer proveniente das alterações preparatórias [da genitália], e, de outro, um aumento da tensão sexual, que logo se converte no mais evidente desprazer quando não lhe é permitido o acesso a um prazer ulterior. Talvez mais transparente ainda seja um outro caso: por exemplo, quando se estimula por contato, numa pessoa não excitada sexualmente, uma dada zona erógena, digamos, a pele do seio de uma mulher. Esse contato logo provoca uma sensação prazerosa, mas, ao mesmo tempo, presta-se como nenhum outro para despertar uma excitação sexual que exige um aumento do prazer. O problema está justamente em saber como é que o prazer vivenciado pode despertar a necessidade de um prazer ainda maior.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as zonas erógenas podem por um lado produzir prazer e por outro lado, desprazer. No caso da excitação sexual, o olho chama para si a ¨beleza¨, a mão quando tocada chama para si uma sensação de prazer, que se converte em desprazer quando produz sensações na genitália, a pele do seio da mulher quando tocada produz prazer.

Mattanó aponta que as zonas erógenas podem por um lado produzir prazer e por outro lado, desprazer. No caso da excitação sexual, o olho chama para si a ¨beleza¨, a mão quando tocada chama para si uma sensação de prazer, que se converte em desprazer quando produz sensações na genitália, a pele do seio da mulher quando tocada produz prazer. O que o olho chama de ¨beleza¨ depende do significado e do sentido que oferecemos ao objeto apreendido pelo olhar, o que a mão desperta prazer e desprazer depende do significado e do sentido que oferecemos ao objeto apreendido pela mão, e o que a pele do seio da mulher produz depende do significado e do sentido que ela oferece a sua representação.

 

MATTANÓ

(06/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a telepatia não explica a percepção e a sensação, pois a telepatia não tem seu equivalente no cérebro, ou seja, não possui localização no cérebro! Desta forma ela não existe para o organismo, ao menos que esteja camuflada! Mas diante do que dispomos a telepatia é uma farsa, é curandeirismo e charlatanismo, é lavagem cerebral e tortura, é violência! Profissional da área da saúde que usa a telepatia é falso ideologicamente, pois não sabe o que está fazendo, pois não consegue localizá-la e nem nomeá-la num livro de neurologia e de anatomia ou de fisiologia, genética, embriologia, histologia, psicobiologia, psicologia e/ou psicanálise! Ela não existe!

 

MATTANÓ

(06/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que o nosso cérebro nos serve para resolvermos problemas, desta forma, quando a gente usa o falo ou o pênis para resolver então criar outros problemas estamos indo contra o significado e o sentido da Evolução da nossa espécie e do nosso cérebro, que é resolver problemas e ajudar o organismo a se adaptar as condições do meio ambiente para sobreviver e não necessariamente se reproduzir, e não necessariamente resolver os problemas como falo ou o pênis e seu ¨poder¨, pois quem comanda tudo é o nosso cérebro e não o pênis e seu significado e sentido ou simbolismo, mas sim os mecanismos cerebrais neurológicos.

 

MATTANÓ

(07/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que se masturbar é algo lúdico, pois se inicia no lúdico, no brincar das crianças, também no manipular do pênis ou da vagina que desencadeiam sensações que se confundem com o lúdico das crianças; por isso o amor tende a ser um ¨jogo¨ entre adultos, entre indivíduos genitais, que desfrutam a intimidade, a produtividade e a crise final. No lúdico a criança brinca para si mesma, não há responsabilidade, a criança pode quebrar seu brinquedo, e no amor o indivíduo se relaciona para a dualidade eu-outro, há responsabilidade, o indivíduo não pode destruir o outro se não quiser se destruir também.

 

MATTANÓ

(07/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que não devemos nos deixar ser dominados pelos instintos, sejam eles sexuais ou agressivos, pois quem se deixa ser dominado pela hostilidade e pelo homicídio, pela fome e então pelo desejo sexual, isto é absurdo, devemos nos orientar pela libido, pela comunhão e pela segurança e não somente pela libido.

 

MATTANÓ

(07/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que não devemos nos deixar ser dominados pela sexualidade e pelos instintos, pois a sexualidade dos animais é dominada pelos instintos e a dos seres humanos, muitas vezes, é marcada pela frustração e pelo medo, pela vergonha e pela humilhação; os seres humanos se deixam dominar pela vida sexual em função da sua frustração que gera medo, vergonha e humilhação através do significado e do sentido da vida sexual e da sexualidade, já os outros animais não apreendem a vida sexual e a sexualidade com significado e sentido, pois não possuem uma linguagem com codificação e decodificação de sinais, signos e de símbolos e assim não são dominados pela vida sexual e pela sexualidade.

 

MATTANÓ

(07/05/2020)

 

 

 

Mattanó considera como mal-estar da sexualidade a frustração sexual, e assim o medo, a vergonha e a humilhação na vida sexual, que são produtos da Evolução donde adquirimos a linguagem e assim o inconsciente que se estrutura como uma linguagem a partir do lúdico da criança em desenvolvimento e crescimento.

 

MATTANÓ

(08/05/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as zonas erógenas podem por um lado produzir prazer e por outro lado, desprazer. No caso da excitação sexual, o olho chama para si a ¨beleza¨, a mão quando tocada chama para si uma sensação de prazer, que se converte em desprazer quando produz sensações na genitália, a pele do seio da mulher quando tocada produz prazer.

Mattanó aponta que as zonas erógenas podem por um lado produzir prazer e por outro lado, desprazer. No caso da excitação sexual, o olho chama para si a ¨beleza¨, a mão quando tocada chama para si uma sensação de prazer, que se converte em desprazer quando produz sensações na genitália, a pele do seio da mulher quando tocada produz prazer. O que o olho chama de ¨beleza¨ depende do significado e do sentido que oferecemos ao objeto apreendido pelo olhar, o que a mão desperta prazer e desprazer depende do significado e do sentido que oferecemos ao objeto apreendido pela mão, e o que a pele do seio da mulher produz depende do significado e do sentido que ela oferece a sua representação. Da mesma forma o prazer e o seu significado e sentido diante das zonas erógenas e do corpo podem depender do significado e do sentido da Palavra e da Sagrada Escritura, bem como dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza espiritual¨, e da ¨vida espiritual¨ que forem evocadas através do mundo virtual selecionado pelo indivíduo ao entrar em contato com as contingências da Palavra e da Sagrada Escritura em sua vida anímica, por exemplo.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

 

O MECANISMO DO PRÉ-PRAZER

 

Ora, o papel desempenhado nisso pelas zonas erógenas é claro. O que vale para uma delas vale para todas. Elas são todas usadas para proporcionar, mediante sua estimulação apropriada, um certo aumento do prazer; este leva a um acréscimo de tensão que, por sua vez, tem de produzir a energia motora necessária para levar a cabo o ato sexual. A penúltima etapa desse ato, mais uma vez, é a estimulação apropriada de uma zona erógena (a própria zona genital, na glande peniana) pelo objeto mais adequado para isso (a mucosa da vagina); e do prazer gerado por essa excitação obtém-se, dessa vez por via reflexa, a energia motora requerida para a expulsão das substâncias sexuais. Esse último prazer é o de intensidade mais elevada e difere dos anteriores por seu mecanismo. É inteiramente provocado pela descarga: em sua totalidade, é um prazer de satisfação, e com ele se extingue temporariamente a tensão da libido.

 

Não me parece injustificável fixar através de uma denominação essa diferença de natureza entre o prazer advindo da excitação das zonas erógenas e o que é produzido pela expulsão das substâncias sexuais. O primeiro pode ser convenientemente designado de pré-prazer, em oposição ao prazer final ou prazer de satisfação da atividade sexual. O pré-prazer, portanto, é o mesmo que já pudera ser produzido, embora em menor escala, pela pulsão sexual infantil; o prazer final é novo e, portanto, provavelmente está ligado a condições que só surgem na puberdade. A fórmula para a nova função das zonas erógenas tem, assim, o seguinte teor: elas são empregadas para possibilitar, por meio do pré-prazer delas extraído, como na infância, a produção do prazer maior da satisfação.

 

Pude recentemente elucidar outro exemplo, retirado de uma esfera muito diferente do acontecer anímico, em que se alcança igualmente um efeito maior de prazer através de uma sensação prazerosa insignificante, que atua, assim, como um prêmio de incentivo. Surgiu também ali a oportunidade de nos aprofundarmos mais na natureza do prazer.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que há um pré-prazer originado pela excitação das zonas erógenas e há um prazer que é o prazer da satisfação da atividade sexual.

Mattanó aponta que há um pré-prazer desencadeado pela excitação das zonas erógenas do corpo e há um prazer desencadeado pela satisfação da atividade sexual. Tanto o pré-prazer quando prazer adquirem significado e sentido por meio das representações que atribuímos a eles, ou mesmo, apreendemos, até mesmo pelo condicionamento e pela aprendizagem, que vão construindo e elaborando paulatinamente os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, esquecimentos, atos falhos, pressupostos e subentendidos, histórias de vida, conclusões e interpretações sobre o pré-prazer e o prazer.

 

MATTANÓ

(08/05/2020)

 

 

Mattanó pergunta e denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público: Se alguém descobriu como fazer a telepatia, seja ela como for, por instrumentos ou por ¨antena¨ ou ¨contaminado¨ ou naturalmente, que seja noticiado e divulgado, inclusive seus métodos e experimentos com cobaias humanas sem consentimento pessoal, experimentos com dor, tortura, lavagem cerebral, assassinatos, roubo, furto, acidentes, doenças e transtornos mentais, falsidades e crimes, isolamento e cárcere privado, tentativa de linchamento e de chacina, genocídio ou tentativas de genocídio, crimes contra símbolos sagrados e religiosos, tentativas de estupro e estupro, extorsão e vingança, pois merece o ¨Prêmio Nobel de Medicina¨, seja ela comunicador, autoridade, religioso, artista, atleta, cidadão, comerciante, cientista, professor, político, médico, psicólogo, jovem, adolescente ou menor de idade, delinquente, empresário ou apresentador, jornalista, trabalhador, etc., ainda mais se essa telepatia serve a interesses de poderosos e milionários, bilionários e tarados dos mass mídias que se prostituem sexual, física e moralmente por dinheiro, poder, fama e materialidade, bens e riquezas, inclusive por políticas e direitos e deveres, inclusive por ondas de ódio e de intolerância contra menores e discriminados, famílias inteiras, como a minha que é perseguida por causa de algo que não detém e nem possuem, a telepatia; por isso se alguém descobriu essa telepatia que ganhe o ¨Prêmio Nobel de Medicina¨ - se é que vai ganhar, por que deixa aqueles que são vítimas cada vez mais doentes e incapazes paulatinamente! Isto não dá Prêmio Nobel de Medicina, pois piora a vida e a saúde das pessoas, de toda a humanidade, ou seja, é crime e deve ser julgado!

 

MATTANÓ

(08/05/2020)

 

 

            A PSICANÁLISE MITOLÓGICA ALTERNATIVA DE MATTANÓ (2020):

            A Psicanálise Mitológica Alternativa de Mattanó lida com a telepatia e suas consequências como os novos padrões de comportamento e de relações sociais, como aqueles que organizam as sociedades e as nações, como por exemplo, o crime, que hoje predomina em muitas de nossas sociedades e famílias, inclusive nações. Deste modo a Psicanálise Mitológica Alternativa de Mattanó  substitui a sessão psicoterapêutica pelo crime. Ou seja, transforma a psicoterapia de cada sessão em educação e em ensino-aprendizagem, em modelagem do comportamento, em dessensibilização, em distanciamento compreensivo, em um modelo de Trajetória de Heróis, Monstros e Escravos, de Trajetória da Vida, de Ciclos, com significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, gestalts e insights, desejo e desejo de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, efeito despertador, chistes, fantasias, lapso de linguagem, ato falho, esquecimento, pressupostos e subentendidos, piadas e humor, conclusões e interpretações finais, onde o indivíduo forma o seu Avatar com suas representações pessoais constratando com suas representações coletivas, onde, por exemplo, o Escudo Humano mune o psicológico e o comportamental do indivíduo em suas relações para que ele tenha como se defender da Vingança, da Extorsão, ou do Estupro Virtual; o indivíduo pode se defender também com o Conhecimento que o fortalece diante da Violência e da Vingança; ou por meio do Segredo que lhe faculta o direito de manter absoluto sigilo diante da Vingança e da Extorsão; ou por meio do Trabalho que lhe permite transformar a  Violência e o Ato Libidinoso em produtos do trabalho; ou por meio do Direito que transforma o Ato Libidinoso e a Pedofilia em processo judicial, resgatando o direito da vítima. O crime é justamente o que a mente e o comportamento humano mais praticam no seu dia-a-dia, a educação é o seu antídoto!

            Representações coletivas:

            Escudo Humano

            Avatar

            Lavagem Cerebral

            Extorsão

            Vingança

            Estupro Virtual

            Violência

            Discriminação

            Tortura

            Roubo de dados pessoais

            Roubo de informações

            Tráfico de informações

            Falsidade ideológica

            Curandeirismo

            Charlatanismo

            Periclitação da Vida e da Saúde

            Ato Libidinoso

            Atentado Violento ao Pudor

            Pedofilia

            Bilocação

            Conhecimento

            Ruído

            Parede

            Porta e Portão

            Caminho

            Segredo

            Lúdico

            Trabalho

            Aprendizagem

            Transtorno

            Direito

            Dever

            Obrigação

            Privilégio

            Cidadania

            Justiça

            As Representações pessoais:

            São aquelas de natureza individual, adquiridas por aprendizagem, por condicionamento, por comportamento operante e pelo desenvolvimento da psicossexualidade através das fases psicossexuais e suas marcas.

 

            MATTANÓ

            (11/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que o Homo Sapiens torna-se animal quando vive a sua realidade ancestral e instintiva, onde apela para o amor e o ódio, para se comportar em meio ambiente que define o indivíduo através de sua realidade, ou seja, da sua consciência ou da sua inconsciência; a consciência produz o Homo Sapiens civilizado e a inconsciência produz o animal que resiste no Homo Sapiens levando-o a padrões de comportamento onde se veem ritos de iniciação e de passagem puramente animais, ancestrais e tribais, primitivos, onde a civilização não chegou com sua influência e poder destruindo e destituindo a superstição e o xamanismo, característicos dos ritos de iniciação e de passagem de cunho instintivo e animal, dissociativo.

 

MATTANÓ

(12/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que o inconsciente só se estrutura quando o indivíduo consegue, finalmente, estruturar a sua linguagem, e não com o complexo de Édipo, como propôs Freud. Mattanó aponta que só a alfabetização estrutura o inconsciente! O complexo de Édipo, segundo Mattanó, participa da psicossexualidade e da escolha de objeto sexual do menino e da menina, ou seja, da identificação e do recalque que ajudam na alfabetização da criança ou do indivíduo e assim, na estruturação do seu inconsciente.

 

MATTANÓ

(12/05/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor há um pré-prazer originado pela excitação das zonas erógenas e há um prazer que é o prazer da satisfação da atividade sexual.

Mattanó aponta que há um pré-prazer desencadeado pela excitação das zonas erógenas do corpo e há um prazer desencadeado pela satisfação da atividade sexual. Tanto o pré-prazer quando prazer adquirem significado e sentido por meio das representações que atribuímos a eles, ou mesmo, apreendemos, até mesmo pelo condicionamento e pela aprendizagem, que vão construindo e elaborando paulatinamente os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, esquecimentos, atos falhos, pressupostos e subentendidos, histórias de vida, conclusões e interpretações sobre o pré-prazer e o prazer. Da mesma forma o pré-prazer e o prazer adquirem significado e sentido através da Palavra e da Sagrada Escritura, por meio dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ que vai ganhando significado e sentido conforme desencadeiam atividade sexual ou libidinal, de comunhão e de segurança através da excitação das zonas erógenas.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OS PERIGOS DO PRÉ-PRAZER

 

A ligação do pré-prazer com a vida sexual infantil, entretanto, é corroborada pelo papel patogênico que pode competir a ele. Do mecanismo em que está incluído o pré-prazer pode resultar, evidentemente, um perigo para a consecução do alvo sexual normal, perigo este que surge quando, em algum ponto dos processos sexuais preparatórios, o pré-prazer se revela demasiadamente grande, e pequena demais sua contribuição para a tensão. Falta então a força pulsional para que o processo sexual seja levado adiante, todo o caminho se encurta, e a ação preparatória correspondente toma o lugar do alvo sexual normal. A experiência nos ensina que a precondição dessa eventualidade perniciosa é que, já na vida infantil, a zona erógena em questão ou a pulsão parcial correspondente haja contribuído numa medida incomum para a obtenção de prazer. Quando a isso vem ainda somar-se fatores que promovem a fixação, é fácil surgir em época posterior da vida uma compulsão que resiste à incorporação desse pré-prazer específico num novo contexto. É dessa natureza, de fato, o mecanismo de muitas perversões, que consistem numa demora nos atos preparatórios do processo sexual.

 

O malogro da função do mecanismo sexual por culpa do pré-prazer é mais facilmente evitado quando, já na vida infantil, pronuncia-se igualmente o primado das zonas genitais. As medidas para isso parecem realmente ser tomadas na segunda metade da infância (dos oito anos até a puberdade). Durante esses anos, as zonas genitais já se comportam de maneira semelhante à da maturidade: convertem-se na sede de sensações de excitação e alterações preparatórias sempre que se sente algum prazer pela satisfação de outras zonas erógenas, embora esse efeito continue desprovido de finalidade, ou seja, não contribua em nada para o prosseguimento do processo sexual. Já na infância, portanto, junto ao prazer de satisfação, surge uma certa dose de tensão sexual, se bem que menos constante e menos profusa, e agora podemos entender por que, ao discutir as fontes da sexualidade, foi-nos igualmente lícito dizer que o processo em questão provocava, quer uma satisfação sexual, quer uma excitação sexual. [Ver em [1].] Observe-se que, no percurso para o conhecimento, começamos por fazer uma idéia muito exagerada da diferença entre a vida sexual infantil e a madura, e agora fazemos uma emenda a isso. Não só os desvios da vida sexual normal, como também a configuração normal desta são determinados pelas manifestações infantis da sexualidade.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos explica que o pré-prazer na vida sexual infantil pode levar as perversões, pois instala comportamentos que são um perigo para a consecução do alvo sexual normal, ou seja, perversões, e depois na segunda metade da infância (dos oito anos até a puberdade) as zonas genitais já se comportam de maneira semelhante à da maturidade, levando a criança a algum prazer pela satisfação das zonas erógenas, embora sem finalidade para o processo sexual.

Tanto os desvios quanto a normalidade da vida sexual são determinados pelas manifestações infantis da sexualidade.

Mattanó aponta que o pré-prazer na vida sexual infantil pode levar as perversões, pois instala comportamentos que são um perigo para a consecução do alvo sexual normal, ou seja, perversões, e depois na segunda metade da infância (dos oito anos até a puberdade) as zonas genitais já se comportam de maneira semelhante à da maturidade, levando a criança a algum prazer pela satisfação das zonas erógenas, embora sem finalidade para o processo sexual.

Tanto os desvios quanto a normalidade da vida sexual são determinados pelas manifestações infantis da sexualidade. Inclusive seus significados e sentidos, conceitos, contextos e comportamentos, linguagem, e relações sociais, conclusões e interpretações a respeito dela.

 

MATTANÓ

(14/05/2020)

 

 

Mattanó aborda uma Nova Psicologia para analisar a Lavagem Cerebral e suas Consequências (2020):

    1. Através da expressão dos significados e dos sentidos do seu contexto imerso na lavagem cerebral
    2. Através da expressão dos conceitos e contextos representados na lavagem cerebral
    3. Através da expressão dramática e interpretativa dos comportamentos representados na lavagem cerebral
    4. Através da expressão dramática-funcional dos comportamentos e relações da lavagem cerebral
    5. Através da expressão e interpretação de Avatares simbólicos que representem a lavagem cerebral
    6. Através da expressão e interpretação da topografia comportamental durante a lavagem cerebral
    7. Através da expressão e interpretação da Gestalt e do insight gerado pela cena da lavagem cerebral
    8. Através da expressão, reorganização com coerência e interpretação da linguagem gerada pela lavagem cerebral
    9. Através da expressão e interpretação das relações sociais geradas pela lavagem cerebral
    10. Através da expressão e interpretação dos pressupostos e dos subentendidos gerados pela lavagem cerebral
    11. Através da expressão e interpretação dos chistes gerados pela lavagem cerebral
    12. Através da expressão e interpretação das piadas e do humor gerados pela lavagem cerebral
    13. Através da expressão e interpretação dos sonhos gerados no período de lavagem cerebral
    14. Através da expressão, reorganização com coerência e interpretação da história de vida original e gerada pela lavagem cerebral
    15. Através da expressão e interpretação das conclusões acerca da lavagem cerebral
    16. Através da expressão e interpretações finais acerca da lavagem cerebral.

 

MATTANÓ

(14/05/2020)

 

 

Sobre Guerras (2020):

Mattanó aponta que uma guerra pode ser determinada pelo princípio do prazer ou pelo

princípio da realidade; pelo princípio do prazer essa guerra torna-se injusta socialmente e humanamente, e pelo princípio da realidade essa guerra pode se tornar justa social e humanamente de acordo com o contexto.

            Quando a população é envolvida numa guerra, geralmente é envolvida pela opinião pública gerada pelos mass mídias que tem o dever e o direito, a função de manipular a vontade das pessoas através do argumento, mesmo quando injusto, orientado pelo princípio do prazer numa guerra injusta, ou orientado pelo princípio da realidade numa guerra justa; contudo a massa que recebe a comunicação de massa é uma dualidade de prazer e realidade, pois tem que aceitar ser manipulada pelo argumento em sua vontade, para fazer adesão a alguma forma de dominação e manipulação, de comércio e de economia, de distribuição de riquezas, onde poucos recebem muito e a maioria  recebe pouco em termos de riquezas, sejam elas econômicas, materiais, sexuais, morais, trabalhistas, de segurança, políticas, artísticas, de prazer, de dinheiro, de justiça, de cidadania, de alimento, de trajes e vestuário, de medicamentos e de tratamento da saúde, de informação, de educação, de religião, de esporte, de família, de viagens e de locomoção, de ir-e-vir, de viver, de amar e de namorar, de ter filhos e filhas, de ter dignidade e respeito, de humanidade e de igualdade.

 

             MATTANÓ

            (14/05/2020)

 

 

            Sobre Libido, Comunhão e Segurança (2020):

            A teoria da libido de Freud não explica tudo, o condicionamento e o comportamento, a Gestalt, a Comunhão, os arquétipos, por exemplo.

            A teoria comportamental não explica o inconsciente, a Gestalt, a Comunhão, os arquétipos, por exemplo.

            A teoria da Gestalt não explica o inconsciente, o comportamento, a Comunhão e os arquétipos, por exemplo.

            A teoria Junguiana não explica a libido, o condicionamento, a Gestalt e a teoria de Mattanó sobre a libido, comunhão e segurança.

            Mattanó aponta que os Santos, a Virgem Maria e os arquétipos, ou seja, Maria em vida com seu Filho Jesus Cristo desfrutou da Boa Nova, certamente não desfrutou das relações com os arquétipos, pois Jesus Cristo não se orientou pelos arquétipos, muito menos possui, por exemplo, anima e animus, como os Homo Sapiens, pois Ele é Homem e Deus, sua vida não é psíquica, mas sim espiritual e espiritualizada, movida pela Comunhão e pela Cruz e não pela libido e menos ainda pela segurança. Na Comunhão Jesus Cristo se realizou e se fez Homem e Deus se comunicando e transformando o homem e o mundo, se relacionando com o Homo Sapiens.

            O conceito de Segurança se aplica também a Cruz de Jesus Cristo, pois ela nos dá Segurança diante dos infernos, do demônio, dos perigos, das adversidades, dos males, das pestes, das doenças e da morte.

 

            MATTANÓ

            (14/05/2020)

 

 

            Mattanó aponta que nós carregamos a dualidade em nossa constituição, em nosso organismo, por exemplo, no Sistema Nervoso Simpático e no Sistema Nervoso Parassimpático, nos centros e nas áreas de associação do nosso cérebro, onde para exemplificarmos, no sistema límbico carregamos o amor e o ódio, na área psicossomestésica do cérebro carregamos a coordenação motora fina e grosseira, os movimentos coordenados e descoordenados, na área do olfato no cérebro percebemos odores e olores, etc., por isso é impossível sentir apenas amor e amar uma pessoa, também sentimos ódio e raiva dela, por vezes, depende do contexto que selecionamos de acordo com a nossa adaptação comportamental, fisiológica e morfológica. Esta adaptação vai construindo a nossa história de vida e marcando o nosso mapa cognitivo que determina o caminho cognitivo que seguiremos em cada evento e contexto, e assim a nossa saúde-mental.

 

            MATTANÓ

            (15/05/2020)

 

 

            PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRÁFICO DE ENTORPECENTES SEGUNDO MATTANÓ (2020):

  1. Educar e distribuir riquezas de forma a valorizar cada indivíduo, grupo, família, comunidade, trabalho, atividade, criação, escola, instituição, órgão, organização, empresa, igreja, clube, qualquer grupo que se comprometa com o desenvolvimento do cidadão e com o seu bem-estar bio-psico-social, filosófico e espiritual, inclusive no mundo e no universo.
  2. Ensinar que as riquezas estão dentro de cada cidadão e que elas elevam o valor de cada indivíduo, grupo ou coisa que se valoriza e investe em si mesma e no Estado, inclusive na economia e na geração e distribuição de riquezas através da educação, da igreja e do trabalho.
  3. Criar em cada instituição, escola, fundação, universidade, empresa, organização, grupo, trabalho, igreja, clube um local destinado aos cuidados da saúde e recuperação dos enfermos, sobretudo dos dependentes de drogas e de suas famílias com ações e benefícios como participação em convênios de saúde para tratamento e atendimento médico e psicológico de seus enfermos; as escolas e as empresas teriam que dispor de um local em seu território para fazer atendimento e tratamento de enfermos de drogas e mais, teriam que criar convênios para seus alunos e trabalhadores, inclusive portadores de crédito em suas empresas como lojas e comércio; ao menos as grandes empresas e grandes comércios deveriam fornecer esse tipo de serviço para seus beneficiários e portadores de crédito financeiro; as escolas inovariam criando este novo serviço, ampliando e melhorando o serviço e a oferta do serviço de saúde municipal, estadual e federal. Inclusive convênios com Hospitais essas escolas e empresas teriam de fazer e renovar como forma de manter seus alunos nas escolas e seus trabalhadores buscando trabalho e trabalhando e não buscando o tráfico de drogas ou de entorpecentes que é ilícito no Brasil. O Estado poderia facilitar a promoção dos convênios e a sua criação, por exemplo, por igrejas, mantendo indivíduos em locais protegidos e saudáveis e não mais nas ruas traficando e fazendo uso de drogas.
  4. O cidadão poderá ter um ou vários convênios, depende da sua escolha e de como eles foram fornecidos para ele.

 

MATTANÓ

(15/05/2020)

 

 

Mattanó discute e aponta que hoje onde há um surto de pedofilia no mundo ou até mesmo uma pandemia virtual de pedofilia, ela deveria ser considerada doença ou transtorno mental e não somente crime, pois quando não é praticada na forma penal, mas apenas na forma virtual, psíquica, arquetípica, comportamental, simbólica e/ou social, por exemplo, quando ela é adquirida por condicionamento, por aprendizagem ou por contaminação, e não por causa genética, a parafilia, que por critérios científicos define o pedófilo e até quando exames de laboratório como mapas cerebrais não acusam a pedofilia, mas outro problema, por exemplo, a esquizofrenia, ela se transforma em absolutamente nada, um vazio, num profundo niilismo, algo sem significado e sem sentido para aquele que sofre desse mal causado, por exemplo, por erros de Psicólogos, Artistas, Empresários, Cientistas, Médicos, Religiosos, Estudantes, Trabalhadores e de Comunicadores que espalharam ideias falsas e incompletas a respeito do que um estudante de Psicologia pensava e debatia consigo mesmo a fim de comprovar ou refutar essa ideia, que ele jamais escreveu texto algum até 1999 ou 2000 sobre sua ideia que foi roubada e traficada numa Universidade e em veículos de comunicação de massa por artistas e por pedófilos, causando a disseminação dessa informação em todo o mundo; para saber se realmente eram pedófilos estes indivíduos ou se eram doentes e transtornados, conforme sugiro nesta teoria a respeito da pedofilia em nosso tempo e contexto, devemos investigar penalmente e clinicamente, com exames de laboratório como DNA e mapa cerebral, penalmente se eles detém algum material ilícito em seu poder como gravações e imagens de menores de 14 anos de idade em situação de violência, abuso e exploração, nudez, estupro ou terror sexual e  clinicamente para obter um diagnóstico médico-psiquiátrico e psicológico.

 

MATTANÓ

(16/05/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA, para a OMS, para as polícias do Brasil e do mundo e para o Ministério Público que ele sempre teve contato e avaliação de Psicólogas, no 1º Grau no Colégio São Paulo, da 1ª a 8ª série, havia avaliação e acompanhamento psicológico, na UEL havia avaliação psicológica para meu ingresso como funcionário e estudante nos cursos de graduação da UEL, como aluno de Psicologia estudei com centenas de psicólogas e psicólogos, alunos e professores que me avaliavam, inclusive num Sistema de Avaliação de Saúde da UEL, a CODE e o NUBEC, além da CRH que avaliava funcionalmente anualmente, inclusive a personalidade, ou seja, se eu era pedófilo, assassino, corrupto, ladrão, tarado, estuprador, louco, esganador ou enforcador  de mulheres ¨noivas¨ ou suicida ou terrorista e jamais causei esta impressão ou este diagnóstico, nem no Serviço Militar eu fui avaliado assim como pedófilo ou estuprador e assassino ou louco, etc., a única coisa que me avaliaram em 1991/1 na Clínica Psicológica da UEL é que eu era esquizofrênico, esse diagnóstico continuou até 1993 e em 1997 o diagnóstico de depressão reativa e em 1998 o diagnóstico de transtorno maníaco-depressivo ou bipolar, nem os Psiquiatras da UEL me diagnosticaram como pedófilo ou assassino ou estuprador e esganador ou enforcador de mulheres ¨noivas¨ como na série As Noivas de Copacabana de 1992 da Rede Globo que me deixou profundamente alterado sem motivo algum e de uma hora para outra, meio que emparelhando por meio de lavagem cerebral e tortura esse evento como o evento da psicoterapia da estagiária M.R.R. da UEL da Clínica Psicológica que estava faltando com a ética para com seu investimento, aumentando assim os problemas gerados e causados por ela. Eu faço constantemente exames médicos e costumo conversar com meus  médicos sobre tudo e jamais algum médico diagnosticou ou acusou-me de pedofilia, corrupção, assassinato, violência, estupro, terrorismo, vandalismo, loucura, roubo, tara, para falar a verdade, nunca fui acusado de coisa alguma! Nem mesmo a Igreja até 1992/1993 havia me acusado de alguma coisa: a coisa que me acusavam era tentativas de assassinar a M.R.R. e eu não estava querendo assassiná-la, estava apenas querendo conversar com ela e ela fugia de mim e jogava a Igreja contra mim, inclusive a minha família começou a ficar contra mim a partir de dezembro de 1992 na Paróquia Imaculada Conceição de Londrina por causa do Grupo de Jovens Javé-Nessi que espalhou difamação, calúnia e falsidade a meu respeito, provocando transtornos e problemas, dificuldades, distúrbios em mim e em minha família, carregamos isto até hoje – nunca fui avaliado no trabalho e na saúde-mental por psiquiatras e psicólogos como assassino, louco ou pedófilo mesmo contando para os Padres da Paróquia Imaculada Conceição e de muitas outras paróquias de Londrina o que estava acontecendo, desde dezembro de 1992, a Igreja continua sabendo de tudo até hoje, ela não pode ser falsa ideologicamente pois isto não é amar ao próximo como a si mesmo. Também já fui avaliado por três Hospitais Psiquiátricos, a Clínica das Palmeiras, o Shangri-lá e o CAPS de Londrina e nunca diagnosticaram pedofilia, assassino, homicida, ladrão, corrupto, estuprador, sociopata, violento, vândalo, terrorista, tarado. E em outros Hospitais como a Santa Casa, o Mater-Dei, o Evangélico, o do Coração, o Zona Sul de Londrina também nunca me diagnosticaram como pedófilo ou assassino e homicida ou serial killer, tarado e estuprador, ladrão e corrupto. Temos postos de saúde como o Zona Sul do Cafezal que também nunca diagnosticou pedofilia, homicida, ladrão, tarado, corrupto, estuprador, violento ou violentador. Está denunciado! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(17/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a função do comportamento não é somente a libido! A função do comportamento observando-se a topografia, e assim, o ângulo, a posição, a direção do movimento, etc., indica que a função do comportamento é muito mais do que a libido, é também, a comunhão e a segurança. O inconsciente tem uma força organizacional e outra sensual que se manifestam na função do comportamento, e portanto, na libido, na comunhão e na segurança; o inconsciente possui em si uma inteligência que se move e se manifesta independentemente ou mesmo, nas sombras da personalidade, capaz de reorganizá-la e devolver a sua consciência por meio de insights e elaborações do pensamento que traduzem a necessidade do indivíduo naquele momento, até mesmo através dos sonhos. Essa inteligência pode ser genética e transcendental, adquirida pela evolução, pelo social.

 

MATTANÓ

(18/05/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o pré-prazer na vida sexual infantil pode levar as perversões, pois instala comportamentos que são um perigo para a consecução do alvo sexual normal, ou seja, perversões, e depois na segunda metade da infância (dos oito anos até a puberdade) as zonas genitais já se comportam de maneira semelhante à da maturidade, levando a criança a algum prazer pela satisfação das zonas erógenas, embora sem finalidade para o processo sexual.

Tanto os desvios quanto a normalidade da vida sexual são determinados pelas manifestações infantis da sexualidade.

Mattanó aponta que o pré-prazer na vida sexual infantil pode levar as perversões, pois instala comportamentos que são um perigo para a consecução do alvo sexual normal, ou seja, perversões, e depois na segunda metade da infância (dos oito anos até a puberdade) as zonas genitais já se comportam de maneira semelhante à da maturidade, levando a criança a algum prazer pela satisfação das zonas erógenas, embora sem finalidade para o processo sexual.

Tanto os desvios quanto a normalidade da vida sexual são determinados pelas manifestações infantis da sexualidade. Inclusive seus significados e sentidos, conceitos, contextos e comportamentos, linguagem, e relações sociais, conclusões e interpretações a respeito dela.

Da mesma forma os desvios e a normalidade da vida sexual podem ser espelhados, até determinados, pelas manifestações infantis da Palavra e da Sagrada Escritura em seu comportamento, através da imitação, da atenção, da discriminação e do controle que assumem outras dimensões no comportamento e no inconsciente da criança, de modo a participar da modelagem do seu comportamento, inclusive das marcas de natureza sexual, libidinal, de comunhão e de segurança, através, por exemplo, dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

 

(2) O PROBLEMA DA EXCITAÇÃO SEXUAL

 

Ficaram-nos ainda inteiramente por esclarecer tanto a origem quanto a natureza da tensão sexual que surge simultaneamente com o prazer ao serem satisfeitas as zonas erógenas. A suposição mais óbvia, ou seja, a de que essa tensão brota de algum modo do próprio prazer, não só é muito improvável em si, como fica também anulada ao considerarmos que, no prazer máximo, o que se vincula à descarga dos produtos sexuais, não se produz tensão alguma, porém, ao contrário, toda a tensão é abolida. Assim, prazer e tensão sexual só podem estar relacionados de maneira indireta.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a tensão sexual surge simultaneamente com o prazer ao serem satisfeitas as zonas erógenas, porém estão relacionados de maneira indireta.

Mattanó aponta que a tensão sexual surge simultaneamente com o prazer e a estimulação e satisfação das zonas erógenas, já o prazer decorre da sua satisfação, inclusive do significado e do sentido, e do contexto a que se liga a sua satisfação sexual.

 

MATTANÓ

(18/05/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a tensão sexual surge simultaneamente com o prazer ao serem satisfeitas as zonas erógenas, porém estão relacionados de maneira indireta.

Mattanó aponta que a tensão sexual surge simultaneamente com o prazer e a estimulação e satisfação das zonas erógenas, já o prazer decorre da sua satisfação, inclusive do significado e do sentido, e do contexto a que se liga a sua satisfação sexual. Da mesma forma, a tensão sexual surge com o prazer que demanda sua satisfação, através de significados e sentidos, de contextos, que se associam a satisfação sexual, porém agora atrelada a Palavra e a Sagrada Escritura que passa a controlar, dar razões e imprimir literalidade sobre o comportamento do indivíduo que renuncia ao prazer por intervenção da Palavra e da Sagrada Escritura, contudo por outro lado, pode ele se entregar ao prazer como Adão e Eva e depois buscar a reconciliação com o perdão de seus pecados através dos seus filhos e filhas, ou pode ele se entregar ao prazer e morrer por ele como o próprio Satanás, e descobrir que o prazer é o próprio fogo dos infernos que queima, castiga, tortura e isola as almas do seu Criador e do Seu Amor.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

 

O PAPEL DAS SUBSTÂNCIAS SEXUAIS

 

À parte o fato de que, normalmente, só a descarga das substâncias sexuais põe fim à excitação sexual, temos ainda outros pontos de referência para relacionar a tensão sexual com os produtos sexuais. Numa vida de continência, o aparelho sexual costuma livrar-se das substâncias sexuais durante a noite, a intervalos variáveis, mas não desordenados, com uma sensação de prazer e no curso da alucinação onírica de um ato sexual. No tocante a esse processo - a polução noturna -, é difícil evitar a concepção de que a tensão sexual, que sabe descobrir o atalho alucinatório como substituto do ato em si, é uma função da acumulação de sêmen nos reservatórios de produtos sexuais. Depõem no mesmo sentido as experiências feitas sobre o caráter esgotável do mecanismo sexual. Quando se esgota a reserva de sêmen, não só a execução do ato sexual é impossível, como também cessa a estimulabilidade das zonas erógenas, cuja excitação já não é capaz de provocar nenhum prazer. Assim nos inteiramos, de passagem, de que certa dose de tensão sexual é necessária até mesmo para a excitabilidade das zonas erógenas.

 

Somos assim levados ao que, se não estou equivocado, é a hipótese bastante difundida de que a acumulação das substâncias sexuais cria e mantém a tensão sexual; isso talvez se deva à pressão desses produtos nas paredes de seus receptáculos, que atuariam como um estímulo num centro medular cujo estado seria percebido pelos centros superiores e geraria, na consciência, a conhecida sensação de tensão. Se a excitação das zonas erógenas aumenta a tensão sexual, isso só poderia acontecer pressupondo-se que elas tenham uma ligação anatômica prefigurada com esses centros, elevem o tônus de excitação neles e, sendo suficiente a tensão, ponham em marcha o ato sexual, ou, sendo ela insuficiente, estimulem a produção das substâncias sexuais.

 

Os pontos fracos dessa doutrina, que vemos aceita, por exemplo, na exposição de Krafft-Ebing sobre os processos sexuais, residem em que, tendo sido criada para explicar a atividade sexual do homem adulto, ela pouco leva em conta três situações cujo esclarecimento deveria igualmente proporcionar. São elas as situações das crianças, das mulheres e dos homens castrados. Em nenhum desses três casos é possível falar numa acumulação de produtos sexuais no mesmo sentido que no homem, o que dificulta uma aplicação uniforme desse esquema; todavia, cabe admitir desde logo que seria possível encontrar meios pelos quais também esses casos lhe ficariam subordinados. De qualquer modo, persiste a advertência de que não devemos imputar ao fator da acumulação de produtos sexuais realizações de que ele não parece capaz.

 

APRECIAÇÃO DOS  ÓRGÃOS SEXUAIS INTERNOS

 

As observações feitas em homens castrados parecem mostrar que a excitação sexual pode independer em grau considerável da produção de substâncias sexuais. Ocasionalmente, sua libido escapa ao prejuízo trazido pela operação de castração, embora a regra seja a limitação de libido, que aliás é o que motiva essa medida. Além disso, há muito se sabe que as doenças que eliminam a produção de células sexuais masculinas deixam intactas a libido e a potência do indivíduo agora estéril. Portanto, de modo algum é tão assombroso quanto o considera Rieger [1900] que a perda das glândulas sexuais masculinas na maturidade possa não ter maior influência no comportamento anímico do indivíduo. É certo que a castração praticada em idade precoce, antes da puberdade, aproxima-se, em seu efeito, do objetivo de suprimir os caracteres sexuais, embora aqui, além da perda das glândulas sexuais em si, também possa entrar em jogo uma inibição do desenvolvimento de outros fatores, vinculada a essa perda.

 

TEORIA QUÍMICA

 

As experiências feitas com a extirpação das gônadas (testículos e ovários) de animais, bem como o correspondente reimplante desses órgãos em vertebrados do sexo oposto, finalmente lançaram uma luz parcial sobre a origem da excitação sexual e, com isso, reduziram ainda mais a importância da eventual acumulação de produtos celulares sexuais. Tornou-se possível o experimento (E. Steinach) de transformar um macho numa fêmea e, inversamente, uma fêmea num macho, processo em que a conduta psicossexual dos animais se altera de acordo com os caracteres sexuais somáticos e ao mesmo tempo que eles. Mas essa influência determinante do sexo não deve ser atribuída à participação das gônadas que produz as células sexuais específicas (espermatozóides e óvulo), mas sim a seu tecido intersticial, que por isso tem sido destacado pelos autores como “glândula da puberdade”. É muito possível que as investigações posteriores venham a revelar que essa glândula da puberdade tem normalmente uma disposição hermafrodita, com o que ficaria anatomicamente fundamentada a doutrina da bissexualidade dos animais superiores; e já é provável que essa glândula não seja o único órgão relacionado com a produção da excitação sexual e dos caracteres sexuais. De qualquer modo, essa nova descoberta biológica ajusta-se ao que já verificamos antes sobre o papel da glândula tireóide na sexualidade. Assim, estamos autorizados a supor que na porção intersticial das gônadas produzem-se substâncias químicas especiais que, absorvidas na corrente sangüínea, carregam de tensão sexual determinadas partes do sistema nervoso central. Já temos conhecimento, a partir do caso das substâncias tóxicas introduzidas no corpo como algo estranho, de tal transformação de um estímulo tóxico num estímulo que atua em determinado órgão. Quanto ao modo como a excitação sexual é gerada pela estimulação das zonas erógenas, uma vez carregado o aparelho central, e às interações surgidas no curso desses processos sexuais entre os efeitos dos estímulos puramente tóxicos e os dos fisiológicos, isso ainda só pode ser tratado hipoteticamente e não constitui tarefa oportuna aqui. Basta que nos atenhamos, como o essencial nessa concepção dos processos sexuais, à hipótese de que existem substâncias peculiares provenientes do metabolismo sexual. Essa colocação aparentemente arbitrária apóia-se num conhecimento pouco levado em conta, porém digno da mais alta consideração. As neuroses, que só podem ser atribuídas a perturbações na vida sexual, mostram a mais extrema semelhança clínica com os fenômenos de intoxicação e abstinência decorrentes do uso habitual de substâncias tóxicas produtoras de prazer (alcalóides).

 

(3) A TEORIA DA LIBIDO

 

Combinam bem com essas hipóteses sobre a base química da excitação sexual as noções de que nos valemos para procurar dominar as manifestações psíquicas da vida sexual. Estabelecemos o conceito da libido como uma força quantitativamente variável que poderia medir os processos e transformações ocorrentes no âmbito da excitação sexual. Diferenciamos essa libido, no tocante a sua origem particular, da energia que se supõe subjacente aos processos anímicos em geral, e assim lhe conferimos também um caráter qualitativo. Ao separar a energia libidinosa de outras formas de energia psíquica, damos expressão à premissa de que os processos sexuais do organismo diferenciam-se dos processos de nutrição por uma química especial. A análise das perversões e das psiconeuroses levou-nos à compreensão de que essa excitação sexual é fornecida não só pelas chamadas partes sexuais, mas por todos os órgãos do corpo. Chegamos assim à representação [Vorstellung] de um quantum de libido a cujo substituto [Vertretung] psíquico damos o nome de libido do ego, e cuja produção, aumento ou diminuição, distribuição e deslocamento devem fornecer-nos possibilidades de explicar os fenômenos psicossexuais observados.

 

Essa libido do ego, no entanto, só é convenientemente acessível ao estudo analítico depois de ter sido psiquicamente empregada para investir os objetos sexuais, ou seja, quando se converteu em libido do objeto. Vemo-la então concentrar-se nos objetos, fixar-se neles ou abandoná-los, passar de uns para outros e, partindo dessas posições, nortear no indivíduo a atividade sexual que leva à satisfação, ou seja, à extinção parcial e temporária da libido. A psicanálise das chamadas neuroses de transferência (histeria e neurose obsessiva) nos proporciona uma clara visão disso.

 

Podemos ainda inteirar-nos, no tocante aos destinos da libido, de que ela é retirada dos objetos, mantém-se em suspenso em estados particulares de tensão e, por fim, é trazida de volta para o interior do ego, assim se reconvertendo em libido do ego. Em contraste com a libido do objeto, também chamamos a libido do ego de libido narcísica. Do ponto de observação da psicanálise podemos contemplar, como que por sobre uma fronteira cuja ultrapassagem não nos é permitida, a movimentação da libido narcísica, formando assim uma idéia da relação entre ela e a libido objetal. A libido narcísica ou do ego parece-nos ser o grande reservatório de onde partem as catexias de objeto e no qual elas voltam a ser recolhidas, e a catexia libidinosa narcísica do ego se nos afigura como o estado originário realizado na primeira infância, que é apenas encoberto pelas emissões posteriores de libido, mas no fundo se conserva por trás delas.

 

Deveria ser tarefa de uma teoria da libido, no campo dos distúrbios neuróticos e psicóticos, expressar todos os fenômenos observados e os processos deduzidos em termos da economia libidinal. É fácil inferir que, nesse contexto, cabe aos destinos da libido do ego a significação maior, sobretudo quando se trata de explicar as perturbações psicóticas mais profundas. A dificuldade reside, então, em que o veículo de nossas investigações, a psicanálise, só nos proporciona informações seguras, por enquanto, sobre as transformações da libido de objeto, mas não consegue estabelecer uma distinção imediata entre a libido e as outras formas de energia que operam no ego.

 

Por isso, de momento, a continuação da teoria da libido só é possível pelo caminho da especulação. Entretanto, renuncia-se a tudo o que foi ganho até agora com a observação psicanalítica quando, a exemplo de C.G. Jung, dissolve-se o próprio conceito de libido ao equacioná-lo com a força pulsional psíquica em geral. A distinção entre as moções pulsionais sexuais e as restantes, e, portanto, a restrição do conceito de libido às primeiras, encontra forte apoio na hipótese já discutida de uma química particular da função sexual.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica sua teoria da libido, como ela se origina e se mantem, se distribui e se energiza, ou seja, sua operação na vida psíquica e sexual do indivíduo.

Mattanó aponta que não há apenas a teoria da libido que se fundamenta sua concepção e função nos caracteres sexuais ou genitais do indivíduo, mas também há a comunhão que se enraíza nos caracteres espirituais e fraternais, e há a segurança que se molda nos caracteres de sobrevivência e luta pela vida, pela sobrevivência, pela superioridade, e que estes três fenômenos energéticos operam na vida psíquica do indivíduo.

 

MATTANÓ

(18/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que não é matando os monstros que existem no mundo que resolveremos nossos problemas, mas sim, resolvendo os nossos problemas interiores, ou seja, não deixando que os nossos próprios monstros nos dominem e nem prevaleçam em nossas decisões e comportamentos, atos e atitudes, jamais nos deixando influenciar por esses monstros que nascem com  nossos instintos sexuais e agressivos, fisiológicos e de necessidades básicas como as afetivas, patrimoniais e sociais e que também são aprendidos e condicionados por reforço construindo gestalts e insights que padronizam comportamentos e modos de pensar, psique, e modos de relação social que habitam em toda a nossa civilização e humanidade. Por isso educar a humanidade para lidar com as ideias e teorias criminosas da Pulsão Auditiva que prejudicaram a humanidade é ajudar a humanidade e lidar com treino e consciência, com habilidades comportamentais, para sua tarefa de resignificar e reorganizar seu significado e seu sentido descontruído das palavras e da semântica a fim de favorecer seu reconstrução e re-socialização e permanência num comportamento que viabilize a saúde e o bem-estar bio-psico-social, filosófico e espiritual de cada indivíduo e nação, ou seja, de toda a humanidade. Isto também pode ser feito pela Teoria da Abundância onde o indivíduo reconstrói sua consciência por meio da energia e da intenção, do movimento, da conscientização e da compreensão que ele pode ser o que ele desejar em sua consciência, portanto, bem-estar e saúde-mental, onde ele não é o estímulo, nem a resposta e nem  a consequência, nem o contexto ou a funcionalidade, muito menos o comportamento, nem tampouco a Gestalt ou o insight, ele é, pois uma Hóstia Viva que tudo transforma pelo milagre da Abundância, da consciência. Ou através da Teoria de Mattanó onde o indivíduo é uma célula ou uma Hóstia onde nada é significado e nada há de sentido, apenas niilismo, onde ele não é o S – R – C, ou seja o estímulo – resposta – consequência e assim, a funcionalidade e nem o comportamento ou o contexto, mas apenas a célula ou a Hóstia onde tudo é depositado e se transforma.

 

MATTANÓ

(22/05/2020)

 

 

PSICANÁLISE EXTRATERRESTRE MATTANONIANA (2020):

Deus existe e é energia, é o Criador do universo e do mundo, de tudo que existe, no tempo e no espaço, até mesmo no universo paralelo, onde tudo deriva de leis inversas as nossas, é o criador da vida e da ressurreição, onde o organismo volta a pertencer a Criação como coisa que se transforma e energia, pois no universo nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. A vida, cada ser vivo, pode ser encarado como um extraterrestre do ponto de vista do Homo Sapiens, inclusive o próprio Deus encarnado e cada indivíduo ressuscitado em sua forma espiritual, pois Deus não é deste mundo, deste planeta Terra, está na Bíblia, o próprio Jesus Cristo diz que Ele não é deste mundo, portanto num enfoque de nossa época e contexto científico, podemos aplicar o termo extraterrestre para Jesus Cristo, ou seja, de outro mundo, de fora da Terra, do planeta Terra. O mesmo se aplica as almas e espíritos que ressuscitam, elas deixam de ser deste mundo e passam a pertencer a outros mundos, mundos extraterrestres. Assim quando testemunhamos aparições e sinais, mensagens de outros mundos extraterrestres, de Jesus Cristo, de Nossa Senhora, etc., testemunhamos outros mundos e aparições extraterrestres que nos falam dos poderes do espaço. E no meio destes poderes estão aqueles alienígenas que conseguem manipular a holografia e os sinais fazendo da espiritualidade algo confuso e perigoso para nós que acreditamos em Jesus Cristo, em Deus, em Nossa Senhora, pois parece que eles, os alienígenas, reproduzem sinais sagrados como ao da Cruz e da imagem de Jesus Cristo e de Nossa Senhora tentando impedir a nossa crença e fé em Deus e em Nossa Senhora, pois até onde sabemos Deus e Nossa Senhora fazem milagres e os alienígenas não conseguem fazer milagres, não conseguem se curar milagrosamente de doenças incuráveis e muito menos fazem curas em outros doentes por meio de milagres e nem se regeneram milagrosamente de queimaduras no rosto, nos olhos, no dedo da mão e na barriga (como já aconteceu comigo) e nem tem a mão dura como a do superman que não quebra em acidentes violentos e se regenera milagrosamente, ou os ossos da perna e da coluna vertebral que também não quebram em acidentes violentos. Me parece que os alienígenas também não possuem o comportamento telepático e Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora e eu, o Amor de Deus possuímos esse comportamento, pelo menos nunca vi ou ouvi um relato de que os alienígenas possuem telepatia, nem nos relatos e indícios arqueológicos isto é evidente ou existe. Dentro desse campo extraterrestre conceitual e que existe para cada classe de fenômenos e eventos, temos o universo paralelo,  os alienígenas e as almas e os espíritos e até Deus, Jesus Cristo e Nossa Senhora, o Amor de Deus, por exemplo; temos, pois, outros fenômenos da mente inconsciente humana segundo a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo que se interagem para avançar e fazer evoluir o Homo Sapiens.

 

            MATTANÓ

            (24/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que o inconsciente faz assimilação e acomodação do comportamento internalizado mediante a realidade ambiental e psíquica, ou seja, o inconsciente adquire por meio da assimilação e depois da acomodação elementos internalizados da realidade ambiental mediatizando essa realidade ambiental com a psíquica. Este processo inconsciente e cognitivo faz com que em eventos onde o indivíduo está seu comportamento em desconexão com seu inconsciente, por exemplo, na lavagem cerebral por meio da telepatia e da despersonalização, sendo tomado por uma invasão de significados e de sentidos que não lhe pertenciam e que por força passam a pertencer, por meio da desconexão e da incoerência, quando o indivíduo passa a dar coerência a esses elementos tomados pela invasão telepática ou da lavagem cerebral, reorganizando o comportamento encoberto, sua psique e seus significados e sentidos, fazendo, pois, uma assimilação e depois, acomodação do comportamento invasivo internalizado por meio da realidade ambiental e psíquica, terminando com a reestruturação e a transformação do indivíduo, com a modificação de seu comportamento e de seu repertório comportamental.

 

MATTANÓ

(24/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que conceitos como projeção e seu significado e seu sentido devem ser compreendidos como uma especulação hipotético-dedutiva, formulada pelo comportamento oriundo do desenvolvimento cognitivo, ou seja, não podemos compreender esses conceitos, como a projeção, literalmente, dando razões e/ou por controle mas a partir do contexto em que esse drama é evocado.

 

MATTANÓ

(27/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a perturbação homofóbica, homossexual e/ou heterossexual devido a loucura, ao curandeirismo, charlatanismo, tortura e a lavagem cerebral com despersonalização por meio de telepatia, por exemplo, podem traduzir transtorno mental, pois não tem finalidade de libido, comunhão e nem de segurança.

 

MATTANÓ

(27/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que assim como a gente se defende e consegue fugir de estuprador com o nosso corpo físico, também conseguimos nos defender e fugir de estupradores virtuais com a nossa mente; e até conseguimos nos curar disso quando aceitamos e acertamos na contingência empregada para manipular a cena dramática de estupro virtual, por exemplo, através dos significados e sentidos da cena dramática que pode ser de niilismo total, ou seja, não significar coisa alguma, ou mesmo, não ter importância, pois é uma alucinação. Só transforma em verdades as alucinações os psicóticos, ou seja, as verdades virtuais são alucinações que se transformaram em mundo virtual através de um novo nome para esse comportamento que se ampliou e se instrumentou adquirindo tecnologias, fenômeno que diminui as alucinações em seu conceito e força comportamental.

 

MATTANÓ

(27/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a perturbação racista devido ao estupro, a loucura, ao curandeirismo, charlatanismo, tortura e a lavagem cerebral e estupro virtual com despersonalização por meio de telepatia, por exemplo, podem traduzir transtorno mental, pois não tem finalidade de libido, comunhão e nem de segurança. Pois contaminam o mapa cognitivo do indivíduo com informações a respeito da cena dramática que envolve o ato racista do qual foi vítima, que acaba por emitir respostas inconscientes e virtuais, ou mesmo, encobertas que o levarão a respostas conscientes e públicas de caráter alienante e incapacitante ou transtornado mentalmente devido a sua perturbação passada. Deste modo a perturbação racista consiste trauma para a vítima e veículo para sua análise pessoal.

 

MATTANÓ

(27/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que talvez estejamos no tempo em que dramatizemos as alucinações através do mundo virtual, tornando-as aceitáveis e populares, regidas por leis.

 

MATTANÓ

(27/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que o estímulo apresenta mais do que propriedades que por ventura possam desencadear delírios e alucinações ou alterações do pensamento, ele apresenta tônus, cor, brilho, ângulo, posição, direção, simetria, continuidade, proximidade, semelhança, figura/fundo, significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, afetividade, funcionalidades, simbologias, linguagens, insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, sonhos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações finais.

 

MATTANÓ

(27/05/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor Freud elaborou a sua teoria da libido, como ela se origina e se mantem, se distribui e se energiza, ou seja, sua operação na vida psíquica e sexual do indivíduo.

Mattanó aponta que não há apenas a teoria da libido que se fundamenta sua concepção e função nos caracteres sexuais ou genitais do indivíduo, mas também há a comunhão que se enraíza nos caracteres espirituais e fraternais, e há a segurança que se molda nos caracteres de sobrevivência e luta pela vida, pela sobrevivência, pela superioridade, e que estes três fenômenos energéticos operam na vida psíquica do indivíduo. Mattanó continua apontando que da mesma forma existe um mundo virtual ou uma realidade virtual ampara e espelhada pela Palavra e pela Sagrada Escritura que se fundamenta na própria Sagrada Escritura relida por meio de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨ que se ajustam a realidade objetiva de cada Homo Sapiens que se interessa pela narrativa, reconstruindo-a com comentários e um mundo virtual, que também inclui comentários, pois distorce a realidade, contudo amplia o repertório comportamental do paciente ou do indivíduo que está em crise ou sofrendo em função das exigências e adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

(4) DIFERENCIAÇÃO ENTRE O HOMEM E A MULHER

 

Sabe-se que somente com a puberdade se estabelece a separação nítida entre os caracteres masculinos e femininos, num contraste que tem, a partir daí, uma influência mais decisiva do que qualquer outro sobre a configuração da vida humana. É certo que já na infância se reconhecem bem as disposições masculinas e femininas; o desenvolvimento das inibições da sexualidade (vergonha, nojo, compaixão etc.) ocorre nas garotinhas mais cedo e com menor resistência do que nos meninos; nelas, em geral, a tendência ao recalcamento sexual parece maior, e quando se tornam visíveis as pulsões parciais da sexualidade, elas preferem a forma passiva. Mas a atividade auto-erótica das zonas erógenas é idêntica em ambos os sexos, e essa conformidade suprime na infância a possibilidade de uma diferenciação sexual como a que se estabelece depois da puberdade. Com respeito às manifestações auto-eróticas e masturbatórias da sexualidade, poder-se-ia formular a tese de que a sexualidade das meninas tem um caráter inteiramente masculino. A rigor, se soubéssemos dar aos conceitos de “masculino” e “ feminino” um conteúdo mais preciso, seria possível defender a alegação de que a libido é, regular e normativamente, de natureza masculina, quer ocorra no homem ou na mulher, e abstraindo seu objeto, seja este homem ou mulher.

 

Desde que me familiarizei com a noção de bissexualidade, passei a considerá-la como o fator decisivo e penso que, sem levá-la em conta, dificilmente se poderá chegar a uma compreensão das manifestações sexuais efetivamente no homem e na mulher.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que é a partir da puberdade que se estabelece a separação nítida entre os caracteres masculinos e femininos da vida humana.

Mattanó aponta que a puberdade não estabelece somente a separação nítida entre os caracteres masculinos e femininos da vida humana, mas também a bissexualidade, o homossexualismo e o transsexualismo que são manifestações sexuais efetivamente do homem e da mulher. Manifestações sexuais agregadas de significado, de sentido, de conceito, de contexto, de comportamento, de funcionalidade, de simbologia, de topografia, de relações sociais, de linguagem, de Gestalt e de insights, de desejos e desejos de dormir, de vida onírica, de efeito despertador, de conteúdo manifesto e de conteúdo latente, de pressupostos e de subentendidos, de chistes, de piadas e de humor, de fantasias, de atos falhos, de esquecimentos, de lapsos de linguagem, de afetividade, de história de vida, de conclusões e de interpretações finais que modelam o comportamento e suscitam o inconsciente e sua viva existência e essência que flui como o som de um despertador fazendo com que o indivíduo estabeleça uma nova rede de associações em sua vida anímica e produza assim comportamentos e relações sociais que sempre retornam ao recalcado, e desta maneira a experiência infantil como modo de prazer e de se situar na realidade operante.

 

MATTANÓ

(28/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que quando um indivíduo busca a solução através da R (resposta) para suas atividades se adaptando, ele não busca uma simples R (resposta) ou solução para um órgão ou membro do seu corpo, mas para todo o seu organismo, pois todos os seus órgãos e sistemas, até as células do organismo tem a mesma resposta funcional e contextual para cada determinado comportamento ou atividade psíquica.

 

MATTANÓ

(30/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que quando um Psicólogo ou Psicanalista faz um outro indivíduo se orientar ou se tratar a saúde mental pelo mundo virtual acaba por ser tão nocivo quanto se orientar e se tratar a saúde mental pela teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, pois trata-se de psicose, de alucinações, de delírios e de alterações do pensamento, ou seja, torna-se crime de falsidade ideológica e de periclitação da vida e da saúde pois o mundo virtual envolve a teoria da pulsão auditiva como método de subjetividade e de introspecção, de conhecimento e de tratamento de saúde mental através da Psicanálise, um método criminoso e falso ideologicamente, pois não previne e nem traz bem-estar ou saúde mental para o paciente, muito pelo contrário, acaba por contaminá-lo com mais transtornos mentais – até que ponto o mundo virtual é seguro? Até que ponto o mundo virtual contamina ou não contamina os indivíduos? E como fica a relação entre mundo virtual e Psicologia de Avatares? Uma relação segura ou de contaminação e insegurança? E o mundo virtual e a Psicanálise, e o Behaviorismo, os games, e a educação, e o trabalho, a escola, a família, a justiça, a cidadania, etc., precisamos de limites ou de horizontes sem limites para fazer o que bem entendermos? E o mundo virtual e a telepatia, e a lavagem cerebral e o curandeirismo, o charlatanismo, a violência, a tortura, ao terror, a guerra, etc.. Sabemos que cada tipo de síndrome na nossa espécie ou de mutação adquire um tipo de lidar com ela, nome, regras, limites, direitos, deveres, obrigações e privilégios, educação, trabalho, afetividade, família, religião, cultura, proteção legal, investimentos, relacionamentos, direito a vida e a liberdade, igualdade, paz e ordem, bem-estar e respeito, dignidade, justiça, direito a sigilo, intimidade e privacidade, e ao segredo, a incolumidade, proteção para ela e sua família contra abusos, exploração, tortura, extorsão, vingança, estupro e violência, etc., e que desrespeitar isso termina com cadeia para o agressor e infrator, por isso acreditar e valorizar o mundo virtual favorece acreditar e valorizar a pulsão auditiva como método virtual e criminoso! Em função disto e de outros estudos, agora, sou contra o mundo virtual como modo de relação social.

 

MATTANÓ

(30/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a teoria do mundo virtual não respeita a intimidade e a privacidade e nem a liberdade do pensante ou do codificador, mas a Psicologia de Avatares respeita a intimidade e a privacidade, a liberdade do pensador ou do codificador deixando e ensinando que o Avatar é um instrumento de psicoterapia e/ou de educação para a sua retomada da vida normal, ou seja, para o sem bem-estar, para a sua melhora e ressocialização, para a sua convivência através da elaboração íntima e privada ou com o auxílio de um Psicólogo ou Psicanalista na sessão psicoterapêutica. A teoria do mundo virtual é a teoria do ladrão que pode roubar qualquer coisa com auxílio da lei, é a teoria do corrupto e do corruptor, pois até a psicoterapia torna-se alvo de roubo e lesão pelo mundo virtual quando ele é acionado e permitido.

 

MATTANÓ

(30/05/2020)

 

 

Mattanó aponta que a arte é o belo e a estética é a sua finalidade, ou seja, a beleza. E não o inconsciente ou o conhecimento ou a pulsão auditiva ou a psicologia e a psicanálise ou a guerra e a violência ou a loucura e a lavagem cerebral, mas o belo e a beleza, a estética. Deste modo os artistas e os comunicadores, professores e cientistas que declaram que a arte, a música, o cinema, as novelas, a literatura, a televisão, o rádio, a internet, a fotografia, a pintura, a composição, etc., é pulsão auditiva, é violência, é pedofilia, é abuso e exploração sexual, é tara sexual, é crime, é crime virtual, é estupro virtual, é tortura, é lavagem cerebral, é extorsão, é vingança, é curandeirismo, etc., quando a sua finalidade é o belo e a estética estão errados, pois a arte nunca ultrapassa o belo e a beleza na estética, é a definição clássica de arte! Já o crime passa a ser praticado quando emparelha-se a arte ao curandeirismo, a falsidade ideológica, a lavagem cerebral, a violência, a tortura, ao horror, ao medo que não transcende, a vergonha que não transcende, ao proibido que não transcende, a humilhação que não transcende através de técnicas comportamentais como o emparelhamento comportamental seguido de reforço, a equivalência de estímulos e/ou os quadros relacionais, e o condicionamento comportamental – aqui o belo e a beleza tornam-se adversidades como na pulsão auditiva de Mattanó de 1995. A música deve ser interpretada como belo e como beleza através da estética e não como inconsciente e conhecimento, que produz insanidade mental. Os artistas não sabem o que é arte! Este é o fato! Os cientistas não sabem o que é arte! Este é outro fato!

 

MATTANÓ

(02/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que o lúdico expressa sua moral através do seu objeto e objetivo, da sua representação e finalidade. Assim, brincar de Juíz de direito expressa uma moral no objeto e no objetivo, na representação e na finalidade; brincar de Juíz do crime expressa o imoral, característica do que não é moral, do que não apresenta objeto e nem objetivo moral, muito menos representação e finalidade moral, mas apenas imoralidade e se considerarmos os aspectos sociais e filosóficos ajuntaremos a esta análise do imoral, uma sociedade corrupta e imoral e uma filosofia ou modo de se relacionar com as ideias, sejam elas quais forem, até as que existem e dependem da teoria da pulsão auditiva de Mattanó e as ideias anteriores a essa teoria e as ideias ulteriores, que revelam que o crime não depende da Ciência para ser imoral, ele é imoral por sua própria constituição e natureza, pela força e pela natureza da sua corrupção e imoralidade que contingenciam seus modos de relação social e econômica. Da mesma forma o terror não depende da natureza da Ciência ou da religião para existir mas sim da natureza da sua imoralidade e corrupção, da sua violência e desordem, da sua desestrutura social e global que tentam tornar imoral o social derrubando o que erguemos e construímos com nosso trabalho e história para o bem coletivo e familiar, e até egoísta e pessoal, mas nunca para a imoralidade e para a violência que são as raízes e o tronco da árvore do mal que só gera frutos maus e envenena a sociedade com suas ideias e opiniões, devotas da imoralidade e da corrupção, da violência e do terror que quando impera faz vítimas ajuntando soldados doentes crônicos em qualquer parte do mundo.

 

MATTANÓ

(02/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que se é crime de maus-tratos dar vodca para um cachorro como foi feito por um indivíduo em Maringá nestes dias, então é crime de maus-tratos dar meios para realizar a telepatia e a investigação por meio dela, inclusive a do mundo virtual, pois ambas causam maus-tratos nos indivíduos, inclusive a morte e problemas bio-psico-sociais graves, também é crime de maus-tratos faltar com a verdade para introduzir a telepatia e seus métodos de investigação, ainda mais se o objetivo é prender ou matar alguém por motivos que não foram comprovados pela Justiça e nem pela Ciência, como crimes e organismo com telepatia, estão dando problemas e meios para criar problemas para mim e para minha família desde os anos da década de 1970, inclusive abusando, explorando, humilhando, amedrontando, envergonhando e violentando a mim e minha família e muitos de nós já fomos estuprados em função desse crime que a partir de 1992 incluiu o comportamento de esganadura e enforcamento praticado contra minha consciência, de forma telepática e manipuladora do comportamento por meio da telepatia e da televisão, da argumentação e das alucinações provocadas pela série de televisão As Noivas de Copacabana da Rede Globo de Televisão e a UEL que praticou crime contra minha saúde, até mesmo contra minha vida servindo aos interesses de quem tentava me crucificar ou matar por motivos de Medjugorje e Nossa Senhora que eram mal interpretados pela comunidade e talvez, pela Igreja, pois em nosso tempo o comportamento de crucificar alguém é crime no Brasil e as leis do Brasil foram e são feitas com respeito as leis da Sagrada Escritura, da Bíblia, e Nossa Senhora revelou que podemos orar para cancelar este Segredo e não crucificar o Amor de Deus, eu, Osny Mattanó Júnior, e assim ter paz no mundo e na Terra; mas me parece que já fui crucificado com Jesus Cristo na sua primeira vinda, e depois na década de 1980, por volta de 1984, o Homo Sapiens é um assassino ou busca a santidade? Quem busca a santidade não sente prazer em tanto ódio e sangue por uma Cruz, ou seja, se alegra com a Vida e a Verdade, o próprio Cristo! Jesus Cristo é mais do que a Cruz, Ele é a Criação, Ele é a Vida e a Verdade, Ele é o Universo e o Mundo, cada mundo, cada processo de adaptação de cada mundo, cada manifestação filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida e do universo.

 

MATTANÓ

(03/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor é a partir da puberdade que se estabelece a separação nítida entre os caracteres masculinos e femininos da vida humana.

Mattanó aponta que a puberdade não estabelece somente a separação nítida entre os caracteres masculinos e femininos da vida humana, mas também a bissexualidade, o homossexualismo e o transsexualismo que são manifestações sexuais efetivamente do homem e da mulher. Manifestações sexuais agregadas de significado, de sentido, de conceito, de contexto, de comportamento, de funcionalidade, de simbologia, de topografia, de relações sociais, de linguagem, de Gestalt e de insights, de desejos e desejos de dormir, de vida onírica, de efeito despertador, de conteúdo manifesto e de conteúdo latente, de pressupostos e de subentendidos, de chistes, de piadas e de humor, de fantasias, de atos falhos, de esquecimentos, de lapsos de linguagem, de afetividade, de história de vida, de conclusões e de interpretações finais que modelam o comportamento e suscitam o inconsciente e sua viva existência e essência que flui como o som de um despertador fazendo com que o indivíduo estabeleça uma nova rede de associações em sua vida anímica e produza assim comportamentos e relações sociais que sempre retornam ao recalcado, e desta maneira a experiência infantil como modo de prazer e de se situar na realidade operante. Da mesma forma esse retorno ao recalcado e a experiência infantil que transforma o indivíduo em homem ou em mulher manifesta-se no conteúdo do mundo virtual ou da realidade virtual onde a Palavra e a Sagrada Escritura tornam-se mediadoras para a identificação sexual da criança com o seu objeto materno ou paterno, evento que ajuda a construir a habilidade comportamental de fazer e construir, depois analisar e elaborar cognitivamente, ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨ que contam a história das manifestações sexuais do homem e da mulher, existentes entre os seres humanos. Peguemos como exemplo a Palavra e os ¨avatares Bíblicos¨ que são representados aqui em canções estrangeiras, já a Palavra traduz-se em Segredo Mariano que converte as palavras numa questão de identidade, sexualidade e loucura, por exemplo, os ¨frutos Bíblicos¨ são muitos, são coletivos e pessoais, inclusive institucionais,  e a ¨moral Bíblica¨ torna-se poderosa pois assusta os pecadores e impõe limites e proibições, como numa relações totêmica e de tabus que regulam o comportamento e as relações sociais dessa comunidade, protegendo as relações de autoridade e de poder.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

ZONAS DOMINANTES NO HOMEM E NA MULHER

 

Afora isso, só tenho a acrescentar o seguinte: nas meninas, a zona erógena dominante situa-se no clitóris e é, portanto, homóloga à zona genital masculina, a glande. Tudo o que pude averiguar pela experiência sobre a masturbação nas meninas relacionou-se com o clitóris, e não com as partes da genitália externa que são posteriormente significativas para as funções sexuais. Chego mesmo a duvidar de que a menina, sob a influência da sedução, possa ser levada a outra coisa que não a masturbação clitoridiana; a ocorrência disso é totalmente excepcional. As descargas espontâneas de excitação sexual, tão corriqueiras justamente na menina pequena, expressam-se em contrações do clitóris, e as freqüentes ereções deste órgão facultam à menina formular um juízo acertado, mesmo sem nenhuma instrução, sobre as manifestações sexuais do sexo oposto: ela meramente transfere para os meninos as sensações de seus próprios processos sexuais.

 

Quando se quer compreender a transformação da menina em mulher, é preciso acompanhar as vicissitudes posteriores dessa excitabilidade do clitóris. A puberdade, que no menino traz um avanço tão grande da libido, distingue-se, na menina, por uma nova onda de recalcamento que afeta justamente a sexualidade do clitóris. O que assim sucumbe ao recalcamento é uma parcela de sexualidade masculina. O reforço das inibições sexuais criado por esse recalcamento da puberdade na mulher fornece então um estímulo à libido do homem, e obriga a um aumento de sua atividade; com essa intensificação da libido aumenta também a supervalorização sexual, que só aparece plenamente diante da mulher que recusa, que renega sua sexualidade. Quando enfim o ato sexual é permitido, o próprio clitóris é excitado e compete a ele o papel de retransmitir essa excitação para as partes femininas vizinhas, assim como as lascas de lenha resinosa podem ser aproveitadas para atear fogo a um pedaço de lenha mais dura. Para que se efetue essa transferência, é preciso amiúde um certo intervalo de tempo, durante o qual a moça fica insensível. Essa anestesia pode tornar-se permanente, quando a zona clitoridiana se recusa a abrir mão de sua excitabilidade, o que é preparado justamente por sua atividade intensa na vida infantil. Sabe-se que, muitas vezes, a anestesia da mulher é apenas aparente e localizada. Elas ficam anestesiadas na vagina, porém de modo algum são incapazes de excitação no clitóris ou mesmo em outras zonas. A esses determinantes erógenos da anestesia vêm então somar-se os determinantes psíquicos, igualmente condicionados pelo recalcamento.

 

Quando a mulher transfere a excitabilidade erógena do clitóris para a vagina, ela muda a zona dominante para sua atividade sexual posterior, ao passo que o homem conserva a dele desde a infância. Nessa mudança da zona erógena dominante, assim como na onda de recalcamento da puberdade, que elimina, por assim dizer, a masculinidade infantil, residem os principais determinantes da propensão das mulheres para a neurose, especialmente a histeria. Esses determinantes, portanto, estão intimamente relacionados com a natureza da feminilidade.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica o desenvolvimento da sexualidade das meninas e dos meninos indo até a puberdade e a vida adulta; quando meninas destaca-se o clitóris em sua excitabilidade, nos meninos destaca-se a glande, quando na puberdade a meninas transitam para a vagina, sobretudo na vida adulta, podendo ocorrer uma recusa em sua excitabilidade sexual, caracterizando um anestesiamento da vagina, contudo a feminilidade pode se sobrepor através do recalcamento da puberdade, que elimina, a sexualidade infantil, e os meninos na puberdade continuam na sua excitabilidade da glande até a vida adulta, também o recalcamento elimina a sexualidade infantil e afirma a masculinidade do indivíduo.

Mattanó aponta que o desenvolvimento da sexualidade das meninas e dos meninos indo até a puberdade e a vida adulta é cheio de transformações orgânicas, físicas e psicológicas, e até sociais, de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, afetividade, chistes, atos falhos, esquecimentos, fantasias, lapsos de linguagem, piadas e humor,  pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações finais; quando meninas destaca-se o clitóris em sua excitabilidade, nos meninos destaca-se a glande, quando na puberdade a meninas transitam para a vagina, sobretudo na vida adulta, podendo ocorrer uma recusa em sua excitabilidade sexual, caracterizando um anestesiamento da vagina, contudo a feminilidade pode se sobrepor através do recalcamento da puberdade, que elimina, a sexualidade infantil, e os meninos na puberdade continuam na sua excitabilidade da glande até a vida adulta, também o recalcamento elimina a sexualidade infantil e afirma a masculinidade do indivíduo.

 

MATTANÓ

(03/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que outra técnica de ajuda e socorro, é a ressignificação da vida psíquica e comportamental, inclusive a social, como que numa reconstrução ¨facial¨ de  ¨faces¨ ou personalidades, consciências, atividades, identidades, afetividades, alienações, inconsciências desfiguradas ou despersonalizadas por acidentes ou tragédias como violência ou guerras e terror que desfiguram a mente e o comportamento, por exemplo, por meio da despersonalização e da lavagem cerebral, onde o indivíduo se olha no espelho e não se vê, ou se vê desfigurado e não se reconhece, o papel do analista, psicólogo ou psicanalista é ajudar e ser instrumento para o paciente reconstruir a sua ¨face¨, e mesmo que ela fique imperfeita ou malformada, defeituosa, o paciente e o terapeuta devem fazer um pacto de ação através de um contrato de trabalho onde terão que aceitar e trabalhar a recuperação da psique e dos comportamentos, da convivência desse indivíduo no meio ambiente, se adaptando como parte do meio ambiente, como parte natural e não como monstro ou deficiente ou problema que é apenas aceito pelo mundo, mas favorecendo um papel ativo e autônomo, moralmente desenvolvido e livre da determinação, influência e dependência de outros indivíduos, gerando a liberdade para se viver e para se ensinar a viver.

 

MATTANÓ

(03/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que a criança supera a desordem e o caos da lavagem cerebral ou desorientação, desorganização ou loucura da sua fase de recém-nascida, com a fase da pulsão auditiva, brincando, de modo que o brincar vai estruturando a sua linguagem, o seu inconsciente e a sua mente consciente; da mesma forma o telepath pode superar a desordem, o caos da lavagem cerebral, da desorientação, da desorganização e da loucura, não somente da sua fase recém-nascida, com a fase da pulsão auditiva, mas também em outros períodos da sua vida através do brincar, que resolve a regressão à fase do recém-nascido na fase da pulsão auditiva, e elabora o inconsciente através da linguagem e do consciente por meio dos significados e dos sentidos que o indivíduo atribui as suas representações e objetos, com os quais ele pode brincar para  se estruturar psiquicamente.

 

MATTANÓ

(05/06/2020)

 

 

OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA TPM:

Os sintomas da TPM podem ser físicos ou emocionais. Os principais sintomas da TPM incluem:

 

Sintomas Emocionais:

 

Depressão;

Tristeza e vontade de chorar;

Irritabilidade;

Ansiedade;

Insônia;

Fome em excesso ou falta de apetite;

Sonolência;

Dificuldade de concentração;

Cansaço.

 

Sintomas Físicos:

 

Dor de cabeça;

Fome em excesso ou falta de apetite;

Sonolência;

Acne;

Aumento de peso;

Inchaço nas mamas;

Dores osteomusculares;

Distensão abdominal.

Para caracterizar a TPM não é necessária a ocorrência de todos esses sintomas, que devem desaparecer com o fluxo.

 

 

DIAGNÓSTICO DA TPM

Todos os meses, a tensão pré-menstrual atrapalha a vida pessoal e profissional de diversas mulheres em todo o mundo. Em geral, os sinais da TPM aparecem na metade do ciclo menstrual e desaparecem em até dois dias após o início da menstruação.

 

Tempo de diagnóstico – costuma ser demorado, principalmente pela falta de exames que comprovem a existência da tensão pré-menstrual. As mulheres que têm sintomas mais severos passam por diversos médicos e demoram anos para serem diagnosticadas com a TPM.

 

Ajuda médica – outra questão é que a maioria das mulheres que têm sintomas intensos de tensão pré-menstrual não procuram ajuda médica por acreditarem que eles são normais ou que o médico não dará importância para a queixa.

 

Apesar de não ter diagnóstico e tratamento específicos, a TPM pode ser caracterizada por um quadro de sintomas que podem ser amenizados por meio do tratamento correto. Se você passa por esse sofrimento todos os meses, não espere pela sua próxima menstruação, procure o quanto antes um ginecologista e explique seu problema para iniciar o melhor tratamento para o seu caso. A TPM tem tratamento!

 

Como vemos existem fatores como a TPM que causam problemas psicológicos e físicos que prejudicam a relação do indivíduo com o seu mundo virtual pessoal e interpessoal, na relação com o outro e com a mulher com TPM que pode responder de forma alterada em sua função de sua condição hormonal, por isso leis que criminalizam o organismo humano, o cérebro e o hormonal, a fisiologia humana devem ser combatidas, pois vão contra a nossa história evolutiva entrópica e neguentrópica, ou seja, organizadora e reorganizadora, aqui já encontramos a solução para o nosso problema com o mundo virtual: pensamos que ele já é organizado, mas de fato ele tem seu processo organizador e reorganizador como o mundo verbal, manifesto e encoberto. Nosso organismo não é como um desenho de super-herói perfeito, com uma mente perfeita, com um mundo encoberto e até virtual perfeito, temos necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais, inclusive filosóficas e espirituais e cósmicas, não somos perfeitos, nós morremos um dia, não vivemos para sempre nesta vida que a Ciência tradicional tende a ensinar como a única possível. Mas temos um corpo energético e espiritual, cósmico que volta para o universo depois de ter sido concebido pela fecundação e pelos ritos religiosos como o batismo.

 

            MATTANÓ

            (08/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que como é que a Justiça e seus mecanismos de controle vão controlar e explicar o mundo virtual de indivíduos que estão sujeitos a interferências sobrenaturais, religiosas, espirituais, extraterrestres, cósmicas, radioativas e até paranormais que exploram o sobrenatural e o mundo extraterrestre? Não existe teoria psicológica do judiciário que possa explicar tais eventos simultaneamente ou associadamente como ocorrem comigo e com minha família, ainda mais se houver estupro, estupro virtual, extorsão, vingança, lavagem cerebral, tortura, violência, curandeirismo, charlatanismo, abuso de incapazes, abuso e exploração sexual, ato libidinoso, atentado violento ao pudor, ato obsceno, violência moral e no trabalho, violência escolar, erro médico e erro psicológico, uso indevido como cobaia humana, corrupção ativa e corrupção passiva, tentativas de homicídio e de latrocídio, acidentes domésticos e automobilísticos, violência verbal, humilhação, vergonha e medo, pânico e depressão, esquizofrenia, sequestro, cárcere privado, privação de liberdade, roubo, roubo de dados pessoais e de informações, ameaças, organização criminosa e formação de quadrilha, trabalho ruinoso, tentativas de feminicídio, tentativas de infanticídio, pedofilia, falsidade ideológica, terrorismo, racismo e invasão da intimidade e da privacidade, tentativa de fazer se associar e de manter associado por 20 anos a um trabalho ruinoso que eu e minha família já descartamos, pois associava a mim e a minha família a todos estes crimes e ao crime de falsidade ideológica, pois estes eventos não configuram padrão ritual para iniciação em carreira artística, mas sim em carreira criminosa. Os ritos dizem tudo sobre o destino do iniciado, seu papel, sua função, seu destino na sociedade ou na comunidade, temos ritos de terror e de ódio, de muita violência e de intolerância que devem ser julgados e punidos, até porque se assemelham a ritos satânicos, pois o iniciado é Santo, é o Amor de Deus.

 

MATTANÓ

(09/06/2020)

 

 

MANDO, OPINIÃO OU OPINIÃO PÚBLICA, TELEPATIA E MUNDO VIRTUAL SEGUNDO MATTANÓ (2020):

Segundo Mattanó mando implica numa contingência de seguir a regra, onde o emissor da regra está presente, normalmente não são os mass mídias quem dão mandos mas através deles através de um indivíduo codificador, neste caso há um contato real entre codificador e decodificador do mando; a opinião, ou a opinião pública  implica justamente num comportamento de seguir regras formuladas a partir da organização e desorganização de ideias e opiniões, de um mundo narrado e outro comentado, dos mass mídias, através de seus argumentadores que visam atingir a vontade e assim formar opinião ou opinião pública, nota-se que a opinião ou a opinião pública deriva-se dos mass mídias, do seu entendimento onde não existe contato real com o outro indivíduo; a telepatia implica justamente em conhecimento, em ruído, em sinal com alteração ou deformação, é como uma transmissão de televisão com ¨chuvisco¨ ou um sinal de rádio com interferência, é ruído, não dá para entender tudo, não dá para perceber tudo, ora o indivíduo está presente, ora está ausente, é diferente de mando e de opinião ou de opinião pública pois não implica em mando e nem em opinião ou em opinião pública; e o mundo virtual é também ruído, pois não dá para entender tudo, ora o indivíduo está no virtual, ora no real, ora no ideal, ora no simbólico, ora no imaginário, ora no telepático, ora no mando, ora na opinião ou na opinião pública, mas o mundo virtual em si é ruído pois sua transmissão é como a da telepatia, ora aqui, ora ali, não dá para compreender tudo, é como ¨chuvisco¨ na televisão ou na mente ou nos olhos do decodificador, é um sinal com interferência, é um sinal virtual que você nunca o percebe plenamente em silêncio ou com sua mente em branco ou em descanso para poder recebê-lo e interpretá-lo sem interferências e inferências particulares, quando você vê um ¨chuvisco¨ na televisão você acrescenta dados e informações segundo a sua motivação, interesse, habilidade, psique, Gestalt, insight, relação social e comportamento a esse ¨chuvisco¨ atribuindo eventos e nomes como formiguinhas, faces, rostos, traços, caminhos, pontos de ligação, etc.. A mesma coisa acontece com o mundo virtual através das inferências pelo fenômeno do ruído que constitui a próprio mundo virtual, assim como o telepático.

 

MATTANÓ

(10/06/2020)

 

 

            Mattanó aponta que quanto ao papel, identidade e orientação sexual na atividade, no trabalho, na educação ou na socialização e na religião podemos pensar que podemos ser o que quisermos se desejarmos ser a abundância da nossa consciência em seus significados e sentidos através de contingências onde você não é o S – R – C, estímulo – resposta- consequência, e nem a funcionalidade e pouco menos o contexto ou os símbolos e a linguagem ou o inconsciente, mas a abundância da consciência através da atenção e da intenção em seu movimento de transformação e renovação, de ressignificação, onde você pode se ver como uma célula ou como uma Hóstia Viva que transforma milagrosamente sua vida e seu meio ambiente através da sua consciência; assim, por exemplo, mulheres com trabalho de caráter masculino, como policial ou militar, podem se enxergar como uma célula ou uma Hóstia Viva que processa sua vida e o meio ambiente milagrosamente sem dar razões, literalidade e controle aos estímulos – respostas – consequências, funcionalidades, contextos, símbolos, linguagens, inconsciente, sonhos, interpretações, desejos, lavagem cerebral, tortura, guerra, violência, ódio, crime, falsidade ideológica, corrupção, lavagem de dinheiro, curandeirismo, etc., e trabalhar de forma produtiva sem se influenciar por ideologias massivas ou manipuladoras e corruptas.

 

            MATTANÓ

            (12/06/2020)

 

 

 

Mattanó aponta que um bom entendimento do tipo de personalidade que cada indivíduo apresenta deve levar em consideração o que ele faz, como se comporta e não seu inconsciente e não seu comportamento encoberto, pois tanto o inconsciente quanto o comportamento encoberto mudam constante mente, evoluem e regridem, tem fixações e recalques, esquecimentos, lapsos de linguagens, atos falhos, chistes, piadas e humor, fantasias, símbolos, gestalts, conteúdos oníricos que podem ser manipulados através da Teoria da Abundância onde você é a sua consciência, como uma célula ou Hóstia Viva que age milagrosamente transformando o meio ambiente e a si mesmo para o seu bem-estar e do outro, das suas relações sociais, da sua convivência e afetividade, portanto isto tudo muda e pode ser interpretado como niilismo, sem S – R – C, estímulo – resposta – consequência, sem funcionalidade, sem contexto, sem comportamento encoberto e sem inconsciente, sem simbologias, ou seja, você pode ser seu comportamento, da mesma forma que você é seu corpo, seus atos e movimentos, seu comportamento é você e isto pode definir sua personalidade, sua funcionalidade no meio ambiente, pois não há funcionalidade no meio ambiente através da comportamento encoberto e nem do inconsciente e muito menos através do mundo virtual, o mundo virtual não é comportamento, é mundo encoberto, é um mundo invisível que se torna visível pela ilusão, ilusões são mundo encoberto e produzem alterações no comportamento, na percepção e na interpretação, podendo causar diversas consequências negativas como doenças e problemas bio-psico-sociais, até mesmo guerras em nome de ilusões que são responsabilidade do próprio indivíduo que se comporta ilusoriamente através de seus significados e sentidos atribuídos a elas – a Educação pode ajudar a lidar com as ilusões e o comportamento, melhorando a adaptação do indivíduo ao meio ambiente. Educação é basicamente comportamento observável, é exemplo, é modelo, é treino, é treinamento, é teoria e prática, não é ilusão e nem mundo individual de quem quer que seja, como no mundo virtual, é aperfeiçoamento social!

 

MATTANÓ

(14/06/2020)

 

 

            Mattanó aponta que adotar o mundo virtual como realidade significa transformar a Psicanálise e as Psicoterapias em sessões de estupro virtual ou de sexo virtual onde indivíduos virgens, inclusive crianças tornar-se-ão vítimas desse tipo de conduta ou mundo virtual, pois perdemos os nossos limites, ou seja, educar é impor limites e não derrubar fronteiras ou derrubar limites desregrando o indivíduo e sua mente inconsciente, consciente, lúdica e virtual.

 

            MATTANÓ

            (17/06/2020)

 

 

            Mattanó aponta que uma Psicopatologia atual não impõe nomes ou siglas aos indivíduos, mas deve considerar sua condição individual e social, se estão ou não adaptados ou sofrendo mentalmente, fisicamente, socialmente, espiritualmente, filosoficamente, escolarmente, no trabalho, familiarmente, institucionalmente, organizacionalmente, se fracassam ou não em seus ritos, ou seja, se estão bem consigo mesmos e conscientes, produtivos e adaptados e bem funcionalmente, no que diz respeito ao conjunto de leis que regem a mente e o comportamento humano, inclusive o social, se estão cronologicamente bem ou no padrão esperado, isto significa estar bem funcionalmente e cronologicamente, de acordo com o conjunto de leis que regem a mente e o comportamento humano, inclusive o comportamento social humano. Não significa mais ter transtorno ou distúrbio ou problema no comportamento, mas apenas um conjunto de leis que regem a mente e o comportamento, inclusive o social do indivíduo, considerando-se se está bem funcionalmente e cronologicamente, ou seja, adaptado ao seu tempo e contexto, inclusive se percebe e compreende a realidade no seu contexto; se houver dificuldades mentais, comportamentais ou sociais deve-se considerar que o indivíduo está ou pode estar doente ou num meio ambiente doente e está sofrendo, sendo ele a causa ou o objeto da doença, ou mesmo a vítima da doença do meio social ambiental no qual se encontra, ele pode permanecer doente por algum tempo, por toda a vida ou ser curado, como pode transmitir essa doença para outros indivíduos de forma inconsciente, consciente, comportamental ou social. O bom Profissional de Saúde deve saber localizar o foco da doença e combate-la no indivíduo, em sua mente, comportamento e social, inclusive contexto, levando o indivíduo a adquirir repertório comportamental e insights para lidar com seu problema de forma íntima, educada, clínica e produtiva. Podendo ser a Teoria da Abundância o objeto final dessa Psicanálise, quando o indivíduo consegue se compreender como objeto psíquico, comportamental e social, como S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade, comportamento, inconsciente, consciente, simbologias, linguagens, gestalts e insights, vida onírica e vida anímica, fantasias, chistes, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, piadas e humor, história de vida, afetividade, conclusões e interpretações e dispensa toda esta metodologia substituindo-a por outra melhor, onde ele se vê como uma célula ou uma Hóstia Viva que processa milagrosamente suas funções vitais e necessárias descartando qualquer outro fenômeno que possa  nomear seu problema, como por exemplo, S – R – C, funcionalidade, comportamento, inconsciente, simbologias, linguagens, vida onírica, interpretações, etc., ou seja, ele passa a ser a célula ou a Hóstia Viva onde tudo é depositado e transformado milagrosamente, sem literalidade, sem controle e sem razões, mas pela consciência, pela atenção e pela intenção, através do contexto.

 

            MATTANÓ

            (17/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que a maioria dos artistas da televisão e do cinema, inclusive da música no Brasil e no mundo e os atletas do Brasil e do mundo que se associaram para prejudicar e lesar a vida e a carreira artística, docente e científica de Osny Mattanó Júnior e de toda a sua família devem  ter algum problema com o ¨outro¨  quando ele representa Amor, responsabilidade, tolerância, inovação, novidade, combate ao racismo, combate a pobreza e a miséria, religiosidade, espiritualidade, trabalho, dedicação, caridade, Santidade e honestidade, normalmente pessoas que tentam prejudicar pessoas assim foram submetidas a abuso, exploração, violência sexual e estupro em algum período das suas vidas e até mesmo no trabalho, como no caso dos artistas que tem que se prostituírem moral e sexualmente para ganharem fama e dinheiro, poder, há casos de atletas que também se prostituem moral e sexualmente para ganharem fama e dinheiro, e poder! São geralmente indivíduos que tem problemas de discriminação e de intolerância, de ódio e que só pensam em si mesmas e que manipulam as pessoas de forma egoísta e criminosa!

 

MATTANÓ

(18/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que se Deus não quisesse o homossexualismo e o incesto no mundo só teria criado o homem e a mulher heterossexuais e normais na Criação, ou seja, não teria feito nenhuma outra criatura, ser vivo ou animal, pois os outros seres tem comportamento homossexual e incestuoso, mas eles não têm a nossa consciência e moral, por isso são irracionais e padrões de comportamento animais testemunhados em outros animais como homossexualismo e incesto e até pedofilia atribuímos ao irracionalismo deles, então, nós, seres racionais devemos seguir que caminho? O caminho reto e cheio de obstáculos da evolução que exclui tudo o que for irracional? Ou o caminho torto e também cheio de obstáculos da evolução que inclui eventos que forem irracionais? Certamente nossa experiência com negros no racismo e com judeus e nazistas na 2ª Grande Guerra Mundial leva-nos a aderir ao caminho torto e também cheio de obstáculos da evolução que inclui eventos que forem irracionais, inclusive a telepatia e a lavagem cerebral ou os telepaths!

 

MATTANÓ

(18/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que o melhor caminho para o combate a pobreza e a miséria, para o combate a delinquência e a criminalidade, para o combate ao terror e ao tráfico é através da cura psíquica, comportamental e social, é também através da educação do mundo de significados e sentidos do indivíduo, incluindo os conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida onírica e vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões, afetividade, interpretações e não através da violência, da força ou das guerras e operações militares e policiais, terminando com a Teoria da Abundância para que o indivíduo aprenda a lidar com sua Trajetória da Vida ou dos Heróis, através da liberdade para se viver e para se ensinar a viver, descobrindo que a função da vida no universo é se adaptar, já a função da vida humana no universo ou na Terra é se adaptar através da cura psíquica, comportamental e social, gerando bem-estar filogenético, ontogenético, cultural, espiritual, da vida e do universo.

 

MATTANÓ

(18/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que o indivíduo é concebido e torna-se zigoto, depois célula, depois Hóstia Viva e finalmente um Crucificado para ter liberdade para se viver e para se ensinar a viver com a Cruz, Morte e Ressurreição.

Portanto ele é concebido como zigoto e se desenvolve e depois como célula age e transforma seu meio através de suas estruturas ou organelas, pelo qual se relaciona conforme o contexto e se adapta para sobreviver e se reproduzir; depois torna-se Hóstia Viva onde transforma milagrosamente o meio ambiente pelo qual se relaciona conforme o contexto de forma milagrosa se adaptando para sobreviver e se reproduzir; e finalmente torna-se um Crucificado para ensinar a ter liberdade para se viver e para se ensinar a viver com a Cruz, Morte e Ressurreição; em qualquer fase da Transformação Individual que compreende zigoto, célula, Hóstia Viva e Crucificado, há a abundância, a atenção e a intenção, o movimento da consciência que desloca-se não permitindo mais razões, literalidade e controle, mas apenas um foco no contexto e na Transformação Individual, onde não há mais funcionalidade, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, comportamento, inconsciente, simbologias, significados e nem sentidos, conceitos, linguagens, gestalts e insights, vida onírica e vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, desejos, conteúdo manifesto e conteúdo latente, conclusões, interpretações, mas apenas Transformação Individual e contexto que constroem e elaboram a história de vida e o repertório psicológico, comportamental e social do indivíduo.

 

MATTANÓ

(19/06/2020)

 

 

 

Mattanó aponta que cientistas e docentes de Psicologia e de Psicanálise jamais podem incluir em seus métodos o terrorismo, a lavagem cerebral, a tortura, o estupro e o estupro virtual, a invasão de intimidade e de privacidade, a discriminação, a intolerância, o racismo, o ódio, a perseguição, a violência, a extorsão, a vingança, a chacina e a tentativa de chacina, a guerra e a produção de loucura e de outras enfermidades e morbidades como o diabetes mielitus, a cegueira, a automutilação, o envenenamento, o enforcamento e a esganadura, o espancamento, as queimaduras e a perda de dentes, a quebra de ossos e acidentes automobilísticos e domésticos, o cansaço extremo e inesgotável, o desemprego, a não remuneração durante mais de 20 anos por todos estes motivos e a falta de informação no mundo real, tendo que viver num mundo virtual onde tentar impor que falar, pensar, dizer, mostrar, contar, organizar, ecoar, lembrar, mentir, declarar, comentar, narrar, discursar, orar, cantar, dramatizar, declamar, etc., todos estes comportamentos verbais são a mesma coisa ou o mesmo evento no mundo virtual, são, pois, falar! Que falsidade! Que falta de bom-senso e de crítica, de juízo e de capacidade para compreender os eventos virtuais, verbais, comportamentais e psicológicos! Mundo virtual é conhecimento! E não mais do que isto! É apenas conhecimento! É como a telepatia, é conhecimento em seus fundamentos behavioristas!

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o desenvolvimento da sexualidade das meninas e dos meninos indo até a puberdade e a vida adulta torna-se importante; quando meninas destaca-se o clitóris em sua excitabilidade, nos meninos destaca-se a glande, quando na puberdade a meninas transitam para a vagina, sobretudo na vida adulta, podendo ocorrer uma recusa em sua excitabilidade sexual, caracterizando um anestesiamento da vagina, contudo a feminilidade pode se sobrepor através do recalcamento da puberdade, que elimina, a sexualidade infantil, e os meninos na puberdade continuam na sua excitabilidade da glande até a vida adulta, também o recalcamento elimina a sexualidade infantil e afirma a masculinidade do indivíduo.

Mattanó aponta que o desenvolvimento da sexualidade das meninas e dos meninos indo até a puberdade e a vida adulta é cheio de transformações orgânicas, físicas e psicológicas, e até sociais, de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, afetividade, chistes, atos falhos, esquecimentos, fantasias, lapsos de linguagem, piadas e humor,  pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações finais; quando meninas destaca-se o clitóris em sua excitabilidade, nos meninos destaca-se a glande, quando na puberdade a meninas transitam para a vagina, sobretudo na vida adulta, podendo ocorrer uma recusa em sua excitabilidade sexual, caracterizando um anestesiamento da vagina, contudo a feminilidade pode se sobrepor através do recalcamento da puberdade, que elimina, a sexualidade infantil, e os meninos na puberdade continuam na sua excitabilidade da glande até a vida adulta, também o recalcamento elimina a sexualidade infantil e afirma a masculinidade do indivíduo.

Da mesma forma a sexualidade das crianças, meninas e meninos, e depois púberes e adultos reserva surpresas como transformações orgânicas, físicas, psicológicas, sociais e até virtuais como vemos através do uso da Palavra e da Sagrada Escritura, onde tudo tem a sua hora e tudo tem o seu tempo, ou seja, cada grupo tem suas próprias características e transformações que são representadas nos ¨avatares Bíblicos¨, na ¨moral Bíblica¨, nos ¨frutos Bíblicos¨, na ¨natureza Bíblica¨ e na ¨vida espiritual¨.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

(5) O ENCONTRO DO OBJETO

 

Durante os processos da puberdade firma-se o primado das zonas genitais e, no homem, o ímpeto do membro agora capaz de ereção remete imperiosamente para o novo alvo sexual: a penetração numa cavidade do corpo que excite sua zona genital. Ao mesmo tempo, consuma-se no lado psíquico o encontro do objeto para qual o caminho fora preparado desde a mais tenra infância. Na época em que a mais primitiva satisfação sexual estava ainda vinculada à nutrição, a pulsão sexual tinha um objeto fora do corpo próprio, no seio materno. Só mais tarde vem a perdê-lo, talvez justamente na época em que a criança consegue formar para si uma representação global da pessoa a quem pertence o órgão que lhe dispensava satisfação. Em geral, a pulsão sexual torna-se auto-erótica, e só depois de superado o período de latência é que se restabelece a relação originária. Não é sem boas razões que, para a criança, a amamentação no seio materno toma-se modelar para todos os relacionamentos amorosos. O encontro do objeto é, na verdade, um reencontro.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o encontro do objeto firma-se no primado das zonas genitais, no homem, no ímpeto do membro capaz de ereção para o novo alvo sexual e na mulher o que fora preparado desde a mais tenra infância; só depois da latência é que a pulsão restabelece a relação originária e do modelo para os relacionamentos amorosos, no seio materno, ela vai ao encontro do objeto, que é na verdade, um reencontro.

Mattanó aponta que o encontro do objeto firma-se no primado das zonas genitais, no homem, no ímpeto do membro capaz de ereção para o novo alvo sexual e na mulher o que fora preparado desde a mais tenra infância; só depois da latência é que a pulsão restabelece a relação originária e do modelo para os relacionamentos amorosos, no seio materno, ela vai ao encontro do objeto, que é na verdade, um reencontro, esse reencontro possui e desencadeia, também tem como consequência: significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o encontro do objeto firma-se no primado das zonas genitais, no homem, no ímpeto do membro capaz de ereção para o novo alvo sexual e na mulher o que fora preparado desde a mais tenra infância; só depois da latência é que a pulsão restabelece a relação originária e do modelo para os relacionamentos amorosos, no seio materno, ela vai ao encontro do objeto, que é na verdade, um reencontro.

Mattanó aponta que o encontro do objeto firma-se no primado das zonas genitais, no homem, no ímpeto do membro capaz de ereção para o novo alvo sexual e na mulher o que fora preparado desde a mais tenra infância; só depois da latência é que a pulsão restabelece a relação originária e do modelo para os relacionamentos amorosos, no seio materno, ela vai ao encontro do objeto, que é na verdade, um reencontro, esse reencontro possui e desencadeia, também tem como consequência: significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações. Da mesma forma, podemos apontar que o encontro do objeto para o homem encontra-se no seu alvo sexual, e na mulher, na sua relação originária, mesmo assim vemos que ambas as formas de encontro com o objeto estão vinculadas a formas virtuais de encontro como podemos encontrar em indivíduos imersos na realidade virtual da Palavra ou da Sagrada Escritura, da mesma forma podemos encontrar estas relações em outras religiões não cristãs como nos Indus, no Budismo, etc.. Esse comportamento virtual leva o paciente ou indivíduo a criar ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que tenha ligações com a realidade vivida em sua vida anímica, onírica, paranormal ou sobrenatural, de modo que seu encontro com seu alvo sexual seja um reencontro no mundo real e no mundo virtual.

 

MATTANÓ

(27/04/2025)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O OBJETO SEXUAL NA FASE DE AMAMENTAÇÃO

 

Todavia, desses primeiros e mais importantes de todos os vínculos sexuais, resta, mesmo depois que a atividade sexual se separa da nutrição, uma parcela significativa que ajuda a preparar a escolha do objeto e, dessa maneira, restaurar a felicidade perdida. Durante todo o período de latência a criança aprende a amar outras pessoas que a ajudam em seu desamparo e satisfazem suas necessidades, e o faz segundo o modelo de sua relação de lactente com a ama e dando continuidade a ele. Talvez se queira contestar a identificação do amor sexual com os sentimentos ternos e a estima da criança pelas pessoas que cuidam dela, mas penso que uma investigação psicológica mais rigorosa permitirá estabelecer essa identidade acima de qualquer dúvida. O trato da criança com a pessoa que a assiste é, para ela, uma fonte incessante de excitação e satisfação sexuais vindas das zonas erógenas, ainda mais que essa pessoa - usualmente, a mãe - contempla a criança com os sentimentos derivados de sua própria vida sexual: ela a acaricia, beija e embala, e é perfeitamente claro que a trata como o substituto de um objeto sexual plenamente legítimo. A mãe provavelmente se horrorizaria se lhe fosse esclarecido que, com todas as suas expressões de ternura, ela está despertando a pulsão sexual de seu filho e preparando a intensidade posterior desta. Ela considera seu procedimento como um amor “puro”, assexual, já que evita cuidadosamente levar aos genitais da criança mais excitações do que as inevitáveis no cuidado com o corpo. Mas a pulsão sexual, como bem sabemos, não é despertada apenas pela excitação da zona genital; aquilo a que chamamos ternura um dia exercerá seus efeitos, infalivelmente, também sobre as zonas genitais. Aliás, se a mãe compreendesse melhor a suma importância das pulsões para a vida anímica como um todo, para todas as realizações éticas e psíquicas, ela se pouparia das auto-recriminações mesmo depois desse esclarecimento. Quando ensina seu filho a amar, está apenas cumprindo sua tarefa; afinal, ele deve transformar-se num ser humano capaz, dotado de uma vigorosa necessidade sexual, e que possa realizar em sua vida tudo aquilo a que os seres humanos são impelidos pela pulsão. É verdade que o excesso de ternura por parte dos pais torna-se pernicioso, na medida em que acelera a maturidade sexual e também, “mimando” a criança, torna-a incapaz de renunciar temporariamente ao amor em épocas posteriores da vida, ou de se contentar com menor dose dele. Um dos melhores prenúncios de neurose posterior é quando a criança se mostra insaciável em sua demanda de ternura dos pais; por outro lado, são justamente os pais neuropáticos, que em geral tendem a exibir uma ternura desmedida, os que mais contribuem, com suas carícias, para despertar a disposição da criança para o adoecimento neurótico. Deduz-se desse exemplo, aliás, que os pais neuróticos têm caminhos mais diretos que o da herança para transferir sua perturbação para seus filhos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que é a partir da amamentação e da relação da criança com a sua mãe que a criança torna-se objeto de sua própria libido, se excitando e se desenvolvendo psicossexualmente para que venha a se tornar um indivíduo adulto sadio em sua libido, capaz de transmitir sua herança libidinal para seus filhos.

Mattanó aponta que é a partir da amamentação e da relação da criança com sua mãe que a criança torna-se objeto de sua própria libido, comunhão e segurança, se excitando e se desenvolvendo, passiva e ativamente, para que venha a se tornar um adulto sadio em sua libido, comunhão e segurança, capaz de transmitir sua herança libidinal, de comunhão e de segurança para seus filhos.

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor é a partir da amamentação e da relação da criança com a sua mãe que a criança torna-se objeto de sua própria libido, se excitando e se desenvolvendo psicossexualmente para que venha a se tornar um indivíduo adulto sadio em sua libido, capaz de transmitir sua herança libidinal para seus filhos.

Mattanó aponta que é a partir da amamentação e da relação da criança com sua mãe que a criança torna-se objeto de sua própria libido, comunhão e segurança, se excitando e se desenvolvendo, passiva e ativamente, para que venha a se tornar um adulto sadio em sua libido, comunhão e segurança, capaz de transmitir sua herança libidinal, de comunhão e de segurança para seus filhos. Da mesma forma, é a partir da amamentação e da relação da criança com sua mãe que a criança torna-se objeto da Palavra e da Sagrada Escritura, pois é inserida no mundo através da sua mãe e é estimulada a aprender seu repertório comportamental através da sua mãe, repertório que inclui a Palavra e a Sagrada Escritura, os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨ que se desenvolvem como um mundo ou realidade virtuais, auxiliando a compreensão e o repertório comportamental derivado da realidade.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

ANGÚSTIA INFANTIL

 

As próprias crianças se comportam, desde cedo, como se sua afeição pelas pessoas que a assistem fosse da natureza do amor sexual. A angústia das crianças não é, originariamente, nada além da expressão da falta que sentem da pessoa amada; por isso elas se angustiam diante de qualquer estranho; temem a escuridão porque, nesta, não vêem a pessoa amada, e se deixam acalmar quando podem segurar-lhe a mão na obscuridade. Atribuir a todos os bichos-papões da infância e a todas as histórias horripilantes contadas pelas babás a culpa por provocarem nervosismo na criança é superestimar-lhes o efeito. Só as crianças propensas ao estado de angústia é que acolhem essas histórias, que em outras não causam nenhuma impressão; e só tendem ao estado de angústia as crianças com uma pulsão sexual desmedida, ou prematuramente desenvolvida, ou que se tornou muito exigente em função dos mimos excessivos. Nesse aspecto, a criança porta-se como o adulto, na medida em que transforma sua libido em angústia quando não pode satisfazê-la; e inversamente, o adulto neurotizado pela libido insatisfeita comporta-se como uma criança em sua angústia: começa a sentir medo tão logo fica sozinho, ou seja, sem uma pessoa de cujo amor se acredite seguro, e a querer aplacar esse medo através das medidas mais pueris.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a angústia infantil deve-se ao amor cujo não se acredite ser seguro e a ausência da angústia infantil deve-se a acreditar num amor seguro.

Mattanó aponta que a angústia infantil deve-se ao amor cujo não se acredite ser seguro e a ausência da angustia infantil deve-se a acreditar num amor seguro, como contingência, se isto..., então, aquilo..., ou seja, se eu amo ou tenho amor estou seguro mas se não amo ou se não tenho amor não estou seguro em meio ambiente algum, seja qual for o significado e o sentido empregado a esse evento.

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a angústia infantil deve-se ao amor cujo não se acredite ser seguro e a ausência da angústia infantil deve-se a acreditar num amor seguro.

Mattanó aponta que a angústia infantil deve-se ao amor cujo não se acredite ser seguro e a ausência da angustia infantil deve-se a acreditar num amor seguro, como contingência, se isto..., então, aquilo..., ou seja, se eu amo ou tenho amor estou seguro mas se não amo ou se não tenho amor não estou seguro em meio ambiente algum, seja qual for o significado e o sentido empregado a esse evento. Da mesma forma a angústia infantil pode se manifestar através da realidade ou mundo virtual, pela Palavra e pela Sagrada Escritura, através dos ¨avatares  Bíblicos¨,  da ¨moral Bíblica¨,  dos ¨frutos Bíblicos¨,  da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ que podem denunciar a angústia infantil que é produto da segurança ou ausência de segurança infantil, da criança em relação ao amor de sua mãe. O mundo e a realidade virtual podem reproduzir este estado de coisas que denominamos de angústia infantil.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

 

 

A BARREIRA DO INCESTO

 

Quando a ternura dos pais pelo filho é bem-sucedida em evitar que a pulsão seja prematuramente despertada nele, ou seja, antes que se dêem as condições somáticas da puberdade, e despertada com tal força que a excitação anímica irrompa de maneira inconfundível no sistema genital, essa ternura pode cumprir sua tarefa de orientar esse filho, na maturidade, em sua escolha do objeto sexual. Sem dúvida, o caminho mais curto para o filho seria escolher como objetos sexuais as mesmas pessoas a quem ama, desde a infância, com uma libido, digamos, amortecida. Com o adiamento da maturação sexual, entretanto, ganhou-se tempo para erigir, junto a outros entraves à sexualidade, a barreira do incesto, para que assim se integrem os preceitos morais que excluem expressamente da escolha objetal, na qualidade de parentes consangüíneos, as pessoas amadas na infância. O respeito a essa barreira é, acima de tudo, uma exigência cultural da sociedade, esta tem de se defender da devastação, pela família, dos interesses que lhe são necessários para o estabelecimento de unidades sociais superiores, e por isso, em todos os indivíduos, mas em especial nos adolescentes, lança mão de todos os recursos para afrouxar-lhes os laços com a família, os únicos que eram decisivos na infância.

 

Mas é na [esfera da] representação que se consuma inicialmente a escolha do objeto, e a vida sexual do jovem em processo de amadurecimento não dispõe de outro espaço que não o das fantasias, ou seja, o das representações não destinadas a concretizar-se. Nessas fantasias, as inclinações infantis voltam a emergir em todos os seres humanos, agora reforçadas pela premência somática, e entre elas, com freqüência uniforme e em primeiro lugar, o impulso sexual da criança em direção aos pais, quase sempre já diferenciado através da atração pelo sexo oposto: a do filho pela mãe e a da filha pelo pai. Contemporaneamente à subjugação e ao repúdio dessas fantasias claramente incestuosas consuma-se uma das realizações psíquicas mais significativas, porém também mais dolorosas, do período da puberdade: o desligamento da autoridade dos pais, unicamente através do qual se cria a oposição, tão importante para o progresso da cultura, entre a nova e a velha gerações. Em cada uma das etapas do curso de desenvolvimento por que todos os indivíduos são obrigados a passar, um certo número deles fica retido, de modo que há pessoas que nunca superam a autoridade dos pais e não retiram deles sua ternura, ou só o fazem de maneira muito incompleta. Em sua maioria, são moças que, para a alegria dos pais, persistem em seu amor infantil muito além da puberdade, e é muito instrutivo constatar que é a essas moças que falta, em seu posterior casamento, a capacidade de dar ao marido o que é devido a ele. Tornam-se esposas frias e permanecem sexualmente anestesiadas. Com isso se aprende que o amor sexual e o que parece ser um amor não-sexual pelos pais alimentam-se das mesmas fontes, ou seja, o segundo corresponde apenas a uma fixação infantil da libido.

 

Quanto mais perto se chega das perturbações mais profundas do desenvolvimento psicossexual, mais se destaca, de maneira inequívoca, a importância da escolha objetal incestuosa. Nos psiconeuróticos, grande parte da atividade psicossexual destinada ao encontro do objeto, ou a totalidade dela, permanece no inconsciente, em decorrência de seu repúdio da sexualidade. Para as moças com uma necessidade exagerada de ternura e um horror igualmente desmedido às exigências reais da vida sexual, torna-se uma tentação irresistível, por um lado, realizar em sua vida o ideal do amor assexual, e por outro, ocultar sua libido por trás de uma ternura que possam expressar sem auto-recriminações, agarrando-se por toda a vida a sua inclinação infantil, renovada na puberdade, para os pais ou irmãos. A psicanálise mostra a essas pessoas, sem esforço, que elas estão enamoradas, no sentido corriqueiro da palavra, desses seus parentes consangüíneos, uma vez que, com a ajuda dos sintomas e outras manifestações da doença, rastreia-lhes os pensamentos inconscientes e os traduz em pensamentos conscientes. Também nos casos em que uma pessoa anteriormente sadia adoece após uma experiência amorosa infeliz, pode-se descobrir com segurança que o mecanismo de seu adoecimento consiste numa reversão de sua libido para as pessoas preferidas na infância.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a psicossexualidade irrompe através da puberdade os caminhos do incesto quando a menina se vê horrorizada com seu futuro e assim prolonga sua adolescência através das pessoas preferidas na infância, neste caso seus pais, a este fenômeno Freud chamou de incesto.

Mattanó aponta que a psicossexualidade, a libido, a comunhão e a segurança irrompem através da puberdade os caminhos do incesto quando a menina se vê horrorizada com seu futuro na vida conjugal e assim prolonga sua adolescência através das pessoas preferidas na infância, neste caso seus pais, a este fenômeno Freud chamou de incesto, Mattanó chama de tendência para o incesto que deriva do mundo de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações acerca da própria libido, comunhão e segurança no decorrer de sua vida.

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a psicossexualidade irrompe através da puberdade os caminhos do incesto quando a menina se vê horrorizada com seu futuro e assim prolonga sua adolescência através das pessoas preferidas na infância, neste caso seus pais, a este fenômeno Freud chamou de incesto.

Mattanó aponta que a psicossexualidade, a libido, a comunhão e a segurança irrompem através da puberdade os caminhos do incesto quando a menina se vê horrorizada com seu futuro na vida conjugal e assim prolonga sua adolescência através das pessoas preferidas na infância, neste caso seus pais, a este fenômeno Freud chamou de incesto, Mattanó chama de tendência para o incesto que deriva do mundo de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações acerca da própria libido, comunhão e segurança no decorrer de sua vida. Tendência para o incesto enquanto o desejo não se transformar em realidade ou comportamento. Da mesma forma, essa tendência para o incesto surge quando a menina se vê horrorizada com o seu futuro e assim prolonga sua adolescência através das pessoas mais preferidas da sua infância, essa tendência para o incesto para se manifestar no mundo e na realidade virtuais através da Palavra e da Sagrada Escritura, através dos ¨avatares Bíblicos¨,  da ¨moral Bíblica¨,  dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨ que respondem como a uma matemática, como a um cálculo inconsciente e comportamental seguro, evolutivo, seletivo e competitivo. Pois até quando o corpo sente dor/punição o cálculo leva a resposta certa que busca a homeostase, um cálculo inconsciente e comportamental bastante seguro, adaptativo, fisiológico, comportamental e morfológico.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

AS REPERCUSSÕES DA ESCOLHA OBJETAL INFANTIL

 

Mesmo quem teve a felicidade de evitar a fixação incestuosa de sua libido não escapa inteiramente a sua influência. Observa-se um eco muito claro dessa fase do desenvolvimento quando o primeiro enamoramento sério de um rapaz, como é tão freqüente, recai sobre uma mulher madura, e o da moça, sobre um homem mais velho e dotado de autoridade, já que essas figuras lhes podem revivescer as imagens da mãe e do pai. Talvez a escolha do objeto se dê, em geral, mediante um apoio mais livre nesses modelos. O homem, sobretudo, busca a imagem mnêmica da mãe, tal como essa imagem o dominou desde os primórdios da infância; e está em perfeita harmonia com isso que a mãe, ainda viva, oponha-se a essa reedição dela mesma e a trate com hostilidade. Em vista dessa importância do relacionamento infantil com os pais para a escolha posterior do objeto sexual, é fácil compreender que qualquer perturbação desse relacionamento terá as mais graves conseqüências para a vida sexual na maturidade; também ao ciúme dos amantes nunca falta uma raiz infantil, ou pelo menos um reforço infantil. As desavenças entre os pais ou seu casamento infeliz condicionam a mais grave predisposição para o desenvolvimento sexual perturbado ou o adoecimento neurótico dos filhos.

 

A afeição infantil pelos pais é sem dúvida o mais importante, embora não o único, dos vestígios que, reavivados na puberdade, apontam o caminho para a escolha do objeto. Outros rudimentos com essa mesma origem permitem ao homem, sempre apoiado em sua infância, desenvolver mais de uma orientação sexual e criar condições muito diversificadas para sua escolha objetal.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a fixação incestuosa da libido pode aparecer de outras formas, por exemplo, no rapaz que se relaciona com uma mulher mais velha ou numa moça que se relaciona com um homem mais velho, ambos podem representar sua pais e uma fixação incestuosa; a fixação incestuosa é sem sombra de dúvidas reavivada na puberdade e caminho para a escolha do objeto.

Mattanó aponta que a tendência e a fixação incestuosa da libido, da comunhão e da segurança podem aparecer de outras formas, por exemplo, no rapaz que se relaciona com uma mulher mais velha ou numa moça que se relaciona com um homem mais velho, ambos podem representar seus pais e uma fixação incestuosa; a fixação incestuosa é sem sombra de dúvidas reavivada na puberdade e caminho para a escolha do objeto, através de seus significados e de seus sentidos que se ampliam e se desenvolvem crescendo e tomando forma de conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a fixação incestuosa da libido pode aparecer de outras formas, por exemplo, no rapaz que se relaciona com uma mulher mais velha ou numa moça que se relaciona com um homem mais velho, ambos podem representar sua pais e uma fixação incestuosa; a fixação incestuosa é sem sombra de dúvidas reavivada na puberdade e caminho para a escolha do objeto.

Mattanó aponta que a tendência e a fixação incestuosa da libido, da comunhão e da segurança podem aparecer de outras formas, por exemplo, no rapaz que se relaciona com uma mulher mais velha ou numa moça que se relaciona com um homem mais velho, ambos podem representar seus pais e uma fixação incestuosa; a fixação incestuosa é sem sombra de dúvidas reavivada na puberdade e caminho para a escolha do objeto, através de seus significados e de seus sentidos que se ampliam e se desenvolvem crescendo e tomando forma de conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações. Da mesma forma a tendência e a fixação incestuosa podem se manifestar e serem observadas ou interpretadas com auxílio do mundo e da realidade virtuais, onde a Palavra e a Sagrada Escritura assume o papel controlador, seja literal, de razões ou de controle, até contextual das contingências, controlando o comportamento do indivíduo que desenvolve fé e crença nessa Palavra ou na Sagrada Escritura que opera uma aprendizagem supersticiosa através do reforço negativo, permitindo-se permanecer como comportamento indispensável devido suas propriedades milagrosas, que são justamente, reforço negativo, comportamento supersticioso e equivalências de estímulos que operam relações invisíveis, mágicas, fantásticas, milagrosas e difíceis de serem discriminadas, assim como o comportamento supersticioso e o reforço negativo. Está aqui o milagre do subconsciente que se manifesta como fé e crença que domina a mente e o comportamento, educando-o e programando-o como a um computador, através dos caminhos cognitivos e do mapa cerebral ou mapa cognitivo. Assim podemos criar ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ que reproduzam essa tendência incestuosa e a sua fixação inconsciente e comportamental através da Palavra e da Sagrada Escritura ou do mundo e da realidade virtuais.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

 

PREVENÇÃO DA INVERSÃO

 

Uma das tarefas implícitas na escolha do objeto consiste em não se desencontrar do sexo oposto. Isso, como é sabido, não se soluciona sem um certo tateamento. Com freqüência, as primeiras moções depois da puberdade se extraviam, sem que haja nenhum dano permanente. Dessoir [1894] assinalou acertadamente a regularidade que se deixa entrever nas amizades apaixonadas dos rapazes e moças adolescentes por outros do mesmo sexo. A grande força que repele a inversão permanente do objeto sexual é, sem dúvida, a atração que os caracteres sexuais opostos exercem entre si; no contexto desta discussão, nada podemos dizer para esclarecê-la. Mas esse fator não basta, por si só, para excluir a inversão; diversos outros fatores auxiliares vêm juntar-se a ele. Acima de tudo, há o entrave autoritário da sociedade; quando a inversão não é considerada um crime, vê-se que ela responde plenamente às inclinações sexuais de um número nada pequeno de indivíduos. Pode-se ainda presumir, no tocante ao homem, que sua lembrança infantil de ternura da mãe e de outras pessoas do sexo feminino a quem ficava entregue quando criança contribui energicamente para nortear sua escolha para a mulher, ao passo que a intimidação sexual precoce que experimentou por parte do pai e sua atitude competitiva com relação a ele desvia-o de seu próprio sexo. Mas ambos os fatores aplicam-se também à menina, cuja atividade sexual fica sob a guarda especial da mãe. Daí resulta uma relação hostil com o mesmo sexo, que influencia decisivamente a escolha do objeto no sentido considerado normal. A educação dos meninos por pessoas do sexo masculino (pelos escravos, na antigüidade) parece favorecer o homossexualismo; a freqüência da inversão na aristocracia de hoje torna-se um pouco mais inteligível diante de seu emprego de criados do sexo masculino, bem como pelos maiores cuidados pessoais que a mãe dedica aos filhos. Em muitos histéricos, vê-se que a ausência precoce de um dos pais (por morte, divórcio ou separação), em função da qual o remanescente absorveu a totalidade do amor da criança, foi o determinante do sexo da pessoa posteriormente escolhida como objeto sexual, com isso possibilitando-se a inversão permanente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica a inversão que é o homossexualismo no seu contexto e época.

Mattanó aponta que o hoje, em nosso contexto e época, o homossexualismo não é crime e nem é doença no Brasil e em outras partes do mundo, porém há regiões em que o homossexualismo é adversidade, crime ou doença, porém no Brasil, mesmo sendo legal, o homossexualismo tramita na margem da vida sexual glorificada e é bastante discriminado ainda, gerando ódio e intolerância, e por consequência violência, prisões, lesões e mortes. Os mass mídias, os atletas, os religiosos, os cientistas, os professores e os artistas de forma geral tendem a explorar conceitos homossexuais de cientistas e de alunos de Psicologia e de Psicanálise e esquizofrênicos que deliram eventos homossexuais incoerentes e criam um clima de ódio e de intolerância, de guerra e de violência, de terror por que acreditam em coisas sem sentido, ou seja, acreditam em loucura, pois bem, estão loucos e insanos, estão vendo na ausência da coisa vista, definição de loucura: ver na ausência da coisa vista!

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a inversão que é o homossexualismo no seu contexto e época.

Mattanó aponta que o hoje, em nosso contexto e época, o homossexualismo não é crime e nem é doença no Brasil e em outras partes do mundo, porém há regiões em que o homossexualismo é adversidade, crime ou doença, porém no Brasil, mesmo sendo legal, o homossexualismo tramita na margem da vida sexual glorificada e é bastante discriminado ainda, gerando ódio e intolerância, e por consequência violência, prisões, lesões e mortes. Os mass mídias, os atletas, os religiosos, os cientistas, os professores e os artistas de forma geral tendem a explorar conceitos homossexuais de cientistas e de alunos de Psicologia e de Psicanálise e esquizofrênicos que deliram eventos homossexuais incoerentes e criam um clima de ódio e de intolerância, de guerra e de violência, de terror por que acreditam em coisas sem sentido, ou seja, acreditam em loucura, pois bem, estão loucos e insanos, estão vendo na ausência da coisa vista, definição de loucura: ver na ausência da coisa vista! Da mesma forma a inversão ou o homossexualismo depende do seu contexto, época e lugar para ser definido e tomado como direito ou crime, problema, doença ou loucura e até normalidade, eis que a Palavra e a Sagrada Escritura devem atender a estas necessidades para serem inclusivas e para todos os povos, e não uma política ou livro de Direito, até de Administração ou de Sociologia, a Palavra ¨diz¨, ¨fala¨ ou ¨explica¨, ela ¨forma¨ e ¨educa¨, ela ¨evangeliza¨ , Ela não ¨julga¨ e nem ¨condena¨ pessoa alguma, quem Julga é o Tribunal do Juízo Final, da mesma forma os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨ e a ¨vida espiritual¨ não possuem poder para ¨julgar¨ e ¨condenar¨ pessoa alguma¨, eles apenas auxiliam a educar e formar a personalidade, o caráter e o temperamento de cada indivíduo.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

RESUMO

 

 

É chegado o momento de ensaiarmos um resumo. Partimos das aberrações da pulsão sexual com respeito a seu objeto e seu alvo, e deparamos com a questão de saber se elas provêm de uma disposição inata ou são adquiridas como resultado das influências da vida. A resposta a essa pergunta nos veio da compreensão, mediante a investigação psicanalítica, das condições da pulsão sexual nos psiconeuróticos, um grupo humano numeroso que não fica longe dos sadios. Assim, descobrimos que, nessas pessoas, a inclinação para todas as perversões é demonstrável na qualidade de forças inconscientes e se denuncia como formadora de sintomas, e pudemos dizer que a neurose é como que o negativo da perversões. Diante da ampla disseminação das tendências perversas, agora reconhecidas, fomos impelidos ao ponto de vista de que a disposição para as perversões é a disposição originária universal da pulsão sexual humana, e de que a partir dela, em conseqüência de modificações orgânicas e inibições psíquicas no decorrer da maturação, desenvolve-se o comportamento sexual normal. Alimentamos a esperança de poder apontar na infância essa disposição originária; entre as forças que restringem a orientação da pulsão sexual destacamos a vergonha, o asco, a compaixão e as construções sociais da moral e da autoridade. Assim, tivemos de ver em cada aberração fixa da vida sexual normal um fragmento de inibição do desenvolvimento e infantilismo. Embora tenha sido necessário situar em primeiro plano a importância das variações da disposição originária, tivemos de supor entre elas e as influências da vida uma relação de cooperação, e não de antagonismo. Por outro lado, já que a disposição originária é necessariamente complexa, pareceu-nos que a própria pulsão sexual seria algo composto de diversos fatores e que, nas perversões, como que se desfaria em seus componentes. Com isso, as perversões se revelaram, de um lado, como inibições do desenvolvimento normal, e de outro, como dissociações dele. Essas duas concepções foram reunidas na hipótese de que a pulsão sexual do adulto nasce mediante a conjugação de diversas moções da vida infantil numa unidade, numa aspiração com um alvo único.

 

Juntamos a isso o esclarecimento da preponderância das inclinações perversas nos psiconeuróticos, na medida em que a reconhecemos como o enchimento colateral de canais secundários em função do bloqueio do leito principal [da corrente sexual] pelo “recalcamento”, e passamos então ao exame da vida sexual na infância. Pareceu-nos lamentável que se negasse a existência da pulsão sexual na infância e que as manifestações sexuais não raro observadas nas crianças fossem descritas como acontecimentos que fogem à regra. Pareceu-nos, ao contrário, que a criança traz consigo ao mundo germes de atividade sexual e que, já ao se alimentar, goza de uma satisfação sexual que então busca reiteradamente proporcionar-se através da conhecida atividade de “chuchar”. Todavia, a atividade sexual da criança não se desenvolve no mesmo passo que as demais funções, mas sim, após um breve período de florescência entre os dois e os cinco anos, entra no chamado período de latência. Neste, a produção de excitação sexual de modo algum é suspensa, mas continua e oferece uma provisão de energia que é empregada, em sua maior parte, para outras finalidades que não as sexuais, ou seja, de um lado, para contribuir com os componentes sexuais para os sentimentos sociais, e de outro (através do relacionamento e da formação reativa), para construir as barreiras posteriores contra a sexualidade. Assim se construiriam na infância, à custa de grande parte das moções sexuais perversas e com a ajuda da educação, as forças destinadas a manter a pulsão sexual em certos rumos. Outra parte das moções sexuais infantis escapa a esses empregos e consegue expressar-se como atividade sexual. Pudemos então verificar que a excitação sexual da criança provém de uma multiplicidade de fontes. A satisfação surge, acima de tudo, mediante a excitação sensorial apropriada das chamadas zonas erógenas, e provavelmente podem funcionar como tal qualquer ponto da pele e qualquer órgão dos sentidos - provavelmente qualquer órgão -, embora existam certas zonas erógenas destacadas cuja excitação estaria assegurada, desde o começo, por certos dispositivos orgânicos. Além disso, a excitação sexual parece surgir como um subproduto, por assim dizer, de um grande número de processos que ocorrem no organismo, tão logo eles alcançam certa intensidade, e muito especialmente, de todas as comoções mais fortes, ainda que de natureza penosa. As excitações de todas essas fontes ainda não estão conjugadas, cada qual seguindo separadamente seu alvo, que é meramente a obtenção de certo prazer. Na infância, portanto, a pulsão sexual não está centrada e é, a princípio, desprovida de objeto, ou seja, auto-erótica.

 

Ainda durante a infância começa a fazer-se notar a zona erógena da genitália, seja porque, como qualquer outra zona erógena, ela produz satisfação mediante a estimulação sensorial apropriada, seja porque, de um modo não inteiramente inteligível, havendo uma satisfação proveniente de outras fontes, produz-se ao mesmo tempo uma excitação sexual que mantém uma relação particular com a zona genital. Temos de admitir com pesar que não se chegou a um esclarecimento suficiente das relações entre a satisfação sexual e a excitação sexual, como também entre a atividade da zona genital e a das demais fontes da sexualidade.

 

Pelo estudo dos distúrbios neuróticos, observamos que é possível identificar na vida sexual infantil, desde seus primórdios, os rudimentos de uma organização dos componentes sexuais da pulsão. Numa primeira fase, muito precoce, o erotismo oral fica em primeiro plano; uma segunda dessas organizações “pré-genitais” caracteriza-se pela predominância do sadismo e do erotismo anal; somente numa terceira fase (desenvolvida na criança apenas até a primazia do falo) é que a vida sexual passa a ser determinada pela contribuição das zonas genitais propriamente ditas.

 

Tivemos então de registrar, como uma de nossas mais surpreendentes descobertas, que essa eflorescência precoce da vida sexual infantil (dos dois aos cinco anos) também acarreta uma escolha objetal, com toda a riqueza das realizações anímicas que isso implica, de modo que a fase correspondente e ligada a ela, apesar da falta de síntese entre os componentes pulsionais isolados e da incerteza do alvo sexual, deve ser apreciada como uma importante precursora da posterior organização sexual definitiva.

 

A instauração bitemporal do desenvolvimento sexual nos seres humanos, ou seja, sua interrupção pelo período de latência, pareceu-nos digna de uma atenção especial. Ela se afigura como uma das condições da aptidão do homem para o desenvolvimento de uma cultura superior, mas também de sua tendência à neurose. Ao que saibamos, nada de análogo é demonstrável entre os parentes animais do homem. A origem dessa peculiaridade humana deveria ser buscada na proto-história da espécie.

 

Não pudemos dizer que medida de atividade sexual na infância poderia ainda ser descrita como normal, como não perniciosa para o desenvolvimento ulterior. O caráter dessas manifestações sexuais revelou-se predominantemente masturbatório. A experiência permitiu-nos ainda comprovar que as influências externas da sedução podem provocar rompimentos prematuros da latência e até a supressão dela, e que, nesse aspecto, a pulsão sexual da criança comprova ser, de fato, perverso-polimorfa; comprovamos ainda que tal atividade sexual prematura prejudica a educabilidade da criança.

 

Apesar das lacunas em nossos conhecimentos da vida sexual infantil, foi-nos então preciso fazer uma tentativa de estudar as transformações sobrevindas com a chegada da puberdade. Destacamos duas delas como decisivas: a subordinação de todas as outras fontes de excitação sexual ao primado das zonas genitais e o processo do encontro do objeto. Ambos já estão prefigurados na vida infantil. A primeira consuma-se pelo mecanismo de exploração do pré-prazer: os atos sexuais outrora autônomos, ligados ao prazer e à excitação, convertem-se em atos preparatórios do novo alvo sexual (a descarga dos produtos sexuais), cuja consecução, acompanhada de enorme prazer, põe termo à excitação sexual. Nesse aspecto, havíamos levado em conta a diferenciação dos seres sexuados em masculino e feminino e descobrimos que, no tornar-se mulher, faz-se necessário um novo recalcamento, que suprime parte da masculinidade infantil e prepara a mulher para a troca da zona genital dominante. Por fim, descobrimos que a escolha objetal é guiada pelos indícios infantis, renovados na puberdade, da inclinação sexual da criança pelos pais e por outras pessoas que cuidam dela, e que, desviada dessas pessoas pela barreira do incesto erigida nesse meio-tempo, orienta-se para outras que se assemelhem a elas. Cabe ainda acrescentar, por último, que durante o período de transição da puberdade os processos de desenvolvimento somático e psíquico prosseguem por algum tempo sem ligação entre si, até que a irrupção de uma intensa moção anímica de amor, levando à inervação dos genitais, produz a unidade da função amorosa exigida pela normalidade.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud apresenta um breve resumo da sua Teoria da Sexualidade Infantil indo da oralidade a puberdade, indo do normal a perversão, da inclinação sexual da criança para a escolha do objeto do adulto.

Mattanó aponta que a Teoria da Sexualidade Infantil de Freud vai da oralidade para a puberdade, passa pela fase anal, pela fase fálica e pelo período de latência até chegar a puberdade ou fase genital, mas continua com o desenvolvimento das sublimações, com a fase da intimidade, com a fase da privacidade e com a fase da crise final que são, cada uma, em essência um retorno ao primeiro objeto.

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que guerra ou conflito não se resolve com corrupção! Guerra ou conflito se resolvem com Justiça! Corrupção dá a ilusão de que houve a solução para o problema em questão mas o problema continua existindo pois não foi resolvido e nem justiçado! Veja a Guerra da Bósnia, ele ¨escorre¨ entre nós brasileiros e londrinenses até hoje, desde que não foi plenamente resolvida!

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Ninguém significa ou resignifica coisa alguma com sucesso ou com sentido adequado através da corrupção, da omissão, da falsidade, da lavagem cerebral, da tortura, do estupro, da extorsão, da mentira, do roubo e da violência, nem mesmo através da guerra ou do conflito não resolvido! Eu e minha família somos vítimas de indivíduos irresponsáveis e gananciosos que parece nunca se arrependem do que fizeram de mal para nós desde os anos 1970! Justiça!!!!! Sem significar adequadamente o seu mundo psicológico e virtual você adquire transtornos mentais e problemas bio-psico-sociais que te causarão cada vez mais e mais problemas na vida, na escola, na Igreja, na família, na sociedade e no trabalho – CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(20/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que nós somos libido! Pois somos óvulo e espermatozoide que se fundem formando o zigoto que se desenvolve! Isto é libido! Nosso cérebro é libido! Nosso Sistema Nervoso Central e Nosso Sistema Nervoso Periférico são libido! Com o desenvolvimento e a embriogênese tornam-se libido, comunhão e segurança! Em função disto, nossa mente e o nosso comportamento são libido, comunhão e segurança!

 

MATTANÓ

(21/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor temos um breve resumo da sua Teoria da Sexualidade Infantil de Freud, indo da oralidade a puberdade, indo do normal a perversão, da inclinação sexual da criança para a escolha do objeto do adulto.

Mattanó aponta que a Teoria da Sexualidade Infantil de Freud vai da oralidade para a puberdade, passa pela fase anal, pela fase fálica e pelo período de latência até chegar a puberdade ou fase genital, mas continua com o desenvolvimento das sublimações, com a fase da intimidade, com a fase da privacidade e com a fase da crise final que são, cada uma, em essência um retorno ao primeiro objeto. Contudo Mattanó acrescenta que a Teoria da Sexualidade Infantil é mais abrangente e incorpora a realidade e o mundo virtuais, através da Palavra e da Sagrada Escritura, da Bíblia, que pode transformar a realidade e o comportamento das pessoas, aumentando o repertório comportamental e melhorando os insights dessas pessoas sobre determinados assuntos, com a ajuda de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨ que substituem a realidade problemática debatida na sessão, de modo a levar o paciente a adquirir repertório comportamental para aprender a lidar com tal problema sem se autodestruir e ao seu meio ambiente que inclui a sociedade.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

FATORES QUE PERTURBAM O DESENVOLVIMENTO

 

Cada passo nesse longo percurso de desenvolvimento pode transformar-se num ponto de fixação, cada ponto de articulação nessa complexa montagem pode ensejar a dissociação da pulsão sexual, como já discutimos em diversos exemplos. Resta-nos ainda fornecer um panorama dos diversos fatores internos e externos que perturbam o desenvolvimento, e indicar o lugar do mecanismo afetado pela perturbação proveniente deles. É claro que os fatores mencionados numa mesma série podem não ter o mesmo valor, e devemos estar preparados para encontrar dificuldades na devida avaliação de cada um deles.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o longo percurso de desenvolvimento, em cada passo, pode se transformar num ponto de fixação e ensejar a dissociação da pulsão sexual, ou seja, existem diversos fatores internos e externos que perturbam o desenvolvimento.

Mattanó aponta que o longo percurso de desenvolvimento, em cada passo, pode se transformar num ponto de fixação e ensejar a dissociação da pulsão sexual, ou seja, existem diversos fatores internos e externos que perturbam o desenvolvimento da libido, da comunhão e da segurança.

 

MATTANÓ

(21/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o longo percurso de desenvolvimento, em cada passo, pode se transformar num ponto de fixação e ensejar a dissociação da pulsão sexual, ou seja, existem diversos fatores internos e externos que perturbam o desenvolvimento.

Mattanó aponta que o longo percurso de desenvolvimento, em cada passo, pode se transformar num ponto de fixação e ensejar a dissociação da pulsão sexual, ou seja, existem diversos fatores internos e externos que perturbam o desenvolvimento da libido, da comunhão e da segurança. Da mesma forma, o longo percurso de desenvolvimento pode levar a fixação ou a dissociação da pulsão sexual com o auxílio  da Palavra e da Sagrada Escritura que substitui a realidade pela realidade virtual, pelo mundo virtual que adquire forma através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨, e da ¨vida espiritual¨, contribuindo assim para o seu desenvolvimento.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)   

 

 

 

 

 

CONSTITUIÇÃO E HEREDITARIEDADE

 

Em primeiro lugar, cabe mencionar aqui a diversidade inata da constituição sexual, em que provavelmente recai o peso principal, mas que, como é compreensível, só pode ser deduzida de suas manifestações posteriores e, mesmo assim, nem sempre com grande certeza. Concebemos essa diversidade como uma preponderância desta ou daquela das múltiplas fontes de excitação sexual, e cremos que tal diferença entre as disposições deve expressar-se de alguma maneira no resultado final, mesmo que este se mantenha dentro das fronteiras da normalidade. Sem dúvida é concebível que haja também variações na disposição originária que levem necessariamente, e sem a ajuda de outros fatores, à configuração de uma vida sexual anormal. Poder-se-ia descrevê-los como “degenerativos” e considerá-los como a expressão de uma deterioração hereditária. Nesse contexto, tenho um fato notável a relatar. Em mais da metade dos casos de histeria, neurose obsessiva etc. que tive em tratamento psicoterapêutico, pude demonstrar com certeza que o pai sofrera de sífilis antes do casamento, quer se tratasse de tabes ou paralisia progressiva, quer a doença luética fosse indicada de algum outro modo pela anamnese. Quero observar expressamente que as crianças posteriormente neuróticas não traziam em si nenhum sinal físico de sífilis hereditária, de modo que justamente sua constituição sexual anormal é que devia ser considerada como a última ramificação de sua herança sifilítica. Embora eu esteja longe de afirmar que a descendência de pais sifilíticos é a condição etiológica invariável ou imprescindível da constituição neuropática, não creio que a coincidência por mim observada seja acidental ou sem importância.

 

As condições hereditárias dos perversos positivos são menos conhecidas, pois eles sabem furtar-se à investigação. Ainda assim, há boas razões para supor que o que é válido para as neuroses também o seja para as perversões. E que não raro se encontram numa mesma família a perversão e a psiconeurose, distribuídas de tal modo entre os dois sexos que os membros masculinos, ou um deles, são perversos positivos, enquanto os membros femininos, em consonância com a tendência de seu sexo ao recalcamento, são perversos negativos, ou seja, histéricos - uma boa prova das relações essenciais por nós descobertas entre os dois distúrbios.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica a natureza da constituição genética segundo a ciência de sua época em função na natureza dos transtornos mentais.

Mattanó aponta que a constituição genética atua de 4 maneiras num indivíduo:

1ª) o gene se manifesta

2ª) o gene se manifesta e para de se manifestar

3ª) o gene nunca se manifesta

4ª) o gene não se manifesta e em função de algum evento começa a se manifestar

Estes genes atuam, determinam e interferem na natureza dos transtornos mentais, inclusive como o paciente significa e dá sentido as suas representações e também conceitua, contextualiza, se comporta, simboliza, funcionaliza, faz sua linguagem, sua Gestalt e insights, suas relações sociais, sua topografia, seu desejo e seu desejo de dormir, sua vida onírica, seu efeito despertador, seu conteúdo manifesto e conteúdo latente, sua vida anímica, seus chistes, suas fantasias, seus lapsos de linguagem, seus atos falhos, seus esquecimentos, suas piadas e humor, seus pressupostos e subentendidos, sua afetividade, sua história de vida, suas conclusões e suas interpretações.

 

MATTANÓ

(21/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor temos a natureza da constituição genética segundo a ciência de sua época em função na natureza dos transtornos mentais.

Mattanó aponta que a constituição genética atua de 4 maneiras num indivíduo:

1ª) o gene se manifesta

2ª) o gene se manifesta e para de se manifestar

3ª) o gene nunca se manifesta

4ª) o gene não se manifesta e em função de algum evento começa a se manifestar

Estes genes atuam, determinam e interferem na natureza dos transtornos mentais, inclusive como o paciente significa e dá sentido as suas representações e também conceitua, contextualiza, se comporta, simboliza, funcionaliza, faz sua linguagem, sua Gestalt e insights, suas relações sociais, sua topografia, seu desejo e seu desejo de dormir, sua vida onírica, seu efeito despertador, seu conteúdo manifesto e conteúdo latente, sua vida anímica, seus chistes, suas fantasias, seus lapsos de linguagem, seus atos falhos, seus esquecimentos, suas piadas e humor, seus pressupostos e subentendidos, sua afetividade, sua história de vida, suas conclusões e suas interpretações. Da mesma forma, a natureza da constituição genética contribui para a formação, aprendizagem e desenvolvimento do mundo e da realidade virtuais através da Palavra e da Sagrada Escritura, que substitui aspectos do mundo objetal por ¨avatares Bíblicos¨, por uma ¨moral Bíblica¨, por ¨frutos Bíblicos¨, por uma  ¨natureza Bíblica¨ e por uma ¨vida espiritual¨ que podem ou não se transformarem em transtornos mentais como a esquizofrenia paranoica com a construção de delírios e alucinações, de respostas para estímulos que não existem no meio ambiente real e sobrenatural, modelo que nos permite pensar não se refere ao da Palavra e da Sagrada Escritura, pois estes tem ligação com a realidade sobrenatural e o meio ambiente real.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

 

ELABORAÇÃO ULTERIOR

 

Por outro lado, não se pode defender o ponto de vista de que a conformação da vida sexual ficaria inequivocamente determinada com a instauração dos diversos componentes da constituição sexual. Ao contrário, o processo de determinação prossegue e surgem outras possibilidades, conforme as vicissitudes por que passam as correntes tributárias das sexualidades provenientes das diversas fontes. Obviamente, é essa elaboração ulterior que decide em termos definitivos, enquanto o que se poderia descrever como uma constituição idêntica pode levar a três desfechos diferentes:

 

[1] Quando todas as disposições se mantêm em sua proporção relativa, considerada anormal, e são reforçadas com o amadurecimento, o desfecho só pode ser uma vida sexual perversa. A análise dessas disposições constitucionais anormais ainda não foi devidamente empreendida, mas já conhecemos casos facilmente explicáveis mediante tais hipóteses. Os autores opinam, por exemplo (ver em [1]), que toda uma série de perversões por fixação teria como precondição necessária uma debilidade inata da pulsão sexual. Expressa nessa forma, tal colocação me parece insustentável, mas ela passa a fazer sentido quando se pensa numa debilidade constitucional de determinado fator da pulsão sexual, qual seja, a zona genital, zona esta que assume posteriormente a função de conjugar num todo cada uma das atividades sexuais isoladas, tendo por alvo a reprodução. [Quando a zona genital é fraca,] essa conjugação exigida na puberdade está fadada a fracassar, e o mais forte dentre os demais componentes da sexualidade impõe sua prática como uma perversão.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a elaboração ulterior só pode levar a uma vida sexual perversa, pois ocorre uma debilidade inata da pulsão sexual, que passa a ter por alvo a reprodução e não as atividades sexuais isoladas.

Mattanó aponta que a elaboração ulterior só pode levar a uma vida sexual perversa, pois ocorre uma debilidade inata da pulsão sexual, que passa a ter por alvo a reprodução e não as atividades sexuais isoladas. Contudo a perversão torna-se aqui objeto da educação e da moral, da sublimação, do convívio e da socialização, da fraternidade que em seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações reafirmam-se e se reproduzem.

 

MATTANÓ

(21/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a elaboração ulterior só pode levar a uma vida sexual perversa, pois ocorre uma debilidade inata da pulsão sexual, que passa a ter por alvo a reprodução e não as atividades sexuais isoladas.

Mattanó aponta que a elaboração ulterior só pode levar a uma vida sexual perversa, pois ocorre uma debilidade inata da pulsão sexual, que passa a ter por alvo a reprodução e não as atividades sexuais isoladas. Contudo a perversão torna-se aqui objeto da educação e da moral, da sublimação, do convívio e da socialização, da fraternidade que em seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações reafirmam-se e se reproduzem. Da mesma forma a elaboração ulterior ou a perversão assumem  um caminho sexual definido que seleciona a reprodução e as atividades sexuais isoladas, este caminho pode ser reeducado e moralizado com o papel da Palavra e da Sagrada Escritura, do mundo e da realidade virtuais, através de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨,  de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨, através da sublimação, do convívio e da fraternidade, da socialização.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

RECALCAMENTO

 

[2] Produz-se um desfecho diferente quando, no curso do desenvolvimento, alguns componentes que tinham força excessiva na disposição passam pelo processo de recalcamento, sobre o qual devemos insistir em que não é equivalente a uma supressão. Nesse caso, as excitações correspondentes continuam a ser produzidas como antes, mas são impedidas por um obstáculo psíquico de atingir seu alvo e empurradas para muitos outros caminhos, até que se consigam expressar como sintomas. O resultado pode aproximar-se de uma vida sexual normal - restrita, na maioria das vezes -, mas complementada pela doença psiconeurótica. São justamente esses os casos que se tornaram familiares para nós através da investigação psicanalítica dos neuróticos. A vida sexual dessas pessoas começa como a dos perversos, e toda uma parte de sua infância é ocupada por uma atividade sexual perversa, que ocasionalmente se estende para além da maturidade. Produz-se então, por causas internas - em geral antes da puberdade, mas vez por outra até mesmo depois dela -, uma reversão devida ao recalcamento, e a partir daí a neurose toma o lugar da perversão, sem que se extingam os antigos impulsos. Isso faz lembrar o provérbio “Junge Hure, alte Betschwester”, só que, nesse caso, a juventude foi curta demais. Essa substituição da perversão pela neurose na vida de uma mesma pessoa, assim como a já mencionada distribuição da perversão e da neurose entre os diferentes membros de uma mesma família, é coerente com a concepção de que a neurose é o negativo da perversão.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica o recalcamento como meio para impedir que determinados conteúdos psíquicos cheguem a consciência; Freud percebe que muitos começam perversos e terminam neuróticos, ou seja, a perversão é um dos caminhos para a neurose ou a neurose substitua a perversão, o coerente é que a neurose é o negativo da perversão.

Mattanó aponta que o recalcamento é o meio para impedir que determinados conteúdos psíquicos cheguem a consciência; Freud percebe que muitos começam perversos e terminam neuróticos, ou seja, a perversão é um dos caminhos para a neurose ou a neurose substitua a perversão, o coerente é que a neurose é o negativo da perversão. A neurose substitui a perversão em seus significados e sentidos através da psicossexualidade, do meio ambiente e do contexto.

 

MATTANÓ

(21/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor temos o recalcamento como meio para impedir que determinados conteúdos psíquicos cheguem a consciência; Freud percebe que muitos começam perversos e terminam neuróticos, ou seja, a perversão é um dos caminhos para a neurose ou a neurose substitua a perversão, o coerente é que a neurose é o negativo da perversão.

Mattanó aponta que o recalcamento é o meio para impedir que determinados conteúdos psíquicos cheguem a consciência; Freud percebe que muitos começam perversos e terminam neuróticos, ou seja, a perversão é um dos caminhos para a neurose ou a neurose substitua a perversão, o coerente é que a neurose é o negativo da perversão. A neurose substitui a perversão em seus significados e sentidos através da psicossexualidade, do meio ambiente e do contexto. Da mesma forma o recalcamento impede que certos conteúdos virtuais cheguem à consciência, sejam eles da Palavra ou da Sagrada Escritura, inclusive dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e/ou da ¨vida espiritual¨ e que é o recalcamento quem determinará seu o indivíduo seguirá neurótico ou perverso em seu mundo e realidade virtuais.

 

MATTANÓ

(01/05/2025)

 

 

 

 

 

 

SUBLIMAÇÃO

 

[3] O terceiro desfecho da disposição constitucional anormal é possibilitado pelo processo de “sublimação”, no qual as excitações hiperintensas provenientes das diversas fontes da sexualidade encontram escoamento e emprego em outros campos, de modo que de uma disposição em si perigosa resulta um aumento nada insignificante da eficiência psíquica. Aí encontramos uma das fontes da atividade artística, e, conforme tal sublimação seja mais ou menos completa, a análise caracterológica de pessoas altamente dotadas, sobretudo as de disposição artística, revela uma mescla, em diferentes proporções, de eficiência, perversão e neurose. Uma subvariedade da sublimação talvez seja a supressão por formação reativa, que, como descobrimos, começa no período de latência da criança e, nos casos favoráveis, prossegue por toda a vida. Aquilo a que chamamos “caráter” de um homem constrói-se, numa boa medida, a partir do material das excitações sexuais, e se compõe de pulsões fixadas desde a infância, de outras obtidas por sublimação, e de construções destinadas ao refreamento eficaz de moções perversas reconhecidas como inutilizáveis. Por conseguinte, a disposição sexual universalmente perversa da infância pode ser considerada como a fonte de uma série de nossas virtudes, na medida em que, através da formação reativa, impulsiona a criação delas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a sublimação leva a atividades altamente dotadas, como as artísticas; a sublimação utiliza moções perversas reconhecidas como inutilizáveis.

Mattanó aponta que a sublimação leva a atividades altamente dotadas, como as artísticas; a sublimação utiliza moções perversas reconhecidas como inutilizáveis, gerando significados e sentidos que se ampliam no comportamento e na psique do indivíduo formando, aprendendo e desencadeando conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações que reafirmam-se e se reproduzem e se desenvolvem, num ciclo de organização e reorganização, tanto psicológico, comportamental, encoberto, telepático ou de conhecimento e virtual ou de conhecimento.

 

MATTANÓ

(21/06/2020)

 

 

O NOVO SISTEMA CARCERÁRIO SEGUNDO MATTANÓ (2020):

Mattanó aponta que quem comete crime ou falta, por exemplo, no trabalho, não deveria ser punido ou castigado, mas reinvestido ou investigado se esse indivíduo investe ou está disposto a investir em recuperação para se decidir que medida adotar para a sua recuperação, para que haja mudança de comportamento e aquisição de comportamentos no repertório comportamental e psicológico, inclusive social e virtual. O investimento em recuperação começa no moral e vai para o social, trabalho, escolar, familiar, lúdico, esportivo, artístico, afetivo, institucional, psicológico, filosófico e termina no judiciário -  a vida vale mais do que o Sistema Carcerário e seu sistema de tortura, de estupro, de lesões, violência e de morte – pense na sua vida e na vida dos seus filhos e familiares quando reforçar esse Sistema Carcerário que existe hoje no Brasil e em muitas partes do mundo – a paz se constrói eliminando a violência, a guerra e a tortura e não reforçando-as! Com um Sistema Carcerário que promove a violência, a guerra e a tortura jamais teremos a paz! Um Novo Sistema Carcerário busca a paz e o bem-estar de seus encarcerados e familiares, busca oportunidades, busca recuperação antes de punições e de castigos, busca o direito, o dever, a obrigação e o privilégio a vida, a recuperação e as oportunidades.

 

MATTANÓ

(23/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que cada filho que nasce é um retorno para seus pais ao Amor, ao nu e ao pecado representado no próprio filho ao nascer, e com o crescimento e o desenvolvimento vai adquirindo novas habilidades, novos repertórios  que são partilhados entre pais e filho através da psicossexualidade, da libido, da comunhão e da segurança, da aprendizagem , do condicionamento, das Gestalts e dos insights, do individual e do coletivo, da vida onírica e da vida anímica, do inconsciente, das linguagens, da história de vida, das conclusões e das interpretações, alcançando a Teoria da Abundância para lidar com a Trajetória da Vida e dos Heróis e com a Cosmogênese.

 

MATTANÓ

(23/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que a Verdade é um significado! A Verdade é um sentido!

 

MATTANÓ

(23/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que linguagem e inconsciente são eventos diferentes, pois para se alcançar o inconsciente analisamos a linguagem através da associação livre, segundo Freud; segundo Mattanó para obter o verdadeiro sucesso e a Verdade do inconsciente devemos analisar significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(23/06/2020)

 

 

 

Mattanó aponta que o homicídio e a tentativa de homicídio não são apenas crimes,  podem ser também transtornos mentais da agressividade, pulsão de morte, autodestruição, loucura ou lavagem cerebral, na forma autoclítica, subjetiva, abstrata, virtual, inconsciente e até, não praticada, isto é, como desejo e arranjo, planejada e até intencional, mas não transformada em comportamento ou transformado em processo secundário, substituição da libido, comunhão e segurança através do comportamento, caracterizando transtorno mental quando traz prejuízos ao paciente e as suas relações sociais; o transtorno mental pode ter origem na psicossexualidade, na aprendizagem, no condicionamento, no estilo de vida, no inconsciente, na internalização, na interiorização, nas inteligências,  nas relações sociais, na escola, no trabalho, nas instituições, nos ritos e nos discursos, na psicohigiene, na cognição, no desequilíbrio cognitivo, na assimilação e na acomodação, nas necessidades humanas, na auto-atualização, na auto-realização, no processo de individuação, nas Gestalts e nos insights, na inteligência genética transcendental cognitiva, no inconsciente pessoal ou no inconsciente coletivo, no inconsciente da espécie, do grupo ou do indivíduo, na energia vital e corporal, nas contingências, na modelagem do comportamento, na afetividade, na família, no seguimento de regras, nos contextos, na literalidade, nas razões e no controle, na ressignificação, na Teoria da Abundância, na equivalência de estímulos, nos quadros relacionais, nos sonhos, etc..  

 

MATTANÓ

(28/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a sublimação leva a atividades altamente dotadas, como as artísticas; a sublimação utiliza moções perversas reconhecidas como inutilizáveis.

Mattanó aponta que a sublimação leva a atividades altamente dotadas, como as artísticas; a sublimação utiliza moções perversas reconhecidas como inutilizáveis, gerando significados e sentidos que se ampliam no comportamento e na psique do indivíduo formando, aprendendo e desencadeando conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações que reafirmam-se e se reproduzem e se desenvolvem, num ciclo de organização e reorganização, tanto psicológico, comportamental, encoberto, telepático ou de conhecimento e virtual ou de conhecimento. Da mesma forma as sublimações se reproduzem e se desenvolvem, através da entropia e da neguentropia, utilizando moções perversas reconhecidas como inutilizáveis  através   da Palavra e da Sagrada Escritura, onde o indivíduo cria, seleciona ou desenvolve ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bìblica¨, ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨ e uma ¨vida espiritual¨ para se adaptar ao seu ambiente que possui ferramentas como a realidade virtual e o mundo virtual.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

EXPERIÊNCIAS ACIDENTAIS

 

Comparadas às descargas sexuais, às ondas de recalcamento e às sublimações (sendo inteiramente desconhecidas para nós as condições internas destes dois últimos processos), todas as outras influências parecem bem menos importantes. Quem incluir os recalcamentos e sublimações na disposição constitucional e encará-los como manifestações vitais desta poderá afirmar, justificadamente, que a conformação final da vida sexual resulta, acima de tudo, da constituição inata. Mas ninguém com algum discernimento contestará o fato de que, em tal cooperação de fatores, há também espaço para as influências modificadoras do que foi acidentalmente vivenciado na infância e depois. Não é fácil avaliar a eficácia dos fatores constitucionais e acidentais em sua relação recíproca. Na teoria, sempre se tende a superestimar os primeiros; a prática terapêutica destaca a importância dos últimos. Mas em nenhum caso se deve esquecer que existe entre ambos uma relação de cooperação, e não de exclusão. O fator constitucional tem de aguardar experiências que o ponham em vigor; o acidental precisa apoiar-se na constituição para ter efeito. Na maioria dos casos, pode-se imaginar o que se tem chamado de “série complementar”, na qual as intensidades decrescentes de um fator são compensadas pelas intensidades crescentes de outro, mas não há razão alguma para negar a existência de casos extremos nos dois limites da série.

 

Harmoniza-se ainda melhor com a investigação psicanalítica dar um lugar de destaque, entre os fatores acidentais, às experiências da primeira infância. A série etiológica única decompõe-se então em duas, que podem ser chamadas de disposicional e definitiva. Na primeira, a constituição e as vivências acidentais da infância interagem da mesma maneira que, na segunda, a disposição e as vivências traumáticas posteriores. Todos os fatores nocivos ao desenvolvimento sexual externam seu efeito promovendo uma regressão, um retorno a uma fase anterior do desenvolvimento.

 

Prossigamos agora em nossa tarefa de enumerar os fatores que verificamos serem influentes no desenvolvimento sexual, quer representem forças eficazes ou meras manifestações delas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as ondas de recalcamento e as sublimações complementam-se, isto é, uma aparece cooperando com a outra em graus diferentes, ora uma mais e a outra menos, ora esta mais e a primeira menos. Na maioria dos casos, pode-se imaginar o que se tem chamado de “série complementar”, na qual as intensidades decrescentes de um fator são compensadas pelas intensidades crescentes de outro, mas não há razão alguma para negar a existência de casos extremos nos dois limites da série.

 

Mattanó aponta que as ondas de recalcamento e as sublimações complementam-se, isto é, uma aparece cooperando com a outra em diferentes graus, ora uma mais e a outra menos, ora esta mais e a primeira menos. Na maioria dos casos, pode-se imaginar o que se tem chamado de “série complementar”, na qual as intensidades decrescentes de um fator são compensadas pelas intensidades crescentes de outro, mas não há razão alguma para negar a existência de casos extremos nos dois limites da série. As ondas de recalcamento e as sublimações dependem de como significamos e damos sentidos as nossas representações e experiências, estes eventos constituem em larga medida os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(28/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que é em Pedro, a ¨pedra angular¨ da Igreja, e em Paulo, no pontificado do Papa Francisco, que descobrimo-nos como pecadores, como Igreja, como povo de Deus, como eleitos e eleitas do Senhor, como Santos e Santas, como sacerdotes, como fiéis, como Boa Nova, como Amor de Deus, como Jesus Cristo, como Crucificados, como ¨pulsão auditiva¨, como palavrão, como xingamento, como horror, como dor e medo, como blasfêmia, como loucura, como pornografia, como estupro, como assédio sexual, como violência e como violência sexual, como abuso e exploração de incapazes, como abuso e exploração sexual, como trabalho infantil, como infanticídio e feminicídio, como tráfico de drogas e de escravos e escravas, como ladrões e estelionatários, como curandeirismo, como charlatanismo, como encarcerados e penitentes, como lavagem cerebral e despersonalização, como terror, pois estes eventos são fenômenos característicos, desencadeados e consequências da ¨pulsão auditiva¨, que é representação da própria Igreja, do próprio pecado, do próprio Pedro e de Paulo, da ¨Voz¨ do Amor. E se te dissessem que Jesus começou a fazer seus milagres por causa do pecado, do abuso e da exploração sexual, do estupro, da violência sexual, da pornografia, da exposição ao nu, da pobreza e da miséria, da loucura, da blasfêmia, da dor e do medo, do horror da vida conjugal, do horror da vida das meninas, das moças e das mulheres, do trabalho infantil, do infanticídio e do feminicídio, dos ladrões e estelionatários, do curandeirismo e do charlatanismo, dos encarcerados e dos penitentes, dos solitários e doentes, dos aflitos e necessitados, da fome, dos mortos e de como tudo isso repercutia na cultura, na vida e na linguagem dos habitantes daquelas regiões na época de Jesus Cristo, no comportamento e no  repertório verbal, a alfabetização, se eram alfabetizados ou não alfabetizados, isto influencia na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas relações sociais, na ¨pulsão auditiva¨, se são ou não controlados ou descontrolados, educados e reproduzem estes comportamentos, como educam suas famílias e sociedades? A ¨pulsão auditiva¨ ou a alfabetização pode determinar como nos comportamos se nosso sistema de valores for doentio e separado da realidade, ou seja, movido por prazeres – o que regulava e controlava as sociedades na época de Jesus Cristo: a realidade ou o prazer? O pecado pode ser real na realidade ou um disfarce no prazer e a sociedade para se mover no mundo justo e real na realidade ou se mover no mundo injusto e irreal, doentio, violento, abusador e estuprador de crianças, jovens e mulheres se for um disfarce, como no casamento que quando é verdadeiro está presente e quando é um prazer é um disfarce e é falso, é ausente.

 

MATTANÓ

(29/06/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA, para a OMS e para o Ministério Público e para as polícias e autoridades competentes que ele e sua família e inclusive, mais de 200 ou 400 ou 600 crianças continuaram e foram abusadas e exploradas sexualmente, violentadas moral e sexualmente por pedófilos do Colégio São Paulo e da FEFI (Faculdade de Educação Física) que era lotada junto ao Colégio São Paulo, inclusive da GRD (Ginástica Rítmica Desportiva) da FEFI e jamais houve denuncia alguma por parte dos docentes ou funcionários, inclusive das autoridades e polícias que testemunhavam os acontecimentos escabrosos e pedófilos, nem mesmo os comunicadores e as emissoras de rádio e de televisão e os jornais e revistas jamais denunciaram qualquer ato de pedofilia, nem mesmo os artistas que a partir de 1984 abordavam o tema muito indiretamente, sem emitirem tatos que possibilitassem discriminar o que estava acontecendo comigo e com minha família, e com os demais alunos e alunas desses estabelecimentos e seus familiares, inclusive depois que eu me formei e saí do 1º Grau no Colégio São Paulo, isto pode ter continuado por mais 10 ou 20 anos – que vergonha! E ficam tentando me matar e a minha família que é toda abusada e estuprada desde estes tempos e usada como escudo humano por estupradores e ladrões de vidas, de patrimônios e de informações, nem mesmo o Ministério Público fez alguma denuncia neste país, em parte alguma deste país que pudesse ter autoridade para solucionar este problema! Justiça!

 

MATTANÓ

(29/06/2020)

 

 

Complexo de Adão (2020):

O complexo de Adão aborda o corpo e o fruto proibido e às consequências dessa relação para a mente, o comportamento e às relações sociais do indivíduo, estuda as organizações, instituições e burocracias que se fundamentam nessa relação para a sua manutenção, estrutura e desenvolvimento, enriquecimento e distribuição de riquezas, geração de economia e de poder e transformação social e psicológica, comportamental do indivíduo e do coletivo através da escola, da igreja e do trabalho, das comunidades e dos ritos e mitos, dos discursos, da psicohigiene, da globalização da economia, do comércio, do trabalho, da informação e da saúde, onde se difundem significados e sentidos, em todas as línguas e nações, em todas as comunidades internacionais, com o mesmo teor e a mesma representação instalando novos repertórios comportamentais em todas as direções e nações, com o mesmo teor e representação, favorecendo a geração de violência moral e sexual, de bullying e de crimes de ódio e de intolerância, de loucura e até de lavagem cerebral, pois o imaginário fica alterado, fazendo com que o real e o ideal ou o prazer também fiquem alterados, isto, pois o fruto proibido tem o poder de instalar comportamentos no indivíduo que o farão se tornar um Santo ou um homem e pecador; se ele provar e comer do fruto proibido com Eva ele se transformará num homem e num pecador, mas se ele não provar e nem comer do fruto proibido com Eva ele será um Santo. O fruto proibido é a tentação que está em qualquer lugar e a provação faz o homem, o pecador, o herói e o Santo.  

O complexo de Adão é o complexo do trabalhador que é tentado pela violência e é levado pela imoralidade cedendo à corrupção se se transformar em agente de violência no trabalho ou aos transtornos mentais e a incapacidade de exercer seu trabalho devido à violência do qual é vítima. Nos dois casos extremos o trabalhador se transformou em pecador e em homem.                                                  

 

MATTANÓ

(30/06/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as ondas de recalcamento e as sublimações complementam-se, isto é, uma aparece cooperando com a outra em graus diferentes, ora uma mais e a outra menos, ora esta mais e a primeira menos. Na maioria dos casos, pode-se imaginar o que se tem chamado de “série complementar”, na qual as intensidades decrescentes de um fator são compensadas pelas intensidades crescentes de outro, mas não há razão alguma para negar a existência de casos extremos nos dois limites da série.

Mattanó aponta que as ondas de recalcamento e as sublimações complementam-se, isto é, uma aparece cooperando com a outra em diferentes graus, ora uma mais e a outra menos, ora esta mais e a primeira menos. Na maioria dos casos, pode-se imaginar o que se tem chamado de “série complementar”, na qual as intensidades decrescentes de um fator são compensadas pelas intensidades crescentes de outro, mas não há razão alguma para negar a existência de casos extremos nos dois limites da série. As ondas de recalcamento e as sublimações dependem de como significamos e damos sentidos as nossas representações e experiências, estes eventos constituem em larga medida os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, conclusões e interpretações. Da mesma forma, as ondas de recalcamento e as sublimações continuam cooperando uma com a outra na realidade virtual e no mundo virtual por meio da Palavra e da Sagrada Escritura, através dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨, ferramentas para as ondas de recalcamento e para as sublimações se manifestarem e continuarem complementando-se em diferentes graus.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

     

 

 

 

 

 

PRECOCIDADE

 

Um desses fatores é a precocidade sexual espontânea, demonstrável com certeza pelo menos na etiologia das neuroses, muito embora, tal como outros fatores, não seja por si só uma causa suficiente. Manifesta-se na interrupção, encurtamento ou encerramento do período infantil de latência, c converte-se em causa de perturbações por ocasionar manifestações sexuais que, pelo estado incompleto das inibições sexuais, de um lado, e por ainda não estar desenvolvido o sistema genital, de outro, só podem trazer em si o caráter de perversões. Essas tendências à perversão podem então permanecer como tais ou, instaurado o recalcamento, transformar-se em forças propulsoras de sintomas neuróticos. De qualquer modo, a precocidade sexual dificulta o desejável domínio posterior da pulsão sexual pelas instâncias anímicas superiores, e aumenta o caráter compulsivo que, à parte isso, os substitutos [Vertretungen] psíquicos da pulsão reivindicam para si. A precocidade sexual amiúde corre paralela ao desenvolvimento intelectual prematuro, e como tal é encontrada na história infantil dos indivíduos mais eminentes e capazes; em tais condições, não parece tornar-se tão patogênica como quando surge isoladamente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a precocidade sexual infantil reivindica para si dificuldades na vida sexual genital, pois seu organismo ainda não está preparado para as relações sexuais e isto lhe causa prejuízos bio-psico-sociais que causarão perturbações nas manifestações sexuais pelo estado incompleto das inibições sexuais trazendo para si o caráter das perversões. A precocidade sexual infantil é encontrada na história infantil dos indivíduos mais eminentes e capazes.

Mattanó aponta que a precocidade sexual infantil reivindica para si dificuldades na vida sexual genital, pois seu organismo ainda não está preparado para as relações sexuais e isto lhe causa prejuízos bio-psico-sociais que causarão perturbações nas manifestações sexuais pelo estado incompleto das inibições sexuais trazendo para si o caráter das perversões. A precocidade sexual infantil é encontrada na história infantil dos indivíduos mais eminentes e capazes. Contudo a precocidade sexual infantil hoje é vista como abuso sexual, abuso de incapazes, violência sexual, estupro de vulnerável e pedofilia, e encontramos a precocidade sexual infantil caracterizada como pedofilia e estupro de vulnerável associada a transtornos mentais, até mesmo nos indivíduos mais eminentes e capazes, que tiveram em sua história de vida alguma experiência sexual infantil que pode ter sido traumática e assim significada e lhe dada sentido, como trauma e dificuldade bio-psico-social, mapeando e determinando seu caminho cognitivo, seu mapa cognitivo, seu gatilho cognitivo.

 

MATTANÓ

(30/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que julgar e investigar aos outros e a si mesmo através do mundo virtual e da telepatia ou do conhecimento e da lavagem cerebral configura julgar e investigar a partir do princípio do prazer e não a partir do princípio de realidade; configura julgar e investigar a partir das contingências para o que não se tem contingência e nem controle, literalidade e razões, nem mesmo consciência, ou seja, contingências falsas ou errôneas, introspectivas, que variam de indivíduo para indivíduo, que não são programáveis e nem classificáveis segundo uma norma clássica ou formal, mas segundo uma liberdade que as constroem e as fundamentam para as suas próprias existências e sobrevivências como eventos e fenômenos da natureza humana, mental, comportamental, social e cerebral, nenhum cérebro é igual ao de outro indivíduo; configura julgar e investigar a partir dos elementos da organização perceptiva e dos fenômenos da aprendizagem como a Gestalt e os insights, fenômenos que denotam total organização perceptiva dos fenômenos da aprendizagem, como que respondendo a um mapa e suas setas e flechas, caminhos que deve seguir obtendo Gestalts e insights que são eventos consequentes da organização perceptiva e da aprendizagem, a organização perceptiva denota uma experiência que se fundamenta em caminhos a seguir, em ligações, em junções e em descobertas, em insights, em produção de formas e configurações que se somam formando ou possibilitando a aprendizagem através das Gestalts e dos insights, portanto o mundo virtual e o mundo telepático ou do conhecimento e da lavagem cerebral também denotam organização perceptiva e caminhos que se ligam, se unem, se juntam, se firmam, se estabelecem, se criam, se organizam, se produzem e se descobrem em Gestalts, em produção de formas e configurações, de figuras/fundo, que geram uma aprendizagem e um insight, revelando que o mundo encoberto e psíquico, do conhecimento, seja ele, telepático, de lavagem cerebral ou virtual, começa a ser formado em função do S (estímulo) que produz uma R (resposta), a Organização Perceptiva, e finalmente, a C (consequência) o insight que é a aprendizagem, a informação e o conhecimento gerado pelo S (estímulo) que o gerou, a R (resposta) pode ser o mundo virtual, o mundo telepático, o mundo do conhecimento ou o mundo da lavagem cerebral, está é a Análise Funcional do mundo virtual, do mundo telepático, do mundo do conhecimento e do mundo da lavagem cerebral, segundo Mattanó.

 

MATTANÓ

(30/06/2020)

 

 

Mattanó aponta que na burocracia, onde há aumento da ausência de sentido, as alucinações podem deixar de fazer sentido e assim de interferir na consciência e no comportamento do indivíduo, na personalidade do indivíduo.

 

MATTANÓ

(01/07/2020)

 

 

Mattanó aponta que a telepatia e o conhecimento gerado em suas contingências impõem um alter ego. O alter ego se refere aos aspectos anti-sociais reprimidos da personalidade. O alter ego é o segundo ego ou a contraparte. O alter ego talvez seja, também, um instrumento de manipulação e controle dos extraterrestres, segundo Mattanó.

 

MATTANÓ

(01/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a precocidade sexual infantil reivindica para si dificuldades na vida sexual genital, pois seu organismo ainda não está preparado para as relações sexuais e isto lhe causa prejuízos bio-psico-sociais que causarão perturbações nas manifestações sexuais pelo estado incompleto das inibições sexuais trazendo para si o caráter das perversões. A precocidade sexual infantil é encontrada na história infantil dos indivíduos mais eminentes e capazes.

Mattanó aponta que a precocidade sexual infantil reivindica para si dificuldades na vida sexual genital, pois seu organismo ainda não está preparado para as relações sexuais e isto lhe causa prejuízos bio-psico-sociais que causarão perturbações nas manifestações sexuais pelo estado incompleto das inibições sexuais trazendo para si o caráter das perversões. A precocidade sexual infantil é encontrada na história infantil dos indivíduos mais eminentes e capazes. Contudo a precocidade sexual infantil hoje é vista como abuso sexual, abuso de incapazes, violência sexual, estupro de vulnerável e pedofilia, e encontramos a precocidade sexual infantil caracterizada como pedofilia e estupro de vulnerável associada a transtornos mentais, até mesmo nos indivíduos mais eminentes e capazes, que tiveram em sua história de vida alguma experiência sexual infantil que pode ter sido traumática e assim significada e lhe dada sentido, como trauma e dificuldade bio-psico-social, mapeando e determinando seu caminho cognitivo, seu mapa cognitivo, seu gatilho cognitivo. Da mesma forma a precocidade sexual infantil caracterizada como crime de pedofilia e estupro de vulnerável, abuso de incapazes que é responsável pelos traumas que formam transtornos mentais, até mesmo nos indivíduos mais eminentes e capazes pode ter sua relação com o mundo e a realidade virtuais, quando a Palavra e a Sagrada Escritura controlam o comportamento do criminoso, pedófilo ou estuprador e da sua ou suas vítimas gerando ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨,  ¨frutos Bíblicos¨, uma ¨natureza Bíblica¨, e uma ¨vida espiritual¨ que servem de defesa para a vítima ou de controle e mantenedor, reforço desse comportamento para o criminoso que investe no mundo e na realidade virtual para continuar  estuprando suas vítimas, enquanto que a vítima investe no mundo e na realidade virtual para pedir socorro e lutar contra o  estuprador, mesmo que virtual e por meio da Palavra, da Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

            (08/05/2025)

 

 

 

 

 

 

FATORES TEMPORAIS

 

Da mesma forma, exigem consideração outros fatores que, ao lado da precocidade, podem ser reunidos sob a designação de “temporais”. A ordem em que são ativadas as diversas moções pulsionais, bem como o lapso de tempo em que podem manifestar-se antes de sucumbir a influência de uma nova moção pulsional emergente, ou a algum recalcamento típico, parecem filogeneticamente determinados. Todavia, tanto nessa seqüência temporal quanto nessa duração parece haver variações que devem exercer uma influência dominante no resultado final. Não é indiferente que uma dada corrente emerja antes ou depois de sua corrente contraída, pois o efeito de um recalcamento não pode ser desfeito: cada desvio temporal na montagem dos componentes produz invariavelmente uma alteração no resultado. Por outro lado, as moções pulsionais que emergem com intensidade especial têm, com freqüência, um decurso assombrantemente rápido, como, por exemplo, o vínculo heterossexual dos que depois se tornam homossexuais manifestos. Não há justificativa para o medo de que as tendências estabelecidas com mais violência na infância dominem permanentemente o caráter adulto; é igualmente esperável que elas venham a desaparecer, cedendo lugar a seu oposto. (“Gestrenge Herren regieren nicht lange.”)

 

Não estamos sequer em condições de fornecer indícios das causas dessas complicações temporais dos processos de desenvolvimento. Abre-se aqui o panorama de uma densa falange de problemas biológicos, e talvez também históricos, dos quais nem ao menos nos aproximamos o bastante para travar batalha com eles.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as moções pulsionais que emergem podem sofrer complicações temporais do processo de desenvolvimento através de problemas biológicos e também históricos.

Mattanó aponta que as moções pulsionais que emergem podem sofrer complicações temporais do processo de desenvolvimento através de problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais e até do universo com alienígenas,  e também históricos. Estes problemas dependem de como o indivíduo significa e dá sentido à eles e as suas representações, aos seus contextos e as técnicas de manipular e tratar estes problemas que se traduzem em transtornos mentais, em significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(01/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as moções pulsionais que emergem podem sofrer complicações temporais do processo de desenvolvimento através de problemas biológicos e também históricos.

Mattanó aponta que as moções pulsionais que emergem podem sofrer complicações temporais do processo de desenvolvimento através de problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais e até do universo com alienígenas,  e também históricos. Estes problemas dependem de como o indivíduo significa e dá sentido à eles e as suas representações, aos seus contextos e as técnicas de manipular e tratar estes problemas que se traduzem em transtornos mentais, em significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações. Da mesma forma as moções pulsionais que emergem estão sujeitas aos problemas da realidade e do mundo virtuais, seja temporalmente, biológicamente ou historicamente, pois o mundo e a realidade virtuais podem transformar as nossas moções pulsionais através dos seus significados e sentidos, das suas representações, contextos e técnicas como a utilização de ferramentas para manipular o mundo e a realidade virtual por meio da Palavra e da Sagrada Escritura, ou seja, através de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨ e de uma ¨vida espiritual¨. Operando mudanças no comportamento por meio da dramatização realizada com ¨personagens Bíblicos¨ e da conscientização de todos estes processos virtuais, dramatúrgicos, comportamentais e inconscientes para que haja aceitação da sua realidade, adaptação e cura psicológica.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)           

 

 

 

 

ADESIVIDADE

 

A importância de todas as manifestações sexuais precoces é aumentada por um fator psíquico de origem desconhecida, que por ora decerto só pode ser apresentado como uma hipótese psicológica provisória. Refiro-me à elevada adesividade [Haftbarkeit] ou fixabilidade dessas impressões da vida sexual, que é preciso admitir, para a complementação dos fatos, nas pessoas que depois se tornarão neuróticas ou perversas, já que as mesmas manifestações sexuais prematuras em outras pessoas não conseguem gravar-se de maneira tão profunda, a ponto de produzirem uma repetição convulsiva e poderem prescrever por toda a vida os caminhos da pulsão sexual. Parte da explicação dessa adesividade talvez resida num outro fator psíquico que não podemos negligenciar na causação das neuroses, a saber, a preponderância que cabe na vida anímica aos traços mnêmicos, em comparação com as impressões recentes. Esse fator é obviamente dependente da formação intelectual e aumenta conforme a elevação da cultura pessoal. Em contraste com isso, o selvagem tem sido caracterizado como “das unglückselige Kind des Augenblickes”. Em decorrência da relação inversa entre a cultura e o livre desenvolvimento da sexualidade, cujas conseqüências podem ser seguidas muito de perto na conformação de nossa vida, a importância do rumo tomado pela vida sexual da criança para a vida posterior é muito pequena nos níveis cultural ou social mais baixos e muito grande nos mais elevados.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os caminhos da pulsão sexual são diferentes em crianças com níveis culturais ou sociais diferentes, os mais baixos apresentam uma pequena importância do rumo tomado da vida sexual e os mais elevados apresentam uma grande importância do rumo tomado da vida sexual.

Mattanó aponta que os caminhos da pulsão sexual são diferentes em crianças com níveis culturais ou sociais diferentes, os mais baixos apresentam uma pequena importância do rumo tomado da vida sexual e os mais elevados apresentam uma grande importância do rumo tomado da vida sexual. Isto, pois a educação e a socialização influenciam a tomada de interesses e de decisões, o papel desempenhado e prescrito da família e das crianças diante da importância do rumo tomado da vida sexual, formando suas opiniões e saberes, seus conhecimentos, moldando seus comportamentos e enriquecendo seus repertórios comportamentais que incluem ou excluem este comportamento aos seus através de significados e de sentidos, inclusive de conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(01/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os caminhos da pulsão sexual são diferentes em crianças com níveis culturais ou sociais diferentes, os mais baixos apresentam uma pequena importância do rumo tomado da vida sexual e os mais elevados apresentam uma grande importância do rumo tomado da vida sexual.

Mattanó aponta que os caminhos da pulsão sexual são diferentes em crianças com níveis culturais ou sociais diferentes, os mais baixos apresentam uma pequena importância do rumo tomado da vida sexual e os mais elevados apresentam uma grande importância do rumo tomado da vida sexual. Isto, pois a educação e a socialização influenciam a tomada de interesses e de decisões, o papel desempenhado e prescrito da família e das crianças diante da importância do rumo tomado da vida sexual, formando suas opiniões e saberes, seus conhecimentos, moldando seus comportamentos e enriquecendo seus repertórios comportamentais que incluem ou excluem este comportamento aos seus através de significados e de sentidos, inclusive de conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações. Da mesma forma, os caminhos que a cura através da realidade e o mundo virtuais agem são diferentes, pois as crianças com níveis sociais e culturais diferentes podem apresentar diferenças nos resultados, já que as crianças de nível mais baixo dão pouca importância ao rumo tomado da vida sexual, enquanto que as de níveis mais elevados dão grande importância ao rumo da vida sexual, mostrando que a socialização, a economia e a educação, a concentração de riquezas pode interferir nos caminhos que a cura cria para se manifestar através do mundo e da realidade virtuais.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

FIXAÇÃO

 

O terreno preparado pelos fatores psíquicos que acabamos de mencionar é favorável aos estímulos acidentalmente vivenciados da sexualidade infantil. Estes últimos (sobretudo a sedução por outras crianças ou por adultos) fornecem o material que, com a ajuda dos primeiros, pode fixar-se como um distúrbio permanente. Boa parte dos desvios da vida sexual normal posteriormente observados tanto nos neuróticos quanto nos perversos é estabelecida, desde o começo, pelas impressões do período infantil, supostamente desprovido de sexualidade. De sua causação participam a complacência constitucional, a precocidade, a característica da adesividade elevada e a estimulação fortuita da pulsão sexual por influências estranhas.

 

Todavia, a conclusão insatisfatória que emerge dessas investigações das perturbações da vida sexual provém de não sabermos, sobre os processos biológicos que constituem a essência da sexualidade, o bastante para formar, com base em nossos conhecimentos isolados, uma teoria suficiente para compreendermos tanto o normal quanto o patológico.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os fatores psíquicos preparam a sexualidade infantil e que ela fornece material para a fixação, para formação de um distúrbio permanente.

Mattanó aponta que os fatores psíquicos preparam a sexualidade infantil e que ela fornece material para a fixação, para formação de um distúrbio permanente. E este pode ser formado por processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e do universo que se ajuntam e se associam formando fatores psíquicos que com a sexualidade infantil, a libido, a comunhão e a segurança, que fornecem material para a fixação e assim, para um distúrbio permanente. Este distúrbio permanente começa sem um mundo psíquico rico e complexo que contenha discriminação de significados e de sentidos, inclusive de conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações.

 

 

MATTANÓ

(01/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os fatores psíquicos preparam a sexualidade infantil e que ela fornece material para a fixação, para formação de um distúrbio permanente.

Mattanó aponta que os fatores psíquicos preparam a sexualidade infantil e que ela fornece material para a fixação, para formação de um distúrbio permanente. E este pode ser formado por processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e do universo que se ajuntam e se associam formando fatores psíquicos que com a sexualidade infantil, a libido, a comunhão e a segurança, que fornecem material para a fixação e assim, para um distúrbio permanente. Este distúrbio permanente começa sem um mundo psíquico rico e complexo que contenha discriminação de significados e de sentidos, inclusive de conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações. Da mesma forma, a fixação pode se formar num distúrbio permanente por meio da realidade virtual e do mundo virtual, através da Palavra e da Sagrada Escritura que cria e se fixa em ¨avatares Bíblicos¨, uma ¨moral Bíblica¨ rígida¨, ¨frutos Bíblicos¨ imutáveis ou imperecíveis, uma ¨natureza Bíblica¨ sólida e impenetrável, e uma ¨vida espiritual¨ dura, regrada, despersonalizada e tipificada, e também na seleção de ¨personagens Bíblicos¨ de maneira imutável, repetitiva e pobre virtualmente. É a libido, a comunhão e a segurança quem fornecem material para a fixação e para o distúrbio permanente.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

APÊNDICE: LISTA DOS ESCRITOS DE FREUD QUE VERSAM PREDOMINANTEMENTE OU EM GRANDE PARTE SOBRE A SEXUALIDADE

 

Claro está que as referências à sexualidade são encontradas na grande maioria dos escritos de Freud. A lista que se segue compreende aqueles que versam mais diretamente sobre o assunto. A data indicada no início de cada item corresponde ao ano de publicação. Os detalhes mais completos sobre cada obra serão encontrados na bibliografia ao final deste volume.

 

1898a   “A Sexualidade na Etiologia das Neuroses”.

1905d   Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade.

1906a   “Minhas Teses sobre o Papel da Sexualidade na Etiologia das Neuroses”.

1907c   “O Esclarecimento Sexual da Criança”.

1908b   “Caráter e Erotismo Anal”.

1908c   “Sobre as Teorias Sexuais Infantis”.

1908d   “Moral Sexual `Civilizada’ e Doença Nervosa Moderna”.

1910a   Cinco Lições de Psicanálise, Conferência IV.

1910c   Uma Lembrança Infantil de Leonardo da Vinci, Capítulo III.

1910h   “Um Tipo Especial de Escolha de Objeto no Homem”.

1912d   “Sobre a Degradação mais Generalizada da Vida Amorosa”.

1912f   “Contribuições para um Debate sobre a Masturbação”.

1913I   “A Predisposição à Neurose Obsessiva”.

1913j   “O Interesse pela Psicanálise”, Parte II (C).

1913k   Prefácio a Scatologic Rites of All Nations, de Bourke.

1914c   “Sobre o Narcisismo: Introdução”.

1916-17  Conferências Introdutórias sobre Psicanálise, Conferências XX, XXI, XXII e XXVI.

1917c   “Sobre as Transformações da Pulsão, particularmente o Erotismo Anal”.

1918a   “O Tabu da Virgindade”.

1919e   “ `Espanca-se uma Criança’ ”.

1920a   “Sobre a Psicogênese de um Caso de Homossexualismo Feminino”.

1922b   “Alguns Mecanismos Neuróticos no Ciúme, na Paranóia e no Homossexualismo”, Seção C.

 

1923a   Dois Verbetes de Enciclopédia: (2) “A Teoria da Libido”.

1923e   “A Organização Genital Infantil”.

1924c   “O Problema Econômico do Masoquismo”.

1924d   “O Naufrágio do Complexo de Édipo”.

1925j    “Algumas Conseqüências Psíquicas da Diferença Anatômica entre os Sexos”.

1927e   “Fetichismo”.

1931a   “Tipos Libidinais”.

193lb   “Sexualidade Feminina”

1933a   Novas Conferências Introdutórias sobre Psicanálise, Conferências XXXII e XXXIII.

1940a   [1938] Um Esboço de Psicanálise, Capítulos III e VII.

1940e   [1938] “A Cisão do Ego no Processo de Defesa”.

 

 

 

 

O MÉTODO PSICANALÍTICO DE FREUD

 

O singular método psicoterápico que Freud pratica e designa de psicanálise é proveniente do chamado procedimento catártico, sobre o qual ele forneceu as devidas informações nos Estudos sobre a Histeria, de 1895, escritos em colaboração com Joseph Breuer. A terapia catártica foi uma descoberta de Breuer, que, cerca de dez anos antes, curara com sua ajuda uma paciente histérica e obtivera, nesse processo, uma compreensão da patogênese de seus sintomas. Graças a uma sugestão pessoal de Breuer, Freud retomou o procedimento e o pôs à prova num número maior de enfermos.

 

O procedimento catártico pressupunha que o paciente fosse hipnotizável e se baseava na ampliação da consciência que ocorre na hipnose. Tinha por alvo a eliminação dos sintomas patológicos e chegava a isso levando o paciente a retroceder ao estado psíquico em que o sintoma surgira pela primeira vez. Feito isso, emergiam no doente hipnotizado lembranças, pensamentos e impulsos até então excluídos de sua consciência; e mal ele comunicava ao médico esses seus processos anímicos, em meio a intensas expressões afetivas, o sintoma era superado e se impedia seu retorno. Os dois autores, em seu trabalho conjunto, explicaram essa experiência regularmente repetida, afirmando que o sintoma toma o lugar de processos psíquicos suprimidos que não chegam à consciência, ou seja, que ele representa uma transformação (“conversão”) de tais processos. A eficácia terapêutica de seu procedimento foi explicada em função da descarga do afeto, até ali como que “estrangulado”, preso às ações anímicas suprimidas (“ab-reação”). Mas esse esquema simples da intervenção terapêutica complicava-se em quase todos os casos, pois viu-se que participavam da gênese do sintoma, não uma única impressão (“traumática”), porém, na maioria dos casos, uma série delas, difícil de abarcar.

 

Assim, a principal característica do método catártico, em contraste com todos os outros procedimentos da psicoterapia, reside em que, nele, a eficácia terapêutica não se transfere para uma proibição médica veiculada por sugestão. Espera-se, antes, que os sintomas desapareçam por si, tão logo a intervenção, baseada em certas premissas sobre o mecanismo psíquico, tenha êxito em fazer com que os processos anímicos passem para um curso diferente do que até então desembocava na formação do sintoma.

 

As alterações que Freud introduziu no metódo catártico de Breuer foram, a princípio, mudanças da técnica; estas, porém, levaram a novos resultados e, em seguida, exigiram uma concepção diferente do trabalho terapêutico, embora não contraditória à anterior.

 

O método catártico já havia renunciado à sugestão, e Freud deu o passo seguinte, abandonando também a hipnose. Atualmente, trata seus enfermos da seguinte maneira: sem exercer nenhum outro tipo de influência, convida-os a se deitarem de costas num sofá, comodamente, enquanto ele próprio senta-se numa cadeira por trás deles, fora de seu campo visual. Tampouco exige que fechem os olhos e evita qualquer contato, bem como qualquer outro procedimento que possa fazer lembrar a hipnose. Assim a sessão prossegue como uma conversa entre duas pessoas igualmente despertas, uma das quais é poupada de qualquer esforço muscular e de qualquer impressão sensorial passível de distraí-la e de perturbar-lhe a concentração da atenção em sua própria atividade anímica.

 

Como a hipnotizabilidade, por mais habilidoso que seja o médico, reside sabidamente no arbítrio do paciente, e como um grande número de pessoas neuróticas não pode ser colocado em estado de hipnose através de procedimento algum, ficou assegurada, através da renúncia à hipnose, a aplicabilidade do método a um número irrestrito de enfermos. Por outro lado, perdeu-se a ampliação da consciência que proporcionava ao médico justamente o material psíquico de lembranças e representações com a ajuda do qual se podia realizar a transformação dos sintomas e a liberação dos afetos. Caso não fosse encontrado nenhum substituto para essa perda, seria impossível falar em alguma influência terapêutica.

 

Freud encontrou um substituto dessa ordem, plenamente satisfatório, nas associações dos enfermos, ou seja, nos pensamentos involuntários - quase sempre sentidos como perturbadores e por isso comumente postos de lado - que costumam cruzar a trama da exposição intencional.

 

Para apoderar-se dessas idéias incidentes, ele exorta os pacientes a se deixarem levar em suas comunicações, “mais ou menos como se faz numa conversa a esmo, passando de um assunto a outro”. Antes de exortá-los a um relato pormenorizado de sua história clínica, ele os instiga a dizerem tudo o que lhes passar pela cabeça, mesmo o que julgarem sem importância, ou irrelevante, ou disparatado. Ao contrário, pede com especial insistência que não excluam de suas comunicações nenhum pensamento ou idéia pelo fato de serem embaraçosos ou penosos. No empenho de compilar esse material costumeiramente desdenhado, Freud fez as observações que se tornaram decisivas para toda a sua concepção. Já no relato da história clínica surgem lacunas na memória do doente, ou seja, esquecem-se acontecimentos reais, confundem-se as relações de tempo ou se rompem as conexões causais, daí resultando efeitos incompreensíveis. Não há nenhuma história clínica de neurose sem algum tipo de amnésia. Quando o paciente é instado a preencher essas lacunas de sua memória através de um trabalho redobrado de atenção, verifica-se que as idéias que lhe ocorrem a esse respeito são repelidas por ele com todos os recursos da crítica, até que ele sente um franco mal-estar quando a lembrança realmente se instala. Dessa experiência Freud concluiu que as amnésias são o resultado de um processo ao qual ele chama recalcamento e cuja motivação é identificada no sentido de desprazer. As forças psíquicas que deram origem a esse recalcamento estariam, segundo ele, na resistência que se opõe à restauração [das lembranças].

 

O fator da resistência tornou-se um dos fundamentos de sua teoria. Quanto às idéias postas de lado sob toda sorte de pretextos (como as enumeradas na fórmula acima), Freud as encara como derivados das formações psíquicas recalcadas (pensamentos e moções), como deturpações delas provocadas pela resistência a sua reprodução.

 

Quanto maior a resistência, mais profusa é essa distorção. O valor das idéias inintencionais para a técnica terapêutica reside nessa relação delas com o material psíquico recalcado. Quando se dispõe de um procedimento que permite avançar das associações até o recalcado, das distorções até o distorcido, pode-se também tornar acessível à consciência o que era antes inconsciente na vida anímica, mesmo sem a hipnose.

 

Com base nisso, Freud desenvolveu uma arte de interpretação à qual compete a tarefa, por assim dizer, de extrair do minério bruto das associações inintencionais o metal puro dos pensamentos recalcados. São objeto desse trabalho interpretativo não apenas as idéias que ocorrem ao doente, mas também seus sonhos, que abrem a via de acesso mais direta para o conhecimento do inconsciente, suas ações inintencionais e desprovidas de planos (atos sintomáticos), e os erros que ele comete na vida cotidiana (lapsos da fala, equívocos na ação etc.). Os detalhes dessa técnica de interpretação ou tradução ainda não foram publicados por Freud. Segundo suas indicações, trata-se de uma série de regras empiricamente adquiridas para construir o material inconsciente a partir das ocorrências de idéias, de instituições sobre como é preciso entender a situação em que deixam de ocorrer idéias ao paciente, e de experiências sobre as resistências típicas mais importantes que surgem no decorrer desses tratamentos. Um volumoso livro sobre A Interpretação dos Sonhos, publicado por Freud em 1900, deve ser visto como o precursor de tal introdução à técnica.

 

Dessas indicações sobre a técnica do método psicanalítico poder-se-ia concluir que seu inventor deu-se um trabalho desnecessário e fez mal em abandonar o procedimento hipnótico, menos complicado. De um lado, porém, a técnica da psicanálise, uma vez aprendida, é muito mais fácil de praticar do que indicaria qualquer descrição dela, e de outro, nenhum caminho alternativo leva à meta desejada, donde o caminho trabalhoso é ainda o mais curto. A hipnose é censurável por ocultar a resistência e por ter assim impedido ao médico o conhecimento do jogo das forças psíquicas. E não elimina a resistência; apenas a evade, com o que fornece tão-somente dados incompletos e resultados passageiros.

 

A tarefa que o método psicanalítico se empenha em resolver pode expressar-se em diferentes fórmulas, que em essência, no entanto, são equivalentes. Pode-se dizer: a tarefa do tratamento é eliminar as amnésias. Preenchidas todas as lacunas da memória, esclarecidos todos os efeitos enigmáticos da vida psíquica, tornam-se impossíveis a continuação e mesmo a reprodução da doença. Pode-se ainda conceber a condição para isso da seguinte maneira: todos os recalcamentos devem ser desfeitos; o estado psíquico passa então a ser idêntico àquele em que todas as amnésias foram preenchidas. De alcance ainda maior é outra formulação: trata-se de tornar o inconsciente acessível à consciência, o que se consegue mediante a superação das resistências. Mas não se deve esquecer que tal estado tampouco se apresenta no ser humano normal, e que só raramente fica-se em condições de levar o tratamento a um ponto que se aproxime disso. Assim como a saúde e a doença não se diferenciam em princípio, estando apenas separadas por fronteiras quantitativas determináveis na prática, não se pode estabelecer como meta de tratamento outra coisa senão o restabelecimento prático do enfermo, a restauração de sua capacidade de rendimento e de gozo. Num tratamento incompleto ou havendo um resultado imperfeito, obtém-se sobretudo uma significativa melhora do estado psíquico geral, enquanto os sintomas, embora com uma importância diminuída para o paciente, podem persistir, sem que a pessoa seja rotulada de enferma.

 

O procedimento terapêutico, abstraídas algumas modificações insignificantes, mantém-se o mesmo para todos os quadros sintomáticos da histeria, com suas múltiplas formas, e para todas as configurações da neurose obsessiva. Mas isso não implica que sua aplicabilidade seja irrestrita. A natureza do método psicanalítico envolve indicações e contra-indicações, tanto em relação às pessoas a serem tratadas quanto com respeito ao quadro patológico. Os mais favoráveis para psicanálise são os casos crônicos de psiconeurose com poucos sintomas violentos ou perigosos, e portanto, em primeiro lugar, todas as espécies de neurose obsessiva, pensamento e ação obsessivos, e os casos de histeria em que as fobias e abulias desempenham o papel principal; e ainda todas as expressões somáticas da histeria, desde que a pronta eliminação dos sintomas não seja a tarefa primordial do médico, como na anorexia. Nos casos agudos de histeria, é preciso aguardar a chegada de uma fase mais calma; em todos os casos em que o esgotamento nervoso domina o quadro clínico, deve-se evitar um procedimento que por si só requer esforço, traz apenas progressos lentos e, por algum tempo, não pode levar em consideração a persistência dos sintomas.

 

Para que uma pessoa se submeta com proveito a psicanálise, são muitos os requisitos exigidos. Em primeiro lugar, ela deve ser capaz de um estado psíquico normal; durante os períodos de confusão ou de depressão melancólica, não se consegue nada nem mesmo num caso de histeria. Cabe ainda exigir dela certo grau de inteligência natural e de desenvolvimento ético; com pessoas sem nenhum valor, o médico logo perde o interesse que lhe permite aprofundar-se na vida anímica do doente. As malformações de caráter acentuadas, traços de uma constituição realmente degenerada, externam-se no tratamento como fontes de uma resistência difícil de superar. Nesse aspecto, a constituição estabelece um limite geral para a capacidade curativa da psicoterapia. Também a faixa etária próxima dos cinqüenta anos cria condições desfavoráveis para a psicanálise. Nesse caso, já não é possível dominar a massa do material psíquico, o tempo exigido para a cura torna-se longo demais e a capacidade para desfazer processos psíquicos começa a enfraquecer.

 

Apesar de todas essas limitações, é extraordinariamente grande o número de pessoas aptas para a psicanálise, e a extensão trazida a nossos poderes terapêuticos por esse procedimento é, segundo Freud, muito considerável. Para um tratamento eficaz, Freud requer períodos longos, de seis meses a três anos; contudo, informa que até agora, em vista de diversas circunstâncias fáceis de imaginar, só esteve em condições de testar seu tratamento, na maioria das vezes, em casos muito graves: em pessoas enfermas desde longa data e totalmente incapacidadas, que, frustradas por toda sorte de tratamentos, foram buscar como que um último recurso em seu procedimento novo e recebido com muitas dúvidas. Nos casos de doença mais branda, a duração do tratamento poderia encurtar-se muito, obtendo-se em ganho extraordinário em termos de prevenção para o futuro.

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

“DIE FREUDSCHE PSYCHOANALYTISCHE METHODE”

 

(a) EDIÇÕES ALEMÃS:

(1903 Data provável de redação.)

1904 Em L. Loewenfeld, Die psychischen Zwangserscheinungen, 545-551 (Wiesbaden: Bergmann).

1906 S.K.S.N. I, 218-224. (1911, 2ª ed., 213-219; 1920, 3ª ed.; 1922, 4ª ed.)

1924 Technick und Metapsychol., 3-10.

1925   G.S., 6, 3-10.

1942   G.W., 5, 3-10

 

(b) TRADUÇÃO INGLESA:

“Freud’s Psycho-Analytic Method”

1924   C.P., 1, 264-271. (Trad. de J. Bernays.)

 

Esta tradução [inglesa], com um novo título, “Freud’s Psycho-Analytic Procedure”, é uma versão consideravelmente alterada da que se publicou em 1924.

 

O livro de Loewenfeld sobre os fenômenos obsessivos, para o qual esse artigo constituiu originalmente uma contribuição, é mencionado por Freud em seu caso clínico do “Homem dos Ratos” (1909d, nota de rodapé no início da Parte II) como o “manual padrão” sobre a neurose obsessiva. Loewenfeld esclarece ter convencido Freud a fazer essa contribuição em vista das grandes modificações por que passara sua técnica desde que fora descrita nos Estudos sobre a Histeria (1895d). O prefácio de Loewenfeld traz a data de “novembro de 1903”, sendo portanto presumível que o artigo de Freud tenha sido redigido naquele mesmo ano, um pouco mais cedo.

 

Essa exposição mostra que o único vestígio remanescente do método hipnótico original era a solicitação de Freud de que o paciente se deitasse. Quanto aos aspectos externos, sua técnica permaneceu inalterada desde então. O livro de Loewenfeld foi resenhado pelo próprio Freud, conforme a descoberta do Prof. Saul Rosenzweig, da Universidade Washington, em St. Louis. A resenha foi publicada no Journal für Psychologie und Neurologie, 3 (1904), pp. 190-1. (Freud, 1904f.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SOBRE A PSICOTERAPIA (1905 [1904])

 

 

Senhores: são decorridos cerca de oito anos desde que, a convite de seu saudoso presidente, o Professor von Reder, tive a oportunidade de falar aqui sobre o tema da histeria. Pouco antes (1895), em colaboração com o Dr. Josef Breuer, eu publicara os Estudos sobre a Histeria, onde, com base no novo conhecimento que devemos a esse investigador, tentara introduzir um novo modo de tratamento das neuroses. Alegra-me poder dizer que os esforços feitos em nossos Estudos tiveram êxito; as idéias ali defendidas sobre os efeitos dos traumas psíquicos através da retenção do afeto, bem como a concepção dos sintomas histéricos como o resultado de uma excitação transposta do anímico para o corporal, idéias estas para as quais criamos os termos “ab-reação” e “conversão”, são hoje universalmente conhecidas e compreendidas. Não há - pelo menos nos países de língua alemã - nenhuma representação da histeria que não as leve em conta em certa medida, e não há nenhum colega que não siga ao menos um pouco essa doutrina. E no entanto, estas teses e estes termos, enquanto eram ainda novos, devem ter soado bastante estranhos!

 

Não posso dizer o mesmo do procedimento terapêutico proposto a nossos colegas simultaneamente a nossa doutrina. Este luta ainda por seu reconhecimento. Talvez se possam invocar razões especiais para isso. Naquela época, a técnica do procedimento ainda não fora desenvolvida, era-me impossível fornecer ao leitor médico do livro as instruções que o teriam habilitado a conduzir tal tratamento em sua íntegra. Mas decerto também concorreram para isso algumas razões de natureza geral. Ainda hoje, a psicoterapia se afigura a muitos médicos como um produto do misticismo moderno, e, comparada a nossos recursos terapêuticos físico-químicos, cuja aplicação se baseia em conhecimentos fisiológicos, parece francamente acientífica e indigna do interesse de um investigador da natureza. Permitam-me, pois, defender ante os senhores a causa da psicoterapia e destacar o que pode ser qualificado de injusto ou errôneo nessa condenação.

 

Em primeiro lugar, permitam-me lembrar-lhes que a psicoterapia de modo algum é um procedimento terapêutico moderno. Ao contrário, é a mais antiga terapia de que se serviu a medicina. Na instrutiva obra de Loewenfeld, Lehrbuch der gesamten Psychotherapie [1897], os senhores podem verificar quais eram os métodos da medicina primitiva e da medicina da Antigüidade. A maioria deles deve ser classificada de psicoterapia; induzia-se nos doentes, com vistas à cura, um estado de “expectativa crédula” que ainda hoje nos presta idêntico serviço. Mesmo depois que os médicos descobriram outros meios terapêuticos, os esforços psicoterápicos desta ou daquela espécie nunca desapareceram da medicina.

 

Em segundo lugar, deixem-me chamar-lhes a atenção para o fato de que nós, médicos, não podemos renunciar à psicoterapia, que mais não seja porque uma outra parte muito interessada no processo terapêutico - a saber, o doente - não tem nenhuma intenção de abandoná-la. Os senhores sabem das elucidações que devemos, nesse aspecto, à escola de Nancy (a Liébault, a Bernheim). Um fator que depende da disposição psíquica do doente contribui, sem que tenhamos essa intenção, para o resultado de qualquer procedimento terapêutico introduzido pelo médico, quase sempre num sentido favorável, mas também com freqüência num sentido inibitório. Aprendemos a usar para esse fato a palavra “sugestão”, e Moebius nos ensinou que a falta de contabilidade que deploramos em tantos de nossos métodos terapêuticos remonta justamente à influência perturbadora desse poderoso fator. Nós, médicos - inclusive todos os senhores - , portanto, praticamos constantemente a psicoterapia, mesmo que não o saibamos nem tenhamos essa intenção; só que constitui uma desvantagem deixar tão completamente entregue aos enfermos o fator psíquico da influência que os senhores exercem sobre eles. Dessa maneira, ele se torna incontrolável, impossível de dosar ou de intensificar. Assim, não será um esforço legítimo o do médico dominar esse fator, servir-se dele intencionalmente, norteá-lo e reforçá-lo? É isso, e nada mais, o que a psicoterapia científica lhes propõe.

 

Em terceiro lugar, senhores colegas, quero remetê-los à experiência já há muito conhecida de que certas doenças, e muito particularmente as psiconeuroses, são muito mais acessíveis às influências anímicas do que a qualquer outra medicação. Não é um ditado moderno, e sim uma antiga máxima dos médicos, que essas doenças não são curadas pelo medicamento, mas pelo médico, ou seja, pela personalidade do médico, na medida em que através dela ele exerce uma influência psíquica. Bem sei, senhores colegas, que muito lhes agrada a visão a que o esteta Fischer deu expressão clássica em sua paródia do Fausto:

 

Ich weiss, das Physikalische

Wirkt öfters aufs Moralische.

 

Porém não seria mais adequado, e mais freqüentemente acertado, dizer que se pode influir sobre o lado moral de um homem com meios morais, ou seja, psíquicos?

 

Há muitas espécies de psicoterapia e muitos meios de praticá-la. Todos os que levam à meta da recuperação são bons. Nosso consolo corriqueiro, que tão liberalmente dispensamos aos enfermos - “Você logo ficará bom de novo!” - , corresponde a um dos métodos psicoterapêuticos; mas agora que temos um discernimento mais profundo da natureza da neurose, não somos obrigados a ficar restritos a esse consolo. Desenvolvemos a técnica da sugestão hipnótica, a psicoterapia através da distração, do exercício e da provocação de afetos mais oportunos. Não menosprezo nenhuma delas e utilizaria todas em condições apropriadas. Se realmente me restringi a um único procedimento terapêutico, ao método que Breuer chamou “catártico”, mas que prefiro chamar de “analítico”, foram apenas motivos subjetivos que me decidiram a fazê-lo. Em decorrência de minha participação na criação dessa terapia, sinto-me pessoalmente obrigado a me dedicar a explorá-la e a construir sua técnica. Posso asseverar que o método analítico de psicoterapia é o mais penetrante, o que chega mais longe, aquele pelo qual se consegue a transformação mais ampla do doente. Abandonando por um momento o ponto de vista terapêutico, posso acrescentar em favor desse método que ele é o mais interessante, o único que nos ensina algo sobre a gênese e a interação dos fenômenos patológicos. Graças ao discernimento do mecanismo das doenças anímicas que ele nos faculta somente ele deve ser capaz de ultrapassar a si mesmo e de nos apontar o caminho para outras formas de influência terapêutica.

 

No tocante a esse método catártico ou analítico de psicoterapia, permitam-me agora corrigir alguns erros e fornecer alguns esclarecimentos.

 

(a) Observo que esse método é muito amiúde confundido com o tratamento hipnótico por sugestão; e reparei nisso porque, com relativa freqüência, colegas de quem aliás não sou o homem de confiança enviam-me pacientes - doentes refratários, é claro - com o pedido de que eu os hipnotize. Ora, ocorre que há uns seis anos já não tenho usado a hipnose para fins terapêuticos (salvo em algumas experiências isoladas), de modo que costumo mandar esses encaminhamentos de volta com o conselho de que quem confia na hipnose deve praticá-la pessoalmente. Na verdade, há entre a técnica sugestiva e a analítica a maior antítese possível, aquela que o grande Leonardo da Vinci resumiu, com relação às artes, nas fórmulas per via di porre e per via di levare. A pintura, diz Leonardo, trabalha per via di porre, pois deposita sobre a tela incolor partículas coloridas que antes não estavam ali; já a escultura, ao contrário, funciona per via di levare, pois retira da pedra tudo o que encobre a superfície da estátua nela contida. De maneira muito semelhante, senhores, a técnica da sugestão busca operar per via di porre; não se importa com a origem, a força e o sentido dos sintomas patológicos, mas antes deposita algo - a sugestão - que ela espera ser forte o bastante para impedir a expressão da idéia patogênica. A terapia analítica, em contrapartida, não pretende acrescentar nem introduzir nada de novo, mas antes tirar, trazer algo para fora, e para esse fim preocupa-se com a gênese dos sintomas patológicos e com a trama psíquica da idéia patogênica, cuja eliminação é sua meta. Por esse caminho de investigação é que ela faz avançar tão significativamente nossos conhecimentos. Se abandonei tão cedo a técnica da sugestão, e com ela, a hipnose, foi porque não tinha esperança de tornar a sugestão tão forte e sólida quanto seria necessário para obter a cura permanente. Em todos os casos graves, vi a sugestão introduzida voltar a desmoronar, e então reaparecia a doença ou um substituto dela. Além disso, censuro essa técnica por ocultar de nós o entendimento do jogo de forças psíquico; ela não nos permite, por exemplo, identificar a resistência com que os doentes se aferram a sua doença, chegando em função disso a lutar contra sua própria recuperação; e é somente a resistência que nos possibilita compreender seu comportamento na vida.

 

(b) Parece-me haver entre os colegas o erro muito difundido de supor que a técnica de investigar as origens da doença e de eliminar suas manifestações através dessa exploração é fácil e evidente. Infiro isso do fato de que nenhum dentre os muitos que se interessaram por minha terapia e formularam juízos firmes sobre ela jamais me perguntou como realmente procedo. Só pode haver uma razão para isso: eles acham que não há nada a perguntar, que a coisa é perfeitamente inteligível por si só. E vez por outra, inteiro-me também, com assombro, de que neste ou naquele setor de um hospital um jovem médico recebeu de seu chefe a incumbência de empreender uma “psicanálise” num paciente histérico. Tenho certeza de que não deixariam a cargo dele o exame de um tumor extirpado, sem que se houvessem assegurado de que ele conhecia a fundo a técnica histológica. Da mesma forma, chegam-me notícias de que tal ou qual colega marcou consultas com um paciente para fazer com ele um tratamento psíquico, embora eu tenha certeza de que ele não conhece a técnica de tal tratamento. Deve estar esperando, portanto, que o paciente o presenteie com seus segredos, ou talvez esteja buscando a cura em alguma espécie de confissão ou confidência. Não me surpreenderia que um paciente assim tratado extraísse disso mais prejuízos do que benefícios. É que o instrumento anímico não é assim tão fácil de tocar. Nessas ocasiões, não posso deixar de pensar nas palavras de um neurótico mundialmente famoso, que decerto nunca esteve em tratamento com um médico, pois viveu apenas na fantasia de um poeta. Refiro-me a Hamlet, Príncipe da Dinamarca. O Rei enviara dois cortesãos, Rosenkranz e Guildenstern, para sondá-lo e arrancar dele o segredo de seu desgosto. Ele os repele; aparecem então algumas flautas no palco. Tomando uma delas, Hamlet pede a um de seus algozes que a toque, o que seria tão fácil quanto mentir. O cortesão se recusa, pois não conhece o manejo do instrumento, e, não conseguindo persuadi-lo a tentar, Hamlet finalmente explode: “Pois vede agora em que mísera coisa me transformais! Quereis tocar-me; (…) quereis arrancar o cerne de meu mistério; pretendeis extrair-me sons, de minha nota mais grave até o topo de meu diapasão; e embora haja muita música, excelente voz neste pequenino instrumento, não podeis fazê-lo falar. Pelo sangue de Cristo, julgais que sou mais fácil de tocar do que uma flauta? Chamai-me do instrumento que quiserdes, pois se podeis desafinar-me, ainda assim não me podeis tocar.” (Ato III, Cena 2.)

 

(c) Por algumas de minhas observações, os senhores terão calculado que o tratamento analítico tem muitas peculiaridades que o distanciam do ideal de uma terapia. Tutu, cito, jucunde; a investigação e a busca não apontam para a rapidez dos resultados, e a menção da resistência deve prepará-los para esperar por vários transtornos. Sem dúvida, o tratamento psicanalítico faz grandes exigências tanto ao doente quanto ao médico; do primeiro reclama o sacrifício da sinceridade total, mostrando-se demorado e, por isso mesmo, também custoso; para o médico, é igualmente demorado, e em vista da técnica que ele tem de aprender e praticar, é bastante trabalhoso. Por isso, considero perfeitamente justificável que se recorra a métodos terapêuticos mais cômodos, desde que haja uma perspectiva de conseguir algo através deles. Esse é, afinal, o único ponto decisivo; se, com o procedimento mais trabalhoso e prolongado, consegue-se mais do que com o método breve e fácil, justifica-se o uso do primeiro, apesar de tudo. Pensem, senhores, em quão mais incômoda e custosa é a terapia de Finsen para o lúpus do que o método antes empregado de cauterização e raspagem; não obstante, o uso do primeiro significa um grande avanço, simplesmente porque rende mais; promove uma cura radical. Ora, não quero impor essa comparação, mas o método psicanalítico pode reclamar para si um privilégio similar. Na realidade, só pude elaborar e testar meu método terapêutico em casos graves ou gravíssimos; a princípio, meu material compôs-se unicamente de enfermos que tudo haviam tentado sem êxito e que tinham passado anos em instituições. Mal pude reunir experiência suficiente para dizer-lhes como se comporta minha terapia nas doenças mais leves, de surgimento episódico, e que vemos curar-se sob as mais diversificadas influências e até de maneira espontânea. A terapia psicanalítica foi criada com base em doentes permanentemente incapacitados para a existência a eles destinada, e seu triunfo consiste em ter tornado um número satisfatório destes permanentemente aptos para a vida. Frente a esse resultado, todos os esforços despendidos parecem insignificantes. Não podemos dissimular de nós mesmos o que, perante o enfermo, estamos acostumados a negar: que a neurose grave, para o indivíduo que dela padece, não tem menor importância do que qualquer caquexia, qualquer das temidas grandes enfermidades.

 

(d) As indicações e contra-indicações desse tratamento, em decorrência das muitas restrições de ordem prática que têm afetado minhas atividades, ainda não podem ser fornecidas de maneira definitiva. Mesmo assim, quero ensaiar a discussão de alguns pontos com os senhores:

 

(1) Afora a doença, deve-se reparar no valor da pessoa em outros aspectos e recusar os pacientes que não possuam certo grau de formação e um caráter razoavelmente digno de confiança. Não se deve esquecer que há também pessoas sadias que não prestam para nada, e que com excessiva facilidade, em se tratando desses indivíduos de valor reduzido, tende-se a atribuir à doença tudo o que os incapacita para a existência, quando lhes ocorre mostrar algum laivo de neurose. Sustento o ponto de vista de que a neurose de modo algum imprime em seu portador o rótulo de dégénéré, embora seja encontrada num mesmo indivíduo, com bastante freqüência, associada a sinais de degeneração. Ora, a psicoterapia analítica não é um procedimento para tratar a degeneração neuropática, encontrando nesta, ao contrário, sua limitação. Tampouco é aplicável às pessoas que não sejam levadas à terapia por seu próprio sofrimento, mas antes submetem-se a ela apenas pela ordem autoritária de seus familiares. Quanto à propriedade que interessa à adequação para o tratamento psicanalítico, ou seja, a educabilidade do paciente, ainda teremos de apreciá-la segundo um outro ponto de vista.

 

(2) Quando se quer trabalhar em segurança, deve-se restringir a escolha a pessoas que tenham um estado normal, pois é neste que nos apoiamos, no procedimento psicanalítico, para nos apropriarmos do patológico. As psicoses, os estados confusionais e a depressão profundamente arraigada (tóxica, eu poderia dizer), por conseguinte, são impróprios para a psicanálise, ao menos tal como tem sido praticada até o momento. Não considero nada impossível que, mediante uma modificação apropriada do método, possamos superar essa contra-indicação e assim empreender a psicoterapia das psicoses.

 

(3) A idade dos pacientes desempenha um papel na escolha para tratamento psicanalítico, posto que, nas pessoas próximas ou acima dos cinqüenta anos, costuma faltar, de um lado, a plasticidade dos processos anímicos de que depende a terapia - as pessoas idosas já não são educáveis - , e, por outro lado, o material a ser elaborado prolongaria indefinidamente a duração do tratamento. O limite etário inferior só pode ser determinado individualmente; as pessoas jovens que ainda não chegaram à puberdade são, muitas vezes, esplendidamente influenciáveis.

 

(4) Não se deve recorrer à psicanálise quando se trata de eliminar com rapidez fenômenos perigosos, como, por exemplo, na anorexia histérica.

 

A essa altura, os senhores devem estar com a impressão de que o campo de aplicação da psicoterapia analítica é muito restrito, já que de fato nada ouviram de mim além de contra-indicações. Mas sobram casos e formas patológicas suficientes em que esta terapia pode ser posta à prova: todas as formas crônicas de histeria com fenômenos residuais, o vasto campo dos estados obsessivos, as abulias e similares.

 

É gratificante que assim se possa levar ajuda, antes de mais nada, justamente às pessoas mais valiosas e mais altamente desenvolvidas. E podemos consolar-nos com a afirmação de que, nos casos em que a psicoterapia analítica só conseguiu muito pouco, qualquer outro tratamento decerto nada teria realizado.

 

(e) Os senhores certamente hão de querer perguntar-me sobre a possibilidade de que o emprego da psicanálise traga prejuízos. Quanto a isso, posso responder-lhes que, se estiverem dispostos a julgar esse procedimento imparcialmente, a manifestar-lhe a mesma benevolência crítica que têm dispensado a nossos outros métodos terapêuticos, terão de concordar com minha opinião de que, num tratamento analítico realizado com compreensão, não se pode temer dano algum para o paciente. Talvez formule um juízo diferente quem, como o leigo, estiver acostumado a atribuir ao tratamento tudo o que acontece no decorrer de um caso patológico. Não faz muito tempo, nossas instituições de hidroterapia enfrentavam um preconceito similar. Muitos dos que eram aconselhados a buscar uma dessas instituições ficavam hesitantes, pois tinham algum conhecido que entrara no sanatório como doente nervoso e ali enlouquecera. Tratava-se, como os senhores devem adivinhar, de casos incipientes de paralisia geral, que em seu estágio inicial ainda podiam ser enviados para um estabelecimento hedropático, e que ali prosseguiam em sua marcha irrefreável para a perturbação mental manifesta; para os leigos, a água era a culpada e a causadora dessa triste modificação. Quando se trata de novas formas de terapia, nem mesmo os médicos estão sempre isentos de tais erros de julgamento. Lembro-me de que, certa vez, fiz uma tentativa de psicoterapia com uma mulher que passara boa parte de sua existência numa alternância entre mania e melancolia . Aceitei o caso ao final de um período de melancolia; durante duas semanas, tudo parecia correr bem; na terceira, já estávamos no início de um novo ataque de mania. Era, sem dúvida, uma transformação espontânea do quadro patológico, já que duas semanas não constituem um prazo em que a psicoterapia analítica possa realizar coisa alguma; entretanto, o eminente médico (já falecido) que examinava a doente comigo não conseguiu abster-se da observação de que a psicoterapia seria a culpada dessa “recaída”. Estou plenamente convencido de que, em outras circunstâncias, ele teria demonstrado maior juízo crítico.

 

(f) Para concluir, senhores colegas, devo admitir que não é justo monopolizar sua atenção por tanto tempo, em favor da psicoterapia analítica, sem lhes dizer em que consiste esse tratamento e em que está fundamentado. Ainda assim, posto que tenha de ser breve, só posso fazer-lhes um esboço. Essa terapia baseia-se, pois, na concepção de que as representações inconscientes - ou melhor, a inconsciência de certos processos anímicos - são a causa imediata dos sintomas patológicos. Partilhamos dessa convicção com a escola francesa (Janet), que aliás, numa esquematização excessiva, atribui a origem do sintoma histérico a uma idée fixe inconsciente. Mas não temam os senhores que isso nos precipite nas profundezas da mais obscura filosofia. Nosso inconsciente não é de modo algum idêntico ao dos filósofos, e além disso, a maioria destes nada quer saber sobre algo “psíquico inconsciente”. Entretanto, caso os senhores se situem em nosso ponto de vista, compreenderão que a transformação desse inconsciente da vida anímica do enfermo num material consciente só pode ter como resultado a correção de seu desvio da normalidade, bem como a eliminação da compulsão a que sua vida anímica estivera sujeita. É que a vontade consciente estende-se apenas aos processos psíquicos conscientes, e toda compulsão psíquica é fundamentada pelo inconsciente. Tampouco devem os senhores temer que o enfermo sofra algum dano em função do abalo trazido pela entrada do inconsciente em sua consciência, pois podem explicar a si mesmos, teoricamente, que o efeito somático e afetivo da moção que se tornou consciente nunca pode ser tão grande quanto o da moção inconsciente. Só dominamos todas as nossas moções por dirigirmos para elas nossas mais elevadas funções anímicas, que estão ligadas à consciência.

 

Mas também lhes é possível escolher outro ponto de vista para compreender o tratamento psicanalítico. O desvendamento e a tradução do inconsciente realizam-se sob uma resistência contínua por parte do enfermo. O afloramento desse inconsciente está vinculado ao desprazer, e é por causa desse desprazer que o doente o rejeita vez após outra. É nesse conflito na vida anímica do paciente que os senhores intervêm; se conseguirem levá-lo a aceitar, motivado por uma compreensão melhor, algo que até então rejeitara (recalcara) em conseqüência dessa regulação automática do desprazer, terão realizado com ele parte de um trabalho educativo. Já constitui educação, quando um homem não deixa a cama de bom grado de manhã cedo, movê-lo a fazer isso ainda assim. Portanto, de modo muito geral, os senhores podem conceber o tratamento psicanalítico como essa espécie de pós-educação para superar as resistências internas. Mas em nenhum ponto essa pós-educação é mais necessária, nos doentes nervosos, do que no tocante ao elemento anímico de sua vida sexual. É que em parte alguma a cultura e a educação causaram danos tão grandes quanto justamente aí, e é também aí, como lhes mostrará a experiência, que se encontrarão as etiologias das neuroses passíveis de ser dominadas; quanto ao outro elemento etiológico, a contribuição constitucional, ele nos é dado como algo inalterável. Mas daí decorre uma importante exigência a ser feita ao médico. Não apenas ele próprio tem de ser de caráter íntegro - “Quanto à moral, nem é preciso falar”, como costumava dizer o personagem principal de Auch Einer, de Vischer - , como também deve ter superado, em sua própria pessoa, a mescla de concupiscência e puritanismo com que, lamentavelmente, tantos outros estão habituados a enfrentar os problemas sexuais.

 

Talvez seja este o lugar para fazer outra observação. Sei que minha ênfase no papel do sexual na formação das psiconeuroses tornou-se conhecida em amplos círculos. Mas sei também que as ressalvas e as particularizações precisas são de pouca serventia para o grande público; a multidão tem pouco espaço em sua memória e retém de uma tese apenas o núcleo bruto, dela criando para si uma versão extremada e fácil de gravar. É possível também que muitos médicos tenham feito uma vaga idéia de que, como conteúdo de minha doutrina, eu atribuiria a neurose, em última análise, à privação sexual. E esta não falta nas condições de vida de nossa sociedade. Quão fácil seria, com base nessa premissa, evitar o tortuoso e cansativo caminho do tratamento psíquico e aspirar diretamente à cura, recomendando como meio terapêutico a atividade sexual! Pois bem, não conheço nada que me pudesse induzir a sufocar essa conclusão, caso ela fosse justificada. Mas as coisas são diferentes. A necessidade e a privação sexuais são meramente um fator que entra em jogo no mecanismo da neurose; se houvesse apenas esse, o resultado não seria a doença, mas a devassidão. O outro fator, igualmente indispensável, mas esquecido com demasiada presteza, é a aversão do neurótico à sexualidade, sua incapacidade de amar, esse traço psíquico a que chamei “recalcamento”. Somente a partir do conflito entre as duas tendências é que irrompe a doença neurótica e, portanto, só raramente se pode descrever a recomendação da atividade sexual nas psiconeuroses como um bom conselho.

 

Permitam-me concluir com essa observação defensiva. Esperemos que seu interesse pela psicoterapia, uma vez depurado de quaisquer preconceitos hostis, venha apoiar-nos em nosso empenho de realizar de maneira satisfatória também o tratamento dos casos graves de psiconeurose.

 

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

ÜBER PSYCHOTHERAPIE

 

(a) EDIÇÕES EM ALEMÃO

(l904 12 de dezembro: pronunciada como conferência perante o Wiener medizinisches Doktorenkollegium.)

1905 Wien. med. Presse, 1º de janeiro, pp. 9-16.

1906 S.K.S.N. I, pp. 205-217. (1911, 2ª ed., pp. 201-212; 1920, 3ª ed.; 1922, 4ª ed.)

1924 Technik und Metapsychol., pp. 11-24.

1925 G.S., 6, pp. 11-24.

1942 G.W., 5, pp. 13-26.

 

(b) TRADUÇÕES EM INGLÊS:

“On Psychotherapy”

1909 S.P.H., pp. 175-185. (Trad. de A.A. Brill.) (1912, 2ª ed.; 1920, 3ª ed.)

1924   C.P., 1, pp. 249-263. (Trad. de J. Bernays.)

 

A presente tradução [inglesa] é uma versão consideravelmente modificada da que se publicou em 1924.

 

Esta parece ter sido a última conferência a ser proferida por Freud perante uma platéia exclusivamente médica. (Cf. Jones, 1955, p. 13.)

 

MINHAS TESES SOBRE O PAPEL DA SEXUALIDADE NA ETIOLOGIA DAS NEUROSES

 

 

Sou de opinião que a melhor maneira de apreciar minha teoria sobre a importância etiológica do fator sexual para as neuroses é acompanhar seu desenvolvimento. É que de modo algum tenho a pretensão de negar que ela passou por um desenvolvimento e se modificou no decorrer dele. Meus colegas podem encontrar nessa confissão a garantia de que esta teoria não é nada além do precipitado de experiências ininterruptas e mais aprofundadas. O que nasce da especulação, ao contrário, pode facilmente surgir completo de um só golpe, e a partir de então manter-se imutável.

Originalmente, a teoria referia-se apenas aos quadros patológicos reunidos sob a denominação de “neurastenia”, dentre os quais reparei em dois tipos que às vezes se apresentam puros e que descrevi como “neurastenia propriamente dita” e“neurose de angústia”. Sempre se soube que os fatores sexuais poderiam desempenhar um papel na causação dessas formas [de doença], mas não se constatava sua atuação invariavelmente, nem se pensava em conferir-lhes precedência sobre outras influências etiológicas. Fiquei surpreso, a princípio, com a freqüência das grandes perturbações na vita sexualis dos pacientes nervosos; e quanto mais me empenhava em procurar essas perturbações - no que me apercebia de que todos os seres humanos ocultam a verdade nos assuntos sexuais -, quanto mais hábil me tornava para levar esse exame adiante, apesar de uma negação inicial, com maior regularidade descobria tais fatores patogênicos na vida sexual, até que me pareceu faltar pouco para presumir seu caráter universal. Mas era preciso aceitar de antemão que tais irregularidades sexuais ocorreriam com freqüência similar em nossa sociedade, sob a pressão das relações sociais, persistindo uma dúvida quanto ao grau de desvio do funcionamento sexual normal que se deveria considerar patogênico. Por isso, tive que dar menos valor à comprovação invariável das patologias sexuais do que a uma segunda constatação, que me pareceu menos ambígua. Viu-se que a forma da doença, fosse ela neurastenia ou neurose de angústia, mostrava uma relação constante com a natureza do prejuízo sexual. Nos casos típicos de neurastenia, tratava-se, em geral, de masturbação ou poluções freqüentes, enquanto, na neurose de angústia, havia fatores como o coitus interruptus, a “excitação frustrada” e outros, passíveis de demonstrar, nos quais o fator da descarga insuficiente da libido produzida parecia ser o elemento comum. Somente depois dessa experiência, fácil de fazer e corroborável com a freqüência que se desejasse, tive a coragem de reivindicar uma posição privilegiada para as influências sexuais na etiologia das neuroses. Além disso, nas formas mistas tão freqüentes de neurastenia e neurose de angústia, foi possível indicar a conjugação das etiologias supostas em cada uma das formas puras; e mais, tal bipartição na forma de manifestação da neurose parecia harmonizar-se bem com o caráter polar da sexualidade (o masculino e o feminino).

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a neurastenia e a neurose de angústia mostram a natureza do prejuízo sexual, na neurastenia, trata-se geralmente de masturbação e na neurose de angústia, trata-se de coitus interruptus e ¨excitação frustrada¨.

Mattanó aponta que a neurastenia e a neurose de angústia mostram a natureza do prejuízo sexual, na neurastenia, trata-se geralmente de masturbação e na neurose de angústia, trata-se de coitus interruptus e ¨excitação frustrada¨. A natureza destas irregularidades podem se originar de relações familiares, escolares, sociais e religiosas em sua formação que interferem no funcionamento sexual normal, moldando o comportamento sexual do indivíduo, inclusive seus significados e sentidos a respeito da vida sexual, que por sua vez influenciarão os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações a respeito da sua vida sexual.

 

MATTANÓ

(02/07/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA, para a OMS, para o Ministério Público, para o FBI, a INTERPOL e a Polícia Federal e as autoridades competentes que desde 1992 com as Olimpíadas de Barcelona com a invasão do sinal da Rede Globo e a tentativa de assédio sexual da repórter da Rede Globo, Fátima Bernardes (conforme denunciado por ela mesma em 2020), pois eu gostava dela na época, e então meses depois fizeram As Noivas de Copacabana e o crime de tentativa de homicídio contra mim tentando pericilitar minha vida e minha saúde através da Rede Globo e da Clínica Psicológica da UEL com a Marcia Regina Rubin, depois no Bar Valentino com a Jussara Donizete Machado em 1992, e noutro evento no apartamento da minha amiga de RRPP Elisângela que ficou totalmente alterada comigo em função de nada e com um abridor de latas na mão enquanto conversava comigo e muito tensa, depois e, 1993 com a Jaqueline no Curso de Psicologia que me disseram queria namorar comigo mas ela parecia que queria me matar pois ficou alterada e a Polícia já me disse que no dia do ocorrido havia arma com suas colegas de apartamento que também tentavam me seduzir junto com o Gilson e o Luiz Fernando Gomes de Souza, então as mulheres começaram a aparecer e a me enlouquecer e em meio a isto eu pensava em me enforcar, em me  jogar de edifícios do último andar, em me envenenar, em fazer roleta russa, em morrer eletrocutado, em morrer atropelado ou acidentado e me parece que exibiam estas informações para essas mulheres – hoje mulher alguma se apaixona por mim diante destes acontecimentos, muito pelo contrário, só tem mulher querendo me assassinar, não deveria ser diferente desde 1992! CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!!! Essas mulheres tem culpa do PCC, do tráfico e do terror me perseguir e a minha família, de terem me julgado e me condenado a morte! CADEIA! JUSTIÇA!!!! A Rede Globo e as Olimpíadas e até as Copas do Mundo tem culpa do PCC, do tráfico e do terror terem me julgado e a minha família, por me terem condenado a morte! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Bota corrupto e assassino, organização criminosa e quadrilha na cadeia!!!!! JUSTIÇA: TRIBUNAL DA ONU! É terrorismo matar símbolo religioso! É terrorismo matar Santo! É terrorismo matar inocentes e o Amor de Jesus Cristo, de Maria e de Deus! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!!

 

MATTANÓ

(02/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a neurastenia e a neurose de angústia mostram a natureza do prejuízo sexual, na neurastenia, trata-se geralmente de masturbação e na neurose de angústia, trata-se de coitus interruptus e ¨excitação frustrada¨.

Mattanó aponta que a neurastenia e a neurose de angústia mostram a natureza do prejuízo sexual, na neurastenia, trata-se geralmente de masturbação e na neurose de angústia, trata-se de coitus interruptus e ¨excitação frustrada¨. A natureza destas irregularidades podem se originar de relações familiares, escolares, sociais e religiosas em sua formação que interferem no funcionamento sexual normal, moldando o comportamento sexual do indivíduo, inclusive seus significados e sentidos a respeito da vida sexual, que por sua vez influenciarão os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações a respeito da sua vida sexual. Da mesma forma a neurastenia e a neurose de angústia quando demonstram prejuízo a vida sexual, a neurastenia à pratica de masturbação e a neurose de angústia ao coitus interruptus e ¨excitação frustrada¨, revelam que a neurastenia e a masturbação segundo a Palavra e a Sagrada Escritura pode ser interpretada como sabedoria, pois a pratica de masturbação é uma prática individual, geralmente é individual, e ativa o cérebro e as zonas de prazer corporal, contudo tudo não passa de realidade virtual, de mundo virtual, de abstração, de pensamento e de consciência que se apóia num  comportamento que pode se desenvolver e recorrer a outra pessoa, construindo a masturbação de casal que geralmente termina no coitus interruptus ou ¨excitação frustrada¨, mas pode levar também a prática do coito, pois a neurastenia e a neurose de angústia são uma fuga ou esquiva da realidade que é o coito, tratam-se de meios de organização e reorganização para a formação de significados e sentidos que mantenham este comportamento.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

Nessa mesma época, enquanto atribuía à sexualidade essa importância para a gênese das neuroses simples, eu continuava a cultivar, no tocante às psiconeuroses (histeria e representações obsessivas), uma teoria psicológica pura em que o fator sexual só interessava como uma dentre várias fontes emocionais. Em colaboração com Josef Breuer, e com base em observações feitas por ele numa paciente histérica mais de dez anos antes, eu estudara o mecanismo da geração dos sintomas histéricos por meio da suscitação de lembranças durante o estado de hipnose; e assim chegamos a concluções que nos permitiram estabelecer a ponte entre a histeria traumática de Charcot e a histeria comum, não-traumática (Breuer e Freud, 1895). Fomos levados à concepção de que os sintomas histéricos eram efeitos persistentes de traumas psíquicos, e de que, por circunstâncias especiais, as somas de afeto a eles correspondentes tinham sido desviadas da elaboração consciente, com isso facilitando para si um caminho anormal para a inervação somática. Os termos “afeto estrangulado”, “conversão” e “ab-reação” resumem os marcos característicos dessa concepção.

Entretanto, considerando as estreitas ligações entre as psiconeuroses e as neuroses simples, tão extensas que a diferenciação diagnóstica nem sempre é fácil para as pessoas sem prática, os conhecimentos adquiridos num dos campos não poderiam demorar a se propagar também para o outro. Ademais, mesmo prescindindo dessa consideração, também o aprofundamento no mecanismo psíquico dos sintomas histéricos levou ao mesmo resultado. É que, seguindo cada vez mais o rastro dos traumas psíquicos de que derivavam os sintomas histéricos, através do procedimento “catártico” introduzido por Breuer e eu, acabava-se chegando a vivências pertencentes à infância do enfermo e relacionadas com sua vida sexual, inclusive nos casos em que uma emoção banal, de natureza não sexual, ocasionara a irrupção da doença. Sem levar em conta esses traumas da infância, era impossível elucidar os sintomas, cuja determinação eles tornavam compreensível, ou prevenir seu ressurgimento. Com isso, a incomparável importância das vivências sexuais para a etiologia das psiconeuroses parecia indubitavelmente estabelecida, e esse fato permanece até hoje como um dos pilares da teoria.

Quando se descreve essa teoria afirmando que a causa da neurose histérica, que persiste pela vida afora, reside em vivências sexuais da primeira infância, em sua maioria insignificantes em si mesmas, ela por certo soa bastante estranha. Mas quando se leva em conta o desenvolvimento histórico da doutrina, situando sua essência na tese de que a histeria é a expressão de um comportamento particular da função sexual do indivíduo, e de que esse comportamento já foi decisivamente determinado pelas primeiras influências e vivências atuantes na infância, fica-se com um paradoxo a menos, mas ganha-se um motivo para voltar a atenção para as repercussões das impressões infantis, que são sumamente importantes, apesar de terrivelmente negligenciadas até aqui.

Reservo para mais adiante a abordagem pormenorizada da questão de devermos ver nas vivências sexuais da infância a etiologia da histeria (e da neurose obsessiva), e retorno agora à forma adotada pela teoria em algumas pequenas publicações provisórias dos anos de 1895 e 1896 (Freud, 1896b e 1896c). A ênfase nos supostos fatores etiológicos permitiu, naquela época, confrontar as neuroses comuns, enquanto distúrbios com etiologia contemporânea, com as psiconeuroses, cuja etiologia deveria ser buscada principalmente nas vivências sexuais do passado. A doutrina culminou nesta tese: na vita sexualis normal, a neurose é impossível.

Embora ainda hoje eu não considere essas teses incorretas, não surpreende que, em dez anos de esforço contínuo para chegar ao conhecimento dessas relações, tenha ultrapassado em boa medida meus pontos de vista de então e me acredite agora em condições de corrigir, através da experiência aprofundada, as insuficiências, os deslocamentos e os mal-entendidos de que a doutrina padecia na época. O material ainda escasso dessa ocasião me havia trazido, por força do acaso, um número desproporcionalmente grande de casos em que a sedução por algum adulto ou por crianças mais velhas desempenhara o papel principal na história infantil do doente. Superestimei a freqüência desses acontecimentos (aliás impossíveis de pôr em dúvida), ainda mais que, naquele tempo, não era capaz de estabelecer com segurança a distinção entre as ilusões de memória dos histéricos sobre sua infância e os vestígios de eventos reais. Desde então, aprendi a decifrar muitas fantasias de sedução como tentativas de rechaçar lembranças da atividade sexual do próprio indivíduo (masturbação infantil). Esclarecido esse ponto, caiu por terra a insistência no elemento “traumático” presente nas vivências sexuais infantis, restando o entendimento de que a atividade sexual infantil (seja ela espontânea ou provocada) prescreve o rumo a ser tomado pela vida sexual posterior após a maturidade. Esse mesmo esclarecimento, que corrigiu o mais importante de meus erros iniciais, também tomou necessário modificar a concepção do mecanismo dos sintomas histéricos. Estes já não apareciam como derivados diretos das lembranças recalcadas das experiências infantis, havendo antes, entre os sintomas e as impressões infantis, a interposição das fantasias (ficções mnêmicas) do paciente (produzidas, em sua maior parte, durante os anos da puberdade), que, de um lado, tinham-se construído a partir das lembranças infantis e com base nelas, e, de outro, eram diretamente transformadas nos sintomas. Somente com a introdução do elemento das fantasias histéricas é que se tornaram inteligíveis a textura da neurose e seu vínculo com a vida do enfermo; evidenciou-se também uma analogia realmente espantosa entre essas fantasias inconscientes dos histéricos e as criações imaginárias que, na paranóia, tornam-se conscientes como delírios.

Depois dessa correção, os “traumas sexuais infantis” foram substituídos, em certo sentido, pelo “infantilismo da sexualidade”. Não estava longe uma segunda modificação da teoria original. Juntamente com a suposta freqüência da sedução na infância, caiu também por terra a ênfase exagerada nas influências acidentais sobre a sexualidade, às quais eu pretendera atribuir o papel principal na acusação da doença, embora nem por isso negasse os fatores constitucionais e hereditários. Chegara até mesmo a ter esperança de solucionar o problema da escolha da neurose (a decisão sobre a forma de psiconeurose a que o doente deveria sucumbir) através das particularidades das vivências sexuais infantis. E nessa época, embora com reservas, achava que a conduta passiva nessas cenas produzia a disposição específica para a histeria, ao passo que a conduta ativa predispunha à neurose obsessiva. Mais tarde, tive de abandonar por completo essa concepção, embora muitos fatos exigissem manter de algum modo a correlação pressentida entre passividade e histeria, atividade e neurose obsessiva. Com o recuo das influências acidentais da experiência para o segundo plano, os fatores da constituição e da hereditariedade voltaram necessariamente a predominar, porém com a diferença de que em minha teoria, ao contrário da visão que prevalece em outras áreas, a “constituição sexual’’ tomou o lugar da disposição neuropática geral. Em meus recém-publicados Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905d , ver em [1]), tentei descrever as múltiplas variedades dessa constituição sexual, bem como a composição interna da pulsão sexual como um todo e sua derivação das diferentes fontes do organismo que contribuem para originá-la.

Ainda no contexto da concepção modificada dos “traumas sexuais infantis’’, a teoria desenvolveu-se um pouco mais numa direção já anunciada nas publicações dos anos de 1894 a 1896. Já nessa época, e antes mesmo que se atribuísse à sexualidade seu devido lugar na etiologia, eu havia indicado, como condição da eficácia patogênica de uma experiência, que ela precisava parecer intolerável ao ego e provocar um esforço defensivo (Freud, 1894a). A essa defesa eu remetera a cisão psíquica (ou, como dizíamos na época, cisão da consciência) que ocorre na histeria. Sendo a defesa bem-sucedida, a vivência intolerável e suas conseqüências afetivas eram expulsas da consciência e da memória do ego; em certas circunstâncias, porém, o expelido desdobrava sua eficácia como algo agora inconsciente e retornava à consciência por meio dos sintomas e dos afetos presos a eles, de sorte que o adoecimento correspondia a um fracasso da defesa. Essa concepção tinha o mérito de penetrar no jogo das forças psíquicas e, com isso, aproximar os processos anímicos da histeria dos processos normais, em vez de situar a característica da neurose num distúrbio enigmático e não susceptível de análise ulterior.

Novas informações então obtidas com pessoas que haviam permanecido normais proporcionaram a inesperada descoberta de que sua história sexual infantil não diferia necessariamente, em essência, da vida infantil dos neuróticos e, em especial, o papel da sedução era o mesmo em ambos os casos. Assim, as influências acidentais recuaram ainda mais em contraste com o “recalcamento” (como comecei a dizer em lugar de “defesa”). Não importavam, portanto, as excitações sexuais que um indivíduo tivesse experimentado em sua infância, mas antes, acima de tudo, sua reação a essas vivências - se respondera ou não a essas impressões com o “recalcamento”. Viu-se que, no curso do desenvolvimento, a atividade sexual infantil era amiúde interrompida por um ato de recalcamento. Assim, o indivíduo neurótico sexualmente maduro geralmente trazia consigo, da infância, uma dose de “recalcamento sexual” que se exteriorizava ante as exigências da vida real, e as psicanálises de histéricos mostraram que seu adoecimento era conseqüência do conflito entre a libido e o recalcamento sexual, e que seus sintomas tinham o valor de compromissos entre as duas correntes anímicas.

Sem uma discussão minuciosa de minhas concepções do recalcamento eu não poderia esclarecer melhor essa parte da teoria. Basta remeter aqui a meus Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905d), onde tentei lançar alguma luz, por parca que seja, nos processos somáticos em que se deve buscar a natureza da sexualidade. Ali expus o fato de que a disposição sexual constitucional da criança é incomparavelmente mais variada do que se poderia esperar, que merece ser chamada de “perversa polimorfa”, e que o chamado comportamento normal da função sexual brota dessa disposição mediante o recalcamento de certos componentes. Através da referência aos caracteres infantis da sexualidade pude estabelecer um vínculo simples entre a saúde, a perversão e a neurose. A normalidade mostrou ser fruto do recalcamento de certas pulsões parciais e certos componentes das disposições infantis, bem como da subordinação dos demais à primazia das zonas genitais a serviço da função reprodutora; as perversões correspondem a perturbações dessa síntese através do desenvolvimento preponderante e compulsivo de algumas das pulsões parciais, e a neurose remonta a um recalcamento excessivo das aspirações libidinais. Visto que quase todas as pulsões perversas da disposição infantil são comprováveis como forças formadoras de sintomas na neurose, embora se encontrem nela em estado de recalcamento, pude descrever a neurose como o “negativo” da perversão. (ver em [1])

 

Considero valioso enfatizar que, em minhas concepções sobre a etiologia das psiconeuroses, a despeito de todas as modificações, houve dois pontos de vista que nunca reneguei ou abandonei: a importância da sexualidade e do infantilismo. Afora isso, em lugar das influências acidentais coloquei fatores constitucionais, e a “defesa”, no sentido puramente psicológico, foi substituída pelo “recalcamento sexual” orgânico. Agora, se alguém perguntasse onde se há de encontrar uma prova mais concludente da suposta importância etiológica dos fatores sexuais nas psiconeuroses, já que se vê a irrupção dessas doenças em resposta às comoções mais banais e até mesmo a causas precipitantes somáticas, e já que foi preciso renunciar a uma etiologia específica sob a forma de vivências infantis particulares, eu nomearia a investigação psicanalítica dos neuróticos como a fonte de que brota minha convicção assim contestada. Quando nos servimos desse insubstituível método de investigação, inteiramo-nos de que os sintomas representam a atividade sexual do doente (na totalidade ou em parte) oriunda das fontes das pulsões parciais normais ou perversas da sexualidade. (ver em [1] e [2]) Não só uma boa parte da sintomatologia histérica deriva diretamente das expressões do estado de excitação sexual, e não só uma série de zonas erógenas eleva-se, na neurose, ao sentido de órgãos genitais, graças ao reforço de propriedades infantis, como também os mais complexos sintomas revelam-se como representações “convertidas” de fantasias que têm por conteúdo uma situação sexual. Quem sabe interpretar a linguagem da histeria pode perceber que a neurose só diz respeito à sexualidade recalcada do doente. Para isso, basta compreender a função sexual em sua devida extensão, circunscrita pela disposição infantil. Nos casos em que se precisa incluir uma emoção banal na causação do adoecimento, a análise mostra regularmente que o efeito patogênico foi produzido pelos infalíveis componentes sexuais da vivência traumática.

Passamos inadvertidamente da questão da causação das psiconeuroses para o problema de sua natureza essencial. Havendo uma disposição de levar em conta o que foi aprendido através da psicanálise, só se pode dizer que a essência dessas doenças reside em perturbações dos processos sexuais, ou seja, os processos que determinam no organismo a formação e a utilização da libido sexual. É muito difícil deixar de imaginar esses processos como sendo, em última análise, de natureza química, de modo que nas chamadas neuroses atuais devemos reconhecer os efeitos somáticos das perturbações do metabolismo sexual, e nas psiconeuroses, além deles, os efeitos psíquicos dessas perturbações. A semelhança das neuroses com os fenômenos de intoxicação por certos alcalóides e os fenômenos de abstinência deles, e também com a doença de Basedow e a de Addison, impõe-se de imediato clinicamente; e assim como estas duas últimas doenças já não podem ser descritas como ``doenças nervosas”, também as ``neuroses” propriamente ditas, apesar de sua denominação, logo terão de ser excluídas dessa classe.

Por conseguinte, pertence à etiologia das neuroses tudo o que pode atuar prejudicialmente sobre os processos que servem à função sexual. Assim, vêm em primeiro lugar os males que afetam a própria função sexual, na medida em que estes, variando conforme a cultura e a educação, são considerados nocivos à constituição sexual. Em segundo lugar vem toda sorte de outros males e traumas que, através do prejuízo generalizado do organismo, podem prejudicar secundariamente seus processos sexuais. Mas não se deve esquecer que o problema etiológico é pelo menos tão complicado nas neuroses quanto o é a causação em qualquer outra doença. Quase nunca basta uma única influência patogênica; na grande maioria dos casos exige-se uma multiplicidade de fatores etiológicos que apóiam uns aos outros e que, portanto, não devem ser colocados em oposição. Também por isso, o estado neurótico não pode ser nitidamente distinguido da saúde. O adoecimento é resultado de uma soma, e esse total de determinantes etiológicos pode ser completado por qualquer lado. Buscar a etiologia das neuroses exclusivamente na hereditariedade ou na constituição seria tão unilateral quanto pretender atribuir essa etiologia unicamente às influências acidentais que atuam sobre a sexualidade durante a vida, quando o discernimento mostra que a essência dessas situações de adoecimento reside apenas numa perturbação dos processos sexuais no organismo.

Viena, junho de 1905.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as neuroses são explicadas nos processos que servem a função sexual. Assim, vêm em primeiro lugar os males que afetam a própria função sexual, na medida em que estes, variando conforme a cultura e a educação, são considerados nocivos à constituição sexual. Em segundo lugar vem toda sorte de outros males e traumas que, através do prejuízo generalizado do organismo, podem prejudicar secundariamente seus processos sexuais. O adoecimento é resultado de uma soma, e esse total de determinantes etiológicos pode ser completado por qualquer lado.

Mattanó aponta que as neuroses são explicadas nos processos que servem a função sexual. Assim, vêm em primeiro lugar os males que afetam a própria função sexual, na medida em que estes, variando conforme a cultura e a educação, são considerados nocivos à constituição sexual. Em segundo lugar vem toda sorte de outros males e traumas que, através do prejuízo generalizado do organismo, podem prejudicar secundariamente seus processos sexuais. Dentre estes males temos os fatores bio-psico-sociais, a hereditariedade e a intoxicação. O adoecimento é resultado de uma soma, e esse total de determinantes etiológicos pode ser completado por qualquer lado, que por sua vez configura os significados e os sentidos que o indivíduo apreende e desenvolve sobre suas relações e representações sobre os objetos do mundo, inclusive sobre os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações a respeito da sua vida sexual.

 

MATTANÓ

(03/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as neuroses são explicadas nos processos que servem a função sexual. Assim, vêm em primeiro lugar os males que afetam a própria função sexual, na medida em que estes, variando conforme a cultura e a educação, são considerados nocivos à constituição sexual. Em segundo lugar vem toda sorte de outros males e traumas que, através do prejuízo generalizado do organismo, podem prejudicar secundariamente seus processos sexuais. O adoecimento é resultado de uma soma, e esse total de determinantes etiológicos pode ser completado por qualquer lado.

Mattanó aponta que as neuroses são explicadas nos processos que servem a função sexual. Assim, vêm em primeiro lugar os males que afetam a própria função sexual, na medida em que estes, variando conforme a cultura e a educação, são considerados nocivos à constituição sexual. Em segundo lugar vem toda sorte de outros males e traumas que, através do prejuízo generalizado do organismo, podem prejudicar secundariamente seus processos sexuais. Dentre estes males temos os fatores bio-psico-sociais, a hereditariedade e a intoxicação. O adoecimento é resultado de uma soma, e esse total de determinantes etiológicos pode ser completado por qualquer lado, que por sua vez configura os significados e os sentidos que o indivíduo apreende e desenvolve sobre suas relações e representações sobre os objetos do mundo, inclusive sobre os conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, desejos e desejos de dormir, vida onírica, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, afetividade, pressupostos e subentendidos, história de vida, imunidade, conclusões e interpretações a respeito da sua vida sexual. Da mesma forma as neuroses podem ser explicadas a partir da sua função sexual compartilhada a sua função virtual, por meio da Palavra e da Sagrada Escritura que aumentam a função da comunhão e da segurança no papel formador das neuroses, dos significados e sentidos. As neuroses podem ser explicadas através do seu mundo e realidade virtuais, da Palavra e da Sagrada Escritura, dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨ e da ¨vida espiritual¨, senão também através dos ¨personagens Bíblicos¨ que participam da organização, formação e reorganização da consciência, cultura, conhecimento e realidade desse indivíduo, bem como do seu inconsciente, subconsciente e comportamento.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

MEINE ANSICHTEN ÜBER DIE ROLLE DER SEXUALITÄT IN DER ÄTIOLOGIE DER NEUROSEN

 

(a) EDIÇÕES EM ALEMÃO:

(1905 Junho. Data do manuscrito.)

 1906 Em E. Loewenfeld, Sexualleben und Nervenleiden, 4ª ed. (1914, 5ª ed., pp. 313-322), Wiesbaden: Bergmann.

1906 S.K.S.N., I, pp. 225-234. (1911, 2ª ed., pp. 220-229; 1920, 3ª ed.; 1922, 4ª ed.).

1924 G.S., 5, pp. 123- 133.

1942 G.W., 5, pp. 149-159.

 

(b) TRADUÇÕES EM INGLÊS:

 

“My Views on the Rôle of Sexuality in the Etiology of the Neuroses”

1909 S.P.H., pp. 186-193. (Trad. de A.A. Brill.) (1912, 2ª ed.; 1920, 3ª ed.)

 

“My Views on the Part Played by Sexuality in the Aetiology of the Neuroses”

1924 C.P. 1, pp. 272-283. (Trad. de J. Bernays.)

 

A presente tradução [inglesa] é nova, da autoria de James Strachey.

 

As edições anteriores do livro de Loewenfeld haviam incluído discussões sobre as teses de Freud; para a quarta edição, porem, Loewenfeld convenceu Freud a redigir esse artigo. Freud concordou em revisá-lo para a quinta edição, mas, na verdade, fez apenas uma única alteração trivial.

O traço mais notável desse artigo é que ele contém a primeira revogação cabal da crença de Freud na etiologia traumática da histeria, bem como sua primeira insistência na importância das fantasias (opiniões que ele comunicara a Fliess em particular muitos anos antes). Ver a partir de [1] e em [2].

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRATAMENTO PSÍQUICO (OU ANÍMICO) (1905)

 

 

“Psyche” é uma palavra grega e se concebe, na tradução alemã, como alma. Tratamento psíquico significa, portanto, tratamento anímico. Assim, poder-se-ia pensar que o significado subjacente é: tratamento dos fenômenos patológicos da vida anímica. Mas não é este o sentido dessas palavras. “Tratamento psíquico’’ quer dizer, antes, tratamento que parte da alma, tratamento - seja de perturbações anímicas ou físicas - por meios que atuam, em primeiro lugar e de maneira direta, sobre o que é anímico no ser humano.

Um desses meios e sobretudo a palavra, e as palavras são também a ferramenta essencial do tratamento anímico. O leigo por certo achara difícil compreender que as perturbações patológicas do corpo e da alma possam ser eliminadas através de “meras” palavras. Achará que lhe estão pedindo para acreditar em bruxarias. E não estará tão errado assim: as palavras de nossa fala cotidiana não passam de magia mais atenuada. Mas será preciso tomarmos um caminho indireto para tornar compreensível o modo como a ciência é empregada para restituir às palavras pelo menos parte de seu antigo poder mágico.

Só em época recente, além disso, os médicos de formação científica aprenderam a apreciar o valor do tratamento anímico. Isso se esclarece facilmente ao pensarmos no curso de desenvolvimento da medicina neste último meio século. Após um período bastante infrutífero de dependência da chamada filosofia da natureza, a medicina, sob a influência propícia das ciências naturais, fez seus maiores progressos, tanto na qualidade de ciência como na de arte: desvendou a composição do organismo a partir de unidades microscopicamente pequenas (as células), aprendeu a compreender física e quimicamente cada um dos processos (funções) vitais, distinguiu as modificações visáveis e palpáveis das partes do corpo em conseqüência dos diferentes processos patológicos, e descobriu, por outro lado, os indícios pelos quais se revelam os processos patológicos entranhados a fundo no organismo vivo; desvendou ainda um grande número dos micróbios patogênicos e, com a ajuda dos conhecimentos recém-adquiridos, reduziu extraordinariamente os perigos das intervenções cirúrgicas mais graves. Todos esses progressos e descobertas diziam respeito ao aspecto físico do ser humano, e assim, em conseqüência de uma linha de raciocínio incorreta, mas facilmente compreensível, os médicos passaram a restringir seu interesse ao corporal e de bom grado deixaram aos filósofos, a quem menosprezavam, a tarefa de se ocuparem do anímico.

É verdade que a medicina moderna tinha motivos suficientes para estudar o incontestável vínculo existente entre o físico e o anímico, mas nunca deixou de representar o anímico como determinado pelo físico e dependente deste. Assim, enfatizou-se que o funcionamento intelectual estaria ligado à existência de um cérebro normalmente desenvolvido e suficientemente nutrido, e que qualquer adoecimento desse órgão faria com que se incorresse em perturbações; que a introdução de substâncias tóxicas na circulação poderia produzir certos estados de doença mental, ou, em pequena escala, que os sonhos do sujeito adormecido seriam modificáveis conforme os estímulos que se fizesse atuar sobre ele para fins experimentais.

A relação entre o físico e o anímico (tanto nos animais quanto no ser humano) é recíproca, mas o outro lado dessa relação, o efeito do anímico no corpo, encontrou pouca aceitação aos olhos dos médicos em épocas anteriores. Eles pareciam temerosos de conceder uma certa autonomia à vida anímica, como se com isso fossem abandonar o terreno da cientificidade.

Essa orientação unilateral da medicina para o aspecto físico passou, na última década e meia, por uma modificação gradual diretamente oriunda da prática médica. Ocorre que há um grande número de doentes de maior ou menor gravidade que, por seus distúrbios e queixas, fazem grandes exigências à habilidade do médico, mas em quem não se encontram sinais visíveis e palpáveis do processo patológico, seja durante a vida ou depois da morte, apesar de todos os progressos dos métodos de investigação da medicina científica. Um grupo desses doentes destaca-se pela abundância e pela variedade multiforme do quadro patológico; não podem fazer nenhum trabalho intelectual, em conseqüência de dores de cabeça ou insuficiência da atenção, seus olhos doem durante a leitura, suas pernas se cansam ao andar, ficando pesadas, doloridas ou dormentes, sua digestão é perturbada por sensações dolorosas, eructações ou espasmos gástricos, a defecação não se dá sem a ajuda de laxativos, o sono é abolido etc. Eles podem ter todos esses males simultaneamente ou em sucessão, ou sofrer apenas de uma seleção deles; na totalidade dos casos, trata-se obviamente da mesma doença. Apesar disso, os sinais da doença são amiúde mais variáveis, revezando-se entre si e substituindo uns aos outros; um mesmo doente, até então incapaz de trabalhar por causa das dores de cabeça, mas com uma digestão bastante boa, pode no dia seguinte desfrutar de uma cabeça desembaraçada, mas a partir daí suportar mal a maioria dos alimentos. Da mesma forma, seus padecimentos o abandonam subitamente ao sobrevir uma modificação em suas condições de vida; numa viagem, pode sentir-se perfeitamente bem e saborear sem prejuízo a mais diversificada dieta, mas, de volta a casa, talvez tenha de restringir-se novamente à coalhada. Em alguns desses doentes, a perturbação - seja ela uma dor ou uma fraqueza nos moldes de uma paralisia - pode até trocar repentinamente de lado no corpo, passando da direita para a área correspondente no lado esquerdo. Em todos, porém, é possível observar que os sinais de padecimento estão muito claramente sob a influência das excitações, comoções, preocupações etc., e também que desaparecem, podendo dar lugar a uma saúde plena, sem deixar nenhum vestígio, nem mesmo após uma longa permanência.

A investigação médica finalmente mostrou que essas pessoas não devem ser consideradas nem tratadas como doentes gástricos, doentes dos olhos ou similares, mas que, nelas, trata-se de uma doença do sistema nervoso como um todo. Até aqui, entretanto, a investigação do cérebro e dos nervos desses doentes não permitiu encontrar nenhuma modificação palpável, e alguns dos aspectos do quadro patológico chegam até a proibir a expectativa de que um dia se possa apontar, com meios de investigação mais apurados, modificações de tal ordem que sejam capazes de esclarecer a doença. Tem-se conferido a esse estado o nome de nervosismo (neurastenia, histeria), qualificando-o como uma doença meramente “funcional” do sistema nervoso. Aliás, também em muitas doenças nervosas mais duradouras, e naquelas que produzem apenas sinais patológicos anímicos (as chamadas idéias obsessivas, idéias delirantes, demência), o exame pormenorizado do cérebro (após a morte do doente) não trouxe nenhum resultado.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a vida anímica é a vida física e da alma, onde o tratamento anímico é o tratamento da alma, do corpo físico; a investigação médica mostrou que há pacientes que tem sintomas de doenças graves, mas não tem alterações sem seu sistema nervoso, em seu cérebro, isto, pois, levou a acreditar que estes pacientes sofriam de outro mal, de outra doença, tratável por outros meios.

Mattanó aponta que a vida anímica é a vida física e da alma, onde o tratamento anímico é o tratamento da alma, do corpo físico; a investigação médica mostrou que há pacientes que tem sintomas de doenças graves, mas não tem alterações sem seu sistema nervoso, em seu cérebro, isto, pois, levou a acreditar que estes pacientes sofriam de outro mal, de outra doença, tratável por outros meios. Meios descobertos por Freud e que trouxeram bons resultados, ou seja, a cura desses sintomas através da Psicanálise.

 

MATTANÓ

(03/07/2020)

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA, para a OMS, para o Ministério Público, para as polícias do mundo e para as autoridades competentes que ele nos anos 1970 foi estuprado por uma empregada doméstica por volta de 1976 e sofreu outras duas tentativas de estupro até 1979, até quando tinha 7 anos de idade, e me parece que bandas como o Pink Floyd faziam menção a esses estupros no The Wall me chamando de louco porque sempre uma mulher de cabelo preto e comprido parava ao meu lado no Colégio São Paulo e me perguntava usando a telepatia o que era o meu problema? E eu ¨pensava¨ que queria chupar a buceta dela e ela saia de perto de mim angustiada, isso aconteceu algumas vezes e continuou com outras mulheres que tentaram me estuprar, inclusive me exibindo a vagina em 1984 (mais ou menos neste ano na AFML) e rindo loucamente e depois pedindo para eu subir nas costas dela sobre o bumbum na piscina, e em outro encontro ficar com ela no seu apartamento, eu saí com minha mãe e fui embora! Eu já testemunhei que o Elvis Presley e o John Lennon também cometeram esses crimes de exibição do meu inconsciente publicamente e eu era incapaz e estuprado, ou seja, estavam abusando de mim no Brasil e no mundo, o Raul Seixas também me explorava sexual e moralmente desde os anos 1970. Os filmes Star wars constrangem um conhecimento a respeito disso ¨estupro e racismo e figuras de minha família¨, inclusive os meus possíveis poderes que estavam sendo estudados e estimulados como cobaia humana sem consentimento, isso me deixou doente e me estupraram várias vezes por causa disso, tentam me matar e me roubar e inclusive toda a minha família por causa disso! CADEIA!!!!! JUSTIÇA! Os atletas das Olimpíadas e etc., como de torneios de tênis que eu gostava e que eu não gostava como a Princesa que eu ouvia um assédio que me deixava com medo e preocupado, pois ela era autoridade e eu ninguém, se eu gostasse dela eu iria para a cadeia, eu jamais gostei dela, nunca tive comportamento sexual a respeito dela! Então a GRD de Londrina que tentou me estuprar nos anos 1970, isso tudo me deixou com problemas e dificuldades comportamentais, como masturbação quando percebia alguma mulher atraente e isso era exibido pela televisão sem o meu conhecimento e sem o meu consentimento, estavam me estuprando e me abusando sexualmente, estavam me explorando sexualmente desde menino e agora querem se vingar de mim, porque eu sou gente e tenho comportamento sexual, como todo mundo, como todo recalcado! Justiça!

 

MATTANÓ

(03/07/2020)

 

 

 

Mattanó aponta que na lavagem cerebral com telepatia e conhecimento a psicomotricidade e as imaginações ficam desorganizadas e até criativas, porém descontroladas e com uma incoerência coerente.

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

Mattanó aponta que o problema da ideia e das Teorias da Pulsão Auditiva que repercutiram em crime e em lavagem cerebral e curandeirismo deve-se ao transformar o prazer em real, ou seja, o princípio do prazer junto as canções desembocado e fornecido como princípio e meio de satisfação transformou-se em princípio de realidade com a ¨Pulsão Auditiva de Mattanó¨ e assim converteu essa catexia em energia de pulsão de morte, em desintegração e em autodestruição, em violência, em auto-agressividade, em hostilidade, em piadas e em humor e em chistes que tratam do ignorante e dos fenômenos sem significado e sem sentido, sem coerência e sem ligação, sem estrutura, sem uma gramática formal e coerente pautada na realidade e não no prazer.

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

 

Mattanó denuncia para a OIT (Organização Internacional do Trabalho) que prejudicaram o meu trabalho e o de minha família com o nosso uso como cobaias humanas em pesquisas ilícitas e desumanas com telepatia e comunicação que provocaram lavagem cerebral e investigação policial e problemas em todo o mundo, inclusive nas relações trabalhistas de todo o mundo – quem é o responsável por isto? Quem veio me manipular nos anos 1970, 1980, 1990, 2000 e até hoje ou somos eu e minha família que já denunciamos isto e jamais nos associamos a isto pois também fomos vítimas de estelionatários, ladrões de dados pessoais e de terroristas, de traficantes e de falsidades ideológicas, de manipulação dos mass mídia que eu testemunho diariamente na televisão brasileira desde 1999, só privilegiam seus interesses e colocam nossas vidas, patrimônios e trabalhos em perigo e dano! Que julguem isto e seja feita a Justiça!

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

Mattanó aponta que a quantidade de informações e a qualidade na sua percepção modela como se percebe o seu mundo e o seu pensamento, de acordo com seus interesses e motivações, quanto mais percepções ou mais órgãos sensitivos maiores os interesses e maiores as motivações, levando a maiores informações e maior qualidade nelas; alguém que possui o comportamento de telepatia possui mais informações e mais sensações, pois possui mais percepções que o levam a mais interesses e mais motivações e assim a mais habilidades que podem levar a um aprimoramento de outras habilidades, do que um indivíduo normal ou que não possui o comportamento de telepatia e que assim fica no quociente intelectual que conhecemos.

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a vida anímica é a vida física e da alma, onde o tratamento anímico é o tratamento da alma, do corpo físico; a investigação médica mostrou que há pacientes que tem sintomas de doenças graves, mas não tem alterações sem seu sistema nervoso, em seu cérebro, isto, pois, levou a acreditar que estes pacientes sofriam de outro mal, de outra doença, tratável por outros meios.

Mattanó aponta que a vida anímica é a vida física e da alma, onde o tratamento anímico é o tratamento da alma, do corpo físico; a investigação médica mostrou que há pacientes que tem sintomas de doenças graves, mas não tem alterações sem seu sistema nervoso, em seu cérebro, isto, pois, levou a acreditar que estes pacientes sofriam de outro mal, de outra doença, tratável por outros meios. Meios descobertos por Freud e que trouxeram bons resultados, ou seja, a cura desses sintomas através da Psicanálise. Da mesma forma, Mattanó, especula que podemos tratar e curar os males da mente e do comportamento humano através da realidade e do mundo virtuais, por meio da Palavra e da Sagrada Escritura comparada com a realidade, vida onírica e vida anímica desse indivíduo, através de ferramentas como os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨ , os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨, a ¨vida espiritual¨ e os ¨personagens Bíblicos¨ que auxiliam a consciência, o inconsciente, o subconsciente e o comportamento do paciente a adquirir repertório comportamental para solucionar os problemas, exigências e adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

Coube assim aos médicos investigar a natureza e a origem das manifestações patológicas desses doentes nervosos ou neuróticos. Nesse processo, fez-se então a descoberta de que, pelo menos numa parcela desses enfermos, os sinais da doença não provinham de outra coisa senão uma influência modificada da vida anímica sobre seu corpo, devendo-se portanto buscar no anímico a causa imediata da perturbação. Quais são as causas remotas de cada distúrbio pelo qual o anímico é afetado (o que, por sua vez, tem uma atuação perturbadora sobre o físico) constitui uma outra questão, que bem podemos deixar de considerar aqui. Mas a ciência médica encontrou nisso a oportunidade de voltar plenamente sua atenção para o lado até então negligenciado da relação recíproca entre o corpo e a alma.

Só depois de estudar o patológico é que se compreende a normalidade. Muito do que sempre se soube acerca da influência do anímico sobre o corpo só então se desloca para sua perspectiva correta. O exemplo mais corriqueiro de atuação anímica sobre o corpo, observado regularmente e em todas as pessoas, é fornecido pela chamada “expressão das emoções”. Quase todos os estados anímicos de um homem exteriorizam-se nas tensões e relaxamentos de seus músculos faciais, na focalização de seus olhos, no afluxo de sangue para sua pele, no emprego [variável] de seu aparelho vocal e na postura de seus membros, sobretudo as mãos. Essas modificações físicas concomitantes em geral não trazem nenhum benefício à pessoa em questão, mas, ao contrário, são amiúde obstáculos as suas intenções, quando ela quer ocultar dos outros seus processos anímicos; para esses outros, no entanto, servem como sinais fidedignos pelos quais é possível inferir os processos anímicos, e nos quais se deposita maior confiança do que em qualquer das expressões intencionais feitas simultaneamente em palavras. Quando se tem possibilidade de submeter alguém a um exame mais rigoroso durante uma dada atividade anímica, outras conseqüências físicas dessa atividade são encontradas nas modificações de seu funcionamento cardíaco, nas alterações da distribuição de sangue em seu corpo, e coisas similares.

Em certos estados anímicos chamados de “afetos”, a participação do corpo é tão evidente e intensa que alguns estudiosos da alma chegaram até a pensar que a essência do afeto consistiria apenas nessas suas exteriorizações físicas. São genericamente conhecidas as extraordinárias mudanças na expressão facial, na circulação sangüínea, nas secreções e nos estados de excitação da musculatura voluntária sob a influência, por exemplo, do medo, da cólera, da dor psíquica e do deleite sexual. Menos conhecidos, embora estabelecidos com plena certeza, são outros efeitos físicos dos afetos que já não são próprios da expressão deles. Os estados afetivos persistentes de natureza penosa, ou, como se costuma dizer, “depressiva”, tais como desgosto, a preocupação e a tristeza, abatem a nutrição do corpo como um todo, causam o embranquecimento dos cabelos, fazem a gordura desaparecer e provocam alterações patológicas nas paredes dos vasos sangüíneos. Inversamente, sob a influência de excitações mais alegres, da “felicidade”, vê-se o corpo inteiro desabrochar e a pessoa recuperar muitos sinais de juventude. Evidentemente, os grandes afetos têm muito a ver com a capacidade de resistência às doenças infecciosas; um bom exemplo disso é a observação médica de que a propensão a contrair tifo e disenteria é muito mais significativa nos membros de um exército derrotado do que na situação de vitória. Ademais, os afetos - embora quase que exclusivamente os depressivos - muitas vezes bastam por si mesmos para ocasionar doenças, tanto no tocante aos males do sistema nervoso com alterações anatômicas demonstráveis quanto no que concerne às doenças de outros órgãos, situação na qual temos de supor que a pessoa em causa já tinha uma predisposição para tal doença, até ali inoperante.

Os estados patológicos já formados podem ser sumamente influenciados pelos afetos tempestuosos, quase sempre no sentido de um agravamento, mas tampouco faltam exemplos em que um grande choque ou um desgosto súbito, mediante uma alteração peculiar no tono do organismo, tem uma influência salutar sobre um estado patológico bem consolidado ou chega mesmo a aboli-lo. Por fim, não há dúvida alguma de que a duração da vida pode ser consideravelmente abreviada pelos afetos depressivos, do mesmo modo que um choque mais violento, uma “injúria” contundente ou uma humilhação podem dar um fim repentino à vida; o curioso é que, vez por outra, este último efeito é também observado como conseqüência de uma grande e inesperada alegria.

Os afetos, num sentido mais estrito, distinguem-se por um vínculo muito especial com os processos físicos, mas, a rigor, todos os estados anímicos, inclusive aqueles que estamos acostumados a considerar como “processos de pensamento” são “afetivos” numa certa medida, e nenhum deles carece de manifestações físicas e da capacidade de modificar os processos corporais. Mesmo enquanto se está tranqüilamente pensando por meio de “representações”, correspondem ao conteúdo dessas representações várias excitações constantes, desviadas para os músculos lisos e estriados; estas, mediante o reforço apropriado, podem tornar-se claras e fornecer a elucidação de muitos fenômenos estranhos e até supostamente “sobrenaturais”. Assim, por exemplo, a chamada “advinhação do pensamento” [Gedanken erraten] se esclarece por pequeninos movimentos musculares involuntários executados pelo “médium” quando se faz uma experiência com ele - algo como um deixar-se guiar por ele para encontrar um objeto escondido. O fenômeno inteiro merece, antes, o nome de traição do pensamento [Gedanken verraten].

Os processos de volição e atenção também são capazes de influenciar profundamente os processos físicos e de desempenhar, nas doenças somáticas, um grande papel fomentador ou inibidor. Um grande médico inglês relatou que consegue provocar, em qualquer parte do corpo para a qual queira dirigir sua atenção, uma multiplicidade de sensações e dores, e a maioria dos seres humanos parece comportar-se de maneira parecida. Ao formar um juízo sobre as dores, que se costuma considerar como fenômenos físicos, em geral cabe levar em conta sua claríssima dependência das condições anímicas. Os leigos, que de bom grado reúnem tais influências anímicas sob o nome de ``imaginação’’, costumam ter pouco respeito pelas dores decorrentes da imaginação, em contraste com as que são causadas por lesões, doenças ou inflamações. Mas isso e evidentemente injusto: qualquer que seja sua causa, inclusive a imaginação, as dores em si nem por isso são menos reais ou menos violentas.

Assim como as dores são produzidas ou intensificadas em se voltando a atenção para elas, também desaparecem pelo desvio da atenção. Essa experiência pode ser utilizada com todas as crianças para acalmá-las; os soldados adultos não sentem a dor da ferida no entusiasmo febril da batalha; é muito provável que os mártires, no ardor desmedido de seu sentimento religioso e voltando todos os seus pensamentos para as recompensas com que lhes acena o paraíso, fiquem perfeitamente insensíveis às dores de sua tortura. É menos fácil comprovar através de exemplos a influência da volição nos processos patológicos do corpo, mas é muito possível que a determinação de curar-se ou a vontade de morrer não sejam desprovidas de importância nem mesmo para o desfecho dos casos mais graves e mais duvidosos de doença.

Tem extremo direito a nosso interesse o estado anímico da expectativa, por meio do qual pode ser mobilizada uma série de forças anímicas de suma eficácia para a instauração e a cura das doenças físicas. A expectativa angustiada por certo não deixa de influenciar o resultado; seria importante saber com certeza se ela contribui tanto para o adoecimento quanto se acredita, se é verdade, por exemplo, que em meio a uma epidemia correm maior perigo aqueles que têm medo de adoecer. O estado inverso - a expectativa confiante e esperançosa - é uma força atuante com que temos de contar, a rigor, em todas as nossas tentativas de tratamento e cura. De outro modo, não poderíamos explicar a peculiaridade dos efeitos observados dos medicamentos e intervenções terapêuticas. Dentre os mais palpáveis está a influência da expectativa confiante nas chamadas curas miraculosas, ainda hoje efetuadas diante de nossos olhos sem a colaboração de nenhuma habilidade médica. As curas milagrosas típicas realizam-se nos crentes sob a influência de cerimônias próprias para intensificar os sentimentos religiosos, ou seja, em lugares onde se adora uma imagem milagrosa, ou onde uma figura santa ou divina revelou-se aos homens e lhes prometeu alívio como recompensa por sua adoração, ou onde as relíquias de um santo são preservadas como um tesouro. Não parece fácil à fé religiosa, por si só, suprimir a doença pelo caminho da expectativa, pois, em geral, há ainda o concurso de outras coisas nas curas milagrosas. As ocasiões em que se busca a clemência divina têm de ser indicadas por condições especiais; o esforço físico que o doente se impõe, as dores e sacrifícios da peregrinação devem torná-lo digno dessa regra especial.

Seria conveniente, mas muito equivocado, simplesmente recusar crédito a essas curas milagrosas e pretender explicar os relatos feitos sobre elas através de uma combinação de engodo devoto e observação inexata. Por mais que essa tentativa de explicação possa amiúde justificar-se, ainda assim não tem o poder de descartar por completo o fato das curas miraculosas. Elas realmente ocorrem, deram-se em todas as épocas e dizem respeito não só às doenças de origem anímica, ou seja, àquelas que se fundamentam na “imaginação” e podem justamente ser afetadas de maneira especial pelas circunstâncias da romaria, mas também aos estados patológicos fundamentados no “orgânico” e até então resistentes a todos os esforços médicos.

Mas não há nenhuma necessidade de recorrer a outra coisa senão os poderes anímicos para esclarecer as curas milagrosas. Nem mesmo nessas condições manifestam-se efeitos que possamos considerar inconcebíveis para nossa cognição. Tudo se passa naturalmente; de fato, o poder da fé religiosa recebe aí um reforço de muitas forças pulsionais tipicamente humanas. A crença religiosa de cada um é intensificada pelo entusiasmo da multidão em meio à qual ele costuma aproximar-se do local sagrado. Todas as moções anímicas de cada ser humano podem ser imensamente ampliadas por esse efeito das massas. Quando alguém vai sozinho em busca da cura no lugar miraculoso, são a fama e o prestígio do lugar que substituem a influência da multidão, e portanto, mais uma vez, é apenas o poder da multidão que exerce seu efeito. Essa influência também se faz sentir de mais outra maneira. Sabe-se que a misericórdia divina mostra-se apenas a alguns dentre os muitos que a ela recorrem, e cada qual gostaria de estar entre os distinguidos e eleitos; a ambição que dormita em cada um vem em socorro da fé religiosa. Quando tantas forças poderosas colaboram, não nos deve surpreender que, vez por outra, a meta seja realmente alcançada.

Tampouco os que não têm crença religiosa precisam renunciar às curas milagrosas. Para eles, o prestígio e o efeito das massas substituem completamente a crença religiosa. Há em todas as épocas tratamentos da moda e médicos da moda, que exercem um domínio especial na alta sociedade, onde as forcas pulsionais anímicas mais poderosas são representadas pelo esforço de exceder uns aos outros e imitar os mais aristocráticos. Tais tratamentos da moda ostentam efeitos terapêuticos que estão fora de seu alcance, e um mesmo procedimento rende muito mais nas mãos de um médico da moda, que talvez se tenha tornado conhecido por assistir alguma personalidade de destaque, do que pode render nas de outro médico. Assim, tanto há milagreiros humanos quanto divinos, só que os homens que se servem desses favores da moda e da imitação para galgar uma posição de prestígio perdem-na rapidamente, como e da natureza das forças que atuaram para consegui-la.

A compreensível insatisfação com a ajuda amiúde insuficiente da arte medicinal, e talvez também a rebeldia interna contra o rigor do pensamento científico, que reflete para os homens a inexorabilidade da natureza, criaram em todas as épocas, e novamente em nossos dias, uma curiosa condição para o poder curativo das pessoas e dos procedimentos. A expectativa confiante só se produz quando aquele que presta assistência não é médico e pode vangloriar-se de não entender nada da fundamentação científica da terapêutica, e quando o procedimento não foi comprovado por um teste rigoroso, mas é recomendado por alguma preferência popular. Daí a profusão de terapias naturais e terapeutas naturais que ainda hoje fazem concorrência aos médicos no exercício de sua profissão, e dos quais podemos ao menos dizer, com alguma certeza, que com muito mais freqüência trazem prejuízos do que benefícios aos que buscam a cura. Se temos nisso uma base para censurar a expectativa confiante dos doentes, ainda assim não devemos ser tão ingratos a ponto de esquecer que essa mesma força apóia continuamente nossos próprios esforços médicos. É provável que o efeito de cada procedimento prescrito pelo médico, de cada intervenção feita por ele, componha-se de duas partes. E uma delas, ora maior, ora menor, mas que nunca deve ser de todo desprezada, é fornecida pela conduta anímica do doente. A expectativa confiante com que ele vai ao encontro da influência direta de uma providência médica depende, de um lado, da extensão de sua própria ânsia de cura, e, de outro, de sua confiança em ter dado o passo certo para isso, ou seja, de seu respeito pela arte médica em geral; depende ainda do poder que ele atribui à pessoa do médico, e até mesmo da simpatia puramente humana que este desperta nele. Há médicos cuja capacidade de conquistar a confiança dos doentes tem um grau mais elevado que em outros; nesses casos, é freqüente o enfermo já sentir um alívio ao ver o médico entrar em seu quarto.

Os médicos têm praticado o tratamento anímico desde sempre, ainda mais abundantemente em épocas remotas do que hoje em dia. Quando entendemos por tratamento psíquico o esforço de provocar no doente os estados e condições anímicos mais propícios para a cura, vemos que esse tipo de tratamento médico é, historicamente, o mais antigo. Os povos da antigüidade mal dispunham de outra coisa senão o tratamento psíquico; e nunca deixavam de apoiar o efeito das poções curativas e das medidas terapêuticas mediante um tratamento anímico insistente. Os conhecidos usos de fórmulas mágicas, banhos purificadores e invocação de sonhos oraculares dormindo no salão do templo, entre outros, só podem ter-se tornado curativos por via psíquica. A própria personalidade do médico adquiria prestígio por derivar diretamente do poder divino, já que, em seus primórdios, a arte curativa estava nas mãos dos sacerdotes. Assim, tanto naquela época quanto hoje, a pessoa do médico era uma das condições principais para promover no doente o estado psíquico propício a cura.

Agora começamos também a compreender a “magia” das palavras. É que as palavras são o mediador mais importante da influência que um homem pretende exercer sobre o outro; as palavras são um bom meio de provocar modificações anímicas naquele a quem são dirigidas, e por isso já não soa enigmático afirmar que a magia das palavras pode eliminar os sintomas patológicos, sobretudo aqueles que se baseiam justamente nos estados psíquicos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a terapia anímica cura pelo poder das palavras.

Mattanó aponta que a terapia anímica cura pelo poder das palavras e do subconsciente quando o indivíduo crê no que significa e dá sentido em seu contexto, mas existe outra terapia a Terapia da Abundância que também é uma terapia anímica e que também cura pelo poder das palavras que abandonamos em sua literalidade, controle e razões, em sua funcionalidade, contexto e comportamento, em sua simbologia e inconsciente, em sua linguagem, em seu S – R – C, estímulo – resposta – consequência, onde o indivíduo não é mais a palavra mais a consciência pela atenção e pela intenção, pelo movimento que constitui a célula ou a Hóstia Viva que passa a ser o próprio indivíduo em transformação, que tudo transforma pelo milagre da vida.

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a terapia anímica cura pelo poder das palavras.

Mattanó aponta que a terapia anímica cura pelo poder das palavras e do subconsciente quando o indivíduo crê no que significa e dá sentido em seu contexto, mas existe outra terapia a Terapia da Abundância que também é uma terapia anímica e que também cura pelo poder das palavras que abandonamos em sua literalidade, controle e razões, em sua funcionalidade, contexto e comportamento, em sua simbologia e inconsciente, em sua linguagem, em seu S – R – C, estímulo – resposta – consequência, onde o indivíduo não é mais a palavra mais a consciência pela atenção e pela intenção, pelo movimento que constitui a célula ou a Hóstia Viva que passa a ser o próprio indivíduo em transformação, que tudo transforma pelo milagre da vida. A terapia anímica cura através do comportamento e da consciência quando ela é a resposta para o problema, ou seja, sua aceitação definitiva como proposta comportamental para agir e se comportar no meio ambiente. Da mesma forma a terapia anímica cura através das palavras quando utiliza o mundo e a realidade virtuais, a Palavra e a Sagrada Escritura, suas ferramentas, os ¨avatares Bíblicos¨, a ¨moral Bíblica¨, os ¨frutos Bíblicos¨, a ¨natureza Bíblica¨, a ¨vida espiritual¨ e os ¨personagens Bíblicos¨.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

Todas as influências anímicas que se revelaram eficazes na eliminação das doenças têm algo de incerto. Os afetos, a concentração da vontade, o desvio da atenção, a expectativa confiante, todas essas forças, que ocasionalmente eliminam a doença, deixam de fazê-lo em outros casos sem que se possa responsabilizar a natureza da doença pelo resultado diferente. Evidentemente, é o caráter autocrático das personalidades psiquicamente tão diversas que estorva a regularidade dos resultados terapêuticos. Desde que os médicos reconheceram com clareza a importância do estado anímico para a cura, ocorreu-lhes, naturalmente, fazer uma tentativa de não mais deixar a critério do enfermo o tanto de boa vontade psíquica que nele se produziria, mas forçar energicamente o estado anímico propício por meios adequados. Foi nesse esforço que teve origem o moderno tratamento anímico.

Assim se produziu toda uma quantidade de modos de tratamento, alguns bastante evidentes, outros somente acessíveis à compreensão depois de hipóteses complexas. É evidente, por exemplo, que o médico, já não podendo hoje inspirar admiração como sacerdote ou como possuidor de um saber secreto, há de usar sua personalidade de modo a poder ganhar a confiança e uma parcela da simpatia de seu paciente. Já atenderá a uma distribuição conveniente que ele consiga esse resultado apenas com um número restrito de enfermos, enquanto outros, por seu grau de formação e suas inclinações, serão atraídos para a pessoa de outros médicos. Entretanto, com a abolição da livre escolha do médico, aniquila-se uma importante precondição para influenciar o doente em termos anímicos.

Há toda uma série de meios psíquicos muito eficazes de que o médico deve privar-se. Ou não tem o poder, ou não pode arrogar-se o direito de invocá-los. Isso se aplica sobretudo à provocação dos afetos mais intensos e, portanto, aos meios mais importantes pelos quais o anímico atua sobre o físico. O destino muitas vezes cura as doenças através das grandes emoções de alegria, da satisfação das necessidades e da realização dos desejos, com os quais o médico, amiúde impotente fora de sua arte, não pode rivalizar. Estaria antes em seu poder provocar medo e terror para fins curativos, mas, exceto no caso de crianças, ele deve ponderar muito sobre o recurso a essas medidas perigosas. Por outro lado, o médico deve romper todas as relações com os doentes que estejam ligadas a sentimentos de ternura, por causa da significação vital desses estados anímicos. E assim, seu poder de promover modificações anímicas em seus doentes parece tão reduzido desde o início que o tratamento anímico deliberadamente intensificado não prometeria nenhuma vantagem sobre o método anterior.

O médico pode tentar dirigir algo da função volitiva e da atenção do doente, e em diversos estados patológicos tem bons motivos para isso. Quando obriga persistentemente alguém que se crê paralítico a fazer os movimentos que supostamente lhe são impossíveis, ou ao recusar um exame a um paciente nervoso que insiste em ser examinado por uma doença que certamente não existe, o médico estará seguindo o rumo de tratamento correto, mas esses casos isolados dificilmente justificariam situarmos o tratamento anímico como um procedimento terapêutico especial. Em contrapartida, existe um caminho singular e imprevisto que oferece ao médico a possibilidade de exercer uma influência profunda, se bem que transitória, sobre a vida anímica de seus pacientes, e de utilizá-la para fins terapêuticos.

Sabe-se há muito tempo, embora somente nas últimas décadas isso tenha-se elevado acima de qualquer dúvida, que é possível, mediante certas ações suaves, transportar as pessoas para um estado anímico totalmente peculiar, que tem muita semelhança com o sono e por isso é chamado de hipnose. À primeira vista, os procedimentos para produzir a hipnose não têm muita coisa em comum. Pode-se hipnotizar alguém fazendo-o olhar fixamente para um objeto brilhante por alguns minutos, ou segurando um relógio pelo mesmo espaço de tempo junto ao ouvido do sujeito experimental, ou ainda passando repetidamente as mãos espalmadas, a uma pequena distância, sobre seu rosto e membros. Mas também se pode chegar a esse mesmo resultado avisando a pessoa a quem se pretende hipnotizar, com tranqüila segurança, sobre a chegada do estado hipnótico e suas particularidades, ou seja, “fazendo-a crer” na hipnose. Também é possível vincular esses dois procedimentos. Deixa-se a pessoa sentar, ergue-se um dedo diante de seus olhos, ordenando-lhe que o encare fixamente, e então diz-se a ela: “Você está-se sentindo cansada. Seus olhos já estão fechando, você não consegue mantê-los abertos. Seus membros estão pesados, você já não consegue movimentá-los. Está adormecendo…” etc. Observe-se ainda que todos esses procedimentos têm em comum a fixidez da atenção; nos primeiros a ser mencionados, trata-se de fatigar a atenção mediante estímulos sensoriais fracos e uniformes. Ainda não está satisfatoriamente esclarecido o modo como a mera conversa provoca exatamente o mesmo estado que os demais procedimentos. Os hipnotizadores habilidosos afirmam que a partir desses meios consegue-se uma clara modificação hipnótica em cerca de oitenta por cento dos sujeitos experimentais. Mas não há nenhum indício pelo qual se possa saber de antemão quais as pessoas hipnotizáveis e quais as que não o são. O estado patológico de modo algum faz parte das precondições da hipnose: as pessoas normais costumam deixar-se hipnotizar com especial facilidade, enquanto os neuróticos são muito mais difíceis de hipnotizar e os doentes mentais são completamente rebeldes. O estado hipnótico tem muitas gradações diferentes; no grau mais leve, o hipnotizado sente apenas algo como uma ligeira insensibilidade, enquanto o grau mais elevado e marcado por curiosidades especiais é chamado de sonambulismo, por sua semelhança com o fenômeno natural observável de andar durante o sono. Mas a hipnose de modo algum é como nosso sono noturno ou como o sono provocado por soporíferos. Nela ocorrem mudanças e se conservam funções anímicas que faltam ao sono normal.

Muitos dos fenômenos da hipnose, como as alterações da atividade muscular, têm apenas um interesse científico. Mas a marca mais significativa da hipnose, e para nós a mais importante, reside na atitude do hipnotizado perante seu hipnotizador. Enquanto o hipnotizado comporta-se perante o mundo externo como se estivesse adormecido, com todos os seus sentidos desviados dele, está desperto para a pessoa que o hipnotizou: vê e ouve apenas a ela, compreende-a e lhe dá respostas. Esse fenômeno, chamado de rapport na hipnose, encontra um paralelo na maneira como algumas pessoas dormem - por exemplo, a mãe que está amamentando um filho. Trata-se de algo tão curioso que há de facilitar nosso entendimento da relação entre o hipnotizado e o hipnotizador.

Mas o fato de o mundo do hipnotizado estar como que restrito ao hipnotizador não é tudo. Ocorre ainda que o primeiro torna-se completamente dócil perante o segundo, ficando obediente e crédulo, e de um modo quase ilimitado na hipnose profunda. Na maneira como se dão essa obediência e essa credulidade mostra-se então, como característica do estado de hipnose, que a influência da vida anímica sobre o físico aumenta extraordinariamente no hipnotizado. Se o hipnotizador diz “Você não pode movimentar seu braço”, o braço cai inerte; é óbvio que o hipnotizado se empenha com todas as suas forças, mas não consegue movê-lo. Se o hipnotizador diz “Seu braço está se mexendo sozinho, e você não consegue detê-lo”, lá está o braço a se movimentar, e vemos o hipnotizado fazer esforços inúteis para mantê-lo quieto. A representação que o hipnotizador forneceu ao hipnotizado através da palavra provocou nele precisamente a relação anímico-física correspondente ao conteúdo da representação. Existe nisso, de um lado, a obediência, mas de outro há um aumento da influência física de uma idéia. A palavra, nesse caso, volta realmente a tornar-se magia.

O mesmo se dá no campo das percepções sensoriais. Diz o hipnotizador: “Você está vendo uma cobra, está cheirando uma rosa, está ouvindo a mais linda música”, e o hipnotizado vê, cheira e ouve o que dele exige a representação que lhe é fornecida. E como sabemos que ele realmente tem essas percepções? Poder-se-ia pensar que está apenas fingindo, mas não há razão alguma para duvidar disso, já que ele se comporta exatamente como se de fato as tivesse: expressa os afetos pertinentes a elas e pode também, em algumas circunstâncias, descrever depois da hipnose suas percepções e vivências imaginárias. Percebe-se então que ele viu e ouviu tal como vemos e ouvimos nos sonhos, ou seja, que alucinou. Obviamente, é tão crédulo perante o hipnotizador que está convencido de que devia haver uma cobra a ser vista quando o hipnotizador lhe anunciou isso; e essa convicção teve um efeito tão intenso no corpo que ele realmente viu a cobra, coisa que, aliás, pode acontecer também com pessoas que não estão hipnotizadas.

Observe-se, de passagem, que uma credulidade como a que é demonstrada pelo hipnotizado perante o hipnotizador, fora da hipnose e na vida real, só é encontrada nos filhos perante os pais amados, e que uma adaptação semelhante da própria vida anímica à de outra pessoa, com uma submissão análoga, encontra um paralelo único, mas integral, em algumas relações amorosas plenas de dedicação. A combinação da estima exclusiva com a obediência crédula costuma estar entre as marcas distintivas do amor.

Há ainda alguns pontos a relatar sobre o estado hipnótico. A fala do hipnotizador, que exibe os efeitos mágicos anteriormente descritos, é chamada de sugestão, e acostumamo-nos a empregar esse termo também quando há, em princípio, meramente a intenção de provocar um efeito semelhante. Tal como o movimento e a sensação, todas as outras atividades anímicas do hipnotizado obedecem a essa sugestão, ao passo que ele não costuma tomar nenhuma iniciativa espontaneamente. Pode-se explorar a obediência hipnótica para fazer uma série de experimentos sumamente curiosos, que proporcionam um profundo conhecimento do mecanismo anímico e produzem no observador uma convicção inextirpável do insuspeitado poder do anímico sobre o físico. Tal como o hipnotizado pode ser forçado a ver o que não está ali, pode também ser proibido de ver algo que está presente e que pretende impor-se a seus sentidos, como, por exemplo, determinada pessoa (a chamada “alucinação negativa”); essa pessoa descobre então ser impossível fazer-se notar pelo hipnotizado através de qualquer tipo de estimulação; é tratada por ele “como se fosse feita de vento”. Pode-se sugerir ao hipnotizado que pratique certa acão determinado tempo depois de despertar da hipnose (a “sugestão pós-hipnótica’’), e ele observa esse prazo e executa a ação sugerida em seu estado desperto, sem que possa fornecer nenhuma razão para ela. Indagado sobre por que fez o que fez, ou se referirá a um impulso obscuro a que não pôde resistir, ou inventará algum pretexto óbvio e precário, sem se lembrar da verdadeira razão - a sugestão que lhe foi feita.

O despertar da hipnose decorre sem esforço da intervenção imperiosa do hipnotizador: “Acorde!” Depois da hipnose mais profunda, não há lembrança de nada do que nela foi vivenciado sob a influência do hipnotizador. Esse trecho da vida anímica [do sujeito] fica como que isolado do restante. Outros hipnotizados guardam uma lembrança de caráter onírico, e outros ainda lembram-se de tudo, mas relatam ter estado sob uma compulsão psíquica à qual não puderam opor nenhuma resistência.

É impossível exagerar o ganho científico trazido aos médicos e psicólogos pela familiarização com os fatos do hipnotismo. Entretanto, para avaliar a importância prática desses novos conhecimentos, é preciso colocar o médico no lugar do hipnotizador e o doente no lugar do hipnotizado. Acaso a hipnose não parece apta a satisfazer todas as necessidades do médico, na medida em que ele pretende proceder perante o doente como “médico da alma”? A hipnose dota o médico de uma autoridade da qual os sacerdotes ou os milagreiros provavelmente nunca foram possuidores, pois concentra todos os interesses anímicos do hipnotizado na pessoa do médico; abole no doente a arbitrariedade da vida anímica, na qual identificamos um entrave obstinado à exteriorização da influência anímica no corpo; em princípio, produz um aumento do domínio do anímico sobre o físico, aumento esse que só se costuma observar sob o efeito dos mais intensos afetos; e ainda, graças à possibilidade de que as instruções dadas ao doente durante a hipnose só se manifestem posteriormente, no estado normal (sugestão pós-hipnótica), ela coloca nas mãos do médico o meio de utilizar o grande poder de que desfruta durante a hipnose para promover alterações no doente quando desperto. Surgiria assim um padrão simples para o tipo de cura mediante tratamento anímico: o médico poria o doente em estado hipnótico, far-lhe-ia a sugestão, modificada conforme as circunstâncias, de que ele não estava doente, ou de que não sentiria mais seus sintomas ao acordar, depois o acordaria e confiaria na expectativa de que a sugestão cumprisse seu dever contra a doença. E se uma única aplicação desse procedimento não fosse suficiente, ele seria repetido tantas vezes quantas fossem necessárias.

 

Uma só consideração poderia impedir o médico e o paciente de empregarem um procedimento terapêutico tão promissor, a saber, caso se revelasse que o benefício da hipnose seria contrabalançado por algum prejuízo - por exemplo, se ela deixasse um distúrbio ou fraqueza permanentes na vida anímica do hipnotizado. Mas as experiências feitas até agora já bastam para afastar essas dúvidas; as hipnoses isoladas são totalmente inofensivas, e não causam dano algum mesmo sendo freqüentemente repetidas. Há que destacar apenas um ponto: quando as circunstâncias tornam necessário o uso prolongado do hipnotismo, estabelece-se um hábito de hipnose [no doente] e uma dependência do médico hipnotizador, o que não pode fazer parte do propósito do procedimento terapêutico.

O tratamento hipnótico realmente significa hoje uma grande ampliação do alcance da medicina e, por conseguinte, um avanço na arte de curar. Pode-se aconselhar cada enfermo a entregar-se a ele em confiança, desde que seja praticado por um médico experiente e digno de crédito. Entretanto, é preciso servir-se da hipnose de um modo diferente do que é hoje habitual. Comumente, só se recorre a esse tipo de tratamento depois que todos os outros recursos fracassam, quando o doente já está desanimado e de má vontade. Tem então de abandonar seu médico, que não sabe hipnotizar ou não emprega a hipnose, e voltar-se para um médico estranho, que em geral não usa ou não pode usar nada além do hipnotismo. Ambas as situações são desvantajosas para o enfermo. O próprio médico da família deve conhecer a fundo o método hipnótico de terapia e aplicá-lo desde o início, tão logo considere o caso e a pessoa apropriados para isso. Sempre que considerada útil, a hipnose deve estar em posição equivalente a dos outros procedimentos terapêuticos, e não ser encarada como um último recurso ou mesmo uma queda da cientificidade para o embuste. É que o hipnotismo é útil não apenas em todos os estados de nervosismo e nos distúrbios devidos à “imaginação”, mas também para romper hábitos patológicos (como alcoolismo, vício em morfina, aberrações sexuais) e ainda em muitas doenças orgânicas, inclusive inflamatórias, nas quais se tem uma perspectiva, mesmo persistindo o distúrbio subjacente, de eliminar os sintomas incômodos para o enfermo, tais como as dores, inibições do movimento etc. A escolha dos casos para aplicação do procedimento hipnótico depende quase sempre da decisão do médico.

Mas agora é chegado o momento de desfazer a impressão de que, com o recurso da hipnose, teria despontado para o médico uma época mais cômoda de taumaturgia. Ainda e preciso levar em conta diversas circunstâncias aptas a reduzir consideravelmente nossas pretensões em relação à terapia hipnótica e a restituir a sua justa medida as esperanças talvez despertadas nos doentes. Antes de mais nada, verifica-se que uma premissa básica é insustentável, qual seja, a de que se conseguiria, através da hipnose, retirar dos doentes a arbitrariedade que é perturbadora em sua conduta anímica. Eles a conservam e já a evidenciam em sua postura perante a tentativa de hipnotizá-los. Quando se disse acima que cerca de oitenta por cento das pessoas são hipnotizáveis, esse número elevado só pôde ser atingido computando-se entre os casos positivos todos aqueles que mostravam algum indício de serem influenciáveis. Na realidade, as hipnoses profundas e com plena docilidade, como as escolhidas para servir de modelo nas descrições, são efetivamente raras ou, em todo caso, não tão freqüentes quanto seria desejável no interesse da cura. Mas a impressão causada por esse fato pode novamente atenuar-se, na medida em que acentuemos o fato de que a profundidade da hipnose e a docilidade diante das sugestões não caminham pari passu, de modo que, muitas vezes, ainda é possível observar um bom efeito da sugestão onde há apenas uma ligeira insensibilidade hipnótica. Entretanto, mesmo considerando isoladamente a docilidade hipnótica como o aspecto mais essencial desse estado, convém admitir que cada pessoa mostra sua particularidade nesse aspecto, deixando-se influenciar apenas até determinado grau de docilidade e detendo-se aí. Isoladamente, portanto, as pessoas mostram graus muito diferentes de adequação para a terapia hipnótica. Se fosse possível descobrir um meio pelo qual todos esses graus particulares do estado hipnótico pudessem ser intensificados até a hipnose completa, as peculiaridades dos enfermos seriam novamente eliminadas, atingindo-se o ideal do tratamento anímico. Mas esse progresso não foi obtido até agora; o grau de docilidade com que a sugestão será recebida ainda depende muito mais do doente que do médico, ou seja, reside, por sua vez, no arbítrio do enfermo.

Ainda mais importante é um outro ponto de vista. Quando se descreve o resultado sumamente notável da sugestão no estado hipnótico, esquece-se com muita facilidade que aqui, como em todas as atividades anímicas, trata-se também de uma proporção ou de uma relação de forças. Ao colocarmos uma pessoa sadia em hipnose profunda e lhe ordenarmos que morda uma batata apresentada a ela como uma pêra, ou se lhe dissermos que está vendo um conhecido e deve cumprimentá-lo, será fácil constatar uma docilidade completa, pois não há no hipnotizado nenhuma razão grave para que se oponha à sugestão. Mas diante de outras ordens - por exemplo, ao exigirmos que uma moça muito pudica se dispa, ou que um homem honesto se apodere de um objeto valioso furtando-o -, é possível observar no hipnotizado uma resistência que pode ir a ponto de ele se recusar a obedecer à sugestão. Com isso aprendemos que, mesmo na melhor das hipnoses, a sugestão não exerce um poder ilimitado, mas apenas um poder com determinada força. Pequenos sacrifícios o hipnotizado pode fazer, mas diante dos grandes ele se detém, exatamente como quando está desperto. Assim, quando lidamos com um doente e o impelimos, através da sugestão, a renunciar a sua doença, notamos que isso significa para ele um grande sacrifício, e não uma pequena oferenda. O poder da sugestão confronta-se aqui com a força que criou e mantém os fenômenos patológicos, e a experiência mostra que esta é de uma ordem de grandeza muito diferente da que caracteriza a influência hipnótica. O mesmo doente que se resigna com perfeita docilidade em qualquer situação onírica que lhe seja sugerida, desde que não seja francamente escandalosa, pode ficar completamente rebelde a uma sugestão que o prive, digamos, de sua paralisia imaginária. Acresce ainda que, na clínica, justamente os pacientes neuróticos, em sua maioria, e que são difíceis de hipnotizar, de modo que a luta contra as forças poderosas com que a doença se consolidou na vida anímica tem de ser travada, não com a totalidade da influência hipnótica, mas apenas com um fragmento dela.

A sugestão, portanto, não constitui de antemão a certeza de uma vitória sobre a doença tão logo se consiga a hipnose, ou mesmo a hipnose profunda. Falta ainda travar uma outra batalha, cujo desfecho e amiúde muito incerto. Por isso é que uma única hipnose não surte nenhum efeito contra as perturbações graves de origem anímica. Com a repetição, porém, a hipnose perde a impressão de milagre que o doente talvez tenha concebido. Sucedendo-se as hipnoses, e possível conseguir que se torne cada vez mais clara a influência que a princípio faltou sobre a doença, até que se alcance um resultado satisfatório. Mas tal tratamento hipnótico pode decorrer de maneira tão cansativa e morosa quanto qualquer outra terapia.

Outro aspecto que trai a relativa fraqueza da sugestão, comparada às doenças a ser combatidas, é que de fato ela traz a suspensão dos sintomas patológicos, mas apenas por um curto período. Ao término desse intervalo, eles retornam e têm de ser novamente eliminados pela hipnose e sugestão renovadas. Repetindo-se essa evolução com freqüência suficiente, é comum esgotar-se a paciência tanto do enfermo quanto do médico, tendo por conseqüência o abandono do tratamento hipnótico. São também esses os casos em que costumam instalar-se no doente a dependência do médico e uma espécie de vício na hipnose.

É bom que os doentes conheçam essas deficiências do método de terapia hipnótico, bem como as possibilidades de desapontamento em sua utilização. O poder curativo da sugestão hipnótica é algo de factual e dispensa recomendações exageradas. Por outro lado, é fácil compreender que os médicos, a quem o tratamento anímico por hipnose prometera muito mais do que pôde cumprir, não se cansem de buscar outros procedimentos que possibilitem exercer uma influência mais profunda ou menos incerta sobre a psique do doente. Podemos antecipar a expectativa segura de que o moderno tratamento anímico sistemático, que representa uma revivescência inteiramente nova de antigos métodos terapêuticos, venha a colocar nas mãos dos médicos armas ainda muito mais fortes para lutar contra a doença. Um discernimento mais profundo dos processos da vida anímica, cujas origens primordiais repousam justamente em vivências hipnóticas, há de apontar os meios e modos de chegarmos a isso.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que através da hipnose quando há resistência e o hipnotizado recusa a sugestão, onde pequenos sacrifícios o hipnotizado pode fazer, mas diante dos grandes ele se detém, exatamente como quando está desperto, quando lidamos com um doente e o impelimos, através da sugestão, a renunciar a sua doença, notamos que isso significa para ele um grande sacrifício, e não uma pequena oferenda.

Mattanó aponta que o hipnotizado tem resistência de abandonar sua doença, mesmo pela sugestão, pois isto lhe parece um grande sacrifício e não uma grande oferenda, talvez em função do que a doença lhe significa e do seu sentido para ele.

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor quando há hipnose, quando há resistência e o hipnotizado recusa a sugestão, onde pequenos sacrifícios o hipnotizado pode fazer, mas diante dos grandes ele se detém, exatamente como quando está desperto, quando lidamos com um doente e o impelimos, através da sugestão, a renunciar a sua doença, notamos que isso significa para ele um grande sacrifício, e não uma pequena oferenda.

Mattanó aponta que o hipnotizado tem resistência de abandonar sua doença, mesmo pela sugestão, pois isto lhe parece um grande sacrifício e não uma grande oferenda, talvez em função do que a doença lhe significa e do seu sentido para ele. Da mesma forma, especulo, que sob hipnose o paciente apresentara resistência de abandonar a sua doença, mesmo que haja sugestão, pois a doença é reforçadora e tem um significado e um sentido para ele, ou seja, é difícil abandona-la e mudar de comportamento, assim também o é com o mundo e a realidade virtuais, com a Palavra e a Sagrada  Escritura e com a criação e formação, organização e reorganização de ¨avatares Bíblicos¨, de uma ¨moral Bíblica¨, de ¨frutos Bíblicos¨, de uma ¨natureza Bíblica¨, de uma ¨vida espiritual¨ e dos ¨personagens Bíblicos¨.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)

 

 

 

 

 

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

PSYCHISCHE BEHANDLUNG (SEELENBEHANDLUNG)

 

(a) EDIÇÕES EM ALEMÃO:

1890 Em Die Gesundheit, org. de R. Kossmann e J. Weiss, lª ed., 1, pp. 368-384, Stuttgart, Berlim e Leipzig: Union Deutsche Verlagsgesellschaft. (1900, 2ª ed.; 1905, 3ª ed.)

1937 Z. Psychoan. Päd., 11, pp. 133-147.

1942 G.W., 5, pp. 289-315.

 

(b) TRADUÇÃO EM INGLÊS:

“Psychical (or Mental) Treatment”

 

Esta tradução [inglesa], de autoria de James Strachey, surge agora pela primeira vez e, ao que se saiba, é a primeira a ser publicada.

 

Die Gesundheit foi uma obra coletiva de caráter semipopular sobre a medicina, em dois volumes, tendo um grande número de colaboradores. Numa carta enviada a Pfister em 17 de junho de 1910 (1963a), diz Freud: “O livro que estou colocando nas mãos de meus filhos é uma obra popular de medicina, Die Gesundheit, para a qual eu mesmo contribuí. É bem seco e factual.” O texto foi reimpresso sem alterações na segunda e terceira edições do trabalho, ocupando no primeiro volume as mesmas páginas em que constara na primeira edição.

 

Até 1966, afirmava-se invariavelmente que esse artigo datava de 1905 (recebera na Ed. Standard a data de 1905b.), uma vez que só se examinara a edição de 1905 de Die Gesundheit. Sabe-se agora que, na verdade, essa fora a terceira edição, embora os organizadores do trabalho tenham deixado de fornecer tal indicação. Cf. algumas informações e comentários adicionais sobre essa descoberta na introdução do editor [inglês] ao grupo de ensaios de Freud sobre o hipnotismo e a sugestão, ao qual pertence mais apropriadamente o presente artigo (ver em [1] e [2]).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PERSONAGENS PSICOPÁTICOS NO PALCO (1942 [1905 ou 1906])

 

 

Se a finalidade do drama, como se supõe desde os tempos de Aristóteles, consiste em despertar “terror e comiseração”, em produzir uma “purgação dos afetos”, pode-se descrever esse propósito de maneira bem mais detalhada dizendo que se trata de abrir fontes de prazer ou gozo em nossa vida afetiva, assim como, no trabalho intelectual, o chiste ou o cômico abrem fontes similares, muitas das quais essa atividade tornara inacessíveis. Para tal finalidade, o fator primordial é, indubitavelmente, o desabafo dos afetos do espectador; o gozo daí resultante corresponde, de um lado, ao alívio proporcionado por uma descarga ampla, e de outro, sem dúvida, à excitação sexual concomitante que, como se pode supor, aparece como um subproduto todas as vezes que um afeto é despertado, e confere ao homem o tão desejado sentimento de uma tensão crescente que eleva seu nível psíquico. Ser espectador participante do jogo dramático significa, para o adulto, o que representa o brincar para a criança, que assim gratifica suas expectativas hesitantes de se igualar aos adultos. O espectador vivencia muito pouco, sentindo-se como “um pobre coitado com quem não acontece nada”; faz tempo que amorteceu seu orgulho, que situava seu eu no centro da fábrica do universo, ou, melhor dizendo, viu-se obrigado a deslocá-lo: anseia por sentir, agir e criar tudo a seu bel-prazer - em suma, por ser um herói. E o autor-ator do drama lhe possibilita isso, permitindo-lhe a identificação com um herói. Ao fazê-lo, poupa-o também de algo, pois o espectador sabe que essa promoção de sua pessoa ao heroísmo seria impossível sem dores, sofrimentos e graves tribulações, que quase anulariam o gozo. Ele sabe perfeitamente que tem apenas uma vida, e que poderia perdê-la num único desses combates contra a adversidade. Por conseguinte, seu gozo tem por premissa a ilusão, ou seja, seu sofrimento é mitigado pela certeza de que, em primeiro lugar, é um outro que está ali atuando e sofrendo no palco, e em segundo, trata-se apenas de um jogo teatral, que não ameaça sua segurança pessoal com nenhum perigo. Nessas circunstâncias, ele pode deleitar-se como um “grande homem”, entregar-se sem temor a seus impulsos sufocados, como a ânsia de liberdade nos âmbitos religioso, político, social e sexual, e desabafar em todos os sentidos em cada uma das cenas grandiosas da vida representada no palco.

Mas essas precondições de gozo são comuns a diversas outras formas de criação literária. A poesia lírica presta-se sobretudo a dar vazão a uma sensibilidade intensa e variada, como acontece também com a dança; a poesia épica visa principalmente a possibilitar o gozo do grande personagem heróico em seu momento de triunfo, enquanto o drama explora a fundo as possibilidades afetivas, modela em gozo até os próprios presságios de infortúnio e por isso retrata o herói derrotado em sua luta, com uma satisfação quase masoquista. Poder-se-ia caracterizar o drama por essa relação com o sofrimento e o infortúnio, quer apenas a inquietação seja despertada e depois aplacada, como na comédia, quer o sofrimento realmente se concretize, como na tragédia. O fato de o drama ter-se originado nos ritos sacrificiais do culto dos deuses (cf. o bode do sacrifício e o bode expiatório) não pode deixar de relacionar-se com esse sentido do drama; ele como que apazigua a revolta incipiente contra a ordem divina do universo, que instaurou o sofrimento. Os heróis são, acima de tudo, rebeldes que se voltaram contra Deus ou contra alguma divindade, e o sentimento de infortúnio que assalta o mais fraco diante da potência divina está fadado a gerar prazer, tanto pela satisfação masoquista quanto pelo gozo direto de um personagem cuja grandeza, apesar de tudo, é destacada. Eis aí, portanto, o prometeísmo humano, só que apequenado pela disposição de se deixar acalmar temporariamente por uma satisfação momentânea.

São tema do drama, portanto, todos os tipos de sofrimento, e deles o espectador tem que extrair algum prazer; daí resulta a primeira condição dessa forma de criação artística: ela não deve causar sofrimento ao espectador, mas saber compensar a comiseração que desperta mediante as satisfações que daí possam ser extraídas - uma regra que os autores modernos têm infringido com particular freqüência. Mas esse sofrimento restringe-se desde logo ao anímico, pois o sofrimento físico não é desejado por ninguém que saiba quão depressa a sensibilidade física assim alterada põe termo a todo o gozo da psique. Quem está enfermo tem apenas um desejo: sarar, livrar-se de seu estado; que venham o médico e os medicamentos, para que se elimine a inibição do jogo da fantasia, que nos mimou a ponto de fazer-nos extrair um gozo até de nosso próprio sofrimento. Se o espectador se coloca no lugar de alguém que sofre de um mal físico, não encontra aí nenhum gozo e nenhuma produtividade psíquica. Por isso, o indivíduo corporalmente enfermo só pode figurar no palco como um requisito dramático, e não como herói, a menos que determinados aspectos físicos de seu estado possibilitem o trabalho psíquico - por exemplo, o desamparo do doente em Filoctetes ou a desesperança dos enfermos nas peças que giram em tomo dos tísicos.

Mas as pessoas têm conhecimento do sofrimento anímico principalmente em conexão com as circunstancias que o provocam; por isso o drama precisa de uma ação que engendre o sofrimento, e começa por introduzir-nos nela. Não passam de exceções aparentes as peças que nos apresentam sofrimentos anímicos já estabelecidos, como Ajax ou Filoctetes; é que no drama grego, por ser seu tema muito conhecido, a cortina sobe como que no meio da peça. É fácil expor exaustivamente as condições que regem a ação mencionada: ela tem que pôr em jogo um conflito e incluir um esforço da vontade e uma situação adversa. A luta contra os deuses representou o primeiro e mais grandioso cumprimento dessa condição. Já dissemos que essa é uma tragédia de rebelião, e nela o dramaturgo e a platéia tomam o partido dos rebeldes. Depois, à medida que se vai descrendo da divindade, mais importante se torna a ordenação humana, que o discernimento crescente passa a responsabilizar pelo sofrimento. Assim, a luta seguinte do herói é contra a sociedade dos homens: temos aí a tragédia social. Outro cumprimento [da precondição mencionada] encontra-se na luta entre os seres humanos: é a tragédia de caracteres; que exibe todas as excitações do agon [, conflito] e se desenrola com mais proveito entre personalidades destacadas, libertas da servidão das instituições humanas - ou seja, ela tem de apresentar dois heróis. Decerto são admissíveis as fusões dessas duas últimas categorias, exibindo a luta do herói contra instituições encarnadas em personagens fortes. Falta à tragédia de caracteres, em sua forma pura, a rebeldia como fonte de gozo, mas esta ressurge, sem menor força do que nas tragédias históricas dos clássicos gregos, nos dramas sociais - por exemplo, em Ibsen.

Se o drama religioso, o drama social e o drama de caracteres diferem essencialmente pelo terreno em que se desenrola a ação geradora do sofrimento, já agora o drama nos leva para um novo terreno em que se torna totalmente psicológico. Aqui, é na própria alma do herói que se trava a luta geradora do sofrimento: são os impulsos desencontrados que se combatem, numa luta que não culmina na derrota do herói, mas na extinção de um de seus impulsos: tem que terminar na renúncia a um deles. Claro está que são possíveis todas as combinações entre essa precondição e as que regem a tragédia social e a de caracteres; assim, as próprias instituições podem ser a causa do conflito interno. É aí que entram as tragédias do amor, pois o sufocamento do amor pela cultura social, pelas convenções humanas, ou o conflito entre “amor e dever”, tão notório na ópera, são ponto de partida de uma variedade quase infinita de situações de conflito - tão infinita quanto os devaneios eróticos dos seres humanos.

Mas a série de possibilidades se amplia, e o drama psicológico se converte em psicopatológico, quando a fonte de sofrimento de que deveríamos participar e extrair prazer já não é o conflito entre duas moções dotadas de consciência quase igual, mas entre um impulso consciente e uma moção recalcada. Aqui, a condição do gozo é que o espectador também seja neurótico. É que só ao neurótico pode advir prazer, e não simples repugnância, da revelação e do reconhecimento mais ou menos consciente da moção recalcada; no não-neurótico, esse reconhecimento deparará apenas com uma repugnância e o predisporá prontamente a repetir o ato de recalcamento [antes aplicado à moção]. É que, nessas pessoas, esse ato se fez com êxito, e um único dispêndio de recalcamento bastou para neutralizar completamente a moção recalcada. No neurótico, em contrapartida, o recalcamento está sempre à beira do fracasso; é instável e requer um gasto constantemente renovado - justamente o gasto que lhe é poupado pelo reconhecimento da moção. Somente no neurótico persiste uma luta como a que pode ser tema desse tipo de drama; nem mesmo nele, porém, o dramaturgo provocará apenas um gozo pela liberação, mas despertará também uma resistência.

O primeiro desses dramas modernos é Hamlet. Seu tema é a maneira como um homem até então normal torna-se neurótico devido à natureza particular da tarefa com que se defronta, ou seja, um homem em quem uma moção até ali recalcada com êxito esforça-se por se impor. Hamlet distingue-se por três características que parecem importantes para a questão de que estamos tratando: (1) O herói não é um psicopata, transformando-se em tal apenas no decorrer da ação. (2) A moção recalcada figura entre as que são igualmente recalcadas em todos nós; seu recalcamento faz parte das bases de nosso desenvolvimento pessoal, e é justamente ele que a situação [da peça] vem contestar. Essas duas características facilitam que nos reconheçamos no herói; somos susceptíveis ao mesmo conflito que ele, pois “quem não perde a razão em certas circunstâncias não tem nenhuma razão a perder”. (3) Mas parece precondição desse modelo artístico que a moção que luta por chegar à consciência, por mais notória que se revele, não seja chamada por seu próprio nome; assim, o processo consuma-se de novo no espectador, com sua atenção distraída, e ele se torna presa de sentimentos, em vez de se aperceber do que está acontecendo. Poupa-se desse modo, sem dúvida, uma certa dose de resistência, tal como a que encontramos no trabalho analítico, onde os retornos do recalcado, por provocarem uma resistência menor, chegam à consciência, ao passo que o próprio recalcado não consegue fazê-lo. Em Hamlet,de fato, o conflito está tão oculto que coube a mim desvendá-lo.

É possível que, por se desconsiderarem essas três precondições, muitos outros personagens psicopáticos sejam tão sem serventia no palco quanto o são na vida real. De fato, não podemos penetrar no conflito do neurótico quando este já o traz plenamente firmado dentro de si. Inversamente, quando reconhecemos esse conflito, esquecemos que se trata de um doente, da mesma forma que ele, ao tomar conhecimento de seu conflito, deixa de ser doente. A tarefa do autor seria colocar-nos nessa mesma doença, e a melhor maneira de consegui-lo é fazer com que sigamos o curso de seu desenvolvimento junto com aquele que adoece. Isso é particularmente necessário nos casos em que o recalcamento não está já dentro de nós, mas precisa primeiro ser instaurado, isso significa dar um passo além de Hamlet na utilização da neurose no palco. Ao sermos confrontados com uma neurose desconhecida e acabada, tendemosa chamar o médico (como na vida real) e a julgar que o personagem é inadequado para uma encenação teatral.

Esse erro parece ocorrer em Die Andere, de Bahr, além de um outro implícito no problema da peça: não nos é possível ter a convicção solidária de que somente determinada pessoa tem o privilégio de satisfazer a moça plenamente. Por isso não podemos colocar-nos no lugar dela. E a isso vem acrescentar-se um terceiro defeito: nada nos é deixado para descobrirmos por nós mesmos, e toda a nossa resistência é mobilizada contra esse condicionamento prévio do amor, que nos é inaceitável. Dentre as três condições formais que vimos discutindo, a mais importante me parece ser o desvio da atenção.

Talvez se possa dizer, de modo geral, que a labilidade neurótica do público e a habilidade do autor de evitar as resistências e propocionar um pré-prazer sejam o único determinante dos limites impostos ao emprego de personagens anormais [no palco].

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica através da análise de uma peça que a labilidade neurótica do público e a habilidade do autor de evitar resistências ao emprego de personagens anormais configura uma tentativa de deixar descobrir por nós mesmos esse condicionamento prévio do amor, que nos é inaceitável e que causa resistência, e portanto, desvio da atenção, retorno do recalcado e libertação através do herói.

Mattanó aponta que através da análise de uma peça que a labilidade neurótica do público e a habilidade do autor de evitar resistências ao emprego de personagens anormais configura uma tentativa de deixar descobrir por nós mesmos esse condicionamento prévio do amor, que nos é inaceitável e que causa resistência, e portanto, desvio da atenção, retorno do recalcado e libertação através do herói, que através dos significados, sentidos, conceitos, contextos, chistes, piadas e humor encontra a sua mensagem regressando com a liberdade para se viver e para se ensinar a viver.

 

MATTANÓ

(06/07/2020)

 

 

Para a Psicanálise do Amor através da análise de uma peça que a labilidade neurótica do público e a habilidade do autor de evitar resistências ao emprego de personagens anormais configura uma tentativa de deixar descobrir por nós mesmos esse condicionamento prévio do amor, que nos é inaceitável e que causa resistência, e portanto, desvio da atenção, retorno do recalcado e libertação através do herói.

Mattanó aponta que através da análise de uma peça que a labilidade neurótica do público e a habilidade do autor de evitar resistências ao emprego de personagens anormais configura uma tentativa de deixar descobrir por nós mesmos esse condicionamento prévio do amor, que nos é inaceitável e que causa resistência, e portanto, desvio da atenção, retorno do recalcado e libertação através do herói, que através dos significados, sentidos, conceitos, contextos, chistes, piadas e humor encontra a sua mensagem regressando com a liberdade para se viver e para se ensinar a viver. Da mesma forma, a labilidade neurótica do público e a habilidade do autor de evitar resistências em seus personagens por influência do amor, que a nós é inaceitável e causa resistência, um desvio da atenção, um retorno do recalcado que só encontra liberdade no herói que em sua jornada regressa com uma mensagem, mesmo que no mundo e na realidade virtuais, através da Palavra e da Sagrada Escritura, dos ¨avatares Bíblicos¨, da ¨moral Bíblica¨, dos ¨frutos Bíblicos¨, da ¨natureza Bíblica¨, da ¨vida espiritual¨ e dos ¨personagens Bíblicos¨ que numa luta invisível condensam-se num único personagem de amor como na ¨Paixão, Morte, Redenção e Ressureição do Amor¨, o próprio Cristo, a imago materna de todos nós, ou a imago de Maria em Jesus Cristo, Cristo crucificado é a imago materna ou de Maria que Ele adquiriu como Ele numa Cruz, também é sua imago paterna e sua imago fraterna que são extensões ou desdobramentos da imago materna, que é Amor. Tudo começa com o Amor e dele surgem extensões ou desdobramentos como a raiva, o medo, o ciúme, a inveja e o ódio, que  são outras formas de falar do Seu Amor, até mesmo através de Deus e da Sua Palavra, da Sagrada Escritura, ou seja, quando ¨diminuímos¨ a Sagrada Escritura é por que a amamos em nosso inconsciente, ou quando a tratamos como realidade e mundo virtuais é por que a amamos no sentido mais puro possível.

 

MATTANÓ

(08/05/2025)      

 

 

 

 

 

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

PSYCHOPATHISCHE PERSONEN AUF DER BÜHNE

 

(a) EDIÇÕES EM ALEMÃO:

(1905 ou 1906 Data provável da redação.)

1962 Neue Rundschau, 73, pp. 53-57.

 

(b) TRADUÇÃO PARA O INGLÊS:

“Psychophathic Characters on the Stage”

 

1942 Psychoanal. Quart., 11 (4), outubro, pp. 459-464. (Trat. de H.A. Bunker.)

 

Esta é uma nova tradução [inglesa] de James Strachey.

 

Num artigo publicado no Psychoanal. Quart., 11 (1942), p. 465, o Dr. Max Graf relata que este ensaio foi redigido por Freud em 1904 e entregue a ele pelo autor. Nunca foi publicado pelo próprio Freud. Entretanto, deve haver um erro cm relação a essa data (o manuscrito não está datado), já que a peça Die Andere, de Hermann Bahr, discutida na p. 326, foi encenada pela primeira vez (em Munique e Leipzig) no início de novembro de 1905, tendo sua primeira apresentação em Viena no dia 25 do mesmo mês. Só foi publicada sob a forma de livro em 1906. É provável, portanto, que o presente ensaio tenha sido escrito no final de 1905 ou início de 1906. Somos gratos ao Dr. Raymond Gosselin, editor do Psychoanalytic Quarterly, por fornecer-nos uma cópia fotostática do manuscrito original de Freud. Em alguns pontos, a grafia é difícil de decifrar, o que explica algumas divergências entre as duas traduções inglesas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    Prof. Osny Mattanó Júnior           

 

           

 

 

 

 

 

 

 

EMBRIOLOGIA HUMANA: UM ESTUDO SOBRE A MENTE E O COMPORTAMENTO HUMANO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A EMBRIOGÊNESE

 

 

Mecanismos Biológicos do Desenvolvimento Humano

 

O desenvolvimento de animais multicelulares, incluindo o ser humano, possui duas funções básicas: diferenciação e reprodução. Assim, cada espécie multicelular possui uma “programação ontogenética” estabelecida nos cromossomos da primeira célula que formará o embrião que contem a informação dos fenômenos que levarão a formação de um novo organismo. Hoje sabemos que estes fenômenos não são determinados se e somente se pela genética do individuo! A maior parte dos mesmos

 

  • coordenada pela interação entre fatores genético-ambientais. Ou seja, o ambiente interage com a programação ontogenética. Apesar de cada sistema corporal ter um padrão específico de desenvolvimento, existem processos morfogenéticos que são similares e relativamente simples que ocorrem, principalmente ao longo da embriogênese. Como é o material genético (DNA) que comanda a morfogênese antes de revisarmos os principais processos associados ao desenvolvimento vamos comentar alguns aspectos gerais associados a regulação dos genes.

 

Regulação da Expressão Gênica e Desenvolvimento

 

Você aprendeu que todas as células que possuem núcleo, contêm no seu interior cópia do material genético (DNA) associado a proteínas (histônicas e não-histônicas) que está estruturalmente organizado sob a forma de cromossomos. Assim, se possuímos 46 cromossomos isto significa dizer que temos 46 moléculas de DNA associadas a proteínas. Veja bem, se todas as célula possuem, praticamente, o mesmo material genético como estas células fazem para se diferenciar nos diversos tipos celulares existentes no nosso organismo (cerca de 216 tipos de células)? Como estas células conseguem se organizar em tecidos e em formas tridimensionais denominadas órgãos que possuem estruturas e funções específicas? Esta diversidade morfológica vai ocorrer uma vez que nem todas as células do organismo possuem os mesmos genes ativos expressando suas proteínas (ou seja, produzindo moléculas de mRNA (RNA mensageiro) que são usadas para sintetizar proteínas no reticulo endoplasmático rugoso). Sendo assim, a regulação da expressão gênica é o processo chave para o desenvolvimento do organismo.

 

Com base nesta premissa podemos fazer algumas afirmativas gerais associadas ao fenômeno da regulação gênica:

 

  • Muitos processos biológicos são comuns a todas as células e, portanto a síntese de proteínas é similar em todas as células.

 

  • Algumas proteínas são abundantes somente em tipos especializados de células não sendo detectadas em outras células. Por exemplo, a hemoglobina só é produzida pelos eritroblastos e, portanto só é expressa nos glóbulos vermelhos.

 

  • Estudos sobre a expressão gênica dos eucariotos sugerem que em uma célula humana típica em qualquer momento do seu ciclo celular ela expressa aproximadamente de 10 a 20 mil genes dos seus 30 mil genes. Quando comparamos a expressão de RNAs entre duas células diferentes podemos observar esta variação na expressão gênica.

 

  • O processo de controle da expressão gênica não ocorre somente através do controle da transcrição do RNA. Existem controles chamados “pós-transcricionais”, ou seja, que irão regular se ocorrerá ou não a síntese de uma proteína (regulando a taxa da degradação do mRNA que é uma molécula altamente sensível a enzimas chamadas RNAses ou mesmo regulando a formação das estruturas terciárias e quaternária das proteínas que as tornam funcionais).
  • A regulação da expressão dos genes pode ser alterada como resposta a influencia do ambiente. Ou seja, uma célula pode estar programada para expressar determinado conjunto de genes e esta expressão serem alterada pelo efeito de algum fator ambiental, como por exemplo, a desnutrição (de macro ou micronutrientes), a desidratação, por temperaturas extremas (muito altas ou muito baixas). Alterações genéticas (tanto no DNA quanto nos cromossomos) podem levar as mudanças na expressão dos genes. No caso da embriogênese a alteração na expressão dos genes é muito dramática porque podem ocasionar as chamadas mal-formações (tanto de origem ambiental quanto de origem genética) que serão estudadas posteriormente.
  • Mattanó acrescenta que a expressão dos genes também pode ser alterada como resposta a influencia da cultura, da espiritualidade, da vida e do cosmos ou universo quando a estas contingências tornam-se algum fator ambiental, como por exemplo, uma ideia por meio da cultura, ou uma tendência por meio da espiritualidade, ou um padrão determinado de comportamento que evite a morte por meio da vida, ou um contato extraterrestre por meio de um contato imediato com alienígenas que desta maneira torne-se fator ambiental e altere a resposta e, portanto, a expressão dos genes.

 

 

 

 

Conceitos Fundamentais Associados à Embriogênese

 

Ao estudarmos embriologia existem alguns conceitos que precisam ser considerados incluindo os descritos a seguir:

 

Determinação: na denomina-se determinação o estado que uma célula ou um grupo de células adquire no seu desenvolvimento cito-morfogenético. Portanto, a determinação ocorre antes que as modificações morfo-funcionais sejam visíveis. Geralmente este estado de determinação é irreversível.

 

Modulação: processos pelo qual as células adquirem características que podem ser revertidas e que podem até mesmo desaparecer depois de um tempo. Estes processos dependem de fatores regulatórios e é genericamente conhecido como modulação.

 

Morfógenos: tanto na determinação quanto na modulação as moléculas que induzem modificações nas células são conhecidas como morfógenos.

 

Potencialidade evolutiva: uma célula pode dar origem a mais que um tipo diferente de células. Este processo é denominado potencialidade evolutiva celular. Quanto maior o número diferente de células que uma dada célula possui maior a sua potencialidade evolutiva. Aquelas células embrionárias iniciais que tem capacidade de dar origem a todas as células do corpo do embrião são conhecidas como células totipotentes. Todas as células que dão origem a um maior ou menor número de células diferentes são conhecidas como células-troncos. O embrião possui uma grande quantidade de células-tronco (células embrionárias). Entretanto indivíduos adultos também possuem células-troncos com propriedades regenerativas. Este é o caso das células-tronco que regeram constantemente nossos epitélios, nossos ossos, pelos, etc.

 

Indução: os órgãos são estruturas tridimensionais, complexas, compostas por diversos tipos de tecidos. A organização precisa de um órgão, é portanto fundamental para a manutenção das suas funções. A coordenação na constução dos órgãos é regulada por grupos de células que interagem entre si. Esta interação próxima é denominada indução. Portanto, existem células ou tecidos indutores e células ou tecidos induzidos. A capacidade de células ou tecidos responderem a um sinal indutivo específico é denominada competição. Na formação dos órgãos ocorre uma cascata de indução em que ocorrem muitas interações celulares que se induzem de modo recíproco.

 

 

Processos Fundamentais na Morfogênese

 

 

A embriogênese ocorre através de fenômenos complexos e interativos relacionados principalmente a cinco processos biológicos: divisão celular (mitoses), interações bioquímicas (relacionada à regulação dos genes que possibilita as células se diferenciarem e realizarem funções específicas), movimento celular que permite com que linhagens celulares se movam no organismo que está em formação, adesão celular, processo que fixa as linhagens celulares em determinados locais do embrião a fim de formar órgãos e sistemas estáveis e funcionais e mecanismos de morte celular programada (apoptose) que irá ser um processo chave na escultura dos órgãos que estão sendo formados.

 

Formação dos Tecidos, Órgãos e Sistemas Corporais

 

A formação dos tecidos, órgãos e sistemas corporais é um evento complexo e altamente organizado. Como os estudos têm permitido identificar os principais passos desta formação é possível organizar os principais eventos e etapas nos chamados “mapas de destino celular”. No caso, cada espécie possui o seu mapa. Aqui estudaremos especificamente o mapa do destino celular do ser humano.

 

O mapa do destino celular sempre começa no momento da fecundação e da produção das primeiras células embrionárias e vai em direção da formação dos tecidos, órgãos e sistemas corporais. Assim, no mapa celular uma célula embrionária primitiva é uma célula totipotente (tem potencial para diferenciar-se em qualquer tipo de célula) e à medida que o desenvolvimento a avança torna-se pluripotente (pode diferenciar-se em um grupo de tecidos específicos, por exemplo, uma célula mesenquial pode diferenciar-se em músculo, em osso, em cartilagem etc. e finalmente torna-se uma célula determinada ou específica (uma célula com um padrão morfo-funcional específico como, por exemplo, um hepatócito, uma célula epitelial, uma célula muscular, etc). A partir de pesquisas que acompanham a transformação de linhagens celulares totipotentes em determinadas, puderam ser construídos os mapas do destino celular. O mapa do destino celular de um organismo geralmente parte de uma estrutura inicial (o ovo ou as estruturas inicias do embrião) e informa o que cada parte irá ser no organismo formado.

 

Aqui é muito importante salientar que todos os órgãos são formados em maior ou menor grau por quatro tipos de tecidos e/ou células: tecido conjuntivo, tecido epitelial, tecido nervoso e tecido muscular além de outros tecidos específicos.

 

Porque estes tecidos são importantes? Porque o tecido epitelial geralmente vai participar da delimitação física do órgão, recobrindo-o e também através das glândulas a ele associada. O tecido nervoso é de fundamental importância porque integra a informação que provem deste órgão para o resto do organismo e do organismo para o órgão. O tecido conjuntivo geralmente compõe as células que preenchem o órgão junto com células especializadas deste órgão. Adicionalmente o tecido conjuntivo pode delimitar órgãos realizando a função de nutrição e suporte. O tecido muscular vai contribuir regulando a mobilidade do órgão entre outras funções. Muitos profissionais consideram que existem cinco tecidos fundamentais uma vez que incluem o sangue como um tecido fundamental para o funcionamento e manutenção dos órgãos corporais. Entretanto, o tanto o tecido muscular quanto o tecido sangüíneo são considerados tecidos conjuntivos especializados.

Mattanó discerne que na vida intra-uterina o feto reconhece seu corpo apenas como uma ¨sombra¨ que prevalece e que vai tomando forma com a consciência que vai sendo adquirida com o desenvolvimento do tecido nervoso até o início da aquisição das suas funções, é com a consciência que o bebê nascido abandona sua ¨sombra¨ e encontra sua imagem de ¨espelho¨ onde se reconhece como um intruso que vai nomeando suas marcas e traumas auditivos, orais, anais, fálicos, latentes, genitais e das sublimações até as fases da intimidade, da privacidade e da crise final com o que enfrenta na vida com seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais.

 

 

 

 

 

 

SISTEMAS REPRODUTIVOS, CICLOS REPRODUTIVOS E GAMETOGÊNESE

 

 

A primeira etapa do ciclo biológico é a formação dos gametas que irão produzir um novo embrião via fecundação e embriogênese. Para estudarmos estes processos (gametogênese, fecundação e embriogênese) é necessário revisarmos aspectos anatômicos e funcionais dos órgãos que compõe o sistema reprodutivo feminino e masculino.

 

 

Sistema Reprodutivo Feminino

 

As principais estruturas do sistema reprodutivo feminino que estão envolvidas com a fecundação e desenvolvimento embrionário são: os ovários, tubas uterinas, útero e vagina.

A vagina é um órgão muscular que praticamente não possui inervações sensoriais nas suas paredes. Dizemos que é uma cavidade virtual uma vez que seu tamanho se adapta a cópula e ao nascimento da criança. Seus aspectos fisiológicos são muito importantes para a dinâmica da fecundação como será posteriormente comentado.

 

O útero é o órgão no qual o óvulo fertilizado se implanta e se desenvolve durante a gravidez. É histologicamente composto por três camadas teciduais. Um tecido conjuntivo fino no seu exterior que delimita o órgão. O miométrio que é uma camada muscular lisa espessa importante principalmente para as contrações que ocorrem na hora do parto. O endométrio que é a camada mais interna constituída por um epitélio com glândulas e um tecido conjuntivo subjacente. As glândulas mergulham seus túbulos no tecido conjuntivo onde liberam seus produtos. A espessura e as características fisiológicas do endométrio são variáveis ao longo do ciclo menstrual. A descamação do endométrio que leva a ruptura de capilares sangüíneos deste tecido é conhecida como menstruação.

 

Ligadas ao útero se encontram as tubas uterinas. Estas estruturas medem de 20 a 25 cm e têm um diâmetro semelhante ao de um canudinho de bebidas. Histologicamente as tubas são formadas por duas camadas de tecido muscular liso, sendo uma longitudinal e a outra transversal. Um tecido epitelial ciliado recobre a parte interna das tubas. Esta disposição é importante para os movimentos contráteis e ciliares que empurram o muco e o embrião em direção ao útero. Patologias que levam a imobilidade ciliar estão associadas à infertilidade feminina. A abertura final e dilatada das tubas denomina-se fímbrias. As fimbrias que possuem um aspecto de franjas estão fixadas próximas ao ovário por um tecido conjuntivo. Esta proximidade garante que o óvulo liberado pelo ovário será sugado para o interior da tuba.

 

Os ovários são os órgãos responsáveis pela formação dos gametas e produção de hormônios relacionados a manutenção das características sexuais secundárias da mulher. Histologicamente os ovários estão divididos na parte medular (mais interna) e cortical. Na medula ovariana encontra-se uma grande concentração de capilares sanguíneos enquanto na parte cortical encontram-se as células que darão origem aos gametas femininos e as células do estroma que produzem hormônios. Histologicamente o ovário é revestido por um epitélio cúbico simples apoiado em um tecido conjuntivo denso (túnica albugínea). O estroma também é um tipo de tecido conjuntivo.

 

 

Sistema Reprodutivo Masculino

 

O sistema reprodutor masculino é caracterizado por um conjunto de túbulos com padrões histo-fisiológicos diferenciados que possuem diferentes funções e glândulas. A genitália externa é formada pelo pênis e o escroto que contém os testículos.

 

Os testículos são envolvidos por uma camada grossa de tecido conjuntivo denso (túnica albugínea) que emite prolongamentos para o interior do órgão formando septos. Estes septos dividem o testículo em lóbulos. Em cada lóbulo existem de 1 a 4 túbulos seminíferos que estão imersos em um tecido conjuntivo frouxo que possui grande quantidade de vasos sanguíneos, inervações, sistema linfático e células especiais denominadas células intersticiais ou de Leydig. Estas células secretam os hormônios esteróides masculinos.

 

Os túbulos seminíferos são as estruturas responsáveis pela produção dos espermatozóides (gametas masculinos). Estes túbulos são compostos por dois tipos celulares. As células germinativas em diferentes estágios do desenvolvimento e as células de Sertoli. As células de Sertoli são ligadas umas as outras por junções de oclusão que cria uma barreira entre o sangue e o testículo e assim o movimento de moléculas grandes entre estes compartimentos. Estas estruturas funcionam como um mecanismo de defesa contra a invasão de microorganismos nos testículos. Além disto, estas células auxiliam na nutrição, suporte das células germinativas e na regulação do desenvolvimento dos espermatozóides. Produzem e secretam hormônios como a inibina e a ativina, fatores de crescimento e proteínas ligantes a andrógenos.

 

As células germinativas (espermatócitos primários, secundários, espermátides, etc.) estão dispostas na parede do túbulo seminífero de tal modo que as células mais jovens estão próximas a parede do túbulo e as espermátides e espermatozóides ao lúmen do túbulo. Esta estrutura permite que os espermatozóides produzidos sejam liberados na luz do túbulo e transportados para uma rede testicular conhecida como túbulos retos. Destes túbulos os espermatozóides que ainda não possuem capacidade de se movimentar sozinhos são empurrados pelo muco em direção ao epidídimo.

 

O epidídimo é um túbulo único altamente enrolado formado por um epitélio colunar pseudo-estratificado cujas células possuem estéreo-cilios. Sua principal função é o armazenamento dos espermatozóides onde estes gametas também completam a sua maturação cerca de 12 dias após sua chegada nesta estrutura. O epidídimo desemboca em um outro túbulo denominado túbulo deferente que faz a ligação do testículo com as estruturas do sistema reprodutivo masculino que estão no interior da cavidade abdominal e que se liga a uretra por onde é liberado o esperma.

 

O esperma ou sêmen é um composto que contém espermatozóide e produtos de glândulas que fazem parte do sistema reprodutivo do homem. Associadas aos ductos deferentes que partem cada um de um testículo encontramos as vesículas seminais. As vesículas seminais são responsáveis pela produção de 70% do volume do ejaculado. O inicio do canal uretral é envolvido por uma glândula conhecida como próstata. A próstata na realidade é um conjunto de 30-50 glândulas formadas por epitélio cubóide ou colunar pseudo-estratificado. O seu produto glandular tem como principal função elevar o pH vaginal o que leva ao aumento da motilidade dos espermatozóides. Geralmente a vagina possui um muco que determina um pH mais acidificado com o objetivo de criar uma barreira química contra a invasão de microorganismos. Entretanto, esta acidez também prejudicaria a sobrevivência e função dos espermatozóides por este motivo o pH vaginal deve ser neutralizado.

No inicio da uretra que penetra no pênis encontramos as glândulas bulborretais (glândula de Cowper). Estas glândulas têm como função a secreção de um muco lubrificante. Histologicamente as glândulas bulborretais são revestidas por epitélio cúbico simples.

 

As vesículas seminais e a próstata também produzem enzimas que liquefazem a condensação do sêmen na vagina. Em geral todas as glândulas participam na nutrição dos espermatozóides produzindo compostos como a frutose e a vitamina C (vesículas seminais) o ácido cítrico (próstata). Um componente importante no sêmen é o zinco. Ainda que a sua função seja desconhecida níveis baixos de zinco estão associados a infertilidade masculina.

 

Formação dos gametas: a meiose

 

A reprodução sexual foi um elemento fundamental para a geração da diversidade orgânica que podemos observar no planeta. Se pensarmos de modo global, tal fenômeno é relativamente simples: a reprodução sexual nada mais é que combinação de duas células oriundas, na grande maioria das vezes, de dois indivíduos de uma mesma espécie. Dado que, não é qualquer tipo de célula que consegue “combinar-se com outra”, chamamos estas células com “potencial combinatório” de gametas.

 

A produção de gametas é altamente complexa. Isto por que, este fenômeno envolve uma série de mecanismos bioquímicos e morfo-citológicos, que uma vez desencadeados permitem a “construção de

uma estrutura celular diferenciada, que irá conter apenas metade do número cromossômico de uma dada espécie. Dizemos então que cada gameta é haplóide (n). No sexo feminino o gameta é genericamente chamado “óvulo ou ovo”. No caso, cabe dizer que a denominação é estritamente dependente da língua que estamos falando. Na língua Inglesa o estágio de óvulo e ovo é denominado igualmente: egg dependendo se o gameta fundiu-se ou não com o gameta masculino, enquanto na Língua Portuguesa, a célula gamética no estágio que antecede a fusão é denominada de “óvulo”, e no estágio após a fusão com o gameta masculino, tal célula é denominada “ovo ou zigoto”.

 

O primeiro evento que leva a formação gamética (ou seja, a situação de haploidia), sem dúvida, é a ocorrência de uma divisão celular diferenciada, genericamente denominada meiose.

 

Na realidade, a meiose possui três grandes funções que estão diretamente associadas à reprodução sexual e a diversidade gerada por tal fenômeno:

 

  • reduz o número de cromossomos das células gaméticas, o que permitirá que a mesma se funda com outro gameta, formando uma célula totipotente, capaz de originar um novo organismo tridimensional a partir de uma única célula (do ovo);

 

  • O produto final da meiose sempre será quatro células haplóides (n), ainda que no sexo feminino apenas uma seja funcional (óvulo), enquanto no sexo masculino as quatro são funcionais (espermatozóides);

 

  • Durante a meiose, podem ocorrer eventos genéticos que levam a troca de segmentos dos cromossomos homólogos, aumentando com isto a variabilidade dos organismos, portanto a terceira e importante função da meiose é gerar diversidade genética através da recombinação (eventos denominados de permuta ou crossing-over). Estes eventos de recombinação podem ser visualizados em nível de microscopia ótica, por que produzem ligações entre cromossomos homólogos em regiões específicas. Tais ligações são denominadas de “quiasma (singular) ou quiasmata (plural)”.

 

  • A divisão celular meiótica, ao contrário da mitose, envolve a ocorrência de duas divisões celulares seqüenciais, que são denominadas de meiose I e meiose II.

 

 

Gametogênese

 

O desenvolvimento de um organismo multicelular é usualmente iniciado com a fecundação (fertilização) do óvulo pelo espermatozóide. O espermatozóide e o óvulo possuem diferentes papeis para que um novo organismo possa ser gerado. O espermatozóide deve “procurar” o óvulo para poder se fundir com ele e “entregar” a sua parte do conteúdo genético. Esta parte irá então juntar-se a outra metade do óvulo. Por outro lado, o óvulo terá que Ter a capacidade de “responder ao espermatozóide” quando o mesmo o contatar, ignorando o contato de espermatozóides que não seja da sua espécie. Como espermatozóide e óvulo possuem metade do número de cromossomos de uma dada espécie, dizemos que os mesmos são células haplóides (n). Com a fertilização a célula formada retorna ao estado diplóide (2n).

 

Os gametas são derivados de células germinativas primordiais. Estas células são produzidas pelas gônadas masculina e feminina, testículos e ovários, respectivamente. A formação de uma linhagem germinativa depende da presença do chamado germoplasma. O germoplasma é um componente citoplasmático diferente que torna as células gaméticas diferentes das células somáticas.

Quando a linhagem primordial de células germinativas é estabelecida na gônada, as células-tronco desta linhagem dividem-se por mitose para produzir os gametas requeridos para que o organismo se reproduza. Nas gônadas tais linhagens podem estar associadas a outros tipos celulares que auxiliam na nutrição, suporte e proteção das células germinativas. Em geral, as células que dão suporte as células das gônadas são denominadas células foliculares. Podemos reconhecer três fases gerais no processo de formação gamética que serão estudadas com maior profundidade posteriormente:

 

1ª) Fase proliferativa: durante esta fase as células germinativas são denominadas gônias (espermatogônia no sexo masculino e oogônia no feminino). Estas células agem como um “tronco celular” que se divide por mitose e garante matéria-prima para a formação gamética. A divisão das células da gônia pode ser incompleta. Se isto ocorre, as células-filhas permanecem comunicadas umas com as outras, por pontes intercelulares. Divisões incompletas sucessivas legam a formação de um grande conjunto de células interconectadas. Esta comunicação intercelular pode servir para sincronizar o desenvolvimento das células associadas.

 

2ª) Fase de produção dos gametas (gametogênese propriamente dita): Quando o organismo atinge a maturidade ele adquire a habilidade de tornar os seus gametas funcionais através da meiose. O produto final desta fase será a formação do gameta masculino e feminino.

 

3ª) Fase de diferenciação gamética: o gameta depois de formado pode passar por processos morfo-funcionais que o tornam apto a fecundar. Esta fase acontece de modo típico na produção do gameta masculino. Isto porque a célula gamética formada terá que se transformar em um espermatozóide funcional. Denominamos este processo de espermiogênese.

 

 

 

 

Espermatogênese

 

No homem, a meiose precede a diferenciação da célula sexual. Dentro dos testículos células precursoras dos gametas irão se dividir por mitose. Tais células são as espermatogônias. Nos vertebrados as espermatogônias são encontradas ao redor da região que dá para a luz de cada túbulo seminífero. Uma espermatogônia cresce e sofre a primeira divisão meiótica transformando-se em espermatócito primário. Esta célula apesar de ser considerada 2n possui seu conjunto cromossômico inteiro duplicado 9 (duplicação das cromátides). Assim, se for um gameta da espécie humana ele possui neste momento 92 cromossomos. Entretanto, cada dois conjuntos de 46 cromossômicos estão unidos por um mesmo centrômero. Por este motivo, é considerado por muitos autores como uma célula 2n.

A divisão meiótica continua formando espermatócitos secundários. Cada um dos quais também é 2n. A partir do espermatócito secundário a segunda divisão meiótica completa-se. Dos dois espermatócitos secundários formados, cada um dá origem a duas espermátides com metade do número de cromossomos (n). No final do processo cada espermatogônia diplóide acaba gerando quatro espermátides haplóides.

 

A formação de quatro células haplóides a partir de uma única gônia é importante, porque em geral, machos precisam produzir milhões de espermatozóides simultaneamente para ter potencial de fecundar um óvulo. Muitas espermatogônias podem estar unidas por pontes intercelulares. Quando ocorre a formação das espermátides, estas pontes são perdidas e junto com ela uma parte do conteúdo citoplasmático que não será necessária para a formação do espermatozóide.

 

Espermiogênese

 

A primeira vez que um espermatozóide foi observado e descrito foi no ano de 1678 por Anton van Leeuwenhoek, um microscopista holândes. Em um primeiro momento, ele pensou que aquela estrutura móvel era uma espécie de parasita que vivia nos testículos dos machos, e portanto, nada tinham haver com a reprodução. Desta concepção que surgiu o nome “espermatozóide ou espermatozoa”, ou seja animais que vivem no esperma. Foi somente em 1824 que Prevost e Dumas descobriram que os espermatozóides ao contrário de serem parasitas eram as células que potencialmente fecundavam o óvulo (células reprodutivas).

 

Em 1840, von Kollinker descreveu pela primeira vez a formação dos espermatozóides a partir das células testiculares. Apesar da sua grande descoberta, Kollinger ainda pensava que o espermatozóide tinha função somente de “excitar o desenvolvimento embrionário do óvulo” sem que houvesse contato entre os dois gametas. Propôs então que o espermatozóide funcionaria como um magneto. Somente em 1876 se comprovou experimentalmente que o espermatozóide fundia-se com o óvulo para formar um novo ser. Vejamos como uma espermátide transforma-se nesta célula capaz de fundir-se com outra e orientar o desenvolvimento de um organismo.

 

Todas as estruturas presentes em um espermatozóide maduro são provenientes da transformação de organelas citoplasmáticas presentes no espermatócito. Cada uma destas estruturas terá uma função bem definida a fim de que o gameta possa ter capacidade de fecundar.

 

Cada espermatózoide é formado por quatro regiões morfologicas definidas: cabeça, pescoço, peça intermediária e flagelo. Na cabeça existe o núcleo onde fica o material genético haplóide. Na região frontal do núcleo observa-se uma outra estrutura denominada acrossomo ou vesícula acrossômica. Esta estrutura é originada a partir do complexo de Golgi. Ela possui uma forma parecida a de um saco que contém enzimas capazes de digerir açucares e proteínas complexas que estão presentes nos envoltórios do óvulo. Segundo autores como Gilbert (1994) podemos considerar o acrossomo como um lissosomo modificado. Em muitas espécies que vivem em ambiente marinho, as

enzimas presentes no acrossomo podem também servir para o reconhecimento entre os gametas da mesma espécie.

 

O pescoço faz a ligação entre a cabeça e a peça intermediária. Nesta encontra-se uma grande quantidade de mitocôndrias dispostas ao redor da região inicial do flagelo. A função das mesmas é fornecer energia sob a forma de ATP para que o gameta possa se locomover em direção ao óvulo. Denominamos o conjunto destas mitocôndrias presentes na peça intermediária, de bateria mitocondrial.

 

Existe uma grande diversidade de espermatozóides na natureza. Entretanto, naqueles grupos animais mais complexos, este costuma ser dotado de uma estrutura propulsora formada por um flagelo. O flagelo como estrutura locomotora origina-se a partir do centríolo que permite o formação de microtúbulos. Os microtúbulos formam a parte motora do flagelo que é denominada axonema. Também no flagelo encontramos uma proteína denominada dineína. A dineína tem como função a hidrólise da adenosina trifosfato (ATP) produzida pelas mitocôndrias. Ela transforma a energia química do ATP em energia mecânica que impulsiona o espermatozóide. Na espécie humana, existem alguns homens que possuem uma deficiência genética denominada Síndrome Tríade de Kartagener. Estes indivíduos não sintetizam dineína e seus espermatozóides não conseguem se locomover. Portanto, estes indivíduos são estéreis.

Mattanó acrescenta que são os espermatozoides os responsáveis pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o óvulo, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais.

 

 

 

Oogênese

 

De modo geral a oogênese é um pouco mais complicada do que a espermatogênese. Isto porque na natureza o óvulo ou ovo produzido apresenta variações importantes e que interferem no desenvolvimento inicial do embrião. Portanto, para estudarmos os mecanismos de oogênese teremos primeiro que considerar os tipos de ovos que existem no Reino Animal.

 

Características gerais do gameta feminino

 

Os  óvulos  são  classificados  em  função da  quantidade  de  substâncias  nutritiva  que

     eles armazenam. Denominamos o conteúdo nutricional presente no óvulo de vitelo. Existem quatro

 

     tipos básicos de óvulos segundo a quantidade e distribuição de vitelo dentro dele. O tipo de ovo irá                 

     determinar principalmente como irá acontecer as primeiras divisões celulares do organismo  

    (clivagem) entre outras coisas. No caso, o ser humano possui um ovo do tipo oligolécito que tem

    pouca quantidade de citoplasma.

 

De uma forma geral a oogênese mais complexa ocorre em mamíferos, incluindo o homem. A seguir comentaremos os principais aspectos relacionados com a oogênese.

 

A oogônia prolifera-se também por divisão mitótica no ovário assim como ocorre com a espermatogônia. Elas também entram em um período de crescimento tornando-se oócitos primários (que sofrem a primeira divisão meiótica). No ser humano (nos mamíferos em geral) a formação dos oócitos primários é restrita a vida embrionária da mulher. Deste modo, todos os óvulos produzidos pela mulher ou outras fêmeas de mamíferos derivam de oócitos primários que se desenvolveram quando as mesmas eram embriões, e, portanto já se encontravam nos seus ovários quando as mesmas nasceram.

 

O oócito primário completa a primeira divisão meiótica e torna-se um oócito secundário, liberando o primeiro corpúsculo polar. O primeiro corpusculo polar como tem pouco citoplasma, degenera e morre. Potencialmente, quando o oócito secundário termina a divisão meiótica torna-se um óvulo maduro, liberando o segundo corpúsculo polar. Como o segundo corpúsculo polar também morre o número de óvulos produzidos a partir de uma oogônia é um! “Dizemos que potencialmente o oócito secundário dá origem ao óvulo porque na realidade no processo denominado “ovulação” a estrutura expulsa do ovário não é um óvulo maduro, mas ainda é um oócito secundário. Portanto, mulheres só ovulam, caso sejam fecundadas. É bom lembrar que o ovócito secundário já é considerado uma célula haplóide mas contem ainda os cromossomos (material genético) duplicados (tétrades).

 

Nos seres humanos (em cordados, especialmente em mamíferos) o ocócito primário é envolto por células ovarianas denominadas “células foliculares”. As células foliculares e o oócito produzem microvilosiddades semelhantes a dedos que se interdigitam. O espaço ocupado pelas microvilosidades formada pelas células foliculares e pelo oócito é denominado zona radiata. Estas células terão a função de nutrir o ovócito quando o mesmo for ovulado (ou seja, quando ele deixa o ovário).

 

Ao longo da oogênese no ovário, com o passar do tempo os espaços entre as células foliculares começam a se encher de líquido formando uma cavidade denominada Antro. As células foliculares formam um estrato epitelial estratificado denominado estrato granuloso. Ao redor do estrato granuloso existe uma camada e tecido conectivo conhecido como teca. A expulsão do ovócito secundário (ovulação) ocorre quando o antro rompe e atira longe o oócito que é sugado pelas tubas uterinas (trompas de Fallopio). A camada de células foliculares que permanece ao redor do ovócito é denominada de corona radiata. O local do folículo rompido que fica vazio após a expulsão do ovócito torna-se uma estrutura denominada corpo lúteo. Caso não haja fecundação, esta estrutura degenera.

 

Envoltórios e citoplasma do óvulo

 

Envolvendo o citoplasma do óvulo existe a membrana plasmática. Esta membrana regula o fluxo de determinados íons durante a fecundação e tem a capacidade de se fundir com a membrana do espermatozóide da espécie durante a fecundação. Envolvendo a membrana plasmática no lado de fora do óvulo, existe o envoltório vitelínico. Este é formado por glicoproteínas e é essencial para o reconhecimento do espermatozóide da espécie, principalmente em animais de fecundação externa. Em

mamíferos, que são animais basicamente de fecundação interna, o envoltório vitelínico é mais fino e denominado zona pelúcida. Esta camada acelular é de grande relevância para a reprodução já que possui diversas funções entre as quais podemos citar: (1) atua como barreira que em geral, permite que apenas espermatozoides da mesma espécie a atravessem; (2) inicia a reação que irá desencadear a fecundação propriamente dita do espermatozoide com o óvulo (reação acrossômica); (3) após a fecundação sofre modificações bioquímicas que impedem a entrada de outros espermatozoides para dentro do óvulo; (4) durante as primeiras etapas da embriogênese funciona como um filtro poroso que pemite a entrada de algumas substâncias provenientes das tubas uterinas e impede a entrada de outras substâncias;(5) serve como barreira imunológica entre os tecidos da maternos e embrionários impedindo que a mãe reconheça o filho como um corpo estranho e o destrua; (6) impede que as células embrionárias inicias que estão sendo produzidas se dissociem e se espalhem; (7) facilita a diferenciação das primeiras camadas celulares que formarão o embrião. Rodeando esta zona encontra-se as células do cúmulos ou corona radiata formada por células foliculares ovarianas.

 

A região do citoplasma mais próxima a membrana plasmática é denominada cortéx. Durante a fecundação estas moléculas irão formar microfilamentos necessários para o início da divisão celular. Existe também nesta região grânulos corticais que contém enzimas digestivas, mucopolissacarídeos e proteína hialina. Estas substâncias costumam impedir a poliespermia que será abordada no próximo capítulo que trata sobre fecundação. Os grânulos corticaias são estruturas membranosas formadas pelo aparelho de Golgi. Em camundongos existem cerca de 4 mil grânulos corticais enquanto no ouriço existe 15 mil grânulos corticais.

 

Controle hormonal da ovulação

 

Em muitas espécies, incluindo o ser humano, a ovulação está associada a um controle hormonal que pode responder a variações ambientais como temperatura, umidade, estado nutricional etc. Este controle é importante por que para muitas espécies que vivem em ambientes cuja a variação de fatores abióticos e bióticos é instável, ele servirá para sinalizar se a mesma deve ou não se reproduzir existindo maior ou menor chance dos embriões gerados chegarem a maturidade.

A seguir comentaremos os principais aspectos relacionados com a oogênese.

A oogônia prolifera-se também por divisão mitótica no ovário assim como ocorre com a espermatogônia. Elas também entram em um período de crescimento tornando-se oócitos primários (que sofrem a primeira divisão meiótica). No ser humano (nos mamíferos em geral) a formação dos oócitos primários é restrita a vida embrionária da mulher. Deste modo, todos os óvulos produzidos pela mulher ou outras fêmeas de mamíferos derivam de oócitos primários que se desenvolveram quando as mesmas eram embriões, e portanto já encontravam-se nos seus ovários quando as mesmas nasceram.

 

O oócito primário completa a primeira divisão meiótica e torna-se um oócito secundário, liberando o primeiro corpúsculo polar. O primeiro corpusculo polar como tem pouco citoplasma,

 

degenera e morre. Potencialmente, quando o oócito secundário termina a divisão meiótica torna-se um óvulo maduro, liberando o segundo corpúsculo polar. Como o segundo corpúsculo polar também morre o número de óvulos produzidos a partir de uma oogônia é um! “Dizemos que potencialmente o oócito secundário dá origem ao óvulo porque na realidade no processo denominado “ovulação” a estrutura expulsa do ovário não é um óvulo maduro, mas ainda é um oócito secundário. Portanto, mulheres só ovulam, caso sejam fecundadas.

 

Nos seres humanos (em cordados, especialmente em mamíferos) o ocócito primário é envolto por células ovarianas denominadas “células foliculares”. As células foliculares e o oócito produzem microvilosiddades semelhantes a dedos que se interdigitam. O espaço ocupado pelas microvilosidades formada pelas células foliculares e pelo oócito é denominado zona radiata. Estas células terão a função de nutrir o ovócito quando o mesmo for ovulado (ou seja quando ele deixa o ovário).

Ao longo da oogênese no ovário, com o passar do tempo os espaços entre as células foliculares começam a se encher de líquido formando uma cavidade denominada Antro. As células foliculares formam um estrato epitelial estratificado denomidado estrato granuloso. Ao redor do estrato granuloso existe uma camada e tecido conectivo conhecido como teca. A expulsão do ovócito secundário (ovulação) ocorre quando o antro rompe e atira longe o oócito que é sugado pelas tubas uterinas (trompas de Fallopio). A camada de células foliculares que permanece ao redor do ovócito é denominada de corona radiata. O local do folículo rompido que fica vazio após a expulsão do ovócito torna-se uma estrutura denominada corpo lúteo. Caso não haja fecundação, esta estrutura degenera.

 

Envoltórios e citoplasma do óvulo

O citoplasma do óvulo é envolvido pela membrana plasmática assim como ocorre em todas as células corporais. Além da estrutura e propriedades comuns a todas as membranas plasmáticas a membrana do óvulo regula o fluxo de determinados íons durante a fecundação e tem a capacidade de se fundir com a membrana do espermatozóide da espécie durante a fecundação. Envolvendo a membrana plasmática no lado de fora do óvulo, existe o envoltório vitelínico. Este é formado por glicoproteínas e é essencial para o reconhecimento do espermatozóide da espécie, sendo denominado zona pelúcida. Rodeando esta zona encontram-se as células que formam a corona radiata.

 

Durante a fecundação estas moléculas irão formar microfilamentos necessários para o início da divisão celular. Existem também nesta região grânulos corticais que contém enzimas digestivas, mucopolissacarídeos e proteína hialina. Estas substâncias costumam impedir a poliespermia.

 

Ciclos femininos e controle hormonal

 

Um esquema geral dos dois ciclos femininos:

 

Ciclo ovariano

 

A ovulação está associada a um controle hormonal que pode responder a variações ambientais como temperatura, umidade, estado nutricional, etc. A mulher possui dois ciclos concomitantes: o ciclo uterino e o ovariano. Os dois ciclos estão sob controle dos seguintes hormônios:

  • Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) que é produzido pelo hipotálamo
  • Hormônio luteinizante (FH) e folículo estimulante (FSH) produzidos pela adenohipófise.
  • Estrogênio, progesterona e inibina que são produzidos pelo ovário.

Os ciclos duram aproximadamente 28 dias e se padronizou o seu inicio a partir do primeiro dia de menstruação da mulher. Os ciclos estão divididos em fases.

 

 

No ciclo ovariano as principais fases são:

 

  • Fase folicular – ocorre crescimento dos folículos secundários. Nesta fase ocorre aumento gradativo de estrogênio com um pico hormonal que antecede a fase da ovulação.

 

  • Fase da ovulação – ocorre a liberação do ovocito secundário a partir do ovário. Nesta fase ocorre um aumento intenso dos hormônios LH e FSH bem como da inibina.

 

  • Fase lútea – as células foliculares do ovócito liberado que permaneceram no ovário começam a secretar hormônios. Uma vez que elas aumentam de tamanho e passam a conter grande quantidade de gordura passam a ser conhecidas como corpo lúteo. Caso não haja fecundação, como anteriormente comentado, o corpo lúteo degenera aproximadamente 28 dias após o inicio do ciclo. O local onde estava o corpo lúteo é observável e conhecido como corpo albicans (corpo branco). Os níveis de progesterona aumentam muito nesta fase. Este hormônio tem um papel importante no preparo do organismo feminino para o desenvolvimento embrionário.

 

O ciclo menstrual ou uterino

 

O ciclo uterino também possui três fases. A primeira é a fase menstrual (menstruação) caracterizada pela descamação do endométrio com perda de sangue. Esta fase dura aproximadamente 3-5 dias e finaliza em torno do sétimo dia. A seguir inicia a fase proliferativa onde o endométrio volta a crescer Em torno do 14º dia (coincidente a ovulação) o endométrio está histo-fisiologicamente pronto para receber o embrião caso houver fecundação. A terceira fase é denominada fase secretora em que as glândulas endometriais, sob a influência da progesterona, continuam aumentando o seu enrolamento e continuam o seu preparo para a gestação. As células endometriais depositam lipídios e glicogênio no seu citoplasma. Estes depósitos vão fornecer nutrientes para o desenvolvimento embrionário inicial caso haja fecundação. A progesterona também torna o muco produzido pelo colo uterino, mais espesso para que não entrem microrganismos e espermatozóides no interior do útero protegendo assim o embrião em formação. A progesterona possui um efeito termogênico que aumenta a temperatura corporal da mulher na hora de acordar de 34ºC para 36ºC. Esta informação é comumente utilizada para se descobrir se a mulher está tendo ciclos ovulatórios ou anovulatórios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FECUNDAÇÃO E PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

 

Fecundação

 

A embriogênese inicia a partir do momento da fecundação do óvulo pelo espermatozóide. A fecundação também é um evento complexo e ainda muito estudado. A partir as evidências científicas levantadas, os seguintes eventos podem ser observados na grande maioria dos mamíferos e no ser humano (Figura 3.1).

 

  • Capacitação
  • Reação acrossômica
  • Fusão com a membrana plasmática
  • Reação de zona (acontecimentos pós-fusão da membrana)
  • Finalização da meiose

 

  • Fusão dos pró-núcleos masculino e feminino

 

A seguir passaremos a comentar aspectos relacionados a cada um destes eventos:

 

Capacitação

 

Ao contrário do que possa ser pensado, o trato reprodutivo da fêmea, em especial a vagina, tem um papel muito dinâmico no processo de fecundação. Isto porque os espermatozóides quando são recém-ejaculados dentro deste órgão, ainda não são capazes de fecundar o óvulo (ovócito). Para que eles se tornem potencialmente espermatozóides fecundadores, eles irão ter que passar por um processo denominado de capacitação. Como foi visto no sistema reprodutivo masculino, os espematozóides são banhados por substâncias nutritivas e protetoras (anti-corpos) produzidas por glândulas acessórias. Muitas destas substâncias formam um complexo de glicoproteínas que envolve os espermatozóides e impede-o de fecundar. O fenômeno de capacitação é o da “degradação destas moléculas” tornando-o espermatozóide apto à fecundar. Os mecanismos moleculares deste processo ainda não são bem conhecidos. Entretanto, podemos mimetizar a capacitação in vitro, utilizando solução salina. No ser humano, o fenômeno de capacitação ocorre em 6-7 horas após o espermatozóide estar no trato feminino. Durante o período de capacitação o espermatozóide está movendo-se em direção as tubas uterinas atraído pelo óvulo. Além dos movimentos flagelares, os espermatozóides são auxiliados por ondas de contração muscular da vagina, causadas em parte pela excitação sexual e pela estimulação a movimentação feita por prostaglandinas, uma substância que está presente no esperma.

 

 

Reação acrossômica

 

A ação de milhões de espermatozóides (capacitados) juntos circundando a corona radiata, acaba facilitando a passagem dos gametas através desta primeira camada de célula que envolve o ovócito.

 

  • importante salientar que se os espermatozóides não estiverem capacitados eles ficam presos na matriz da corona radiata, além do que a “ação conjunta” dos espermatozóides neste processo é fundamental.

Portanto,  ao  contrário  do  que  possa  ser  pensado,  o  espermatozóide  não  tem  um  comportamento

“competitivo” em relação a outro espermatozóide, mas sim um “comportamento cooperativo”. Caso houvesse uma competição para ver que iria fecundar antes o óvulo, certamente as espécies teriam evoluído para a produção de um ou poucos “super-espermatozóides”. Não é o caso, sabe-se que, a baixa concentração de espermatozóides no sêmen, ao contrário de favorecer, prejudica e pode inclusive levar a infertilidade masculina. Uma das enzimas envolvidas na reação acrossômica é a é a hialuronidase que auxilia a desencadear o processo. Esta enzima é uma lisina liberada pelo acrossomo que dissolve mucopolissacarídeos e o ácido hialuronico presentes na corona radiata. Assim que um espermatozóide liga-se a zona pelúcida (que é similar ao envoltório vitelínico em espécies de fecundação externa), ocorre a

reação acrossômica. A reação acrossômica pode ser dividida segundo Gilbert (1994) em duas fases:

 

Fase - Ligação primária do espermatozóide à zona pelúcida: a reação acrossômica ocorre quando, estimulado pela zona pelúcida, a região anterior da cabeça do espermatozóide funde-se ao acrossomo, e as enzimas localizadas nesta estrutura são liberadas.

 

 

Fusão da membrana plasmática do espermatozóide com a do óvulo

 

Após a reação acrossômica, ocorre a fusão da membrana plasmática dos dois gametas. A fusão é um processo dinâmico mediado por proteínas fusogênicas presentes no espermatozóide.

 

A divisão celular acontecerá, entretanto o tamanho das células formadas serão menores do que a primeira célula. Deste modo o embrião em formação permanece com o mesmo tamanho original durante a clivagem.

Quando o embrião contém cerca de 8-16 células ele é denominado mórula por possuir uma estrutura semelhante a uma amora. Logo após este período ocorre o fenômeno da compactação. A compactação ocorre porque os blastômeros mais externos se aderem uns ao outros através de junções comunicantes entre as células que aumenta a sua interação para que ocorram trocas de compostos bioquímicos relacionados a diferenciação.

 

Reação de zona

 

Logo após a fusão das duas membranas, um processo citoplasmático é desencadeado como modo de impedir a poliespermia Em mamíferos, a reação de zona não produz uma membrana de fecundação, mas o efeito é o mesmo. No caso de mamíferos, incluindo o ser humano, o bloqueio a poliespermia é rápido e ocorre do seguinte modo: a membrana sofre despolarização e grânulos corticais presentes no córtex do óvulo são ejetados para o espaço previtelínico (espaço entre a membrana plasmática e a zona pelúcida). Este processo (reação de zona), acaba inativando os receptores espermáticos presentes na zona pelúcida, impedindo a entrada de outros espermatozóides. Têm sido proposto que esta inativação ocorre porque os grânulos corticais contém uma enzima que “corta um açúcar presente na região terminal da proteína ZP3 impedindo que a mesma ligue-se a outros espermatozóides.

 

Ativação do óvulo e finalização da meiose

 

A despolarização da membrana envolve liberação de íons de Ca 2+ armazenados em organelas como o retículo endoplasmático que estão presentes dentro do citoplasma do óvulo. A liberação destes íons ativa o metabolismo do óvulo. O pH do citoplasma aumenta, o consumo de oxigênio também e a síntese de proteínas também aumenta e a segunda divisão meiótica é finalizada, havendo liberação do segundo corpúsculo polar.. A fusão total do espermatozóide com o óvulo não ocorre até que todos os componentes do espermatozóide, exceto sua membrana plasmática não penetre dentro do óvulo. Em mamíferos todo este processo ocorre em cerca de 12 horas. Após a fecundação e ativação do zigoto uma série de eventos será desencadeada a fim de transformar uma única célula em um corpo tridimensional com cerca de 216 tipos de células que compõe tecidos, órgãos e sistemas. Os principais eventos relacionados à embriologia são comentados a seguir:

 

 

Principais eventos da 1ª Semana de Desenvolvimento Embrionária

 

Este período é também chamado de período da CLIVAGEM. Isto porque irá acontecer uma intensa divisão mitótica. Entretanto, em comparação com outras espécies de animais a clivagem nos seres humanos é relativamente lenta. Esta fase do desenvolvimento embrionário ocorrerá enquanto o embrião se move da tuba em direção ao útero materno.

 

 

Principais características da clivagem e formação do blastocisto

 

As células que são formadas a partir da mitose são denominadas blastômeros. No embrião humano os blastômeros não têm o mesmo tamanho (existem blastômeros maiores e outros menores) isto porque a quantidade de citoplasma não é dividida igualmente. Alguns blastômeros se dividem longitudinalmente e outros transversalmente. Com base nestas características a clivagem de mamíferos e do ser humano é denominada clivagem holoblástica rotacional.

 

 

Formação do blastocisto: aproximadamente quatro dias após a fecundação blastômeros começam a secretar líquido formando uma cavidade interna no embrião conhecido como blastocele. Se não tiver acontecido a compactação não ocorrerá a formação da blastocele e portanto o embrião se tornará inviável. O embrião neste estágio é denominado blastocisto. Neste estágio reconhecemos dois tipos células: o trofoblasto – células externas que circundam e delimitam o embrião; e a massa celular interna-agrupamento de células que fica concentrado em uma das extremidades do blastocisto. A extremidade que contém estas células passa a ser conhecida como pólo animal e a que contém a blastocele é denominada de pólo vegetal.

 

Destino das duas camadas celulares (formação do disco bilaminar): o trofoblasto irá participar da formação de estruturas anexas ao embrião que são vitais para a sua sobrevivência como a placenta e o saco coriônico onde o embrião permanecerá ao longo do seu desenvolvimento. A massa celular interna irá dar origem às estruturas embrionárias (embrião propriamente dito) e também a estruturas anexas importantes no desenvolvimento. A formação do disco bilaminar (blastocisto) representa o primeiro processo de citodiferenciação do embrião. Experimentos têm demonstrado que a posição dos blastômeros é fundamental na formação do trofoblasto e massa celular interna. Ou seja, quando uma célula mais externa é colocada na parte mais interna e vice-versa a célula que formaria trofoblasto acaba formando a massa celular interna sendo o contrário também verdadeiro.

 

Durante todo o período da ovulação, fecundação e clivagem que ocorre ao longo do transporte do embrião da tuba uterina em direção ao útero à zona pelúcida será mantida. Esta estrutura só será degradada por ocasião da chegada do embrião ao útero da mãe.

 

            Implantação do Embrião no Endométrio Uterino

 

Outro evento de máxima importância que ocorrerá no final da primeira semana (6-7 dias após a fecundação) é o início da implantação do embrião no útero materno. Um comentário interessante de ser feito é que a Organização Mundial de Saúde considera que a gravidez propriamente dita começa a partir do momento que a implantação é finalizada. - A dissolução da zona pelúcida indica que o embrião está apto a se implantar no útero materno.

 

As principais características da implantação serão comentadas a seguir:

 

  • Estágio 1: Fase de adesão: para que a implantação ocorra o endométrio precisa estar devidamente preparado e receptivo. A receptividade endometrial a implantação é modulada pela ação de hormônios estradiol (uma forma ativa do estrogênio) e a progesterona. Existem também outras substâncias que serão vitais para o processo de implantação como a interleucina 1 beta (IL-1a), fator de ativação de plaquetas (PAF), fator de crescimento insulínico (IGF), fator de necrose tumoral a (TNFa). Estes fatores participam de um processo denominado “sinalização celular” que é a comunicação química entre o embrião e o endométrio uterino a fim de que ocorra a implantação. Além destes compostos a implantação acontecerá pela presença de moléculas denominadas integrinas. Estas são moléculas de adesão celular (ou seja, induzem a adesão de células específicas em um dado local, no caso a adesão do embrião ao endométrio). As integrinas estão presentes tanto na membrana celular das células do embrião quanto na membrana celular das células endometriais. Deste modo, as integrinas ligam-se entre si por meio de glicoproteínas. Existem vários tipos de integrinas produzidas pelo corpo humano. Anatomicamente o embrião se implantará no endométrio através do seu pólo animal. Esta observação sugere que apesar das células do trofoblastos serem cito-anatomicamente idênticas pode ser que funcionalmente as mesmas sejam diferenciadas existindo produção de moléculas que fazem com que as células do trofoblasto localizadas acima da massa celular interna sejam as responsáveis pela implantação.

 

  • Estágio 2: Fase de penetração do embrião – nesta fase as células do trofoblastos passam a ser denominadas de sinciciotrofoblasto e citototrofoblasto. As células do sinciciotrofoblasto serão aquelas localizadas acima da massa celular interna e que se aderiram ao endométrio. As demais células trofoblásticas que delimitam o restante do embrião são denominadas de citotrofoblasto. As células do sinciciotrofoblasto começam a se dividir rapidamente e formam uma massa polinucleada sem membrana celular que as separem. Esta massa produz substâncias, principalmente enzimas que degradam a matriz celular que une as células do endométrio. Nestes espaços as células do sinciciotrofoblastos penetram o endométrio. Assim dizemos que o sinciciotrofoblasto inicial é um tecido altamente invasivo. A produção de moléculas como a interleucina-2 impede que a mãe reconheça o embrião como um elemento estranho ao corpo (antígeno) atacando e destruindo através do seu sistema imune. Ou seja, impede que ocorra uma reação imunológica contra o embrião. Os tecidos maternos erodidos servirão para nutrir o embrião nesta fase.

Mattanó acrescenta que é através da 1ª semana do desenvolvimento do embrião com a sua implantação no endométrio  e depois com o impedimento que a mãe reconheça o embrião como um elemento estranho no corpo (antígeno) atacando e destruindo através de seu sistema imune que esse fator ambiental torna-se comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros que se transformarão em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS

 

Aspectos gerais

 

 

A segunda semana do desenvolvimento embrionário marca o final da implantação embrionária e a formação das principais cavidades embrionárias que serão importantes para a morfogênese e manutenção do embrião no útero materno. Adicionalmente, neste período ocorre o inicio da formação dos anexos embrionários: saco gestacional, placenta e cordão umbilical.

 

  • a partir da segunda semana embrionário que os destinos das células e tecidos começam a ser moldados.

 

Como pode ser visto o trofoblasto irá formar o sinciciotrofoblasto e o citotrofoblasto que estão relacionados a formação da placenta e saco gestacional. A massa celular interna se dividirá em duas camadas: o epiblasto e o hipoblasto. Estas camadas estarão inicialmente relacionadas a formação de cavidades embrionárias que ocorre na segunda semana do desenvolvimento embrionário. Posteriormente também participarão da formação do embrião.

 

A cavidade interna (blastocele) passa a ser conhecida como saco vitelinico primitivo.

 

As cavidades formadas neste período são: (1) cavidade amniótica que produzirá o espaço necessário para formação do tubo neural do embrião e de outras estruturas; (2) saco vitelínico secundário que dará origem a cavidade gastrointestinal do organismo e (3) a cavidade que dará origem ao saco gestacional (córion) onde o embrião permanecerá até nascer.

 

 

 

Destino embrionário do trofoblasto

 

No final da primeira semana embrionária temos um blastocisto com uma massa celular interna e uma única camada de célula circundante denominada trofoblasto. Logo no inicio da segunda semana, o trofoblasto se divide em dois tecidos diferenciados: o sinciciotrofoboblasto e o citotrofoblasto. O sinciciotrofoblasto estará relacionado a formação da placenta do embrião e o citotrofoblasto com a formação do saco gestacional onde o embrião fica alojado ao longo do seu desenvolvimento.

 

O sinciciotrofoblasto e a formação da placenta

 

O sinciciotrofoblasto é composto pelas células do trofoblasto que se localizam acima da massa celular interna. Estas células produzem moléculas que têm a capacidade de erodir o tecido endometrial materno. Além disto tais células possuem uma alta taxa mitótica que produz células que invadem o endométrio. Assim as células do sinciotrofoblasto são responsáveis pela formação da parte fetal da placenta.

 

 

Antes de comentarmos os aspectos embriológicos deste processo vamos falar um pouco da importância da placenta no desenvolvimento. O embrião, para se desenvolver precisara de um suporte nutricional e de trocas de gases, compostos e resíduos com o organismo da mãe. Estas funções vão ser desempenhadas basicamente por um órgão temporário denominado placenta. A placenta é constituída de dois componentes: uma porção fetal formada por tecidos do embrião (saco coriônico) e outra materna formada pelo endométrio. Essa característica faz com que a placenta seja um órgão fetomaterno. Assim sabemos que este órgão possui as seguintes funções: proteção, nutrição, respiração, excreção e produção de hormônios. Após o parto a placenta é logo expelida do útero.

 

A placenta é constitui a reserva fetal de energia sob a forma de glicogênio até o 3º mês de vida intrauterina. A partir deste período o feto já desenvolveu um fígado funcional que passa a realizar esta função.

 

A parte materna da placenta também é chamada decídua que é considerada camada funcional do endométrio onde está sendo desenvolvido o embrião. Caso não ocorra fecundação, como já foi anteriormente comentado o endométrio da mulher descama. Ao contrário uma vez que haja a fecundação a ação de hormônios (principalmente progesterona) fará com que ocorram alterações histo-funcionais importantes no endométrio que são conhecidas como reação da decídua.

 

Inicialmente, as células endometriais que possuem grande reserva de glicogênio e lipídios irão ser responsáveis pela nutrição do feto. Elas também vão regular até onde ocorrerá a invasão do tecido embrionário (sinciciotrofoblasto) para o interior do útero.

 

Principais regiões da decídua (endométrio gravítico)

 

1ª) Decídua basal – é aquela que fica bem na frente do embrião implantado e que dará origem a parte materna da placenta.

 

2ª) Decídua capsular- é aquela região do endométrio que fica na parte oposta (pólo vegetativo) do embrião e que cicatriza e fecha o embrião dentro do endométrio.

 

3ª ) Decídua parietal- é o restante do endométrio que envolve o embrião.

 

Em uma gravidez precoce estas três regiões podem ser reconhecidas através de um exame de ultra-sonografia.

 

 

 

A formação da placenta ocorre em dois períodos bem definidos: o primeiro é o período pré-viloso que acontece entre o 6º e 13º dia de desenvolvimento embrionário. Ou seja, ocorre na segunda semana de desenvolvimento embrionário. O segundo período, o período viloso começa a se desenvolver a partir da 3ª semana de desenvolvimento embrionário e vai até o término da gestação.

 

Período Pré-viloso

 

Os principais eventos deste período são sintetizados a seguir:

 

  • Como dizemos anteriormente, logo após a implantação do blastocisto o trofoblasto se diferencia em duas camadas: citotrofoblasto (que delimita o embrião) e sinciciotrofoblasto que se localiza acima da massa celular interna do embrião (pólo animal) e que irá invadir o tecido endometrial.

 

  • As células do sinciciotrofoblasto começam a se multiplicar com uma rapidez enorme a ponto de não realizarem mais citocinese (separação das células filhas em células individuais) apenas realizando cariocinese (divisão dos núcleos).

 

  • Esta divisão muito rápida produz uma massa citoplasmática multinucleada que a medida que avança vai degradando a matriz extracelular do endométrio e matando algumas células. A degradação destas estruturas servirá como produção de nutrientes para o embrião que está em pleno desenvolvimento. Esta estrutura é conhecida como sincício.

 

  • Entre o 9º e o 13º dia começam a surgir lacunas (espaços sem massa citoplasmática) dentro do sincício que são separadas por membranas (trabéculas). Ao mesmo tempo que estas lacunas surgem o sincício começa a erodir (destruir) os capilares sanguíneos presentes no endométrio.

 

  • Entre o 11º e 12º dia a erosão destes vasos faz com que o sangue da mãe entre para o meio das lacunas que foram formadas no sincício. Estas lacunas são chamadas de lacunas trofoblásticas.

 

  • Este processo vai continuar até a 4ª semana quando o embrião já começa a produzir sangue e as trocas entre o sangue materno e fetal começam a acontecer.

 

Período Viloso

 

Estas lacunas formam vilosidades terciárias que são a estrutura principal da placenta. Quando uma mulher grávida não tem um ciclo menstrual regular o que torna difícil estimar a idade do feto, através de exame de ultra-sonografia pode ser medido o saco gestacional (córion ou saco coriônico) para avaliar a idade do embrião. Quando o embrião tem cerca de 31 dias este saco mede de 2-3mm.

 

A placenta vai aumentado de tamanho na medida em que ocorre o crescimento do feto. Quando completamente desenvolvida cobre 15 a 30% da decídua.

 

 

 

Funções da Placenta e Clínica Relacionada

 

A placenta é um órgão altamente permeável o que significa que poucas moléculas ela não deixa passar da mãe para o feto e do feto para a mãe. Por exemplo, ela impede a passagem de toxinas e alguns hormônios. Alguns comentários adicionais sobre a função placentária e respectivos problemas clínicos associados a estas funções devem ser feitos:

 

Metabolismo placentário: a placenta irá nutrir o embrião/feto desde praticamente o inicio da gestação. A nutrição ocorre pela capacidade das células placentárias em sintetizarem grande quantidade de glicogênio, colesterol e ácidos graxos. A placenta irá transportar estes compostos principalmente através de difusão facilitada, transporte ativo e pinocitose.

 

Defeito na placenta que permite a passagem de hemáceas denomina-se eritroblastose. Alguns microorganismos conseguem através a placenta como é o caso do Trepanema pallidum que causa sífilis.

 

Secreção endócrina (hormonal) da placenta: o sinciciotrofoblasto (parte fetal) é a parte da placenta que produz hormônios a partir de moléculas precursoras que vieram da mãe.

 

Os hormônios placentários são: gonadotrofina coriônica humana, lactogênio placentário humano, tirotrofina coriônica humana, adrenocortitrofina coriônica humana, e os hormônios esteróides estrógeno e progesterona. A gonadotrofina coriônica tem como principal função manter o corpo lúteo ativo após a implantação embrionária. Já a progesterona tem como função, a partir do terceiro mês de gravidez impedir as contrações uterinas que poderiam levar a expulsão do feto do útero.

 

Principais patologias da placenta

 

Relacionadas a implantação embrionária: a implantação do embrião geralmente ocorre no terço superior do útero. Quando a implantação ocorre próxima do colo uterino temos uma condição conhecida como placenta prévia que pode levar a quadros hemorrágicos durante o parto. Placenta prévia é a principal causa de hemorragia no terceiro trimestre da gravidez. Outra condição clinica relacionada a implantação é conhecida como placenta acreta (condição rara) que ocorre quando as células do sinciciotrofoblasto invadem o miométrio (camada muscular) do útero. No momento do parto também o desprendimento da placenta pode levar a um quadro hemorrágico grave. Ambas situações inspiram cuidado e ainda podem ser causa de morte no parto.

 

Relacionadas a distúrbios da circulação sanguínea: uma condição chamada infarto placentário pode atingir quase toda a placenta causada pelo deslocamento da placenta. O infarto placentário interrompe o suprimento sanguíneo materno impedindo as trocas com o feto.

 

Corangiomas: tumor benigno que ocorre na parte fetal da placenta e pode causar problemas ao feto durante o trabalho de parto.

 

Placentites: problemas causados por agentes infecciosos como por exemplo pela rubéola (vírus) que provoca lesões placentárias acompanhadas muitas vezes de anormalidades no feto. A doença parasitária mais importante da placenta é a toxoplasmose que leva a inflamações crônicas das vilosidades coriônicas. A toxoplasmose é assintomática nos seres humanos (hospedeiro intermediário) e afeta felinos (gatos).

 

 

 

Formação das cavidades embrionárias

 

A partir da formação do sinciciotrofoblasto que é o tecido localizado acima da massa celular interna que invade o endométrio, e o citotrofoblasto que delimita o embrião, a massa celular interna se diferencia em duas camadas: o epiblasto e o hipoblasto. A cavidade interna (blastocele) passa a ser conhecida como saco vitelinico primitivo.

 

 

Formação da cavidade aminótica

 

O epiblasto é formado pelas células que estão localizadas próximas ao sinciciotrofoblasto. O epiblasto formado passa a secretar um liquido que forma uma cavidade chamada cavidade amniótica. Esta cavidade tem como principal objetivo garantir espaço para formação posterior do tubo neural que dará origem ao sistema nervoso do embrião e e outras estruturas que ocorrerá durante a terceira semana embrionária.

 

 

Formação da cavidade coriônica (que forma o saco gestacional ou córion)

 

 

A outra camada formada a partir da massa celular interna, o hipoblasto é a que esta em contato com a blastocele. Células oriundas desta camada começam a se dividir e a crescer formando uma nova camada multicelular adjacente ao citotrofoblasto. Esta camada é conhecida como membrana de Heuser. Nesta fase, a cavidade formada pelo citotrofoblasto e a membrana de Heuser é conhecida como saco vitelínico primititivo.

 

Logo a seguir células laterais do epiblasto começam a se dividir intensamente formando uma nova camada múltipla de células que fica entre o citotrofoblasto e a membrana de Heuser. Esta nova camada é conhecida como mesoderma extra-embrionário. Assim que ela é formada, começa um evento contrário no qual uma parte das células do mesoderma extra-embrionário entram em apoptose e morrem. Apenas as células que estão adjacentes ao hipoblasto e adjacentes ao citotrofoblasto é que permanecem vivas. As células intermediárias que morreram dão origem a uma cavidade com liquido chamada celoma extra-embrionário.

 

Assim, o citotrofoblasto e as células do mesoderma extra-embrionário darão origem ao saco gestacional onde o embrião irá se desenvolver. Cabe comentar que o saco gestacional também é formado por células do endométrio materno já que o embrião está se desenvolvendo no interior do útero.

 

 

 

Outras estruturas formadas

 

O saco vitelínico primário diminui de tamanho e forma uma estrutura denominada saco vitelínico secundário.

 

Um espessamento celular é observado em uma das regiões laterais do hipoblasto formando a placa pré-cordal que marca o local da futura boca do embrião.

 

As células do mesoderma extraembrionário que não morreram e que estão localizadas acima da cavidade amniótica formam o pedúnculo de ligação que posteriormente dá origem ao cordão umbilical.

 

Mattanó acrescenta que é através da 2ª semana do desenvolvimento do embrião com a formação dos anexos embrionários onde a segunda semana do desenvolvimento embrionário marca o final da implantação embrionária e a formação das principais cavidades embrionárias que serão importantes para a morfogênese e manutenção do embrião no útero materno. Adicionalmente, neste período ocorre o inicio da formação dos anexos embrionários: saco gestacional, placenta e cordão umbilical. É a partir da segunda semana embrionário que os destinos das células e tecidos começam a ser moldados. Esse fator ambiental torna-se comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião, de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que a formação dos anexos embrionários, sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, perceptiva, emocional, afetiva e social onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO

 

 

 

A terceira semana de desenvolvimento embrionário é conhecida como a fase da gastrulação e envolve a ocorrência dos seguintes fenômenos: (1) formação da linha primitiva; (2) formação das três camadas germinativas (ectoderme, mesoderme e endoderme) – fase conhecida como gastrulação; (3) formação da notocorda; (4) formação do tubo neural (neurulação); (5) formação da crista neural; (6) formação do alantóide; (7) destino embrionário do mesoderma e dos somitos. Podemos dizer que a terceira semana embrionária é dramática e vital para o desenvolvimento. Ela é marcada pelos seguintes eventos.

 

 

Formação da linha primitiva

 

Como foi comentado anteriormente a cavidade amniótica serve para dar espaço para que uma série de eventos ocorram nas duas camadas originadas da massa celular interna: o epiblasto e o hipoblasto. É importante comentar que no final da segunda semana de desenvolvimento embrionário em uma das extremidades o hipoblasto forma uma estrutura chamada placa pré-cordal que dará origem a boca do embrião. Exatamente na região central da camada de células que forma o epiblasto começa ocorrer um espessamento de células conhecido como linha primitiva.

 

A linha primitiva começa a crescer, primeiro em direção a placa pré-cordal (que passa a se chamar membrana bucofaríngea) e depois, um pouco mais lentamente, em direção a região que irá formar a membrana cloacal. A linha primitiva identifica o eixo anteroposterior do embrião e o seu lado direito-esquerdo e é fundamental para a formação posterior do tubo neural.

 

 

 

Formação das três camadas germinativas

 

Neste momento começa a formação das chamadas “camadas germinativas” que são o ectoderma, mesoderma e endoderma. No caso, o ectoderma será formado a partir das células do epiblasto.

 

O endoderma se origina das células do hipoblasto. Ambas camadas, na realidade já estão já estão presentes no embrião desde a segunda semana do desenvolvimento embrionário. Assim o mesoderma é a ultima camada embrionária a ser formada. Esta se forma a partir de células do epiblasto que se soltam (delaminação), se dispõe na região intermediária entre o epiblasto e o hipoblasto e ali se multiplicam.

 

O ectoderma irá dar origem ao sistema nervoso central, a epiderme e a outras estruturais sensoriais como a retina.

 

O mesoderma irá dar origem às células ósseas, musculares, cartilaginosas, ao tecido conjuntivo, rins, e gônadas. O endoderma dará origem à camada interna (revestimento) dos intestinos, órgãos gastrointestinais anexos, ao pulmão, fígado e ao pâncreas.

 

 

 

 

Formação da notocorda

 

 

 

Mais ou menos na região central da linha primitiva ocorre a formação de um pequeno amontoado de células conhecido como nó-primitivo. As células do nó primitivo começam a migrar pra dentro do mesoderma embrionário formando uma estrutura conhecida como sulco neural. Paralelo a formação do suco neural células da endoderme (antigo hipoblasto) também começam a migrar para dentro do mesoderma embrionário.

 

A migração destas células faz com que ocorra uma espécie de dobramento de células da endoderme no interior da camada mesodérmica que da origem a uma estrutura em forma de um bastão celular condensado que se desenvolve inicialmente em direção a placa pré-cordal e depois em direção a membrana clocal.

 

Este bastão celular se desprende da camada endodérmica formando a notocorda. A notocorda é uma estrutura temporária nos mamíferos e no homem que serve: (1) como mecanismo inicial de sustentação do embrião; (2) como indutora da diferenciação dos somitos que irão originar diversas estruturas corporais; (2) como indutora da neurulação (induz a formação tubo neural do embrião).

 

 

 

Neurulação (formação do tubo neural)

 

A partir da formação do sulco neural ocorre as células que migram para dentro da camada mesodérmica se aprofundam e formam a chamada placa neural. Esta placa acaba se dobrando totalmente e se desprendendo da camada ectodérmica formando uma estrutura conhecida como tubo neural. Este tubo, inicialmente é aberto nas suas extremidades conhecidas como neurósporo anterior (localizada onde se originará a cabeça) e neurósporo anterior (localizada onde finalizará a formação da medula espinhal). Posteriormente, os neurósporos se fecham (em torno do se fecham (em torno do 21-22º dia) para que a efetiva formação do sistema nervoso central possa ocorrer.

 

 

Formação da crista neural

 

Quando ocorre o dobramento da placa neural, algumas células se soltam (delaminam) e ficam entre o tubo neural que está sendo formado e a camada do ectoderma que dará origem a epiderme. Estas células constituem a crista neural (caracterizada por uma massa achatada de células). A crista neural produz um conjunto muito grande de estruturas do embrião e por isto é muitas vezes denominada de quarta camada germinativa. A crista neural dá origem aos gânglios sensitivos dos nervos espinhais e cranianos (V, VII, XI e X). Outras células da crista neural migram em várias direções e se dispersam pelo mesênquima. As cristas neurais também formam as abinhas dos nervos periféricos (células de Schwann), as meninges, células pigmentadas, da medula da adrenal entre outras.

 

 

Formação do alantóide

 

Esta estrutura é um pequeno divertículo em forma de uma salsicha que aparece ao redor do 16º dia. Esta estrutura se origina por evaginação de células do saco vitelínico que penetram no pedículo do embrião. O alantóide está relacionado a formação da células sangüíneas que formam o sangue do embrião. O sangue do embrião começa a ser efetivamente produzido a partir da quinta semana de desenvolvimento embrionário. Mais tarde ao longo da embriogênese as células sangüíneas passam a ser produzidas no fígado, baço, medula óssea e linfonodos. Adicionalmente, são formados vasos sangüíneos

no alantóide que se tornam as artérias e veia umbilicais. O alantóide também está relacionado com o desenvolvimento da bexiga urinária.

 

     Destino embrionário do mesoderma e dos somitos

 

  • notocorda formada divide a camada mesodérmica no meio sendo possível reconhecer, a partir daí, três regiões mesodérmicas que darão origem a diferentes estruturas do embrião.

 

Mesoderma paraxial: é o mesoderma que está mais próximo a notocorda. Este mesoderma da origem a blocos de tecido conjuntivo que formam estruturas em forma de cubos chamadas somitos. Os somitos são estruturas que dão origem ao esqueleto axial (ossos do crânio, coluna vertebral, costelas e esterno), aos músculos associados e a derme. Os somitos formam-se aos pares estando localizados de ambos os lados do tubo neural. Um total de 42-44 somitos são formados. Uma cavidade em forma de fenda, denominada miocele aparece em cada somito e depois logo desaparece. Como os somitos são proeminentes e visíveis eles são utilizados como marcadores para a determinação da idade do embrião.

 

Mesoderma intermediário: este mesoderma está localizado logo após o mesoderma paraxial e

 

  • o precursor da formação do sistema urogenital. Neste mesoderma também encontramos a chamada área cardiogênica que dará origem ao coração do embrião. A partir do sangue e dos vasos sanguíneos formados no alantoide aparecem espaços que são forrados por endotélio derivado das células mesenquimais. Estes vasos primitivos se unem e passam a constituir o sistema cardiovascular primitivo. No final da terceira semana existe um par de tubos endocárdicos (coração primitivo) ligados aos vasos sangüíneos e as membranas extra-embrionárias.

 

Mesoderma lateral: as células mesodérmicas que ficam do lado das extremidades do embrião são conhecidas como mesoderma lateral. Este mesoderma dará origem: ao celoma intra-embrionário (cavidade no interior do embrião) que por sua vez, originára as três principais cavidades corporais: (1) cavidade pericárdica, (2) cavidades pleurais e (3) cavidade peritoneal.

Mattanó acrescenta que é através da 3ª semana de desenvolvimento embrionário que é conhecida como a fase da gastrulação e envolve a ocorrência dos seguintes fenômenos: (1) formação da linha primitiva; (2) formação das três camadas germinativas (ectoderme, mesoderme e endoderme) – fase conhecida como gastrulação; (3) formação da notocorda; (4) formação do tubo neural (neurulação); (5) formação da crista neural; (6) formação do alantóide; (7) destino embrionário do mesoderma e dos somitos. Podemos dizer que a terceira semana embrionária é dramática e vital para o desenvolvimento. Ela é marcada pelos eventos embrionários que são o fator ambiental que se torna comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião, de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário que se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que a formação dos anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário característico da 3ª semana de desenvolvimento, sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, perceptiva, emocional, afetiva, moral e social onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina. A 3ª semana de desenvolvimento embrionário é considerada critica já que contato com agentes teratógenos pode provocar anomalias congênitas e até mesmo levar a morte do embrião.

 

 

 

 

 

 

DESENVOLVIMENTO DA 4ª A 8ª SEMANA EMBRIONÁRIA

 

 

 

A 3ª semana de desenvolvimento embrionário é considerada critica já que contato com agentes teratógenos pode provocar anomalias congênitas e até mesmo levar a morte do embrião. Este período também irá influenciar os processos ontogenéticos que ocorrem entre a 4ª e a 8ª semana embrionárias. Os principais processos de diferenciação que ocorrerão neste período são comentados a seguir:

 

Quarta semana embrionária:

 

  • O dobramento do embrião no plano médio o que o torna uma estrutura que inicialmente era achatada em uma forma cilíndrica. Na parte mediana está o tubo neural e nas suas laterais os somitos. Que continuam a se formar neste período.

 

  • O embrião triplica o seu tamanho

 

  • O dobramento do plano médio produz as seguintes estruturas: pregas cefálicas, prega caudal;
  • As regiões cefálica e caudal se curvam ventralmente e o embrião fica com uma forma de C
  • Os primórdios do coração que começaram a se desenvolver na terceira semana bem como a membrana orofarígea, com o dobramento embrionário deslocam-se para a superfície ventral do embrião

 

  • Parte do saco vitelínico é incorporada ao embrião para formar o intestino anterior, primórdio da faringe e esôfago

 

  • O dobramento da prega caudal que ocorre um pouco mais tarde que a cefálica faz com que parte do saco vitelínico forme o intestino posterior

 

  • Depois que ocorre o dobramento o pedúnculo embrionário que dá origem ao cordão umbilical fica preso a superfície ventral do embrião.

 

  • São formadas pregas laterais também que ao longo do dobramento fazem com que parte do saco vitelínico origine os primórdios do intestino delgado.

 

  • As pregas cefálicas dão origem a estruturas denominadas arcos que irão formar regiões importantes da cabeça e pescoço.

 

Quinta semana embrionária:

 

  • Desenvolvimento dos brotos dos membros superiores que têm a forma de remo e dos brotos inferiores que tem a forma de nadadeira.
  • O inicio da formação dos dedos
  • Crescimento rápido da cabeça, com desenvolvimento mais acelerado do encéfalo em relação as demais partes corporais.

 

Sexta-sétima embrionária

 

  • Continuação do desenvolvimento dos membros superiores como o cotovelo e das grandes placas das mãos

 

- O ouvido começa a se desenvolver a partir de saliências auriculares em torno da fenda faríngea

  • O olho também passa a ser evidente por causa da formação do pigmento da retina

 

Sétima semana embrionária:

 

  • Os futuros dedos ficam claramente definidos

 

  • Inicio da ossificação dos ossos dos membros superiores

 

 

Oitava semana embrionária:

 

  • Alongamento e separação completa dos dedos
  • Primeiros movimentos voluntários dos membros
  • Região do pescoço torna-se bem definida e pálpebras mais evidentes
  • Cauda desaparece

 

  • Embrião apresenta as características humanas

 

Período fetal

 

A partir da nona semana começa o chamado período fetal sendo que a maior parte do desenvolvimento dos órgãos corporais já foi determinada e passa a ocorrer.

Mattanó acrescenta que é através da 4ª a 8ª semana de desenvolvimento embrionário que ocorrem alguns dos principais processos de diferenciação do embrião num período que também irá influenciar os processos ontogenéticos que ocorrem entre a 4ª e a 8ª semana embrionárias. Podemos dizer que a 4ª a 8ª  semana embrionária é vital para o desenvolvimento, pois ela marca processos de diferenciação e processos ontogenéticos. Ela é marcada por processos ontogenéticos que são o fator ambiental que se torna comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião e da sua ontogênese em processo, de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário que marcarão processos de diferenciação e processos ontongenéticos ou individuais que se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que o desenvolvimento embrionário que será seguido do desenvolvimento ontogenético, característico da 4ª a 8ª semana de desenvolvimento, sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, perceptiva, emocional, afetiva, moral e social onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIFERENCIAÇÃO EMBRIONÁRIA DOS SEXOS

 

 

Diferenciação dos sexos

 

Assim que ocorre a fecundação o sexo genético do indivíduo é estabelecido através da presença de dois cromossomos XX (mulheres) ou um cromossomo X e outro Y (homens). Entretanto, o processo de diferenciação sexual é classicamente dividido em quatro fases: (1) a determinação do sexo cromossômico, que é estabelecida na fertilização; (2) a diferenciação das gônadas em testículos ou em ovários; (3) a diferenciação dos genitais internos e externos masculinos ou femininos a partir de estruturas indiferenciadas presentes no embrião, que é dependente da presença ou ausência de testículos; e (4) a diferenciação sexual secundária, que é a resposta de vários tecidos aos hormônios produzidos pelas gônadas para completar o fenótipo sexual.

 

Assim, podemos dizer que o sistema genital é composto por três partes morfo-funcionais.

 

A primeira parte inclui os órgãos sexuais primários (testículos e ovários) se origina de células primordiais indiferenciadas que estão presentes no endoderma do saco vitelínico em uma região próxima ao alantoide.

 

A segunda parte inclui o sistema genital tubular que não mulher é composto pelas tubas uteinas, útero, colo do útero (cérvix) e parte anterior da vagina e que na mulher é composto pelos ductos deferentes, eferentes e ductos seminíferos. O sistema tubular é derivado de ductos embrionários conhecidos como ducto de Müller (ducto paramesonéfrico) e ducto de Wolff (ducto mesonéfrico).

 

A terceira parte inclui a genitália externa que na mulher é formada pela vulva, vestíbulo, vagina posterior, glândulas vestibulares maiores (Bartholin) e clitóris e no homem é formado pelo pênis e a bolsa escrotal. A genitália externa deriva do seio urogenital, pregas urogenitais e tubérculo genital tanto nos homens quanto nas mulheres.

 

Como ocorre a diferenciação destas estruturas será a seguir comentado:

 

No mesoderma intermediário ocorre a formação do trato urogenital inferior interno a partir da diferenciação de dois conjuntos de ductos, os ductos de Wolff e ductos de Müller, os quais estão presentes precocemente em ambos os sexos. Como já foi comentado anteriormente, nas mulheres os ductos de Muller irão originar as tubas uterinas, o útero e a parte superior da vagina, enquanto os ductos de Wolff persistem na forma vestigial.

 

Nos homens os ductos de Wolff irão originar o epidídimo, os vasos deferentes, a vesícula seminal o ducto ejaculatório ocorrendo regressão dos ductos de Muller. No caso, o desenvolvimento dos ductos de Müller e de Wolff é dependente do controle hormonal.

 

Nos homens, a presença de uma glicoproteína secretada pelas células de Sertoli denominada hormônio antimülleriano (AMH ou MIF - Fator de inibição Mülleriano), é fundamental para a regressão dos ductos de Müller na 6ª semana da embriogênese. Já, a testosterona, secretada pelos testículos a partir da 8º semana vai estimular a diferenciação dos ductos de Wolff.

 

Portanto, um passo essencial na diferenciação do sexo é a manutenção dos ductos de Müller no sexo feminino e a sua regressão no sexo masculino. Na ausência de qualquer hormônio (anti-mülleriano e testosterona), o caminho natural da diferenciação é a formação da genitália interna feminina, ou seja, a manutenção dos ductos de Müller.

 

Entre a 4ª e a 6ª semana de vida intra-uterina algumas células originadas no endoderma dão origem as células germinativas que irão posteriormente ou formar as oôgonias ou formar as espermatogônias, conforme o sexo do embrião. Enquanto estas células começam a se diferenciar ocorre a formação de pequenas protuberâncias celulares, denominadas de crista genital. Estas células se localizam no ducto de Wolff (também denominado ducto mesonéfrico) e se diferenciam na 5ª semana embrionária. Em torno da 4º a 6º semana, as células germinativas migram para este local.

 

Uma série de eventos moleculares regula estas diferentes etapas da diferenciação sexual incluindo: proliferação das células germinativas, migração das células germinativas para um local no

embrião conhecido como crista urogenital, formação ou dos ovários ou dos testículos e conforme o sexo genético.

Entretanto, o sexo fenotípico, ou seja, a diferenciação sexual não irá ocorrer no embrião até que se inicie a 7ª semana de desenvolvimento embrionário. Até lá existe um período chamado de período indiferenciado. Os primórdios das gônadas sexuais se desenvolvem aproximadamente no 32º dia após a fecundação no mesoderma intermediário que forma o mesonefro. Inicialmente as células das gônadas são completamente somáticas. Porém, até o final da 3ª semana de desenvolvimento embrionário algumas células endodérmicas do saco vitelínico dão origem às células germinativas primordiais que irão dar origem, por sua vez as oogônias ou espermatogônias conforme o sexo genético do embrião. As células que se originam próxima do alantoide, na 6ª semana de desenvolvimento migram (com movimentos amoebóides) até o local onde as gônadas estarão se diferenciando.

 

Indução da diferenciação sexual masculina

 

A determinação testicular foi inicialmente relacionada à existência de um gene no braço curto do cromossomo Y, denominado TDF (Testis Determining Factor). Entre o gene responsável por tal determinação foi identificado após 30 anos de pesquisas. Este gene foi então denominado SRY (Sex-determining Region on the Y chromosome). Apesar da grande importância do gene SRY para a diferenciação do sexo masculino este é um gene pequeno consistindo de um único éxon que codifica uma proteína com 204 aminoácidos. A proteína SRY possui 79 aminoácidos e atua como um fator de regulação da transcrição.

 

A expressão do gene SRY começa em torno da 6ª semana de desenvolvimento embrionário o que coincide com o inicio da diferenciação das gônadas primordiais em testículos. A sua principal função

 

  • induzir a diferenciação das células de Sertoli que, por sua vez desencadeiam a produção de testosterona que é de fundamental importância para a diferenciação sexual do embrião masculino. A expressão do gene SRY persiste em baixa quantidade nas células de Sertoli e nas células espermatogônias.

 

Ainda que o gene SRY seja fundamental para a determinação testicular existem evidências que sugerem a ocorrência de outros genes importantes para o processo de gonadogênese (formação dos testículos). Nos mamíferos, outro gene de fundamental importância para a diferenciação sexual é o gene WT-1 (Wilms Tumor supressor locus –gene 1). O gene WT-1 é um gene autossômico localizado no cromossomo 11 (11p13) que é essencial para o desenvolvimento do sistema urogenital. Este gene se expressa nas células que darão origem as gônadas, antes que ocorra a expressão do gene SRY e dos genes que determinam a formação do ovário. A partir da 6ª semana o produto do gene WT-1 já é detectado no embrião humano. No caso, a proteína WT1 ativa a transcrição do gene SRY.

 

Outro gene importante para a diferenciação sexual é o gene SF-1 (Steroidogenic Factor-1) que se expressa quando a gônada dos mamíferos ainda está na fase indiferenciada.

 

A formação dos ovários parece ser dependente da ausência da expressão do gene SRY (que ocorre quando o embrião não possui o cromossomo Y) e da expressão de pelo menos dois genes conhecidos: o gene DAX-1 e o gene WNT4. Também é importante salientar que para o desenvolvimento ovariano no embrião feminino o mesmo deve possuir a presença dos dois cromossomos X íntegros. Caso isto não ocorra os folículos ovarianos degeneram e a gônada se torna disgenética.

 

Mattanó acrescenta que é através da diferenciação embrionária dos sexos que assim que ocorre a fecundação o sexo genético do indivíduo é estabelecido através da presença de dois cromossomos XX (mulheres) ou um cromossomo X e outro Y (homens). Entretanto, o processo de diferenciação sexual é classicamente dividido em quatro fases: (1) a determinação do sexo cromossômico, que é estabelecida na fertilização; (2) a diferenciação das gônadas em testículos ou em ovários; (3) a diferenciação dos genitais internos e externos masculinos ou femininos a partir de estruturas indiferenciadas presentes no embrião, que é dependente da presença ou ausência de testículos; e (4) a diferenciação sexual secundária, que é a resposta de vários tecidos aos hormônios produzidos pelas gônadas para completar o fenótipo sexual.

Assim, podemos dizer que o sistema genital é composto por três partes morfo-funcionais.

 

A primeira parte inclui os órgãos sexuais primários (testículos e ovários) se origina de células primordiais indiferenciadas que estão presentes no endoderma do saco vitelínico em uma região próxima ao alantoide.

 

A segunda parte inclui o sistema genital tubular que não mulher é composto pelas tubas uteinas, útero, colo do útero (cérvix) e parte anterior da vagina e que na mulher é composto pelos ductos deferentes, eferentes e ductos seminíferos. O sistema tubular é derivado de ductos embrionários conhecidos como ducto de Müller (ducto paramesonéfrico) e ducto de Wolff (ducto mesonéfrico).

A terceira parte inclui a genitália externa que na mulher é formada pela vulva, vestíbulo, vagina posterior, glândulas vestibulares maiores (Bartholin) e clitóris e no homem é formado pelo pênis e a bolsa escrotal. A genitália externa deriva do seio urogenital, pregas urogenitais e tubérculo genital tanto nos homens quanto nas mulheres.

Podemos dizer que a diferenciação embrionária dos sexos é vital para o desenvolvimento, pois ela marca processos de diferenciação e processos ontogenéticos. Ela é marcada por processos ontogenéticos que são o fator ambiental que se torna comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião e da sua ontogênese em processo, de cada ser humano que convive em sociedades com um papel sexual, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário que marcarão processos de diferenciação e processos ontongenéticos ou individuais que marcarão a diferenciação embrionária dos sexos até que se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que o desenvolvimento embrionário que será seguido do desenvolvimento ontogenético, característico da diferenciação embrionária dos sexos e do desenvolvimento, sinaliza a formação do feto e sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, perceptiva, emocional, afetiva, moral, sexual e social onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MAL-FORMAÇÕES EMBRIONÁRIAS

 

 

Considerações gerais e epidemiologia

 

Denomina-se malformações congênitas aquelas que dão origem a problemas morfofisiológicos que ocorreram ao longo do desenvolvimento embrionário. No início do século XIX Etienne Geoffroy cunhou o termo teratologia que literalmente significa o “estudo de monstros” para descrever investigações relacionadas às malformações congênitas. Denominamos genericamente de teratógeno qualquer fator capaz de induzir uma má formação.

 

Ao longo da embriogênese existem períodos críticos que são mais suscetíveis a ocorrência de malformações embrionárias. Até o inicio da terceira semana embrionária se ocorrer alguma malformação dada a grande capacidade regenerativa das células do embrião esta pode ou ser corrigida ou levar a morte prematura do embrião. Entre a terceira e a oitava semana do desenvolvimento é o período de maior suscetibilidade as malformações pois corresponde a etapa da organogênese. Depois da oitava semana esta suscetibilidade começa a diminuir. Após o terceiro mês de gestação as possíveis alterações que podem ocorrer são relacionadas a fisiologia (são funcionais) como é o caso do retardo mental ou mesmo anomalias de crescimento em algumas regiões corporais. É importante também salientar que cada órgão é tem período critico específico de suscetibilidade as má formações. Por exemplo, como o coração se desenvolve muito cedo na embriogênese este órgão é mais suscetível a teratógenos. Já órgãos que demoram mais tempo para se desenvolver, como é o caso do sistema nervoso central que inicia o seu desenvolvimento na terceira semana e demora muito tempo até ficar completamente formado, possuem um período muito longo de suscetibilidade.

 

Estudos epidemiológicos mostram que de 2 a 3% dos recém-nascidos apresentam algum tipo de malformação congênita reconhecível.

Existe uma grande quantidade de tipos de mal-formações. A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-10) classifica as mal-formações do recém-nascido em 16 categorias gerais.

 

 

Etiologia

 

Em geral existem dois grupos de fatores que podem levar a ocorrência de más formações no embrião: fatores genéticos e fatores ambientais. Entretanto, existem subdivisões importantes dentro destes dois grandes grupos e também muitas informações que se originam a partir da interação gene-ambiente. Cabe comentar aqui que uma grande parte das informações aqui apresentadas tem como fonte o livro de César Gomes Dumm denominado “Embriologia Humana: atlas e texto” publicado em Língua Espanhola pela editora El Ateneo (2003).

 

 

 

Fatores Ambientais: muitos fatores ambientais podem levar a ocorrência de má formação embrionária. Os efeitos ambientais podem ser subdivididos em fatores químicos, físicos (mecânicos) e maternos. No caso, se considerarmos a mãe o “substrato” para a formação do feto. Entre os efeitos maternos destacam-se as infecções por patógenos, presença de doenças crônicas não-transmissíveis como é o caso do diabetes mellitus e desnutrição (calórica ou mesmo deficiência de algum micronutriente mais específico). A seguir tais fatores serão brevemente comentados. Fatores químicos: existe uma grande quantidade de substâncias químicas que podem induzir teratogênese tanto em animais quanto em humanos.

 

 

Agentes infecciosos: em 1941 foi a primeira vez que se reconheceu que uma infecção materna poderia estar associada a mal formações embrionárias, quando se demonstrou tal associação com a infecção por rubéola. Atualmente as enfermidades infecciosas que com maior freqüência causam defeitos congênitos são as de origem viral, como a rubéola, parasitária como a toxoplasmose e bacteriana como a sífilis. O impacto destas infecções na embriogênese é dependente do momento em que a mesma ocorra. Geralmente o efeito mais dramático ocorre quando a infecção acontece no primeiro trimestre da gravidez podendo, inclusive, provocar aborto como é o caso da infecção por citomegalovírus. Entretanto, o vírus tanto da sífilis quanto da toxoplasmose podem cruzar a barreira fetal e levar a destruição no feto de órgãos já formados. Doenças crônicas não transmissíveis uma das morbidades mais críticas para o desenvolvimento fetal é o diabetes mellitus. Existe uma correlação entre a duração e severidade da doença com a interferência no desenvolvimento fetal ainda que não se entenda bem seus mecanismos. Os fetos de mulheres diabéticas tendem a nascer com peso e tamanho maior.

 

 

Desnutrição materna: os aspectos nutricionais maternos possuem alta relevância epidemiológica não só por, causarem potencialmente mal-formações, mas também por aumentarem a taxa de mortalidade fetal e perinatal (mortalidade infantil) e aumentarem a suscetibilidade de doenças crônicas não-transmissíveis na idade adulta e na velhice. Quando falamos de desnutrição, não estamos falando somente de mães que passam fome (restrição calórica aguda), mas também de mães que possuem alguma deficiência de micronutrientes (vitaminas, sais minerais, etc.) na sua alimentação durante a gravidez. A seguir serão comentados alguns destes casos que hoje são de interesse em nível de saúde pública e ou que ainda são objeto de pesquisas.

 

Deficiência de iodo: O déficit severo de iodo na dieta materna pode levar ao aparecimento de alterações como cretinismo (retardo mental), mãos e dedos curtos, pele seca, dificuldade de aleitamento, e retardo na queda do cordão umbilical.

 

Ácido fólico: a deficiência do ácido fólico pode ser dramática para o desenvolvimento embrionário, pois pode levar ao não fechamento do tubo neural. Se o neurósporo anterior não fechar este processo irá causar uma má-formação denominada anencefalia que é caracterizada pela ausência da calota craniana ou mesmo abertura de parte da medula óssea. O não

fechamento do neurósporo posterior pode causar espinha bífida. No primeiro caso o feto morre logo após o seu nascimento enquanto o segundo caso é passível de correção cirúrgica.

 

Baixo peso ao nascer: até 20 anos atrás o baixo peso ao nascer (< 2.400 Kg) era considerado fator de risco de mortalidade infantil. Entretanto, além deste grande risco estudos desenvolvidos na década de 1990 que foram iniciados pelo Dr. Baker na Inglaterra (Barker DJP, ed. Fetal and infant origins of adult disease. London: BMJ, 1992) sugeriram que o baixo peso ao nascer muda a programação genética de órgãos vitais como a formação do sistema cardiovascular. Estudando uma coorte de adultos caucasianos aos 64 anos de idade, Barker e colaboradores concluíram que o baixo peso ao nascer estaria associado a maior risco de desenvolvimento tardio de doença cardiovascular ou diabetes do tipo 2. A hipótese gerada propunha que alterações na nutrição e no estado endócrino do feto resultariam em adaptações de desenvolvimento que modificariam permanentemente sua estrutura, fisiologia e metabolismo. Assim, esses indivíduos estariam predispostos a doenças cardiovasculares, metabólicas e endócrinas na vida adulta. Essas observações foram confirmadas por outros estudos nos 10 anos subseqüentes. No caso, principalmente o coração tende a se desenvolver com um menor número de células a fim de “ economizar energia para o desenvolvimento do sistema nervoso central” e quando a criança nasce até a sua adolescência esta condição aumenta muito a sobrecarga da fisiologia cardiovascular aumentando a suscetibilidade a hipertensão, e também a obesidade. Dentro deste quadro, indivíduos que tiveram baixo peso ao nascer tendem a ter duas vezes maior risco de desenvolverem doenças cardiovasculares na idade tardia, independente dos outros riscos. Estudos recentes sugerem que doenças como diabetes tipo 2, coronariopatias, hipertensão arterial e obesidade, relacionam-se a um inadequado crescimento intra- uterino, fenômeno denominado programação ou hipótese da origem fetal de doenças.

 

 

Fatores físicos: os fatores físicos que podem levar a má-formação embrionária podem ser subdivididos em dois grupos: fatores físicos externos e fatores físicos internos (mecânicos). Entre os fatores físicos externos que tem maior potencial teratogênico destaca-se a exposição a radiação ionizante que foi bem caracterizada nas explosões nucleares ocorridas em Hiroshima e Nagasaki que incluíram alterações no

 

desenvolvimento do sistema nervoso central (espinha bífida e retardo mental). Entretanto, ainda não existem evidências conclusivas se as doses de radiação ionizante usadas em nível diagnósticos possuem ação teratogênica. De qualquer modo, é de vital importância a proteção materna e a redução a exposição da radiação ionizante, mesmo se tratando, por exemplo, de um simples raio X dentário. Outros fatores que podem incidir sobre a formação fetal incluem temperaturas extremas, porém os estudos em seres humanos ainda não são conclusivos. Fatores físicos internos como é o caso da luxação congênita do quadril ou certas deformações cranianas podem ser atribuídos a pressões uterinas anormais sobre o feto. Esta pressão anormal pode ser causada por baixa quantidade de líquido aminiótico (oligohidramnios). Faixas amnióticas também podem causar amputações de membros do feto.

 

 

Fatores Genéticos: ocorrem quando existem anomalias na divisão cromossômica ou quando ocorrem mutações genéticas (espontâneas ou herdadas da família materna ou paterna).

 

 

 

Duplicação embrionária: um exemplo notável de duplicação é a própria formação de gêmeos univitelinos. No caso, não se sabe bem o porque, no inicio da clivagem o embrião se separa e se desenvolve em dois indivíduos independentes mas geneticamente iguais (clones genéticos). Porém, muitas vezes este fenômeno não ocorre de forma completa e o resultado é o aparecimento de fetos gêmeos unidos (xipófagos). A união pode ocorrer em qualquer parte do corpo e em diferentes níveis. Alguns casos são passíveis de intervenção cirúrgica. Existe também uma condição denominada fetus in fetus em que um dos gêmeos tem um desenvolvimento anormalmente pequeno e localiza-se no interior da cavidade abdominal do irmão. Este pequeno gêmeo permanece mumificado. Estes casos ainda que raros sejam descobertos acidentalmente.

 

 

Assimetria embrionária: um a cada 10 mil indivíduos que aparentemente tem uma morfologia normal, apresenta uma inversão parcial ou total de órgãos internos. Esta condição é denominada situs inverso e potencialmente está associada a alterações em genes que determinam o local e a identidade dos órgãos. Na mosca-das-frutas Drosophila melanogaster, que é muito estudada na genética, estudos sobre alterações na identidade de órgãos são muito desenvolvidos. Em 1996 os biólogos alemães Christiane Nusslein-Vollard e Eric Wieschaus receberam o Prêmio Nobel em Medicina por seus trabalhos sobre genes que controlam desenvolvimento embrionário e que foram estudados em Drosophila. Em seus experimentos, eles expuseram drosofilas a produtos químicos a fim de causarem mutações nos genes que controlam a segmentação e identidade dos órgãos. Estes estudos e de outros pesquisadores levaram ao reconhecimento da existência de grupos de genes associados: (1) formação dos eixos dorso-ventral e antero-posterior do embrião; (2) genes de segmentação; (3) genes homeóticos e (4) genes maternos. No caso dos seres humanos os três primeiros conjuntos de genes são os mais importantes e mais estudados uma vez que a influência materna no desencadeamento da embriogênese é muito pequena se comparada, a das mosca-das-frutas. Como estes genes se mantem em diversos tipos de animais, incluindo homens e moscas, dizemos que eles são evolutivamente conservados.

 

 

 

Perda de interações indutivas: nos estágios iniciais do desenvolvimento pode ocorrer a inibição de processos indutivos que levam, por exemplo, a não formação de um órgão (agnesia) como é o caso da não formação dos rins.

 

Inibição da morte celular programada (apoptose): a apoptose é um mecanismo fundamental para a formação de diversos órgãos do corpo. Sua inibição pode resultar em má formações. Este é o caso da não formação esperado dos dedos das mãos e dos pés. Alterações na reabsorção tissular: algumas estruturas que estão presentes no inicio da embriogênese devem desaparecer ao longo do desenvolvimento (são reabsorvidas). Este é o caso, por exemplo, das membranas que recobrem as futuras cavidades oral e anal. Na embriogênese estas membranas são formadas a partir da ectoderme e endoderme. Se por algum motivo células de origem mesodérmica ficam entre estas duas camadas estas membranas se vascularizam (angiogênese) e não são posteriormente rompidas. A ocorrência mais freqüente deste tipo de mal-formação é a atresia anal.

 

Falhas na migração celular: para que os órgãos sejam formados a migração (movimento) celular é de fundamental importância uma vez que os mesmos serão produzidos a partir da interação de diversos tipos de tecidos. Além do mais, muitas vezes o órgão recém formado precisa migrar do local de origem da sua formação para outro. Este é o caso dos testículos que precisam migrar da cavidade abdominal para o escroto. Quando este fenômeno não ocorre estamos diante de uma má-formação que é muito freqüente e denomina-se criptorquidia.

 

Destruição de estruturas já formadas: a isquemia (ausência de irrigação sangúínea) causada por interferências nas estruturas de irrigação de um dado órgão pode levar a sua perda ou má-formação. Acredita-se que a ocorrência da focomelia (ausência ou máformação dos membros inferiores e superiores) que é típica da talidomida e também pode ser causada por alterações genéticas pode ser causada por este processo.

 

Hipoplasia e hiperplasia: a proliferação celular também é um fenômeno que necessita de alto controle ao longo da embriogênese. Se for menor do que o esperado pode causar a formação de uma estrutura pequena (hipoplasia) enquanto que se for maior pode causar a formação de uma estrutura grande (hiperplasia). Má-formação na face pode envolver estes processos.

 

Defeitos em receptores de moléculas regulatórias da embriogênese: a maioria das moléculas que controlam a diferenciação corporal age em células-alvo via a presença de receptores específicos que elas produzem. Este é o mecanismo pelo qual ocorre, por exemplo, a diferenciação das características sexuais primárias e secundárias. Um dos exemplos mais dramáticos de receptores alterados é o receptor associado a indução das características sexuais primárias no feto masculino. No caso, todos nós sabemos que é necessária a presença do cromossomo Y para que o feto tenha fenótipo masculino. Neste cromossomo existe um gene denominado SrY que é expresso e induz a formação dos órgãos sexuais internos e externos do homem. Para que o produto Sry funcione ele precisa se ligar a um receptor que se encontra nas células-alvo. Entretanto, alguns indivíduos podem ter alteração neste receptor causada especialmente por problemas genéticos (mutações). Deste modo, como o receptor não está funcional mesmo que o feto seja do sexo masculino e produza Sry ele não consegue induzir a formação das características sexuais primárias e desta forma o feto nasce geneticamente masculino mas fenotipicamente feminino.

 

Defeitos de campo: a morfogênese de muitas regiões corporais é regulada por chamados “controle de campo”, ou seja, por padrões espaciais que são fundamentais que ocorram para que determinados processos morfogenéticos aconteçam. Estes campos morfogenéticos ainda são muito pouco compreendidos. Por exemplo, o aparecimento de pregas embrião parece ser fundamental para a formação dos membros superiores. Caso as mesmas não ocorram podem ocorrer eventos massivos de mal formação como por exemplo a fusão dos membros. Esta síndrome é conhecida como sirenomegalia.

 

Defeitos nas camadas germinativas: se as camadas germinativas não se desenvolvem no padrão correto elas podem determinar anomalias diversas. Isto é o que ocorre e determina, por exemplo, no caso de

mal-formação ectodérmica a produção de pelos muitos finos, dentes pobremente formados, estatura baixa, pele seca e unhas hipoplásicas.

 

A seguir comentaremos brevemente algumas má-formações associadas com órgãos importantes do corpo humano.

 

Aparelho Cardiovascular: mal formações cardíacas são de grande interesse clinico.

 

Aparelho Gastrointestinal: existem também diversas má-formações associadas ao aparelho gastrointestinal entre estas podemos citar a atresia e estenose do intestino delgado.

 

Sistema Reprodutivo: como foi anteriormente colocado a inibição a descida de um ou dos dois testículos para o escroto constitui uma mal formação comum em fetos do sexo masculino.

 

Mattanó acrescenta que é através das mal-formações embrionárias ou as mal-formações congênitas aquelas que dão origem a problemas morfofisiológicos que ocorreram ao longo do desenvolvimento embrionário. No início do século XIX Etienne Geoffroy cunhou o termo teratologia que literalmente significa o “estudo de monstros” para descrever investigações relacionadas às malformações congênitas. Denominamos genericamente de teratógeno qualquer fator capaz de induzir uma má formação. Ocorrem alguns dos principais processos de diferenciação do embrião num período que também irá influenciar os processos ontogenéticos que ocorrem entre a 4ª e a 8ª semana embrionárias. Podemos dizer que a 4ª a 8ª  semana embrionária é vital para o desenvolvimento, pois ela marca processos de diferenciação e processos ontogenéticos. Ela é marcada por processos ontogenéticos que são o fator ambiental que se torna comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião e da sua ontogênese em processo, de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário que marcarão processos de diferenciação e processos ontogenéticos ou individuais. É importante também salientar que cada órgão tem seu período critico específico de suscetibilidade as má formações. Por exemplo, como o coração se desenvolve muito cedo na embriogênese este órgão é mais suscetível a teratógenos. Já órgãos que demoram mais tempo para se desenvolver, como é o caso do sistema nervoso central que inicia o seu desenvolvimento na terceira semana e demora muito tempo até ficar completamente formado, possuem um período muito longo de suscetibilidade. A ontogênese e o desenvolvimento embrionário formarão o feto e se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que o desenvolvimento embrionário que será seguido do desenvolvimento ontogenético, característico da 4ª a 8ª semana de desenvolvimento, sinaliza a formação do feto e as possíveis adversidades que ele teve e terá que enfrentar como as mal-formações embrionárias, sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, perceptiva, emocional, afetiva, moral, sexual, social e musical onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina.

 

 

 

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de março de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

 

ANÁLISE DE SONHOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

11/12/2018

ANÁLISE DE SONHOS.

SONHO 1 (1995)

            Estava na sala de casa e lá estava minha irmã assistindo televisão, me encontrava em local que permitia a visibilidade de todo o corredor de nossa casa e no final do corredor estava tudo escuro e a presença de Deus na escuridão me fez sentir remorso, vergonha, piedade, clemência, dúvida, raiva e pensei numa outra pessoa – e em meio a esse tumulto de sentimentos comecei a tombar (cair) suavemente, e percebe-me sufocado, era algo muito forte que não me  deixava pedir ajuda e eu tentava chamar minha irmã para que me socorresse, mas não conseguia falar nem gritar, apenas emitita gemidos e, então, comecei a morrer (parecia que estava morrendo), já que gemia intensamente, por socorro, sempoder falar e já estava caído no chão, em ¨posição fúnebre¨ (de quem é enterrado) – esticado e iniciando a sentir que estava (parte de mim, como se fosse a alma ou espírito ou energia deixando meu corpo – havia uma aura que me envolvia, era internamente branca e externamente azul) indo embora do meu corpo, não por minha vontade pois queria ser socorrido mas não podia falar, não cheguei a me abandonar, a minha imagem que estava envolvida pela aura chegou a ficar uns cinco centímetros acima do meu corpo – o corpo quando deitado também parecia não tocar o chão e enquanto emitia gemidos de socorro, minha irmã não soube o que fazer e então pensei (enquanto morria) na ajuda de meu irmão (mas ele estava no quarto, dormindo) e eu não podia falar e minha respiração também começava a me deixar, o ar era rarefeito – acordei nesse momento, visto que meu irmão me chamava pelo nome enquanto eu dormia, eu acordei procurando ar e gemendo.

            ANÁLISE DO SONHO:

            De acordo com o relato do sonho observa-se que o analisando encontra-se  numa fase de sua vida onde há tendência a se deixar influenciar pelas pessoas, e em especial em suas emoções, afetos e sentimentos, pois no sonho estava assistindo televisão na sala de sua casa com sua irmã, isto indica teledependência  e influência de outra(s) pessoa(s) através da opinião pública.

            A escuridão simbolizaria o inconsciente, o instinto e a agressividade que estão sendo administrados pelo self que é simbolizado no sonho por Deus. Deste modo o self lhe orienta intimamente para que seus instintos não o dominem e comandem seus atos. Isto gerou sentimentos de remorso, vergonha, piedade, clemência, dúvida e raiva para com a outra pessoa.

            A outra pessoa está representando o arquétipo sombra, ou seja, aspectos, qualidades e atributos pouco conhecidos ou até mesmo desconhecidos de seu ego, assim estará negando tais aspectos de sua personalidade e vendo-os em outra pessoa.

            Também por direcionamento do arquétipo self ocorre uma advertência para que procure um médico, ou melhor, um psicoterapeuta, pois como se vê há a necessidade de uma busca de harmonia e autoconhecimento, já que no sonho sentiu-se sufocado e não conseguia procurar ajuda.

            Nem mesmo pelo seu lado feminino, de sensibilidade e de intuição, nem pelo seu lado masculino, de pensamento e de racionalidade, ele conseguia encontrar ajuda, seu irmão simboliza esse lado masculino, mas há indícios de que podem ocorrer mudanças ou de que o inconscientemente está havendo preparação para uma mudança ou transformação, pois sentiu que estava morrendo, e como se sabe o sentimento permite que se faça uma estimativa, talvez relacionada a necessidade de buscar harmonia e autoconhecimento com auxílio da psicoterapia, representado pelo auxílio do seu irmão que o desperta do seu sufoco com gemidos, e o sonho termina como ele procurando ar para respirar.         

            Os significados do sonho revelam que se trata de um sonho que aborda sua ingenuidade em se deixar influenciar-se pelos mass mídia e pela opinião pública, o arquétipo sombra como responsável pelo que representa a respeito do mundo e das pessoas, ou seja, suas opiniões e seu autoconhecimento, sua capacidade de discriminação da realidade, mas também que ele possui um self que o ajuda a buscar ajuda com profissionais da saúde como que preparando o caminho para o desfecho do sonho, onde se irmão o ajuda em seu sofrimento socorrendo-o. Os sentidos são de alguém que é influenciável e é regulado pelo arquétipo sombra, mas que tem um self que o prepara para ser salvo com a ajuda no futuro de profissionais da saúde e agora no momento do seu sonho com seu irmão a acordá-lo socorrendo-o. Os conceitos do sonho indicam alguém influenciável pelas opiniões dos outros e dos mass mídia, um teledependente, que assim constrói sua sombra e seu self que o ajuda em seu sofrimento socorrendo-o em seu sono e no futuro. Os contextos referem-se a um ambiente de teledependência, de influência dos outros e dos mass mídia, que agem sobre sua formação de opinião constituída pelo arquétipo sombra de acordo com o contexto com o problema com sua irmã, mas seu self o ajuda a solucionar seu problema amando-a e aceitando a ajuda de seu irmão e no futuro de seus pais e profissionais de saúde. A funcionalidade diz que temos opiniões – arquétipo sombra como modelo e o self – ajuda da família e de profissionais da saúde, ou seja, um modelo de combate de enfermidades e de combate de transtornos mentais. O comportamento revela que temos um estilo de acedimento as opiniões dos outros que aumentam o arquétipo sombra, mas que levam a solução do problema no ato e no futuro. A linguagem é de dependência, de hostilidade, de luta e combate e de sofrimento que geram saúde e bem-estar, recuperação. As relações sociais são do tipo aversão, fuga e esquiva e no final de aproximação. A gestalt da figura representa uma ¨L¨ ou Éle comprido, como um corredor¨ rodeado de sofás e portas e o fundo é representado por um ¨L¨ ou ¨Éle preto comprido, como uma massa de barro¨, a interpretação revela que a figura ¨Éle comprido, como um corredor¨ representa a sala de estar da casa onde ficava a televisão e a teledependência do analisando, já o fundo representa o combate e a luta, o sofrimento, a dificuldade de por para fora o conteúdo que causava sofrimento ¨como uma massa de barro¨. Os insights revelam que o analisando teve um sonho que lhe revelou o caminho para solucionar um grave problema de saúde mental que vinha lhe incomodando à muito tempo.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de dezembro de 2018.

 

 

SONHO 2 (1995)

            Estava sentado no alto de um desfiladeiro (localizado num parque) que era de terra e gramado, lá embaixo havia árvores margeando o córrego d´água (ou riacho). Eu me movimentei para trás e vi uma espécie de sedimento (um buraco) onde havia quatro canos de cerâmica (três grandes e um pequeno) que iam até o córrego d´água. Um pouco mais atrás ainda, havia um bueiro destampado que fazia ligação com o córrego d´água, mas que parecia não ter ligação com os canos de cerâmica. Eu fui olhar o bueiro, o explorei visualmente, mas um outro indivíduo começou a me empurrar para dentro do bueiro, eu me apavorei e com movimentos corporais que fizeram com que eu pudesse me agarrar, me sustentar e evitar que fosse jogado no bueiro (mãos, braços e pernas que num esforço muito grande me ajudaram), então comecei a sentir meus dentes (primeiro apenas um dente – o de trás, o penúltimo do lado esquerdo) ¨apodrecerem¨, se desmancharem, se quebrarem – o que aumentou ainda mais a minha angústia, - eu não pude cuspílos no mesmo momento, visto que por forças naturais (que eu não compreendi) eles se refaziam, se reestruturavam e essa angústia deixava de existir, - mas continuava a ser empurrado, e cada vez com mais força, até que meus pés perderam a base que os sustentaram (os cantos do bueiro, onde havia vigas de aço), e meus braços começaram a fraquejar, e então comecei a sentir novamente meus dentes se desfazendo, e ao terem se quebrado eu os detive em minha boca pois não pude expeli-los, e sei lá como,  encontrei forças para movimentar meu corpo de forma a chutar o peito do agressor que me empurrava (não era da minha família), ele caiu para trás e eu pude saltar para fora do bueiro, foi quando expeli os dentes pela boca e o drama acabou.

            ANÁLISE DO SONHO:

            No segundo sonho observa-se que o analisando encontra-se ainda em uma posição de impotência frente a sua vida, ou mesmo, de passividade para com seus instintos e seu inconsciente, visto que a árvores simboliza o aspecto passivo e instintual que são inconscientes, pois estão margeando a água, símbolo de inconsciência.

            Observa-se também uma mandala na imagem onírica dos quatro canos d´água, e que a mandala simbolicamente reafirma sua posição em relação a vida, que no momento caracteriza-se por passividade e até mesmo dependência, mas a mandala também pode servir como indício de que algo novo pode vir a tomar forma e ter expressão.

            Assim vê-se que surge um indivíduo que começa a empurrá-lo para dentro de um bueiro, podendo isto simbolizar a sua tendência a ser influenciado, neste caso, empurrado para atitudes inconscientes, instintuais e agressivas, como estava sua vida naquele momento, naquele contexto na Universidade e na Igreja, visto que o bueiro é um buraco escuro, mas também vê-se que há um esforço para evitar que ocorra esse domínio inconsciente, pois esforça-se com suas mãos, braços e pernas, mas isto indica que algo não vai bem e como se vê surgem os dentes, símbolo de agressividade e de problemas de saúde, pois estavam apodrecendo, se desmanchando e se quebrando, e seus dentes se desfaziam e se refaziam, até que seus braços fraquejaram, símbolo de recomendação de auxílio médico, sendo recomendável o psicoterapêutico, e também porque seus dentes se quebraram novamente, até que encontrou forças para chutar o agressor que o empurrava para o bueiro, assim sair do bueiro e cuspir os dentes, deste modo, lidando, provavelmente, com aspectos do arquétipo sombra pois projeta nos outros sua agressividade e insatisfação, sua inconformidade que lhe causa problemas de saúde.

            Os significados  do sonhos referem-se a uma impotência diante de sua vida, diante de uma transformação representada pela mandala, e que assim se vê lutando contra suas forças inconscientes e arquetípicas do sombra, as quais reage com violência para encontrar forças para sair das profundezas do seu inconsciente que vêm lhe causado problemas de saúde e descobrir que o problema é justamente seu arquétipo sombra e assim a projeção da sua hostilidade sobre os outros como forma de domínio e violência, de incompreensão e de loucura. Os sentidos do sonho revelam que o sonhador está primeiramente impotente diante de suas transformações e que assim se vê lutando contra o arquétipo sombra como forma  de autoconhecimento, que por sinal só perceberá depois de uma crise de violência e problemas de saúde. Os conceitos do sonho revelam que se trata de um momento em que ele vive sua impotência diante de transformações psicológicas e que se vê lutando contra o mundo com seu arquétipo sombra como forma de adaptação e de sobrevivência, e que isto gera problemas de saúde uma crise de violência que lhe revela o poder do arquétipo sombra sobre sua personalidade e como ele deveria lidar com ele para se adaptar satisfatoriamente. Os contextos do sonho revelam uma impotência diante de transformações psicológicas e diante do arquétipo sombra que lhe transforma a vida psíquica no final do sonho compreendendo o seu poder e a forma de lidar com ele para um bom ajustamento de sua personalidade. A funcionalidade é do tipo impotência – transformações psicológicas – ajustamento psicológico, ou seja, de um processo de equilíbrio psicológico. Os comportamentos revelam esquiva e fuga, aprendizagem, comportamento operante e solução de problemas com adaptação comportamental. A linguagem é do tipo que representa impotência e fuga, esquiva, aprendizagem e transformação, ajustamento psicológico e comportamento operante com solução de problemas. As relações sociais são do tipo fuga e esquiva, aprendizagem e solução de problemas. A gestalt da figura é do tipo um dente sem raiz representando a saúde péssima do sonhador e o fundo é da imagem de um dado negro vazado representando a má sorte do sonhador, a interpretação sugere que o sonhador está com sua saúde em más condições, que enfrenta uma impotência diante de transformações e que as soluções de problemas são um problema como a imagem do dado negro vazado representando sua má sorte com a saúde naquele momento de sua vida, onde ele lutava contra todos. E os insights revelam que o sonhado teve uma experiência onde sua impotência lhe serviu para desencadear sua transformação psicológica, por meio de doenças e de uma má sorte com a saúde, mas que no final saiu equilibrado, em 2018, depois de um longo processo de cura e de recuperação.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de dezembro de 2018.

 

 

 

SONHO 3 (1995)

            Fui ao shopping Catuaí, entrei pelos fundos, onde há a loja Multicoisas e havia um fio dental que saía da minha boca, empurrei para dentro da boca, mas saiu novamente, não localizei sua origem ou onde estava enroscado ou preso nos dentes brancos. Fui ao shopping para encontrar ou ver uma pessoa.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Pelo que se observa o conteúdo deste sonho revela que o analisado tenta esconder algo de sua intimidade, se esforçando para esconder isso das pessoas, já que entra no shopping pelos fundos, provavelmente numa tentativa de não se mostrar, e ainda  havia um fio dental que saía da sua boca e que ele tentava mantê-lo dentro da boca, mas não conseguia, simbolizando que algo lhe escapava e que era de sua intimidade, pois o fio dental simboliza isto, já que é utilizado no banheiro e no banheiro temos liberdade e contato com a nossa intimidade, com a intimidade do nosso corpo, e também pode-se dizer que esta simbologia que expressa intimidade pode estar representando algo de positivo e harmônico para o analisando, visto que o fio dental estava entre os dentes brancos, ou seja, saudáveis.

            Os significados do sonho revelam que se trata de um sonho onde o sonhador elabora a sua defesa de sua intimidade, tentando não exibi-la, porém algo lhe escapava ao controle colocando-a em exibição, e isto criou um canal de comunicação entre a intimidade e o mundo exterior, esse canal representado pelo fio dental que aparece nos dentes brancos no final do sonho, revelando que esse canal, sua psicoterapia, era eficaz no final, como se comprovou. Os sentidos do sonho revelam que se trata de uma questão de sua intimidade estar sendo explorada e exibida contra sua vontade, de forma não planejada, pois o fio dental sai para fora da boca, este drama cria uma comunicação entre sua intimidade e o mundo exterior que lhe deixa mais doente mas que se soluciona no final, com a psicoterapia. Os conceitos do sonho revelam que se trata de um sonho onde a intimidade do sonhador está sendo violada e explorada ilegalmente ou contra sua vontade, sem planejamento, fenômeno que exerce um canal de comunicação e informação entre sua intimidade e o mundo exterior até sua melhora clínica no final do problema com  a psicoterapia. Os contextos do sonho revelam quem se trata de um período da vida do sonhador onde ele vive uma exploração da sua intimidade contra sua vontade, evento que cria um veículo de comunicação entre sua intimidade e o  mundo exterior prejudicando-o até sua melhora no final com o tratamento de saúde psiquiátrico. Os comportamentos revelam que o sonho exibe comportamentos de violência, abuso e exploração, de criminalidade, de delinquência, de loucura e de poder. A funcionalidade é do tipo: exploração da intimidade – veículo de comunicação – tratamento psiquiátrico e melhora clínica, ou seja, de violência e de sequelas psiquiátricas. A linguagem revela exploração, abuso de poder, violação da intimidade, delinquência, irresponsabilidade, imoralidade, violência, desrespeito, autoritarismo,  desconfiança, erro clínico e perseguição. As relações sociais são de violência e de perseguição, de violação da intimidade e da privacidade, de erro clínico, de má conduta, de irresponsabilidade e de imoralidade, de desleixamento para com a vida do outro e da sua família. A gestalt da figura representa uma fachada de loja Multicoisas e um dente branco com um fio dental solto representando exibição e algo que lhe escapa ao controle com o fio dental solto no dente branco, e o fundo representa uma pista de pouso de avião negra à distância ou à noite e um balão preto quadrado mal fabricado de segurar pelas mãos representando irresponsabilidade, má conduta e desleixamento para com a sua própria vida e daqueles que detém responsabilidade, pois não há visibilidade naquela pista de pouso de avião e há um balão aumentando o perigo, a interpretação pode ser de que a exibição de sua intimidade faz com que lhe escape ao controle sua vida que pode estar representada no avião que vai pousar sem orientação e no balão que pode escapar das mãos e do controle do seu proprietário a qualquer momento. Os insights revelam que mesmo que a vida seja exibida contra a vontade própria é mais fácil entender que os outros soltaram seus balões e que você continuou segurando o seu balão de forma segura e realizadora para seu bem-estar bio-psico-social e de sua família.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 12 de dezembro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 4 (1995)

            Estava num barco (com o formato de uma banheira), tinha motor, o barco estava num mar raso e eu via uma âncora no fundo, pensava em pegá-la, e a imaginava envolvida, ou melhor, presa a uma corda para que fosse içada, mas não havia corda, o mar era pequeno, como se estivesse numa piscina redonda que estava num local onde eu via duas paredes (uma a frente e outra a esquerda), e as outras duas paredes (a de trás e a da direita eu não via, mas as ¨sentia¨), o mar era verde. Temia que o motor atingi-se a âncora.

            ANÁLISE DO SONHO:

            A observação do conteúdo onírico revela que o analisado está sendo levado pelo seu inconsciente sem qualquer conhecimento, pois está num barco, e este não é por ele controlado, assim vai navegando no mar, ou seja, viajando no inconsciente, mas um símbolo de forças invisíveis, a âncora, pode estar pressagiando ascensão ou um esforço, ou melhor, desejo para que ocorra melhora, pois queria içar a âncora, possível melhora também sendo indicada pela elaboração onírica de uma mandala que simboliza a restauração de uma antiga ordem num nível mais elevado, ou seja, reafirma sua posição frente a vida com novos aspectos que vão sendo trabalhados para sua melhor expressão, a mandala sendo construída na imagem simbólica da piscina redonda e pelas quatro paredes, duas visíveis e duas não visíveis. Portanto esta mandala pode estar indicando que inconscientemente há algo novo se configurando com relação ao seu processo de individuação, na busca de harmonia e integração, pois navegava em um barco no mar, mas não tinha como comandar seu barco, assim sendo influenciado e levado pelas correntes marítimas, caracterizando, deste modo, passividade, já que ia sendo levado pelo seu inconsciente sem ter como enfrentá-lo e temia que o motor atingisse a âncora, simbolizando temor em relação as forças inconscientes capazes de destruir uma possível melhora.

            Os significados do sonho revelam que se trata de um período da vida do analisando em que ele estava sendo levado pelas forças do seu inconsciente e que ele lutava para se recuperar, desejo representado pela âncora, essa luta configurou em sua personalidade um grande esforço, uma mandala, que representou a restauração de uma antiga ordem num primeiro momento e depois algo novo se configurando, representado pelas paredes não visíveis, representando esta mandala uma busca de harmonia e de integração de sua personalidade, pois vivia um momento sem harmonia e sem integração navegando no mar sem ter como comandar seu barco, sendo influenciado e levado pelas correntes marítimas, caracterizando passividade e um medo de suas forças inconscientes fossem capazes de destruir sua possível ou eventual melhora. Os sentidos do sonho revelam que o analisando vive um período de sua vida em que fora levado pelas forças inconscientes e que ele lutava contra elas configurando em sua personalidade uma mandala que representou o antigo modo de viver e depois a busca de harmonia  e de integração, pois vivia o oposto desta realidade, onde temia que seu inconsciente prejudicasse sua melhora psicológica. Os conceitos abordam forças inconscientes que dominam sua vida e uma luta psicológica para não se influenciar totalmente pelo inconsciente, configurando uma mandala que nota seu antigo modo de viver e depois uma busca de harmonia e de integração, fenômeno que lhe escapava a vida devido a sua realidade e ao seu arquétipo sombra onde projeta seu temor inconsciente de que algo venha ou continue a prejudicar sua vida atual. Os contextos revelam que se trata de um sonho que aborda um contexto onde o sonhador está num ambiente sendo influenciado passivamente sendo dominado por forças inconscientes, com um antigo modo de viver e tendo que tomar atitudes ativamente para melhorar sua saúde através da harmonia e da integração. As funcionalidades são do tipo: passividade (levar-se pelo seu inconsciente) – transformação (pela mandala) – consciência (através da âncora), ou seja, um sonho de insight e de cura. Os comportamentos revelam que se trata de fuga, esquiva, insight e aprendizagem. As simbologias revelam que se trata do inconsciente, de seu corpo, de sua personalidade e de suas forças inconscientes. A linguagem aborda o inconsciente, o corpo do sonhador, a sua personalidade e sua transformação psicológica, sua luta psicológica atual e sua aprendizagem e insight. As relações sociais revelam que se trata de um sonho de alguém introvertido pois não há relações sociais no sonho. A gestalt da figura revela uma banheira branca vazia representando o vazio do inconsciente, ou seja, um inconsciente sem significado e sem sentido na época do sonho, e o fundo representa uma linguiça preta representando um objeto fálico preto que pode arruinar a saúde mental do sonhador, não pela realidade mas pela abstração, a interpretação revela que o vazio do inconsciente, sem significado e sem sentido, representando a pulsão auditiva da época (de 1995), pois não abordava realmente ao inconsciente mas a uma discussão teórica nova, sem significado e sem sentido para o estudante que ficou enfermo e elaborou sua doença com processos psicológicos como a mandala e a âncora, bem como a linguiça preta que simbolizaram perigo para sua saúde psicológica, em função da pulsão auditiva e das coisas que ele ¨traduzia¨ ou fazia o trocadilho. Os insights revelam que por pior que estejam as condições da sua vida psicológica consciente e inconsciente, nunca desanime, a cura chega, o self te leva para a solução de teus problemas com o processo de individuação, até mesmo quando tudo é novo com novas adversidades, como a pulsão auditiva, assim como a mente cria o problema a mente soluciona e elabora o problema, por isso sempre lute pela vida e nunca pela guerra e nunca pela morte, pois a harmonia e a integração ocorrem naturalmente como forças inconscientes.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 13 de dezembro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 5 (1995)

            Estava com um grupo de amigos no mar, o mar era azul-escuro, estávamos numa espécie de barco (iate ou lancha), alguns mergulhavam e admiravam a beleza do fundo do mar (os corais), outros nadavam (também estavam lá o Zacarias e o Mussum), havia Jet-sky que estava submerso, o piloto era o Nelson Piquet ou o Dedé, estava de óculos escuros e carregava duas pessoas (ele estava debaixo d´água e saiu para a superfície) – o mar agora era verde (também tinha outro Jet-sky na superfície). Enquanto nos divertíamos avistamos uma construção em ruínas, e assim resolvemos explorá-la ou conhecê-la – essa construção num primeiro momento era apenas uma estrutura de concreto, com vigas ou armações que a sustentavam, enquanto avançamos tive a impressão de ser uma velha ou antiga prisão. Subimos a superfície, e quando avistamos aquela construção o líder da exploração foi o Didi, por ser o mais desinibido que os demais, desse modo entrou num salão e ao sair reparou que na porta estava gravado em forma de brasão a imagem do Zacarias, do Mussum e do Dedé, a maçaneta era redonda e oca, os brasões eram circulares. Avistamos Didi, estávamos em frente a um elevador, Didi entrou nele para averiguar sua segurança para que fossemos embora, ele ia descer um pouco, mas voltou rapidamente e assustado, ele e outra pessoa saíram, Didi disse para não descermos, mas nós entramos e descemos e começamos a ser sufocados por uma espécie de gás e paredes que não eram firmes, nos esforçamos para parar o elevador no andar debaixo (era o 5º ou 4º), mas não sei se o elevador realmente desceu, Didi e outra pessoa também esforçaram-se para nos ajudar abrindo a porta de segurança, e nós saímos, tive a impressão de ser uma fortaleza ou mansão aquela construção que não era ruína.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Pode-se dizer que da leitura deste sonho o analisando pode estar melhorando a relação com o seu inconsciente, visto que além de estar num barco no mar, assim sendo levado pelo inconsciente, estava com amigos que mergulhavam no mar (no inconsciente, nas forças instintivas) para admirar a sua beleza, em especial dos corais, que por serem árvores aquáticas simbolizam o instinto e a passividade frente ao mundo que o cerca, e nadavam no mar, isto é, ampliavam sua influência, e também havia ascensão de forças inconscientes, pois o Jet-sky sobe para a superfície marítima, o que também pode simbolizar certo controle sobre forças inconscientes, pois havia comando do Jet-sky. Assim acabaram por avistar uma construção em ruínas que pode simbolizar as realizações de sua vida, o seu corpo, ou sua psyche que está em ruínas, ou seja, que não está bem ou mesmo morrendo, e resolveram conhecer essa construção em ruínas. Noutro momento, quando estão no elevador começam a ser sufocados por gás, isto novamente simbolizando advertência para procurar um médico ou psicoterapeuta, isto também pois o elevador desce, mas no final do sonho há a observação de que a construção não era ruína, mas sim uma fortaleza ou mansão, isto podendo ser um aspecto compensatório para que haja um equilíbrio, até porque uma fortaleza serve para guardar e proteger, ou simbolizar mudança para melhor, pois enfrentava um momento muito difícil de sua vida naquela época na Universidade e na Igreja.

            Os significados do sonho revelam que ele aborda sua relação com seu inconsciente e com seu corpo que estavam doentes e precisando de ajuda médica, na época o analisando iniciou tratamento médico-psiquiátrico e abandonou seus estudos e o trabalho na Universidade, pois sua saúde estava se deteriorando pronunciadamente até que a solução em seu inconsciente, para se guardar e se proteger seria o tratamento médico-psiquiátrico (sua fortaleza ou mansão, sua nova casa, nova morada, onde refaria sua vida e sua história resignificando-a para melhor até receber a alta médica).

            Os sentidos do sonho são de alguém que está em íntima relação com seu inconsciente e seu corpo e ficando doente, até encontrar solução na ajuda médica-psiquiátrica para resignificar sua história de vida e obter alta para viver bem novamente.

            Os conceitos do sonho são de um indivíduo com problemas com seu inconsciente e seu corpo até que encontra a saída na ajuda médica-psiquiátrica através de sua família que o encaminha e ao acolhe com amor para que ele reestruture sua personalidade.

            Os contextos do sonho são de alguém que enfrenta dificuldades com seu inconsciente e com seu corpo e encontra solução na ajuda de um médico-psiquiátra e em sua família que o apoia e contribui para seu reestabelecimento bio-psico-social.

            Os comportamentos são de alguém que encontra adversidades e busca soluções aceitando a ajuda de sua família que o aconselha um médico-psiquiátra que o ajuda imediatamente recuperando-o.

            As funcionalidades são do tipo: adversidades – busca de soluções – soluções e cura, ou seja, de cuidados médicos orientados e necessários.

            A linguagem é do tipo enfrentamento de adversidades, busca de soluções e resolução de problemas, ou seja, de comportamentos operantes, de aprendizagem.

            As relações sociais são do tipo problemas, levantamento de propostas e de soluções, e soluções, ou seja, de solução de problemas, de aprendizagem.

            As gestalts da figura representam um castelo medieval que significa problemas antigos ou problemas medievais ou problemas velhos, e o fundo representa uma peça de quebra-cabeças ou que resolve problemas, significando o meio para a solução dos problemas, a interpretação das gestalts fica assim: os problemas inconscientes são como o castelo medieval, todos ultrapassados, velhos e antigos, sem utilidade, se temos propostas com ajuda de profissionais da saúde, neste caso médico-psiquiátra que no futuro viria e me socorrer, era como se o meu inconsciente estivesse me preparando para isso, e as soluções através da peço quebra-cabeças ou a medicação psiquiátrica que devolveu o bom funcionamento cerebral, corporal e mental que eu havia perdido desde 1992.

            Os insights revelam que o inconsciente prepara a melhor solução para cada tipo de problema através do processo de individuação, no meu caso através dos problemas com o inconsciente que  geraram atividade inconsciente para solucioná-los encaminhando-me para os cuidados de minha família e de um médico-psiquiátra que me socorreu e me salvou a vida em 1995, estavam tentando me matar em 1995 na Universidade.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 13 de dezembro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 6 (14/12/2018)

            Hoje sonhei que lidava e lutava contra forças telepáticas e inconscientes que me afligiam e a minha família, a ponto de utilizar pessoas de minha família como minha mãe, irmã e irmão e trocá-los por outras pessoas quando eu recorria a eles significando que tanto eu quanto eles estávamos, todos, sequestrados.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que o analisando lutava e lidava com forças telepáticas e inconscientes que lhe contribuíam com falsidade, ou falsas representações, representações trocadas, certamente por via da telepatia e do inconsciente que fora manipulado com a ideia e a teoria da pulsão auditiva que também trocavam representações, meio que sequestrando a verdade e impedindo-a de voltar para a liberdade com o uso da força e da violência contra a própria verdade.

            Os sentidos do sonho revelam que há uma luta com forças telepáticas e inconscientes que contribuem construindo uma falsidade ideológica, representações trocadas por meio da telepatia e da pulsão auditiva, atuando como um sequestro da verdade, impedindo-a de voltar para a liberdade com o uso da força e da violência, contra  a própria verdade.

            Os conceitos do sonho revelam que há uma luta entre as forças telepáticas e inconscientes e a verdade, aquelas forças constroem a falsidade e as representações trocadas por meio da telepatia e da pulsão auditiva, atuando como um sequestro da verdade, que se vê violentada e ameaçada por força e violência contra a própria necessidade ou função, ou seja, a verdade.

            Os contextos do sonho revelam que se trata de uma luta entre as forças telepáticas e inconscientes do indivíduo e a verdade que ele acredita, aquelas forças erguem a falsidade e as representações trocadas através da telepatia e da pulsão auditiva, como que por meio de um sequestro da verdade que se apresenta forçada e violentada a mentir, a falsear, a se representar por algo que a troque, contra a própria necessidade de verdade.

            A funcionalidade é do tipo: forças mentais que afligem – pessoas de minha família sendo usadas – falsidade, ou seja, um sonho que trata do sofrimento de uma família e do sonhador que se vê compreendendo a realidade como uma fuga ou esquiva do que lhe  causa aversão, ou seja, a telepatia e as forças inconscientes.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata de um sonho de reação a estímulos aversivos, como a telepatia e as forças inconscientes que na vida dessa família significam dificuldades e tragédias, mudanças de destinos e até mortes.

            A linguagem do sonho revela que se trata de um sonho de reação a estímulos aversivos, como a telepatia e as forças inconscientes que foram vividas nesta família de forma ilegal e imoral, ou seja, criminosa e sem amparo da justiça, que não foi totalmente eficaz evitando estas tragédias e muitas outras, que fala de como essa família foi usada como elemento de sequestro nessa história policial.

            As relações sociais do sonho revelam que se trata de uma família reagindo a estímulos aversivos, como a telepatia e as forças inconscientes, que a atingiram de forma ilegal e imoral, e de como foram usados como elementos de sequestro da verdade.

            A gestalt da figura representa uma imagem da Santa Ceia onde Jesus parte o Pão para seus discípulos representando as forças telepáticas e inconscientes que me afligem, como a morte e o sacrifício, ou mesmo, a crucificação, e o fundo representa uma imagem de um fantasma com outros fantasmas debaixo de um lençol negro representando que fomos atingidos ilegalmente, imoralmente e criminosamente, que fomos vítimas de um sequestro da verdade, da nossa imagem, sendo ela encoberta pela escuridão do lençol negro, representando a escuridão no mundo e o sequestro da verdade, a interpretação fica assim: as forças telepáticas e inconscientes que me afligiam e a minha família tinham relação com a Santa Ceia, a morte e o sacrifício, a crucificação do Amor, e as pessoas de minha família que estão comigo debaixo do lençol negro significando o sequestro da verdade e a escuridão no mundo representam a falsidade e as representações trocadas das pessoas que não tem Amor a Deus.

            Os insights falam de forças telepáticas e inconscientes como fenômenos da Santa Ceia ou da partilha e da fraternidade que se vê ameaçada pelo ódio do mundo, representado pelo lençol nego, representando o arquétipo sombra, no qual depositamos nossa hostilidade e nossa agressividade, a escuridão do mundo, que neste sentido provêm de meu próprio interior, de como eu o vejo e o interpreto, o significo e resignifico, através da falsidade e das representações trocadas por via da pulsão auditiva e não por via da verdade que está sequestrada por mim mesmo.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de dezembro de 2018.

 

SONHO 7 (16/12/2018)

            Hoje sonhei com um leão deitado a espera de me atacar, ele representava as autoridades do Governo Federal que não podiam fazer coisa alguma no mundo civilizado, por isso apelaram para um leão.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do processo de individuação do sonho revelam que se trata de um sonho onde o analisando usa seu arquétipo sombra para canalizar seu desrespeito ou angústia e raiva pelo Governo Federal e não percebe que isso se trata de uma projeção inconsciente, onde o leão simboliza as forças instintivas adormecidas ou ¨deitadas¨ a espera do momento certo para atacar sua vítima. Muito provavelmente suas forças instintivas estão adormecias ou ¨deitadas¨ porque ele ingere medicação há muitos anos para tratar a raiva que sentia e que desencadeava ataques de raiva e de fúria, mas que agora não ocorrem mais.

            Os sentidos do sonho revelam que se trata do arquétipo sombra do sonhador para canalizar seu desrespeito, raiva e fúria contra a violência que ele, doente e violentado, projetava seguindo modelagem do comportamento por meio da manipulação das respostas emitidas por ele e sua família diante de funcionários e autoridades do Governo, e por meio do seguimento de regras e do aumentamento, em relação as autoridades do Governo, porém se encontra deitado como um leão adormecido com suas forças instintivas adormecidas, representando seu estado atual de saúde, onde ingere medicação para controlar raiva e forças instintivas psicóticas.

            Os conceitos do sonho revelam que se trata do arquétipo sombra onde ele projeta nos Governo suas decepções e frustrações e assim sua raiva e fúria, sua instintividade, pois inconscientemente ele sabe que ao Governo não cabe a culpa, mas aos responsáveis que causaram isto, sua condição humana e de saúde mental, onde a raiva aparece adormecida na imagem simbólica do leão deitado ou adormecido, em função do seu tratamento de saúde mental, que adormece sua raiva e suas forças instintivas.

            Os contextos do sonho revelam que se trata do arquétipo sombra, onde ele projeta nos outros, no Governo sua raiva e suas forças instintivas, levando-o a ter que fazer tratamento de saúde para controlar sua raiva e forças instintivas, tratamento representado no leão deitado ou adormecido como que num divã (numa outra interpretação).

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata do arquétipo sombra e do arquétipo animal representado no símbolo do leão deitado ou adormecido.

            A funcionalidade é do tipo: uma ameaça – um ameaçador – uma situação indefinida, ou seja, de um sonho que retrata a realidade do sonhador, de uma situação indefinida em sua vida, de uma situação que lhe acompanha já por 38 anos e que cada vez fica pior como no sonho, quando aparece um leão para atacar o analisado.

            A linguagem é do tipo de alguém que vive uma situação indefinida de violência e de perseguição, de discriminação e de tortura, de lavagem cerebral e de estupro coletivo, de dor e sofrimento, de cobaia humana onde sua vida vale menos que a de uma árvore destruída numa região protegida por lei, pois sua vida e de sua família estão sendo destruídas e são teoricamente protegidas por leis mas não há cumprimento dessas leis.

            As relações sociais são do tipo que alguém sofre algo indefinido e fica a sofrer violência e perseguição como forma de mascarar a realidade e de enganar a sociedade que está privada de informação e da realidade como forma de violência que destrói sua vida e de sua família por não cumprimento das leis.

            A gestalt da figura representa um leão deitado calmo que representa seu estado de saúde emocional, sua calma e controle da raiva e da fúria, de suas forças instintivas que atacavam a todos como a um leão, e o fundo representa um punhado de fezes amontoado que representa o que foi secretado e expelido para fora como conteúdo indesejado e que não havia compreendido ser seu, como o arquétipo sombra que põe prá fora a hostilidade e a agressividade, a violência e o indesejável, aquele indesejado é justamente a hostilidade, a agressividade, a violência e as forças instintivas representadas nas fezes amontoadas, a interpretação fica assim: o arquétipo sombra representa o que não é desejado como suas forças instintivas e sua hostilidade, agressividade e violência, projetando-as nos outros, no Governo, fenômeno representado também pelas fezes amontoadas colocadas para fora como algo indesejável e sujo, impuro que não pertence mais ao sonhador como seus sintomas, e o leão deitado e adormecido representa seu equilíbrio emocional adquirido por meio de tratamento médico-psiquiatrico, quando aprendeu a controlar sua raiva, angústia e fúria, suas forças instintivas representadas pelo leão.

            Os insights nos revelam que o sonhador aprendeu que suas forças instintivas quando descontroladas produzem sofrimento e problemas para ele e para suas comunidades, para sua família, que elas são justamente uma projeção do arquétipo sombra demonstrando sua hostilidade, violência e agressividade depositada nos outros, mas que na realidade pertence a sua personalidade e ao seu processo de individuação, mesmo que tenha sido adquirida ou despertada por meio de eventos criminosos e dolorosos que estavam muito além do seu consentimento e controle, fazem parte de sua personalidade, de sua totalidade psíquica, que só foi restaurada por meio de tratamento médico-psiquiatrico que lhe devolveu a capacidade de não mais se violentar com socos e facadas, com gritos e vozes que iam além do seu interesse e controle, somente intervenção médico-psiquiatrica resolveria isto, pois nem mesmo dormir mais o paciente conseguia em 1995, fenômeno que vem novamente acontecendo em 2018. Mattanó descobriu que a Medicina não é só um complemento para a Psicologia, que em seu caso foi fundamental, pois senão já poderia ter morrido e jamais terem descoberto que ele se enquadra como gênio na Medicina-psiquiatrica e na Psicologia. A medicação devolve o bem-estar àquele que se julga transtornado, ela acelera e mantêm a cura psicológica do indivíduo.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de dezembro de 2018.

 

 

SONHO 8 (21/12/2018)

            Hoje sonhei que eu estava numa viagem e que de repente me vi ameaçado e aprisionado sem poder me mexer num caminho ou numa passarela e de repente vem para cima de mim, ao meu encontro, muitos, talvez milhares, de frangos prontos para serem abatidos, depois eu me livro e me liberto dos frangos e acordo. Os frangos eram gordos e grandes, ou do mesmo tamanho, tão altos quanto eu, que estava ao lado de uma vidraça.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de uma recordação, da recordação de uma viagem até uma Cooperativa ou Indústria que abatia frangos, em 1997, quando ele era vítima de ataques e de perseguição de uma multidão de alunos, professores e funcionários da UEL, dos mass mídia e da comunidade londrinense e etc., ele não podia se mexer em seu caminho que era violentado pelos perseguidores (sem saber como, mas sabia que algo acontecia), os milhares de frangos que estão prontos para o abate que vem ao seu encontro significam a população e a comunidade universitária, pois ele sabia que seriam abatidos, ou seja, perderiam suas lutas quando enfrentassem o sonhador, até que ele se livra dos frangos, representando a condenação judicial dos criminosos e o fato dele estar ao lado de uma vidraça significa que ele está ao lado de uma penitenciária e está vendo tudo com transparência, significando os encarcerados dos mass mídia que ele testemunha com transparência significando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a telepatia.

            O sentidos do sonho revelam que se trata de uma recordação de uma viagem de 1997 feita pelo curso de Psicologia da UEL a Batavo onde havia uma multidão de pessoas o  perseguindo em todos os ambientes, perseguição representada pelos frangos ao seu encontro, esses frangos estavam prontos para o abate, ou seja, já estavam fabricados, em processo industrial, despersonalizados, robotizados, prontos para morrerem dependurados numa fábrica ou indústria, representando que perderiam suas lutas diante do sonhador, e que se livrar dos frangos significa a condenação judicial dos criminosos fabricados, e o fato dele estar ao lado de uma vidraça significa que ele está próximo de uma penitenciária (na vida real, onde reside) e está vendo tudo com transparência, significando os encarcerados dos mass mídia que estão presos no Brasil que ele testemunha com transparência significando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a telepatia.

            Os conceitos do sonho revelam que se trata de uma recordação reelaborada onde o sonhador se vê perseguido por uma multidão de frangos (representando uma multidão de pessoas), e que eles serão abatidos industrialmente representando que perderão suas lutas diante do sonhador, se livrar dos frangos significa a condenação judicial dos mass mídia, onde seus condenados estão numa penitenciária que ele testemunha com transparência como forma de violência, tortura, lavagem cerebral e telepatia.

            Os contextos são de recordação de uma viagem com sua reelaboração representada na personagem do sonhador sendo perseguido por milhares de frangos (representando uma multidão de pessoas), e que esses frangos estão prontos para o abate industrial significando que perderão suas lutas ou que não há mais coisa alguma que possam fazer para se salvarem, se livrar dos frangos significa a condenação judicial dos mass mídia, onde seus condenados estão numa penitenciária que ele testemunha com transparência (uma vidraça) como forma de violência, tortura, lavagem cerebral e telepatia.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata de uma recordação de uma viagem com sua reelaboração, onde o sonhador sendo perseguido e atacado por milhares de frangos (milhares de pessoas),  e que esses frangos estão prontos para o abate industrial significando que perderão suas lutas e que nada podem fazer para mudar seus destino agora, se livrar dos frangos significa a condenação judicial dos mass mídia, onde os condenados estão numa penitenciária com transparência como forma de violência e agressão.

            A funcionalidade do sonho é do tipo: recordação e reelaboração, perseguição – Estado e Justiça – condenação e Justiça, ou seja, um sonho que aborda a Justiça Social.

            As simbologias do sonho revelam que se trata de uma recordação reelaborada onde os milhares de frangos simbolizam milhares de pessoas, onde o abate industrial simboliza o Estado e a Justiça, onde se livrar dos frangos simboliza a condenação dos mass mídia, onde estar ao lado de uma vidraça simboliza estar ao lado de uma penitenciária com transparência.

            A linguagem do sonho revela que se trata de um sonho sobre uma viagem reelaborada para que tenha um significado e sentido de justiça e de condenação dos criminosos com a eventual humilhação deles.

            As relações sociais revelam que  o sonhador enfrenta dificuldades de relacionamento e que em vista disto, reelabora sua vivência social julgando-a e condenando aos culpados pelo seu fracasso.

            As gestalts da figura é a de um frango gigante, do meu tamanho,  todo depenado representando meu arquétipo sombra, pois os frangos representam o arquétipo sombra quando eles expressam violência, hostilidade e agressividade para fora, projetada neles, que vem ao meu encontro aos milhares, como milhares de pessoas hostis e violentas querendo me roubar, me estuprar e me matar, e o fundo é a imagem de uma gota d´água preta, de sujeira ou de óleo ou petróleo, que representa a reelaboração de sua vivência social julgando-a através da Justiça representada pelo petróleo da Petrobrás, da Operação Lava Jato, da Justiça Federal, e condenando aos culpados pelo seu fracasso. A interpretação fica assim o arquétipo sombra representa a agressividade e a multidão de enlouquecidos e de ladrões, de pessoas hostis e violentas que só serão contidas por juízes competentes como aos juízes ou juízas da Justiça Federal brasileira que nunca fracassa em seu dever, que combate o crime com exemplo, seja ele qual for!

            Os insights do sonho revelam que o sonhador está tendo problemas com seu arquétipo sombra que o prejudica à consciência em função da violência e da perseguição de milhares de pessoas no mundo real, que assim também influenciam seu arquétipo sombra de forma a torná-lo mais indiscriminável, e que esses frangos (milhares de pessoas) estão prontos para o abate industrial significando que perderão suas lutas e que nada podem fazer para mudar seus destino agora, se livrar dos frangos significa a condenação judicial dos mass mídia, onde os condenados estão numa penitenciária com transparência como forma de violência e agressão, as pessoas hostis e violentas só serão contidas por juízes competentes como aos juízes ou juízas da Justiça Federal brasileira que nunca fracassam em seu dever, que combatem o crime com exemplo, seja ele qual for!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 21 de dezembro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 9 (22/12/2018)

            Hoje, sonhei que estava ajudando caçar receptor, isto é, dinossauro receptor. No final apareceu a garra de um dinossauro com uma unha batendo para cima e para baixo, meio que pensando o que pensar ou o que fazer?

            ANÁLISE DO SONHO:

            O significado do sonho aborda o comportamento atual do sonhador e de sua família, estão ajudando a ¨caçar receptores¨, isto é, receptores de dados pessoais e conteúdos sigilosos protegidos por leis que estão sendo violados e roubados, e até sendo motivo para quadrilhas de receptores que se organizam no meio ambiente, no trânsito e em locais privados, a fim de praticarem seus ilícitos, recebendo informações protegidas por leis de forma ilícita, constituindo uma plena atividade policial e militar para caçar receptores, ou seja, dinossauros receptores, músicos que estão envolvidos nesta atividade de receberem informações protegidas por leis de forma ilícita para enriquecerem e cometerem crimes como de pedofilia, de estupro virtual, de violência sexual, moral e psicológica, de tortura, de cobaias humanas, de enriquecimento ilícito, de formação e quadrilha, de fraude, de corrupção, de falsidade ideológica, de roubo e de recepção, de trapaça em jogos, de assassinato de testemunhas, de roubo de provas e de documentos, de ameaças, de lavagem cerebral, de curandeirismo, de violação da intimidade e da privacidade, de terrorismo, etc., ou seja, no sonho o analisando se organiza para caçar receptores e dinossauros receptores (aqueles que querem ser estrelas e astros da música nacional e internacional roubando ou recebendo as músicas de Mattanó que despertou a inveja e o ódio dos ladrões, assassinos, tarados e estupradores, violentadores e pobres em inteligência, cultura e afetividade, que querem atacar ao ¨dinossauro¨ do rock Mattanó roubando-o para ficarem ricos e famosos como ele. Mas se esquecem que terão que comprovar  suas capacidades intelectuais com testes de Q.I. que comprovarão se foram capazes de compor todas aquelas músicas e escrever todos aqueles livros, terão também que exibir seu Boletins Escolares e seus Diplomas para comprovaram suas capacidades intelectuais e cognitivas, terão que comprovar com suas histórias de vidas que tem congruência ou incongruência com as letras e o livros e suas histórias de vidas, terão que comprovar com laudos médicos-psiquiátricos judiciais e psicológicos judiciários suas capacidades, terão que comprovar que nunca beijaram na boca e que nunca transaram e que tem mais de 46 anos de idade, pois as experiências relatas nos livros e nas músicas referem-se a esse tipo único de indivíduo, terão que comprovar que assim como eu também são Santos e são o Amor de Deus e o Amor de Maria, terão que comprovar que fazem parte dos Segredos de Medjugorje e do seu Pergaminho e que sua família também o faz, terão que comprovar que compuseram essas músicas e livros com telepatia sendo esta testemunhada e descrita ou anotada em documentos policiais e periciais integrais, terão que comprovar que já foram estuprados na infância e meninice e até hoje milhares de vezes, mesmo que virtualmente por meio da telepatia, etc.. Mesmo comprovando tudo isto, terão que comprovar que têm o mesmo DNA que eu, pois está tudo sendo registrado em documentos e laudos periciais e técnicos nacionais e internacionais desde os anos 80. Como vemos o sonhador está caçando receptores em seu sonho, representado caça aos animais ou monstros. Os receptores nos filmes são inteligentes por isso pensavam o que pensar ou o que fazer?!

            O sentido do sonho refere-se a uma caça aos receptores, aos animais e monstros que querem prejudicá-lo atacando-o de forma a receberem seus pertences como ladrões que roubam representados como animais e dinossauros que sempre roubam para viver, roubam comida, roubam água, roubam território, em seu sonho ele está caçando os receptores. Os receptores nos filmes são inteligentes por isso pensavam o que pensar ou o que fazer?!

            O conceito do sonho refere-se ao comportamento do sonhador caçar receptores, ou seja, animais e monstros, dinossauros, que querem prejudicá-lo e destruí-lo roubando sua casa, estes animais se relacionam por meio do roubo, da água, da comida, do território, das fêmeas, em seu sonho ele está caçando os receptores. Os receptores nos filmes são inteligentes por isso pensavam o que pensar ou o que fazer?!

            O contexto do sonho refere-se a caça aos receptores, dinossauros, animais, monstros, que querem atacá-lo e fazem ameaças, estes animais ou monstros se relacionam através do roubo do que lhe serve no meio ambiente, em seu sonho ele está caçando os receptores. Os receptores nos filmes são inteligentes por isso pensavam o que pensar ou o que fazer?!

            O comportamento do sonho refere-se a caça aos receptores, que querem atacar sua casa e roubá-lo, estes animais, dinossauros, relaciona-se por meio do roubo do que está disponível no meio ambiente, em seu sonho ele está caçando os receptores. Os receptores nos filmes são inteligentes por isso pensavam o que pensar ou o que fazer?!

            A funcionalidade é do tipo: caçando receptor – caça- o próprio receptor, ou seja, a caça revelou seu objeto e objetivo.

            A simbologia revela o arquétipo animal e o monstro que significam as forças instintivas do sonhador que podem levá-lo para a loucura, se essas forças instintivas predominarem sobre sua personalidade.

            A linguagem refere-se as forças instintivas representadas no arquétipo animal e no monstro, no dinossauro receptor.

            As relações sociais estão voltadas para seus instintos, para suas forças instintivas representadas no dinossauro, no receptor, para sua desintegração, sofrimento, dor e loucura. Os receptores nos filmes são inteligentes por isso pensavam o que pensar ou o que fazer?!

            As gestalts do sonho tem como figura a imagem de uma garra com uma unha afiada batendo no chão para indicar que está alerta e pensando, esta figura representando que o sonhador está alerta e pensando como a própria figura indica em sua imagem, pois o alvo, o receptor é perigoso e grande, inteligente e tem uma arma, a garra afiada, revela que a imagem representa o sonhador e o alvo, e o fundo tem a imagem de um braço com um gancho (igual ao do Capitão Gancho) todo preto, representando a mão de um monstro, de um vilão, de um criminoso, de um bandido, de um explorador, justamente o que acreditava Mattanó em 1999 após ter sido ¨convidado¨ para participar como cantor e/ou ator do que nos tortura hoje, ao Brasil e ao mundo, Mattanó, pouco se importou com sua mão direita em 1999 quando ele socou a porta de vidro da Clínica Psicológica da UEL e lesionou permanentemente sua mão direita, no sonho ele realiza este desejo. A interpretação temos o seguinte: Mattanó está ajudando a caçar receptor, isto é, dinossauro receptor, ladrões que recebem dados roubados, informações violadas, fraudadas e roubadas que querem se assemelhar inconscientemente a Mattanó na sua condição de compositor e de escritor, constituindo o dinossauro receptor, como figura a imagem de uma garra com uma unha afiada batendo no chão para indicar que está alerta e pensando, esta figura representando que o sonhador está alerta e pensando como a própria figura indica em sua imagem, pois o alvo, o receptor é perigoso e grande, inteligente e tem uma arma, a garra afiada, revela que a imagem representa o sonhador e o alvo, e o fundo tem a imagem de um braço com um gancho (igual ao do Capitão Gancho) todo preto, representando a mão de um monstro, de um vilão, de um criminoso, de um bandido, de um explorador, que não suportou sua condição de criminoso, pois teria que matar toda a sua família para ser um criminoso no mundo real ou vivido e não no mundo planejado e atentado contra sua identidade, consciência, trabalho, inconsciente e afetividade.

            Os insights revelam que o sonhador deve seu sucesso no processo de individuação ao seu self, que organizou seu inconsciente de modo que mesmo na realização de um desejo onde ele destrói sua mão direita e veste uma arma de vilão para viver uma vida de vilão e de criminoso para salvar sua família, isto não prevalece em seu inconsciente que dá lugar a reorganização de sua mente devido a condição da realidade ambiental, a de ter que arruinar e de ter que matar sua família por causa dos erros daqueles com quem se relacionou nos últimos tempos. Certamente o sonhador percebe que há algo ou alguém tentando prejudicá-lo e a sua família, mas há também interessados em preservar nossas liberdades e direitos fundamentais como os direitos humanos que são violados desde 1981 levando minha família aos transtornos mentais e aos demais problemas de saúde como no caso de minha avó materna que vive uma tragédia pessoal e familiar. Ela ama a todos mas se vê obrigada a negligenciar amor a mim por loucura de alguns filhos e filhas dela que promovem sua deterioração bio-psico-social e degradação mental, sensorial e afetiva, pois mentalmente ela vive ambiguidades e dualidades, sensorialmente ela se vê obriga e não integrar totalmente o que percebe com amor transformando em raiva ou em ódio quando está na presença de outros filhos e filhas, e afetivamente quando ela tem que engolir seus sentimentos positivos de alegria e de contentamento, que produzem bem-estar para mentir faces nunca antes vividas em nossos relacionamentos. Da mesma forma estão seus filhos e filhas, todos idosos, estão confusos e transtornados, sendo abusados, explorados e violentados, estuprados e usados por autoridades que sabem que o tráfico de drogas os ameaçam e os usam para me matar e matar outras pessoas de minha família e não tomam decisões para salvar minha família e nem para deterem ou prenderem esses criminosos do tráfico de drogas que se associam a pessoas de toda espécie, este crime está acontecendo desde 2002! Já são 16 anos de corrupção e de violência contra minha família!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 22 de dezembro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 10 (24/12/2018)

            Hoje sonhei que o meu juízo interior fazia distinção entre o que era o meu caralho (psique ou inconsciente) e os dos outros, representando pelo do meu amigo Ronaldinho quando eu disse ¨para discriminar ou entender algo só dá caralho¨ que se referia a um tipo de chocolate, levando-me a distinção entre o que era o meu caralho (psique ou inconsciente) e os dos outros.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de uma conscientização a respeito de sua mente e de seu inconsciente e da mente e do inconsciente dos outros, seu amigo representa seus amigos e amigas que comeram um tipo de chocolate, ou seja, a Psicologia e a Psicanálise.

            Os  sentidos do sonho referem-se a um estado de conscientização acerca de sua mente e de seu inconsciente e da mente e do inconsciente dos outros, onde seu amigo representa seus amigos e amigas que se deslumbraram com a Psicologia e a Psicanálise.

            Os conceitos do sonho revelam que se trata de uma conscientização sobre sua mente e inconsciente e a mente e o inconsciente dos outros, onde seu amigo representa seus colegas de Universidade que consumiram a Psicologia e a Psicanálise, ou seja, o chocolate.

            Os contextos do sonho revelam que se trata de um período e conscientização, onde sua mente e seu inconsciente tornam-se importantes para ele, bem como os dos seus colegas de Universidade que se acentuaram sobre a Psicologia e a Psicanálise, provando o chocolate.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata de uma conscientização acerca da sua mente e do seu inconsciente e dos seus colegas de Universidade que se deliciam com a Psicologia e a Psicanálise, ou o chocolate.

            A funcionalidade é do tipo: distinção entre eu e o outro – modelo de análise e de interpretação – distinção entre eu e o outro, ou seja, o modelo Psicológico e Psicanalítico.

            As simbologias referem-se a consciência e ao inconsciente, a conscientização e a discriminação das contingências, a aprendizagem, ao reforço que mantêm o comportamento e seu padrão de respostas.

As linguagens referem-se a conscientização, discriminação, aprendizagem, padrão de comportamento, reforço.

            As relações sociais referem-se a relações de inteligência interpessoal mediada pelos seus amigos de Universidade e de infância (o Ronaldinho).

            As gestalts da figura são do tipo de imagem pênis ereto e seu escroto representando o caralho, a intensidade e a força com que me deixo levar pela influência da sexualidade fálica e genital sobre minha mente e inconsciente, formando minhas representações mentais e sociais, minha loucura e meus transtornos mentais, e o fundo é a imagem de uma arma ou de um par de olhos com um grande nariz de mentiroso representando essa mentira fálica e genital que povoa minha mente e inconsciente formando minhas representações mentais e sociais, meus transtornos mentais e minha loucura como uma arma para vencer uma guerra contra a UEL e os mass mídia desencadeada em 1995 e uma mentira que aumenta o meu nariz e ensina os meus olhos a ver apenas mentiras, coisas que não existem, ou seja, delírios e alucinações por causa dessa guerra contra a UEL e os mass mídia em 1995. A interpretação fica assim: a distinção entre o que é seu e do outro é atingida pela força da influência fálica e genital levando-o a loucura e aos transtornos mentais que se asseveram com uma guerra na UEL e nos mass mídia em 1995, gerando nele ideias mentirosas como a ideia da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 formada em sala de aula na aula de Psicanálise na Central de Salas, causando nele distorção de sua autoimagem e de seu corpo, pois teve que começar tratamento médico-psiquiátrico, o que modificou seu corpo e seu rosto, seus olhos e seu nariz que hoje representam-no como ao de um grande mentiroso pois o que ele acredita muita gente diz que não existe, desde 1999! Porém há pessoas que acreditam nele, de sua família, pai e mãe, irmãos, alguns tios e tios e até primos e primas, outros nem tanto, enlouqueceram, e há também policiais que acreditam em mim e que me protegem dizendo que eu sou uma testemunha e não um acusado, eu acredito nisto!

            Os insights revelam que a força com que me deixei levar pelas teorias freudianas me prejudicou a vida e a saúde mental, e o inconsciente, transtornando-o a partir de 1995 de forma irreversível, numa guerra contra a UEL e os mass mídia, onde minha arma era justamente uma ideia falsa que estava sendo roubada e utilizada contra mim e meu inconsciente como forma de lavagem cerebral para me matarem e me enlouquecerem, me traumatizarem e me estuprarem, me roubarem e me prenderem pois me discriminavam e havia cometido diversos crimes contra minha vida, saúde, mente, comportamento, socialização e sexualidade, minha ideia falsa continuou sendo usada até 1999, em 1998 foi usada com a minha amiga C. para a minha amiga da fita k-7 C.F., de forma que continuaram roubando as Clínicas da UEL e não puniram os violadores e falsos ideologicamente, pois sabiam que eu não tinha teoria da pulsão auditiva no Clínica Psiquiátrica do NUBEC da UEL entre 1996 e 1999 e etc., continuaram com a mesma guerra de 1995 em 1998 e 1999 e novamente em 1999 eu adoeci sem saber o porque e não consegui concluir minha formação de Psicólogo na UEL, por causa de roubo de informações sigilosas e nunca reveladas nem mesmo tidas com crédito algum, mas apenas efetivas por meio de lavagem cerebral que não parou mais na UEL desde 1995 até 1999! Justiça! Contudo obtive melhora clínica significativa depois de 23 anos de tratamento médico-psiquiátrico, conseguindo discriminar o que me causou e me causa tantos problemas de saúde mental através da análise dos meus sonhos.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de dezembro de 2018.

 

 

SONHO 11 (29/12/2018)

            Hoje sonhei que estava numa viagem a Primeiro de Maio, onde a cidade inteira e os profissionais diversos de diversas cidades, como Londrina e Recife, se uniram para faltar com a verdade para comigo me difamando de tarado, entre outras coisas, por causa de Psicólogas, que erraram no meu caso, no meu psicodiagnóstico e no sigilo profissional, criando assim uma rede de violência e de corrupção que se espalhou de lá a fora, inclusive alegando que eu queria matar a Psicóloga que era ¨gostosa¨ e bonita como a Karina da Biologia da UEL de 1995 que aparece no sonho tentando me enganar com sua beleza para me causar diversos problemas gravíssimos. Então eu pergunto para todos eles, no sonho, se eles falam de mim,  e todos eles dizem que nunca ouviram o meu nome e nem os meus problemas e nem falavam de mim de modo algum, então acordo.                       ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que o analisando está numa viagem, num caminho em busca de alguma coisa, neste caso de autoconhecimento, as outras pessoas são os arquétipos persona, anima e animus, mas também o sombra e o velho sábio que nada falam para o analisando pois ele está resistente em sua viagem, está fechado para as experiências com o mundo exterior que lhe incomoda o seu mundo interior.

            Os sentidos do sonho revelam que se trata de uma viagem em busca de autoconhecimento, representando nos arquétipos anima, animus, persona, sombra e velho sábio que nada falam para o sonhador, pois ele está resistente, está fechado para as experiências com o mundo que o incomoda e assim ao seu mundo interior.

            Os conceitos do sonho revelam que se trata de uma viagem em busca de autoconhecimento que é representando nos arquétipos do sonho, eles, anima, animus, sombra, persona, e velho sábio que nada ensinam para o analisando, pois está resistente para suas experiências com o mundo, em decorrência de frustrações com ele, prejudicando assim seu mundo interior.

            Os contextos do sonho revelam que o analisando está representando uma viagem ou um caminho onde ele lida com seus arquétipos, sombra, persona, animus, anima e velho sábio, que nada lhe ensinam, pois está resistente para eles e para sua consciência, em virtude de frustrações que lesam seu mundo interior.

            Os comportamentos do sonho revelam que o analisando se comporta como se estivesse num caminho lidando com seus arquétipos anima, animus, sombra, persona e velho sábio sem nada perceber ou sem nada compreender, pois está inconsciente e frustrado com seus problemas.

            As funcionalidades são do tipo: sair em rumo num caminho – perder a consciência – se ver necessitado e desamparado, abandonado, ou seja, um sonho onde o analisando retrata seu processo de abandono e de desamparo por causa de Psicólogos.

            A linguagem é do tipo de alguém desamparado e abandonado ou em processo de abandono e de desamparo por causa de manipulação comportamental, psicológica e social, por causa da manipulação de sua família de forma criminosa, por causa de injustiças sociais.

            As relações sociais são do tipo de desamparo e abandono, de um processo longo e doloroso de desamparo e de abandono, de injustiças sociais que foram se acumulando e se agravando cada vez mais e mais e mais.

            As gestalts da figura são uma imagem do tipo o Menino Jesus sugando o Seio da Mãe de Deus representando que de início seu caminho era de alguém que tinha amparo e amor de sua mãe e de sua família, que ele era recebido com amor pelo seio materno como um filho amado, que ele tinha paz e bem, e o fundo é uma imagem negra de um monstro atacando o peito de uma mulher representando a violência e suas consequências, violência mediada pela sedução da mulher, pois o monstro era um bebê, gerando desamparo e abandono, injustiças sociais e problemas familiares. A interpretação fica assim: o analisando em seu sonho sai num caminho em busca de autoconhecimento representado pelo seio materno e pelo amor materno até perder a consciência por meio de sua análise representada pelos elementos da psicoterapia, neste caso representados pelos arquétipos anima, animus, sombra, persona, velho sábio, mas que na realidade representavam os elementos da psicanálise freudiana, o inconsciente, a esquizofrenia, a sexualidade, a masturbação, a neurose, a psicose, o id, o superego, as pulsões, etc., até se encontrar como um monstro (um bebê) atacando uma mãe (a psicoterapeuta) gerando desamparo e abandono, loucura e transtornos mentais, em função de uma má manipulação técnica ou acadêmica e depois profissional da psicoterapeuta que gera problemas e dificuldades comportamentais e psicológicos, loucura em meio a outras adversidades que ela tinha conhecimento e assumiu a responsabilidade assumindo o meu caso.

            Os insights revelam que os caminhos podem nada dizer por décadas e décadas, talvez por toda a vida, mas a vida acaba ensinando que você deve caminhar para viver, para ver o que se oculta você tem que investir e penetrar, abrir as portas da sua mente para as experiências do mundo de modo que elas não permaneçam trancadas nos porões do seu inconsciente, pois o mundo exterior tem um mundo muitíssimo rico que torna o mundo interior muito rico, da mesma forma. Ou seja, não abandonar o mundo exterior ajuda o ser humano em sua jornada interior, mesmo com a frustração e o medo ou à violência, nunca devemos deixar de amar ao próximo como a nós mesmos! Assim a Comunhão reconcilia e reúne as diferenças em torno de um mesmo objeto de Amor, Jesus Cristo.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 29 de dezembro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 12 (03/01/2019)

            Hoje sonhei que estava num ônibus da Grande Londrina, dentro dele havia poucos passageiros, eu estava de pé em febre à janela dos fundos pensando em me sentar, mas não havia lugar vazio, então saiu um passageiro e eu sentei, então tivemos que trocar de ônibus durante o percurso que vinha da UEL até o terminal central, chegando na rua do terminal central vi o ônibus que estava com problemas circulando normalmente, ou seja, mentiram para nós trocarmos de ônibus e havia uma multidão enfurecida esperando por nós no terminal central, então acordei.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata da realização de desejo onde o sonhador estava em seu caminho num ônibus com poucos passageiros (provavelmente com sua família), até que ele consegue sentar-se com a saída de um passageiro (provavelmente ele mesmo), o que o levou a ter que trocar de ônibus e acrescentar indivíduos novos a sua família (agregados e amigos), mas ele percebe o primeiro ônibus circulando normalmente, isto gera nele desconfiança e paranoia que é projetada para a multidão enfurecida no terminal central.

            Os sentidos do sonho revelam que ele estava num caminho, numa trajetória de vida com sua família, até que ele teve que trocar de ônibus e acrescentar membros novos a sua vida e família, mas ele é tomado pela paranoia quando percebe o primeiro ônibus circulando normalmente, pois ficou desconfiado dos novos membros em sua vida e família no novo ônibus gerando paranoia que é projetada como o arquétipo sombra na multidão enfurecida no destino do ônibus.

            Os conceitos do sonho revelam que ele estava num caminho com sua família e que ele teve que trocar de ônibus para continuar seu caminho levando sua família com ele, ajuntando novos membros, fenômenos que despertou nele a paranoia e a desconfiança que acaba sendo projetada na multidão enfurecida no destino final do ônibus, como se o destino final fosse um conflito, uma briga ou uma guerra, uma batalha.

            Os contextos do sonho revelam que se trata de uma viagem num caminho onde ele está com sua família e tem que trocar de ônibus, de condução, de orientação, para continuar seu caminho, até que ajuntando novos membros ele se vê em meio a desconfiança e a paranoia que acabam projetadas na multidão enfurecida no terminal central, o destino final do ônibus, da condução, da orientação, revelando que esta leva-lo apenas ao conflito e a briga, a guerra e a violência.

Os comportamentos do sonho revelam que ele estava num caminho com sua família e que ele teve que trocar de ônibus para continuar sua viagem levando sua família com ele, agregando novos membros, despertando desconfiança e paranoia que acaba sendo projetada na multidão enfurecida com o arquétipo sombra, como se o fim dessa viagem fosse uma luta ou guerra, ou batalha violenta.

            As funcionalidades do sonho são do tipo: um caminho – mudança no caminho e na orientação, na condução – paranoia e violência, ou seja, um sonho que lhe revela como chegou sua paranoia e desconfiança que gerou violência em sua vida e em sua família, um sonho de cura.

            As simbologias são de um caminho, condução, orientação, mudança na condução, paranoia e desconfiança, violência e cura.

            A linguagem é de alguém que faz um caminho que é acompanhado de sua família que vai sendo agregado por novos membros e sofre mudanças como a nova condução e a paranoia e a desconfiança e a multidão enfurecida, ou seja, a violência.

            As relações sociais são do tipo família estruturada que se desestrutura com a nova condução, com o novo ônibus, que os levam a paranoia e a desconfiança, a perseguição e a violência representada na multidão enfurecida no terminal central.

            As gestalts da imagem são do tipo um ônibus da Grande Londrina visto de fora representando o início do caminho do sonhador, quando ele se via apenas de fora para dentro, não via seu interior, sua psique, seu comportamento, sua mente, seus problemas e a gestalt do fundo é a de um retângulo preto em movimento indo para a frente representando o arquétipo sombra, a desconfiança e a paranoia avançando, indo de encontro à multidão para gerar mais confusão e mais problemas. A interpretação é que em seu caminho com sua família ele se via de fora para dentro, não via seu interior, até mudar de condução e mudar sua mente e comportamento, passando a olhar para dentro, mas com paranoia e desconfiança, com o arquétipo sombra que é projetado no mundo, na multidão enfurecida.

            Os insights revelam que em seu caminho com sua família ele se via de fora para dentro, não conhecia o seu interior, até mudar de condução e assim mudar sua mente e comportamento (psicanálise e behaviorismo), passando a olhar para dentro, porém doente, com desconfiança e paranoia que são projetadas no mundo e na multidão enfurecida, não conforme a realidade, mas conforme a desconfiança e a paranoia, pois ele se encontra dentro do ônibus e apenas imagina multidão enfurecida. Ele percebe que em seu interior existe a desconfiança e a paranoia e que isto é normal, fazem parte de sua personalidade, que ele deve aceitar esses comportamentos como um tesouro e não como fantasmas. Fantasmas assustam e tesouros enriquecem. Ele aprendeu a enriquecer a sua vida e a sua personalidade com a desconfiança e a paranoia.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 04 de janeiro de 2019.

 

 

 

 

 

 

SONHO 13 (09/01/2019)

            Hoje sonhei que estava num caminho dando uma volta em círculos quando me vi acompanhado por mim mesmo nesse caminho, e então começaram a me filmar acompanhado de mim mesmo nesse caminho andando em círculos e dando vexame, onde meu tio Lourenço me humilhou e eu repensei e revisei esse caminho sendo humilhado por estar obeso e por ter sido muito magro, então acordei.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de um caminho a respeito de sua trajetória e que existem dois ¨Osnys¨, que começam a ser filmados andando no mesmo lugar, ou seja, sem sair do lugar, sem avançar e sem retroceder, ou sem progredir e sem regredir em sua vida psíquica, porém em função disto, dando vexame, até que ele é humilhado pelo seu tio e ele reavalia esse caminho e percebe que esses dois ¨Osnys¨ referem-se a um obeso e a outro muito magro.

            Os sentidos do sonho revelam que se trata de um caminho sobre sua trajetória de vida e que existem dois ¨Osnys¨, que começam a ser filmados andando no mesmo lugar, sem progredir e sem avançar, sem retroceder e sem regredir, moldando sua vida psíquica, que em função disto dá vexame, pois está andando em círculos como um louco, até que ele é humilhado pelo seu tio e ele reinterpreta esse caminho e percebe que esses dois ¨Osnys¨ referem-se a um obeso e a outro muito magro, a dois períodos diferentes de sua vida que se cruzam e que se unem formando um círculo, um único período.

            Os conceitos do sonho revelam que se trata de um percurso num caminho ou numa trajetória circular onde existem dois ¨Osnys¨, que começam a ser filmados andando no mesmo lugar, ou seja, em surto psicótico, sem regredir e sem progredir psiquicamente, mas com uma fixação e resistência muito forte que o colocam no mesmo círculo em voltas, moldando sua vida psíquica, em função disto dá vexame, pois está se comportando como um louco, até que ele é humilhado pelo seu tio, pela sua família e ele reabsorve e reinterpreta essa caminhada nessa trajetória em círculos e percebe que esses dois ¨Osnys¨ referem-se a um obeso e a outro muito magro, a dois períodos diferentes de sua vida que se cruzam e que se unem formando um círculo, um único período.

            Os contextos do sonho revelam que se trata de uma caminhada da vida num caminho que é circular, que não vai a lugar algum, que começa e termina no mesmo lugar, como a fase urubórus onde a serpente morde a própria cauda e se volta para si mesma, e que existem dois ¨Osnys¨ que começam a ser filmados, ou seja, observados pelo mundo exterior, pelo mundo, pela sociedade e pelas pessoas, porém ele continua andando no mesmo lugar sem avançar e sem regredir, com fixação e resistência a mudança, moldando sua vida psíquica e comportamental e até social, e em função disto dá o maior vexame, pois se comporta como um louco andando em círculos, sem se aventurar no mundo adulto, até que ele é humilhado pelo seu tio, um adulto e sua família, que representam a mundo adulto, e ele reinterpreta essa caminhada em círculos e percebe que esses dois ¨Osnys¨ referem-se a um obeso e a outro muito magro, a dois períodos diferentes de sua vida que se cruzam e que se unem formando um círculo, um único período.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata da sua fase urubórus onde a serpente morde a própria cauda, ou seja começa e termina no mesmo lugar, assim é sua caminhada, e que num determinado momento ele começa a ser filmado, ou seja, observado pelo mundo exterior, pelas pessoas que gravam suas características e informações por interesse nele, porém ele continua andando no mesmo lugar com resistência a mudança e muita fixação infantil e começa a moldar sua vida psíquica e a dar o maior vexame, pois está se comportando como um louco andando em círculos por causa da sua resistência a mudança e fixação infantil no tocante a sua afetividade e sexualidade, até que ele é humilhado pelo seu tio, pela sua família, e ele reinterpreta essa caminhada em círculos e percebe que esses dois ¨Osnys¨ referem-se a um obeso e a outro muito magro, a dois períodos diferentes de sua vida que se cruzam e que se unem formando um círculo, um único período.

            As funcionalidades são do tipo: trajetória da vida – descobertas e contato com o mundo exterior – humilhação devido a sua personalidade, ou seja, um sonho que revela seu problema, o por que foi humilhado pelas pessoas, por que elas não conhecem as pessoas da fase urubórus e com resistência a mudança e muita fixação infantil devido a traumas na vida infantil e adulta.

            As simbologias revelam que o sonho se trata de uma trajetória da vida marcada pela fase urubórus, onde o indivíduo se volta para si mesmo com resistência a mudança e muita fixação infantil, revelam o momento em que ele se percebe observado pelo mundo exterior, como objeto de interesse e de amor que se transformaria em ódio e raiva devido ao meio ambiente e suas contingências, assim ele continua andando em círculos e dá o maior vexame, pois está se comportando como um louco andando em círculos por causa da sua resistência a mudança e fixação infantil no tocante a sua afetividade e sexualidade, até que ele é humilhado pelo seu tio, pela sua família, e ele reinterpreta essa caminhada em círculos e percebe que esses dois ¨Osnys¨ referem-se a um obeso e a outro muito magro, a dois períodos diferentes de sua vida que se cruzam e que se unem formando um círculo, um único período.

            A linguagem é do tipo aprendizado com a caminhada e a sua trajetória da vida, aprendizagem e descobertas com o mundo exterior vindo até ele para observá-lo, mas também com ele indo de encontro com o mundo exterior, fuga, esquiva e aversão com o vexame e a humilhação e reelaboração, reinterpretação e resignificação da sua realidade psíquica, fenômeno que o levou a discriminar seus dois ¨Osnys¨, que são dois períodos diferentes de sua vida, mas que se cruzam e que se unem formando um círculo, um único período.

            As relações sociais do sonho são do tipo aprendizagem, descobertas, reinterpretação e resignificação, discriminação e solução dos conflitos (formando um círculo) no final.

            As gestalts da figura são do tipo: uma cobra mordendo o próprio rabo representando totalidade em minhas experiências, da fase urubórus, e o fundo é do tipo: um anel negro  que representa que ele continua andando no mesmo lugar sem avançar e sem regredir, com fixação e resistência a mudança, moldando sua vida psíquica e comportamental e até social com base em experiências infantis, e em função disto dá o maior vexame, pois se comporta como um louco andando em círculos, sem se aventurar no mundo adulto, a experiência infantil aqui abordada é a da violência sexual e do estupro dele quando ele era uma criança de 5, 6 ou 7 anos de idade onde o anel negro representa o casamento com a mulher negra que o estuprou e o violentou sexualmente. A interpretação fica assim: as experiências da fase urubórus foram saudáveis para o sonhador, porém as experiências da fase patriarcal não foram saudáveis para o sonhador, pois nessa fase ele foi violentado sexualmente e estuprado, gerando nele resistência a mudança, fixação e regressão a uma fase anterior que lhe gerasse bem-estar, certamente a fase escolhida pela sua psique foi a fase urubórus. A fase urubórus determinou sua personalidade.

            Os insights revelam que a fase urubórus determinou a personalidade do sonhador, pois ela foi melhor do que as demais fases da vida psíquica do sonhador, revelando que na vida psíquica não devemos discriminar personalidades nem períodos ou fases, mas o que fazemos com elas e com seus comportamentos, bem como com seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights e conteúdos de vésperas.                                                                       

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 09 de janeiro de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 14 (22/01/2019)

            Hoje sonhei que eu era explorado sexualmente de duas maneiras. A primeira: pelo assédio sexual. E a segunda: pelo assédio sexual e pela violência em grupo planejada por homens e mulheres com força física desenvolvida e muita beleza estética e boa comunicação para convencer suas vítimas que também eram ameaçadas e cercadas por esses homens e mulheres impedindo a liberdade de suas vítimas, neste caso eu e minha mãe que fomos assediados por um casal de exploradores sexuais e quando me dei conta do que estava acontecendo acordei para proteger a mim e a minha mãe da violência sexual e do estupro virtual com movimentos pélvicos, que estava sendo praticado no sonho.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de um sonho de alguém explorado e violentado sexualmente, que ficou com problemas, como traumas, medos, impotência diante da situação que significa impotência sexual, privação da liberdade e problemas em função de ameaças de estupradores que o estupram e a sua mãe virtualmente, revelando impotência diante dos problemas sociais e familiares e assim impotência perante o futuro, o que o faz acordar como forma de defesa psicológica.

            Os sentidos do sonho revelam que se trata de um indivíduo explorado e violentado sexualmente em seu sonho e que em função disto adquiriu respostas deficientes ou não adaptadas, que não resolviam seu problema      gerando traumas, medos, impotência diante da situação que significa impotência sexual, privação da liberdade e problemas em função de ameaças de estupradores que o estupram e a sua mãe virtualmente, proporcionando-lhe impotência diante o futuro, diante seus problemas sociais e familiares, levando-o a acordar como forma de solução de seu sonho.

            Os conceitos do sonho revelam que ele aborda alguém explorado e violentado sexualmente e que por causa disto pensa e se comporta mal, adquirindo traumas, medos, impotência diante da situação que significa impotência sexual, privação da liberdade e problemas em função de ameaças de estupradores que estupram-no e a sua mãe virtualmente, gerando impotência sexual e impotência para administrar sua vida social e familiar, o que o faz acordar, por não ser suportável o conteúdo seguinte do seu sonho.

            Os contextos do sonho revelam que ele refere-se a alguém explorado e violentado sexualmente e que em função disto se comporta publicamente e encobertamente de forma desajustada, adquirindo traumas, medos, impotência diante da situação que significa impotência sexual, privação da liberdade e problemas em função de ameaças de estupradores que estupram-no e a sua mãe virtualmente, gerando impotência sexual e impotência para administrar sua vida social e familiar, evento que desencadeia sua consciência, pois o conteúdo inconsciente por se fazer deveria ser intolerável.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata de alguém explorado e violentado sexualmente, que luta contra exploradores e violentadores sexuais, contra estupradores até adquirir consciência e domínio para regrar sua vida e poder administrá-la novamente, pois se encontra incapaz por causa desses eventos violentos e exploradores sexuais que geram traumas, medos, impotência diante da situação que significa impotência sexual, privação da liberdade e problemas em função de ameaças de estupradores e incapacidade para gerir sua própria vida.

            As funcionalidades do sonho são do tipo: violência (estímulo) – violência (resposta) – violência (consequência), ou seja, um sonho que explica como o indivíduo lida  e elabora a violência e o estupro virtual, como violência que produz cada vez mais e mais violência, pois o incapacitou e gerou telepatia, lavagem cerebral, estupro virtual e curandeirismo.

            A linguagem do sonho revela que o sonho aborda a violência e o estupro virtual dele e de sua família (representado em sua mãe), toda sua família é estuprada virtualmente.

            As simbologias do sonho revelam que ele aborda a exploração e a violência sexual, o estupro virtual dele e de sua família, que é representada na sua mãe, aquela que gerou a sua família, e assim impotência sexual e diante do futuro em sua vida social e familiar.

            As gestalts da figura são do tipo  um homem forte me estuprando a boca com seu pênis, seu pênis está ainda dentro das calças que ele ainda veste com uma camisa e está virado de costas para a figura da imagem que o representa, representando a violência sexual e o assédio sexual que sou vítima, a tentativa de estupro e/ou o estupro virtual, pois não sou estuprado fisicamente no sonho e nem na gestalt, e o fundo é do tipo um manequim preto sem braço e sem pernas, sem pênis, um boneco preto e sem vida parado diante de mim representando a violência virtual e a impotência sexual, social e familiar, pois quando eu era criança eu brincava com os brinquedos da minha irmã e de minhas primas, por exemplo, suas bonecas e meus bonecos, eu também tinha bonecos, soldadinhos, e hoje me vejo impotente diante desse passado, ou seja, ele não volta mais. A interpretação é a seguinte: existe um assédio sexual por parte de um homem que tenta me estuprar mas não consegue, então aparece o manequim  ou o boneco sem braços e nem pernas, um manequim bonito, de muita beleza estética e de boa comunicação, uma comunicadora e modelo que trabalha de manequim tentando me estuprar ou que me estupra virtualmente em meu sonho, neste caso esta comunicadora e modelo também é uma policial que tem corpo bonito e jeito de homem (pois gosta de armas e de violência) e de mulher (pois tem sua feminilidade), temos assim  a figura e o fundo representando a exploração e a violência sexual, o estupro virtual que é investigado por essa policial.

            Os insights do sonho revelam que o indivíduo é explorado e violentado sexualmente por um indivíduo que está com sua genitália encoberta por suas vestes, esse indivíduo, um homem que representa uma policial e manequim que representa uma empregada doméstica que praticou esse comportamento com a criança vítima de abuso e violência sexual, o sonhador, e que em função disto se comporta publicamente e encobertamente de forma desajustada, adquirindo traumas, medos, impotência diante da situação que significa impotência sexual, privação da liberdade e problemas em função de ameaças de estupradores que o estupram e a sua mãe virtualmente, gerando impotência sexual e impotência para administrar sua vida social e familiar, evento que desencadeia sua consciência, pois o conteúdo inconsciente por se fazer deveria ser intolerável.

            O conteúdo de véspera revela que ¨acordar para proteger a mim e a minha mãe¨, da exploração sexual que estava sendo praticada por um homem e uma mulher mais fortes do que nós, como que num estupro virtual, e que nos abordavam impedindo nossa liberdade, a exploração sexual se referia a algo que não havia ocorrido, ou seja, a intenção de associar uma autoridade explorada sexualmente (o ACM) ao texto escrito pelo autor do sonho que abordava o Monstro do Amor para homens e mulheres. O conteúdo de véspera torna evidente o respeito humano do autor e sonhador pela ex-autoridade, finada, ACM e sua memória.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 22 de janeiro de 2019.

 

 

 

SONHO 15 (07/04/2019)

            Hoje  sonhei que estava num caminho e que de repente começaram a discutir em me crucificar, então crucificaram-me, mas eu reclamei disto com os crucificadores. Depois que eu reclamei com os crucificadores eu não estava mais na Cruz sendo crucificado, estava entre os crucificadores reclamando e então acordei. Neste sonho vi a imagem nítida de Jesus sendo Crucificado!

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de um sonho onde o sonhador está tendo que pagar pelos crimes e erros dos outros, dos crucificadores, mas ele tem como se defender através da argumentação buscando a adesão às suas vontades e certezas, criando certezas através de reclamações que exibem o contexto em que se encontra segundo seu foco ou paradigma, argumentando ele atinge a vontade de seus crucificadores que param com a crucificação e ele fica entre eles reclamando até acordar, até perceber que seu superego acorda e lhe avisa que está errado e que deve terminar a crucificação, pois o caminho moral é este segundo a Vontade do Pai, contudo permanece longe da Cruz, pois percebe Jesus sendo crucificado e acorda.

            Os sentidos do sonho revelam que se trata de um sonho onde o sonhador está tentando fugir da sua Cruz e da Vontade do Pai Celestial através de argumentos, pois vive numa sociedade inteligente e informada, comunicativa e rica em argumentos, por isso se defende por meio de argumentos para atingir a vontade das pessoas que o crucificam até pararem com isto, e ele percebe Jesus Cristo sendo crucificado, o que o afasta da sua Cruz.

            Os conceitos do sonho revelam que se trata de um sonho onde o sonhador está lutando com argumentos e técnicas de comunicação para vencer seus crucificadores que agem contra as leis do seu mundo, mas a favor da Vontade do Pai Celestial, então ele convence os crucificadores para pararem com a crucificação e ele vê Jesus Cristo sendo crucificado e então desperta do sono, Jesus está sendo crucificado em seu lugar?

            Os contextos do sonho revelam que se trata de um contexto de crucificação onde o mais forte e mais valente tanto física quanto verbalmente vence suas lutas e batalhas, de modo que crucificam o sonhador até ele se livrar de sua Cruz com sua inteligência por meio da argumentação e da comunicação, quando enfim vê Jesus sendo crucificado e ele desperta do sono.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata de comportamentos de punição com a  crucificação, fuga e esquiva com a argumentação para escapar da Cruz, comportamento verbal e reforço vicário quando aprende coisas com Jesus em sua Cruz.

            A funcionalidade diz respeito a uma crucificação (violência e punição) que se segue de aversão (reclamação e argumentação), liberdade e termina com aprendizagem sobre sua crucificação e a de Jesus Cristo com a aprendizagem vicária.

            A linguagem diz respeito a uma crucificação, a uma punição e a uma fuga e esquiva onde ocorre o reforço vicário, por onde o sonhador aprende comportamentos observando a crucificação de Jesus Cristo.

            As simbologias dizem respeito a uma crucificação, punição, aversão, reclamação e argumentação, comunicação e linguagem que termina com sua liberdade e aprendizagem sobre sua crucificação e história de vida e sobre a crucificação de Jesus Cristo, pela aprendizagem vicária, através da história de vida de Jesus Cristo.

            As relações sociais são motivadas pela hostilidade e pela violência, pela agressividade e pela ignorância que o sonhador supera por meio da sua inteligência usando argumentos para se livrar de sua Cruz e depois aprender mais sobre Jesus observando sua crucificação.

            As gestalts são do tipo para a figura um Jesus Cristo Crucificado Vivo que representa a própria crucificação do sonhador solitariamente que consegue reclamar e deixar sua Cruz para deslumbrar o fundo da gestalt Uma Cruz Vazia ou Vazada no Céu, Invisível, que representa o sonhador tendo conseguido descer de sua Cruz onde estava crucificado para acordar de seu sonho.

            Os insights revelam que o sonhador representa sua própria Cruz e crucificação, mas também sua liberdade e aprendizagem vicária onde aprende observando a crucificação de Jesus Cristo, que é o objetivo de seu sonho para toda a humanidade, e assim se cancele este Segredo.

            Os pensamentos e os conteúdos de véspera revelam que o sonhador sempre tem estes pensamentos cristãos diariamente, portanto são conteúdos de véspera, eles fazem parte de seu repertório verbal e comportamental.

            O conteúdo manifesto revela que  o sonhador estava num caminho e foi crucificado até conseguir se libertar por meio da argumentação e da comunicação e que seu objetivo era aprender com a crucificação de Jesus Cristo.

            O conteúdo latente revela que o sentido final do sonho era o de viver a experiência de Cruz e de liberdade como a do próprio Jesus Cristo e que todos deveriam aprender com Jesus Cristo o significado e o sentido de sua Cruz e da própria Cruz sem ter que crucificar mais pessoa alguma por causa de falta de fé, de misericórdia e de amor.

            O desejo e o desejo de dormir revelam que o desejo é o de se libertar de sua Cruz com a aprendizagem vicária, revelando isto para o mundo como forma de relação social e espiritual, pois torna a vida melhor e mais produtiva, é como ensinar o próprio Evangelho. E o desejo de dormir termina com a crucificação de Jesus Cristo e a aprendizagem vicária.

            As conclusões são de que a Crucificação deveria ensinar mais sobre ela mesma em todas as celebrações religiosas, que não vivemos mais a crucificação de Jesus Cristo com respeito e com o devido Amor, pois senão não valorizaríamos tanto uma outra crucificação, pois já temos um crucificado que nos ensina seu valor como crucificado – será que respeitamos e amamos os crucificados?

            As interpretações finais revelam que o comportamento de escolher alguém anunciado para ser crucificado pode significar que não amamos o crucificado e nem a Jesus Cristo, pois já temos um Crucificado nas Igrejas, o próprio Jesus Cristo, que encarna o Pai, o Espírito Santo e o Amor de Deus. Será que amamos os crucificados?

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de abril de 2019.

           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 16 (10/04/2019)

            Hoje sonhei que estava no meio de uma luta entre exércitos e que eu caminhava para um local onde iria comprovar que eu não havia cometido crimes contra a C.F. em 1998 na UEL e que uns 3 ou 5 soldados europeus me defendiam dos soldados brasileiros que queriam me matar, mas eu fui protegido e consegui chegar ao prédio onde havia a prova sobre a C.F. e eu acordei.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de um sonho onde o sonhador se encontra numa luta entre suas forças inconscientes do self e da sombra; do self com os soldados europeus que o defendem e da sombra com os soldados brasileiros que o constrangem e querem matá-lo; a C.F. é seu componente feminino da personalidade, porém numa forma de anima destrutiva, pois serve para desencadear uma luta entre seu self (soldados europeus) e sua sombra (soldados brasileiros); o prédio onde ele conseguiu chegar protegido para obter sua prova sobre a C.F. é sua casa que representa o apartamento da C. onde ele entregou a fita k-7 para a C. sem prestar-lhe informações sobre o seu conteúdo, assim sua casa representa esse lugar onde encontrou segurança para obter provas sobre a fita k-7 para sua amiga a C.F.; a maior prova é que ele era vítima de invasão de intimidade e da privacidade, era cobaia humana de experimentos ilícitos, era torturado, era violentado, era vítima de ritual de estupro e de rituais satânicos, estava sem ter como se defender, era incapaz, era discriminado, perseguido, abusado sexualmente, estuprado, vítima de lavagem cerebral e vítima de erro clínico, além de ser ele e sua família vítimas de abuso e exploração por parte de profissionais da saúde em função de seus próprios erros profissionais que prejudicaram extensivamente a vida e a saúde, o patrimônio e a família dessa pessoa atendida na UEL e que continuava sendo explorada e violada pelo curso de Psicologia da UEL.

            Os sentidos são de que ele se encontra em conflito entre sua sombra e seu self, seus soldados brasileiros e seus soldados europeus; que esse conflito só é resolvido com a prova que está no prédio, ou seja, em sua casa, isto, sua mente inconsciente que revela que sua casa que representa o apartamento da C. onde ele entregou a fita k-7 para a C. sem prestar-lhe informações sobre o seu conteúdo, assim sua casa representa esse lugar onde encontrou segurança para obter provas sobre a fita k-7 para sua amiga a C.F.; a maior prova é que ele era vítima de invasão de intimidade e da privacidade, era cobaia humana de experimentos ilícitos, era torturado, era violentado, era vítima de ritual de estupro e de rituais satânicos, estava sem ter como se defender, era incapaz, era discriminado, perseguido, abusado sexualmente, estuprado, não prestou informações para sua amiga C. no seu prédio em 1998 (ou seja, em sua própria consciência), que era vítima de lavagem cerebral e vítima de erro clínico, além de ser ele e sua família vítimas de abuso e exploração por parte de profissionais da saúde em função de seus próprios erros profissionais que prejudicaram extensivamente a vida e a saúde, o patrimônio e a família dessa pessoa atendida na UEL e que continuava sendo explorada e violada pelo curso de Psicologia da UEL.

            Os conceitos revelam que se trata de um conflito entre sua sombra (soldados brasileiros) e seu self (soldados europeus) que só se torna resolvido com a ajuda de seu self, de seu centro regulador psíquico e energético, que determina que a solução para esse conflito é sua mente inconsciente através do trabalho de voltar para o prédio, para a parte escondida do seu inconsciente que detém as provas, informações que resolvem esse conflito solucionando-o, sua mente inconsciente revela que sua casa representa o apartamento da C. onde ele entregou a fita k-7 para a C. sem prestar-lhe informações sobre o seu conteúdo, assim sua casa representa esse lugar onde encontrou segurança para obter provas sobre a fita k-7 para sua amiga a C.F.; a maior prova é que ele era vítima de invasão de intimidade e da privacidade, era cobaia humana de experimentos ilícitos, era torturado, era violentado, era vítima de ritual de estupro e de rituais satânicos, estava sem ter como se defender, era incapaz, era discriminado, perseguido, abusado sexualmente, estuprado, não prestou informações para sua amiga C. no seu prédio em 1998 (ou seja, em sua própria consciência), que era vítima de lavagem cerebral e vítima de erro clínico, ingeria medicação para o cérebro e para a mente e o comportamento que estava errada, mal prescrita e que causava confusão mental, além de ser ele e sua família vítimas de abuso e exploração por parte de profissionais da saúde em função de seus próprios erros profissionais que prejudicaram extensivamente a vida e a saúde, o patrimônio e a família dessa pessoa atendida na UEL e que continuava sendo explorada e violada pelo curso de Psicologia da UEL.

            Os contextos revelam que se trata de um conflito entre sua sombra (seus exércitos brasileiros, para quem ele canaliza sua agressividade e hostilidade) e seu self (seus exércitos europeus, seu centro regulador da mente e da psique), e que esse conflito só é resolvido com as provas de que ele não o causou, pois sua mente indica isto, e ele precisava de uma prova, um sonho; a solução para esse conflito é sua mente inconsciente através do trabalho de voltar para o prédio, para a parte escondida do seu inconsciente que detém as provas, informações que resolvem esse conflito solucionando-o, sua mente inconsciente revela que sua casa representa o apartamento da C. onde ele entregou a fita k-7 para a C. sem prestar-lhe informações sobre o seu conteúdo, assim sua casa representa esse lugar onde encontrou segurança para obter provas sobre a fita k-7 para sua amiga a C.F.; a maior prova é que ele era vítima de invasão de intimidade e da privacidade, era cobaia humana de experimentos ilícitos, era torturado, era violentado, era vítima de ritual de estupro e de rituais satânicos, estava sem ter como se defender, era incapaz, era discriminado, perseguido, abusado sexualmente, estuprado, não prestou informações para sua amiga C. no seu prédio em 1998 (ou seja, em sua própria consciência), que era vítima de lavagem cerebral e vítima de erro clínico, ingeria medicação para o cérebro e para a mente e o comportamento que estava errada, mal prescrita e que causava confusão mental, além de ser ele e sua família vítimas de abuso e exploração por parte de profissionais da saúde em função de seus próprios erros profissionais que prejudicaram extensivamente a vida e a saúde, o patrimônio e a família dessa pessoa atendida na UEL e que continuava sendo explorada e violada pelo curso de Psicologia da UEL.

            Os comportamentos revelam que se trata de um sonho de conflito entre o self e a sombra representados em  exércitos opostos que tem caminhos opostos, o da sombra tenta esconder as provas e o do self tenta obter as provas, nota-se que os exércitos são, justamente, elementos de sua mente inconsciente, self e sombra, si mesmo e agressividade ou hostilidade; as provas resolvem o conflito entre os exércitos, ou seja, sua própria mente é capaz de resolver esse conflito através dos seus sintomas e das suas consequências; a solução para esse conflito é sua mente inconsciente através do trabalho de voltar para o prédio, para a parte escondida do seu inconsciente que detém as provas, informações que resolvem esse conflito solucionando-o, sua mente inconsciente revela que sua casa representa o apartamento da C. onde ele entregou a fita k-7 para a C. sem prestar-lhe informações sobre o seu conteúdo, assim sua casa representa esse lugar onde encontrou segurança para obter provas sobre a fita k-7 para sua amiga a C.F.; a maior prova é que ele era vítima de invasão de intimidade e da privacidade, era cobaia humana de experimentos ilícitos, era torturado, era violentado, era vítima de ritual de estupro e de rituais satânicos, estava sem ter como se defender, era incapaz, era discriminado, perseguido, abusado sexualmente, estuprado, não prestou informações para sua amiga C. no seu prédio em 1998 (ou seja, em sua própria consciência), que era vítima de lavagem cerebral e vítima de erro clínico, ingeria medicação para o cérebro e para a mente e o comportamento que estava errada, mal prescrita e que causava confusão mental, além de ser ele e sua família vítimas de abuso e exploração por parte de profissionais da saúde em função de seus próprios erros profissionais que prejudicaram extensivamente a vida e a saúde, o patrimônio e a família dessa pessoa atendida na UEL e que continuava sendo explorada e violada pelo curso de Psicologia da UEL.

            A análise funcional do sonho é do tipo conflito – busca de solução de conflito – consequências, ou seja, um sonho de solução e elaboração de conflitos.

            A linguagem é do tipo conflituosa e de perseguido, pois tem que comprovar sua inocência, uma linguagem paranoica.

            As relações sociais são do tipo conflito, solução de conflito e consequências que criam um novo meio ambiente e um novo contexto que gera novos estímulos.

            As gestalts são do tipo da figura um Prédio de tijolinho de três andares onde eu estou do lado de fora com a porta aberta e do lado de dentro tudo está escuro e sem ninguém, representando minha mente com suas três camadas, inconsciente, pré-consciente e consciente (o prédio de tijolinhos de três andares), os tijolinhos simbolizam os conteúdos que minha mente contém nessas três camadas, muito conteúdo, o prédio é grande, tem umas cinco ou seis janelas na sacada e uma porta aberta, o significado de eu estar do lado de fora pode significar que meu eu (self) está sendo colocado para fora, com a telepatia e a hipnose, e que não haver ninguém do lado de dentro e tudo estar escuro pode significar a camada mais profunda de minha mente, o inconsciente, que não há mais nada para ser abusado e explorado em meu inconsciente por meio da hipnose e da telepatia. O fundo representa Um Quadrado com um homem com as pernas aparecendo do lado debaixo do quadrado vazio, representando a tortura nas pernas do sonhador, que suas pernas estão aparecendo, estão saindo de sua gestalt, de sua configuração, de sua forma por causa da dor e do sono prejudicado, do medo e da violência, da omissão e da negligência, da covardia, esta gestalt também serve de prova contra a C. e a fita k-7 da C.F., pois mostra que o indivíduo estava sendo torturado fisicamente na época, desde 1994.

            Os insights revelam que os conflitos são resolvidos com as provas, com as respostas que vem a consciência elaborando o inconsciente que está em conflito onde sua própria mente é capaz de resolver esse conflito através dos seus sintomas e das suas consequências; a solução para esse conflito é sua mente inconsciente através do trabalho de voltar para o prédio, para a parte escondida do seu inconsciente que detém as provas, informações que resolvem esse conflito solucionando-o, sua mente inconsciente revela que sua casa representa o apartamento da C. onde ele entregou a fita k-7 para a C. sem prestar-lhe informações sobre o seu conteúdo, assim sua casa representa esse lugar onde encontrou segurança para obter provas sobre a fita k-7 para sua amiga a C.F.; a maior prova é que ele era vítima de invasão de intimidade e da privacidade, era cobaia humana de experimentos ilícitos, era torturado, era violentado, era vítima de ritual de estupro e de rituais satânicos, estava sem ter como se defender, era incapaz, era discriminado, perseguido, abusado sexualmente, estuprado, não prestou informações para sua amiga C. no seu prédio em 1998 (ou seja, em sua própria consciência), que era vítima de lavagem cerebral e vítima de erro clínico, ingeria medicação para o cérebro e para a mente e o comportamento que estava errada, mal prescrita e que causava confusão mental, além de ser ele e sua família vítimas de abuso e exploração por parte de profissionais da saúde em função de seus próprios erros profissionais que prejudicaram extensivamente a vida e a saúde, o patrimônio e a família dessa pessoa atendida na UEL e que continuava sendo explorada e violada pelo curso de Psicologia da UEL.

            Os pensamentos e os conteúdos de véspera revelam que o sonhador sempre pensa neste tema, pois é vítima de abuso, exploração violação da intimidade e da privacidade e de difamação assim como sua família que é vítima de violência e de erro clínico e de abuso de poder.

O conteúdo manifesto revela que o sonho conta um conflito entre exércitos que lutam para proteger e obter uma prova ou para esconder uma prova que resolva um crime contra a humanidade.

O conteúdo latente revela que esses exércitos são justamente seus elementos psíquicos, o self, a anima, o sombra, o conflito, a solução e elaboração do conflito, ou seja, a reelaboração psíquica do conflito mostrando a verdade que é ameaçada desde 1998 por veículos de comunicação de massa do Brasil.    

Os desejos e o desejo de dormir representam um desejo de solução de conflito que vem atrapalhando sua vida desde 1998 e vem atrapalhando a vida de sua mãe e família desde 1998 por causa de ameaças e de violência da UEL e do Estado e dos mass mídias que prejudicaram a família do sonhador.

As conclusões revelam que os conflitos sempre são solucionados. Se o sonhador tem culpa a culpa aparece! Se o sonhador não tem culpa e é inocente isso também aparece! O que fazemos nosso inconsciente reproduz nos sonhos, até mesmo como realização de desejos. As conclusões indicam que os arquétipos sombra e self são influenciados pela história de vida do sonhador, pelo condicionamento e pela modelagem comportamental que resignificam os arquétipos, sejam eles quais forem, não somente o sombra e o self, mas todos, e que assim são modelados pelo condicionamento comportamental que age sobre eles modificando sua história, seu sentido, seu significado, seu contexto, por exemplo.

As interpretações finais revelam que nossa mente tem elementos que contribuem para a solução de nossos problemas e conflitos pessoais e psíquicos, de nossos constrangimentos sofridos, onde fomos vítimas ou fomos criminosos, o nosso inconsciente revela isto! No meu caso o meu inconsciente revelou que sou vítima da UEL, do Estado, de erros clínicos, da hipnose e da telepatia, de violação da intimidade e da privacidade, de curandeirismo, de violência, de tortura, de lavagem cerebral, de estupro e que minha mãe e minha família também são vítimas e que fomos prejudicados no trabalho e na vida escolar desde 1981, assim como os atletas que nunca se associaram a esta modalidade de crime e de violência com telepatia e curandeirismo, e que esperamos por Justiça e paz social!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 10 de abril de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 17 (17/04/2019)

            Hoje sonhei que eu era um extraterrestre fugindo do mundo; num momento do sonho me vi sendo preso por extraterrestres que eram zumbis (mortos vivos) que diziam que eu não poderia mais fugir e sair do controle deles ficando preso, porém  o cadeado do portão num caminho rural ficou aberto e eu reagi, mas acordei. Eu não podia fugir para não poder revelar os segredos dos extraterrestres, sua contaminação, para o mundo,   eu reagi e acordei.

            ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados  do sonho revelam que o ego do sonhador se disfarça de extraterrestre para fugir do mundo, pois o mundo o segue e o persegue como zumbis, como monstros que o prendem, mas ele percebe que pode escapar e fugir, pois os zumbis, ou a sua sombra, sua agressividade e hostilidade deixou o cadeado aberto, ou seja, deixou uma passagem do inconsciente para a consciência, ele percebe que não pode fugir ou está preso por causa dos segredos dos extraterrestres, ou seja, da sua sombra que o mantêm com seu problema e sofrimento psicológico, sua contaminação que se estende para o comportamento, as relações sociais e o meio ambiente, e então ele acorda para censurar o restante do conteúdo onírico.

            Os sentidos do sonho revelam que o ego do indivíduo se disfarça de extraterrestre para escapar do mundo que é representado por zumbis (mortos vivos), sua sombra, sua agressividade e hostilidade, que o prende mas deixa o cadeado do portão, da passagem do inconsciente para o consciente aberto, e ele o abre para fugir dos extraterrestres, mas acorda. Sua sombra mantêm com seu problema e sofrimento psicológico, sua contaminação que se estende para o comportamento, as relações sociais e o meio ambiente, e então ele acorda para censurar o restante do conteúdo onírico.

            Os conceitos do sonho revelam que o ego do sonhador se disfarça de extraterrestre para fugir do mundo que é representado por muitos zumbis, mortos vivos, símbolo do arquétipo sombra que representa sua agressividade e hostilidade projetada para fora, para o mundo, nos outros, os zumbis, que o prendem mas deixam o cadeado do portão aberto, que representa sua passagem do inconsciente para o consciente, ele o abre para fugir dos extraterrestres mas acorda. Ele percebe que sua sombra vem proporcionando seu sofrimento psíquico, sua contaminação que se amplia para o comportamento e as relações sociais, para o meio ambiente, então ele  censura o restante do sonho acordando.

            Os comportamentos do sonho revelam que se trata de um ego que se disfarça de extraterrestres para fugir do mundo, de suas responsabilidades, de sua maturidade, de seus relacionamentos amadurecidos, representado mundo de forma hostil e  agressiva por meio  de zumbis, mortos vivos, o arquétipo sombra, sua agressividade e hostilidade, que o prendem, mas deixam o cadeado do portão aberto e então ele pode fazer a passagem do inconsciente para o consciente e solucionar seu problema que é fugir dos extraterrestres, mas ele acorda censurando o restante do sonho. Ele percebe que sua sombra vem proporcionando seu sofrimento psíquico, sua contaminação que se amplia para o comportamento e as relações sociais, para o meio ambiente, então ele  censura o restante do sonho acordando.

            Os contextos do sonho são de alguém que está tendo que enfrentar sua agressividade e hostilidade, seu arquétipo sombra que contamina todos os outros comportamentos e relações sociais por meio da lavagem cerebral e  da esquizofrenia.

            Os comportamentos do sonho são de alguém que está tendo que lidar com seus problemas mentais, delírios e alucinações, agressividade e hostilidade, seu arquétipo sombra que causa contaminação comportamental e social.

            A funcionalidade é do tipo fuga do mundo – prisão – tentativa de fuga, ou seja, de aprisionamento por causa de um problema causado por fatores exteriores, por fatores sociais que contaminaram minha psique e meu comportamento a partir de 1981.

            A linguagem é do tipo fuga, aprisionamento e tentativa de fuga, de contaminação por meio de fatores sociais que distorceram a psique e o comportamento do sonhador.

            A topografia é do tipo fuga, aprisionamento e tentativa de fuga de sua sombra, de sua agressividade e hostilidade, isolamento, pobreza de linguagem, de sua esquizofrenia.

            A simbologia é do tipo fuga, aprisionamento e tentativa de fuga de sua sombra, de seus sintomas e símbolos psicóticos.

As relações sociais são mantenedoras do seu problema, pois mantêm o arquétipo sombra em destaque em suas relações sociais, gerando paranoia e agressividade, hostilidade, alucinações e delírios.

A gestalt da figura é do tipo Um portão com o cadeado aberto: simbolizando o caminho e o local por onde o sonhador fugiria do mundo, do seu problema, da sua agressividade e hostilidade, o cadeado aberto simboliza a passagem do inconsciente para o consciente, efetivando este caminho, esta solução, porém o sonhador não abriu o cadeado e nem abriu o portão para escapar dos extraterrestres, portanto a solução veio depois com os pensamentos e análises do sonho onde o sonhador imagina a cena de fuga e de liberdade, de consciência, ou seja, sua própria autoanálise; e o fundo é a imagem de Um retângulo negro ou vazado no espaço: onde ele simboliza um Quadro Negro ou Lousa  de sala de aula onde o docente deposita o conteúdo que devemos aprender na Escola, ou seja, a passagem do inconsciente (Quadro Negro ou Lousa) para o consciente (conteúdo escrito nos Quadro Negro ou Lousa) para que nos domestiquemos e nos socializemos cada vez mais, domesticando nossa sombra.

Os insights revelam que a fuga do mundo na forma de um extraterrestre até ser preso por outros extraterrestres indica que sua sombra o está contaminando, o momento em que eles lhe dizem que não há como fugir revela a contaminação pela agressividade e pela hostilidade, Um portão com o cadeado aberto: simbolizando o caminho e o local por onde o sonhador fugiria do mundo, do seu problema, da sua agressividade e hostilidade, o cadeado aberto simboliza a passagem do inconsciente para o consciente, efetivando este caminho, esta solução, porém o sonhador não abriu o cadeado e nem abriu o portão para escapar dos extraterrestres, portanto a solução veio depois com os pensamentos e análises do sonho onde o sonhador imagina a cena de fuga e de liberdade, de consciência, ou seja, sua própria autoanálise; quando ele faz o fundo com o Quadro Negro ou a Lousa ele simboliza e representa sua passagem do inconsciente para o consciente e sua psicoterapia, sua educação, sua autoanálise, seu mapa cognitivo que lhe indica o caminho para solucionar seus conflitos psicológicos e comportamentais gerados pelas relações sociais.

Os pensamentos e o conteúdo de véspera dizem respeito a pensamentos sobre extraterrestres, visões e sinais alienígenas em Londrina e em Cambé, o caminho e os meus conflitos psíquicos e comportamentais gerados e desenvolvidos a partir de problemas sociais.

O conteúdo manifesto diz respeito ao próprio sonho: Hoje sonhei que eu era um extraterrestre fugindo do mundo; num momento do sonho me vi sendo preso por extraterrestres que eram zumbis (mortos vivos) que diziam que eu não poderia mais fugir e sair do controle deles ficando preso, porém  o cadeado do portão num caminho rural ficou aberto e eu reagi, mas acordei. Eu não podia fugir para não poder revelar os segredos dos extraterrestres, sua contaminação, para o mundo,   eu reagi e acordei.

O conteúdo latente diz respeito a fuga, aprisionamento  e tentativa de fuga de si mesmo, de seu arquétipo sombra e de seus problemas com a agressividade e a hostilidade, com a contaminação.

Os desejos e o desejo de dormir dizem respeito a desejar fugir, aprisionar-se e tentar fugir de sua agressividade e hostilidade através do seu desejo de dormir, ou seja, do seu sono e sonho.

A história de vida diz respeito a um indivíduo que enfrentou e ainda enfrenta graves problemas sociais que contaminaram sua vida psicológica e comportamental, sua vida familiar, sua vida profissional, trabalhista, escolar e sua vida afetiva.

As conclusões referem-se a um indivíduo que busca problemas como todo ser humano busca problemas diariamente e os soluciona, a questão é!? Quem não quis solucioná-los? E quem contaminou todo o mundo e toda a sua vida psíquica, comportamental e social!? Somos uma espécie que se desenvolveu criando e solucionando problemas, nossas escolas nos ensinam a solucionar problemas por longuíssimos anos, acabamos ficando condicionados e modelados para este tipo de comportamento, ou seja, para o comportamento operante, aquele comportamento que resolve problemas!

As interpretações finais indicam que mesmo tendo o comportamento operante, diante do arquétipo sombra estamos fadados ao sofrimento, a agressividade e a hostilidade enquanto não nos domesticarmos ou não fizermos uma verdadeira psicoterapia de inteligência intrapessoal e interpessoal, pois temos hormônios e neurotransmissores, uma bioquímica que  proporciona a agressividade e a hostilidade em cada um de nós, ou seja, ela é psicobiológica. A sua natureza psíquica nos proporciona apenas uma elaboração e resignificação psicológica dos seus eventos arquetípicos e comportamentais.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de abril de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 18 (25/04/2019)

Hoje sonhei que havia em extraterrestre que me mostrava o futuro através de sinais nas nuvens com desenhos e formas no céu azul. Eu não era um extraterrestre no sonho, ou era um Santo ou era um homem, não me lembro!

ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados revelam que o extraterrestre significa que o sonhador se transformou num alienígena, num visitante de outro mundo, certamente porque não possui a telepatia, que ¨é coisa de outro mundo¨ e os desenhos e formas no céu significam sua infância quando ele desenhava e fazia formas no papel, preenchendo o papel ou o ¨céu¨ como forma de comunicação, a respeito dele não conseguir saber se ele era um Santo ou um homem diz respeito que ele era mais novo do que isto, era bastante menininho.

            Os sentidos revelam que o extraterrestre tem o sentido de que há alguma coisa do outro mundo na vida do sonhador, esta coisa é a telepatia,  e que os desenhos e formas no céu, mesmo que do outro mundo referem-se a sua infância, quando ele viu desenhos e formas no ¨céu¨ de seu quarto de dormir, desenhos de animais e florestas, animais se comunicando com ele, pedindo socorro, correndo, o evento dele não saber se ele era Santo ou homem dá o sentido de que era bastante menininho.

            Os conceitos revelam que se trata de um sonho com coisas do outro mundo como a telepatia e a comunicação telepática através de desenhos e formas que se ligam a eventos de sua infância, a períodos anteriores aos conceitos ser Santo e ser homem, restando ser menininho.

            Os comportamentos revelam que se trata de um sonho que aborda o comportamento de outro mundo, a telepatia e a comunicação telepática, que não lhe pertencem, por isso é de outro mundo segundo sua própria psique, a comunicação através de desenhos e formas fazem relação a infância do sonhador quando ele testemunhou desenhos e formas telepáticas em seu quarto, quando não era Santo e nem homem, mas um menininho.

            Os contextos revelam que se trata de um contexto de relações do outro mundo, de coisas estranhas e diferentes, até mesmo impossíveis, como a telepatia e os extraterrestres e a comunicação com eles levando a informações de sua infância quando não era Santo e nem homem, mas um menininho, ou seja, quando testemunhou pela primeira vez um evento extraordinário ou sobrenatural.

            A funcionalidade revela que se trata de um sonho sobre contato extraterrestre – discriminação desse contato – e fuga da realidade devido a condição de muito menininho.

            A linguagem é do tipo relações com coisas do outro mundo e discriminação dessa relação, e fuga dela pela sua condição de muito menininho e por isso descrença por parte de seus pais que testemunharam o relato do acontecimento na época.

            A topografia mostra o comportamento de observador e discriminador da realidade do sonhador que teve também que decidir que caminho tomar com o auxílio de seus pais, o de fugir ou esquecer, não dar importância ao acontecimento.

            A simbologia mostra relações com coisas do outro mundo como a telepatia e a sua forma de comunicação e a sua infância.

            As relações sociais revelam relações com seus pais num ambiente onde as relações estavam regradas por acontecimentos do outro mundo como a telepatia e a sua comunicação na mais tenra infância.

            As gestalts revelam a forma da letra ¨n¨ em forma de nuvem e de nunca viu isso como sua mãe significou isso para ele quando ele contou isso para ela; e o fundo de uma ferradura ou ímã que significam, a ferradura, um chega prá lá, ou um ¨coice¨ de sua mãe, e o ímã, um vem prá mim, ou um ¨te amo¨ de sua mãe; certamente porque se tratava de sua mais tenra infância quando ele partilhava do amor e do ódio em suas relações familiares e afetivas, pois tinha uma irmã e não me lembro se já tinha meu irmão, o que fazia-o aprender sobre a afetividade de forma significativa, mesclando o mundo sobrenatural a realidade e a fantasia, bem como ao estado de vigília.  Tudo isto era coisa de outro mundo para esse menininho.

            Os insights revelam que o sonhador aborda algo de outro mundo, como o amor e o ódio, a inveja e o ciúmes de sua irmã que fora evocada no estado de vigília, provavelmente, não me lembro, eu estava deitado tremendo de medo e me cobrindo até a cabeça e rezando para aqueles animais irem embora, a coisa de outro mundo poderia ser sua irmã que se transformou em telepatia no percurso de sua vida e desenvolvimento.

            Os pensamentos e os conteúdos de véspera revelam uma preocupação com extraterrestres, com coisas de outro mundo como a telepatia e sua família que se transformou numa coisa de outro mundo a partir da violência em 1981.

O conteúdo manifesto:  ¨Hoje sonhei que havia em extraterrestre que me mostrava o futuro através de sinais nas nuvens com desenhos e formas no céu azul. Eu não era um extraterrestre no sonho, ou era um Santo ou era um homem, não me lembro!¨  Mostra que o sonho revela a manifestação de uma natureza e meio ambiente dotados de coisas de outro mundo como os extraterrestres e a telepatia.

            O conteúdo latente revela que o sonho mostra o lidar com coisas de outro mundo como sua irmã e sua família que a partir de 1981 enfrenta a telepatia e a violência e a corrupção que transforma a violência e o curandeirismo em prova contra os violentados, eu e minha família.

            Os desejos e o desejo de dormir revelam que se trata o sonho de desejos de lidar com problemas e dificuldades de outro mundo, como a telepatia a fim de solucioná-la pois veio para atrapalhar sua vida na forma de sua irmã, como um ciúmes e uma inveja mal elaborados que terminam no desejo de dormir para que se realizem estes desejos.

            A história de vida mostra que o sonhador tem passagens com fenômenos extraterrestres, sobrenaturais e familiares que se casam, formando um inconsciente que elabora todas estas informações para que ele possa se relacionar com o seu mundo interior e o meio ambiente.

            As conclusões revelam que o sonhador é inteligente e acredita no que testemunhou, pois fenômenos da sua vida adulta e jovem comprovaram os fenômenos da vida infantil, revelando um caminho que segue para uma finalidade.

            As interpretações finais revelam que o sonhador lida com coisas do outro mundo desde a mais tenra infância e que ela foi acompanhada de fenômenos extraterrestres e sobrenaturais até sua vida adulta que condensa essas informações em seu inconsciente formando núcleos que atendem a demanda ambiental.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 26 de abril de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 19 (26/04/2019)

Hoje sonhei que estava num barco pequeno que tinha que passar por dentro de uma casa de madeira, a tripulação era a minha família que depois se transformou em crianças que eram músicos que eu rejeitava, mas gostava, e ao invés de lhes dar comida lhe dei sabonete ralado em forma de pêlo preto que uma criança pegou com amor e disse que era mais do que ela precisava e eu acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que se trata de sua psique (um barco pequeno) que tem um caminho, uma trajetória até uma casa de madeira (onde sua psique se renova) e a tripulação era sua família, pois a casa e o barco eram de sua família e continham sua família que então se renova se transformando em crianças, as crianças de hoje, os filhos e filhas de minha irmã e primos e primas que eu rejeitava por causa de minha história de vida, mas gostava deles e ao invés de alimentá-los dei para um deles, um menino  baixo de cabelo preto, um sabonete ralado em forma de pêlo preto representando que eu preferia em meu inconsciente que ele e as outras crianças fosse peludas ou adolescentes, pois assim eu não as rejeitaria, os meus traumas não atrapalhariam as nossas relações, a nossa convivência e o processo educativo familiar, e uma criança pegou o sabonete ralado e disse que era mais do que ela precisava significando que em meu inconsciente eu sei que ela é uma criança e sei da sua realidade que não é de adolescente, que eu devo respeitá-la e não escravizá-la por causa da violência que nos assusta e persegue.

            Os sentidos do sonho revelam que se trata da psique do sonhador que está num caminho até que encontra uma casa de madeira, local para sua renovação, onde está sua família num barco que sai e se renova transformando a família em crianças, as crianças de hoje de sua família que são abusadas e violentadas sexualmente por alguém não identificado no sonho, certamente não pessoa alguma da família e nem o próprio sonhador, pois senão teriam sido denunciados no conteúdo manifesto do sonho, então trata-se de uma fuga onde o próprio sonhador está representado no barco por causa da violência sexual, o sonhador tem consciência da sua condição psicológica e comportamental e até social e por isso respeita as crianças de sua família ajudando-as a fugirem e então acorda.

            Os conceitos referem-se a violência sexual que o sonhador sofre e sofreu na infância e que se repetem na vida atual em seu meio familiar com as crianças de sua família que ele responde da melhor forma possível, atendendo as necessidades delas e de seus pais e do restante de sua família com amor e sensibilidade, pois tolera a violência da qual é vítima à vários anos e tenta socorrê-los invariavelmente.

            Os comportamentos referem-se a atitudes diante da violência sexual e moral, da violência telepática da qual ele e sua família são vítimas e tentam fugir num barco que é o próprio sonhador, o objeto usado pela família para escaparem da violência, da tortura, da lavagem cerebral, do estupro, das tentativas de estupro, das tentativas de homicídio e lesão corporal, do roubo de dados pessoais, do curandeirismo e do charlatanismo, do terror, da guerra, ele tem que tolerar a violência (as dificuldades para atravessar as portas da casa de madeira) para salvar sua família e mostrar que tem compreensão da realidade.

            Os contextos referem-se a um sonho de violência sofrida contra ele e sua família e que ele é o meio para salvar sua família, o barco, para escaparem de muitas formas de violência e de tortura que levam a morte, e que depois de salvá-los terá que se salvar comprovando sanidade mental.

            A funcionalidade refere-se a um caminho – a uma tripulação ou população – e uma transformação, ou seja, um sonho de transformação psicológica, de amadurecimento e crescimento psicológico.

            A linguagem é do tipo um caminho a ser seguido para se libertar ou crescer e se desenvolver, um grupo ou população, e uma transformação psicológica revelada no entendimento da realidade dos outros e da sua própria realidade, ou seja, amadurecimento.

            A topografia revela um sonho do tipo que há um caminho sendo percorrido pelo barco, passando por portas estreitas, com uma população grande que se transforma em crianças revelando que o sonhador consegue fazer a análise da vida de cada uma delas se ele desejar e investir nisso.

            A simbologia revela que se trata de símbolos de um caminho, de um barco (a psique), a casa de madeira (o local de renovação psicológica ou crescimento psicológico), a família que se transforma em crianças representando o trabalho analítico como possível novamente, pois até então estava incapacitado para isto devido a transtornos mentais.

            As relações sociais revelam que se trata de relações com sua família, relações de fuga diante de violência e de tortura, lavagem cerebral, estupro e tentativas de estupro e de homicídio com lesão corporal,  onde não há como se defender do meio empregado, a telepatia, afetando toda a sua família, dos mais velhos as crianças, todos estão fugindo com o sonhador que é o barco.

            As gestalts do sonho como figura representam Um barco passando pelas portas estreitas de uma casa de madeira, representando a fuga pelo barco, onde ele é o barco com sua família e as portas estreitas são as dificuldades e os problemas como a violência sexual, ou seja, ter que penetrar, passar e entrar dentro para depois sair, a casa tinha duas salas, representando a relação sexual; e o fundo se parece com Uma cama de maca entrando numa porta aberta representando o socorro (cama de maca) entrando numa porta aberta, onde a emergência é maior para as crianças devido o período de formação da personalidade.

            Os insights revelam que o sonhador deve manter e desenvolver ainda mais sua introvisão a respeito das diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre indivíduos adultos e indivíduos menores de idade ou crianças para poder servir como os Santos da Igreja Católica serviram as suas comunidades, socorrendo-as e acolhendo-as, amparando-as e oferecendo para elas amor e respeito com o fim de evangelizar e salvar vidas e almas.

            Os pensamentos e os conteúdos de véspera dizem respeito aos acontecimentos na vida familiar do sonhador, onde ele é o ¨barco¨ de salvamento de sua família adulta e criança diante da violência e da tortura, da pedofilia, do estupro, da tentativa de estupro, da lavagem cerebral e das tentativas de homicídio com lesão corporal.

            O conteúdo manifesto: Hoje sonhei que estava num barco pequeno que tinha que passar por dentro de uma casa de madeira, a tripulação era a minha família que depois se transformou em crianças que eram músicos que eu rejeitava, mas gostava, e ao invés de lhes dar comida lhe dei sabonete ralado em forma de pêlo preto que uma criança pegou com amor e disse que era mais do que ela precisava e eu acordei. Manifesta sua família e um meio de transporte para sua fuga.

            O conteúdo latente revela a psique do sonhador com o barco que tem que atravessar a casa de madeira, local para transformação psicológica, onde os adultos se transformam em crianças e depois ele anseia que elas fossem adolescentes para evitarem problemas com seus traumas que levava-o a rejeitá-las, contudo conhecia a necessidade psicológica e emocional básica de cada criança e por isso se mantinha distante, conduzindo-as ou carregando-as em seu inconsciente (o barco) à distância.

            Os desejos e o desejo de dormir revelam que ele desejo ser um meio para salvar sua família, pois estudou Psicologia na Universidade e tem saber para isto, para educá-la. Pois ela enfrenta dificuldades e não consegue caminhar sozinha, precisa dele em seu sonho para levá-la adiante, como um Santo.

            A história de vida revela que ele é um barco condutor para sua família que é transportada nele em meio a dificuldades e horrores, muitos problemas, dificuldades de passar nas portas, mas que a viagem ainda não terminou e portanto nem o salvamento, todos ainda correm perigo, inclusive ele, o barco de afundar.

            As conclusões revelam que se trata de um sonho de salvamento, de socorro, de uma transformação psicológica do sonhador que adquire como saber a Psicologia e a Psicanálise e transforma os adultos em crianças para conhecê-las melhor através da comparação comportamental, de modo que possa obter conhecimento para educar as crianças de sua família quando estão sendo abusadas e exploradas sexualmente, violentadas sexualmente pela telepatia que ninguém tem o direito de manipular em mim, nem mesmo médicos e psicólogos sem a minha autorização, pois não autorizo e quando um médico ou psicólogo faz um exame ele tem de saber para que serve esse exame, os níveis toleráveis de normalidade, de anormalidade, de transtorno, de psicose, de neurose, de psicopatia, de boderline, de aumento da massa corporal, de problemas sensoriais e perceptivos, de problemas psicomotores e na linguagem, de problemas bio-psico-sociais, de problemas educacionais e na aprendizagem, de problemas no trabalho, de problemas na família, de problemas com as músicas e as letras das músicas (nacionais e internacionais), de problemas cognitivos, de problemas neurológicos, de problemas com a pele, de problemas com os ossos, de problemas com os órgãos e os sistemas do organismo, de problemas com as teorias psicológicas, psicanalíticas, filosóficas, sociológicas, antropológicas, biológicas, ufológicas, espirituais, militares, da saúde, históricas, geográficas, políticas, do direito e jurídicas que afetam os indivíduos que são examinados por este recurso telepático e ficam com lesões e problemas ou até mesmo se tornam gênios ou hipergênios, esses profissionais devem saber explicar o nível de segurança da telepatia, como ela interfere e causa problemas ou soluções, como ela reage a determinados agentes químicos em outros procedimentos médico-laboratoriais, pois pode deixar o organismo do indivíduo com sequelas pelo resto da vida ou por um período determinado causando problemas e lesões quando ele faz ou realiza exames e trabalhos com outros profissionais da saúde, deve saber explicar quando o procedimento gera denúncia a boletim de ocorrência contra os operadores da telepatia que vitimizaram seus pacientes, por exemplo.

            As interpretações finais revelam que o sonhador teve um sonho para realizar o salvamento de sua família, onde através da interpretação do sonho obteve maiores informações a respeito da gravidade do procedimento telepático e de como este procedimento telepático deve ser combatido quando não há controle nem respeito humano e nem para com seus pacientes, com o uso criminoso dele em experiências de alto risco e com cobaias que são torturadas, abusadas e exploradas sexualmente, sofrem lavagem cerebral, tentativas de estupro, tentativas de homicídio com lesão corporal, violência, curandeirismo e charlatanismo, invasão da intimidade e da privacidade, tratamento desumano e degradante. O sonhador teve um sonho sobre sua profissão de professor e cientista e da sua realidade atual, onde ele trabalha para salvar sua família e a ele mesmo e ....

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 26 de abril de 2019.

 

 

SONHO 20 (03/05/2019)

Hoje sonhei com o número 42 que se transformava numa suástica nazista ao se juntar, o 4 ao 2, e depois a suástica nazista se transformava em morte.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o número 42 significa o caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o número 2 significa santidade e vida e o número 4 significa morte sofrida num holocausto nazista e persecutório, discriminador e violento onde há formação do número 42 com o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas.

Os sentidos do sonho revelam que o número 42 tem o sentido do caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 tem o sentido de santidade e vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 tem o sentido de morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando a suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas.

Os conceitos do sonho revelam que o número 42  representa o caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 representa a santidade e a vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 representa a morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo, ladrão e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando a suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas inocentes.

Os contextos revelam que o número 42  contextualiza o caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 contextualiza a santidade e a vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 contextualiza a morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo, ladrão e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando a suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo, experiências científicas ilícitas e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas inocentes.

Os comportamentos revelam que o número 42  representa o comportamento do caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 representa o comportamento da santidade e a vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 representa o comportamento da morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo, ladrão e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando o comportamento atribuído por associação, ao símbolo da suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas inocentes.

As funcionalidades são de alguém que está num caminho, no meio dele, entre o Céu e o Inferno, entre a vida e a morte ( número 42), - e que tem que encarar seus problemas (a suástica nazista), -  e que terá que encarar a morte (de alguém). Ou seja, representa, um processo de perda e de elaboração dessa perda, de seus problemas.

As simbologias do sonho revelam que o número 42  representa o caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 representa a santidade e a vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 representa a morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo, ladrão e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando a suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas inocentes. O caminho, o número 42, representa um problema ou uma Cruz para o sonhador.

A linguagem do sonho revela que o número 42  representa o caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 representa a santidade e a vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 representa a morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo, ladrão e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando a suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas inocentes. O caminho, o número 42, representa um problema ou uma Cruz para o sonhador. Toda Cruz é um problema, um sinal para a santidade e para o ódio do demônio.

As relações sociais revelam que o número 42  representa o caminho entre o número 3, o número 3 é o do dia de hoje, o do sonho, o número 2 representa a santidade e a vida por causa do dia 2 de Medjugorje onde Nossa Senhora faz aparições neste dia para uma vidente e o número 4 representa a morte e sofrimento num holocausto de guerra como ao nazista, persecutório, discriminador, invasivo, ladrão e violento, onde há a formação no sonho do número 42, representando a suástica nazista e assim o campo ou casa de tortura, extermínio, lavagem cerebral, trabalho escravo e estupro igual as dos nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial levando a morte de milhares de pessoas inocentes. O caminho, o número 42, representa um problema ou uma Cruz para o sonhador. Toda Cruz é um problema, um sinal para a santidade e para o ódio do demônio. Suas relações sociais estão voltadas para a santidade, mesmo as que despertam o ódio e o mal, pois são desencadeadas por ódio a Deus e ao Amor de Deus.

A gestalt da figura é Um número 42 que se transforma numa suástica nazista por condensação, representando o caminho entre o número 3, o seu intervalo, o sábado de aleluia, o silêncio de Deus, o dia da semana no qual se deu o nascimento do sonhador em Londrina, o caminho e o silêncio entre a santidade e o ódio, o mal ou o oculto, que se juntam para formar o símbolo nazista, a suástica nazista representando a morte do sonhador e de milhares de vítimas do holocausto gerado pelo demônio, por aquele que governa o mal e a morte de inocentes, por aquele que Crucifica o Santo. E o fundo é o desenho de Uma hélice rodando e cortando tudo, representando a morte e o holocausto, a violência, a invasão e a discriminação, e perseguição e as falsidades, o genocídio, o dinheiro, o poder, a fama e a materialidade.

Os insights são de que a Santidade sempre vence os Infernos, pois ressuscita com Jesus Cristo e ao Amor de Deus, que é a porta do Paraíso, a Santidade nunca vai embora mesmo que venham tormentas e tempestades, mesmo que tenhamos que mudar montes de lugar e seja difícil e até impossível, a Santidade não vai embora se você entrega o seu sustento a Deus e não o que lhe sobra.

As interpretações finais são de que mesmo que venham tempos difíceis e muita violência, se você tiver Deus como amigo e Verdade em tua vida você nunca morrerá e nunca perderá sua luta, batalha ou guerra, pois Deus nunca usa as armas de guerras contra seus inimigos, ele usa o Amor de Deus e a Comunhão de seu Filho Jesus Cristo para acolher ao inimigo convertendo-o em amigo, e amor ao próximo, em Boa Nova e em motivo atual para sua ressurreição.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 03 de maio de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 21 (20/06/2019)

            Hoje sonhei que eu estava na UEL, no CCB, paquerando quando fui pegar o ônibus, mas eu não tinha dinheiro, só passe e por isso passei vergonha e algumas garotas da UEL no ônibus se associaram para espalhar que eu era muito inteligente, mas pobre, e muito esforçado e que causava pena nelas, o que fez com que elas espalhassem que eu era inteligente para as meninas adolescentes do 2º Grau do Colégio Mãe de Deus, mas dos EUA, onde eu me vi sofrendo angustiado e com medo de me expor para elas que eram meninas menores de idade, crianças e adolescentes, e eu era adulto na UEL, então não consegui atravessar a avenida cheia dessas alunas adolescentes que me assediavam mas eu não gostava disso mesmo vendo beleza nelas e então acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o sonhador está representando uma cena de sua história de vida onde ele já esteve paquerando na UEL, no CCB (local de medo e de angustia por temer ser atacado por um pedófilo que trabalhava na UEL, no CLCH), no ônibus e passou vergonha mas algumas meninas, garotas da UEL, resolveram se associar para espalhar que ele era muito inteligente, esforçado e pobre, gerando pena nelas, essa inteligência deve-se as ideias sobre a pulsão auditiva de 1995 no Curso de Psicologia da UEL, que desencadearam muita fofoca, calúnia, injúria e difamação relacionadas a sua inteligência, isto é, que ele era louco, racista ou pedófilo, então a difamação chegou nas adolescentes do Colégio Mãe de Deus, mas dos EUA, que representava a nova linguagem do sonhador, a da pulsão auditiva que misturava tradução com trocadilhos, então ele se viu angustiado e com medo pois sabia que essas adolescentes eram menores de idade e que explorar e abusar a sexualidade delas seria um ato de violência sexual, de pedofilia, impedindo-o de atravessar a avenida, ou seja, de completar sua tarefa por causa da difamação, pois todo ser humano e toda vida e criação de Deus possui beleza, então censurou o restante do sonho por ele ser impróprio e acordou.

Os sentidos do sonho revelam que o sonhador está representando uma cena de sua história de vida onde ele já esteve paquerando na UEL, no CCB (local de medo e de angustia por temer ser atacado por um pedófilo, no Centrocópias da Reitoria/CAF, que trabalhava na UEL, no CLCH), no ônibus e passou vergonha mas algumas meninas, garotas da UEL, resolveram se associar para espalhar que ele era muito inteligente, esforçado e pobre, gerando pena nelas, o sonho mostra como era sua vida afetiva e sexual, suas relações, essa inteligência deve-se as ideias sobre a pulsão auditiva de 1995 no Curso de Psicologia da UEL, que desencadearam muita fofoca, calúnia, injúria e difamação relacionadas a sua inteligência, isto é, que ele era louco, racista ou pedófilo, então a difamação chegou na Igreja e nas adolescentes do Colégio Mãe de Deus, mas dos EUA, que representava a nova linguagem do sonhador, a da pulsão auditiva que misturava tradução com trocadilhos, então ele se viu angustiado e com medo pois sabia que essas adolescentes eram menores de idade e que explorar e abusar a sexualidade delas seria um ato de violência sexual, de pedofilia, impedindo-o de atravessar a avenida, ou seja, de completar sua tarefa por causa da difamação, pois todo ser humano e toda vida e criação de Deus possui beleza, então censurou o restante do sonho por ele ser impróprio e acordou.

Os conceitos do sonho revelam que o sonhador está representando uma cena de sua história de vida onde ele já esteve paquerando na UEL, no CCB (local de medo e de angustia por temer ser atacado por um pedófilo, no Centrocópias da Reitoria/CAF, que trabalhava na UEL, no CLCH), no ônibus e passou vergonha mas algumas meninas, garotas da UEL, resolveram se associar para espalhar que ele era muito inteligente, esforçado e pobre, pois trabalhava na UEL como auxiliar administrativo e auxiliar de reprografia, gerando pena nelas, que o observavam e faziam comentários no Centrocópias/CAF, o sonho mostra como era sua vida afetiva e sexual, suas relações, essa inteligência deve-se as ideias sobre a pulsão auditiva de 1995 no Curso de Psicologia da UEL, que desencadearam muita fofoca, calúnia, injúria e difamação relacionadas a sua inteligência, isto é, que ele era louco, racista ou pedófilo, então a difamação chegou na Igreja e nas adolescentes do Colégio Mãe de Deus, mas dos EUA, que representava a nova linguagem do sonhador, a da pulsão auditiva que misturava tradução com trocadilhos, então ele se viu angustiado e com medo pois sabia que essas adolescentes eram menores de idade e que explorar e abusar a sexualidade delas seria um ato de violência sexual, de pedofilia, impedindo-o de atravessar a avenida, ou seja, de completar sua tarefa por causa da difamação, pois todo ser humano e toda vida e criação de Deus possui beleza, então censurou o restante do sonho por ele ser impróprio e acordou.

Os contextos do sonho revelam que o sonhador está representando uma cena de sua história de vida onde ele já esteve paquerando na UEL, no CCB, onde havia muitas garotas que ele desejava (local de medo e de angustia por temer ser atacado por um pedófilo, no Centrocópias da Reitoria/CAF, que trabalhava na UEL, no CLCH), no ônibus e passou vergonha mas algumas meninas, garotas da UEL, resolveram se associar para espalhar que ele era muito inteligente, esforçado e pobre, pois trabalhava na UEL como auxiliar administrativo e auxiliar de reprografia, gerando pena nelas, que o observavam e faziam comentários no Centrocópias/CAF, o sonho mostra como era sua vida afetiva e sexual, suas relações, essa inteligência deve-se as ideias sobre a pulsão auditiva de 1995 no Curso de Psicologia da UEL, que desencadearam muita fofoca, calúnia, injúria e difamação relacionadas a sua inteligência, isto é, que ele era louco, racista ou pedófilo, então a difamação chegou na Igreja e nas adolescentes do Colégio Mãe de Deus, mas dos EUA, que representava a nova linguagem do sonhador, a da pulsão auditiva que misturava tradução com trocadilhos, então ele se viu angustiado e com medo pois sabia que essas adolescentes eram menores de idade e que explorar e abusar a sexualidade delas seria um ato de violência sexual, de pedofilia, impedindo-o de atravessar a avenida, ou seja, de completar sua tarefa por causa da difamação, pois todo ser humano e toda vida e criação de Deus possui beleza, então censurou o restante do sonho por ele ser impróprio e acordou.

As funcionalidades do sonho revelam que há um local de angústia e de frustração (um estímulo), uma resposta a esse estímulo quando se adapta aceitando sua condição de pobre e de trabalhador e uma consequência que é justamente a fofoca, a calúnia, a injúria e a difamação e o novo contexto determinado por estas contingências.

As simbologias do sonho revelam que se trata de um local de convívio, a UEL e o CCB, que desperta afetos por deslumbrar beleza nas pessoas, que há um ônibus, um veículo, um meio ou canal para a transformação psicológica do sonhador, roubando-lhe sua paz e seu convívio com as pessoas através da ideia da pulsão auditiva que fora roubada e traficada para todo mundo, modificando sua linguagem e seu modo de perceber o mundo, agora através do inglês mau traduzido que gerava problemas de saúde e sociais devido a perseguição que sofria na UEL e que assim se viu incapaz de completar suas tarefas, de atravessar a avenida nos EUA, cheia de adolescentes do Colégio Mãe de Deus, pois estava doente.

A linguagem do sonho revela que se trata de um local de educação, formação, trabalho e de convívio e que este local fora violentado sexualmente gerando também a pulsão auditiva, que é representada pelo ônibus, modificando sua linguagem e seu conhecimento, gerando adversidades e problemas de saúde e muito mais perseguição desencadeada pela UEL, e que assim se tornou incapaz, incapacidade representada na impossibilidade de atravessar a avenida cheia de adolescentes do Colégio Mãe de Deus.

As relações sociais revelam que o sonhador está num local de convívio e que tem problemas e adversidades como as tentativas de estupro e a violação do sigilo terapêutico e médico, inclusive organizacional e trabalhista, fenômenos que acabem gerando também a pulsão auditiva, que é representada pelo ônibus, modificando sua linguagem e seu conhecimento, gerando adversidades e problemas de saúde e muito mais perseguição desencadeada pela UEL, e que assim se tornou incapaz, incapacidade representada na impossibilidade de atravessar a avenida cheia de adolescentes do Colégio Mãe de Deus.

As gestalts do sonho revelam que a figura é a de Um ônibus cheio de crianças e de Um homem no meio da faixa de pedestres em meio a adolescentes numa cidade, representando a primeira gestalt: o canal para a violência, para a pulsão auditiva, quando era o indivíduo criança e brincava com seus amigos e foi estuprado no Colégio São Paulo, evento que gerou dor e sofrimento psíquico e emocional, problemas psicológicos que foram evocados na UEL; e a segunda gestalt significa: a incapacidade diante do contexto atual, donde tem que enfrentar adolescentes e crianças em seu caminho, em sua rota, por isso ele está no meio do caminho e incapaz. O significado geral representa que sua infância fora evocada na violência sofrida na UEL e que isto gerou mais adversidades e problemas como a incapacidade.

Os insights revelam que o sonhador pode compreender seu sonho como ele sendo o organismo e o contexto e não o estímulo, a resposta, a consequência e a funcionalidade, adquirindo assim uma nova postura, dessensibilizadora diante do controle, da literalidade e das razões, prevalecendo o organismo e as razões, ou seja, ele não é o seu sonho mas sim, o seu organismo e sua realidade atual, seu contexto, seu meio ambiente.

As conclusões revelam que o sonhador deve saber lidar com seu sonho, não como um oráculo milagroso, mas como produto do seu organismo e do seu contexto, da sua realidade atual e do seu meio ambiente, não prevalecendo mais noções como estímulo, resposta, consequência e análise funcional.

As interpretações finais revelam que o sonhador pode também compreender seu contexto como parte de sua história de vida e portanto de eventos que formaram e desencadearam este sonho juntamente com seu organismo e sua realidade atual, seu meio ambiente e seu contexto. Desta forma, através do contexto da história de vida explicamos o contexto do sonho, do organismo, da realidade atual e do meio ambiente, solucionando o problema.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 20 de junho de 2019.

SONHO 22 (04/07/2019)

            Hoje sonhei que eu estava com o peito aberto e com dois corações. Havia dois Sagrados Corações. Um Sagrado Coração de Jesus e o outro um Sagrado Coração de Maria, lado a lado, havia uma lança que transpassava o Coração de Jesus e havia uma Coroa de Espinhos neste Coração de Jesus, então acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que se trata de um sonho onde o significado esta revelando o Amor do sonhador identificado na imagem de Jesus e de Maria, como dois Sagrados Corações, um de Filho e outro de Mãe e esposa do Espírito Santo do qual o sonhador é uma entidade como Amor de Deus.

Os sentidos do sonho revelam que se trata de um sonho onde os sentidos levam a acreditar que o sonhador aborda em seu sonho o Sagrado, os Sagrados Corações de Jesus e de Maria como Amor de Deus, de Jesus e de Maria, por isso se identifica se manifestando assim nesse sonho como Verdade.

Os conceitos do sonho revelam que se trata de um sonho onde o sonhador conceitua sua existência como Sagrado Coração de Jesus e de Maria, como Amor de Deus, de Jesus e de Maria.

Os contextos do sonho revelam que o sonhador revela que ele se identifica com o Sagrado Coração de Jesus e de Maria, pois é o Amor de Deus, de Jesus e de Maria.

A funcionalidade revela que ele se mostra aberto, exposto, acolhedor tanto para o homem quanto para a mulher e depois o de Cristo é crucificado e o de Maria testemunha seu sacrifício de Amor, ou seja, um processo de acolhimento, convívio sem discriminação e sacrifício por Amor e Amar ao próximo, uma dramatização de Amor.

A linguagem é de acolhimento e de abertura afetiva e emocional, de nenhuma discriminação e de sacrifício de Amor e por Amor.

A simbologia é de acolhimento e de abertura afetiva e emocional, de nenhuma discriminação e de sacrifício, de crucificação de Amor e por Amor.

As relações sociais são do tipo convívio entre Mãe e Filho, homem e mulher, sexos diferentes, Deus e a criação, Deus e a Santidade e a Mulher, Deus e a humanidade, de milagre e de graça, de vida em abundância e de paz.

As gestalts são para a figura de Dois Sagrados Corações, lado a lado, o de Jesus e o de Maria, representando o sacrifício de Jesus e de Maria pela humanidade; e o fundo são Dois peões girando sem parar, lado a lado, representando o movimento que os Sagrados Corações de Jesus e de Maria fazem quando se movimentam como o planeta Terra como forma de fazer a vida permanecer neste planeta e proteger a vida deste planeta com suas leis naturais. O significado final é que existem leis naturais que movimentam o sacrifício de Jesus e de Maria como testemunha do Amor de Jesus em sua crucificação, essas leis são a Sagrada Escritura.

As conclusões revelam que o sonhador esta tendo um encontro pessoal com sua missão espiritual de levar o Amor de Deus, de Jesus e de Maria para todos os povos e para a humanidade através dos Sagrados Corações de Jesus e de  Maria com os quais se identifica milagrosamente em seu sonho.

As interpretações finais são de que o sonhador se identifica com os Sagrados Corações de Jesus e de Maria, pois recebeu esta missão através de Maria, através de Medjugorje, e como Amor de Deus deve levar sua mensagem para todos os povos da Terra, ou seja, a Boa Nova, o Amor de Deus, de Jesus e de Maria.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de julho de 2019.

SONHO 23 (08/07/2019)

            Hoje sonhei que estava beijando a boca de outro homem. Este homem estava de frente, aparecendo apenas o rosto como num espelho e se parecia comigo mesmo.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o sonhador teve um sonho sobre seu comportamento dos anos 1992-1994 quando ele ensaiava seu primeiro beijo na boca usando um espelho no banheiro de sua casa em Londrina, pois sentia-se envergonhado de não saber beijar e por nunca ter beijado na boca de pessoa alguma, bem como de nunca ter tido uma namorada, por isso treinava nele mesmo no espelho para não passar vergonha quando fosse dar seu primeiro beijo na boca.

Os sentidos do sonho revelam que se trata do comportamento de ensaiar seu primeiro beijo na boca usando um espelho para evitar vergonha e constrangimento.

Os conceitos do sonho revelam que se trata de um comportamento adolescente onde o sonhador ensaia seu primeiro beijo na boca utilizando-se de um espelho para dar tudo certo e evitar vergonha e constrangimento, para descobrir como era isso.

Os contextos do sonho revelam que se trata de um comportamento onde o sonhador ensaia seu primeiro beijo num espelho que reflete seu próprio rosto para realizar descobertas e fazer planos e estratégias comportamentais.

A funcionalidade do sonho revela que se trata de um beijo (estímulo) – num homem passivo (resposta) – que se parece com ele mesmo (consequência), ou seja, que ele se beijava usando um espelho no banheiro.

A linguagem revela que se trata de um sonho de adolescente onde está descobrindo o beijo na boca com treinos comportamentais no espelho.

As simbologias revelam que se trata de um sonho onde ele projeta a figura feminina nele mesmo por não ter uma parceira definida, ou seja, uma namorada com quem possa treinar seu primeiro beijo na boca.

As relações sociais revelam que se trata de um sonho onde ele está descobrindo e ensaiando seu primeiro beijo na boca de uma garota, ou seja, de uma namorada substituída na imagem do espelho por ele mesmo como uma masturbação.

As gestalts da figura revelam A Imagem Minha de Boca Aberta num Espelho esperando pelo Beijo na Boca indicando que nunca beijei na boca, que não tenho experiência alguma desse comportamento; e o fundo revela A Imagem de Uma Cabeça Preta com Uma Boca Realçada indicando a tentativa de me beijarem pela primeira vez quando eu tinha uns 9 anos de idade e fui atacado pela empregada doméstica que tentou me beijar pulando em cima de mim e etc.. A gestalt revela que o sonhador não tem experiência de beijo na boca mas tem de violência com a boca quando a doméstica tentou beijá-lo.

Os insights revelam que mesmo tento experiência de violência e ataque sexual com a boca de uma doméstica ele consegue vencer seus traumas e continua vivendo até desejar ter uma namorada e dar seu primeiro beijo na boca por volta de 1992-1994 quando ensaiava e treinava seu primeiro beijo com sua primeira namorada.

As conclusões revelam que o sonhador viveu tragédias e traumas e os venceu até ser atacado novamente a partir de 1992 e ter sua vida perturbada e transtornada prejudicando-lhe a vida afetiva e a possibilidade de dar seu primeiro beijo na boca na sua primeira namorada em função da violência que começou em 1992.

As interpretações finais revelam que o sonhador é capaz de superar tudo através do seu trabalho analítico que o leva a compreender que ele não é o estímulo, nem a resposta, nem a consequência, nem a análise funcional e nem o seu comportamento, nem mesmo o controle, a literalidade e as razões, mas sim o organismo e o contexto, sendo que o organismo permanece constante e em permanente constância e o contexto que é variável, depende da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica. Ou seja, ele não é o beijo, a passividade, a imagem do homem que se parece com ele mesmo e que é ele mesmo, nem o beijo no espelho no banheiro, e nem o próprio comportamento de beijar e de se perceber beijando a imagem produzida no espelho ou até mesmo sua interpretação, e nem mesmo sua interpretação literal onde ele estaria beijando a imagem de outro homem que se parece com ele mesmo, ou a interpretação que fica sob controle que é a de tentar impedir uma má interpretação e má elaboração do sonho distorcendo-o, ou a interpretação que fica sob razões que justifica o porque que ele produziu esse sonho e esse comportamento onírico de beijar no espelho outro homem que se parece com ele mesmo, mas que poderia não ser ele, isto, pois, na época, 1992-1994, ele enfrentava dificuldades e problemas pessoais e interpessoais, com professores, alunos e psicólogo(as) de Londrina e da UEL que tentavam expulsá-lo da UEL e do Curso de Comunicação Social e depois a partir de 1993 do Curso de Psicologia da UEL, eventos que geraram forte impacto em seu desenvolvimento afetivo e comportamental, geraram transtornos e incapacidade e abandono dos referidos cursos de graduação da UEL, geraram problemas psicológicos que prejudicaram sua vida e sua sexualidade, geraram problemas que causaram problemas com o reconhecimento dos objetos do mundo real, isto, pois, se intensificando em 1995 com as ideias e a pergunta em sala de aula sobre a pulsão auditiva, entre 15 e 17 de outubro de 1995, que é justamente isto, uma dificuldade de reconhecer objetos, ou seja, ver e não ver, ouvir e não ouvir, saber e não saber, perda de contato com a realidade.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 08 de julho de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 24 (22/07/2019)

            Hoje sonhei que estava no Rio de Janeiro numa favela celebrando um evento religioso com franciscanos e pessoas de fé, jovens, e que eu gostava do Rio de Janeiro e que Jesus Cristo era um favelado.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o sonhador está significando um local importante e significativo para sua vida, o Rio de Janeiro, onde ele está numa favela num evento religioso com franciscanos e jovens, renovando sua fé e sua moralidade, sua caridade, sua acolhida, sua misericórdia e seu amor, pois é no Rio de Janeiro que estão seus maiores problemas, o tráfico de drogas, a violência, os mass mídia como a Rede Globo e seus artistas e comunicadores, gravadoras, estúdios, autoridades corruptas, empresários, informantes e outros artistas e comunicadores, a renovação de seus compromissos cristãos apresenta-se na figura de Jesus Cristo favelado que significa todos estes problemas.

Os sentidos do sonho revelam que ele está num local importante para sua vida, o Rio de Janeiro, numa favela com franciscanos numa comunidade católica renovando sua fé e sua missão no local onde ela é posta a prova com seus maiores problemas, onde a renovação de seus compromissos ocorre no local mais importante e onde há um sentido de amor profundo para ele na figura de Jesus Cristo favelado ou pobre e miserável.

Os conceitos do sonho revelam que  ele está num local importante para ele, esse local é o Rio de Janeiro, numa comunidade católica numa favela onde sua fé e sua missão é posta a prova diante de suas dificuldades e problemas, mas é encarando com amor que ele encontra nessa comunidade e no Rio de Janeiro o Jesus Cristo favelado e pobre, o seu Amor.

Os contextos do sonho revelam que ele está num local importante para ele, onde sua fé é posta a prova, numa comunidade católica no Rio de Janeiro, numa favela, onde enfrenta dificuldades e provações a fim de mostrar que ama essa comunidade e sua religião, que Ama a Jesus Cristo favelado ou pobre representando nos mais pobres das favelas do Rio de Janeiro.

A análise funcional do sonho revela que ele está numa favela do Rio de Janeiro (estímulo) – rezando com sua comunidade (resposta) – renovando sua fé e seu amor por Jesus Cristo e pela comunidade que representa o próprio Jesus Cristo, ou seja, um sonho de missão evangélica e de Amor a Jesus Cristo e aos mais pobres.

A linguagem do sonho revela que ele representa sua missão evangélica e evangelizadora, de levar o Amor de Deus e de Nossa Senhora para os mais pobres e para toda a Terra que é como o próprio Jesus Cristo favelado ou pobre.

As simbologias do sonho revelam que ele representa o Pão e o Vinho, a Carne e o Sangue, sendo oferecidos em forma de Amor, de partilha que é o significado do avesso da pobreza, ou seja, da sua natureza, pois só partilha quem é pobre.

A gestalt da figura revela que há Um Cristo Redentor com Um Sol ou Hóstia Sobre o lado direito de Sua Cabeça representando O Amor de Deus sobre o Próprio Jesus Cristo que estão sobre o Rio de Janeiro oferecendo Amor e Misericórdia; e o fundo revela que há Um Buraco Negro sobre o lado direito de sua Cabeça com Um Jesus Cristo Redentor Negro representando ¨o buraco negro¨ um poço sem fim de problemas inesgotáveis, ou seja, o próprio Rio de Janeiro e o ¨Jesus Cristo Redentor Negro¨ representando o pobre e miserável, o favelado e o sofredor na figura de Jesus Cristo.

O insight revela que o povo carioca tem  a felicidade de ser um povo do Cristo Redentor e que esse Cristo Redentor também é cada pobre, miserável e favelado, que existe Amor e Misericórdia para o povo carioca.

As conclusões revelam que por pior que sejam os problemas temos o Cristo Redentor e o Cidadão Redentor ou Cristo Redentor Favelado, Pobre ou Miserável que desperta em nossa uma atitude de Amor e de acolhida, de compaixão e de misericórdia, de ternura e de alegria como com o próprio Jesus Cristo pobre e miserável, favelado.

As interpretações finais revelam que Jesus Cristo é amigo do pobre e do miserável, seja ele doente ou criminoso, traficante ou terrorista, seja ele vítima ou nada disso, o Amor de Deus age em todos como o próprio Jesus Cristo na oração e na comunhão, na pobreza e na alegria, na fé e na missão evangelizadora.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 23 de julho de 2019.

 

 

 

 

 

 

SONHO 25 (23/07/2019)

            Hoje sonhei que estava num carro numa avenida correndo com a porta aberta e lá do lado de fora pendurado estava o Pelé que eu sentia medo de se machucar por causa dos obstáculos na avenida enquanto corríamos com o carro, então acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o sonhador está num caminho fazendo um trajeto perigosamente, pois está com a porta aberta, significando o carro onde ele se movimenta com sua família desde 1999 perigosamente por causa da violência, extorsão, vingança, estupro virtual, telepatia e lavagem cerebral, e do lado de fora está o Pelé, alguém que ele admira e é fã, correndo perigo em função de suas ideias telepáticas que geram a violência, sendo que a telepatia fora instalada por meio de violência em sua vida comportamental, os obstáculos na avenida são justamente as dificuldades que desorientam e dificultam a vida, o raciocínio, a afetividade, a cognição, a memorização, a atenção, a fala,  a linguagem, o pensamento, a motivação, etc., do sonhador em seu caminho, em sua trajetória e em função disto ele acaba acordando por ser insuportável a próxima representação.

Os sentidos do sonho revelam que ele está num caminho, numa avenida fazendo manobras perigosas com alguém que ama e admira, que faz coisas que ele gosta, o Pelé e o futebol, mas ele corre perigo por causa das suas ideias telepáticas e por isso enfrenta perigos e obstáculos e acaba despertando por ser insuportável a representação seguinte.

Os conceitos do sonho revelam que ele está num caminho, numa avenida fazendo manobras perigosas com o rei Pelé do futebol, mas ele corre perigo em seu caminho por causa de suas ideias telepáticas e encontra adversidades e obstáculos, perigos no caminho, problemas em sua vida, problemas de saúde e problemas sociais com criminosos e por ser insuportável a representação acaba despertando.

Os contextos do sonho revelam que ele está num caminho fazendo manobras perigosas com alguém que admira e  ama, o Pelé, mas ele enfrenta perigos e adversidades por causa do seu caminho, problemas de saúde e problemas sociais com criminosos que por serem insuportáveis o fazem despertar.

A análise funcional revela que o sonhador está num carro com a porta aberta numa avenida (estímulo) – então percebe que o Pelé corre perigo do lado de fora do carro (resposta) – e acorda (consequência), ou seja, um sonho onde evita alguma consequência indiscriminável.

A linguagem revelam que o sonho mostra o sonhador num caminho percebendo perigo com alguém que ama e acorda por ser insuportável a consequência.

As relações sociais revelam que o sonho mostra uma relação social de admiração e de medo diante do perigo que está exposto o Pelé do lado de fora do carro.

As simbologias revelam que o sonho mostra um meio para correr perigo, o carro, e que há caronas como o Pelé que entram no carro e ficam do lado de fora forçando entrar com violência aumentando o perigo que também existe em seu caminho, na avenida e acorda.

As gestalts da figura revelam que há Um Carro Corcel Amarelo com as Portas Abertas e um Homem Preto, o Pelé, Pendurado na Porta no meio de Uma Curva revalando que há um carro antigo e velho, inseguro, de portas abertas com um homem preto pendurado na porta correndo perigo, o Pelé, tentando entrar, como que tentando entrar em minha casa e em minha consciência, em meu corpo e em minha mente e cérebro com a telepatia aumentando o perigo na avenida, transformando nosso carro novo num carro velho e desatualizado, perigoso, perigoso até na curva. E o fundo representa Um Carro Corcel Negro com Um Homem Preto Pendurado na Porta no meio de Uma Curva representando um recorte de papel onde havia uma fotografia com uma imagem central e ficou um buraco sem essa imagem central, representando o fim  ou a conclusão desse evento telepático, com acidentes, mortes ou prisões e a ressarcimento das vítimas, neste caso, eu e minha família, como que no processo trabalhista que está prestes a ser concluído.

O insight revela que por pior que seja o problema e a lesão desencadeada sempre há a Justiça para resolver o problema, como no processo trabalhista, ou seja, que esses ataques em nossa condução será julgado, não só no automóvel, mas também no caminhar.

As conclusões revelam que problemas todo mundo enfrentam, que devemos ser honestos e respeitar ao próximo para evitar esse tipo de ataque à condução das pessoas, pois senão a Justiça será acionada.

As interpretações finais revelam que o respeito a vida, a locomoção e a saúde, a liberdade, a intimidade e a privacidade das pessoas deve ser respeitado e preservado por meio da cidadania e da Justiça, por piores que sejam as adversidades, como ataques de pessoas famosas e poderosas, ricas, bilionárias e milionárias que invadem sua casa, mente, corpo, banheiro, consciência, cérebro, saúde e vida com o discurso que de que  ¨a Justiça é menor do que o meu poder!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 23 de julho de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 26 (24/07/2019)

            Hoje sonhei que dedicava minha atenção a Psicologia na UEL e que jamais atenderia na Clínica como aluno utilizando a ideia e a técnica da pulsão auditiva que eu criei em meio à violência gerada na UEL desde 1992 quando tudo começou, pois não acreditava nessa ideia e nem nessa técnica.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o sonhador está revivendo um trauma sofrido na UEL, na Clínica Psicológica e em sala de aula onde também foi violentado a partir de 1992 em função de outra violência gerada pelos mass mídias e pela telepatia, mas a partir de 1992 na UEL por causa da telepatia, dos mass mídias e da UEL que se associaram para violar e violentar o sonhador gerando confusão e problemas bio-psico-sociais, inclusive atentados planejados com gente da UEL/CAE como queimaduras em sua face em 1989 e em sua barriga em 2019 em sua casa cozinhando que jamais foram noticiados e julgados e punidos, prejudicando sua vida e sua família aterrorizando-os, pois são todos idosos e estão doentes e cansados em função da telepatia e da violência, senão exaustos. Talvez a ideia e a técnica da pulsão auditiva seja como as queimaduras em sua face em 1989, outra coisa planejada e elaborada a partir de uma pergunta ou a partir da lavagem cerebral que a UEL jamais me defendeu e muito pelo contrário foi reforçar e envolver toda a minha família a partir de 1989 progressivamente até o ápice em 1998 quando ofereceu um trabalho de terrorista para mim e para minha mãe através de minha tia em minha casa através dos mass mídias. Este trabalho envolvia esta ideia da pulsão auditiva e sua teoria mas eu não acreditava nelas e as descartei em 1998 e em 1999.

Os sentidos do sonho revelam que há um trauma revivido em torno da educação do sonhador na UEL e que houve um problema ocorrido que gerou adversidades que o prejudicaram e a sua família através de atos planejados de autoridades da UEL.

Os conceitos do sonho revelam que há um trauma revivido em torno da educação do sonhador em sua vida profissional e acadêmica e que houve um problema que gerou adversidades que o prejudicaram e a sua família através de atitudes planejadas da UEL.

Os contextos do sonho revelam que há um trauma revivido na UEL em torno da sua educação e do seu trabalho, da sua vida, que desencadeou problemas e adversidades que o prejudicaram e a sua família através de comportamentos planejados de autoridades da UEL.

A análise funcional revela que o sonhador está dando atenção à Psicologia (estímulo) – que jamais vai atender sem ética na Clínica (resposta) – pois não acreditava nessa ideia e nessa teoria (consequência), ou seja, descreve sua compreensão sobre o assunto da ideia e da teoria da pulsão auditiva.

A simbologia do sonho revela que o sonhador está revivendo um trauma em sua educação e trabalho na UEL devido à violência por causa de suas ideias.

A linguagem do sonho revela que o sonhador está revivendo um trauma em sua educação e em seu trabalho na UEL devido à onda de violência gerada em função de suas ideias geradas em sua vida acadêmica que geraram inveja, roubo e cobiça.

As relações sociais do sonho revelam que o sonhador está revivendo traumas em sua educação e em seu trabalho como com a queimadura em sua face em 1989 com a funcionária da CAE/Reitoria que receitou Celsum Azul para passar no rosto e deixar secar por alguns minutos para tirar espinhas, mas isto queimou o meu rosto!

A gestalt do sonho gera a figura de Uma Placa de Proibido para Clínica de Psicologia da UEL que significa jamais atenderia na Clínica Psicológica da UEL com essa ideia e teoria da pulsão auditiva, até porque ela é violência, extorsão, vingança, estupro virtual e lavagem cerebral; e o fundo é Um Sinal que serve de Alerta e de Aviso para Pouso de Helicóptero representando o socorro da Polícia Militar para deter e prender todos aqueles que estivessem praticando a pulsão auditiva e assim a violência, extorsão, vingança, estupro virtual e lavagem cerebral e até pedofilia, abuso e exploração sexual, charlatanismo e curandeirismo, e roubo de minhas propriedades intelectuais.

Os insights revelam que quem comete crimes contra a vida e a saúde um dia é pego, seja roubando ideias e teorias, seja matando, seja fazendo lavagem cerebral e torturando para enlouquecer, seja fabricando provas e fabricando criminosos, seja estuprado coletivamente ou virtualmente, seja fazendo experiências científicas com cobaias humanas de forma ilegal e desumana, seja escravizando, seja dopando, seja envenenando, seja intoxicando, seja embriagando, seja metralhando, seja acidentando, seja roubando, seja traficando, seja mentindo, seja guerriando, seja como for, um dia a Justiça pega e é feita!

As conclusões revelam que os traumas pertencem à vida bio-psico-social de todos nós, devemos, sim, saber lidar com eles e nunca nos julgarmos intocáveis e perfeitos, pois o nascimento e a morte já nos ensinam a lidar com traumas.

As interpretações finais revelam que por pior que sejam os traumas melhores serão as soluções se você estiver bem intencionado e disposto a superá-los, por exemplo, numa psicoterapia.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de julho de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 27 (20/09/2019)

            Sonhei que estava numa vídeo conferência com a Yoko Ono, o John Lennon e o Sean Lennon, onde eu era amigos deles, eu não tinha problemas com eles e o John Lennon não havia morrido, conversávamos sobre músicas.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o indivíduo sonha com um período de sua vida onde não havia a pulsão auditiva ou com a resignificação dessa ideia ou teoria, restaurando sua vida psíquica e comportamental.

Os sentidos do sonho levam a compreender  que o indivíduo sonha com um período onde não havia a pulsão auditiva ou com a sua resignificação e solução de conflitos.

Os conceitos do sonho revelam que ele sonha com um período de sua vida onde não havia a pulsão auditiva ou com a sua resignificação e solução de conflitos.

Os contextos revelam que não há pulsão auditiva no sonho, mostrando que ele pode estar sonhando com um período anterior de sua vida ou resignificando sua história de vida e resolvendo conflitos.

A funcionalidade revela que há indivíduos – ausência de problemas – e relações sociais normais, ou seja, uma vida saudável.

A simbologia revela que as personagens são de amor e de amizade, de admiração, de vida, de solução de conflitos.

A linguagem revela que esse sonho busca a solução de conflitos.

As relações sociais revelam que ele busca a solução de conflitos.

A gestalt revela através da figura Uma Tela de Televisão com A Imagem de John  Lennon Falando significando o período de sua vida onde não havia a pulsão auditiva, pois John Lennon ainda vivia; e o fundo Uma Caixa Preta Vazada significando um fosso ou buraco no chão para enfiar um poste de luz que representa a solução final, a civilização e a evolução, a resolução de seus problemas através da Ciência.

Os insights revelam que ele busca a solução de seus problemas no passado e no presente, nas Ciências.

As conclusões revelam que ele obteve sucesso em sua jornada através de sua vida e de seu trabalho com as Ciências.

As interpretações finais revelam que o sonho traduz sua vida passada, presente e o caminho para o futuro.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de setembro de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 28 (24/09/2019)

Sonhei que estava numa chácara muito grande onde havia um evento,  havia show de rock, meninas, garotos e garotas, policiais e eu, então me vi sequestrado com meu pai num quarto onde havia crianças, meninas e mulheres que ficavam nuas e seminuas e faziam sexo, pedofilia, com um policial, que agia assim por causa de empresários e da Rede Globo de Televisão, agora estávamos num ponto de ônibus do lado de fora da chácara na UEL onde o policial confessou ter transado com as meninas do quarto e apareceram bandas de rock, duas bandas, a REM (movimento rápido dos olhos) e uma outra que tocava músicas minhas, estas bandas e as meninas se associavam numa sala onde apareceu um louco num manicômio, ele estava amarrado numa cadeira no terceiro andar e de repente caiu no chã e voltou para o alto, para o terceiro andar na cadeira e ficou ameaçando o policial e as meninas, pois esse louco nada tinha de relação com a história dessas pessoas, bem como com a pedofilia.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que ele sonha com seu passado e seu presente onde estão sequestrados e expostos a violência sexual e a pedofilia com sua família, representada pelo seu pai, que também representa a ordem e a lei, o superego, a castração. Mas eventos externos impõem contingências violentas e de abuso e pedofilia a ele e seu pai através de empresários e da televisão, representada pela Rede Globo de Televisão que exibe com outros mass mídias sua família, crianças menores de 14 anos nuas e seminuas na televisão por ondas de rádio e televisão, isso o sonhador também foi vítima quando era menor de 14 anos de idade com seus irmãos e primos e primas. O policial que transa com a meninas no quarto pode ser o agente infiltrado em minha família desde quando éramos menores de idade e hoje transam conosco, as meninas se pareciam com minhas primas e irmã no meu sonho. As bandas de rock que aparecem representam estupradores virtuais que apareceram no meio da nossa história de vida. O louco no manicômio sou eu, amarrado como fui amarrado e quase morri, indo para o terceiro andar (para os Céus) e descendo para os Infernos (caindo no chão) e voltando para o terceiro andar (para os Céus ressuscitado), isto pode ter acontecido comigo em 1999 no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá quando pensei que morreria sem conseguir respirar em função dos métodos do Hospital em relação a mim.

Os sentidos do sonho revelam que ele sonha com seu passado e seu presente onde estão sequestrados e expostos a violência sexual e a pedofilia com sua família, representada pelo seu pai, que também representa a ordem e a lei, o superego, a castração. Mas eventos externos impõem contingências violentas e de abuso e pedofilia a ele e seu pai através de empresários e da televisão, representada pela Rede Globo de Televisão que exibe com outros mass mídias sua família, crianças menores de 14 anos nuas e seminuas na televisão por ondas de rádio e televisão, isso o sonhador também foi vítima quando era menor de 14 anos de idade com seus irmãos e primos e primas. O policial que transa com a meninas no quarto pode ser o agente infiltrado em minha família desde quando éramos menores de idade e hoje transam conosco, as meninas se pareciam com minhas primas e irmã no meu sonho. As bandas de rock que aparecem representam estupradores virtuais que apareceram no meio da nossa história de vida. O louco no manicômio sou eu, amarrado como fui amarrado e quase morri, indo para o terceiro andar (para os Céus) e descendo para os Infernos (caindo no chão) e voltando para o terceiro andar (para os Céus ressuscitado), isto pode ter acontecido comigo em 1999 no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá quando pensei que morreria sem conseguir respirar em função dos métodos do Hospital em relação a mim.

Os conceitos do sonho revelam que ele sonha com seu passado e seu presente onde estão sequestrados e expostos a violência sexual e a pedofilia com sua família, representada pelo seu pai, que também representa a ordem e a lei, o superego, a castração. Mas eventos externos impõem contingências violentas e de abuso e pedofilia a ele e seu pai através de empresários e da televisão, representada pela Rede Globo de Televisão que exibe com outros mass mídias sua família, crianças menores de 14 anos nuas e seminuas na televisão por ondas de rádio e televisão, isso o sonhador também foi vítima quando era menor de 14 anos de idade com seus irmãos e primos e primas. O policial que transa com a meninas no quarto pode ser o agente infiltrado em minha família desde quando éramos menores de idade e hoje transam conosco, as meninas se pareciam com minhas primas e irmã no meu sonho. As bandas de rock que aparecem representam estupradores virtuais que apareceram no meio da nossa história de vida. O louco no manicômio sou eu, amarrado como fui amarrado e quase morri, indo para o terceiro andar (para os Céus) e descendo para os Infernos (caindo no chão) e voltando para o terceiro andar (para os Céus ressuscitado), isto pode ter acontecido comigo em 1999 no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá quando pensei que morreria sem conseguir respirar em função dos métodos do Hospital em relação a mim.

Os contextos do sonho revelam que ele apresenta seu passado e seu presente onde estão sequestrados e expostos a violência sexual e a pedofilia com sua família, representada pelo seu pai, que também representa a ordem e a lei, o superego, a castração. Mas eventos externos impõem contingências violentas e de abuso e pedofilia a ele e seu pai através de empresários e da televisão, representada pela Rede Globo de Televisão que exibe com outros mass mídias sua família, crianças menores de 14 anos nuas e seminuas na televisão por ondas de rádio e televisão, isso o sonhador também foi vítima quando era menor de 14 anos de idade com seus irmãos e primos e primas. O policial que transa com a meninas no quarto pode ser o agente infiltrado em minha família desde quando éramos menores de idade e hoje transam conosco, as meninas se pareciam com minhas primas e irmã no meu sonho. As bandas de rock que aparecem representam estupradores virtuais que apareceram no meio da nossa história de vida. O louco no manicômio sou eu, amarrado como fui amarrado e quase morri, indo para o terceiro andar (para os Céus) e descendo para os Infernos (caindo no chão) e voltando para o terceiro andar (para os Céus ressuscitado), isto pode ter acontecido comigo em 1999 no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá quando pensei que morreria sem conseguir respirar em função dos métodos do Hospital em relação a mim.

A funcionalidade revela que ele está numa situação aversiva (sequestrado com sua família) – sofrem abusos, violência sexual, pedofilia – e como consequência surge a loucura, solução para os problemas dele e de sua família, tanto inconscientemente quanto conscientemente, ou seja, um sonho de solução de problemas, de luta contra adversidades, de paz interior.

A simbologia revela que há eventos aversivos, abusos, violência, pedofilia e a solução é a loucura, tanto inconscientemente quanto conscientemente e até socialmente.

A linguagem revela que se trata de eventos aversivos, abusos, violência, pedofilia e a resposta é a loucura como forma de solução inconsciente e consciente e até social e familiar.

As relações sociais revelam que se trata de relações aversivas, abusivas, de violência, de pedofilia onde a solução é a loucura, seja inconscientemente ou conscientemente e até socialmente, familiarmente.

A gestalt revela que a figura é Um Quarto com Meninas e Mulheres Nuas e Seminuas sendo exploradas sexualmente significando relações aversivas, de violência, de pedofilia; e o fundo é Um Grande Quadrado como Uma Jaula de Cadeia onde as Meninas e Mulheres Nuas e Seminuas representam as Grades da Jaula e tudo é Negro significando a loucura, justamente a loucura de sua família que se encobre de conteúdos violentos e sexuais insanos que se não fossem resposta a violência, tortura, lavagem cerebral e estupro e estupro virtual certamente levariam eles para a cadeia como a estupradora do sonhador, uma doméstica negra, assim a loucura torna-se solução inconscientemente e conscientemente na medida em que vão descobrindo suas relações, inclusive sociais.

Os insights revelam que ele procura problemas e os analisa e consegue superá-los com ajuda da Ciência.

As conclusões revelam que ele em sua história de vida enfrentou dificuldades e as encarou de forma saudável e responsável, por isso as superou.

As interpretações finais revelam que ele em sua história de vida enfrentou situações e eventos aversivos, mas as superou e aprimorou suas habilidades comportamentais, ou seja, seu repertório comportamental.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de setembro de 2019.

 

 

 

 

 

 

SONHO 29 (08/01/2020)

            Sonhei que eu estava descendo num caminho enrolado num bumbo de papel quando vi a funcionária de CEC (UEL), a Sônia,  preocupada e desviando de uns galhos no meio do caminho donde saiu um passarinho com uma cobra enorme e venenosa presa no seu bico que detinha um  tronco com galhos e a cobra que veio voando em minha direção e eu desviei abaixando a cabeça e acordei.

            ANÁLISE DO SONHO:

O sonho tem como significados um caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, ou seja, tentativas de estupro coletivo no trabalho que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico         e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho.

O sonho tem como sentido para o caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, ou seja, tentativas de estupro coletivo no trabalho, na CAF/Centrocópias/UEL, que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, haviam outras adversidades no trabalho e na vida do sonhador, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, inclusive de fitas k-7, canetinhas, transparências e livros, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico representando os estupradores e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho.

O sonho tem como conceito para o caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, ou seja, tentativas de estupro coletivo no trabalho, na CAF/Centrocópias/UEL, ouseja, tentaram estuprar seu ¨bumbum¨ no trabalho, eventos que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, haviam outras adversidades no trabalho e na vida do sonhador, como já ter sido estuprado e estuprado coletivamente outras vezes, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, inclusive de fitas k-7, canetinhas, transparências e livros, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico representando os estupradores e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho.

O sonho tem como contexto para o caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, a linguagem que ele vinha sendo abusado e explorado telepaticamente com lavagem cerebral desde 1975 e que se tornou a ideia de Pulsão Auditiva em 1995, ou seja, por causa do seu caminho ele sofreu tentativas de estupro coletivo no trabalho, na CAF/Centrocópias/UEL, ou seja, tentaram estuprar seu ¨bumbum¨ no trabalho, eventos que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, haviam outras adversidades no trabalho e na vida do sonhador, como já ter sido estuprado e estuprado coletivamente outras vezes, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, inclusive de fitas k-7, canetinhas, transparências e livros, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico representando os estupradores e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho. A palavra  ¨canetinha¨ aparece na linguagem do chiste no disco Alchemy do Dire Straits quando já praticavam lavagem cerebral em mim em 1989 quando tive problemas em meu caminho por causa de estupro coletivo e tentativas de estupro coletivo.

O sonho tem como funcionalidade uma tentativa de estupro (caminho) S – roubo (galhos e adversidades, problemas) R – solução do problema (tentar desviar do caminho ou o caminho) C, ou seja, uma funcionalidade que denota leitura da realidade e muito sofrimento psicológico e comportamental.

O sonho tem como linguagem para o caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, a linguagem que ele vinha sendo abusado e explorado telepaticamente com lavagem cerebral desde 1975 e que se tornou a ideia de Pulsão Auditiva em 1995, ou seja, por causa do seu caminho ele sofreu tentativas de estupro coletivo no trabalho, na CAF/Centrocópias/UEL, ou seja, tentaram estuprar seu ¨bumbum¨ no trabalho, eventos que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, haviam outras adversidades no trabalho e na vida do sonhador, como já ter sido estuprado e estuprado coletivamente outras vezes, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, inclusive de fitas k-7, canetinhas, transparências e livros, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico representando os estupradores e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho, eventos que participam de sua linguagem e do seu inconsciente. A palavra  ¨canetinha¨ aparece na linguagem do chiste no disco Alchemy do Dire Straits quando já praticavam lavagem cerebral em mim em 1989 quando tive problemas em meu caminho por causa de estupro coletivo e tentativas de estupro coletivo.

O sonho tem como relações sociais para o caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, ou seja, relações sociais complicadas e ruins, enroladas, a linguagem que ele vinha sendo abusado e explorado telepaticamente com lavagem cerebral desde 1975 e que se tornou a ideia de Pulsão Auditiva em 1995, ou seja, por causa do seu caminho ele sofreu tentativas de estupro coletivo no trabalho, na CAF/Centrocópias/UEL, ou seja, tentaram estuprar seu ¨bumbum¨ no trabalho, eventos que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, haviam outras adversidades no trabalho e na vida do sonhador, como já ter sido estuprado e estuprado coletivamente outras vezes, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, inclusive de fitas k-7, canetinhas, transparências e livros, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico representando os estupradores e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho, eventos que participam de sua linguagem e do seu inconsciente. A palavra  ¨canetinha¨ aparece na linguagem do chiste no disco Alchemy do Dire Straits quando já praticavam lavagem cerebral em mim em 1989 quando tive problemas em meu caminho por causa de estupro coletivo e tentativas de estupro coletivo, ou seja, em suas relações sociais marcadas pelas adversidades.

A Gestalt tem sua figura com a representação ¨uma estrada com um tronco no meio do caminho, uma cobra e uma pessoa nas sombras e eu observando tudo de fora¨ significando o caminho e a trajetória de vida marcada pela adversidade, pelo problema, pelo tronco, pela cobra, pelo estupro e pela tentativa de estupro no trabalho onde a pessoa que está nas sombras é a Sonia da CEC que representa insônia, sono e sonho na linguagem da lavagem cerebral que também era evento durante esses estupros e tentativas de estupros. E o fundo com a representação de ¨um risco com um borrão e uma pessoa escura de pé não identificada¨ que representa o caminho escuro e sombrio que distorce sua vida e sua percepção, seu entendimento e sua memória, tornando-o incapaz de se lembrar de alguns episódios de sua vida.

Os insights revelam que o sonho representa o caminho que ele teve que caminhar para adquirir conhecimento e sabedoria, inteligência intrapessoal e interpessoal para se relacionar consigo e com os outros, com o mundo  e se adaptar sem sofrimento e otimizar seu comportamento, obtendo prazer em sua vida e em seu comportamento.

A conclusão revela que o sonhador apresenta boa percepção e inteligência que lhe conferem boa  adaptação a realidade e ao mundo bio-psico-social, filosófico e espiritual.

As interpretações finais revelam que o sonho tem para o sonhador um caminho, uma trajetória de vida enrolada ou complicada por um papel por causa de um bumbo ou um ¨bumbum¨, ou seja, relações sociais complicadas e ruins, enroladas, a linguagem que ele vinha sendo abusado e explorado telepaticamente com lavagem cerebral desde 1975 com sua família e que se tornou a ideia de Pulsão Auditiva em 1995, ou seja, por causa do seu caminho ele sofreu tentativas de estupro coletivo no trabalho, na CAF/Centrocópias/UEL, ou seja, tentaram estuprar seu ¨bumbum¨ no trabalho, eventos que o levaram a roubar papel e xerox na CEC/UEL, quando viu a Sônia ou a ¨insônia¨ e o ¨sono e o sonho¨ em seu sonho desempenhando o papel ou função de preocupados com as adversidades, haviam outras adversidades no trabalho e na vida do sonhador, como já ter sido estuprado e estuprado coletivamente outras vezes, galhos no meio do caminho, da trajetória de vida, o roubo de papel e de xerox, inclusive de fitas k-7, canetinhas, transparências e livros, donde saiu um passarinho com a cobra presa em seu bico representando os estupradores da infância, da adolescência e agora do trabalho na UEL, e o tronco com galhos, adversidades e algo como poder contra poder ou pênis contra pênis ou falo contra falo, estupro virtual e tentativas de estupro  que foram resolvidos com o sonhador desviando do atentado sexual e despertando para a vida ou do sonho, eventos que participam de sua linguagem e do seu inconsciente. A palavra  ¨canetinha¨ aparece na linguagem do chiste no disco Alchemy do Dire Straits quando já praticavam lavagem cerebral em mim em 1989 quando tive problemas em meu caminho por causa de estupro coletivo e tentativas de estupro coletivo, ou seja, em suas relações sociais marcadas pelas adversidades.

Contudo Mattanó lembra que este sonho representa o ontem, o passado, e assim o dia de ontem pode estar condensado neste sonho, pois ainda me estupram virtualmente e coletivamente durante o dia e durante as noites e madrugadas. Este sonho pode ser uma ¨desculpa¨ inconsciente para abordar o meu sofrimento atual e o sofrimento de minha família e de muitas outras vítimas de estupro virtual e coletivo por meio de telepatia, conhecimento e lavagem cerebral, ou mesmo, guerra. A maior virtude ou glória de um indivíduo ou de um ser humano numa guerra é nunca ter que ter lutado, matado ou se rebaixado à categoria de desumano.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 08 de janeiro de 2020.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 30 (23/01/2020)

            Hoje sonhei que estava com minha mãe e meu tio Manoel num rodízio de almoço, que me abusou e me violentou, e de repente vi meu tio Manoel pelado mas de vagina (sem pênis), fiquei com medo, constrangido e acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

            Os significados do sonho revelam que o analisando estava com sua intimidade familiar se satisfazendo oralmente quando foi abusado e violentado, quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

            Os sentidos do sonho revelam que o analisando esta com sua família com sua intimidade e é abusado e violentado, muito provavelmente dando a entender que seu complexo de Édipo foi violentado e abusado pela polícia quando ele era criança por meio da telepatia, pois ele se comunicava com a polícia nesse período de sua vida e ouvia ameaças graves contra ele e seus pais,  quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta (raspada) e da televisão ou da internet, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

Os conceitos do sonho revelam que o analisando esta com sua família com sua intimidade e é abusado e violentado, muito provavelmente dando a entender que seu complexo de Édipo foi violentado e abusado pela polícia quando ele era criança por meio da telepatia, pois ele se comunicava com a polícia nesse período de sua vida e ouvia ameaças graves contra ele e seus pais,  quando manipulou a arma de seu pai, por volta dos seus 6 anos de idade, quando ¨viu¨ por meio do buraco da fechadura e da telepatia seu pai e sua mãe transando quando tinha uns 4 anos de idade, quando foi estuprado pelo doméstica quando tinha uns 5 anos de idade, quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta (raspada) e da televisão ou da internet, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

Os contextos do sonho revelam que o analisando esta com sua família com sua intimidade e é abusado e violentado, muito provavelmente dando a entender que seu complexo de Édipo foi violentado e abusado pela polícia quando ele era criança por meio da telepatia, pois ele se comunicava com a polícia nesse período de sua vida e ouvia ameaças graves contra ele e seus pais,  quando manipulou a arma de seu pai, por volta dos seus 6 anos de idade, quando ¨viu¨ por meio do buraco da fechadura e da telepatia seu pai e sua mãe transando quando tinha uns 4 anos de idade, quando foi estuprado pelo doméstica quando tinha uns 5 anos de idade, há um contexto de violência associado a telepatia e a esta a lavagem cerebral, quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta (raspada) e da televisão ou da internet, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, bem como a lavagem cerebral, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

A funcionalidade do sonho mostra que há uma cena íntima com violência (S) – vejo meu tio Manoel representando a ambivalência (R) – então desperto como consequência, pois é insuportável a representação (C); é do tipo: solução de conflito onírico.

A simbologia do sonho revela uma simbologia familiar e muito íntima que tem relação com seu desenvolvimento do pensamento e da afetividade, de suas escolhas e valores, entende que o analisando esta com sua família com sua intimidade e é abusado e violentado, muito provavelmente dando a entender que seu complexo de Édipo foi violentado e abusado pela polícia quando ele era criança por meio da telepatia, pois ele se comunicava com a polícia nesse período de sua vida e ouvia ameaças graves contra ele e seus pais,  quando manipulou a arma de seu pai, por volta dos seus 6 anos de idade, quando ¨viu¨ por meio do buraco da fechadura e da telepatia seu pai e sua mãe transando quando tinha uns 4 anos de idade, quando foi estuprado pelo doméstica quando tinha uns 5 anos de idade, há um contexto de violência associado a telepatia e a esta a lavagem cerebral, quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta (raspada) e da televisão ou da internet, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, bem como a lavagem cerebral, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

As relações sociais  do sonho revelam uma estrutura familiar e muito íntima que tem relação com seu desenvolvimento do pensamento e da afetividade, de suas escolhas e valores, entende que o analisando esta com sua família com sua intimidade e é abusado e violentado, muito provavelmente dando a entender que seu complexo de Édipo foi violentado e abusado pela polícia quando ele era criança por meio da telepatia, pois ele se comunicava com a polícia nesse período de sua vida e ouvia ameaças graves contra ele e seus pais,  quando manipulou a arma de seu pai, por volta dos seus 6 anos de idade, quando ¨viu¨ por meio do buraco da fechadura e da telepatia seu pai e sua mãe transando quando tinha uns 4 anos de idade, quando foi estuprado pelo doméstica quando tinha uns 5 anos de idade, há um contexto de violência associado a telepatia e a esta a lavagem cerebral, quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta (raspada) e da televisão ou da internet, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, bem como a lavagem cerebral, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

A Gestalt  do sonho revela uma figura de uma ¨pélvis nua sem pelos ou raspada tipo prostituta, ou seja, uma vagina raspada¨ que denota a intimidade do seu tio que representa a ambivalência, a dualidade, moral e imoral, pudor, atentado ao pudor que nada tem a haver com o analisando mas com a autoridade que age de forma ambivalente, de forma moral e imoral, tentando matar crianças e estupra-las para depois garantir problemas mentais para que sejam assassinadas e negligenciadas pela Justiça que também é ambivalente, é moral e imoral, resolve mas comete crimes, garante a vida mas assegura a morte, pois a analisando tem essa história de vida e familiar, já foi estuprado e negligenciado e impedido de processar os abusadores e violentadores, inclusive torturadores e estupradores e o envolveram num crime internacional porque não queria ser estuprado e queria paz, recomeçar sua vida a partir de 1999, mas decidiram persegui-lo e tortura-lo para matarem ele e sua família. O fundo revela ¨um quadrado negro vazio no espaço¨  que representa a doméstica e sua pélvis que foi usada para estupra-lo quando tinha uns 5 anos de idade, representando a coisa insuportável tomada de preto, difícil de discriminar, de ver e de perceber, levando o analisando a despertar.

Os insights representam a elaboração do sonho pelo analisando com a percepção de que ele é o organismo, a célula e não o sonho, não é o conteúdo manifesto e nem o latente, nem mesmo a interpretação e a análise do sonho, não é o S –R –C, nem o contexto, pouco menos a literalidade, as razões e o controle, sendo, pois a vida, percebendo que a vida é maior que o sonho e suas análises, podendo assim coloca-las na ¨lixeira¨ da sua psique e se apoderar de novas experiências anímicas e oníricas.

A história de vida revela que o analisando enfrentou e enfrenta problemas que levam-no a sonhar este tema como forma de elaborar um trauma.

O desejo e o desejo de dormir revela que o desejo é de solucionar um conflito e o desejo de dormir levou-o a parar de sonhar para que descrevesse seu sonho e o analisasse e interpretasse.

As conclusões revelam que solucionamos conflitos quando sonhamos de forma inconsciente e só a consciência elabora e soluciona os conflitos conscientemente.

As interpretações finais revelam que o analisando tem uma estrutura familiar e muito íntima que tem relação com seu desenvolvimento do pensamento e da afetividade, de suas escolhas e valores, de seus sonhos e vida anímica, entende que o analisando esta com sua família com sua intimidade e é abusado e violentado, muito provavelmente dando a entender que seu complexo de Édipo foi violentado e abusado pela polícia quando ele era criança por meio da telepatia, pois ele se comunicava com a polícia nesse período de sua vida e ouvia ameaças graves contra ele e seus pais,  quando manipulou a arma de seu pai, por volta dos seus 6 anos de idade, quando ¨viu¨ por meio do buraco da fechadura e da telepatia seu pai e sua mãe transando quando tinha uns 4 anos de idade, quando foi estuprado pelo doméstica quando tinha uns 5 anos de idade, há um contexto de violência associado a telepatia e a esta a lavagem cerebral, quando de repente viu seu tio Manoel que representa a moral e a imoralidade, o dualismo e a ambivalência, a vergonha e a honra, por isso era homem e tinha uma vagina de mulher tipo prostituta (raspada) e da televisão ou da internet, que representa ainda mais a imoralidade e a violência contra o indivíduo, bem como a lavagem cerebral, neste caso contra ele, sua vergonha, humilhação e medo, por isso fiquei com medo e constrangido e acordei, pois a representação se tornou insuportável.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 27 de janeiro de 2020.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SONHO 31 (15/02/2020)

Hoje sonhei com um bando de animais e de bebes e de crianças que corriam perigo e havia três adultos no sonho, eu, um homem (um soldado) e uma terceira pessoa que eu não identifico, então saímos de perto dos animais e dos bebes e das crianças e então havia três leopardos pretos de pele como a de uma onça e um deles atacou um bebe, então um dos três adultos (o soldado) foi bater como cabo de vassoura no leopardo que caiu morto e eu acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

Os significados do sonho revelam que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso.

Os sentidos do sonho revelam que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. O sentido leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito.

Os conceitos do sonho revelam que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ou seja, se trata de um trauma infantil, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. O conceito de trauma leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito ou trauma.

Os contextos do sonho revelam que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ou seja, se trata de um trauma infantil, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, portanto se trata de um local onde essas crianças e o bebe viviam, talvez uma casa, como no estupro, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. O contexto do trauma leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito ou trauma.

A funcionalidade revela que as crianças e o bebe estão num ambiente perigoso (em função de algum contexto) – são atacadas – e um soldado mata ou acaba com o perigo, ou seja, de solução de conflito e de ameaça, de solução de trauma através de ¨uma ajudinha¨.

A simbologia do sonho revela que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ou seja, se trata de um trauma infantil, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, portanto se trata de um local onde essas crianças e o bebe viviam, talvez uma casa, como no estupro, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, o leopardo é sua vida instintiva ao qual ele entra em contato e tem que aprender a dominar, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. A simbologia do trauma leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito ou trauma.

A linguagem do sonho revela que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ou seja, se trata de um trauma infantil, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, portanto se trata de um local onde essas crianças e o bebe viviam, talvez uma casa, como no estupro, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, o leopardo é sua vida instintiva ao qual ele entra em contato e tem que aprender a dominar, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. A linguagem do trauma leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito ou trauma e que ela, a linguagem é limitada a crianças, bebes e adultos, objetos de segurar e animais que chamam a atenção de crianças, ou seja, um repertório característico de criança em seu sonho.

As relações sociais do sonho revela que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ou seja, se trata de um trauma infantil, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, portanto se trata de um local onde essas crianças e o bebe viviam, talvez uma casa, como no estupro, as relações sociais acontecem nessa casa, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, o leopardo é sua vida instintiva ao qual ele entra em contato e tem que aprender a dominar, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. As  relações sociais do trauma leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito ou trauma e que ela, as relações sociais são limitadas a crianças, bebes e adultos, objetos de segurar e animais que chamam a atenção de crianças, ou seja, um repertório característico de criança em seu sonho.

A Gestalt da figura revela ¨um leopardo preto com manchas amarelas atacando um bebe que luta com ele¨ representando o problema do indivíduo, o trauma e a evolução do seu trauma, onde as mulheres eram pretas e se transformaram em loiras e ele teve que lutar com elas a vida inteira; o fundo revela ¨um recorte vazio com a forma de uma leopardo, de um cabo de vassoura e de um bebe¨ representando o vazio dessa luta para esse indivíduo, que significa para ele um vazio pois nunca beijou e nunca amou ninguém, nunca teve uma namorada, ficando vazia sua sexualidade e sua afetividade.

Os insights revelam que por pior que seja o trauma e as consequências do trauma como o vazio o indivíduo deve entender que ele não é o trauma, ou seja, não é esse vazio e nem o estupro ou a violência do passado, mas sim, uma Hóstia Viva de Amor onde os estímulos – respostas – consequências e contextos, funcionalidades, comportamentos, inconsciente, significados e sentidos, interpretações não devem ser entendidos literalmente, nem por razões e nem por controle, mas apenas como uma célula, um organismo onde tudo é acrescentado e pode ser mudado ou retirado, ou mesmo nunca permitido, esse organismo é a Hóstia Viva de Amor, de liberdade para se viver e se ensinar a viver, pois vida é Amor e Amor é vida e liberdade.

As conclusões revelam que o indivíduo trabalha bem seu sonho tanto analiticamente quanto tecnicamente quando afirma para si mesmo que ele é uma Hóstia Viva de Amor e não seu sonho.

As interpretações finais do sonho revelam analiticamente que o analisando se lembra de um trauma infantil em seu sonho, ou seja, se trata de um trauma infantil, ao qual fora atacado com seus irmãos que eram criança e bebe, por uma mulher e empregada doméstica da cor preta, portanto se trata de um local onde essas crianças e o bebe viviam, talvez uma casa, como no estupro, as relações sociais acontecem nessa casa, o leopardo preto representa essa mulher e a evolução do seu problema ou conflito onde as manchas amarelas e pretas representam as mulheres loiras e pretas, as quais ele mais desejou na sua vida manchada, o leopardo é sua vida instintiva ao qual ele entra em contato e tem que aprender a dominar, então um soldado, ele mesmo, atacou o leopardo ou a mulher e a matou, ou seja, resolveu seu conflito psicológico, provavelmente esquecendo-a como em sua história de vida e acordou para não reviver esse drama ou conflito penoso. As interpretações finais do trauma leva-nos a crer que o esquecimento e o recalque o ajudaram a solucionar esse conflito ou trauma e que elas, as interpretações são limitadas a crianças, bebes e adultos, objetos de segurar e animais que chamam a atenção de crianças, ou seja, um repertório característico de criança em seu sonho. Já as interpretações finais técnicas permitem-nos definir que o analisando sabe distanciar-se de forma compreensiva do seu sonho segundo a Técnica de Mattanó e assim obter bons resultados como não ser dominado pelos seus sonhos, pelos conteúdos manifestos e nem pelos conteúdos latentes, mas buscar um paz interior através do trabalho de Osny Mattanó Júnior.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de fevereiro de 2020.

SONHO 32 (14/04/2020)

            Hoje sonhei que estava no meu quarto durante uma chuva, uma tempestade que quebrou a janela do meu quarto e o inundou com goteiras e estragou os meus instrumentos musicais e inclusive o meu computador e a minha cama, e destelhou a nossa casa, inundando pela metade o quarto da minha mãe, então minha mãe decidiu mudar de casa e eu acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

Os pressupostos do sonho revelam que o indivíduo que sonha apresenta um significado de sua mente, a casa, sendo destruída, pela chuva, pela tempestade, que inclusive destrói tudo o que ele possui e acumulou na vida, como tentam fazer com ele nos tempos de hoje, com artistas, autoridades e atletas e comunicadores que tentam destruir toda a sua vida e o que ele acumulou em sua vida, tentam destruir tudo com ladrões, assassinos, terroristas, profissionais da saúde, autoridades corruptas e traficantes. Então sua mãe decide se mudar de casa, sua parte feminina da personalidade, sua mãe, que representa sua sensibilidade, amor e ternura, doçura para com a vida e a situação, para com o contexto que é dramático, por isso acabou acordando pois não suportou a consciência do evento.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de abril de 2020.

 

 

 

SONHO 33 (14/04/2020)

            Hoje sonhei que estava na UEL no CCB onde havia alunas vestidas de uniforme militar e escoteiro, e eu tentava vender doces que elas se negavam a comprar, como seu eu fosse um bandido, e havia influência da polícia sobre a prática das alunas da UEL em me discriminarem e eu pensava ¨essa gente não para de fazer isso comigo!¨ e eu acordei.

ANÁLISE DO SONHO:

Os pressupostos do sonho revelam que ele significa que as alunas tem um perfil militar, ou seja, regrado, predeterminado, condicionado e planejado por superiores, e dentre esse planejamento se destaca a discriminação para com ele negando comprar seus doces e tratando-o como um bandido, e este interiorizava isto, que não paravam de trata-lo como um bandido, distorcendo seu autoconhecimento e discernimento pessoal, afetando seus relacionamentos e toda a sua vida pessoal e social, inclusive na UEL e no CCB que desencadearam o problema e o trauma em sua vida psíquica e comportamental.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de abril de 2020.